SÃO CAMILO PASTORAL DA SAÚDE INFORMATIVO DO INSTITUTO CAMILIANO DE PASTORAL DA SAÚDE ANO XXXII N.354 - AGOSTO DE 2016
SÃO CAMILO E OS HERÓIS DA CARIDADE Camilo começou tentando recrutar, para sua Companhia, alguns elementos entre os funcionários do hospital. Estes porém, mostraram-se muito chocados com a ideia de uma vida de tanta abnegação, sem lucro ou pagamento. Mas, graças à força de seu bom exemplo e à crescente fama de suas virtudes, conseguiu dar início a uma associação com o objetivo de prestar assistência aos doentes. Religiosos e noviços de várias ordens religiosas, sobretudo da Companhia de Jesus, vinham se exercitar com ele nestas obras de caridade. Todavia, Camilo aspirava muito mais. Ou seja, formar uma companhia de heróis da caridade, que se dedicassem a servir os enfermos como uma terna mãe. Passava noites inteiras em oração e se mortificava, implorando aos Céus ajuda para tal obra. Conseguiu reunir cinco varões de escol, os quais prometeram segui-lo “na vida e na morte, na prosperidade e nas dificuldades”. Improvisaram num quarto do hospital um oratório, onde se reuniam para manter acesa a chama do ideal. “ESTA OBRA É MINHA, E NÃO TUA!” Não obstante, aos homens chamados para as obras de Deus não lhes faltam tribulações. Certo dia, dando acolhida a calúnias invejosas, a administração do hospital proibiu aquelas reuniões e mandou desmontar o oratório. Nesta mesma noite, cheio de aflição, Camilo passou longo tempo rezando diante do seu Crucifixo. Pedia uma inspiração, uma luz. Imerso nestas cogitações, adormeceu e viu a imagem do Divino Crucificado movendo docemente a cabeça, a dizer-lhe: “Não temas, ó pusilânime. Segue adiante, que Eu te ajudarei e estarei contigo!”. Acordou com a alma inundada de alegria! Relatou a visão aos companheiros e decidiram continuar a se reunir, em segredo, na capela do hospital. Surgiram, todavia, novas e maiores dificuldades. Assaltou-o a dúvida sobre a realidade daquela visão noturna e, em consequência, da divina aprovação ao instituto nascente. Cheio de dor, prostrou-se de novo diante do venerando Crucifixo. E eis que o Salvador desprende os braços da Cruz, os estende em sua direção e repete com inefável doçura: “Por que te afliges, ó pusilânime? Continua a obra, que Eu te ajudarei, pois esta obra é minha e não tua!”. Fortalecido por estas palavras, Camilo — que
desejava ser sacerdote para exercer com maior eficácia seu apostolado — ingressou no Colégio Romano, sendo ordenado algum tempo depois, aos 34 anos. Congregou, então, seu pequeno grupo e constituíram uma comunidade. ENTREGA SEM LIMITE AOS ENFERMOS Com inesgotável zelo, São Camilo e seus religiosos exerciam suas atividades sobretudo no Hospital do Espírito Santo, próximo ao Vaticano. Os estabelecimentos de saúde da época deixavam muito a desejar em matéria de higiene, instalações e profissionais qualificados. Pode-se imaginar o sofrimento dos doentes entregues aos cuidados de empregados mal remunerados e, com frequência, grosseiros. Além disso, eram muitas vezes alojados em quartos onde a deficiente ventilação favorecia a proliferação dos vírus e o mau odor impregnava os ares. Era nesse ambiente repugnante à natureza humana, do qual todos procuravam fugir, que os camilianos passavam o dia inteiro, socorrendo com amor e alegria aqueles infelizes. O Santo Fundador também estendeu sua benéfica atuação junto aos encarcerados e aos moribundos. Por mais fatigado que estivesse, seu ardor nunca diminuía e sua constância era o maior incentivo para os outros darem mais de si. A valentia desses heróis da caridade brilhou mais ainda por ocasião das pestes e epidemias que assolavam aquelas regiões. “Sem vacilar um momento, vendo a morte dizimar suas fileiras, dedicavam-se em esgotantes jornadas a cuidar dos atacados pela peste”. Sem se preocupar com a úlcera da perna sempre aberta nem com outras doenças que lhe causavam verdadeiro suplício, “passava longas horas no hospital, cuidando dos enfermos, quase sem dormir, com um regime alimentar suficiente apenas para, literalmente, não morrer de fome”. A promissora expansão dos camilianos por toda a Península Itálica abriu para o fundador outra frente de combate: uma dura luta para consolidar e manter intacto o carisma da instituição. Com humildade e inabalável firmeza, fez valer seu carisma de fundador não só contra obstáculos externos, mas também perante religiosos rebeldes da própria Ordem. Obtida a vitória nesta batalha, estava cumprida sua missão neste mundo e podia partir para receber a recompensa demasiadamente grande (Gn 15, 1).
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ACUPUNTURA: ENTRE A EFICÁCIA DA CIÊNCIA E O PERIGO DO MISTICISMO Trinta minutos com agulhas espetadas pelo corpo. Aos olhos ocidentais, uma sessão de acupuntura pode parecer algo difícil de ser encarado. Mas, afora o medo da dor e a aflição de ver aqueles metais incrustados na pele, é inegável o crescimento do número de pessoas que buscam nesse tipo de tratamento a solução para os mais diversos problemas de saúde. Tão comum quanto as novas clínicas que proliferam pelo país prometendo milagres com a tradicional terapia chinesa e fazem com que os pacientes tenham atenção redobrada antes de se entregarem às agulhas. A acupuntura é uma técnica que auxilia no alívio à dor e na cura de lesões não-contínuas, mas tem limitações quando o assunto é o tratamento de doenças mais graves. É provável que a acupuntura tenha surgido com a percepção de que o toque em determinadas partes do corpo, de forma instintiva, causava alívio em regiões doloridas. É o caso, por exemplo, de levar as mãos às têmporas quando se sente dor de cabeça. Ao longo de cinco mil anos, os chineses descobriram outros mil pontos de punção, e incorporaram à terapia o uso de agulhas que, inseridas na pele, proporcionavam o efeito desejado. A técnica difundiu-se pelo oriente, em países como Japão, Coréia e Vietnã, e hoje conquista cada vez mais adeptos também deste lado do planeta. Somente na década de 50, a mística começou a ceder espaço para a ciência. É nos anos 70 que surgem as primeiras explicações científicas para os efeitos da acupuntura, quando se descobriu que a aplicação das agulhas aumenta o nível de endorfina no cérebro, substância ligada ao bem-estar e ao prazer. Hoje, sabe-se que, além da endorfina, outras substâncias (neurotransmissores) são produzidas pelo organismo quando os pontos são ativados. São essas substâncias que geram não só o efeito analgésico, mas também antiinflamatório, relaxante muscular, cicatrizante e antidepressivo leve. “Essas substâncias são naturais e não causam disfunções no organismo. É diferente, por exemplo, do corticoide que as pessoas tomam por via oral”, diz Hong Jin Pai, chefe da equipe de acupuntura do Centro de Dor do Hospital das Clínicas e professor do Curso de Especialização em Acupuntura na Faculdade de Medicina da USP. “Com os conhecimentos científicos que temos hoje, é possível assegurar que a acupuntura é uma boa terapia, se aplicada por um médico preparado. Os efeitos colaterais são insignificantes”, completa. Para tamanha segurança, é preciso levar em conta que a acupuntura não é uma terapia independente da medicina convencional. É imprescindível que o paciente realize os exames necessários para que se diagnostique a doença com precisão. No caso de doenças graves, como artrite e câncer, a acupuntura
é eficiente apenas para o tratamento dos sintomas, como dores e o efeito colateral de medicamentos. Se aplicada sem orientação médica, o paciente pode muitas vezes sentir-se curado ao cessar a dor, quando na verdade o efeito é somente paliativo e a doença está sendo mascarada. Crítico das promessas miraculosas e das concepções místicas de muitos profissionais da área, Hong Jin Pai enfatiza a necessidade de uma formação científica e médica sólida para os acupunturistas. Segundo ele, o grande problema são os técnicos de acupuntura que, habilitados em cursos de curta duração e sem formação médica, abrem suas clínicas e anunciam curas milagrosas com a terapia. Muitos são profissionais de outras áreas que, por estarem desempregados ou ganhando pouco, fazem da acupuntura um meio de complementar a renda. “Se o médico que estudou seis anos de medicina, fez quatro anos de residência médica e dois anos de especialização em acupuntura não sabe muito sobre medicina, como é que aqueles que não sabem nada de medicina e fizeram um curso qualquer de acupuntura querem ter a mesma competência dos médicos?”, pergunta Jin Pai. Para ele, o médico acupunturista deve recuperar o espírito do clínico geral, aquele que tem amplo conhecimento em medicina, além de sua área de especialização. Mais: deve estar em contínua atualização, para que não haja erros tanto no diagnóstico quanto na aplicação da técnica adequada. AFINAL, O QUE A ACUPUNTURA TRATA? Geralmente, a acupuntura é adotada para aliviar dores e sintomas de uma extensa gama de doenças. As substâncias que atuam como analgésico (endorfina), antiinflamatório (cortisol), antidepressivo (noradrenalina e serotonina), ansiolítico e cicatrizante, além de outros efeitos, são liberadas a partir de estímulos nervosos enviados ao cérebro causados pela aplicação das agulhas. A introdução das agulhas, não necessariamente no ponto onde se localiza o sintoma, produz uma microinflamação, à qual o cérebro reage com a produção dessas substâncias. Essa liberação age sobre disfunções que vão desde a dor de cabeça até a hipertensão, passando pela dor ciática e cervical, a cólica renal, a rinite alérgica e problemas estomacais, como úlcera péptica e espasmo gástrico. Em muitas doenças, a acupuntura é indicada como tratamento paralelo. Um exemplo é o câncer, em que as agulhas aliviam os sintomas da radioterapia e da quimioterapia. No caso de derrame cerebral, a chamada acupuntura escalpeana, ou agulhamento do couro cabeludo, é indicada na redução de problemas de paresia, se associada à fisioterapia. Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online
O boletim “São Camilo Pastoral da Saúde” é uma publicação do Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde - Província Camiliana Brasileira. Provincial: Pe. Antonio Mendes Freitas / Conselheiros: Pe. Mário Luís Kozik, Pe. Mateus Locatelli, Pe. Ariseu Ferreira de Medeiros e Pe. João Batista Gomes de Lima/ Diretor Responsável: Anísio Baldessin /Secretária: Carla Sena / Diagramação: Carla Sena / Revisão: José Lourenço / Redação: Av Pompeia, 888 Cep: 05022-000 São Paulo-SP - Tel. (11) 3862-7286 / E-mail: icaps@camilianos.org.br / Site: www.icaps.org.br / Periodicidade: Mensal / Tiragem: 1.000 exemplares / Assinatura: O valor de R$25,00 garante o recebimento, pelo correio, de 11 edições. O pagamento deve ser feito mediante depósito bancário em nome de Província Camiliana Brasileira, no Banco Bradesco, Agencia 0422-7, Conta Corrente: 89407-9.
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O QUE É IMPORTANTE PARA O DOENTE ANÍSIO BALDESSIN
Quando eu ainda prestava assistência religiosa/espiritual aos doentes, certo dia fui chamado para atender a solicitação de uma paciente que se encontrava no Instituto do Câncer. Bati na porta, pedi licença e entrei. Depareime com uma senhora que devia ter mais ou menos uns sessenta anos de idade. Embora a enfermaria comportasse dois leitos, apenas o dela estava ocupado. Apesar da gravidade do seu caso, seu semblante demonstrava uma aparente tranquilidade. Trocamos algumas palavras antes de me apresentar. Depois dessa breve troca de palavras, um momento de silêncio tomou conta do quarto. Percebendo que ela ainda não havia se dado conta de quem eu era, decidi fazer minha apresentação da seguinte maneira: “Dona Joana, (nome fictício) chegou ao meu conhecimento que a senhora manifestou o desejo falar com o padre. É isso mesmo?” “Sim, pedi hoje pela manhã e até agora ele não apareceu!” “Pois bem, eu sou o padre que atende neste hospital. Em que posso ajudá-la?” “Sim padre, eu vou morrer”. “Todos nós iremos morrer um dia, dona Joana. Mas, no seu caso, a senhora acredita que isso acontecerá logo?” “Sim padre. Estou caminhando a passos largos para o final da minha vida”. “Neste caso, em eu posso ajudá-la?” “Muito padre. Meu desejo é morrer na minha casa.” “E por que não?”, perguntei a ela. Ao que ela respondeu: “Os médicos não deixam e os meus filhos não querem que eu vá para casa. Por isso, meu pedido é para o senhor conversar com os médicos e dizer que eu quero ir para casa.” “Sim, mas você já disse isso a eles?” “Eu falei padre, mas eles não me escutam. Mas, se o padre falar com eles, eu acho que eles vão escutar. Depois disso quero que converse também com os meus filhos que não aceitam que eu vou morrer. É essa a ajuda que eu preciso”. Depois da conversa, saí e, imediatamente fui encontrar-me com a equipe médica de cuidados paliativos que era responsável por aquela paciente, para repassar a informação. Eles disseram: “Padre, de nossa parte não vemos nenhum problema em mandá-la para casa, uma vez que já não temos muito o que fazer, a não ser dar os cuidados paliativos, ou seja, fazer ações que não vão resolver o problema, mas que proporcionarão um certo alívio de dores e conforto para a paciente. Mas, o problema são os filhos que pensam que a equipe médica e o hospital querem se livrar da mãe deles. Por isso, precisamos, em conjunto, conver-
sar com os familiares”. Em seguida fomos conversar com os filhos. Disse a eles que, na conversa que tive com a mãe ela tinha manifestado o direito de morrer em casa. Ao ouvirem isso eles disseram: “Padre, mas e se ela passar mal e piorar em casa, o que nós vamos fazer?” “Nada”, disse a eles. “Existe um momento na vida em que é preciso perder a esperança. O não fazer, às vezes, também é algo bom.” “Então ela vai morrer?” “Sim, ela vai morrer. Os seres vivos (pessoas) morrem, mesmo em hospitais muito sofisticados. Faz parte da natureza. E as pessoas podem escolher onde elas desejam morrer. Por exemplo, o que a mãe de vocês, quando ainda não estava doente, dizia em conversas informais sobre o processo do morrer?” “Ah! Ela sempre dizia que gostaria de morrer dormindo na cama dela”, disse um dos filhos. “Pois então, façam aquilo que é importante para ela neste momento”, falei para eles. E assim foi feito. Levaram-na para casa e depois disso não tive mais contato. Alguns pontos importantes que surgem desse fato: O primeiro é a enorme dificuldade que nossa cultura ocidental ainda tem em lidar com a morte. Por mais próxima que ela possa estar, as pessoas insistem em negá-la. O segundo é que, na ânsia de ajudar, as pessoas próximas querem fazer aquilo que acreditam ser o melhor para o doente. Nem perguntam se é isso mesmo que o paciente espera delas. Finalmente um importante ensinamento para todos que prestam assistência pastoral aos doentes: vocês perceberam que em nenhum momento eu sugeri à paciente assistência religiosa. Nem oração, nem unção, nem confissão, nem bênção e nem comunhão. Por um simples motivo: ela não me pediu. Alguns podem pensar: “não, mas isso é muito importante para o doente, principalmente os que estão em fase final!” Sim, a assistência espiritual/religiosa é importante. Todavia, não era esse seu pedido, sua necessidade. Fiz aquilo que pediu e esperava que eu fizesse. Ou seja, conversar com a equipe médica e com os filhos. Por isso, eu já disse, mas nunca é demais lembrar que, na visita pastoral, a ajuda deve ser sempre voltada para o outro. Assim sendo, qualquer palavra, perguntas ou ações que porventura venha fazer, devo pensar: isso é importante para o outro? Se não for, mesmo que você acredite que seja, não faça. Anísio Baldessin, padre da Ordem de São Camilo é diretor do Instituto Camiliano de Pastoral da Saúde
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XXXV CONGRESSO BRASILEIRO DE HUMANIZAÇÃO E PASTORAL DA SAÚDE TEMA CENTRAL: MEIO AMBIENTE, SAÚDE E ESPIRITUALIDADE SÁBADO – DIA 03 DE SETEMBRO
DOMINGO – DIA 04 DE SETEMBRO
07h30 às 08h30 - Credenciamento e entrega de materiais – Equipe de secretaria 08h30 às 09h30 - Oração e abertura 09h30 às 10h15 - Saúde e Ecologia Integral - Dom Roberto Francisco Ferreira Paz 10h15 às 10h45 - Intervalo para café 10h45 às 12h15 - Espiritualidade nas situações limites: a visão médica – Dra. Ana Cláudia Arantes 12h30 às 13h30 - Intervalo para almoço 13h30 às 13h45 - Tribuna Livre 13h45 às 15h15 - A vida é feita de escolhas – Dalcides Biscalquin 15h15 às 15h45 - Intervalo para café 15h45 às 17h00 - Humanização na saúde: a arte da cura pelo amor – Pe. Clair Kozik 17h15 - Encerramento 17h30 - Assembleia da Coordenação Nacional da Pastoral da Saúde da CNBB
07h30 às 08h45 - Celebração da missa 08h45 às 09h45 - Liberdade, Inteligência e Interdependência: leis morais, sociais e espirituais – Dr. Alysson da Silveira Campos 09h45 às 10h15 - Como contribuir com a reciclagem na própria casa - Fernanda Moro 10h15 às 10h45 - Intervalo para café 10h45 às 11h30 - Cenário do Saneamento Básico no Brasil – desafios e oportunidades Rubens Filho 11h30 às 12h30 - Porque Amós? - Raul de Amorim Pires 12h30 às 13h30 - Almoço 13h30 às 14h00 - Tribuna livre 14h00 às 15h00 - Perspectivas da saúde frente à nova realidade brasileira - Profª Lucia Lourdes Souza Leite Campinas 15h00 às 15h30 - Intervalo 15h30 às 16h45 - Eu sou do tempo em que... - Anísio Baldessin 16h45 às 17h00 - Informações e agradecimento 17h15 - Encerramento
Local: Centro Universitário São Camilo – Avenida Nazaré, 1501 – Ipiranga – SP Inscrições abertas! Mais informações no site www.icaps.org.br, pelo e-mail icaps@camilianos.org.br ou pelo telefone (11) 3862-7286 com Carla. Valor da incrição até o dia 26 de Agosto: R$ 33,00. Após esta data: R$ 50,00. Não deixe para fazer sua inscrição em cima da hora, pois as vagas são limitadas.
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