MENSAGEM À COMUNIDADE
A
LAUDATO SI – LOUVADO SEJA
Encíclica “Louvado seja”, divulgada pelo Vaticano no dia 18 de junho, opera uma grande virada no discurso ecológico ao passar da ecologia ambiental para a ecologia integral, que inclui a ecologia político-social, a mental, a cultural, a educacional, a ética e a espiritual. Há o risco de que esta visão integral seja assimilada dentro do costumeiro discurso ambiental, não se dando conta de que todas as coisas, saberes e instâncias são interligadas – o aquecimento global tem a ver com a fúria industrialista, a pobreza de boa parte da humanidade está relacionada com o modo de produção, distribuição e consumo, que a violência contra a Terra e os ecossistemas é uma deriva do paradigma de dominação que está na base de nossa civilização dominante já há quatro séculos, que o antropocentrismo é consequência da compreensão ilusória de que somos donos das coisas e que elas só gozam de sentido na medida em que estão colocadas a nosso bel-prazer. Ora, é essa cosmologia (conjunto de ideias, valores, projetos, sonhos e instituições) que leva o Papa a dizer: “nunca temos maltratado e ofendido nossa casa comum como nos últimos dois séculos” (n. 53). Como superar essa rota perigosa? “[...] com uma mudança de rumo” e ainda mais com a disposição de “delinear grandes percursos de diálogo que nos ajudem a sair desta espiral de autodestruição na qual estamos afundando” (n. 163). Se nada
fizermos podemos ir ao encontro do pior. Mas o Papa confia na capacidade criativa dos seres humanos que juntos poderão formular o grande ideal: “um só mundo e um projeto comum” (164). Daí o anúncio de uma ecologia integral: “Do momento em que tudo está intimamente relacionado e que os atuais problemas exigem um olhar que atenda a todos os aspectos da crise mundial [...] proponho uma ecologia integral que compreenda claramente as dimensões humanas e sociais” (n. 137). O pressuposto teórico se deriva da nova cosmologia, da física quântica, da nova biologia, numa palavra, do novo paradigma contemporâneo que implica a teoria da complexidade e do caos (destrutivo e generativo). Nessa visão o repetia um dos fundadores da física quântica Werner Heisenberg: “tudo tem a ver com tudo em todos os pontos e em todos os momentos; tudo é relação e nada existe fora da relação”. Assim, o Papa Francisco enfatiza: “tudo está em relação e todos nós seres humanos estamos unidos como irmãos e irmãs […] com todas as criaturas que se unem a nós com terno e fraterno afeto, ao irmão sol, à irmã lua, ao irmão rio e à mãe Terra” (n. 92). A encíclica nos poderá servir de instrumento educativo para apropriarmo-nos desta visão inclusiva e integral. Por exemplo, como assevera a encíclica: “quando falamos de ambiente nos referimos a uma particular relação entre a natureza e a sociedade; isso nos impede de conside-
rar a natureza como algo separado de nós […] somos incluídos nela, somos parte dela” (n. 139). E continua dando exemplos convincentes: “toda análise dos problemas ambientais é inseparável da análise dos contextos humanos, familiares, trabalhistas, urbanos e da relação de cada pessoa consigo mesma que cria um determinado modo de relação com os outros e com o ambiente” (n. 141). Se tudo é relação, então a própria saúde humana depende da saúde da Terra e dos ecossistemas. Todas as instâncias se entrelaçam para o bem ou para o mal. Essa é a textura da realidade, não opaca e rasa, mas complexa e altamente relacionada com tudo. O Papa Francisco nos sugere caminhos. Estes são certeiros e nos podem tirar da ansiedade em que nos encontramos face ao nosso futuro comum. Teilhard de Chardin tinha razão quando nos anos 30 do século passado escrevia: “A era das nações já passou. A tarefa diante de nós agora, se não pereceremos, é construir a Terra”. Cuidando da Terra com terno e fraterno afeto no espírito de São Francisco de Assis e de Francisco de Roma, podemos seguir “caminhando e cantando” como conclui a encíclica, cheios de esperança. Ainda teremos futuro e iremos irradiar. Fonte: Adaptado de Leonardo Boff “Preservar a perspectiva singular do Papa: a ecologia integral”. Site: www.adital.com.br Acesso em: 23 de Junho de 2015.
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PENSANDO NA VIDA DE FÉ
VOCAÇÃO Buscai primeiro o Reino de Deus e sua Justiça e tudo o mais vos será dado por acréscimo. (Mt 6,33)
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timologicamente, o termo vocação deriva do verbo latino vocare, que significa chamar, com referência a todo tipo de atrativo ao qual o ser humano está sujeito, que for capaz de direcionar a escolha de rumos em sua vida (carreiras, hobbies, engajamento profissional, político, social, ideológico, religioso, e tantos outros). Para nós, cristãos, vocação é uma graça, que emana de Deus: Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi (Jo 15,16). Em primeira instância, todo cristão é chamado, em sua vocação fundamental, às funções sacerdotal, profética e régia de Jesus. O ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus (cf. Gn 1,26-27), foi preparado desde o início para ser filho adotivo (cf. Gl 4,6), para ser cristão (cf. Jo 10,15-16), para ser Igreja (cf. Jo 15,46), sendo-lhe intrínseco buscar a Deus e amá-Lo, e, como consequência, estender também o seu amor ao próximo (cf. Mc 12,28-31). Dessa vocação fundamental derivam outras, específicas, que contribuem para a realização da primeira, por caminhos diversificados, de acordo com as singularidades de cada pessoa: Vocação sacerdotal: diz respeito ao sacramento da Ordem – diácono, presbítero (padre), bispo – conferido aos que se dedi-
cam ao serviço (na sociedade), ao diálogo (com outras religiões e movimentos), ao anúncio (do Evangelho) e ao testemunho de comunhão na Igreja. Celebrando os sacramentos, motivando as comunidades cristãs às ações pastorais, o ministro ordenado é referência numa Igreja em saída. Vocação religiosa: pessoas abnegadas que atenderam ao chamado de Deus para uma entrega total à prática religiosa e ao serviço ao próximo, disponibilizando-se a abrir mão de outras opções de vida para dedicarem-se inteiramente ao serviço de Deus e dos irmãos (cf. Madre Teresa de Calcutá, Irmã Dulce, Santa Paulina, entre outras). Vocação laical: corresponde ao chamado de cada batizado à sua missão de discípulos-missionários de Cristo. Cada um é instado a colaborar de maneiras diversas com a obra criadora de Deus, através de uma vivência cristã no mundo de relações que estabelece, sejam elas familiares, profissionais, de amizade, comunitárias, cidadãs, etc. A propagação do Reino de Deus e o zelo por valores como justiça, paz, verdade, amor e solidariedade, perfazem a vocação laical no âmbito eclesial, sociocultural, político e econômico. Vocação profissional: é o livre exercício da escolha de uma profissão pela qual se tenha gosto. Este ingrediente – amor pelo que faz – certamente irá direcionar a vida profissional de uma pessoa em prol da construção de um mundo mais justo e fraterno, além de conferir dignidade na busca do pão de cada dia. Vocação eclesial: desde o Concílio Vaticano II, a Igreja tem insistido em concla-
PAPAI... FELICIDADES!
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Temos um Pai que está bem perto de nós e nos abraça. Todas as nossas lidas e preocupações devem ser confiadas a Ele. Mas, quem é este Pai? Ele é meu ou de quem? Ele é nosso. É o Pai Nosso! Não somos filhos únicos. Ele é Pai de todos e, por isso, somos todos irmãos. Peçamos ao Espírito Santo que nos ensine a pronunciar o santo nome de Deus Pai, estando em paz conosco mesmos e com nossos inimigos”. (Papa Francisco)
mar os leigos para que participem ativamente como protagonistas da construção do Reino de Deus, prestando colaboração através de sua atuação em conselhos, pastorais e outros mecanismos de organização, deliberação e assessoria, nos diversos âmbitos da Igreja. São ministérios extraordinários, atuações em pastorais, na evangelização, na catequese, na caridade, etc. Vocação familiar: é o chamado a constituir uma família, uma comunidade de vida e amor (matrimônio). Tendo por fundamento a Aliança de Deus com seu povo e de Cristo com a Igreja, o casal vive sua família como uma aliança de amor e fidelidade, partilhando os melhores sentimentos e o mútuo respeito, servindo, assim, de referência sólida e estável para seus filhos. Os filhos são responsabilidade dos pais, cabendo-lhes a formação para a vida, a transmissão de valores e virtudes, além do testemunho de fé, evitando terceirizações e omissões. Aos filhos devem dar raízes e asas... A vocação à vida – convite do Criador numa ecologia integral – nos faz reconhecê-la como o maior dom com que Deus presenteou suas criaturas. Isso nos leva a preservar e defender a vida, incondicionalmente, em todas as suas formas e em todas as suas manifestações. Nosso Deus é Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14,6), portanto cabe a nós, povo de Deus, o cuidado com a vida, ainda que isso venha a contrariar a cultura de morte e presentista na qual vivemos. Cultivar a vida e viver os dons que nela florescem são respostas dignas ao chamado de Deus!
Das muitas coisas do meu tempo de criança, guardo vivo na lembrança o aconchego de meu lar. No fim da tarde, quando tudo se aquietava, a família se ajeitava lá no alpendre a conversar. Meus pais não tinham nem escola, nem dinheiro e todo dia - o ano inteiro - trabalhavam sem parar. Faltava tudo, mas a gente nem ligava, o importante não faltava, SEU SORRISO, SEU OLHAR! Eis a expressão de nosso afeto... UM SORRISO E UM OLHAR. FELIZ DIA DOS PAIS!
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CONSELHO DE PASTORAL PAROQUIAL – O QUE É?
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catequese batismal e a eucarística estão inseridas numa dinâmica contemplativa, que é “tanto mais elevada quanto mais o homem sente em si mesmo o efeito da graça divina ou quanto mais sabe reconhecer Deus nas outras criaturas. São João da Cruz ensinava que tudo o que há de bom nas coisas e experiências do mundo ‘encontra-se eminentemente em Deus de maneira infinita ou, melhor, Ele é cada uma destas grandezas que se pregam’. [...] Os sacramentos constituem um modo privilegiado em que a natureza é assumida por Deus e transformada em mediação da vida sobrenatural. [...] A água derramada sobre o corpo da criança batizada, é sinal de vida nova. Não fugimos do mundo, nem negamos a natureza, quando queremos encontrar-nos com Deus. [...] A criação encontra a sua maior elevação na Eucaristia... ela é também fonte de luz e motivação para as nossas preocupações pelo meio ambiente, e leva-nos a ser guardiães da criação inteira.” (Encíclica Laudato Si, nn. 233-236)
ENCONTRO DAS PASTORAIS
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a manhã de 16 de Agosto, às 8h30, será realizada a Assembleia Paroquial de Pastoral. Aos participantes, convocados para representar suas pastorais e grupos, esperamos com o firme propósito de ver, julgar e agir a realidade pastoral paroquial à luz de uma Igreja em saída, como pede o Papa Francisco. Celebramos nossa fé numa comunidade, porção do Povo de Deus em Moema, porém considerando as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, bem como o Plano de Pastoral da Arquidiocese de São Paulo. Como nosso maior propósito é a evangelização, faz-se salutar lembrar a todos e a cada um de nós o espírito que movia uma liderança laica de outrora: “a maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns.” (Abraham Lincoln)
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CPP tem a missão de garantir a vida de comunhão na paróquia sendo, por isso, responsável pela organização e articulação das pastorais e pela espiritualidade e formação dos participantes da comunidade. Ao CPP cabe refletir, planejar, decidir, animar e revisar toda a ação pastoral da paróquia. Ele deve preparar, organizar e realizar as Assembleias Paroquiais de Pastoral, que são a instância mais importante da caminhada pastoral da paróquia. Ele encaminha a realização do Planejamento Paroquial de Pastoral. A ele cabe conhecer a realidade e seus desafios, julgá-la com os olhos da realidade e da Palavra de Deus, e estimular ações transformadoras que a tornem sinal do Reino de Deus. Este Conselho é formado por representantes das pastorais e grupos que estão organizados e exercem uma ação pastoral e evangelizadora na Paróquia. Na Esperança o CPP tem uma dinâmica de reunião bimestral, podendo ser convocado extraordinariamente pelo pároco.
CALENDÁRIO PASTORAL PAROQUIAL 1
SÁBADO
Missa
Igreja
16h
2
DOMINGO
Missa (18º Domingo TC)
Igreja
8h30; 11h e 19h
3
SEGUNDA
Pastoral da 3ª Idade (Reinício)
Salão Paroquial
À tarde
4
TERÇA
Celebração da Palavra
Igreja
18h
5
QUARTA
Celebração da Palavra
Igreja
18h
Pastoral da Amizade (Reinício)
Salão Paroquial
20h
Missa
Igreja
18h
Missa da Catequese
Igreja
20h
6
QUINTA
8
SÁBADO
Missa (19º Aniversário: Pastoral 3ª Idade)
Igreja
16h
9
DOMINGO
Missa (19º Domingo TC – Dia Pais)
Igreja
8h30; 11h e 19h
11
TERÇA
Reunião PRESBITÉRIO
Cúria Regional
8h30 às 11h30
15
SÁBADO
Missa
Igreja
16h
16
DOMINGO
Missa (Assunção de Maria)
Igreja
8h30; 11h e 19h
Encontro das Pastorais
Salão Paroquial
9h às 11h
Missa: Vida Religiosa no Setor
N. Sra. Aparecida
11h30
Preparação para Batismo
Salão Paroquial
8h30 às 12h
Missa
Igreja
16h
Missa (21º Domingo TC)
Igreja
8h30; 11h e 19h
Celebração do Batismo
Igreja
9h30
TERÇO MEDITADO
Igreja
18h
N. Sra. Saúde
20h
22
SÁBADO
23
DOMINGO
26
QUARTA
Missa: MESC (Setor Vila Mariana)
28
SEXTA
Pastoral do Dízimo
29
SÁBADO
Missa
Igreja
16h
30
DOMINGO
Missa (22º Domingo TC)
Igreja
8h30; 11h e 19h
20h30
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RUPO DE ORAÇÃO: se encontra na Igreja na tarde de Terça-feira, às 14h, para oração e intercessão. Lembre-se que “A função da oração não é influenciar Deus, mas especialmente mudar a natureza daquele que ora.” (Soren Kierkegaard)
CRISMA JUVENIL: as inscrições estão permanentemente abertas e você, jove m que é apóstolo do outro jovem, é bem-vindo em ambos os grupos - Qui nta à noite ou Domingo pela manhã. “Qu em não conhece o poder da oração, é porque não viveu as amarguras da vida !” (Eça de Queiroz)
GENTE ATIVA – PASTORAL DA AMIZADE – PASTORAL DA CARIDADE: reiniciam suas atividades na 1ª Semana de Agosto. “Temos de aprender a viver todos como irmãos ou morreremos todos como loucos.” (Martin Luther King)
A GENTE AJUDA: www.agenteajuda.org. br é o site da ONG que realiza trabalho voluntário junto à população de rua. “A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana.” (Franz Kafka)
CRISMA ADULTO: em breve será apresentada à comunidade a nova dinâmica e a oportunidade para adultos que queiram confirmar sua fé batismal e serem ungidos com o óleo do Crisma. “Na juventude, aprendemos; na maturidade, compreendemos.” (Marie Eschenbach)
44 ANOS EVANGELIZANDO DE ESPERANÇA EM ESPERANÇA!
O DÍZIMO: EXPRESSÃO DE FÉ E PARTILHA COM A COMUNIDADE
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dízimo deve fazer parte da vida cristã servindo às paróquias e, com ele, devem se suprir as despesas ordinárias, materiais e pastorais, contemplando as dimensões religiosa, social e missionária: – Dimensão religiosa: os recursos do dízimo são aplicados em tudo o que se refere às celebrações e à catequese e evangelização. Serve para a manutenção da Igreja (luz, limpeza, material, água, telefone), da catequese (recursos humanos e didáticos, formação e subsídios, espaço e infraestrutura), da liturgia, tudo o que diz respeito ao culto divino (livros, cálice, cibório, vestes, hóstias, vinho, velas, toalhas, etc.). O dízimo deve manter a casa paroquial, os padres, funcionários e as necessidades pastorais da paróquia. – Dimensão social: deve ser preocupação constante da Igreja, acolher Jesus na figura do órfão, da viúva, do migrante, do pobre, do desempregado e do excluído (Mt 25, 35-40). A dimensão social deve levar as pessoas à real promoção humana, isto é, não só socorrer nos momentos difíceis, mas capacitá-las através de um trabalho integral de promoção humana, para que
possam viver com dignidade, tornando-as independentes. As necessidades urgentes dos empobrecidos são: alimentos, roupas, remédios, passagens, etc. São carências que não podem ficar para amanhã, mas devem ser partilhadas no exato instante em que a necessidade se manifesta. – Dimensão missionária: a Igreja é essencialmente missionária. Ela nasceu missionária do coração de Jesus e foi enviada em missão pelo Espírito Santo. Todas e todos os batizados são evangelizadores. “Somos uma raça escolhida, um sacerdócio régio, uma nação santa, um povo adquirido por Deus, a fim de que anunciemos as virtudes daquele que das trevas nos chamou à sua luz maravilhosa” (Pd 2,9). Através do dízimo, ajudamos na formação de sacerdotes, no anúncio da Palavra de Deus, no sustento e manutenção da atividade missionária, no envio de missionários, ensino e formação de agentes e lideranças da paróquia.
evidencia a nossa necessidade de querer agradecer. O dízimo é uma resposta de amor e gratidão a Deus. Cada cristão deve sentir no coração, o apelo espontâneo e se comprometer com a comunidade de fé onde participa. O dízimo é um desafio de fé: portanto é uma oferta espontânea, comunitária, alegre e generosa, consciente e sistemática. Não é uma taxa ou tributo para alívio de consciência. Contribuindo com o dízimo, o cristão está sendo ajudado e ajudando a sua Igreja a ser mais missionária. Está testemunhando e expressando a sua fé, além de estar atento às necessidades de seus irmãos mais pobres, que necessitam ser ajudados e promovidos. O dízimo que temos é o espelho da comunidade que somos!
O amor e a generosidade têm de caracterizar a nossa contribuição. Não se contribui para se querer receber, mas porque somos gratos a Deus que nos dá tudo. O amor
ATENDIMENTO Segunda, das 13h30 às 17h30. Terça à Sexta, das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30. Sábado, das 13h30 às 17h30. DA SECRETARIA: E-mail da Secretaria: pnse.secretaria@uol.com.br • Acesse o site: www.paroquiansesperanca.org.br
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PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA
Ano XVIII – Edição 199 – Agosto/2015 – Tiragem: 1.000 exemplares • Periodicidade: mensal Distribuição: gratuita • Responsável: Cônego Dagoberto Boim • Projeto gráfico e diagramação: Minha Paróquia (minhaparoquia.com.br) • Impressão: Gráfica Paulo (11) 9 6399-4474
Endereço: Av. dos Eucaliptos, 556 - Moema São Paulo, SP • CEP 04517-050 Tel/Fax.: (11) 5531-9519 • e-mail: pnsesperanca@uol.com.br