FOLHA 1 - MARÇO/2014
COMPLEM - COOPERATIVA MISTA DOS PRODUTORES DE LEITE DE MORRINHOS (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO
31.12.2013
(Valores expressos em milhares de reais)
PASSIVO
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
Disponibilidades Aplicações financeiras - (nota 4) Cooperados/Clientes - (nota 5) Estoques - (nota 6) Despesas do exercício seguinte - (nota 7) Impostos a Recuperar - (nota 8)
3.319 14.618 29.229 32.510 401 1.707
2.792 3.065 24.160 26.925 207 1.650
Total do ativo circulante
81.784
58.799
54.976
47.920
54.976
Total do ativo não circulante TOTAL DO ATIVO
843 48.857
681 46.631
49.700
47.312
97.620
102.288
179.404
161.087
Total do passivo circulante
60.790
49.629
Empréstimos e financiamentos - (nota 12 b) Cooperado capital a restituir - (nota 14 b) Contingências- (nota 15) Financiamento/ICMS fomentar
19.422 3.079 3.055 614
15.763 2.530 2.970 113
Total do passivo não circulante
26.170
21.376
PATRIMÔNIO SOCIAL (nota 16) Capital social: Subscrito (-) Capital a Integralizar
PERMANENTE Investimentos - (nota 10) Imobilizado - (nota 11)
22.906 16.206 3.440 6.205 847 25
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 47.920
31.714 17.225 3.946 6.690 1.200 15
NÃO CIRCULANTE
NÃO CIRCULANTE
Créditos diversos - (nota 09)
Empréstimos e financiamentos - (nota 12) Fornecedores e empreiteiros - (nota 13) Salários e encargos sociais Cooperado Movimento - (nota 14) Obrigações tributárias Outras
Capital realizado Reservas de capital Reserva legal Reservas Estatutárias Sobras a realizar PIS/COFINS Sobras à disposição da AGO Total do patrimônio social TOTAL DO PASSIVO
DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS PARA OS EXERC. FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em milhares de reais) 2013
2013
2013
2012
Associado
Terceiro
Total
Total
INGRESSOS RECEITA OPERACIONAL BRUTA Produtos Fabricação Própria\ Leite resfriado Insumos consumo Reprodutores Serviços
14.111 46.536 3.965
206.895 86.708 4.379
196.353 77.162 1.943
233.370
64.612
297.982
275.458
(14.069)
(5.330)
(19.399)
(20.690)
(12.370) (1.684) (15)
(1.219) (3.345) (766)
(13.589) (5.029) (781)
(15.905) (4.411) (374)
(3.042)
-
(3.042)
(3.017)
(2.307) (735)
-
(2.307) (735)
(2.246) (771)
216.259
59.282
275.541
251.751
178.107 37.753 399
12.892 43.191 3.199
190.999 80.944 3.598
178.203 71.979 1.569
(191.335)
(51.858)
(243.193)
228.329
(159.647) (30.890) (798)
(11.979) (37.069) (2.810)
(171.626) (67.959) (3.608)
(165.940) (61.098) (1.291)
24.924
7.424
32.348
23.422
(23.432) (6.349) (4.279) 19.946 (691) 235
(6.573) (1.781) (1.200) 5.595 -
(30.005) (8.130) (5.479) 25.541 (691) 235
(26.083) (6.083) (2.780) 15.426 (876) 151
RESULTADO OPERACIONAL
10.354
3.465
13.819
3.177
SOBRAS ANTES DO IMP. DE RENDA E DA CONT. SOCIAL
10.354
3.465
13.819
3.177
-
(523) (314) (325)
(523) (314) (325)
(289) (173) (167)
-
(1.162)
(1.162)
(629)
10.354
2.303
12.657
2.548
Produtos Fabricação Própria\ Leite resfriado Insumos consumo Reprodutores Serviços Devoluções Produtos Fabricação Própria\ Leite resfriado Insumos consumo Reprodutores INGRESSOS RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Produtos Fabricação Própria\ Leite resfriado Insumos consumo Reprodutores Serviços DISPÊNDIOS CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS Produtos Fabricação Própria\ Leite resfriado Insumos consumo Reprodutores Serviços SOBRA BRUTA DISPÊNDIOS/RECEITAS OPERACIONAIS Com Vendas e Comerciais Gerais e administrativas Despesas Financeiras/Outras Outras Receitas Operacionais Juros Sobre Capital Ingressos Participação Societária
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de renda Contribuição social AIR SOBRAS LÍQ. DO EXERC. ANTES DAS DEST. E REVERSÕES
43.077 (21.168)
27.040
21.909
3.035 7.611 9.045 43.988 1.725
3.069 6.582 7.389 50.625 508
92.444
90.082
179.404
161.087
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Aumento de capital Retenção aumento capital 20% Baixa de capital Reversão RATES Destinação de Reservas 5% Destinação de Reservas 10% Reserva de sobras a realizar PIS COFINS Resultado do exercício Participação empregados 1% Destinação das Sobras: Reserva legal Pagamento de sobras em 2012 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Aumento de capital Retenção aumento capital 20% Baixa de capital Reversão RATES Destinação de Reservas 5% Destinação de Reservas 10% Sobras a realizar PIS COFINS Resultado do Exercício Participação dos empregados 1% Destinação dos Sobras: Reserva legal Pagamento sobras referente exercício 2012 Pagamento de sobras pis e cofins em 2013 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
Capital social
Reserva de capital
Legal
Estatutárias
21.978
3.122
5.944
7.243
40.674
1.390
80.351
342 416 (827) -
(53) -
(646) 1.284 -
(166) 104 208 -
9.951 -
(705) 812 (1.388) (208) (526) 2.548 (25)
342 (289) (880) 9.425 2.548 (25)
-
-
-
-
-
(1.390)
(1.390)
Constituída em valor julgado suficiente, para cobrir prováveis perdas na realização de contas a receber, principalmente sobre os valores em processo de execução judicial. A Administração da Cooperativa e a assessoria jurídica não têm a expectativa de outras perdas significativas.
21.909
3.069
6.582
7.389
50.625
508
90.082
d - Estoques
3.249 2.346 (465) -
(34) -
(1.273 2.303 -
(104) 587 1.173 -
(6.637) -
(4.681) 1.377 (2.890) (1.173) 12.657 (52)
3.249 (2.335) (499) (6.637) 12.657 (52)
Avaliados pelo custo médio de aquisição e/ou produção, inferiores ao valor de mercado.
-
-
-
-
-
(508) (3.513)
(508) (3.513)
f - Imobilizado
27.039
3.035
7.612
9.045
43.988
1.725
92.444
DEMONSTRAÇÕES DAS DESTINAÇÕES E REVERSÕES DAS SOBRAS OU PERDAS - EXERCÍCIO 2013
(Valores expressos em milhares de reais)
(Valores expressos em milhares de reais) 2013
2012
Sobras líquidas do exercício Ajustes para reconciliar o resultado do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais: Depreciação e amortização Resultado não operacional Provisão para contingências Baixa de ativos imobilizado
Contas a receber de clientes Estoques Outros Aumento (redução) nos passivos: Contas a pagar a fornecedores e empreiteiros Salários e encargos sociais Outros
RECURSOS LÍQUIDOS PROV. DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
12.657
REVERSÕES: 12.657
2.548
2.399 (323) 325
3.005 (179) 51
15.058
5.425
(5.067) (5.585) (245)
(2.759) (3.365) 46
(10.897)
(6.078)
15.802 506 246
1.023 398 (33)
16.554
1.388
20.715
735
FLUXO DE CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Adições ao ativo permanente
(4.625)
(11.379)
RECURSOS LÍQUIDOS PROV. DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
(4.625)
(11.379)
Empréstimos captados a longo prazo Pag. de empréstimos e financiamentos/juros s/capitalização/sobras Ingresso de capital
3.711 (13.316) 5.595
10.415 (1.517) 759
RECURSOS LÍQUIDOS PROV. DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
(4.010)
9.657
Aumento (redução) no caixa e equivalentes Disponibilidades no início do exercício
12.080 5.857
(987) 6.844
17.937
5.857
FLUXO DE CAIXA PROV. DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Disponibilidades no final do exercício
SOBRAS LÍQ. DO EXERC. ANTES DAS DEST. E REVERSÕES
(-) RATES Oper.c/terc art.87 lei 5.765/71. (+) Aplicação do RATES Assist.Téc. SUB-TOTAL P/ FORMAÇÕES DE RESERVAS
2.303 1.377 11.731
DESTINAÇÕES: (-) Reserva Legal 10% conf. Art. 59 Estatuto Social (-) Rates 5% conf. Art. 59 Estatuto Social (-) Retenção para Aumento Capital 20% conf. Art. 59 Estatuto Social (-) Integralização C/Capital. ressarcimento. PIS/COFINS CRÉDITOS EXERCÍCIO DE 2005 (-) Integralização C/Capital. ressarcimento PIS/COFINS CRÉDITOS EXERCÍCIO DE 2006 (-) Sobras Pagas ressarcimento de PIS/COFINS CRÉDITOS EXERCÍCIO DE 2007 (-) Integralização C/Capital. ressarcimento. PIS/COFINS CRÉDITOS EXERCÍCIO DE 2008 (-) Sobras Pagas ressarcimento PIS/COFINS CRÉDITOS EXERCÍCIO DE 2008 (-) Sobras Pagas ressarcimento PIS/COFINS CRÉDITOS EXERCÍCIO DE 2009 (-) Participação dos Empregados 1% SUB-TOTAL SOBRAS LIQUIDAS (-) Sobras a disposição da AGO compensação de PIS e COFINS exercício de 2012
1.173 587 2.346 304 1.479 1.190 552 552 1.771 52 1.725 1.059
SOBRAS LÍQUIDAS À DISPOSIÇÃO AGO EXERCÍCIO 2013
666
NOTAS EXPLICATIVAS QUE INTEGRAM AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A COMPLEM é uma sociedade cooperativa, regida pela Lei nº 5.764/71, sem finalidade de lucro e com objetivos comuns. Tem sua matriz instalada em Morrinhos - GO com as filiais do Posto de Combustíveis, fábrica de produtos lácteos, rações balanceadas, sal mineralizado e armazém graneleiro. Filiais nas seguintes cida-
Sobras à disposição da AGO
Total
Foi adotado o regime de competência para registro das mutações patrimoniais, ou seja, o reconhecimento das receitas e despesas no momento em que são ganhas ou incorridas, independentemente do seu efetivo recebimento ou pagamento.
Reserva de sobras e perdas
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012
FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES 192.784 40.172 414
Impostos sobre as vendas
49.085 (22.045)
a - Registro das Operações
Reservas de Sobras
CIRCULANTE
CIRCULANTE
das nas notas explicativas que seguem, conforme aplicabilidade do Pronunciamento para as demonstrações da cooperativa:
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012
des: Caldas Novas, Água Limpa, Rio Quente, Buriti Alegre, Edealina, Indiara, Pontalina, Edéia, Aparecida de Goiânia, Aloândia, Corumbaíba, Itumbiara, Fazenda Modelo todas no Estado de Goiás e em Brasília-DF. Tem como principal objetivo “Receber, beneficiar e industrializar a produção entregue pelos associados, manter seção de compras em comum e prestar serviços aos seus associados”, como industrialização e beneficiamento de leite e derivados, rações balanceadas, sal mineralizado, proteinado e energético, fornecimento de mercadorias de insumos/consumo e prestação de serviços de assistência técnica e social aos associados. 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas da legislação societária brasileira, em especial Lei 6.404/76, Decreto 3.000/99 e Lei nº 5.764/71 (Lei das Sociedades Cooperativas), Resolução CFC nr. 920/2001 e legislação complementar. De acordo com a Norma NBC-T 10.8 (das Entidades Cooperativas), as demonstrações contábeis das cooperativas foram padronizadas em nomenclaturas e formas de apresentação. Dentre estas mudanças, a demonstração de resultado do exercício denomina-se demonstração de sobras e perdas e passou a ser segregada entre os atos praticados com cooperados e com não-cooperados. As principais políticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis estão definidas abaixo. As políticas foram aplicadas em consistência com os exercícios anteriores. Essas demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (“CPC-PME”) emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) conforme adotado no Brasil por meio de aprovação do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). A elaboração das demonstrações contábeis em conformidade com os CPC-PME exige a utilização de determinadas estimativas contábeis essenciais. Requer, ainda, que a Administração da cooperativa julgue da maneira mais apropriada a aplicação das políticas contábeis. Não foi aplicada a resolução 27 em relação à depreciação societária, ficando adiado para o exercício de 2014 sua aplicação. Todos os valores são apresentados em reais, exceto de outro modo indicado, arredondados ao valor mais próximo de reais em milhares de reais. O critério para segregação dos atos praticados é pela proporcionalidade entre as vendas de produtos e serviços para cooperados e não-cooperados, durante o exercício. 3 - MUDANÇAS NAS POLÍTICAS CONTÁBEIS As novas normas, interpretações e alterações, aplicadas pela primeira vez a partir de 1º de janeiro de 2010, estão contempla-
b - Aplicações financeiras Foram registradas pelo valor da aplicação ou aquisição, acrescidas dos rendimentos auferidos até a data do balanço. c - Provisão para créditos de liquidação duvidosa
e - Investimentos Os investimentos estão avaliados pelo custo médio de aquisição, acrescidos das sobras e juros creditados, por tratar-se principalmente de investimentos em outras cooperativas.
Foi demonstrada ao custo de aquisição ou construção, menos a depreciação acumulada, corrigida monetariamente até 31 de dezembro de 1995 e incluiu a correção monetária especial IPC/90. A depreciação foi calculada pelo método linear, de acordo com as seguintes taxas anuais, julgadas suficientes pela Administração para adequar o valor dos bens ao seu desgaste: Máquinas e Equip., Móveis e Utensílios, Instalações 10,0% Equipamentos de Comunicação 10,0% Equip. e Sistemas de Processamento de Dados e Veículos 20,0% Edificações 4,0% g - Critério de Classificação O Ativo Realizável e o Passivo Exigível com prazo inferior a 360 dias foram classificados como Circulante. h - Empréstimos e financiamentos/contas a receber Esses ativos são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis não cotados num mercado ativo. Surgem principalmente pela provisão de bens e prestação de serviços aos associados, assim como de clientes no caso de venda da produção (por exemplo, contas a receber), mas também incorporam outros tipos de ativos monetários contratuais. São inicialmente reconhecidos ao valor presente mais os custos da transação, que são diretamente atribuíveis às suas aquisições ou emissões, e são registrados em seguida ao custo amortizado, utilizando o método de taxa de juros em vigor. As provisões são reconhecidas quando houver evidência objetiva de eventual perda (como dificuldades financeiras significativas por parte da contraparte, inadimplência ou atraso significativo no pagamento). Imposto de renda e contribuição sociais. O resultado decorrente da operação com cooperados é não incidente quanto aos tributos federais. As operações com terceiros geraram normalmente os tributos federais, sendo calculados com base no lucro real apurado de acordo com a legislação fiscal e alíquotas vigentes. i - Outras exigibilidades Demonstradas por seus valores conhecidos ou calculáveis, incluindo a provisão para férias vencidas e proporcionais com os respectivos encargos sociais. j - Segregação entre curto e longo prazo As operações ativas e passivas com vencimentos inferiores há 360 dias estão registradas no circulante, e as com prazos superiores, no não circulante. k - Efeito de Comparabilidade As demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2013 e em 31 de dezembro de 2012 foram demonstradas em milhares de reais.
FOLHA 2 - MARÇO/2014
COMPLEM - COOPERATIVA MISTA DOS PRODUTORES DE LEITE DE MORRINHOS l - Operações com terceiros Foram contabilizadas em separado de modo a permitir a apuração dos tributos federais devidos, conforme tratamento contábil e fiscal previsto na Lei nº 5.764/ 71 e Legislação do Imposto de Renda, apresentando um resultado de R$ 2.303, sendo totalmente revertido para RATES nos termos do art. 87, Lei nº 5.764/71. 4 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS Refere-se a aplicações financeiras em 31.12.2013 nos seguintes bancos: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Banco do Brasil S.A. Cooperativa de Crédito (Unicred) Cooperativa de Crédito (Sicoob-Morrinhos) Banco Bradesco S. A Caixa Econômica Federal Banco Safra Outros TOTAL
VALOR EM MIL REAIS 4.879 1.695 1.016 166 4.030 2.797 35 14.618
Os recursos das aplicações são para fazer face às necessidades de capital de giro e cobertura dos investimentos futuros. 5 - CONTAS A RECEBER DESCRIÇÃO
VALOR EM MIL REAIS
Cooperados/Empregados/Empreiteiros Clientes (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa
6.388 23.579 738
TOTAL
29.229
A Cooperativa adota o critério de constituir a provisão para créditos de liquidação duvidosa com base nos créditos vencidos há mais de 180 dias e julga ser suficiente para cobertura de eventuais perdas. 6 - ESTOQUES DESCRIÇÃO
VALOR EM MIL REAIS
Mercadorias/materiais revenda Produtos de fabricação própria Materiais fábrica ração e sal Mercadorias em poder terceiros/nosso poder Materiais de uso e consumo Materiais de embalagens Matéria-prima leite in natura Outros
11.335 8.105 1.492 7.354 1.999 1.811 395 19
TOTAL
32.510
Os estoques de produtos de fabricação própria foram avaliados pelo custo de produção, as matérias-primas, mercadorias e materiais para revenda foram avaliados pelo preço médio de aquisição, excluído o valor do ICMS, de conformidade com a legislação vigente. 7 - DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE As despesas de seguros no montante de R$ 401 que incorrerão no exercício seguinte estão registradas nesse grupo. Tais despesas serão apropriadas nas contas de despesas ou custo, na medida em que os benefícios forem auferidos, obedecendo assim o regime de competência. 8 - IMPOSTOS A RECUPERAR A Cooperativa possui registrado em seu ativo circulante R$ 1.707, decorrentes de apropriação de créditos de ICMS sobre aquisição de ativo imobilizado, conforme Lei Complementar 102/2000. 9 - CRÉDITOS DIVERSOS DESCRIÇÃO
VALOR EM MIL REAIS
Financiamento tanques de expansão Capital a restituir - C.C.L. (a) Crédito de PIS e COFINS (b) Outros
126 3.756 43.988 50
TOTAL
47.920
(a) No exercício de 2002, a COMPLEM, em Assembléia Geral Extraordinária, decidiu pela desfiliação na Cooperativa Central de Laticínios do Estado de São Paulo, filiada desde 1979. Dessa forma, tem direito ao recebimento do capital integralizado no montante de R$ 3.756, já deduzidas as perdas conforme decisão da AGO de 2003 da Cooperativa Central de Laticínios do Estado de São Paulo. O pagamento desta restituição estava previsto para ser efetuado na forma em que a COMPLEM realizou o investimento, por meio de parcelas anuais até o ano de 2029.
No entanto, em 2011 a CCL comunicou que deixaria de restituir respectivo valor face multa e cobrança que lhe foi aplicada pela Secretaria da Receita Federal em função desta entender que há incidência de tributos federais no resultado obtido pela CCL na venda de parte de seu patrimônio, cujo montante não foi provisionado à época da distribuição das sobras a cada filiada. A COMPLEM por sua vez, por entender que mesmo assim, tem direito de restituição do capital social integralizado na CCL, está discutindo o assunto judicialmente, mesmo assim baixamos na conta de provisão para créditos de liquidação duvidosa os valores das últimas 03 (três) parcelas anuais não recebidas no valor total de R$ 530. (b) Nesta conta encontra-se registrado o saldo a receber da Receita Federal do Brasil, relativo a saldo credor de PIS e COFINS apurados na DACON conforme disciplinado na Lei nº 10.833/03, já efetuado o pedido de ressarcimento à Receita Federal. Créditos registrados na conta de sobras a realizar créditos de pis/cofins, de acordo com o relatório da consultoria tributária contratada Luís Carlos Crema, sendo que de janeiro de 2010 a dezembro de 2013 estão registrados por provisões. Ano
PIS/COFINS
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
2.402 1.948 803 1.516 2.005 2.439 8.635 8.195 7.857 8.188
GRUPO
TAXA DEPRECIAÇÃO
Edificações/construções Móveis e utensílios Máquinas e equipamentos Equipamentos CPD Veículos Motocicletas
4% 10% 10% 20% 20% 25%
a.a a.a a.a a.a a.a a.a
CIRCULANTE
NÃO CIRCULANTE
TOTAL
Banco do Brasil S.A. – FCO B. Brasil – Crédito Rural Créditos não reclamados UNICRED Banco Itaú Caixa Econômica Federal Banco Safra
2.956 15.798 531 597 2.038 4.211 5.583
11.269 1.076 3.287 3.000 790 -
14.225 16.874 531 3.884 5.038 5.001 5.583
TOTAL
31.714
19.422
51.136
13 - FORNECEDORES E EMPREITEIROS O saldo está representado por débitos com fornecedores diversos, no montante de R$ 17.225 necessários à operação de suas atividades normais. 14 - COOPERADO MOVIMENTO NÃO CIRCULANTE
TOTAL
Cooperado movimento (a) Cooperado capital a restituir (b) Juros a restituir (c) Sobras a distribuir Outros
3.147 588 1.075 1.399 481
3.079 -
3.147 3.667 1.075 1.399 481
10 - INVESTIMENTOS
TOTAL
6.690
3.079
9.769
Neste exercício não foram reconhecidas eventuais sobras ou perdas apuradas nas Cooperativas de Crédito, as quais a COMPLEM tem participação societária, considerando que deixou de informar o resultado em tempo hábil. Por esse motivo será reconhecido no exercício de 2014. Pelo histórico dos anos anteriores os valores são irrelevantes, não afetando substancialmente as demonstrações contábeis.
(a) Valores a pagar relativos ao fornecimento de matéria-prima (leite) pelos cooperados após as deduções de fornecimento de insumos/consumo.
TOTAL
43.988
11 - IMOBILIZADO Avaliados pelo custo de aquisição e de alocação, corrigidos monetariamente de forma a registrar em parte a perda do poder aquisitivo da moeda nacional, segundo variação oficial da UFIR – Unidade Fiscal de Referência, até 31 de dezembro de 1995, e após essa data deixou-se de aplicar a correção monetária em face de proibição contida na Lei nº 9.249/95. Valores em milhares de reais em 31.12.2013. UNIDADE
CUSTO CORRIGIDO (-) DEPRECIAÇÃO
Morrinhos Caldas Novas Água Limpa Edealina Rio Quente Brasília Aparecida de Goiânia DAIMO Fábrica Ração Buriti Alegre Indiara Pontalina Edéia Aloândia Corumbaíba Auto Posto Fábrica de Sal Buriti Agrop. Itumbiara Fazenda Modelo Armazém Graneleiro Construção em Andamento Morrinhos Const. em Andamento/Cult. Permanente Faz. Modelo
9.900 951 491 829 675 125 1.089 33.653 3.607 114 615 157 59 88 71 1.063 4.908 26 140 1.928 11.977
TOTAL
73.975
3.272 296 216 193 172 52 281 16.034 2.205 69 118 97 28 42 30 330 791 14 56 17 805
VALOR LÍQUIDO 6.628 655 275 636 503 73 808 17.619 1.402 45 497 60 31 46 41 733 4.117 12 84 1.911 11.172
1.299
1.299
210
210 25.118
48.857
Os bens do imobilizado em uso foram depreciados utilizando-se as alíquotas admitidas pela legislação fiscal, registradas em despesas do exercício, nas seguintes percentagens:
(b) Devolução do capital dos associados demitidos conforme decisão da Assembléia Geral de exercícios anteriores. (c) Os juros sobre capital integralizado dos associados foram fixados em 3% a.a, conforme deliberação da AGO realizada em 26 de março de 2013, perfazendo um total de R$ 691 mil. (d) Duplicatas a pagar decorrentes de operações com cooperados. 15 - CONTINGÊNCIAS DESCRIÇÃO
Agrega também a este fundo, doações sem destinação especial, os resultados de operações com ato não-cooperativo.
a) Foi contabilizado nessa conta de Sobras a Realizar o valor de R$ 43.988, referente aos créditos de PIS e COFINS, gerados por força das Leis nº 10.637/2002 e 10.833/ 2003 e alterações posteriores referente aos exercícios de 2004 a 2013 já efetuado junto a Receita Federal do Brasil o pedido de ressarcimento em dinheiro por consultoria especializada. As verificações para comprovação da existência dos créditos, por parte da Secretaria da Receita Federal do Brasil já estão em andamento e os primeiros créditos já foram autorizados, compensados e ressarcidos. b) Além dos créditos de PIS E COFINS compensados e já computados no resultado em cada exercício que gerou os créditos, a COMPLEM recebeu da Receita Federal do Brasil em dinheiro no exercício de 2013 o valor de R$ 11.038 referente os pedidos de ressarcimentos efetuados relativos os exercícios de 2005 a 2009, que após as deduções de honorários advocatícios, reservas legais, estatutárias, capitalização e outros, foi repassado em dinheiro para os associados o valor de R$ 3.513 e para aumento de capital no valor de R$ 2.335, sendo proporcional à produção de leite que cada associado entregou em cada exercício que gerou os créditos conforme decisão das assembleias gerais dos exercícios de 2005 a 2009 na aprovação do Balanço e Demonstrações. 16.5 - Sobras à disposição da AGO
CIRCULANTE
CONTAS
Calculado à taxa de 5%, no mínimo, sobre a sobra líquida do exercício e destina-se à prestação de assistência aos associados, seus familiares e aos empregados da Cooperativa.
16.4 - Sobras a realizar PIS E COFINS
12 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS BANCO
16.3 - Reserva de assistência técnica, educacional e social - RATES
31.12.2013
Provisão para contingências
3.055
TOTAL
3.055
Em relação à Medida Provisória nº 1.858-7, de 29 de julho de 1999 e Ato Declaratório 88, de 17 de novembro de 1999 da Secretaria da Receita Federal e reedições posteriores, modificando o critério de cobrança da COFINS e do PIS a partir da competência novembro de 1999, a Cooperativa não recolheu e constituiu provisão para contingências fiscais impetrando mandado de segurança. Informamos que a provisão efetuada é baseada somente na parte de fornecimento de bens e mercadorias não ligados à atividade básica dos COOPERADOS, registrados também contingências fiscais do ICMS e em ações trabalhistas, perdas processos industriais, na conta de Exigível de Longo Prazo no valor de R$ 3.055 mil. Deixamos de constituir a provisão a partir de março de 2005, tendo em vista as modificações ocorridas na legislação com o advento da medida provisória 2.15835 de 2001, medida provisória nº 101 de 2002, Lei nº 10.637 de 30 de dezembro de 2002, e as principais modificações promovidas ao final de 2003 e primeiro semestre de 2004, com o advento da Lei nº 10.833 de 29 de dezembro de 2003, Lei nº 10.865 de 30 de abril de 2004, Lei nº 10.925 de 23 de julho de 2004, Decreto-Lei nº 5.195 de 26 de agosto de 2004, bem como as instruções normativas da Secretaria da Receita Federal nºs: 433 de 26 de julho de 2004, 436 de 27 de julho de 2004, 437 de 28 de julho de 2004 e Lei nº 11.051/2004; os valores estão considerados sem qualquer correção no caso de PIS e da COFINS os demais estão corrigidos. 16 - PATRIMÔNIO SOCIAL 16.1 - Capital social O capital social é formado por cotas-partes distribuídas entre os cooperados. De acordo com o Estatuto Social, cada cooperado tem direito a um só voto, independente do número de suas cotas-partes. 16.2 - Reserva legal Calculado à taxa de 10%, no mínimo, das sobras apuradas por setor no balanço geral do exercício, o qual se destina a reparar eventuais perdas e atender ao desenvolvimento das atividades da Cooperativa.
Sobras líquidas à disposição da AGO no valor de R$ 1.725, já deduzidos os fundos obrigatórios, retenção para aumento de capital e participação dos empregados, conforme quadro demonstrativo de sobras do exercício.
Joaquim Guilherme B. de Souza CPF - 242.370.601-44 Presidente
Euclécio Dionízio Mendonça CPF - 192.885.731-00 Diretor Comercial
Janiuzan Alves Matias CPF - 331.008.371-34 Diretor de Produção
Vinícius Romano Cândido CPF - 803.160.421-53 1º Conselheiro Vogal
Jorge Rodrigues Sobrinho CPF - 265.092.701-10 2º Conselheiro Vogal
Antônio José da Silva CPF - 126.520.401-20 3º Conselheiro Vogal
Carlos Roberto de Ávila CPF - 124.836.211-04 4º Conselheiro Vogal
Itamar Fernandes de Melo CPF - 129.868.871-04 Contador CRC-GO/005.053/O-4/987/S/DF
PARECER DO CONSELHO FISCAL Nós, abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal da COMPLEM Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos, tendo examinado o Balanço Patrimonial e Contas de Resultado relativo ao exercício encerrado em 31.12.2013 e, verificando que os mesmos refletem as situações econômicofinanceira e patrimonial da sociedade, somos de parecer que a ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA aprove os respectivos demonstrativos. Morrinhos, 28 de fevereiro de 2014. Edson Luis Ribeiro CPF - 980.055.298-72
Kênia Fátima de Oliveira Costa CPF - 808.338.291-49 Rildo Faleiro da Silva CPF - 600.047.031-20
17 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os valores de mercado estimados de ativos e passivos financeiros da Cooperativa foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Entretanto, considerável julgamento foi requerido na interpretação dos dados de mercado para produzir a estimativa do valor de mercado mais adequada. Como consequência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente. O uso de diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito material nos valores de mercado estimados. A administração dos instrumentos financeiros é efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A Cooperativa não obtinha aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco na data de encerramento do exercício 2013. a - Gerenciamento de riscos Os principais fatores de risco de mercado que afetam o negócio da Cooperativa podem ser considerados como: · Risco de crédito Esses riscos são administrados por normas específicas de aceitação de clientes e associados, análise de crédito e estabelecimento de limites de exposição por cliente, tendo a sua carteira de clientes pulverizada. 18 - SEGUROS A Cooperativa mantém cobertura de seguros contra incêndio e riscos diversos para bens do imobilizado e dos estoques, por valores considerados suficientes pela Administração para cobrir eventuais sinistros. 19 - FISCALIZAÇÃO No período ocorreram revisões fiscais por parte das receitas Municipal, Estadual e Federal nos registros da Cooperativa. No entanto, não está afastada a possibilidade de existirem contingências fiscais oriundas de futuras verificações nos exercícios não prescritos, bem como fiscalizações de outros órgãos. 20 - EVENTOS SUBSEQUENTES Com o advento da Lei n° 11.638/07, que atualizou a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil para as normas internacionais de contabilidade (IFRS), novas normas e pronunciamentos, interpretações e orientações foram emitidos a partir do ano de 2010. A Administração da Empresa está em processo de avaliação dos potenciais efeitos relativos aos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, a partir do exercício de 2014. Com relação os recolhimentos de IR e CSLL sobre as aplicações financeiras; apuramos pela regra proporcional aos atos cooperativos e não cooperativo, de acordo com as orientações e recomendações da Consultoria tributária Luís Carlos Crema e Auditoria Externa. Morrinhos, 31 de dezembro de 2013.
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ilmos Senhores Membros dos Conselhos de Administração e Fiscal da Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos-COMPLEM 1 - Examinamos as demostrações contábeis da Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos - COMPLEM, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e a respectiva demonstração de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido, das reversões e destinações e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como as notas explicativas que fazem parte integrante das referidas demonstrações. 2 - A administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. 3 - Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude o erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Consideramos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 4 - Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos-COMPLEM em 31 de dezembro de 2013, o resultado de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e dos seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil Goiânia-GO, 25 de fevereiro de 2014. Alvido Becker Contador CRC/PR 023012/O-8 T-GO Auditor Independente Credenciamento OCB-GO nº 693