ACER O MATERIAL DIDÁTICO
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ACER O MATERIAL DIDÁTICO
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SUMÁRIO Introdução
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Eixos Temáticos
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Higienização
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Acondicionamento
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Restauro
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Manutenção do espaço expositivo
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Glossário
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Levantamento Bibliográfico
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Imagem Natália Tonda, 2023
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INTRODUÇÃO Este material faz parte do Programa de Preservação de Acervos desenvolvido pelo Centro de Referência do MUB3 e complementa a série de vídeos divulgados sobre a temática em seu canal no YouTube, a saber:
O Trabalho de Restauro
Manutenção do Espaço Expositivo
Como Fazer Acondicionamento em Arquivos e Bibliotecas
Higienização na Conservação de Acervos
Aqui, serão apresentados os principais conceitos, contemplando dicas, boas práticas e uma bibliografia para aprofundamento dos temas. Entende-se por preservação de acervos o conjunto de práticas administrativas, técnicas e operacionais que visam proteger a integridade dos documentos, almejando prolongar o tempo de seu uso e garantir o acesso às futuras gerações. Nela, estão envolvidas as políticas de preservação institucionalizadas, a conservação preventiva, o restauro, os projetos de digitalização, entre outros.
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Sendo uma tarefa multidisciplinar, a preservação dos acervos necessita de equipes diversas, lideradas por profissionais conservadores-restauradores. É função dessas equipes verificar as condições que dizem respeito à infraestrutura dos prédios, como instalações elétricas, iluminação, sistema de segurança, controle de ambiente (temperatura e umidade relativa do ar), planejamento de ações de emergências para desastres ambientais como incêndios e enchentes, bem como limpeza adequada das salas e mobiliários, controle e orientação ao público (visitantes e consulentes), manuseio correto dos documentos, e monitoramento das condições físicas dos acervos, a fim de realizar intervenções quando necessário. Dessa forma, pode-se afirmar que a preservação dos acervos é um compromisso de todos - equipe, visitantes e consulentes - uma vez que grande parte dos documentos presentes em museus, centros de memória e referência e bibliotecas apresentam natureza frágil, e agentes de deterioração presentes nos ambientes, inclusive mal uso, podem acelerar sua degradação. Preservar os acervos é essencial para resguardar a herança cultural de determinados grupos, compreender eventos passados e aprender com eles. Além disso, esses acervos se constituem como importantes fontes de pesquisa, contribuindo para a conservação da diversidade cultural e manutenção da memória coletiva.
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EIXOS TEMÁTICOS 1 - Higienização O QUE É? A higienização de acervos é uma prática que consiste na limpeza mecânica das superfícies dos itens. É uma das ações contempladas pela conservação, definida como um processo preventivo que visa controlar e manter condições ideais para dar longevidade aos documentos e peças do acervo, com o objetivo reduzir a deterioração e prevenir danos. Os danos que podem afetar os acervos são de naturezas diversas: luz, umidade, temperatura, manuseio inadequado, uso de produtos químicos abrasivos, sujidades (pó), insetos, fungos, mofos, entre outros. Nesse cenário, a higienização tem como principal função preservar e proteger os acervos, com a remoção das sujidades, microrganismos e substâncias prejudiciais.
QUAIS SÃO OS TIPOS DE DETERIORAÇÃO? Existem dois tipos de deteriorações: Intrínsecas causadas pela própria Intrínsecas, natureza do suporte, devido às suas fragilidades. Exemplo: papel que é mais suscetível a rasgos.
Extrínsecas decorrentes de fatores Extrínsecas, externos como: condições de armazenamento, ambiente muito quente e/ou úmido, exposições à luz, manipulação inadequada, entre outros.
A higienização é eficaz para a combater as deteriorações extrínsecas, entretanto, é necessário ter atenção quanto aos limites físicos dos itens higienizados, para que seja feita com materiais adequados, a fim de não ocasionar outros tipos de danos como quebras, rasgos e perdas de suporte durante o processo de limpeza.
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QUAIS MATERIAIS SÃO USADOS NA HIGIENIZAÇÃO? No MUB3, utilizamos os seguintes materiais: Pincéis Devem ter cerdas macias, serem de boa qualidade e possuir tamanhos adequados para higienização de cada item a ser tratado.
Pó de borracha Usado para remoção de sujidades superficiais em materiais mais resistentes e sem marcações em grafite, como capas de livros.
Soprador de borracha Utilizado na remoção de poeiras superficiais.
Espátula cirúrgica Usada para retirar materiais metálicos, como grampos e clipes.
Espátula de plástico ou osso Para reduzir dobras e vincos. Em todos os casos, para executar a higienização de forma eficaz, é importante considerar os seguintes pontos: • Seu objetivo principal é retirar as sujidades que possam causar danos permanentes ou acelerar reações químicas, desencadeando deteriorações. • Requer o uso de equipamentos individuais de proteção (EPIs), como avental ou jaleco, luvas, touca e máscara. • É fundamental que o local de trabalho seja seguro, limpo, estável, organizado e exclusivamente designado para essa atividade.
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2 - Acondicionamento O QUE É? Acondicionamento é todo lugar, mobiliário ou embalagem que tem por finalidade o armazenamento de acervos. Nesta definição, reservas técnicas, armários fixos ou deslizantes e mapotecas são consideradas acondicionamentos. Entretanto, esse material didático se restringirá aos invólucros como caixas, envelopes, sacos e jaquetas. Esses invólucros podem ser de diversos tipos, tamanhos e materiais, a depender das características físicas do acervo. É interessante destacar que um documento pode ter várias camadas de acondicionamento como, por exemplo, uma fotografia que é acondicionada em uma jaqueta de poliéster, inserida em uma pasta de papel neutro e armazenada em uma caixa de poliondas.
QUAL SUA IMPORTÂNCIA? O acondicionamento tem a função de criar camadas de proteção contra os fatores de degradação como sujidades, incidência de luz direta, quebra, rasgo, amasso, abaulamento, deformidade, entre outros, e assim prolongar o tempo de vida útil dos documentos. Por isso, para definir qual embalagem é a mais adequada, é importante considerar as especificidades dos documentos, como suas medidas (altura, largura e espessura) e material de fabricação.
QUAIS OS TIPOS DE MATERIAIS USAR OU NÃO USAR? A escolha do tipo de material para confecção dos acondicionamentos deve ser cuidadosa e criteriosa, pois ao utilizar materiais de má qualidade, os processos de deterioração são acelerados. Um erro comum é em relação a escolha das caixas de papelão: a maioria delas são ácidas e apresentam lignina e enxofre. A acidez é um fator significativo de degradação e é transferida pelo contato, portanto, a longo prazo, danifica os documentos nelas acondicionados.
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Sendo assim, para que o acondicionamento cumpra sua função, é essencial que seja confeccionando com material de boa qualidade, estável e que não interaja com o ambiente (oxidação, acidificação). Algumas recomendações são: • Utilizar embalagens de papel neutro ou com reserva alcalina de alta resistência. • Utilizar embalagens de poliéster (neste caso, se deve observar as condições de temperatura e umidade relativa do ar para garantir que não haja variações bruscas, pois, por mais que seja recomendado, o poliéster pode reagir com o ambiente e favorecer o crescimento de fungos, pois não permite circulação de ar). • Não utilizar metais, pois oxidam e fragilizam os suportes. Substituir grampos ou clipes em metais por plásticos ou linhas neutras de algodão. • Não utilizar elásticos, pois derretem e prejudicam os documentos. • Não utilizar barbantes, pois cortam os documentos. • Respeitar o limite de volume de cada acondicionamento. • Caso o acondicionamento escolhido for maior que o documento, adicionar suportes para manter o documento estável e evitar movimentos bruscos.
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QUAIS SÃO OS TIPOS DE ACONDICIONAMENTOS UTILIZADOS NO CENTRO DE REFERÊNCIA DO MUB3? No Centro de Referência do MUB3 temos uma variedade grande de acondcionamento para atender as necessidades do nosso acervo que também é bastante diverso. Utilizamos, basicamente: Pastas de papel com reserva alcalina e hastes de plástico.
Caixas sob medida revestida com papel neutro
Caixas arquivo de poliondas
Caixas camisa de poliondas
Envelopes de Tyvek
Sacos de TNT com cordão de algodão
Jaquetas de poliéster
Bifólios
3 - Restauro O QUE É? O restauro é um tratamento que consiste em intervenções diretas, com o objetivo de restabelecer a estabilidade e reparar danos decorrentes da degradação – sempre respeitando a integridade estética, física e histórica – das peças e dos documentos.
QUAL É A IMPORTÂNCIA DESSES TRATAMENTOS? Tanto a conservação, quanto o restauro são ações de preservação, ou seja, são procedimentos adotados que visam garantir a integridade, longevidade e proteção dos itens do acervo. Todas essas ações salvaguardam os registros para próximas gerações, e viabilizam o acesso a pesquisa e as exposições com fins pedagógicos e culturais.
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QUAIS SÃO OS MATERIAIS BÁSICOS? Papéis é recomendado o uso de papéis japoneses de baixa gramatura (03 a 16 gramas), com resistência mecânica e neutros, que não causem danos ao item e interferência a leitura dos documentos. Linhas de algodão, sem cera, cola ou tingimento são empregadas na substituição de metais utilizados para fixação de papéis (clipes, grampos) e na costura dos livros (encadernação); Revestimentos existe uma grande variedade de revestimentos de alta qualidade, como o “Saphir” e para encadernações mais antigas ainda é utilizado o couro.
Colas sempre neutras e a depender do tipo de intervenção, por exemplo: Para intervenções diretas, recomenda-se o uso de colas neutras removíveis, com fácil sensibilização à umidade e que se tornam transparentes após o procedimento de restauro; Para encadernação, é indicado o uso colas mais fortes que sejam mais resistentes aos movimentos mecânicos e com maior aderência para revestimentos (tecidos, couros etc.);
POR QUE UTILIZAR ESSES MATERIAIS? A escolha dos materiais utilizados nos procedimentos de restauro é baseada em fatores como: Durabilidade é fundamental escolher materiais de alta qualidade para asseDurabilidade: gurar a durabilidade do restauro, prevenindo intervenções frequentes. Compatibilidade é um passo crucial, pois envolve a escolha de materiais que Compatibilidade: não causarão danos físicos ou químicos ao item restaurado. Reversibilidade pensar na seleção do material a partir da reversibilidade Reversibilidade: permite futuras intervenções de restauro, pois os materiais utilizados não irão comprometer a integridade do bem.
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PROCEDIMENTOS DE RESTAURO MAIS INVASIVOS Existem situações que ações mais invasivas são adotadas nos procedimentos de restauro, por exemplo, quando os danos nos documentos ou objetos são extensos, graves e interferem ou comprometem a integridade e legibilidade (rasgos, perda de informações, manchas severas, deterioração química etc.). Em alguns casos, banhos e intervenções químicas são necessárias para remoção de adesivos, manchas de oxidação, etc. Essas intervenções mais profundas buscam estabilizar, reparar e preservar de forma mais apropriada. No entanto, vale ressaltar que essas ações podem alterar o suporte, exigindo cuidados adicionais. Desta maneira, como nos apontou a restauradora Luiza Kumagai: “o importante é conservar para não restaurar”.
FICHA DE DIAGNÓSTICO E RELATÓRIO Registrar e documentar o processo de restauro é fundamental. Essa é uma ação que inicia com a chegada do item ao ateliê ou laboratório, mediante a ficha de diagnóstico, à conclusão dos trabalhos, por meio do relatório final. A ficha de diagnóstico deve ser preenchida detalhadamente, incluindo as condições do item que será restaurado, identificando os danos, as técnicas e materiais originais. A produção deste documento orienta o trabalho a ser realizado e permite que os profissionais tomem decisões mais adequadas para o desenvolvimento das ações de restauro. Por outro lado, o relatório final documenta todas as etapas e decisões do processo de restauro, apresentando as técnicas aplicadas, os materiais selecionados e a forma adequada de manusear e guardar o item restaurado. Este é um documento que, além de garantir a transparência do trabalho realizado, auxilia a preservação do documento, objeto ou obra de arte ao longo dos anos, inclusive para futuras intervenções. Esse histórico é essencial para o planejamento e execução do trabalho de restauro.
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4 - Manutenção do Espaço Expositivo O QUE É? A manutenção do espaço expositivo refere-se às práticas e procedimentos adotados para garantir a integridade dos ambientes do museu e dos acervos expostos. Isso inclui o controle de ambiente, de iluminação, a limpeza regular e a segurança. Pensar nas ações de manutenção do espaço expositivo é importante, pois elas possibilitam a extensão da vida útil dos itens que compõe o museu, minimizando os efeitos dos fatores de degradação que causam riscos ao acervo, como sujidades, presença de microrganismos como fungos e insetos, intervenções inadequadas, entre outros.
COMO É FEITA A HIGIENIZAÇÃO DO ACERVO? No MUB3, para a higienização das vitrines, do acervo exposto e das peças táteis, contamos com o apoio da Manuseio, empresa especializada em montagens finas e manutenção de exposições. Essa ação ocorre mensalmente e, considerando a diversidade do acervo exposto (documentos em papel, livros, maquinários, mobiliários, placas, objetos, entre outros) são utilizados materiais como trinchas macias de diversos tamanhos, flanelas secas ou úmidas e aspirador de pó manual, considerando as necessidades específicas de cada item. Na execução são abertas as vitrines, o que possibilita a oxigenação do acervo. Em relação aos livros expostos são trocadas as páginas, a fim de minimizar os efeitos da exposição à luz. O acervo é verificado com o objetivo de avaliar suas condições e identificar danos que exijam intervenções mais complexas, como reparo ou restauro. As peças táteis são limpas com flanelas e trinchas e as vitrines são higienizadas tanto por dentro, quanto por fora. Neste momento, as legendas são revistas e reparadas, caso haja necessidade. Aqui é importante destacar que todo o processo deve ser feito por pessoas especializadas, pois o manuseio incorreto dos itens pode acarretar danos como quebra, rasgo, desencaixe, entre outros.
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COMO É FEITA A LIMPEZA DO AMBIENTE? A limpeza do piso, salas técnicas, mobiliários de suporte e telas é realizada diariamente pela equipe de limpeza do museu, utilizando produtos específicos de acordo com a necessidade de cada superfície. Essa limpeza é baseada em um manual que define quando e quais produtos utilizar, além da forma adequada de se realizar.
COMO É FEITO O CONTROLE DO AMBIENTE? O controle de ambiente é feito por meio do monitoramento dos índices de temperatura e umidade relativa do ar, evidenciados por meio da instalação de termo-higrômetros. O ideal é que não haja variação brusca de temperatura e nem aumento de umidade, pois isso favorece a proliferação de fungos. Recomendamos que, para o conforto dos visitantes e conservação do acervo, a temperatura seja mantida em 21º e a umidade relativa do ar em 50%. No MUB3 também existe um controle de imagens feito por câmeras e colaboradores controladores de acesso. Esses colaboradores possuem um book que possibilita checar, por meio de rondas diárias, se todos os itens estão em seus devidos lugares. Isso evita ações de vandalismo, furto e roubo das peças – outros fatores de degradação. Para que a manutenção dos espaços expositivos seja eficaz, é necessário: • Conhecimento acerca do acervo e das especificidades de tratamento. • Avaliação periódica do acervo para identificar necessidades de intervenções complexas. • Treinamento regular das equipes responsáveis pela limpeza e segurança.
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GLOSSÁRIO Ambiente controlado: espaço projetado e gerenciado para preservar e proteger documentos, obras de arte, livros raros, objetos tridimensionais, artefatos, entre outros. Esse ambiente é cuidadosamente regulado em termos de temperatura, umidade, iluminação, segurança contra incêndios, controle de pragas e outros fatores ambientais que possam afetar a integridade dos itens guardados. Bifólio: é um recurso simplificado para guarda, geralmente feito com um papel vincado ao meio. Desinfestação: Procedimento para destruir ou inibir a atividade de insertos. EPI: Equipamento de proteção individual, conjunto de dispositivos (luvas, máscara, óculos de proteção, jaleco, touca) que evitam possíveis riscos para a saúde da pessoa enquanto desenvolve determinadas atividades. Termo-higrômetro: dispositivo que mede simultaneamente temperatura e umidade relativa do ar em um determinado ambiente. É utilizado em ambientes, como museus, reservas técnicas e laboratórios, para garantir as condições ideias de conservação. TYVEK: material sintético, é um não-tecido, composto por filamentos contínuos de polietileno 100% puro de alta densidade. É um produto durável, resiste a rasgos, perfurações e água, além de flexível. Sua aplicação é comum em envelopes, jaquetas e etiquetas. Saphir: Tecido com fundo de papel que permite a colagem sem transferência do adesivo para a superfície. É bastante resistente e estável, utilizado para revestir livros e caixas. Sujidade: É um termo usado para indicar a existência de resíduos ou impurezas em lugares ou sobre objetos. Essa condição pode se manifestar, como poeira, manchas, pelos, resíduos químicos etc.
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LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO 1 - GERAL ALAMBERT, Clara Correia d’. Conservação: Postura e Procedimentos. São Paulo: Secretária de Estado da Cultura, 1993. GALÁN, R. B. (S.d.). La conservación preventiva: uma nueva profesión com uma nueva vieja historia. Barcelona: Universitat de Barcelona. MUSEUMS, LIBRARIES AND ARCHIVES COUNCIL. Conservação de Coleções. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Vitae, 2005. RESOURCE: THE CONCIL FOR MUSEUMS, ARCHIVES AND LIBRARIES. Segurança de Museus. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Vitae, 2003. Parâmetros para a conservação de acervos: um roteiro de auto-avaliação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Vitae, 2004. SILVA, R. G. R. (Org.) Preservação Documental: uma mensagem para o futuro. Salvador: EDUFBA, 2012. VIERO, T. V.; SCHWARZBOLD, K. C.; SANTOS, A. G. Patrimônio documental da FURG: consolidação da memória institucional. In: Revista Ciência em Extensão, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 83-97, 2014. Disponível em: https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/910/953. Acesso em: 06 dez. 2023.
2 - HIGIENIZAÇÃO ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE APOIO DO MUSEU CASA DE PORTINARI - ACAM. Documentação e conservação de acervos museológicos: diretrizes. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo - Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, 2010. PADILHA, Renata Cardozo. Documentação Museológica e Gestão de Acervo. Florianópolis: FCC, 2014. PALETTA, F. A. C.; YAMASHITA, M. M.; PENILHA, D. F. Equipamentos de proteção individual (EPIs)
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para profissionais de bibliotecas, centros de documentação e arquivos. In: RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, SP, v. 3, n. 1, p. 67-79, 2005. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/2066. Acesso em: 06 dez. 2023. TEIXEIRA, Lia Canola; GHIZONI, Vanilde Rohling. Coleção Estudos Museológicos - Volume 1: Conservação Preventiva de Acervos. Florianópolis: FCC, s/d. YAMASHITA, M. M. Preservação do patrimônio documental e bibliográfico com ênfase na higienização de livros e documentos textuais. In: Arquivística.net, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, ago./dez. 2006. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/50196. Acesso em: 06 dez. 2023.
3 - ACONDICIONAMENTO ABREU, Ana Lúcia de. Acondicionamento e guarda de acervos fotográficos. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1999. CASSARES, Norma Cianflone. Como fazer 5 - Como Fazer Conservação Preventiva em Arquivos e Bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000. FILIPPI, Patrícia de; LIMA, Solange Ferraz de; CARVALHO, Vânia Carneiro de. Como fazer 4 – Como tratar coleções fotográficas. São Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2002. HENDRIKS, Klaus B. Armazenagem e manuseio de materiais fotográficos. Rio de Janeiro: MinC/ Funarte, 1997. (Cadernos técnicos de conservação fotográfica, 1). MOTTA, Edson; SALGADO, Maria Luiwza Guimarães. O papel: problema de conservação e restauração. Petrópolis: Museu de Armas Ferreira da Cunha, s.d. OGDEN, Sherelyn. A escolha de invólucros de qualidade arquivística para armazenagem de livros e documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional / The Commission on Preservation & Access, 1997. (Caderno Técnico, Armazenagem e Manuseio, 3).
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4 - RESTAURO BECK, Ingrid. Papéis quebradiços ameaçam a memória nacional. In: Ciência e cultura, Rio de Janeiro, v. 8 n.47 p.76-77, 1988. BOITO, Camillo. Coleção Artes e Ofícios – Os Restauradores. 3. Ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2008. BRANDI, Cesare. Coleção Artes e Ofícios – Teoria do Restauração. 4. Ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2013. HOSS DE LE COMTE, Mónica G. Manuel de encuadernación tradicional al arte. Miazal Ediciones. LUCCAS, Lucy; SERIPIERRI, Dione. Conservar para não restaurar: Uma proposta para preservação de documentos em bibliotecas. Brasília: Thesauros, 1995. LONDON CENTRE FOR BOOK ARTS. Las artes del libro: Uma guia para fabricar y encuadernar libros em casa. MARTINS, Jeferson, A.; SOARES, Talita, A. T. Manual de conservação e restauração. In: Agora, Santa Catarina, v.6, n.13 julho, 1991. MUÑOS VIÑAS, Salvador. La restauración del papel. Barcelona: Editorial Tecnos, 2010. PAGLIONE, Camila Zanon. Glossário Visual de Conservação: Um guia de danos comuns em papéis e livros. São Paulo: Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, 2017. RIVERS, Charlotte. Como fazer seus próprios livros: Novas ideias e técnicas tradicionais para a criação artesanal de livros. São Paulo: Editora G. Gilli, 2016. VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Coleção Artes e Ofícios – Restauração. 4. Ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2017.
5 - MANUTENÇÃO DO ESPAÇO EXPOSITIVO ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE APOIO AO MUSEU CASA DE PORTINARI - ACAM. BOYLAN, Patrick J. (Org). Como gerir um museu: manual prático. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo – Secretária da Cultura do Estado de São Paulo, 2015. INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS – IBRAM. Cartilha 2017: Gestão de Riscos ao Patrimônio Musealizado Brasileiro. Brasília, DF: 2017.
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Respondendo a emergências: orientações gerais para a implantação de forças-tarefas em museus. Brasília, DF: 2023. MAST – MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS. Política de Segurança para Arquivos, Bibliotecas e Museus. Rio de Janeiro: MAST, 2006.
6 - CURSOS – INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS (IBRAM) Programa Saber Museu – Instituto Brasileiro de Museus – Ibram Documentação de Acervo Museológico: Escola Virtual Gov Conservação Preventiva para Acervos Museológicos: Escola Virtual Gov
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B3 EDUCAÇÃO E CULTURA PRESIDÊNCIA
Gilson Finkelsztain DIRETORIA TÉCNICA
José Ribeiro de Andrade DIRETORIA FINANCEIRA
André Veiga Milanez DIRETORIA DE CONTABILIDADE
Paulo Giovanni Claver
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MUB3 – MUSEU DA BOLSA DO BRASIL COORDENAÇÃO GERAL
Lourdes Silva COMUNICAÇÃO
Jaqueline Caires Lima Anna Carolina de Oliveira Leite CENTRO DE REFERÊNCIA
Juliana Carminhola Lídia Ananda Camargo Pollyana Marin
PARCEIROS AUDIOVISUAL
Design ‘n’ Animation CONSERVADORA
Shirley Silva MANUTENÇÃO DO ESPAÇO EXPOSITIVO
Manuseio Montagem e Produção Cultural RESTAURADORA
Luiza Kumagai
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Lei de Incentivo à Cultura Lei Rouanet
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