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Sumário 05
Giro Total Rede mundial, ferramenta de negócios. Diretores Regionais. Nesta edição: NYR 2D.
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Gestão Melhor
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União e Atitude e
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Nova Yamaha Fazer YS250 2011, novo visual e mais qualidade.
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Crédito: Divulgação Yamaha
Operação do F&I (financiamento, seguros e agregados) por Daniel Brandão.
Reunião na Fenabrave, Convenção 2010 da Yamaha e Jantar e Show de 30 anos de Abracy.
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Análise de merrcado O que esperar para motocicletas em 2010 por Tereza Maria Fernandez Dias da Silva.
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Circuito Interno o
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Na estrada com m a Yam maha
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Entrevista exclusiva com o novo diretor comercial da Yamaha, Mário Rocha.
Negócio e emoção tocando corações.
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Circuito interno Caros colegas concessionários,
O assunto é comunicação. Quando um não quer, dois não brigam, diz o ditado. Eu adaptaria para: “quando um não quer, dois não se comunicam”. A comunicação sempre tem que ter a fonte e o seu receptor disposto e atento. E quais seriam os motivos para darmos atenção especial ao tema? Um eficiente sistema de comunicação transforma-se em um poderoso catalisador de negócios e oportunidades, ou eventualmente suporte para que equívocos sejam evitados. Ele, portanto, pode ser o que determina o sucesso de um negócio. A forma certa de defender uma opinião, valorizar um produto, descrever uma oportunidade é caminho para o sucesso. A comunicação tem suas técnicas específicas para cada caso. Para ser aplicada dentro da Concessionária entre administradores e funcionários fazendo com que todos se estimulem com os negócios. A Abracy oferece oportunidades de cursos que auxiliam na gestão de pessoas e publica com freqüência artigos sobre o tema. A comunicação entre vendedores e clientes pode ser o determinante para fechamento de vendas. Nesta área a Abracy e também a Yamaha têm atuado com cursos e informações. A comunicação entre diretores regionais e os concessionários de sua região transmite confiança e transparência. A Abracy oferece completo e profissional sistema de suporte em comunicação e o coloca à disposição de diretores dos NYR e de seus concessionários. São esta Revista e os informes por e-mail. No lema “União e Atitude”, está implícita a comunicação em forma de diálogo com a fábrica. Diálogo que envolve como a fábrica pode nos dar melhor suporte e o que podemos oferecer para sermos parceiros no sentido pleno da palavra. Parceiros pelo crescimento do nome Yamaha, para uma dimensão equivalente à qualidade de seus produtos e serviços. Vamos, então, praticar a boa comunicação
EXPEDIENTE
Av. Pedro Bueno, 1.328 Jabaquara CEP 04342-001 São Paulo/SP TEL/FAX: (11) 5034-9656 www.abracy.com.br abracy@abracy.com.br
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Abracy – Associação Brasileira dos Concessionários Yamaha - Diretoria Gestão 2009/2010: Ana Beatriz Ferreira Leão Neves - Presidente; Adão Leite Filho - Vice-Presidente; Cláudio Norio Hikague - Dir. Adm. Financeiro. Diretorias Regionais e NYR’s: Enoir Butzke - Dir. Regional 1A; Ricardo Teixeira - Dir. Regional 1B; Fernando César Kuriki Fiorio - Dir. Regional 1C; José Alcides Jorio Júnior - Dir. Regional 2A; Asdrúbal L. Coelho de Paula - Dir. Regional 2C; Carlos Porto - Dir. Regional 2D; José Alberto Murad - Dir. Regional 2E; Cristiano Guimarães - Dir. Regional 2F; José Francisco dos Santos Filho - Dir. Regional 3A ; André Meroni Guidon Dir. Regional 3B; Olavo Bilac Cruz Neto - Dir. Regional 3C; Ricardo Parente Sampaio - Dir. Regional 3D; Frederico Toledo Jayme - Dir. Regional 4A; Adão Leite Filho - Dir. Regional 4B; Olavo Rogério das Neves - Dir. Regional 5A; Cláudio Norio Hikague - Dir. Regional 5B. Simone Ricardi - Gerente Administrativo; Anderson Brasil-Gerente Comercial. REVISTA REDE YAMAHA - Edição Especial de 30 Anos. Revista bimestral direcionada aos concessionários Yamaha – Dezembro/Março 2010. Editor/Jornalista Responsável: Marcelo Nicolósi. MTb: 20.959, e-mail: jornalistanet@terra.com.br. Serviços Gráficos: C&D Gráfica e Editora - grupoimpressor@terra.com.br - Produção Gráfica: Reginaldo Coelho
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G iro totalinterno Circuito
Sistema MicroWork valoriza Rede mundial vai se tornando uma das ferramentas mais utilizadas pelas empresas Que a internet revolucionou a vida das pessoas ninguém duvida, mas a forma como ela vem sendo tratada pelas empresas é outro fator que atualmente deve ser ressaltado. A maneira como mudou a comunicação áudio-visual entre marca e cliente, a comercialização de produtos, objetos e serviços e as oportunidades que gera são verdades que chegaram para ficar. Com a internet as empresas não têm barreiras e podem alcançar qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo, oferecendo suas novidades e inovações num clique do mouse. Todo seu conteúdo disponível 24 horas por dia, 365 dias por ano – a rede mundial de computadores é
sem dúvida uma ferramenta primordial para quem quer um braço de seus negócios em contato constante com o público consumidor. É assim que a MicroWork Softwares trabalha um de seus maiores sucessos de venda, o WebPav, solução que insere concessionárias na internet criando páginas personalizadas com conteúdo de produtos, serviços e todas as necessidades das revendas. Com o WebPav fica mais fácil o cliente manipular todas as informações de seu site, desde o conteúdo institucional, com a inserção de textos e fotos até a parte de produtos, tudo interagindo automaticamente com o banco de dados do software de
Carlos Porto é Diretor Regional do Núcleo Regional Yamaha (NYR) 2D (RJ-ES) e titular de quatro Concessionárias Yamaha no Rio de Janeiro-RJ. Também atua como relator da Comissão de Comercialização e Bancos. Porto recebeu sua primeira concessão de Yamaha no ano de 2003. Optou por integrar a rede Yamaha por considerar a marca um sólido negócio baseado na qualidade de seus produtos e serviços. Membro atuante da Diretoria da Abracy, Porto está sempre desenvolvendo relacionamento em busca de oportunidades e valorização da marca Yamaha, em sintonia com os demais membros e à Presidência. Porto mantém, em nome da Comissão e da Diretoria Regional, diálogo constante com a Fábrica, com autoridades e com representantes de instituições bancárias, todas as financeiras, a Visanet (conduziu pela Abracy a cartilha do acordo Visanet-YamahaAbracy), o Banco Yamaha, BNDES e associações e federações. Atualmente está envolvido no projeto de Business Intelligence que está sendo desenvolvido para a Abracy. Ele participa regularmente da comissão de duas rodas da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) onde representa os interesses da associação. Casado com Lílian, pai de quatro filhos, Carlos Porto pauta sua vida pelo empreendorismo, constituindo-se em empresário atuante e associado que atua em sintonia com o lema da Abracy, União e Atitude, buscando sempre o diálogo e a realização. Revista Rede Yamaha
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gestão da MicroWork Adicion. Dessa forma a revenda tem acesso e pode manipular detalhes como veículos novos, usados, peças e acessórios. O WebPav é a oportunidade das concessionárias que precisam de um site profissional com atualização constante e instantânea gerenciado por elas mesmas, acabando com a dependência a profissionais como Web Designers e Web Masters. Conheça mais esse produto MicroWork e aproveite todo o potencial que a internet pode oferecer para sua marca. Para maiores informações acesse: www.microwork.info ou ligue para Central de Atendimento: (19) 3478-9080.
Abracy
em 2009
As atividades da Abracy em 2009 foram divulgadas em informe distribuído para os concessionários em fevereiro de 2010. Outro informe distribuído homenageou os 30 Anos da associação e seus Presidentes ao longo da história.
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Gestão melhor
Operação do F&I (financiamento, seguros e agregados)
Daniel Brandão
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De quem é a responsabilidade atualmente do preenchimento do cadastro, escolha e envio de fichas para os bancos? Está nas mãos dos vendedores ou de um profissional especializado? Estes profissionais estão devidamente preparados para conhecer o perfil (econômico e financeiro) do cliente? A gama de produtos de F&I é adequada? Estão sendo oferecidos seguros, acessórios e despachante de forma consistente?
Divulgação/Daniel Brandão
ano de 2010 irá exigir um elevado grau de profissionalismo e organização com relação à operação do F&I (financiamento, seguros e agregados) nas concessionárias de motocicleta. Após atravessar um período de grande facilidade de crédito, mercado aquecido e conseqüente recordes de vendas enfrentamos, recentemente, tanto uma queda no fluxo de loja como também uma maior seletividade na aprovação de crédito, o que, na maioria dos estados, acarretou numa queda abrupta nas vendas e na rentabilidade do negócio. Quanto ao cenário futuro, se por um lado algumas perspectivas macroeconômicas são favoráveis, como dados de crescimento, emprego e renda, também é necessário considerar uma provável elevação dos juros. Caberá ao concessionário aproveitar esse momento para realizar certas reflexões e implementar algumas melhorias com relação à sua operação de Vendas e F&I. Por exemplo:
Momento para refletir sobre Vendas e F&I
Como está o nível de qualificação da equipe para fechar a venda da moto e vender esses produtos aos clientes? A remuneração da equipe de vendas e o layout da loja estimulam a oferta dos produtos de F&I? Quem é responsável por registrar cada cliente na loja e seu respectivo acompanhamento após a visita? Qual o papel da gestão de vendas? As atividades desejáveis estão claras e o gestor possui os conhecimentos e habilidades para exercer uma liderança mais ativa com a equipe de vendas? Será fundamental a revisão da operação atual para alcançar melhorias na taxa de fechamento de vendas (vendas dividido pela número de atendimentos), aumento
no índice de aprovação de fichas, preservação da margem comercial, comparativo com a concorrência e aumento na venda dos produtos de F&I. Após aquele período marcado pela euforia, seguido de um período de grandes obstáculos, esta nova fase do mercado promete desafiar o concessionário a aproveitar as oportunidades que a maturidade do mercado de F&I irá proporcionar.
Daniel Brandão é sócio diretor da F&I Brasil, empresa especializada em programas de Treinamento de Vendas e F&I para concessionárias de motocicleta e automóveis. Email para contato: daniel@ fandibrasil.com.br ou pelo telefone: (11) 3865-3128.
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MARCHA RÁPIDA
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União e atitude
Eventos marcam 30 Anos da Abracy e Convenção da Yamaha o dia 28 de janeiro, foi realizada reunião da Abracy na sede da Fenabrave em São Paulo-SP com a presença de Diretores Executivos e Diretores dos Núcleos Regionais Yamaha (NYR) de todo o Brasil. Na abertura, a Presidente da Abracy, Ana Beatriz Leão, apresentou o novo Diretor do NYR 3B (PE–AL–SE), André Meroni Guidon. Também participaram da Reunião o Vice-Presidente da Abracy e Diretor do NYR 4B (MT– MS), Adão Leite Filho e o Diretor Administrativo Financeiro e Diretor Regional 5B, Cláudio Norio Hikague e ainda os Diretores de NYR: Enoir Butzke (1A–RS), Ricardo Teixeira (1B–SC), Fernando César Kuriki Fiorio (1C-PR), José Alcides Jorio
Júnior (2A–SP1), Asdrúbal Lacerda Coelho de Paula (2C–SP3), Carlos Porto (2D–RJ–ES), José Alberto Murad (2E–MG1), Cristiano Guimarães (2F–MG2), José Francisco dos Santos Filho (3A-BA), Olavo Bilac Cruz Neto (3C–PB–CE–RN), Ricardo Parentes Sampaio (3D–MA-PI) e Olavo Rogério das Neves (5A-PA–AP–TO). Na sequência, o Presidente Executivo da Fenabrave, Alarico Assumpção, relatou sua experiência como concessionário e falou sobre a importância do associativismo na obtenção de resultados, mais que isso, na opinião dele, uma questão de sobrevivência; Marcelo Franciulli da Coordenadoria Setorial da Fenabrave apresentou números sobre o mercado das duas rodas.
Depois, Mário Rocha, novo Diretor Comercial da Yamaha, prestigiou a reunião, ouvindo as demandas dos concessionários presentes e declarando que pretende desenvolver um relacionamento próximo e transparente com a Associação. No período da tarde, foram debatidos ainda os seguintes temas: aprovação do Terceiro Aditivo à Terceira Convenção Parcial de Marca Yamaha – STC (Security Trade Control), Sistema BI (Inteligência de Negócios Abracy), Planejamento de 2010, Bônus de Localização, Quarta Convenção Parcial de Marca, Acordo Operacional do Consórcio, Cya Abracy (planejamento para 2010 e F&I), II Conaby e prestação de contas da Abracy e Cya Abracy.
Diretoria Executiva da Abracy e Diretores de NYR presentes à Reunião da Abracy na Fenabrave em janeiro: Murad, Ricardo Sampaio, Olavo Bilac, Ana Beatriz, Adão Leite Filho, Asdrúbal, Fiorio, Francisco, Olavo Neves, Carlos Porto, Cláudio, Ricardo Teixeira, Butzke, Cristiano, André e Jório.
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União e atitude Abertura da Convenção Nacional da Yamaha
LANÇAMENTOS
Yamaha Fazer YS250 2011
Yamaha T115 Crypton 2010
Yamaha XJ6 N
XJ6 F 2010
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No dia 29 de janeiro, foi realizado Jantar de abertura da Convenção Nacional da Yamaha 2010 na Via Funchal em São Paulo, quando também foram apresentados lançamentos de novos produtos e estratégias de diferentes setores da fábrica para 2010 e o novo Diretor Comercial, Mário Rocha. Com a presença de todos os Diretores da Abracy que participaram da Reunião na Fenabrave no dia anterior, Concessionários de todo o Brasil, e Diretores da Yamaha, o cerimonial foi conduzido pelo técnico da seleção brasileira feminina de vôlei, Zé Roberto, que também proferiu palestra demonstrando como é importante confiar em si mesmo em busca da liderança, apesar dos percalços no caminho. Ana Beatriz Leão, Presidente da Abracy, discursou afirmando que a palavra hoje é esperança, de tomar atitudes para que aquilo que se espera se torne realidade. Lembrou que o ano passado foi um ano difícil e de transformações para um novo mercado com menos acesso ao crédito e menores margens. Afirmou ter esperança na qualidade da Yamaha, e de novos produtos de entrada que tragam a união dessa qualidade com a realidade que se apresenta e na atitude de um marketing ágil e agressivo que leve a Yamaha ao seu legítimo lugar no pódium do mercado. E concluiu: “um provérbio brasileiro diz: as porcelanas mais resistentes são as que vão ao forno mais vezes e um provérbio japonês: as dificuldades são como as montanhas: elas só se aplainam quando avançamos sobre elas”. Yutaka Kume, Diretor Presidente da Yamaha do Brasil destacou que a empresa manteve sua faixa de market share em 2009 apesar das dificuldades e graças ao esforço de todos e reafirmou que acredita no crescimento potencial do mer-
Minoru Matsumura apresenta os lançamentos da Yamaha
cado de motocicletas no Brasil e no crescimento da empresa focado na qualidade, design e confiabilidade de seus produtos e qualidade de seus serviços. Kume destacou ainda que a Yamaha completa 40 anos de Brasil e afirmou que serão intensificadas atividades como os programas de treinamento e o trabalho do Consórcio e do Banco Yamaha junto aos concessionários. Também mencionou os novos produtos que estão
Yutaka Kume e Ana Beatriz Leão
dentro de um plano de desenvolvimento sustentável. Na sequência, a Yamaha apresentou números de seus diversos setores em 2009, e o Gerente Nacional de Vendas, Minoru Matsumara, falou sobre projeção de mercado e objetivo de vendas, descreveu a es-
tratégia da Yamaha e atividades de suporte a rede que incluem programas de treinamento, ação de teste drive, projeto Motofix, expansão da rede e novo Floor Plan. Entre os objetivos está o aumento de 30% no resultado de vendas de 2010 com relação a 2009, tendo a qualidade nos serviços e produtos a mola mestra para esse crescimento, e ainda a continuidade no estreitamento da relação rede-Yamaha, ações de treinamento através da Universidade Yamaha e crédito de qualidade através do Banco Yamaha. Abordando o Consórcio com foco no cliente com novo plano e programa de fidelização de consorciados e uma projeção de aumento de 37% em 2010 com relação a 2009 em vendas de cotas, falou na sequência Roberto Longo. José Maria Graner, então, enfocou pós-vendas, detalhando redução de custos de peças, workshop de oficinas independentes, serviço rápido, acesso e uso de informação e o planejamento da Universidade Yamaha Motor. Após Graner, Vlademir Galastri, discorreu sobre o Banco Yamaha, enfocando melhoria da rentabilidade, melhoria das operações dos concessionários, status e planos de expansão do CDC, reestruturação do Floor Plan, e técnicas comercias de venda e F&I pela Universidade Yamaha. Em sequência, a palestra de Zé Roberto e a apresentação dos lançamentos da Yamaha para 2010.
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Sábado em Interlagos No dia 30 de janeiro, sábado, pela manhã e à tarde, no Autódromo de Interlagos, foram realizadas
Teste drive da Crypton
Ana Beatriz: “... agradecimentos aos Diretores da ABRACY pela UNIÃO, CRIATIVIDADE, TRABALHO e ATITUDE, onde, cada um em sua região, uniu o negócio YAMAHA por todo o Brasil, sob a bandeira da ABRACY.”
Senhoras e Senhores, muito boa noite! Hoje é um dia de alegria. Alegria para todos nós e especialmente para mim que, em momento histórico da ABRACY, assumi a sua presidência e, um ano depois, estamos juntos para celebrar os 30 anos de existência da nossa ABRACY. Hoje é dia de comemorar. Comemorar: • Porque estamos aqui com a maioria dos responsáveis pelo que é a nossa ABRACY hoje; • Porque a nossa associação é uma balzaquiana muito bem resol-
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Jantar e show de 30 Anos de Abracy
Reuniões Regionais entre profissionais da Yamaha e Concessionários para detalhamento das iniciativas para 2010 e Test drive dos novos produtos. Ainda pela manhã foi realizada Reunião entre representantes da Abracy e da Yamaha no autódromo. Participaram: Pelegrini, Assessor Jurídico da Abracy; Enoir Butske, Diretor Regional 1A (RS); Ana Beatriz Leão, Presidente da Abracy; Mário Rocha, Diretor Comercial da Yamaha; Adão Leite Filho, Vice-Presidente da Abracy; Minoru Matsumura, Gerente Nacional de Vendas da Yamaha; Cláudio Hikague, Diretor Administrativo Financeiro da Abracy; Anderson Brasil, Gerente Comercial da Abracy e Carlos Porto, Diretor Regional 2D (RJ-ES).
No dia 30 de janeiro, a partir de 20h, no Hotel Transamérica em São Paulo, foram realizados jantar e show de Marco Luque em comemoração dos 30 Anos da Abracy. O evento contou com a presença de cerca de mil pessoas, entre Concessionários e seus familiares, profissionais e Diretores da Yamaha e Diretores da Abracy, entre outros convidados. No evento, a Presidente da Abracy, Ana Beatriz Leão Neves, discursou agradecendo todos os expresidentes da Abracy e todos os atuais Diretores Regionais entre outros, pelo sucesso das atividades da Associação nestas três décadas de existência e na atual gestão. Segue a integra do discurso.
vida e decidida. E com muita vontade e energia para fazer muito mais e; • Porque é a 1ª vez que festejamos o aniversário da ABRACY e, especialmente em uma convenção da YAMAHA. Obrigada Sr. Kume, por ter aceito o meu pedido. Este momento toca fundo o coração de todos nós que vivemos o mundo YAMAHA: a marca campeã nas pistas de corrida e campeã da qualidade. As nossas conquistas conjuntas se multiplicaram ao longo destes 30 anos. Desde o 1º estatuto, as convenções da marca até os melhores cursos de gestão. Desde o primeiro jornal até a nossa revista. Desde a conquista da sede própria, até a 1ª convenção nacional. E destaco ainda a participação da associação nos debates mais importantes para o setor das duas rodas. Seja junto a outras associações e instituições, seja com representantes do governo. Nós estamos sendo ouvidos, e com muita atenção. E nós garantimos que vem muito mais pela frente, ainda neste ano! E para isso a palavra UNIÃO: união com todos os concessionários. Quanto mais participação, mais voz teremos e isso significa que todos nós somos responsáveis pela força de reali-
zação da nossa ABRACY. União com a fábrica no diálogo constante para encontrarmos o ponto de equilíbrio nos negócios. Afinal, somos todos ABRACY, somos todos YAMAHA. E ser YAMAHA é ter qualidade, é ser CAMPEÃ! Quero ainda expressar meus sinceros agradecimentos aos Diretores da ABRACY pela UNIÃO, CRIATIVIDADE, TRABALHO e ATITUDE, onde, cada um em sua região, uniu o negócio YAMAHA por todo o Brasil, sob a bandeira da ABRACY. Agradeço a todos os colaboradores da equipe ABRACY nas pessoas da Simone Ricardi, gerente administrativa e do Anderson Brasil, gerente comercial. Quero agradecer a todos os presidentes que me antecederam pela dedicação e competência nas causas da ABRACY. Finalizando, quero agradecer a DEUS, que tem me protegido e me iluminado nas decisões relevantes para a associação. A minha família, em especial ao meu marido Jarbas pelo apoio e compreensão pelos dias ausentes em prol de todos os concessionários do país, e todos que fizeram e fazem a história da ABRACY.
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União e atitude Yutaka Kume, Presidente da Yamaha do Brasil, proferiu o seguinte discurso:
Senhoras e senhores, Boa Noite
Yutaka Kume: “A Abracy tem um papel muito importante na condução, estruturação e capacitação da rede.”
Agradeço o convite para esta comemoração importante na historia da Abracy e aproveito o momento para parabenizá-los pelos 30 anos de existência e dedicação a Yamaha. Venho constantemente dizendo que a união de forças entre a fábrica e a rede por meio da construção de uma operação bem estruturada, e capacitada, é fundamental para enfrentar um mercado cada vez mais competitivo. A Abracy tem um papel muito importante na condução, estruturação e capacitação da rede. O Brasil tem dimensões geográficas imensas o que faz com que tenhamos diferenças culturais, de habito, de comportamento, que divide o mercado em diversos nichos diferentes de mercado. Certos produtos vendem-se melhor em determinada região. Certas ações de venda em grandes centros não têm o mesmo resultado em outros centros. Cabe a Fábrica conhecer cada detalhe dessa diferença e fabricar a arma correta para atacar cada mercado. Cabe a rede pegar essa arma e utilizar corretamente para vencer a concorrência. E cabe a Abracy agregar a rede para que essa arma possa ter um poder de fogo mais concentrado. A cada ano e a cada gestão a associação está evoluindo nesse processo, mas juntamente com a Yamaha ainda é necessário evoluir muito mais. Estamos num processo de aproximação e colaboração que deve continuar na busca de ações e soluções que beneficiem todas as partes envolvidas: cliente, rede, associação e Yamaha. Somente assim poderemos crescer de forma sustentável e sólida. Parabéns novamente e conto sempre com a costumeira colaboração dessa associação.
Ana Beatriz exibe homenagem da Yamaha para Abracy.
O humorista fez show após o jantar em comemoração aos 30 anos da Abracy e falou com exclusividade à Revista Rede Yamaha um pouquinno antes de se apresentar.
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Obrigado
Revista Rede Yamaha: fale um pouco sobre seu personagem motoboy. Marco Luque: é um personagem que surgiu assim como todos os outros, daquela piração de criar novos personagens. Achei que seria personagem muito bom por ser do dia a dia, de estar em contato com as pessoas e o trânsito, mas ao mesmo tempo a gente não tem muito contato, não encaramos o motoboy como um ser humano, e sim como um pernilongo, uma coisa chata que fica em volta irritando a gente. Dei voz para essa classe, crescente, de forma divertida para que as pessoas possam enxergar de outra forma, mais humana, prestar mais atenção. Fiz uma pesquisa com motoboys e geralmente dão nome para motos. O Jackson Five deu nome de Lady Laura para a moto dele (risos). RRY: você tem moto? Luque: tenho uma motinha, uso mais para trabalho, quase todo dia. Quando tenho gravação para rádio, quando vou para academia... Aliás, que-
ria trocar ela, se pudesse ganhar uma Yamaha de motoboy mesmo (risos)... RRY: como está sendo sua experiência no CQC da Band? Luque: a repercussão da galera tem sido muito boa, e agora a cobrança tende a ser maior pois não temos mais o elemento surpresa. Este ano vai ser legal porque a gente tem bastante ingrediente para trabalhar matérias interessantes. RRY: como tem sido a repercussão das entrevistas com o presidente Lula? Luque: super legal, é uma sacada dos políticos conversarem com a gente, começaram a perceber que pega bem falar com a gente. RRY: você gostaria acrescentar alguma coisa para quem tem moto? Luque: juízo (risos), se beber, não dirija. Utilizar moto é interessante porque facilita andar no trânsito, mas com juízo.
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interno C Aircuito nálise de mercado
O que esperar para o mercado de
motocicletas em 2010 A crise financeira internacional interrompeu o processo de crescimento e de aumento de investimentos que o Brasil vinha apresentando nos últimos anos. Assim como o resto do mundo fomos atingidos e abortamos a tendência de crescimento com uma evolução do PIB que deve ter ficado muito próxima de zero, ou seja, uma estagnação em 2009. elas características da nossa economia e como conseqüência das medidas de incentivo ao consumo adotadas pelo governo para alguns segmentos, o desempenho dos vários setores foram bastante distintos. No setor automotivo, por exemplo, enquanto as vendas de automóveis e comerciais leves cresceram quase 8,0% em 2009, o segmento de caminhões desacelerou 11,2% e a comercialização de motocicletas caiu 16,5%, o pior número do setor automotivo. A venda de motos depende muito do crédito ao consumidor e a ausência de uma parcela de entrada, tanto assim, que nesse caso, a eliminação dos 3% de COFINS no preço das mesmas não refletiu positivamente no mercado como ocorreu no caso dos automóveis com a redução do IPI. No Brasil, quase 90% (88,8% em 2009) do total de motos comercializadas são as de menor tamanho e preço (não superiores a 150 cilindradas), compatível com a renda do nosso consumidor, que no geral é baixa. Desde o início da crise financeira, em setembro de 2008, os agentes financeiros se assustaram e adotaram uma postura conservadora na concessão de crédito, motor do crescimento das vendas no segmento de motos2. Além da restrição quantitativa do crédito, a aprovação do financiamento foi dificultada com ampliação das exigências e na maioria dos financiamentos, foi exigida uma parcela de entrada, dificultando ainda mais a aquisição Revista Rede Yamaha
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do produto. Somente a partir do mês de outubro, o mercado começou a dar algum sinal de recuperação, principalmente quando a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil iniciaram o processo de normalização dos financiamentos com até 90% de parcelamento do valor da moto, refletindo em boa medida a recuperação que já ocorria na economia como um todo. A partir de então, os demais agentes do sistema financeiro começaram a normalizar os financiamentos, ainda que em menor velocidade. A reversão do final de ano não foi suficiente para reverter a queda de volume acumulada até então. Para 2010 as expectativas de crescimento da economia brasileira são muito positivas, e as projeções iniciais indicam um Produto Interno Bruto evoluindo 6,0% com o mer-
Tereza MF Dias1
cado interno puxando o crescimento. O varejoo projeta uma evolução iva de 8,6%. Esse crescimenpositiva to será rá suportado basicamente pelo aumento ento do emprego e da massa rial somado a expansão do crésalarial dito.. Nesse cenário, as expectativas paraa o segmento de motocicletas também bém são animadoras e indicam no primeiro momento um potencial de crescimento para o segmento, em 2010, 10 próximo a 12,0%, apesar do início do ano ainda ter apresentado ntado um fraco desempenho2. Acreditamos que já a partir do mês de fevereiro os números comecem a apresentar resultados mais favoráveis. Mesmo sendo um ano favorável no que se refere a volume de vendas, algumas variáveis deverão apresentar maior volatilidade que no ano passado. O crescimento da
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C interno Aircuito nálise de mercado
NOTAS 1
Segundo dados divulgados pela ANEF, em setembro de 2009, em uma frota de motocicletas de 12,5 milhões, 7,9milhões são financiadas. Em outras palavras, quase 65% do mercado é dependente do sistema de crédito.
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Pelos dados da Fenabrave, foram comercializadas na primeira quinzena de janeiro de 2010, 66.404 motos, número 1,23% abaixo de igual período de 2009.
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Mesmo apresentando volatilidade, não acreditamos que tenhamos movimentos tão fortes quanto aqueles que ocorreram em 2002.
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A Suzuki tem um nicho de mercado diferenciado.
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economia no final do ano passado somado ao fato de que o Real estará se valorizando ao longo do ano, já está se refletindo nas projeções de inflação para 2010, o que obrigará o Banco Central a elevar os juros da Selic. Nas estimativas da MB Associados, este movimento deverá ser de pelo menos 2,5%. Com isso, os financiamentos para o consumo final deverão apresentar elevação nas suas taxas. Por outro lado, o câmbio deve atingir R$/ US$ 1,90 até o final do ano, com momentos em que vai ultrapassar este valor3, fato comum em anos de eleição. Como conseqüência teremos um ano onde a gestão do negócio, evitando descasamentos, e a cautela nos financiamentos da empresa e exposições cambiais será importante. Olhando o segmento de motocicletas, do ponto de vista de mercado, observamos algumas características que o torna diferente do mercado de automóveis e comerciais leves, em especial pela sua concentração: as duas marcas mais relevantes do segmento representam pouco mais de 85% do mercado, com vendas concentradas em motos pequenas e até o inicio dos anos 2000 eram praticamente as duas únicas marcas presentes neste segmento4. Esta concentração tende a ser diluída com a entrada de novas marcas no Brasil, que começou a ocorrer no início dos anos 2000, sem, contudo comprometer, no nosso ponto de vista, pelo menos nos próximos 5 anos, as lideranças do setor de forma importante. Em 2003, chegou ao nosso mercado a empresa chinesa Sundown, que naquele ano alcançou uma participação de 5,5% no mercado brasileiro. A partir de
então vem perdendo espaço e encerrou 2009 com 2,5% do total de motos comercializadas no país. Em 2007, foi a vez da Dafra, empresa também chinesa e que encerrou o ano passado com 4,1% do mercado. Além dessas duas (e da Suzuki), outras marcas já estão presentes no Brasil (somadas representaram 3,2% do mercado nacional em 2009) como por exemplo a Traxx, a Kelt, a chinesa Haobao, com fábrica em Manaus, a MVK, além de várias outras marcas que são importadas
no país. Segundo a Abraciclo, já estão implantadas em Manaus 11 fábricas de motos e a expectativa é de que mais 10 novas empresas se instalem no país. Segundo os representantes, estas novas fábricas irão elevar a produção de 1,6 milhão de unidades previstas para este ano para 3 milhões de unidades, meta que nos parece muito ambiciosa para novas marcas. Ainda segundo a Abraciclo, a Moto Traxx Amazônia, a Kasinsski, a MVK Motos, além daquelas voltadas para o mercado de luxo (Harley Davidson e Kawasaki) estão apostando fortemente no país. Supondo que estes investimentos ocorram de fato, o caminho a ser percorrido por essas empresas na consolidação das marcas será longo e irá exigir investimentos contínuos, criação de uma rede de distribuição e assistência técnica eficiente e ampla, para ganharem mercado no Brasil. Sem essas preocupações, correm o risco de não ampliar sua participação e não consolidar a sua marca no país, a exemplo de muitas montadoras que aqui aportaram na década de 90 e já saíram do país. Ainda assim, as líderes nacionais têm que estar atentas e montar a sua estratégia para não perder o espaço adquirido ao longo dos anos. Com certeza isso não ocorrerá em 2010, o que garante o tempo necessário para acompanhar esse movimento e elaborar o planejamento de manutenção de mercado.
Tereza Maria Fernandez Dias da Silva é diretora da MB Associados
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Circuito interno
Mário Martins Rocha, novo Diretor Comercial da Yamaha.
Formado em Ciências Contábeis, trabalha na Yamaha desde 1989, inicialmente com responsabilidades sobre as áreas Contábeis e Tributárias. Gradativamente, foi assumindo outras responsabilidades: Orçamento, Financeiro e Consórcio. Teve a oportunidade de gerenciar a implantação de um sistema integrado para as empresas Yamaha no Brasil a partir de 2003, quando passou a dirigir também a área de Informática. Participou ativamente no desenvolvimento da empresa de componentes em Manaus, da Corretora de Seguros, e mais recentemente, da implantação do Banco Yamaha, sempre atuando na área financeira. A partir de fevereiro de 2010, assumiu a gestão da Área Comercial. Rocha conversou com esta Revista Rede Yamaha em 12 de fevereiro.
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Revista Rede Yamaha: quais são os seus planos para 2010? Mário Rocha: Neste momento, devo considerar ações de curtíssimo prazo. De imediato, reposicionamos os preços e viabilizamos o escoamento dos estoques da rede e da fábrica. Vou promover ações no sentido de alterar e otimizar a estrutura da área comercial, e estarei revisando as políticas de distribuição de produtos, e também de nomeação de concessionários. Pretendo atuar junto à Logística quanto aos fretes, e introduzir um sistema de informações que permitam agir com mais precisão e rapidez. Quero ainda fortalecer as atividades do CYM (Consórcio Yamaha Motor), uma vez que acredito muito no crescimento especialmente devido ao lançamento da nova T115 Crypton. Pretendo usar intensamente a mais nova ferramenta de vendas que possuímos - o Banco Yamaha, e atuar juntamente com o setor de Marketing em mídias regionais. Rede Yamaha: quais são os assuntos que causam mais demanda de concessionários junto à Yamaha? Qual a posição da Yamaha diante deles? Rocha: No momento as principais demandas e preocupações da rede estão centradas no plano de produtos e a respectiva atualização tecnológica e na questão da logística. Não me é possível neste momento detalhar cada um, mas estamos atuando com seriedade em todos eles. Rede Yamaha: a Crypton atende às necessidades da Yamaha de um modelo de entrada? Detalhe e acrescente o que mais desejar sobre o tema. Rocha: A Crypton é muito importante, e sinaliza para a rede nosso plano de fazer crescer a participação no share brasileiro de motocicletas. Mas acreditamos ser necessária também uma motocicleta de boa qualidade, com preços bem mais competitivos, além da motoneta Crypton. Estamos trabalhando neste assunto.
Rede Yamaha: quais são os objetivos da Yamaha para ampliar seu market share em 2010? Rocha: Os principais passos já foram dados, com importantes lançamentos anunciados em recente Convenção Nacional. De acordo com as impressões recebidas da rede de concessionários, e com as manifestações das recentes publicações na imprensa, pressentimos um verdadeiro sucesso de vendas destes produtos. Além das ações que já mencionei, pretendemos municiar a rede de concessionários de um novo Floor Plan, que permitirá melhores prazos e custos financeiros menores, dando a oportunidade de termos um melhor processo de distribuição de produtos e um maior nível de exposição nas lojas. O CYM contribuirá com uma parcela importante, sobretudo devido ao lançamento da Crypton. Rede Yamaha: quais são os planos para o Banco, Consórcio e Universidade Yamaha para 2010? Rocha: Quase 80% das vendas de motocicletas depende de algum tipo de financiamento. Temos ainda poucos players atuando no mercado, e o desenvolvimento do Banco Yamaha em médio prazo pode contribuir para dinamizar as vendas e garantir a continuidade dos negócios. É claro que devemos nos esforçar em operar eficientemente com todos os players, mas não podemos esquecer que a rentabilidade gerada pelo Banco Yamaha deverá ser aplicada no produto Yamaha. Daí o grande mérito da decisão de constituir um banco próprio. Os lucros gerados no mercado financeiro ficam no mercado financeiro. O lucro gerado pelo Banco Yamaha refletirá no produto Yamaha. O Consórcio continua sendo outra ferramenta de vendas imprescindível, sobretudo em determinadas regiões do país. Tendo produtos com preços competitivos, este canal de vendas viabiliza certamente um volume importante não somente para a montadora, mas também para a rede de concessionários, e
Rocha: crescer 30%.
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Circuito interno mos na Convenção que pretendemos crescer nosso faturamento em 30% neste ano, e portanto, a rede deveria esperar o mesmo percentual de crescimento. Contudo, devo me aprofundar e avaliar as variáveis que podem impactar os cálculos, como as questões ligadas a regionalização, distribuição, logística, política de produtos, etc.
garante estabilidade nos tempos difíceis. A Universidade Yamaha promoverá treinamentos específicos e necessários neste ano, capacitando muitas pessoas e garantindo a melhoria da qualidade no atendimento de nossos clientes. Rede Yamaha: pela primeira vez, a Yamaha tem um Diretor Comercial brasileiro. O que isso representa? Rocha: A facilidade de comunicação é o grande diferencial. Houve uma grande receptividade por parte de todos, e tenho consciência de que o apoio recebido não se deve à pessoa, mas à decisão da empresa que sinaliza um novo direcionamento m no país. Penso que empresas multinacionais m em qualquer país devem d manter a direção operacion de seus negócios com recursos nal h humanos locais. Falar a língua loc ser sensível às regionalidades e cal, à particularidades são de grande às im importância como facilitadores de d decisão e rapidez de ações.
Confio na Yamaha
Rede Yamaha: detalhe e analise as mudanças globais da Yamaha e como elas refletem no Brasil. Rocha: Ainda não posso comentar as mudanças, por não estar completamente informado delas. O que posso afirmar é que o dinamismo do mercado exige mudanças e para mim, são bem-vindas. Precisamos considerar também as atuais circunstâncias, e como fazer crescer nosso negócio neste mundo póscrise. Rede Yamaha: a Yamaha pretende ampliar o número de concessionárias. Detalhe esse objetivo. Rocha: Ainda observamos áreas carentes de atuação, onde a concorrência atua ostensivamente. Por estar há apenas duas semanas na área comercial, não posso ainda detalhar este assunto. Posso dizer apenas que estou me inteirando dos planos traçados, e verificando sua legalidade e consistência. Tão logo possa concluir este trabalho, todos serão informados.
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Rede Yamaha: detalhe a posição da Yamaha sobre o Bônus de Localização, sobre o qual está sendo desenvolvido diálogo. Rocha: esse é um tema importante e de certa forma polêmico,
Rocha: Estamos motivados, e confiantes no mercado.
mas nem por isso fugiremos ou retardaremos uma solução. Parece ser uma solução desejada e bastante favorável para importantes gestores de nossa área comercial e também jurídica, além da maioria dos membros da Abracy. Estamos avaliando profundamente esta questão para não cometer erros. É importante avaliar a fonte dos recursos, quando, como, de que forma... Espero sinalizar um caminho dentro do mês de fevereiro. Rede Yamaha: como deve ser, sob seu ponto de vista, a participação dos Concessionários nas decisões da Yamaha? Rocha: Acredito ter já manifestado o desejo de compartilhar, ao máximo possível, os assuntos relevantes. Tenho me aproximado da Abracy de forma corporativa, e também individualmente, na medida da capacidade, dos concessionários para ouvir recomendações, sugestões, etc. Essa relação parece ser o principal mérito de termos um brasileiro na gestão comercial, ou seja, viabilizar a integração para alcançar os objetivos que são comuns. Rede Yamaha: com o crescimento do market share da Yamaha em 2010, qual é a projeção do crescimento do faturamento médio dos concessionários? Rocha: Pretendemos crescer em 2010. Preciso, naturalmente, de um pouco mais de tempo para avaliar e responder corretamente esta questão. De forma global, anuncia-
Rede Yamaha: há planos de otimizar a presença da Yamaha na mídia? Rocha: Com certeza. Todos sentimos os impactos em nossos negócios no ano de 2009. Pensando com os pés no chão, o ano de 2010 deverá ser um período para reequilibrar os negócios e permitir melhores ganhos nos anos vindouros. Quero dizer que dispomos de recursos escassos, para atender enormes necessidades, e deveremos nos esforçar em aplicar estes recursos da forma mais eficiente possível. Desejamos fortalecer a mídia regional, com suas particularidades, pois este caminho nos parece mais adequado nas atuais circunstâncias. Mas institucionalmente, precisamos nos comunicar com o público de forma mais eficiente e enfatizando o grande diferencial a ser perseguido que é nossa qualidade. Pensamos que se pretendemos ter um determinado percentual no share brasileiro, temos que nos comunicar com o público minimamente na mesma proporção. Rede Yamaha: acrescente o que mais desejar como mensagem para os concessionários. Rocha: Estamos motivados, e confiantes no mercado. Particularmente, confio na Yamaha. Começando por nós mesmos, funcionários dentro de nossa fábrica, e contagiando nossos concessionários através de seus empreendedores, de seus homens de venda, de seus mecânicos, de suas equipes de consórcio, demonstraremos que com ações consistentes e frequentes, iremos crescer. Devido à urgência, e ao grande volume de coisas por fazer, abriremos em curto espaço de tempo várias frentes de trabalho visando dinamizar as ações e produzir mais rapidamente os resultados esperados. Para isso, conto com o comprometimento e com o entusiasmo da Abracy e seus membros.
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Na estrada com a yamaha
Yamaha, negócio e emoção tocando corações
uzana Martins Tavares, 22 anos, é natural de Maceió (AL). Recém-chegada dos Estados Unidos, está residindo atualmente em Penedo (AL), trabalhando como Gerente Administrativa na concessionária Yamaha Moto Point de propriedade de seu pai: “meus pais são empresários, sendo que minha mãe, Alcina, é do ramo de cosméticos e meu pai João Luiz Ramalho Tavares, 49 anos, é formado em Engenharia Civil e Direito, concessionário Yamaha e VW. Tenho dois irmãos, Luiz Henrique (21 anos) e Alan (19 anos), estudantes de Direito)”.
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Segundo Suzana, ele começou ainda mocinho a ajudar o pai na concessionária VW, sempre visando crescer e desempenhar um bom papel, se dedicava ao máximo para aprender. Hoje – continua ela - administra como poucos uma realização construída há mais de 35 anos atrás: “sua paixão por moto vem desde criança, o que terminou “contagiando” a família toda. Tem cerca de oito motos, mas a maioria de outra marca”. Por quê? Ela detalha: antigamente, sempre se teve aquela imagem de que a outra marca era a melhor e como desde mocinho ele já possuía uma, sempre trocava e se atualizava por uma nova da mesma marca. Até que começou a fazer trilhas e enduros de regularidade. “Um Revista Rede Yamaha
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belo dia resolveu testar uma Yamaha, adquirindo a importada WR250F, em 2005. Se apaixonou! Começou a participar dos enduros de regularidade no vizinho estado de Sergipe e foi campeão sergipano de enduro de regularidade na categoria Estreante em 2006, na categoria Novatos em 2007 e na categoria Júnior em 2008” relata Suzana que continua: “no final do ano, por problemas internos, a Federação Sergipana de Motociclismo, acabou com as competições de Enduro. Daí por diante, juntado à vontade de expandir os negócios e o sonho de trabalhar com uma coisa que sempre amou, quando surgiu a oportunidade de abrir uma revenda Yamaha, ele comprou a idéia e agarrou esse sonho”. Penedo - Suzana conta que Penedo é uma cidade histórica localizada às margens do Rio São Francisco, na divisa do estado de Alagoas com Sergipe, a 160 quilômetros de Maceió. É destacada por sua beleza arquitetônica, com monumentos e casas históricas, igrejas do século XVII e XVIII que proporcionam uma verdadeira viagem ao passado do Brasil Colonial. Tem em sua História marcas da passagem de D. João VI, da era da escravidão e a riqueza de obras conservadas até hoje. Friedman - Para Suzana, o curso Friedman foi maravilhoso, “uma aula e tanto principalmente para a gente que está começando agora e assim estamos iniciando sem “vícios”, aqueles que a gente adquire ao longo do tempo”. Com a mente aberta - segundo ela - fica mais fácil aprender e implantar as idéias e propostas apresentadas pelo Friedman. “Em pouco tempo já fez-se uma enorme diferença!” Desde criançinha - Suzana faz um depoimento sobre seu relacionamento com motos: “eu ando de moto desde os seis anos de idade, era uma moto bem pequenininha que não me lembro mais a marca. Aos 11 comecei a pilotar uma NX 200, aos 14 uma CB
400, aos 15 uma CBX 750 e já arrisquei uma Ninja 1100. Eu me lembro da primeira vez, quando meu pai me apresentou a “motinha”. Eu estava prestes a fazer seis anos, estava almoçando quando ele chegou em casa e disse que queria me levar na casa da minha avó. Fui sem entender. Na casa da minha avó tem um quintal grande, onde a gente sempre brincava. Foi quando ele abriu a carroceria da caminhonete e tirou a “motinha”. Meus olhos brilharam e eu só exclamei: a motiiiiinhaaaa!!! Bom, ele ligou a moto e apenas disse: “Aqui você acelera e aqui freia”. Tá, mas e o resto? Ele não iria me segurar? Não, era para aprender assim, na marra, se não, segundo as próprias palavras dele; iria levar de volta. Foi aí que tomei coragem, subi na moto e acelerei. Levei uma queda logo em seguida, mas consegui aprender! De ali por diante essa paixão por moto só fez aumentar, através do meu pai que sempre me incentivou, do jeito dele, mas incentivou”. Abracy - Sobre a Abracy, eles contam: “através dos poucos contatos que tivemos com a Abracy, na pessoa de sua Presidente, Sra. Ana Beatriz, tivemos uma impressão muito boa, principalmente quando da ajuda na solução de um problema ocorrido entre a Yamaha e nossa empresa, com um faturamento compulsório de quatro unidades de Neo, sem prévio entendimento conosco; a interferência da Abracy foi determinante para o final consciencioso desse mal entendido”. Sobre a expectativa com o negócio, eles afirmam: “estamos apostando na marca Yamaha, com perspectivas de crescimento do share de nossa região neste ano e, mais ainda, nos seguintes, apesar da crise que assola o mercado motociclístico brasileiro”.
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Na estrada com a yamaha
Rogério: Sou Yamaha
ogério Schröder, 39 anos, nasceu em Porto Alegre (RS), onde sempre residiu. Seus pais, Joel e Fani, iniciaram-se no ramo de duas rodas em 1962 com oficina de Lambretas e Vespas e em 1971 começaram a comercializar as motos Yamaha importadas. É proprietário da Motoryama em Porto Alegre e em Canoas (RS), www.motoryama.com.br.
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LINKS DOS EVENTOS:
Decidiram ser concessionário da Yamaha por absoluta paixão: “a melhor marca japonesa no início dos anos 70, sendo a principal marca de motos em competições até hoje, destaque mundial em competições”. Hoje ele divide a administração da Concessionária “com a mãezinha Fani e minha irmã Anete, as duas cuidam do administrativo financeiro e eu da parte comercial”. 2009 – analisa é ano de adequação a uma realidade de baixas margens de lucro e baixa quantidade de vendas, o que reflete diretamente no resultado das concessões, assim como também a entrada de vários players o que sempre afeta a divisão das vendas de motos zero quilômetro Yamaha. Para ele, a Abracy é importante braço de apoio à rede Yamaha e um destaque especial para o relacionamento com a Yamaha. Schröder destaca eventos que organizaram, visando promover o motociclismo e principalmente a marca Yamaha: Vários anos ligados a competições de motovelocidade, MotoCross e enduro Certificação da YBR 125 no Iron Butt Association (entidade norte americana que certifica viagens de motocicletas) no ano de 2001, na categoria Sedle sore (sela dolorida); “ na época foram as menores motos a completarem esta certificação, teve que rodar 1000 milhas em menos de 24 horas, sete motos de Porto Alegre a Montevidéu, ida e volta sem parar”. Schröder destaca que Porto Alegre dispensa maiores apresentações: “capital dos gaúchos, com aproximadamente 1,5 milhão de habitantes, cidade referência no sul do Brasil, com economia baseada em comércio e indústria”.
Apresenta Canoas como sinônimo de economia forte e de povo trabalhador. O município, fundado em 1939, possui o segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho. Vizinha da capital Porto Alegre, a cidade é sede de grandes empresas nacionais e multinacionais, como a Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), Springer Carrier e AGCO do Brasil, além de nomes fortes nos ramos de gás, metal-mecânico e elétrico. Canoas é o município mais populoso da Região Metropolitana, com 329.174 habitantes, segundo projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para 2005. No Rio Grande do Sul, a cidade só fica atrás de Porto Alegre, Pelotas - zona sul do Estado - e Caxias do Sul, na Serra. Lá também está o quarto maior colégio eleitoral gaúcho, com 210.646 eleitores, divididos em 598 seções. Schröder é proprietário de uma GT 80, ano 74 (1800km) e uma YB 50, ano 73 (900km): “início de minha coleção, mas minha de uso é um XT 660 R”. Ele afirma que sempre gostou de motos on/off, “uma vez que me criei junto a esportes off Road, corri principalmente de MotoCross e fiz algumas boas trilhas, portanto gosto muito do estilo. Esta 660 mandei pintar de amarela, alusiva a comemoração dos 50 anos da Yamaha, e quando fizemos o passeio SOU YAMAHA fui com a moto personalizada, e depois dela vendemos mais quatro iguais”.
Em frente à Motoryama
TORNEIO DE ECONOMIA: http://inema.com.br/mat/idmat006864.htm SOU YAMAHA: PASSEIO SÓ DE MOTOS YAMAHA: http://inema.com.br/mat/idmat078076.htm http://inema.com.br/mat/idmat087854.htm
Passeio, hora de curtir.
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EVENTOS NÁUTICOS: http://inema.com.br/mat/idmat009684.htm http://inema.com.br/mat/idmat097949.htm http://inema.com.br/mat/idmat103246.htm http://inema.com.br/mat/idmat099407.htm muito legal e friooo A
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40 ANOS MOVIDOS A QUALIDADE. A Yamaha acredita e investe em qualidade. E muito antes de que essa palavra virasse moda. São 40 anos de história atendendo a todas as exigências e necessidades dos motociclistas. E a Yamaha se inspira em cada um de vocês, funcionários, colaboradores e fornecedores, que chegaram tão longe e ajudaram a construir essa marca de sucesso. O crescimento da Yamaha depende também de vocês. Isso significa cada vez mais a necessidade de comprometimento, empenho, inovação e qualidade nos serviços. Não importa o terreno, as condições, os fatores externos. A Yamaha é formada por vencedores. E essa é a nossa meta para os próximos anos: ultrapassar todos os limites, assumir novos desafios com tecnologia e inovação, e continuar sendo referência de qualidade no Brasil e no mundo. Graças a vocês, nossa qualidade fez história.
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As motocicletas Yamaha estão em conformidade com o Promot – Programa de Controle de Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares. Imagens meramente ilustrativas. SAC Consórcio: 0800-774-3233. SAC Banco: 0800-774-8283. Caso necessário, ligue para a Ouvidoria: 0800-774-9000 / ouvidoria@yamaha-motor.com.br
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A condição Ê vålida para os pedidos emitidos durante os meses de março a junho de 2010, condicionado a:
• Documentação atualizada junto ao Banco Yamaha, com limite de crĂŠdito aprovado. • Colocação dos pedidos de cada mĂŞs, atĂŠ o prazo de 7 dias Ăşteis a contar do inĂcio de cada mĂŞs, de forma a permitir o planejamento dos embarques. • Estar adimplente junto ao Grupo Yamaha. • Cumprir as metas mensais de retiradas, de acordo com o pedido ďŹ rme para o primeiro semestre de 2010.
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