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CONCURSO DE BD PARA OS MAIS NOVOS

De 20 a 30 de outubro, o maior Festival de Banda Desenhada em Portugal volta à cidade da Amadora e, com uma área alargada, abre novamente as suas portas em 3 localizações distintas da cidade: Ski Skate Park (núcleo central), Galeria Municipal Artur Bual e Bedeteca da Amadora – Biblioteca Fernando Piteira Santos. O Concurso Municipal de Banda Desenhada da Amadora é uma iniciativa instituída pelo município da Amadora, com o objetivo de promover o envolvimento da comunidade escolar local na oferta cultural e artística do Município. O Amadora BD – Festival Internacional de Banda Desenhada apresenta-se como uma plataforma de divulgação das novas gerações de autores de banda desenhada, através do incentivo à leitura e à produção literária nas escolas do concelho. A participação da comunidade escolar e dos professores nesta iniciativa promove a criatividade e as artes visuais enquanto ferramentas pedagógicas e estratégias de desenvolvimento cognitivo. A premiação do trabalho desenvolvido pelas escolas públicas e privadas da autarquia contribui para o reconhecimento do município da Amadora enquanto polo artístico e cultural. O tema do concurso em 2022 é “Os Direitos Humanos”. Mediante a análise do presente Regulamento, solicita-se aos alunos e escolas que se pretendam candidatar que remetam à organização as suas obras, de acordo com os critérios que se encontram no Regulamento, sendo que a data limite para a entrega é o dia 30 de Setembro de 2022. ◆

O Programa de Promoção do Livro, da Leitura e da Escrita “Viajar nas Letras”, implementado nas escolas desde 2012, tem levado às Bibliotecas Escolares do 1º ciclo do Ensino Básico/Jardins de Infância, atividades diversificadas em torno da leitura, da escrita, das artes e da ciência. Os anos 2020 e 2021, fortemente marcados pelos condicionalismos que a pandemia impôs a todos nós, alteraram substancialmente toda a vida social com fortes implicações no quotidiano da escola. Num tempo célere, repensaram-se novas formas e metodologias de trabalho, desafio que as Bibliotecas Escolares tão bem souberam responder, assumindo então uma dimensão digital, com disponibilização de diferentes referenciais e recursos em linha, para apoio quer a professores, quer a alunos. No ano letivo que agora se concluiu, reconquistando uma “nova” normalidade, a autarquia retomou o Programa. Aumentou-se o número de sessões para que estas pudessem ser realizadas com um menor número de crianças possível e privilegiaram-se atividades passíveis de se realizar ao ar livre e que não obrigassem à partilha de recursos, sempre na linha dos objetivos que o norteiam e garantindo o cumprimento das recomendações da Direção Geral de Saúde.

Muitas foram as atividades que agradaram a alunos e professores, levando a cerca de 3700 alunos, momentos de boas práticas e abordagens diferenciadas e divertidas de trabalhar o currículo: • Espetáculo O Livros dos Livros - livro pop-up de grande formato onde as histórias se encadeiam, desdobrando e desvendando personagens, cenografias, objetos animados, teatro de sombras e de papel; • Espetáculo Histórias na Marmita - pequenos livros e objetos que cabem numa marmita e através deles se contam histórias sobre o mar e seus mistérios; • Horas do Conto e oficinas com livros; • Histórias com Yoga - a imaginação infantil aliada à magia do Yoga, numa viagem através dos sentidos; • Oficinas de Leitura e Criatividade: Educação pelo Livro, Arte e Natureza - experiências sensoriais e estéticas e a criatividade como uma ferramenta para a vida; • Programa Pedagógico: Aprender com os Invertebrados – a partir da história A

Aranhiça Melissa, exploram-se os conteúdos do livro e estimulam-se os alunos à observação da biodiversidade destes bichos de pequeno tamanho, na envolvente exterior da escola; • Oficinas de Escrita Criativa: Palavras à

Solta - desbloquear a imaginação e a escrita, com recurso a técnicas de indução

da escrita criativa, associação de ideias e a descoberta de novos sentidos, palavras e caminhos; • Oficinas de Escrita Criativa: Banda sonora à procura de um conto - a música como ponto de partida para a escrita, estimulada pelo poder associativo entre música, emoção e palavra; • Oficinas de Escrita Criativa: Um conto e um conto múltiplo finais – num jogo de dobragens de papel o aluno decide o rumo da narrativa, produzindo pequenos contos.

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