FAMALICÃO
VISÃO’25 MARCAS DE FUTURO 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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FAMALICÃO
VISÃO’25
MARCAS DE FUTURO 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
“FAMALICÃO VISÃO’25 – MARCAS DE FUTURO” DISPONÍVEL EM: http://www.vilanovadefamalicao.org/_famalicao_visao_25
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ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL ....................................................................................................................................................... 2 PROGRAMA DE DINAMIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO .......................................................... 3 AGENDA - MARCAS DE FUTURO........................................................................................................................... 5 COMUNICAÇÃO GERAL ........................................................................................................................................ 6 PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA VISÃO’25 .................................................................................................. 10 INQUÉRITOS AO TERRITÓRIO – ESTUDO DE SATISFAÇÃO DA VIVÊNCIA EM VNF .............................................. 14 MERCADO MUNICIPAL QUAL O CAMINHO A SEGUIR? ..................................................................................... 18 (P1) RUA DO FUTURO SUSTENTÁVEL ............................................................................................................... 22 (P2) SOFÁ VISÃO’25 ......................................................................................................................................... 28 (P3) FOCUS GROUP GERAÇÃO VISÃO ‘25 ......................................................................................................... 32 (P4) MARATONA FOTOGRÁFICA - MARCAS DO TERRITÓRIO, MARCAS DE FUTURO........................................ 36 (P5) SELOS FAMALICÃO VISÃO’25 (1ª EDIÇÃO) ................................................................................................ 42 (P6) AGENDA 21 LOCAL – OFICINA DO PLANO DE AÇÃO ................................................................................. 48 (P7) FOCUS GROUP O MERCADO VAI À PRAÇA [PÚBLICA]............................................................................... 60 (P8) SEMINÁRIO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ....................................................................................................... 72 (P9) 25.000 ÁRVORES PARA 2025 .................................................................................................................... 76 (P10) PERCURSOS CONCELHIOS DE FAMALICÃO – PR2 ..................................................................................... 80 (P11) MESA REDONDA: CULTURA, COMUNIDADE E TERRITÓRIO ...................................................................... 84 (P12) REABILITAÇÃO URBANA – RIBA D’AVE “DESAFIOS URBANOS’16” ............................................................ 86 (P13) FAMALICÃO CIDADE INTELIGENTE: DESAFIOS NA VISÃO PARA 2025 ....................................................... 94 (P14) PATRIMÓNIO CAMILIANO: QUE REQUISITOS PARA UMA ROTA TURÍSTICA? ........................................... 98 (P15) OFICINAS DE CANDIDATURAS DLBC AVE RURAL TERRITÓRIO DE COESÃO ............................................. 106 (P16) OFICINAS DE CANDIDATURAS ERASMUS+ .............................................................................................. 110 (P17) LABORATÓRIO PROJETO ESTRATÉGICO EDUCATIVO MUNICIPAL........................................................... 112 (P18) MARATONA DE VOLUNTARIADO ............................................................................................................ 116 (P19) PLANO 20 – ESTRATÉGIA CONCELHIA DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO.......................................... 120 (P20) ROTEIRO STARTUP GERAÇÃO MADE IN .................................................................................................. 126 (P21) ESPAÇOS DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO ...................................................................................... 128 (P22) REDE FAMALICÃO EMPREENDE – O MEU PROJETO É EMPREENDEDOR ................................................ 132 (P23) FÓRUM INDÚSTRIAS CRIATIVAS ............................................................................................................. 136 (P24) FÓRUM INDÚSTRIAS DO TÊXTIL E DO VESTUÁRIO.................................................................................. 140 (P25) MADE INTERNACIONAL – MERCADO EUA .............................................................................................. 144 (P26) INFORMAL BUSINESS DRINK ................................................................................................................... 148 (P27) LETS 2: OS NEGÓCIOS SOCIAIS (NÃO) FUNCIONAM EM FAMALICÃO? ................................................... 150 (P28) PITCHES TÊXTEIS CITEVE ......................................................................................................................... 154 FICHA TÉCNICA ................................................................................................................................................. 157
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PROGRAMA DE DINAMIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO No âmbito da elaboração do plano estratégico e da construção da visão concelhia, para 2014-2025, foi desenvolvido o programa de participação e envolvimento da comunidade “Famalicão Visão’25 – 25 Ideias de Futuro”, que decorreu entre 11 de setembro e 10 outubro de 2014, composto por mais de 25 eventos proporcionadores de debate, apresentação e concertação dos diversos elementos do processo de gestão territorial estratégica “Famalicão Visão’25”. Após a participação da comunidade na definição da Visão para 2025, e de apresentada a formulação da visão concelhia “Seremos uma comunidade tecno-industrial global, num território verde multifuncional”, surge em 2016 a reedição do programa numa aproximação da Visão ao cidadão – porque a visão suporta a identidade e os valores existentes no território e porque são os cidadãos os elementos fundamentais e determinantes na construção do território e porque é no campo relacional que os territórios se distinguem. Os outputs recebidos no âmbito da 1ª edição, de envolvimento e participação da comunidade na definição da visão, são agora os inputs para a 2ª edição. Nesta 2ª edição, a comunidade é convidada a apropriar-se da visão, a interpretar e reinterpretar a visão (percecionada pelo olhar individual de cada um ou em resultado de reflexão conjunta); a comunidade é convidada a comprometer-se com a visão (identificando que projetos contribuem para a prossecução da visão e como melhorar os projetos para potenciar os valores distintivos e identitários do território). Os desafios estabelecidos traduzem ambições e convicções da comunidade, instigando-se agora a comunidade a participar e comprometer-se na construção da visão, posicionando-se os cidadãos enquanto atores na potenciação e criação de valor e integrando-se a estratégia na ação que o território já é gera. Após questionar a comunidade, na 1ª edição, “Como gostaria que fosse Vila Nova de Famalicão daqui a 10 anos?”, na 2ª edição o Sofá Visão’25 questionou sobre o compromisso que cada um assume na construção e alcance da Visão “o que pode fazer por Famalicão?” explorando “que marca quer deixar em Famalicão?” “que marca gostava de deixar em Famalicão?” “o que gostava de fazer por Famalicão?” ou “como pode ajudar Famalicão?”. A 2ª edição do programa Famalicão Visão’25 apresentou três principais objetivos:
mobilizar para a ação, enquanto ação de ignição que atualiza a estratégia nas agendas do território, funcionando simultaneamente como um suporte de pilotagem estratégica do território, e impulsionando a participação dos atores do território na construção e desenvolvimento da Visão;
incentivar para a ação, desempenhando um papel ativador e fertilizador da ação e da iniciativa dos atores no território, motivando e dinamizando para a implementação da estratégia,
Contributos do processo:
aproximar a visão dos cidadãos, promovendo a apropriação comunitária da visão e o compromisso individual na sua construção;
estimular a corresponsabilização da comunidade, reforçando o seu envolvimento no desenvolvimento e implementação de ideias e projetos em alinhamento com a visão;
produzir benchmarking para o território, gerando o debate sobre experiências externas e casos de sucesso, e divulgando casos de sucesso empresarial, organizacional, comunitário e individual do território;
promover o aparecimento de propostas de ações criativas que alavancam os valores do território;
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impulsionar a participação da comunidade na reflexão sobre o território e auscultar a sua perceção sobre temáticas relacionadas com a implementação e a própria Visão estratégica.
O início do processo deu-se, a 22 de setembro, com a aprovação em Reunião de Câmara do Programa de Participação e Envolvimento “Famalicão Visão’25 – Marcas de Futuro” e com o arranque da iniciativa Rua do Futuro Sustentável, prosseguindo durante 4 semanas temáticas. A decorrer entre 22 de setembro e 23 de outubro de 2016, foram organizados um total de 28 eventos, com atividades abertas à comunidade e atividades paralelas de ateliers temáticos. “FAMALICÃO VISÃO’25 – MARCAS DE FUTURO” Objetivo: Mobilizar e incentivar par a ação Data: 22 de setembro a 23 de outubro de 2016 ABERTURA
EVENTOS TRANSVERSAIS
22 de setembro a 23 de outubro
TERRITÓRIO - CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL
SEMANA B-SMART FAMALICÃO
26 de setembro a 2 de outubro
GOVERNANÇA - GOVERNANÇA DO TERRITÓRIO
SEMANA FAMALICÃO COMUNITÁRIO
3 de outubro a 9 de outubro
PESSOAS - CRESCIMENTO INCLUSIVO
SEMANA FORÇA V - FAMALICÃO VOLUNTÁRIO
10 de outubro a 16 de outubro
EMPRESAS - CRESCIMENTO INTELIGENTE
SEMANA FAMALICÃO MADE IN
17 de outubro a 23 de outubro
Recorrendo a formas ou modelos mais ou menos formais e procurando abordagens inovadoras, provocadoras e disruptivas dos moldes tradicionais, cada evento procurou promover a interação de atores e agentes, públicos e privados, do concelho e da região, do mesmo setor ou de setores diferentes, bem como na interação com os cidadãos e comunidade. Propostos e organizados por entidades parceiras e serviços municipais, ocorreram cerca de 28 eventos de produção individual ou em coprodução, promovidos pelo município, pela comunidade (associações, empresas, cidadãos, etc.) ou em cooperação entre município e comunidade. A tipologia de eventos organizados foi diversificada – (2) concursos, (2) inquéritos, (9) conferências e seminários, (10) oficinas e workshops, (3) atividades de apoio e ignição de projetos – com 8 planos e projetos em debate, 7 medidas e projetos apresentados e iniciados e o reconhecimento de 15 projetos com Selo Famalicão Visão’25 2016. Esta edição envolveu 55 entidades externas parceiras na dinamização do programa geral e cerca de 1.600 participantes, e o Programa de Voluntariado integrou 9 voluntários que apoiaram 10 eventos.
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AGENDA - MARCAS DE FUTURO Segunda
Terça
Quarta
Quinta 22 set 2016
Sexta Sábado SEMANA EUROPEIA DA MOBILIDADE 23 set 2016
24 set 2016
Domingo 25 set 2016
(P1) Rua do Futuro Sustentável Praça 9 de Abril (P3) Focus-Group Geração Visão’25 18h00 Casa da Juventude (P2) Sofá Visão’25 #1 Praça 9 de Abril
(P4) Maratona Fotográfica 2016 – Marcas do Território, Marcas de Futuro
Sofá Visão’25 #2 Casa da Juventude
Sofá Visão’25 #3 Praça 9 de Abril
SEMANA B-SMART FAMALICÃO – Crescimento Sustentável 26 set 2016
27 set 2016
28 set 2016
29 set 2016
30 set 2016
1 out 2016
(P6) Agenda 21 Local – Oficina Plano de Ação 8h45 Casa do Território
(P5) Selos Famalicão Visão’25 – 1ª edição 18h30 Paços do Concelho
(P7) Focus Group O Mercado vai à Praça [pública] 8h15 Mercado Municipal
(P9) 25.000 Árvores para 2025 10h30 Horto Municipal
(P10) Percursos Concelhios de Famalicão –PR2 14h30 Nine
2 out 2016
(P11) Mesa Redonda: Cultura, Comunidade e Território 15h30 Casa das Artes
(P8) Seminário Eficiência Energética 17h00 Casa das Artes Sofá Visão’25 #4 Horto Municipal
Sofá Visão’25 #5 Praça D. Maria II
SEMANA FAMALICÃO COMUNITÁRIO – Governança do Território 3 out 2016
4 out 2016
(P12) Reabilitação Urbana – Riba d’Ave “Desafios Urbanos’16 15h00 Sampaio & Ferreira, Riba d’Ave
(P13) Famalicão Cidade Inteligente: desafios na visão para 2025 16h30 Casa das Artes
5 out 2016
6 out 2016
7 out 2016
8 out 2016
9 out 2016
16 out 2016
(P14) Património Camiliano: que requisitos para uma rota turística? 10h00 Centro de Estudos Camilianos (P15) Oficinas de Candidaturas DLBC Rural - Ave Rural Território de Coesão 14h00 Engenho
Sofá Visão’25 #6 Riba d’Ave
Sofá Visão’25 #7 Vindimas + Casa das Artes
10 out 2016
11 out 2016
SEMANA FAMALICÃO VOLUNTÁRIO [FORÇA V] – Crescimento Inclusivo 12 out 2016
13 out 2016
(P16) Oficinas de Candidaturas ERASMUS+, Projetos de inovação e parcerias estratégicas 16h00 Casa do Território
14 out 2016
15 out 2016
(P17) Laboratório Projeto Estratégico Educativo Municipal 9h30 CESPU
(P18) Maratona de Voluntariado 15h00 Casa das Artes
Sofá Visão’25 #8 CESPU
Sofá Visão’25 #9 Casa das Artes
SEMANA FAMALICÃO MADE IN – Crescimento Inteligente 17 out 2016
18 out 2016
19 out 2016
20 out 2016
21 out 2016
(P20) Roteiro Startup Geração Made IN
(P23) Fórum Indústrias Criativas 9h00 Fundação Cupertino Miranda
(P24) Fórum da Indústria Têxtil e do Vestuário 14h00 ATP - CITEVE
(P25) Made INternacional EUA 15h30 Centro de Estudos Camilianos
(P27) LETS 2: Os negócios sociais (não) funcionam em Famalicão? 9h00 Casa do Território
(P21) Espaços de apoio ao empreendedorismo 15h45 Museu Bernardino Machado (P22) O meu projeto é empreendedor – Apresentação 20h30 Centro Cívico
(P19) Plano 20 – Estratégia Concelhia de Desenvolvimento Integrado (ECDI) 17h30 CIOR
(P26) Informal Business Drink 18h00 Centro de Estudos Camilianos
Sofá Visão’25 #10 Casa do Território
22 out 2016
23 out 2016
(P28) Pitches Têxteis 15h00 CITEVE (P22) O meu projeto é empreendedor – Entrega de Prémios 21h00 Centro Cívico Sofá Visão’25 #11 Casa do Território + Centro Cívico
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COMUNICAÇÃO GERAL FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 22/09/2016 a 23/10/2016 Pelouro: Presidência
Produção: Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo; Gabinete de Comunicação e Imagem
Responsáveis: José Agostinho; António Freitas; Isaura Costa; Sandra Sousa; Francisco Jorge; Andreia Mafra; Raquel Bragança; Edgar Ferreira Destinatários: Comunidade em geral
Objetivo: Divulgação da 2ª edição do Programa Famalicão Visão ’25, promoção das atividades e mobilização da comunidade para a participação ativa e entrega de contributos.
Descrição: Principais meios de divulgação digital: - Portal Internet do Município; - Facebook do Município; - Facebook de Famalicão Visão’25; - Canal YouTube do Município; - Press Release do Município; - Newsletter de Serviços Municipais. Divulgação na impressa escrita: -Jornais locais; -Jornais regionais; -Jornais nacionais. Divulgação nos media: -rádio e tv digital local. Suportes de divulgação geral: -Brochura do programa geral “Famalicão Visão’25”; -Brochura do programa geral “Rua do Futuro Sustentável”; -Flyer/brochura, cartazes e convites para diversos eventos; -Logotipo 3D em esferovite “V+F” e “Famalicão Visão’25”; -RollUp do “Sofá Visão’25”; - T-shirts da equipa de coordenação geral “Famalicão Visão’25”.
RESULTADOS A comunicação e divulgação do programa geral e dos eventos decorreu em diversos meios de comunicação social, destacando-se a publicação de notícias no portal do município e a criação da página Facebook Famalicão Visão’25 https://www.facebook.com/famalicaovisao25/.
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+V F ‘25 COMUNICAÇÃO DESDOBRÁVEL/BROCHURA
COMUNICAÇÃO DIGITAL
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PORTAL DO MUNICÍPIO
FACEBOOK FAMALICÃO VISÃO’25
http://www.vilanovadefamalicao.org/_marcas_de_futuro
https://www.facebook.com/famalicaovisao25/
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+V F ‘25 NOTÍCIAS PORTAL DO MUNICÍPIO http://www.vilanovadefamalicao.org/_sofa_amarelo_regressa_e_desafia_famalicenses_a_comprometeremse_com_o_futuro_do_con celho
CORREIO DO MINHO http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=97012
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PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA VISÃO’25 FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 22/09/2016 a 23/10/2016 Pelouro: Voluntariado
Produção: Banco Local de Voluntariado
Parceiros: Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo Responsável: Mónica Mesquita Destinatários: Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 9
Objetivo: Promover práticas de voluntariado e demonstrar a sua transversalidade (apoio logístico, receção e encaminhamento de convidados, apoio na divulgação de informação e esclarecimento da comunidade…).
Descrição: O programa “Voluntariado na Visão’25” surgiu na 2ª edição do programa Famalicão Visão’25, contribuindo para a valorização da participação voluntária e do envolvimento ativo dos cidadãos na comunidade. As ações integradas neste projeto promoveram a valorização e a divulgação da diversidade de ações de voluntariado que podem ser realizadas, contando com diversas atividades de voluntariado que decorreram no concelho de Vila Nova de Famalicão entre 22 de setembro e 23 de outubro de 2016. As atividades promovidas pelo Municipio apresentaram tipologias diversas (workshops, conferências, exposições, atividades de rua diversificadas…) e as funções a desempenhar nas ações de voluntariado foram de carácter transversal (apoio logístico, receção e encaminhamento de convidados, apoio na divulgação de informação e esclarecimento da comunidade…). O projeto Voluntariado na Visão’25 incluiu três grandes ações de voluntariado: - Voluntariado na Rua do Futuro Sustentável, de 22 a 25 de setembro; - Voluntariado na 2ª edição do programa Famalicão Visão’25, de 22 de setembro a 23 de outubro; - Voluntariado no Sofá Visão’25, de 22 de setembro a 23 de outubro.
RESULTADOS No programa de Voluntariado na Visão’25 participaram 9 voluntários, que apoiaram 9 eventos.
Voluntariado na Rua do Futuro Sustentável, de 22 a 25 de setembro, na Praça 9 de Abril – uma equipa de 6 voluntários apoiou o “Staff” nas diversas atividades, na informação e encaminhamento dos públicos. DATA 22/09/2016 23/09/2016 24/09/2016
25/09/2016
HORA 10:00 às 12:30 13:00 às 16:00 10:00 às 12:30 13:00 às 16:30 15:00 às 18:00 15:00 às 19:00 11:30 às 18:30 11:30 às 15:30 14:00 às 16:00 15:00 às 18:00
VOLUNTÁRIOS 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Voluntariado na 2ª edição do programa Famalicão Visão’25, de 26 de setembro a 23 de outubro – uma equipa de 6 voluntários apoiou a organização no acolhimento, receção e encaminhamento dos públicos e convidados de conferências, seminários e workshops e apoio nos coffee-break. DATA 29/09/2016 03/10/2016 04/10/2016 15/10/2016 21/10/2016
HORA 17:00 às 19:00 17:00 às 19:30 16:00 às 18:30 16:00 às 18:00 09:00 às 13:00
APOIO NO EVENTO Seminário Eficiência Energética Reabilitação Urbana - Riba d'Ave "Desafios Urbanos'16" Famalicão Cidade Inteligente: desafios na visão para 2025 Maratona de Voluntariado LETS 2: Os negócios sociais (não) funcionam em Famalicão?
VOLUNTÁRIOS 1 1 3 2 1
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+V F ‘25 Voluntariado no Sofá Visão’25, de 26 de setembro a 23 de outubro – uma equipa de 7 voluntários apoiou a organização na montagem no local do sofá, na informação ao público e dinamização de participações. DATA 25/09/2016 04/10/2016 21/10/2016
HORA 10:00 às 12:00 1:00 às 18:30 09:00 às 13:00
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL CONVITE DIGITAL
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LOCAL Rua do Futuro Sustentável Famalicão Cidade Inteligente: desafios na visão para 2025 LETS 2: Os negócios sociais (não) funcionam em Famalicão?
VOLUNTÁRIOS 4 3 1
+V F ‘25 FOTOS
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INQUÉRITOS AO TERRITÓRIO – ESTUDO DE SATISFAÇÃO DA VIVÊNCIA EM VNF FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 09/2016 a 10/2016 Pelouro: Presidência
Produção: Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo; A3S Associação para Empreendedorismo Social e Sustentabilidade do Terceiro Sector
Responsável: Francisco Jorge Destinatários: Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 508
Objetivo: Os inquéritos ao território identificam o alinhamento dos cidadãos com a Visão e a incidência da Visão sobre o capital social que suporta os elementos de carácter identitário (essencial para a vitalidade da comunidade e fundamental na criação de dinâmicas); e identificam o nível de satisfação dos cidadãos com a Visão, com os desafios e com o território, e com a ação (pública e privada) associada à Visão.
Descrição: Fase 1: Elaboração de documento metodológico com plano de trabalho e instrumentos de recolha de dados Fase 2: Recolha de dados quantitativos e qualitativos Fase 3: Tratamento e análise dos dados quantitativos e qualitativos Fase 4: Elaboração de relatório final do estudo de satisfação da vivência em VNF Decorreu durante a 2ª edição do Programa Famalicão Visão’25, a Fase 2 referente à recolha de dados quantitativos e qualitativos relativos à qualidade de vida no concelho e grau de satisfação da comunidade, através da realização de inquéritos presenciais à população. O inquérito dirigiu-se ao universo da população residente em Famalicão, com idade igual ou superior a 15 anos3. De acordo com os dados dos censos de 2011, foi assumido como referência um universo de 112.215, do total de 133.832 residentes registados, incluindo a população dos 0 aos 14 anos. A amostra da população a inquirir foi selecionada de forma a garantir que espelhasse do modo mais aproximado possível, quantitativa e qualitativamente, as perceções e avaliações dos famalicenses sobre a sua qualidade de vida. Foi utilizada uma amostragem não probabilística por cotas, respeitando a proporção real das caraterísticas dos famalicenses em quatro aspetos sociodemográficos: a freguesia de residência (sendo as freguesias agregadas de acordo com as seis Unidades de Planeamento [UP] do concelho; o sexo; a idade e a escolaridade.
RESULTADOS Resultados do estudo divulgados a 4 de abril, no 2º Encontro “Famalicão Visão’ 25” realizado na Casa das Artes. O inquérito foi aplicado durante os meses de setembro e outubro de 2016 por equipas de quatro a cinco inquiridores distribuídas pelas diversas UP. O método de amostragem utilizado foi o da amostragem não probabilística por cotas, tendo o cálculo da sua dimensão seguido a referência padrão de um grau de confiança de 95% e um erro máximo de 5%. A amostra final alcançada integra 508 famalicenses, número bastante acima do inicialmente previsto (n=386) e as suas cotas acompanham de perto a distribuição da população no universo. Os inquéritos foram aplicados porta a porta à população residente em Famalicão, com idade igual ou superior a 15 anos, entre setembro e outubro de 2016, em todas as freguesias do concelho. Os temas abordados pelo inquérito foram: as condições Materiais de Vida, o Bem-estar subjetivo e felicidade, a satisfação com a qualidade dos serviços à população, as vivências no território (ambiente, mobilidade, segurança) e adesão aos objetivos do Plano estratégico. De forma sumária, este estudo permitiu concluir que para todos os temas abordados a classificação global é positiva e praticamente todas as questões obtêm classificações acima de valores meramente satisfatórios e abaixo de valores de excelência. No entanto, observa-se ligeiras tendências diferenciadoras por grupo social, nomeadamente os jovens estão mais satisfeitos e revelam maior prática de exercício físico, de voluntariado e maior nível de felicidade.
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+V F ‘25 Ligeiras tendências diferenciadoras por Unidades de Planeamento: maior satisfação na UP 1 – Cidade, com os serviços da Câmara e oferta cultural e UP 6 – Vale do Pelhe /S. Cosme com menores níveis de satisfação em diversos indicadores. De facto, Vila Nova de Famalicão apresenta um conjunto significativo de indicadores que acompanham ou revelam diferenciação positiva relativamente às tendências nacionais e europeias. Merece realce o tema do Bem Estar Subjetivo e Inclusão Social, onde Famalicão apresenta valores de satisfação superiores aos verificados no contexto nacional e europeu. Destaque para segurança face ao emprego onde Famalicão apresenta valores 23% acima dos verificados no contexto nacional. Relevo também para a frequência de práticas de exercício físico e para a satisfação com a quantidade de tempo livre (na ordem dos 20%). Indicadores que reúnem menor satisfação: - Na avaliação das condições materiais de vida, destaque para 57% dos famalicenses que sente alguma ou muita dificuldade em sustentar o agregado familiar com o rendimento disponível. Quando comparado com a União Europeia, Famalicão apresenta um nível de satisfação inferior em relação ao conforto do rendimento, com valores sempre desfavoráveis, tanto para os níveis de dificuldade, quanto para os de facilidade. - Na adesão aos objetivos do Plano estratégico, constata-se que 46% concorda ou concorda totalmente com a afirmação “Existe pouca aposta no desenvolvimento tecnológico”. - Sobre as vivências no território, enfoque para 36% de insatisfação ou muita insatisfação com as condições de deslocação através de transportes públicos dentro do concelho e para os concelhos vizinhos. Indicadores que reúnem maior nível de satisfação: - Sobre as vivências no território, 94% afirma estar satisfeito ou muito satisfeito com a qualidade do espaço público da cidade de Famalicão e do concelho. - Nos serviços à população, destaque para 92% de satisfação ou muita satisfação com a qualidade dos serviços da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão. - Na avaliação da adesão aos objetivos do Plano estratégico, 92% concorda ou concorda totalmente que os famalicenses podem participar ativamente na vida da sua comunidade. A avaliação da satisfação dos famalicenses é uma ferramenta a atualizar periodicamente fundamentando intervenções públicas e privadas mais informadas e melhor orientadas.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL PORTAL DO MUNICÍPIO http://www.vilanovadefamalicao.org/_famalicenses_vao_ser_ouvidos_acerca_de_qualidade_de_vida_no_concelho
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 NOTÍCIAS PORTAL DO MUNICÍPIO http://www.vilanovadefamalicao.org/_famalicenses_mostramse_mais_felizes_do_que_os_portugueses
DOCUMENTOS ESTUDO DE SATISFAÇÃO DA VIVÊNCIA EM VILA NOVA DE FAMALICÃO: INQUÉRITO À POPULAÇÃO RESIDENTE
SÍNTESE DO ESTUDO INTEGRADO NO RELATÓRIO DE PILOTAGEM 2017 (PARTE 3: INQUÉRITO AO TERRITÓRIO)
http://www.vilanovadefamalicao.org/op/document/?co=52 28&h=2cfc5
http://www.vilanovadefamalicao.org/op/document/?co=50 24&h=df1db
OPEN DATA: DADOS DISPONÍVEIS EM .CSV .XLS .XLSX .XML http://www.vilanovadefamalicao.org/op/document/?co=6102&h=5c24c
VÍDEOS APRESENTAÇÃO https://www.facebook.com/famalicaovisao25/videos/407999042904679/
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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MERCADO MUNICIPAL QUAL O CAMINHO A SEGUIR? FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 18/10/2016 a 18/11/2016 Pelouro: Presidência
Produção: Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo; OPIUM, Lda
Responsável: Francisco Jorge Destinatários: Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 1229
Objetivo: Auscultar residentes e visitantes para conhecer os seus hábitos de consumo de produtos alimentares, no âmbito do processo de remodelação do Mercado Municipal. Recolher contributos para a definição da requalificação e reposicionamento do mercado municipal, caracterizando os hábitos de consumo de: (i) indivíduos, residentes e visitantes, com enfoque nos produtos alimentares e de lazer associados à restauração e ao mercado municipal; (ii) unidades de restauração do Concelho, com enfoque nos produtos alimentares e na relação com o mercado municipal.
Descrição: No âmbito do Estudo dos Hábitos de Consumo em Vila Nova de Famalicão: para os residentes e visitantes os dados foram recolhidos por meio de entrevistas pessoais (252) e pela realização de inquérito online (933); enquanto no caso da restauração os dados foram recolhidos presencialmente, por telefone e pela internet (44).
RESULTADOS INQUÉRITO A RESIDENTES E VISITANTES O grupo de inquiridos online é tendencialmente mais jovem, com maior nível de escolaridade, com mais solteiros e a trabalhar mais frequentemente por conta de outrem. Este foi o grupo que voluntariamente tomou a iniciativa de responder ao inquérito, demonstrando um interesse à priori pelos assuntos do Mercado. O grupo dos inquiridos presencialmente é tendencialmente mais idoso, menor nível de escolaridade e apresenta uma maior representatividade dos reformados e desempregados. Apesar das amostras obtidas pelos dois métodos de recolha de dados apresentarem algumas diferenças, os resultados, para o consumo de produtos alimentares e de restauração e para a relação com o mercado municipal, são na maioria dos indicadores analisados semelhantes nos dois grupos de respondentes. As principais diferenças surgem na utilização das unidades de restauração, que é muito menos comum nos inquiridos presencialmente, e no uso do Mercado Municipal, mais frequente nos inquiridos on line. Hábitos de compra de produtos alimentares São as mulheres que esmagadoramente fazem as compras de casa, ocorrendo maior presença de homens que assumem esta tarefa entre o público dos inquiridos online (mais jovens e com mais formação). Os inquiridos adquirem os alimentos genéricos em supermercados de rua, minimercados ou hipermercados, sendo a preferência pelo hipermercado mais expressiva entre os inquiridos online. Quanto à compra de alimentos frescos, a preferência já recai sobre as lojas de rua/especializadas e sobre o Mercado Municipal. As médias e grandes superfícies perdem a preponderância e indicam que no domínio dos alimentos frescos há um potencial de afirmação do comércio de proximidade. O destaque dado ao Mercado Municipal, sem correspondência com a percentagem que efetivamente aí faz as suas compras poderá dever-se: os inquiridos demonstram uma preferência/intenção mas não uma prática, pelo que há um potencial por explorar; há uma relação afetiva muito forte no passado e os inquiridos poderão ter tido alguma dificuldade em declarar o seu afastamento presente; houve recorrentemente confusão entre os inquiridos presenciais entre a feira e o Mercado, o que poderá ter deturpado algumas das respostas; o grupo online já estará a priori interessado no assunto do Mercado o que poderá enviesar esta resposta. As deslocações são esmagadoramente feitas em automóvel privado próprio, com alguma expressão dos que realizam as compras a pé. Sublinha-se o reduzidíssimo papel dado aos transportes coletivos na facilitação das compras.
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 A escolha dos alimentos frescos valoriza-se a qualidade antes do preço, ao contrário da escolha dos genéricos cujo 1º fator de escolha é preço e, só depois, a qualidade. Este dado sublinha a importância do Mercado de frescos apresentar e divulgar a qualidade diferenciada dos seus produtos face a uma grande superfície, sem deixar de manter uma boa relação qualidade/preço. O estudo permitiu estimar para cada inquirido um gasto médio por semana em produtos alimentares situado entre 50 a 55€, sendo que predominaram os núcleos familiares de 2 a 4 pessoas. Os alimentos frescos são comprados semanalmente, e os genéricos adquiridos menos frequentemente. A maioria não tem um dia preferencial para fazer as compras, mas destaca-se o sábado. Os frescos apresentam a vantagem de distribuir mais a sua preferência ao longo da semana, assumindo as quartas e sextas feiras alguma expressão (e baixa preferência pela segundas e quintas feiras) e são comprados de manhã e, como segunda escolha, ao fim da tarde. Inversamente, os genéricos são comprados ao fim da tarde e, como segunda escolha, de manhã. Hábitos de consumo em estabelecimentos de restauração No consumo de refeições fora de casa, há claramente um maior volume de consumo entre os inquiridos online, sendo que a maioria dos inquiridos presencialmente raramente ou nunca o faz. Entre os que indicam alguma regularidade no consumo de refeições fora, o almoço tende para acontecer mais de uma vez por semana, enquanto que ao jantar tende para uma frequência semanal, ou então de duas a três vezes por mês. O Sábado é dia preferencial da maioria dos inquiridos online e a 2ª escolha dos inquiridos presencialmente, cuja maioria não tem dia preferencial para fazer uma refeição. Segue-se o Domingo e Sexta-feira, pelo que o consumo em restaurantes se concentra no período de fim de semana. A qualidade da comida é o primeiro fator de escolha, seguido do preço. O peso do fator “qualidade” é mais expressivo entre os inquiridos online. Relação com o Mercado Municipal A infraestrutura do Mercado está degradada, necessita de uma intervenção que sejainovadora mas que mantenha o aspeto histórico do mercado. Pese embora a preferência expressiva pelo Mercado para a compra dos frescos, a grande maioria responde que não o frequenta efetivamente e avalia-o apenas medianamente. Os que se deslocam, fazem-no para comprar maioritariamente frutas e legumes, seguida das flores, produtos de lavrador e peixe com pesos próximos. Considerando a valorização que é dada à qualidade, sublinha-se a importância da oferta destes comerciantes se diferenciar das médias/grandes superfícies. Sublinha-se a baixa preferência pela compra de produtos de carne, talvez justificável pela grande distribuição de talhos no concelho. O desagrado com o Mercado incide com maior expressão na degradação das condições físicas (edifício e pavimento degradados, desconforto por ausência de cobertura), sendo também sublinhados fatores relacionados com a desorganização na apresentação dos produtos, a insuficiência da higiene e desadequação a uma imagem atual. A variedade de produtos que o Mercado oferece é um fator de ambiguidade, indicada tanto como qualidade positiva como negativa. Este dado sublinha sublinha-se a importância de trabalhar diversificar a oferta do conjunto de lojas de modo a assegurar uma oferta de um mix alimentar o mais completo possível que possa apresentar um conjunto competitivo. A desadequação dos horários é outro dos fatores negativos. Ainda que o Mercado seja mais forte ao sábado de manhã (dia indicado como preferencial para compra de frescos), este dado revela a negatividade aportada pela a inconstância das lojas sem horários contínuos. Este dado revela ainda a importância da divulgação.
INQUÉRITO A UNIDADES DE RESTAURAÇÃO Foram entrevistados restaurantes maioritariamente do centro e freguesia limítrofes, localizando-se 78% a menos de 5 km de distância do Mercado. A grande maioria dos estabelecimentos classificou-se como Restaurante Tradicional. Hábitos de compra de produtos alimentares As unidades de restauração preferem comprar os alimentos genéricos nos grossitas, enquanto para os alimentos frescos a escolha está mais distribuída, assumindo a lojas de rua/especializadas como primeira escolha e o Mercado Municipal um peso relevante. No entanto, este peso atribuído ao Mercado não corresponde ao observado no terreno. Tal poderá justificar-se pela intenção de escolha, ainda que não se concretize, ou pelo recorrente equívoco entre Mercado e Feira. Os frescos são adquiridos diariamente e os genéricos semanalmente. Não há um dia preferencial de compra, mas nos frescos a terça e a sexta feiras assumem algum destaque. O primeiro fator de escolha é a qualidade, seguido do preço e variedade. A qualidade dos produtos é ainda mais determinante no caso dos frescos. Os alimentos são tanto entregues pelos comerciantes como recolhidos nos fornecedores por um funcionário do estabelecimento. Tal como para os clientes individuais, é no setor dos alimentos frescos que reside o maior potencial de competitividade com as grandes superfícies e grossistas.
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 Relação com o Mercado Municipal A grande maioria dos estabelecimentos de restauração não frequenta efetivamente o Mercado Municipal por ausência de hábito enraizado. Os aspetos negativos apontados prendem-se com a variedade da oferta e da degradação do edificado e desconforto físico. O aspeto positivo atual mais destacado foi a sua proximidade. Os que fazem compras neste espaço fazem-no pela compra de fruta e legumes, seguido do peixe. A grande maioria dos estabelecimentos demonstra interesse em relacionar-se mais com o Mercado Municipal no futuro. Para tal, o fator mais determinante será a variedade de produtos, seguida da qualidade de produtos e serviços. Para a introdução de novos produtos, sugerem expressivamente a oferta de produtos de produção local, seguida de produtos biológicos e DOC. A grande maioria reconhece interesse nas propostas a implementar, em particular no que diz respeitos às oficinas de aprendizagem de culinária, sendo que a introdução de espaços de lazer e restauração é a proposta que suscita maior divisão de opiniões.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL PORTAL DO MUNICÍPIO http://www.vilanovadefamalicao.org/_futuro_do_mercado_ouve_famalicenses
FACEBOOK FAMALICÃO VISÃO’25 https://www.facebook.com/notes/famalic%C3%A3o-vis%C3%A3o-25/mercado-municipal-de-famalic%C3%A3o-que-caminhoqueremos-seguir-/322224281482156/
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(P1) RUA DO FUTURO SUSTENTÁVEL FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 22/09/2016 a 25/09/2016
Hora: variável, entre 10h00 e 24h00
Local: Praça 9 de Abril
Pelouro: Presidência
Produção: Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo
Parceiros: ACE – Escola de Teatro Famalicão; AEdoAve – Agência de Energia do Ave; AFPAD – Associação Famalicense de Prevenção e Apoio à Deficiência; Artave – Escola Profissional Artística do Vale do Ave; ArtEduca – Academia de Música e Artes; Associação Caixa de Imagens; Centro Urbano de Famalicão; Cimenteira do Louro; Companhia de Teatro ADN; Escola Profissional CIOR; Escola Profissional FORAVE; Escola Secundária Camilo Castelo Branco; Favela 31; Fundação Castro Alves; Geração Made IN; GRUPO PARTTEAM; Massa Crítica de Famalicão; Oficina – Escola Profissional do INA; Refresco 100% Saudável; Restaurante Ferrugem; YUPI - Youth Union of People With Initiative; Estabelecimentos Aderentes; Jovens que voluntariamente decidiram integrar a equipa Responsáveis: Francisco Jorge; Andreia Mafra; Raquel Bragança; Edgar Ferreira; Maria José Coutinho, Miguel Moniz Destinatários: Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 2000
Objetivo: Fruição natural da cidade (i) demonstrando no ambiente do quotidiano novas práticas na ocupação, fruição e vivência da cidade e dos seus espaços com experiências de uso e posse assentes em novas regras de sociabilidade e (ii) ensaiando novas práticas na gestão dos espaços públicos, domésticos e comerciais – (iii) projetando os valores e marcas de futuro (materiais e imateriais) e (iv) provocando e incentivando para a reflexão e para ocorrência de mudanças ou adaptações nas atitudes, ações e relações sociais dos cidadãos. Fugir da “cidade dos eventos” e encarar a cidade como corpo dinâmico onde as coisas acontecem de forma natural e espontânea. A Rua enquanto laboratório vivo para uma cidade sustentável, com maior qualidade de vida e que não afete negativamente as gerações seguintes. A Sustentabilidade é qualidade de vida sem hipotecar as gerações futuras.
Descrição: Temáticas: Mobilidade (22 set); Arte (23 set); Mercados (24 set); Ambiente (25 set) Hora
Rua…
Designação
Programa permanente: Participativa Participativa da Mobilidade Informativa Informativa Educadora Incubadora das Tradições Eficiente Eficiente Criativa Criativa Eficiente Eficiente Eficiente Informativa
Sofá Visão'25 Programa de Voluntariado na Visão'25 BUÉ para todos! Rede 4G de acesso aberto Mupi Digital Bookcrossing: deixe um livro, leve outro Loja Incubadora Mostra Fotográfica - Receitas em Família Diagnóstico de eficiência energética Energia Fotovoltaica Montras em Parceria Estátuas Vivas Desperdício Zero - Água Desperdício Zero - Resíduos Kit Casa Mais Verde Foto Reportagem da Rua
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+V F ‘25 Hora
Rua…
Designação
Dia 22 (5ª feira) - MOBILIDADE 7:00 às 19:00
da Mobilidade
Dia Europeu Sem Carros - Lançamento do Voltas - Promoção dos Transportes Urbanos - Inauguração do Parque de Estacionamento Intermodal
10:00 às 19:00 10:00 às 12:00 14:30 às 16:30 16:00 às 17:00 20:15 às 21:30
da Mobilidade das Tradições Criativa das Tradições da Mobilidade
Mostra de Veículos Elétricos Mapa (de Tradições) da Praça Ateliê de Cerâmica Artística Showcooking Snacks Ambulantes – Diogo Dias | Refresco 100% Saudável Desafio Famalicão Ciclável Noturno
Dia 23 (6ª feira) - ARTE Sem horário 10:00 às 16:30
das Tradições Incubadora Inclusiva
10:00 às 11:00 11:00 às 14:00 15:30 às 17:30 16:00 às 18:00 (tarde) 17:00 às 18:00 21:00 às 23:00
das Tradições Criativa Criativa da Mobilidade Criativa Criativa Inclusiva
63º Aniversário de Casa das Louças Arruaceiros Rua do Encontro - Reinterpretação artística do logo da Visão'25 Inclusivo e Foto Reportagem Showcooking Comida Com Arte – Ana Isabel Monteiro | Nutricionista Sê o nosso maestro Ateliê de Cerâmica Artística Bike 2 School Música na Rua Teatro de Rua Conversas (interculturais) na Praça
Dia 24 (sábado) - MERCADOS Sem horário 9:00 às 21:00
Incubadora Participativa
Arruaceiros Maratona Fotográfica 2016 – Marcas do Território, Marcas de Futuro
10:00 às 17:00 10:00 às 11:00
dos Mercados das Tradições
11:00 às 13:00 14:00 às 16:00 16:00 às 18:00 17:00 às 19:00 21:00 às 23:00
dos Mercados Inclusiva Participativa da Mobilidade dos Mercados
Feira de Produtos Biológicos Showcooking Sabores Locais – Sílvia Dias | AFPAD - Centro de Atividades Ocupacionais Café Justo Oficina de percussão com Favela 31 Workshop Guerrilla Marketing na Praça Massa Crítica Cycle Chic Prova comentada de licores e vinhos verdes + Trio de Jazz
Dia 25 (domingo) - AMBIENTE 10:00 às 13:00 10:00 às 13:00 10:00 às 13:00 10:00 às 13:00 14:30 às 16:30 15:00 às 17:00 15:00 às 16:30 17:00 às 18:00
Devesa na Rua Devesa na Rua Devesa na Rua Devesa na Rua Criativa Criativa das Tradições das Tradições
Home Farm – Autoconsumo e sustentabilidade no futuro À descoberta da Devesa Território do Futuro Árvores do Futuro Ateliê de Cerâmica Artística Teatro Interventivo Peddy Paper das Jornadas Europeias do Património Showcooking Jantar Sustentável – Renato Cunha, Chef | Restaurante Ferrugem
RESULTADOS Ocupação e animação de espaço público da Praça 9 de Abril durante 4 dias;
Colaboração de 23 parceiros; Organização de 55 atividades; Participação de 21 estabelecimentos comerciais 2.000 visitantes.
Atendendo aos desafios para a construção de uma melhor cidade; considerando como sustentáveis as medidas que não coloquem em perigo a qualidade de vida das gerações vindouras; considerando que a comunidade pode e deve incrementar na cidade/concelho uma melhor qualidade de vida; o Município lançou o desafio de tomar um espaço definido da cidade e aí ousar experimentar a Rua do Futuro Sustentável. O evento tomou por linhas programáticas proporcionar a fruição natural da cidade: (i) demonstrando no ambiente do quotidiano novas práticas na ocupação, fruição e vivência da cidade e dos seus espaços com experiências de uso
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 e posse assentes em novas regras de sociabilidade;(ii) ensaiando novas práticas na gestão dos espaços públicos, domésticos e comerciais; (iii) projetando os valores e marcas de futuro (materiais e imateriais); (iv) e provocando e incentivando para a reflexão e para ocorrência de mudanças ou adaptações nas atitudes, ações e relações sociais dos cidadãos. Propôs-se fugir da “cidade dos eventos” e encarar a cidade como corpo dinâmico onde as coisas acontecem de forma natural e espontânea, a Rua enquanto laboratório vivo para uma cidade sustentável, com maior qualidade de vida e que não afete negativamente as gerações seguintes. A Rua do Futuro Sustentável concretizou-se assim como um evento e programa transversal, que decorreu durante 4 dias (de 22 a 25 de setembro), em espaços públicos e privados da Praça 9 de abril na cidade de Vila Nova de Famalicão, exibindo as mais diversas formas e exemplos de preparar/fazer um futuro com mais qualidade de vida, deitando mão aos predicados de uma comunidade ativa e empenhada, comprometida com que a qualidade de vida se traduza num Concelho mais eficiente, mais verde, mais limpo, mais colaborativo, tolerante e mais atento aos recursos endógenos. No primeiro dia do programa, dia 22 de setembro, foi assinalado o Dia Europeu sem Carros, no dia 23 o programa de dinamização foi dedicado às artes, no dia seguinte aos mercados e no último dia à temática do ambiente. O programa foi coordenado pelo Município de Vila Nova de Famalicão em colaboração com 21 estabelecimentos comerciais da praça e 23 entidades parceiras do concelho - ACE – Escola de Teatro Famalicão; AEdoAve – Agência de Energia do Ave; AFPAD – Associação Famalicense de Prevenção e Apoio à Deficiência; Artave – Escola Profissional Artística do Vale do Ave; ArtEduca – Academia de Música e Artes; Associação Caixa de Imagens; Centro Urbano de Famalicão; Cimenteira do Louro; Companhia de Teatro ADN; Escola Profissional CIOR; Escola Profissional FORAVE; Escola Secundária Camilo Castelo Branco; Favela 31; Fundação Castro Alves; Geração Made IN; GRUPO PARTTEAM; Massa Crítica de Famalicão; Oficina – Escola Profissional do INA; Refresco 100% Saudável; Restaurante Ferrugem; YUPI - Youth Union of People With Initiative; Estabelecimentos Aderentes; Jovens que voluntariamente decidiram integrar a equipa. No total, o programa inclui 55 eventos, (https://www.youtube.com/watch?v=Iwi-9_QnFIk )
tendo
sido
visitado
por
mais
de
2
mil
pessoas
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL PORTAL DO MUNICÍPIO
FACEBOOK FAMALICÃO VISÃO’25
http://www.vilanovadefamalicao.org/_dia_europeu_sem_ carros_da_o_mote_para_a_rua_do_futuro_sustentavel
https://www.facebook.com/search/ top/?q=%23ruadofuturosustentavel
FACEBOOK FAMALICÃO VISÃO’25 https://www.facebook.com/pg/famalicaovisao25/photos/ ?tab=album&album_id=308733269497924
VÍDEOS https://www.youtube.com/watch?v=Iwi-9_QnFIk
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(P2) SOFÁ VISÃO’25 FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 22/10/2016 a 23/10/2016 Pelouro: Presidência
Produção: Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo
Responsável: Edgar Ferreira; Raquel Bragança; Maria José Coutinho; Andreia Mafra Destinatários: Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 197
Objetivo: Recolha de contributos da comunidade para a construção e alcance da Visão e no reforço das marcas de futuro de Famalicão.
Descrição: A comunidade é desafiada para um exercício de cidadania com reflexo dos compromissos individuais de cada um – Eu cidadão. Respondendo num quadro à pergunta "O que podes fazer por Famalicão?”, o cidadão é convidado a assumir um compromisso “o que pode fazer para Famalicão ser melhor?” / “como pode ajudar Famalicão a ser melhor?”. O registo fotográfico, dos compromissos assumidos, são partilhados no álbum do facebook de Famalicão Visão’25 em https://www.facebook.com/305633013141283/photos/?tab=album&album_id=308972292807355
RESULTADOS O “Sofá Visão’25” esteve em 10 locais diferentes, percorrendo diversos espaços públicos ou de acesso público. No total foram registadas 197 participações transpostos em 121 compromissos. Distribuídos pelas 4 agendas temáticas, destacaram-se os compromissos para um território mais B-Smart, verificando-se que 33,1% dos participantes assumiram o compromisso de começar ou continuar a agir na área ambiental – em especial fazendo reciclagem, mantendo o território limpo e protegendo e plantando árvores. Aproximadamente 25,6% dos participantes contribuem com Força V, essencialmente através de comportamentos voluntaristas refletidos em ações de solidariedade e de apoio informal – como ajudar o próximo, apoiar a família ou ser solidário. Reconhecendo a importância da cidadania e da participação na construção do futuro e na valorização do território/comunidade 23,1% dos compromissos apoiam o programa Famalicão Comunitário – destacando-se os compromissos na valorização e divulgação da imagem de Famalicão, enquanto território de excelência e de pessoas felizes.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL PORTAL DO MUNICÍPIO
FACEBOOK FAMALICÃO VISÃO’25
http://www.vilanovadefamalicao.org/_sofa_amarelo_regres sa_e_desafia_famalicenses_a_comprometeremse_com_o_f uturo_do_concelho
https://www.facebook.com/pg/famalicaovisao25/photos/?t ab=album&album_id=308972292807355
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+V F ‘25 VÍDEOS CANAL DO MUNICÍPIO https://www.youtube.com/watch?v=1MRULTjaJeE
FOTOS
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(P3) FOCUS GROUP GERAÇÃO VISÃO ‘25 FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 23/09/2016
Hora: 18h00
Local: Casa da Juventude
Pelouro: Juventude
Produção: Casa da Juventude
Parceiros: Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo Responsável: Catarina Carvalho Destinatários: 23 jovens famalicenses que participaram na 1ª edição do Focus Group em 2014 (25 jovens dos 16 aos 25 anos das áreas do Empreendedorismo, Cultura, Juventude e Desporto) – dos 23 participantes na 1ª edição foram contatados 20, tendo apenas conseguido comparecer apenas 10 jovens Acesso: Por convite Vanda Ribeiro Bruno Carvalho Diogo Silva Jorge Moreira Rita Almeida Sérgio Costa Vasco Osório Tiago Sampaio Alexandra Alves Bárbara Passos
Participações: 10 Não compareceu Não compareceu Não compareceu Não compareceu Participou Participou Participou Participou Não compareceu Não compareceu
Sara Madureira Margarida Oliveira Íris Valentina Araújo Filipa Reis Rui Filipe Pinto Luís Vaz Ana Luísa Cunha Ana Morais Filipe Dias Joel Carvalho
Participou Participou Não compareceu Não compareceu Não compareceu Participou Participou Não compareceu Participou Participou
Convidados: Alexandre Barros Cunha (dinamizador) e Sofia Fernandes (Vereadora do Pelouro de Voluntariado)
Objetivo: Na 1ª edição, realizada em 12/09/2014, 25 jovens famalicenses, dos 16 aos 25 anos, das áreas do Empreendedorismo, Cultura, Juventude e Desporto, foram convidados a dar resposta às questões “O que é Famalicão?” e “ O que poderá ser Famalicão?”. Em 2016, na 2ª edição, foram convidados os mesmos jovens famalicenses para ponderarem sobre a 1ª edição e as suas ideias apresentadas para 2025, selecionando aquelas que atualmente se apresentam como as mais importantes a implementar ou que podem ainda ser melhoradas.
Descrição: Abertura da sessão com filme que contextualiza o que se passou há 2 anos atrás. No quadro do que, em 2014, o Grupo perspetivou para o futuro de Famalicão, cada participante foi convidado e refletir sobre os pedidos para Famalicão para 2025 e a selecionar as 7 ideias que se apresentavam como as mais importantes a implementar e/ou melhorar. Posteriormente foram criados 3 grupos de trabalho para que escolhessem da seleção individual as 7 ideias mais relevantes a desenvolver. No final, cada grupo de trabalho apresentou em plenário geral as ideias selecionadas. A sessão terminou com a escolha, após reflexão e discussão das ideias a desenvolver/melhorar/implementar.
RESULTADOS Da seleção individual, das ideias apontadas em 2014, resultaram as seguintes propostas: Lazer: Mais espaços de diversão noturna e mais animação noturna; Praia artificial; Campo de férias; Jogos interativos de Rua; Hostel Juventude; Cultura: Escola/companhia de teatro para todas as idades; Cinema (comercial); Rock na cidade; Festas temáticas no Parque da Devesa; Informação: Internet grátis e Rede Wireless no Município de melhor qualidade e utilização mais prática/simples; APP de informação no concelho disponível nos diversos muppis digitais existentes na cidade e em verão para dispositivos móveis – agregadora de informação variada: comércio tradicional, jornais digitais locais, percursos pedonais, transportes públicos, eventos…; TEDX; Emprego/Economia: Promover tertúlias de debate e brainstorming nas escolas e universidades (oradores especialistas com função de moderadores); Intensificar a ponte entre as universidades e as empresas do Município; Garantir 1 ano de trabalho para os jovens após terminarem a sua formação em empresas localizadas no concelho; MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 Estratégia para a valorização e promoção do comércio tradicional - Estratégia urbana direcionada para a otimização do comércio tradicional; BootCamp de empreendedorismo; Financiamento de projetos (apoios associativos); Saúde: Espaço Jovem; Apoio e informação à alimentação saudável (impacto em doenças cancerígenas); Desporto: Férias desportivas; Polos desportivos; Restruturação das Piscinas Municipais; Apoio aos jovens desportistas; Social/Inclusão: Promover novos projetos desportivos com responsabilidade social; Mais intercâmbios e maior divulgação dos mesmos; Intercâmbios de voluntariado; Intercâmbios intergeracionais; Mobilidade: Metro; Ambiente: Preocupação ambiental (postos de abastecimento para veículos elétricos). Resultado da discussão em grande grupo – Ideias mais apoiadas Social/Inclusão: Intercâmbios de voluntariado; Intercâmbios intergeracionais e para públicos seniores – enquanto ferramentas de partilha de conhecimento e experiências; Plataforma de Networking para associações, que facilite e promova contactos entre elas, aumente e otimize sinergias; Emprego/Economia: Promoção de debates nas escolas e universidades; estratégia urbana direcionada para a otimização do comércio tradicional; BootCamp de empreendedorismo, baseado no conceito websummit para troca de ideias na área empresarial; Informação: Internet grátis em todo o concelho e melhoria da Rede Wireless (a rede existente nos diversos espaços públicos da cidade é considerada pouco funcional no login e com fraca abrangência do sinal); Estratégia para a promoção do concelho e do comércio tradicional através de uma APP; Lazer: Pousada da Juventude com boas acessibilidades; Desporto: Financiamento de projetos a nível desportivo, social e outros; Saúde: Apoio e informação à alimentação saudável; Resultado da discussão em grande grupo – Ideias menos apoiadas Garantia de 1 ano de trabalho para os jovens em empresas no concelho (referência à existência de programas e medidas que facilitam aos jovens a entrada no mercado de trabalho); Preocupação ambiental (posto de abastecimento de caros elétricos); Campos de férias em novos contextos, contactando com realidades e contextos menos tradicionais e mais incomuns; Companhia de teatro; Intensificar a ponte entre as universidades e as empresas do Município; Cinema (posições distintas e opostas entre defensores da criação de cinema em Famalicão e aqueles que não consideram viável a sua existência).
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL CONVITE DIGITAL
MARCAS DE FUTURO
22 de setembro a 23 de outubro de 2016
FOCUS GROUP GERAÇÃO VISÃO’25 23 SET 2016, 18H00, CASA DA JUVENTUDE
A Senhora Vereadora do Pelouro da Juventude do Município de Vila Nova de Famalicão, Dra. Sofia Fernandes, vem por este meio convidar-te para estares presente no Evento Focus Group Geração’25, a realizar-se no dia 23 de Setembro de 2016, às 18:00 horas na Casa da Juventude. Recordas-te da primeira edição em 2015 onde foste convidado a dar resposta às questões “O que é Famalicão?” e “ O que poderá ser Famalicão?”. Nesta 2ª edição, convidámos-te a refletir sobre a 1ª edição no sentido de dar resposta a questões como: “Conta-me como foi (até hoje)!” – “Conta-me como vai ser (depois de hoje)!”; “Conta-me como foi?” “Como foram estes dois anos anteriores?” N.B.: Agradecemos que confirmes a tua presença para o telefone 252 314 582 ou e-mail catarinacarvalho@vilanovadefamalicao.org 2º edição do PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO E ENVOLVIMENTO MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Telefone: +351 252 320 939 Número Verde: 800 292 827 Fax: +351 252 323 751
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FAMALICÃO VISÃO’25
FAMALICÃO MARCA! www.vilanovadefamalicao.org www.facebook.com/municipiodevnfamalicao www.twitter...com/CMVNFamalicao www.youtube...com/municipiodefamalicao
+V F ‘25 FOTOS
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25
(P4) MARATONA FOTOGRÁFICA - MARCAS DO TERRITÓRIO, MARCAS DE FUTURO FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 01/09/2016 a 30/11/2016
Hora: 9h00
Pelouro: Presidência
Produção: Associação Caixa de Imagens
Parceiros: Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo; Divisão de Cultura e Turismo; Museu da Indústria Têxtil; Fundação Narciso Ferreira Responsável: Manuel Lima Destinatários: Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 32
Objetivo: Na sua 5ª edição, a Maratona Fotográfica de Vila Nova de Famalicão explora o território das duas Áreas de Reabilitação Urbana delimitadas (ARU Centro da Cidade e ARU de Riba d’Ave e Oliveira São Mateus) procurando registar as suas marcas distintivas e identitárias. Este concurso de fotografia decorre durante 12 horas, e envolve todos os participantes na descoberta dos valores materiais e imateriais do território a explorar sob 12 temáticas /desafios.
Descrição: Etapa 1 das 10h00 às 12h00 – A vila de Riba d’Ave Etapa 2 das 14h às 18h00 – Cidade de Vila Nova de Famalicão e Museu da Indústria Têxtil Etapa 3 das 18h00 às 21h00 – Cidade de Vila Nova de Famalicão Temas Livres das 9h00 às 21h00
RESULTADOS Etapa 1 A vila de Riba d’Ave: Industrial (fábricas, pormenores, máquinas, chaminés, o rio); Capital (riqueza, memórias, mercado); Arte (teatro, esculturas, arquitetura); Social (pessoas, espaços de encontro, retratos, convívio) Etapa 2 Cidade de Vila Nova de Famalicão e Museu da Indústria Têxtil: Com um pé no comércio (ambiente empreendedor, espaços comerciais modernos e tradicionais, as pessoas, os produtos); Viagem pela história da indústria têxtil (Museu da Indústria Têxtil, objetos, cores, teares, cones); Contrates Urbanos (novo/velho, grande/pequeno) Etapa 3 Cidade de Vila Nova de Famalicão: Pormenores que contam contos (detalhes arquitetónicos, gestos, pessoas); Contraluz (um local, uma pessoa, luz com pano de fundo); Retrato do sentimento (retrato de uma expressão, um gesto ou emoção) Temas Livres: Moldura (Um espaço, um objeto, pessoas, uma moldura para uma fotografia); Aquele momento em que… (estava no sítio certo no momento certo); Movimento (criatividade para fotografia em movimento, pessoas, música, dança, água).
A cerimónia de entrega de prémios decorreu no dia 26 de novembro, às 15:00 horas, no auditório da Casa de Esmeriz, sede da Junta de Freguesia de Esmeriz e Cabeçudos (Evento Facebook).
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL EVENTO FACEBOOK
MUPIS URBANOS
JORNAL LOCAL
https://www.facebook.com/events /899251953541530/?acontext=%7B %22ref%22%3A%223%22%2C%22re f_newsfeed_story_type%22%3A%2 2regular%22%2C%22action_history %22%3A%22null%22%7D
https://www.facebook.com/pg/mar atonafoto/photos/?tab=album&alb um_id=1391717277523523
https://www.facebook.com/maratonaf oto/photos/a.1487726924589224.107 3741855.261117270583535/14877297 81255605/?type=3&theater
VÍDEOS EVENTO
FOTOS VENCEDORAS
MENÇÕES HONROSAS
https://www.facebook.com/marato nafoto/videos/1470385106323406/ ?hc_ref=PAGES_TIMELINE
https://www.facebook.com/marato nafoto/videos/1476918442336739/
https://www.facebook.com/pg/mar atonafoto/videos/?ref=page_intern al
FOTOS
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FAMALICÃO VISÃO’25
T01 INDUSTRIAL
T02 ARTE
+V F ‘25
T03 SOCIAL
T04 COM UM PÉ NO COMÉRCIO
T05 VIAGEM PELA HISTÓRIA DA INDÚSTRIA TÊXTIL
T06 CONTRASTES URBANOS
T07 PORMENORES QUE CONTAM CONTOS
T08 CONTRALUZ
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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T09 RETRATO DO SENTIMENTO
T10 MOLDURA
+V F ‘25
T11 AQUELE MOMENTO EM QUE
MENÇÃO INDUSTRIAL
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HONROSA
FAMALICÃO VISÃO’25
T12 MOVIMENTO
MENÇÃO HONROSA ARTE
MENÇÃO HONROSA CAPITAL
MENÇÃO HONROSA AQUELE MOMENTO EM QUE
MENÇÃO HONROSA CONTRASTES URBANOS
+V F ‘25
MENÇÃO HONROSA PORMENORES QUE CONTAM CONTOS
MENÇÃO HONROSA RETRATO DO SENTIMENTO
MENÇÃO HONROSA CONTRALUZ MENÇÃO MOVIMENTO
HONROSA
MENÇÃO HONROSA COM UM PÉ NO COMÉRCIO
MENÇÃO MOLDURA
HONROSA
MENÇÃO HONROSA VIAGEM PELA HISTÓRIA DA INDÚSTRIA TÊXTIL
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25
(P5) SELOS FAMALICÃO VISÃO’25 (1ª EDIÇÃO) FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 28/09/2016
Hora: 18h30
Local: Paços do Concelho
Pelouro: Presidência
Produção: Gabinete de Comunicação e Imagem
Parceiros: Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo Responsável: Paulo Machado Ruivo; José Agostinho; Francisco Jorge Destinatários: Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 220
Objetivo: Comemorações do Dia do Concelho (criado em 1835, com a primeira reunião da Comissão Municipal fundadora do Concelho de Vila Nova de Famalicão, na velha e nobre Casa do Paço localizada na Praça da Mota e que corresponde à atual Praça 9 de Abril, no dia 28 de setembro) promovendo o desenvolvimento do concelho através do reconhecimento das boas práticas concelhias implementadas no território, e que promovem o seu desenvolvimento, reforçam a sua identidade e potenciam os seus valores – Selos Famalicão Visão’25 edição 2016. Nas comemorações do foral do concelho (Dia do concelho) surgem como objetivos: celebrar as marcas do concelho – o que produzimos e fazemos; assinalar os valores ambicionados de qualidade de vida em todas as partes do concelho; e promover no seu todo um concelho de qualidade de vida.
Descrição: Os Selos Famalicão Visão’25 identificam e reconhecem os projetos e ações de empresas e instituições com impactos assinaláveis no território, na economia e na sociedade, cujo carácter inovador e inspirador expressam os valores e reforçam a identidade famalicense, impulsionam o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo e promovem a afirmação territorial do concelho de Vila Nova de Famalicão a nível local, nacional e global. O regulamento dos Selos Famalicão Visão’25 foi aprovado e publicado em Diário da República a 17 de maio de 2016, Aviso n.º 6217/2016. Após o período de candidaturas que decorreu, excecionalmente nesta 1ª edição, até final do mês de junho de 2016, foram selecionados, por um júri externo, os projetos/ações que transportam os valores intrínsecos à Visão, que originaram impactos no território e que expressam e estimulam os valores da comunidade e a identidade do território em consonância com a estratégia concelhia para o período 2014-2025.
18h30 – Abertura da sessão com momento musical - Intervenção de Estela Veloso (Presidente da União de Freguesias de Vila Nova de Famalicão e Calendário) - Intervenção de Paulo Cunha (Presidente da Câmara Municipal) 19h00 – Apresentação dos Selos Famalicão Visão’25 e dos projetos e ações merecedores de reconhecimento como boas práticas 19h45 – Encerramento
RESULTADOS Os Selos Famalicão Visão’25 identificam iniciativas, ações ou projetos que expressam e estimulam os valores da comunidade e a identidade famalicense, em harmonia com o Plano Estratégico de Vila Nova de Famalicão. Reconhecem as boas práticas de empresas, instituições e associações com impactos assinaláveis no território, na economia e na sociedade. Boas práticas por serem inovadoras e inspiradoras, por expressarem os nossos valores e reforçarem a nossa identidade, por impulsionarem o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo e a governança e por promoverem a afirmação territorial do nosso concelho. Na sua primeira edição foram atribuídos 15 selos: 7 na categoria Famalicão Made IN; 4 na categoria B-Smart Famalicão; 2 na categoria Força V-Famalicão Voluntário e 2 na categoria Famalicão Comunitário.
Na categoria Famalicão Made IN são reconhecidos 7 projetos empresariais que potenciam a incorporação tecnológica, procuram a excelência na produção, desenvolvem uma economia baseada no conhecimento e na inovação e aumentam a competitividade e a internacionalização.
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 Projeto ‘Aumento da capacidade produtiva e conquista de novos mercados’ da empresa PEÚGAS CARLOS MAIA - Este projeto conferiu inovação, qualidade e valor acrescentado ao produto. A marca Pureco é hoje reconhecida em 19 países onde a “Peúgas Carlos Maia” já regista um volume de vendas aproximado de 6 milhões e meio de euros. “Peúgas Carlos Maia” é a única empresa em Portugal que aplica tratamento antibacteriano nas meias e a única que possui detetor de metais no processo produtivo. Projeto ‘Colégio Bilingue – 1º Ciclo’ da instituição MUNDOS DE VIDA - Criado em setembro de 2015, o Colégio Bilingue Mundos de Vida é a primeira escola bilingue do 1º Ciclo no Norte do país, com autorização de funcionamento pelo Ministério da Educação e Ciência e com parceria técnica do British Council. É um projeto para a comunidade, diferenciador e criativo, e que contribui para a imagem de um concelho atrativo para quadros qualificados. Projeto ‘Injex – de 2013 a 2019’ da empresa PINHEIRO DE LACERDA - Especializada no fabrico de componentes para máquinas por transformação de polímeros de engenharia, a INJEX iniciou em 2013 um processo de desenvolvimento produtivo focado em dois grandes objetivos: inovação produtiva e internacionalização. Deste processo, que decorre até 2019, faz parte uma unidade de bi-injeção, que se assume como uma nova faceta na injeção de plásticos técnicos. A inovação incremental aplicada ao processo produtivo é assim uma das marcas da INJEX. Projeto ‘Marjomotex II – Plano de Internacionalização Sustentável’ da empresa MARJOMOTEX II CONFEÇÕES Empresa têxtil de cariz familiar, fundada há 35 anos, a Marjomotex está a desenvolver um plano de internacionalização sustentável que pretende potenciar as exportações, consolidar um conceito distinto e valorizar a estrutura e os ativos. Acresce, na vertente de certificação ecológica, a aposta na produção de têxteis a partir de fibras orgânicas. Outra das vertentes de inovação é a produção de calças em materiais ditos inteligentes. Projeto ‘NETT – Novas Empresas Tecnológicas Têxteis’ do CITEVE – Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário - O NETT procura abordar de forma concertada o empreendedorismo e a inovação no Setor Têxtil e Vestuário. Propõe-se atingir, como resultados, a criação de 10 novas empresas e de 20 postos de trabalho. É, pois, um projeto focado na promoção do espírito empresarial e no fomento do empreendedorismo de base tecnológica, aspeto este que o diferencia. ‘Projeto de internacionalização da marca âme moi’ da empresa AMBLV, Acessórios de Luxo - A âme moi iniciou há três anos um projeto de internacionalização e reforço de notoriedade na Europa e na Ásia, com criação, produção e comercialização de Famalicão para o mundo, potenciando o emprego local e projetando a imagem de Famalicão a nível nacional e internacional. É uma marca diferenciadora, no design, na abordagem, no posicionamento e na comercialização. Projeto ‘Wingsys Versão 2.0’ da empresa FAMASETE - A nova versão 2.0 dos sistemas interativos Wingsys dispõe de vários tipos de produtos tecnológicos multitoque. A marca Wingsys designa todas as soluções interativas inovadoras produzidas pela Famasete, empresa com 20 anos de atividade e líder no mercado português no desenho e na conceção de projetos tecnológicos.
Na categoria B-Smart Famalicão são reconhecidos projetos ou ações que aumentam a qualidade de vida, otimizando as ligações entre o rural, o urbano e o industrial, e conduzem a um território mais autossuficiente, sustentado na economia doméstica. Ação ‘Bgreen / Ecological Film Festival’ da OFICINA – Escola Profissional do Instituto Nun’Alvres - Destinado a alunos de todo o país, o Bgreen – Ecological Film Festival sensibiliza para as questões ambientais através da realização de spots vídeo. Um festival que abarca as dimensões pedagógica, ambiental, social e audiovisual, e que já é reconhecido pelos seus aspetos diferenciadores, desde logo, porque é feito por uma escola. Mas também porque usa metodologia integrativa e é uma ferramenta de trabalho para outras escolas. Ação ‘Feira de Produtos da Terra’ da Comissão Social Inter-Freguesias do Vale do Este - Apresentada no Fórum Comunitário que se realizou em junho de 2013, nas instalações da Associação Engenho, a Feira de Produtos da Terra exige um esforço muito concertado entre quem a organiza e quem nela participa. É uma iniciativa inovadora porque nasce da vontade das populações e dos agentes locais. Produzir local, consumir local é uma âncora do desenvolvimento integrado e da sustentabilidade ambiental. Projeto ‘Hortas Acessíveis’ do Centro Social Paroquial de Ribeirão - Com o projeto Hortas Acessíveis, o Centro Social Paroquial de Ribeirão já registou notáveis impactos económicos, sociais e territoriais. A inovação neste projeto reside no sistema de cultivo. As plantas são cultivadas ao longo de todo o ano em perfis específicos, acima do solo, o que garante produtos de qualidade superior. Claramente, um serviço diferenciador para a comunidade. Projeto SER – Sempre em Reabilitação do Centro Social e Cultural S. Pedro de Bairro - O projeto SER – Sempre em Reabilitação resulta da criação de uma Unidade Económica de Produção de Pellets cujo funcionamento é assegurado exclusivamente por jovens com Necessidades Educativas Especiais. Este projeto meritório assume um caráter inovador, por várias ordens de razão. Desde logo porque é valência económica numa área de formação que não existe na região, tem um forte impacto económico e garante a inclusão e integração de jovens com Necessidades Educativas Especiais.
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 Na categoria Força V - Famalicão Voluntário são reconhecidos projetos ou ações que impulsionam novos ambientes de participação e envolvimento da comunidade. Projeto Núcleo Re-food de Vila Nova de Famalicão da organização Re-food 4G - O Re-food de Vila Nova de Famalicão é um movimento comunitário independente, totalmente voltado para a comunidade e que opera a partir dela própria. Tem como missão eliminar o desperdício alimentar e acabar com a fome. É um projeto social inovador, criativo e diferenciador, porque está assente no trabalho 100% voluntário e nas parcerias públicas e privadas. Promove a ligação entre a sustentabilidade ambiental, a inclusão social, a saúde e a comunidade. Projeto Time4U – Bolsa de Voluntariado e Participação Ativa Juvenil da associação YUPI – Youth Union of People With Initiative - O Time4U nasce com o propósito de promover o voluntariado entre os jovens. A realidade observada na Áustria inspirou a YUPI para construir este projeto único em Portugal. O Time4U começa em 2007 nas escolas de Famalicão para sensibilizar os jovens para o voluntariado, demarcando-se por apresentar uma essencial característica diferenciadora, que consiste num cuidado processo de reconhecimento e validação de competências. Em todo este processo está subjacente a utilização exclusiva de metodologias de educação não formal.
Na categoria Famalicão Comunitário são reconhecidos projetos ou ações que valorizam o coletivo, reforçam a cooperação entre diversos atores e promovem a corresponsabilização dos cidadãos. Projeto CEVE Solidária da CEVE - Cooperativa Elétrica do Vale do Este - Criada em 1930, a Cooperativa Elétrica do Vale D’Este reserva parte dos seus dividendos para redistribuição em prol do desenvolvimento social, tendo por base um projeto designado como “CEVE Solidária”. Este é assim um enorme projeto integrado de responsabilidade social que tem a particularidade de ser desenvolvido em 9 freguesias do concelho e mobilizar um conjunto de instituições locais de diferentes setores de intervenção. Projeto da Requalificação da Escola Básica de Arnoso Santa Eulália da Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB Quintão e Jardim de Infância Mosteiro de Arnoso Santa Eulália - A Escola Básica de Quintão é uma pequena escola situada no coração da freguesia de Arnoso Santa Eulália. No Verão de 2014, os pais das crianças uniram-se em torno da requalificação do edifício e do espaço envolvente, evitando o encerramento da escola. Num genuíno espírito de iniciativa, a comunidade trabalhou para que a escola se preservasse, dedicando parte do seu tempo a esta causa meritória. Um exemplo que pode muito bem ser replicado noutros territórios educativos e por outras associações ou entidades.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL PORTAL DO MUNICÍPIO http://www.vilanovadefamalicao.org/_dia_do_concelho_pr emeia_visao_de_futuro
http://www.vilanovadefamalicao.org/_dia_do_concelho_cel ebrado_sob_o_signo_da_coesao_e_do_empreendedorismo
VÍDEOS CANAL DO MUNICÍPIO HTTPS://YOUTU.BE/JK4SM5BPRMM
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 FOTOS
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MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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(P6) AGENDA 21 LOCAL – OFICINA DO PLANO DE AÇÃO FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 27/09/2016
Hora: 8h45
Local: Casa do Território
Pelouro: Ambiente
Produção: Gabinete de Sensibilização Ambiental da Divisão de Ambiente
Parceiros: Eixo Atlântico - Agência de Ecologia Urbana do Eixo Atlântico; Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo Responsável: Ana Silva Destinatários: Grupo multissectorial de técnicos municipais; Atores locais; Entidades com atividades nas áreas temáticas Acesso: Por convite
Participações: 55
Grupo 1 – Metabolismo Facilitador: Nilza Jardim Relator: Clara Lemos Participantes: DMASU – Joana Amorim; DMASU – Pedro Fonseca; DMASU – Diana Cardona; DE – Filipe Silva; EGEO – Jaime Pinto; Resinorte – Sofia Oliveira; CEVE – Luís Macedo; Famalicão em Transição – Manuela Araújo; Famalicão em Transição – Paulo Lima; Vento Norte – Carlos Faria Grupo 2 – Morfologia Territorial Facilitador: Nuno Travasso Relator: Francisca Magalhães Participantes: DOGU – Emília Belém; Proteção Civil – Vânia Marçal; Gabinete de Arquitetura zharCHI – Michel Machado; Gabinete de Arquitetura zharCHI – Susana Martins; Empresa de construção civil AUDISEG – Feliz Pereira; Domigest – Hélio Machado; Domigest – Sérgio Sousa; H2 Ave – Aurélio Costa; H2 Ave – José Rodrigues; Universidade Minho – Dinis Leitão Grupo 3 – Mobilidade e Acessibilidade Facilitador: Paula Sá Relator: Nuno Cunha Participantes: DOGU – Teresa Aguiar; DOGU – Ana Pinto; YUPI – Gil Sousa; PSP – Comandante Macedo; ACIF – António Melo; CP; Polícia Municipal Grupo 4 – Estrutura Económica e Social e Diversidade Facilitador: Carlos Paiva Relator: Claúdia Costa Participantes: DOGU – Maria do Carmo Gonçalves; Voluntariado – Mónica Mesquita; Ação Social – Vera Gomes; CITEVE – Paulo Cadeia; CESPU – Luís Silva; U Lusíada – Rosa Moreira; Gestor Urbano – Ana Maria; Quinta da Costa – Alice Castro; Nascente de Aromas – Armindo Oliveira; Made IN – Domingos Sousa; ACIF – Xavier Ferreira; Fagricoop
Objetivo: Procurando envolver os diversos atores da comunidade no Plano de Ação da Agenda 21 Local de Famalicão, pois serão também esses os atores principais da sua implementação e monitorização, este evento prático de workshop em torno da recolha de contributos para o plano de ação surge após terem sido desenvolvidos, no âmbito do Eixo Ecologia da Agência de Ecologia Urbana do Eixo Atlântico, diversos trabalhos para a Agenda 21 Local de Famalicão, que apresentaram um diagnóstico e propostas de ações.
Descrição: Esta Oficina assume-se como um workshop prático de recolha de contributos para a Agenda 21 Local, auxiliando na definição das intervenções prioritárias para as temáticas que nela são consideradas, através do mapeamento dos recursos, das necessidades e oportunidades e das ações, projetos e serviços que podem integrar o Plano de Ação e seus promotores. 8h45 – Receção dos participantes 9h00 – Plenário Geral Pedro Sena (Vereador do Pelouro Ambiente; Anabela Fernandes (Agenda 21 Local); Francisco Jorge (metodologia do evento)
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 9h30 – Constituição de 4 grupos de trabalho, de acordo com as áreas temáticas que estruturam o documento de Diagnóstico para a Agenda 21 Local de Vila Nova de Famalicão: (i)
morfologia
(ii)
metabolismo urbano
(iii)
mobilidade e acessibilidade
(iv)
estrutura económica e social e diversidade
12h00 – Plenário Final de apresentação dos resultados dos grupos de trabalho 13h00 – Encerramento com Vereador do Ambiente: Pedro Sena
Metodologia dos Grupos de Trabalho 1º Passo – Mapeamento dos recursos - Apresentação síntese do diagnóstico associado a cada indicador; - Identificar os erviços que atuam nestes indicadores; - Identificar outros atores têm potencial de atuação. 2º Passo – Mapeamento das necessidades e oportunidades - Identificar as necessidades sobre as quais se pode e deve intervir para gerar impacto; - Identificar as necessidades para as quais o mercado e os serviços públicos ainda não deram resposta e que podem ter soluções inovadoras e empreendedoras. 3º Passo – Mapeamento das ações/projetos/serviços e seus promotores - Identificar uma ação ou projeto em desenvolvimento; - Identificar uma ação ou projeto com potencial de financiamento; - Identificar um negócio com potencial de mercado.
RESULTADOS Grupo 1 – Metabolismo TEMA: CONSUMO DE ENERGIA PER CAPITA SÍNTESE
O consumo energético per capita diminuiu 16,3% entre 2009 e 2014 A indústria é a principal consumidora 62%, seguida do setor doméstico 17,6%, o setor não doméstico é responsável por 15,6%, a iluminação interior de edifícios do estado consome 2,4%, a iluminação pública 1,7% e a agricultura 0,9% 55,7% do consumo é em energia elétrica, seguindo de 24,8% derivados de petróleo e 19,5% gás natural
SERVIÇOS QUE ATUAM/ATORES COM POTENCIAL
Serviços: Cooperativas Elétricas (CEVE e Cooperativa de S. Simão de Novais); EDP; Indústrias; Produtores particulares Atores: Indústria
→ Auto produção
Edifícios públicos Escolas (sensibilização/projetos) Transportes QUAIS AS NECESSIDADES ONDE SE PODE INTERVIR?
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Diminuição dos consumos Modernização/racionalização/monitorização eficaz da iluminação pública e dos transportes Diferenciação dos planos de ação para entidades públicas, empresas e munícipes
FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 SOLUÇÕES E OPORTUNIDADES PARA COLMATAR AS NECESSIDADES
Elaboração de um Plano Municipal para a Energia - plano diretor de iluminação pública, planeamento e modernização dos equipamentos Definição de um gestor de energia para os edifícios públicos – figura do Gestor Municipal de Energia Promoção e concretização de planos de ação pelos diferentes setores (entidades públicas, empresas e munícipes) Sensibilização para a redução do consumo de energia, uma vez que 20% dos consumos domésticos podem ser alterados através da mudança das atitudes comportamentais. Incentivo ao investimento em energias renováveis por parte da população (retorno médio de 4 a 5 anos - recomenda-se o investimento no termosolar, que já é obrigatório em novas construções)
UM PROJETO/AÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E SEU PROMOTOR
Telecontagem/Teleleitura (coordenada pelos vários distribuidores)
UM PROJETO/AÇÃO COM POTENCIAL DE FINANCIAMENTO E SEU PROMOTOR UM NEGÓCIO COM POTENCIAL DE MERCADO
Projetos-piloto:
CEVE – auditorias energéticas expeditas (redução do consumo energético) CMVNF – iluminação pública através de Led Projeto Escola-Empresa CEVE/D.SANCHO – sensibilização para a eficiência energética Website – sensibilização que potencie os comportamentos de poupança, resultados dos projetos piloto
Auto produção elétrica nos serviços que consomem energia durante o dia (ex. industrias) Auditorias energéticas a edifícios, de forma mais sistemática – eficiência energética nos consumos privados, com possibilidade de crescimento para prestadores de serviços, como já sucede no setor industrial Produção de energia a partir de resíduos Gestão de autoconsumo, investimento para jovens eletrotécnicos Formação de técnicos na área da poupança de energia
TEMA: CONSUMO DE ÁGUA PER CAPITA SÍNTESE
Aumento do consumo de água de 18 m3 para 22 m3 Famalicão tem baixos consumos de água, comparando com média nacional 90,59% da população tem acesso à rede pública, mas apena 64 % a utiliza (recorrem à água do poço)
SERVIÇOS QUE ATUAM/ATORES COM POTENCIAL
Serviços: Câmara Municipal Atores: Camara Municipal; APA
QUAIS AS NECESSIDADES ONDE SE PODE INTERVIR?
Promoção e aumento da utilização da água de rede pública doméstica – verifica-se o subaproveitamento da rede pública e a necessidade de proteger a saúde pública pelo uso indiscriminado de água de poços Sensibilização para alertas de fugas Sensibilização para o consumo moderado
SOLUÇÕES E OPORTUNIDADES PARA COLMATAR AS NECESSIDADES
Fiscalização e sensibilização das entidades que possam estar a usar água não monitorizada em estabelecimentos abertos ao público (cafés, restaurantes…) Sensibilização nas escolas Elaboração de um Plano Municipal para a Água
UM PROJETO/AÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E SEU PROMOTOR
Projetos-piloto: Monitorização das redes para controlar perdas de água - colocação de medidores ao longo da rede pública para verificar e corrigir perdas Telecontadores no Bairro das Lameiras
UM PROJETO/AÇÃO COM POTENCIAL DE FINANCIAMENTO E SEU PROMOTOR
Telecontagem em bairros sociais (1ª fase) e extensão aos restantes consumidores
UM NEGÓCIO COM POTENCIAL DE MERCADO
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MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 TEMA: PRODUÇÃO DE RESÍDUOS PER CAPITA SÍNTESE
Descida de 9,9% de produção de resíduos per capita (306.5 Kg/hab/ano para 290 kg/hab/ano) Média de produção de resíduos enviados para aterro (27% dos resíduos recolhidos) inferior à média nacional (52,2%) e regional (49%) Recolha de vidro em VNF (28kg/hab) superior à média nacional (17 kg/hab) e superior à média da região Norte (18kg/hab) Recolha de papel/cartão em VNF (8kh/hab) inferior à média nacional (17 kg/hab) Recolha de plástico/metal em VNF (4kg/hab) inferior à média nacional (7kg/hab)
SERVIÇOS QUE ATUAM/ATORES COM POTENCIAL
Serviços: Câmara Municipal; Empresas de Gestão de Resíduos Atores: Escolas
QUAIS AS NECESSIDADES ONDE SE PODE INTERVIR?
Sensibilização nas escolas para a separação Diminuição dos resíduos que vão para aterro Formação da comunidade para o aumento dos níveis de separação de resíduos Sensibilização contra a destruição e furto de resíduos dos ecopontos Sensibilização para a não deposição ilegal e abandono de lixo Identificação e supervisionamento dos pontos críticos de depósito ilegal
SOLUÇÕES E OPORTUNIDADES PARA COLMATAR AS NECESSIDADES
Aumento de fiscalização Separação efetiva dos resíduos nas escolas e nas habitações Potenciar o “Hospital de monstros” Disponibilização de informação sobre recolha seletiva no portal internet do Município Promover a redução do consumo
UM PROJETO/AÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E SEU PROMOTOR
Recolha de resíduos selecionados, por empresas (cartão, óleos, …) que os vão reciclar Hospital de monstros Associação Famalicão transição tem um projeto de recolha de lixos orgânicos que poderá ser potenciado, tal como o projeto Refood, sendo fundamental trabalhar esta questão associada à redução do consumo.
UM PROJETO/AÇÃO COM POTENCIAL DE FINANCIAMENTO E SEU PROMOTOR
Utilização de resíduos orgânicos para produção agrícola
UM NEGÓCIO COM POTENCIAL DE MERCADO
Recolha de resíduos orgânicos em troca de pontos, para troca com produtos de agricultura biológica
TEMA: EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA SÍNTESE
Nos últimos 10 anos em VNF as emissões reduziram em 16% VNF tem em média metade das emissões (3.47tonCO2hab) em relação à média nacional
SERVIÇOS QUE ATUAM/ATORES COM POTENCIAL
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QUAIS AS NECESSIDADES ONDE SE PODE INTERVIR?
Redução de emissões
SOLUÇÕES E OPORTUNIDADES PARA COLMATAR AS NECESSIDADES
Promoção de modos suaves de transporte Incentivos para a construção de coberturas verdes
UM PROJETO/AÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E SEU PROMOTOR
Aumento da arborização nas cidades Projeto 25 000 árvores
UM PROJETO/AÇÃO COM POTENCIAL DE FINANCIAMENTO E SEU PROMOTOR
Colocação de filtros de partículas
UM NEGÓCIO COM POTENCIAL DE MERCADO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 Grupo 2 – Morfologia Territorial TEMA: DINÂMICA DE INVESTIMENTO NO PROCESSO DE REURBANIZAÇÃO ENQUADRAMENTO
Pretende-se caracterizar o investimento em ações de regeneração dos territórios urbanizados de Vila Nova de Famalicão e identificar dinâmicas de perda. a) Abandono/degradação Crescimento dos alojamentos disponíveis, entre 2001 e 2011: 44,60%. Proporção de fogos vagos: 7,7% em 2001 e 9,2% em 2011 (INE). Proporção fogos a necessitar de reparação e degradados: 25,73%, em 2011 (INE). b) Dinâmica de regeneração urbana Proporção de edifícios reabilitados (nº licenciamentos de alteração, ampliação, reconstrução -1418*100/nº de licenciamentos edificação nova - 7752): 18,29% (entre 1994 e 2003, relatório PDM)
SÍNTESE
Assiste-se a uma tendência de crescimento de alojamentos vagos. Cerca de ¼ do parque habitacional necessita de obras de conservação ou reabilitação. A percentagem de edifícios reabilitados ainda é muito reduzida em relação à construção nova.
SERVIÇOS QUE ATUAM/ATORES COM POTENCIAL
Serviços: Câmara Municipal; Juntas de Freguesia; Legislador; Técnicos Projetistas; Promotores Imobiliários Atores: Condomínios; Proprietários; Banca; Indústria/Empresários/Associações Industriais; Associações de moradores; Agências Locais/PDR2020GAL-acesso a fundos; Cooperativas Universidade; Credores/Massa insolvente
QUAIS AS NECESSIDADES ONDE SE PODE INTERVIR?
SOLUÇÕES E OPORTUNIDADES PARA COLMATAR AS NECESSIDADES
Criar áreas modelo âncora: localização de novas atividades económicas âncora (+emprego) e reabilitação do espaço público; Desenvolver ações para incentivar os proprietários a reabilitar (envolvimento dos proprietários): Fiscalidade inteligente, criação de linhas de crédito para condomínios; Dar apoio aos proprietários e promotores para acesso aos fundos, com ligação às entidades existentes, como as Universidades; Implementar ações piloto atrativas: despoluição, requalificação ambiental; Criar agência para a reurbanização: gestão projetos de reabilitação de edifícios, mobilização dos atores, gerir investimentos âncora.
Valorização do sistema de espaços coletivos: requalificação, manutenção; Reabilitação de edifícios nas áreas centrais; Dinamização do investimento; Contrariar a excessiva concentração de investimento nos centros de exceção (Ex:Porto); Localização de atividades económicas nas “áreas de perda”; Valorização /atratividade do território, o que levará à atratividade do investimento e crescimento do turismo.
UM PROJETO/AÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E SEU PROMOTOR
Delimitação das áreas de reabilitação urbana: nessas zonas deverão isentar-se de pagamento de taxas municipais as operações urbanísticas de reabilitação – CMVNF
UM PROJETO/AÇÃO COM POTENCIAL DE FINANCIAMENTO E SEU PROMOTOR
Regeneração da Fábrica Sampaio Ferreira e área envolvente, em Riba de Ave, com financiamento Comunitário e Privado – parceria público-privada
UM NEGÓCIO COM POTENCIAL DE MERCADO
Criar uma entidade de gestão, valorização e arrendamento de imobiliário devoluto junto dos proprietários em particular da banca
TEMA: OCUPAÇÃO DO SOLO NÃO EDIFICADO ENQUADRAMENTO
Pretende-se identificar a percentagem de solo expectante ou disfuncional. Proporção de área cultivada (área agrícola de produção – 5006,6 ha + área florestal de produção – 2120,7 ha*100/área não urbanizada e edificada – 14470 ha): 49,2% (COS 2007 e PDM) Proporção de área florestal ardida (área ardida -1512,54 ha*100/área ocupação florestal - 6442 ha): 23,47% (entre 2006 e 2015)
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25
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SÍNTESE
Verifica-se que cerca de metade dos solos não edificados estão votados ao abandono, por não estarem associados a qualquer atividade económica de produção. Para além deste facto, verifica-se que em 9 anos, cerca de ¼ da área florestal do concelho ardeu. Tal devese à inexistência de uma gestão adequada, associada diminuta rentabilidade da produção, à dominância do eucalipto e pinheiro e a um cadastro muito retalhado.
SERVIÇOS QUE ATUAM/ATORES COM POTENCIAL
Serviços: Câmara Municipal; Assoc. de Silvicultores do Vale do ave-Forestis; Cooperativas. Agrícolas Fagricoop e Frutivinhos; GAL Rural do Sol do Ave; DRAP; ICNF Atores: Juntas de Freguesia; Grupos de Ação Local; Associações Locais; Empresários; Universidades; Outros
QUAIS AS NECESSIDADES ONDE SE PODE INTERVIR?
Aumentar a disponibilidade de espécies arbóreas autóctones a baixo custo; Regeneração das galerias ripícolas com espécies autóctones, fomentando a biodiversidade; Levantar e disponibilizar informação cadastral; Melhorar a articulação entre o ICNF e os atores locais (CM, JF, Associações); Mobilizar e articular os proprietários florestais.
SOLUÇÕES E OPORTUNIDADES PARA COLMATAR AS NECESSIDADES
Disponibilizar um maior número de árvores de espécies autóctones e promover a sua plantação; Legislar no sentido de obrigar à plantação de espécies menos inflamáveis nas zonas de proteção aos caminhos e zonas sensíveis; Criação de um cadastro informal; Fomentar a pastorícia para a limpeza das matas; Criar uma zona de intervenção florestal, através da associação de proprietários; Centralizar a limpeza das matas, mediante pagamento dos proprietários ou cobrança de taxas; Criação de um banco de terras, para permitir a limpeza em troca de exploração; Reabilitação de moinhos para microprodução energética.
UM PROJETO/AÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E SEU PROMOTOR
Criação de berçário de árvores de espécies autóctones a disponibilizar gratuitamente – CMVNF
UM PROJETO/AÇÃO COM POTENCIAL DE FINANCIAMENTO E SEU PROMOTOR
Regeneração das margens das linhas de água e valorização do património da água Associações Locais/CMVNF/Proprietários/APA
UM NEGÓCIO COM POTENCIAL DE MERCADO
Criação de central de compostagem associada a uma rede de recolha de resíduos agrícolas e florestais
FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 Grupo 3 – Mobilidade e Acessibilidade TEMA: CONSUMO ENERGÉTICO PER CAPITA / EMISSÕES ATMOSFÉRICAS SÍNTESE
Tem aumentado em contraponto com a média nacional
SERVIÇOS QUE ATUAM/ATORES COM POTENCIAL
Serviços: Serviços Municipais Atores: Empresas Transportadoras; Associações Sociais; Empreendedores
QUAIS AS NECESSIDADES ONDE SE PODE INTERVIR?
Coordenação/Integração de horários dos diferentes transportes coletivos Falta de transportes coletivos - necessidade de ajustar a oferta à procura Oferta de transporte em horário noturno Promover e criar condições para meios de transporte alternativos Transporte ferroviário de mercadorias Restrição do transporte individual e unipessoal
SOLUÇÕES E OPORTUNIDADES PARA COLMATAR AS NECESSIDADES
Melhorar a divulgação de horários Bilhética integrada dos diferentes tipos de transportes públicos Ajustar oferta/procura Implementação da rede de ciclovias e rede de bicicletas partilhadas Partilha de transportes (boleias)
UM PROJETO/AÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E SEU PROMOTOR
Bilhética integrada com CIM AVE/Famalicão Ciclável/Municipio Gestão de estacionamento e encaminhamento para parques estratégicos/Municipio
UM PROJETO/AÇÃO COM POTENCIAL DE FINANCIAMENTO E SEU PROMOTOR
BUÉ – bicicletas urbanas/Yupi
UM NEGÓCIO COM POTENCIAL DE MERCADO
Rede de bicicletas partilhadas
TEMA: COBERTURA DEMOGRÁFICA DOS TRANSPORTES COLETIVOS SÍNTESE
87% do território tem cobertura de transportes coletivos 11% usa transporte ferroviário 9% usa transporte rodoviário
SERVIÇOS QUE ATUAM/ATORES COM POTENCIAL
Serviços: Serviços de transporte coletivo; Autoridades de Transportes Atores: Empresas Transportadoras; Municípios; Autoridades Intermunicipais
QUAIS AS NECESSIDADES ONDE SE PODE INTERVIR?
SOLUÇÕES E OPORTUNIDADES PARA COLMATAR AS NECESSIDADES
Transporte ajustado à procura (mini autocarros) Transporte flexível Sensibilização e informação
UM PROJETO/AÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E SEU PROMOTOR
LAB_MOB CIM Ave/CIM Cávado/Quadrilátero
UM PROJETO/AÇÃO COM POTENCIAL DE FINANCIAMENTO E SEU PROMOTOR
Plataforma/APP que disponibilize informação: horários, etc./Municipio
UM NEGÓCIO COM POTENCIAL DE MERCADO
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Melhorar as infraestruturas Aumentar e melhorar a divulgação de informação Melhorar horários Melhorar o acesso a pessoas com mobilidade reduzida Reduzir tempos de viagem Melhorar o serviço Atuar na relação preço/qualidade
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 TEMA: ACESSIBILIDADE A EQUIPAMENTOS DE EDUCAÇÃO SÍNTESE
Ensino básico e pré-escolar: 22% da população chega em menos de 5 min aos equipamentos Ensino Secundário e Superior: 92% da população reside a menos de 10 min
SERVIÇOS QUE ATUAM/ATORES COM POTENCIAL
Serviços: Empresas Transportadoras; Municípios; Autoridades Intermunicipais Atores: Privados
QUAIS AS NECESSIDADES ONDE SE PODE INTERVIR?
Ajustar oferta a horários / carga Ajustar infraestruturas (paragens, parque de bicicletas)
SOLUÇÕES E OPORTUNIDADES PARA COLMATAR AS NECESSIDADES
Comboios de bicicletas em circuito escolar
UM PROJETO/AÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E SEU PROMOTOR
Rede transporte escolar/Municipio
UM PROJETO/AÇÃO COM POTENCIAL DE FINANCIAMENTO E SEU PROMOTOR
Comboio de bicicletas (Bike to School)/Associação de pais/Yupi
UM NEGÓCIO COM POTENCIAL DE MERCADO
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TEMA: ACESSIBILIDADE A EQUIPAMENTOS DE SAÚDE / EQUIPAMENTOS SOCIAIS SÍNTESE
Equipamentos de Saúde: 92% fica a menos de 10 min da extensão de saúde 68% fica a menos de 10 min do Centro de Saúde Equipamentos Sociais: 18% fica a menos de 1000 m de Centro Sociais 29% fica a menos 1000 m de ATL e Creches
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SERVIÇOS QUE ATUAM/ATORES COM POTENCIAL
Serviços: Municípios; Juntas Freguesia; Bombeiros; Serviços de Transporte Atores: Táxis; Empresas Transportadoras; TPSS
QUAIS AS NECESSIDADES ONDE SE PODE INTERVIR?
Criar acessibilidade à mobilidade condicionada Ajustar infraestruturas Ajustar o transporte às necessidades
SOLUÇÕES E OPORTUNIDADES PARA COLMATAR AS NECESSIDADES
Sensibilização e informação Transporte flexível
UM PROJETO/AÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E SEU PROMOTOR
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UM PROJETO/AÇÃO COM POTENCIAL DE FINANCIAMENTO E SEU PROMOTOR
Plataforma agregadora da oferta/procura existente
UM NEGÓCIO COM POTENCIAL DE MERCADO
Rede de transporte flexível a equipamentos sociais/saúde
FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 Grupo 4 – Estrutura Económica e Social e Diversidade TEMA: RENDIMENTO PER CAPITA TEMA: ESTRUTURA DE EMPREGO TEMA: NÍVEL DE INSTRUÇÃO TEMA: ESTRUTURA DEMOGRÁFICA SÍNTESE
Rendimento per capita e Estrutura de emprego O rendimento per capita anual do município, sofreu um aumento de 31%, de 2004 a 2013 e embora o valor médio do rendimento per capita em Portugal seja superior ao do município de Vila Nova de Famalicão, o aumento foi inferior (24,7%). A estrutura de emprego reflete o conhecimento da realidade laboral, verificando-se no município uma diminuição da taxa de atividade entre 2001 e 2011 de 1,7% e um aumento da taxa de desemprego de 9,7%. A população empregada por setor de atividade reflete a tendência geral de aumento do setor terciário (27,1% entre 2001 e 2011) e diminuição do setor primário e secundário (31.4% e 28,3%, entre 2001 e 2011). Nível de instrução O nível de instrução atingido pela população em Portugal e mais especificamente no concelho de Vila Nova de Famalicão, progrediu de forma muito expressiva na última década. De uma maneira geral, o município de Vila Nova de Famalicão acompanhou as tendências observadas em Portugal, observando-se que a população sem qualquer instrução correspondia em 2011 a 17,8%, sendo mais baixa comparativamente a Portugal (19,2%). Ao nível do ensino superior, embora na década 01-11 tenha obtido um aumento muito significativo (4,5%), situa-se ainda a um nível mais baixo comparativamente a Portugal (12% em comparação a 8,5% no município). Estrutura Demográfica A evolução da população por município na última década reforça o padrão já evidenciado
anteriormente. Continuou a assistir-se á queda da natalidade e ao envelhecimento populacional, dando origem a um duplo envelhecimento, embora Vila Nova de Famalicão tenha mostrado a sua capacidade de atrair e fixar população, verifica-se uma redução da população jovem (0-14 anos) em 7.4% e aumento da população idosa (com 65 e mais anos) em 36,3%, sendo que a restante população (população ativa - dos 15 aos 64 anos) apenas teve um crescimento de 3,4%. Trata-se assim de um grande desafio demográfico: envelhecimento da população, taxa de natalidade e pressão sobre os sistemas de proteção social. SERVIÇOS QUE ATUAM/ATORES COM POTENCIAL
Serviços: Rendimento per capita - Transversal Estrutura de emprego - Educação; Investigação; Centro Tecnológico; Empresas; Estado Nível de instrução - Escolas; Famílias; Serviço Público; Centros de Formação Estrutura demográfica - Estado; Famílias; Empresas Atores: Responsáveis pelo tecido associativo; Voluntários; Diretores de escolas; Empresários; Municípios
QUAIS AS NECESSIDADES ONDE SE PODE INTERVIR?
SOLUÇÕES E OPORTUNIDADES PARA COLMATAR AS NECESSIDADES
Falta de apoio/disponibilidade das famílias Baixa natalidade Desvalorização dos valores sociais Distanciamento empresarial e social Dificuldades no recrutamento (microempresas) Falta de comunicação entre atores Desinvestimento no pós-formação
(Baixa natalidade) Macro – Mercado de arrendamento; alteração da legislação; incentivos; IRS; privilegiar as empresas (isenções diferentes para quem tem condições (ex-infantários) para a poiar a família. Micro – Formação dos jovens; valorização do papel dos avós; atividades que favoreçam a proximidade entre gerações.
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 (Valores Sociais) Educação integral; Colónias de férias; associativismo; programas educativos (competências transversais) (Distanciamento empresarial e social) Formação aos empresários; focusgroup com os empresários (responsabilizá-los/ compromete-los; devem ser confrontados com os problemas concretos – micro e setorial);responsabilidade social (Dificuldade no recrutamento das microempresas) Voluntariado; Gabinetes de inserção profissional; medidas de apoio ao emprego; Formação em contexto de trabalho UM PROJETO/AÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E SEU PROMOTOR
UM PROJETO/AÇÃO COM POTENCIAL DE FINANCIAMENTO E SEU PROMOTOR
UM NEGÓCIO COM POTENCIAL DE MERCADO
Projeto de Agricultura Biológica: Workshops Apoio a potenciais novos produtores Feiras Made in Visitas das escolas às empresas/instituições de produção biológica/consciencialização Educação ambiental orientada para a agricultura biológica Projeto de Agricultura Biológica: Rota do biológico Intensificar o programa ambiental (escolas) Nutricionismo biológico Estabelecer parcerias (Universidades; Associações; Juntas de freguesia; Ass. Estudantes; Câmara…) Projeto de venda Porta-a-Porta (aproximar o ponto de venda com o consumidor) Incubadora na área da agricultura Projeto de Agricultura Biológica: Loja Pop-Up com produtos biológicos
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL CONVITE DIGITAL
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FOTOS
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25
(P7) FOCUS GROUP O MERCADO VAI À PRAÇA [PÚBLICA] FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 29/09/2016
Hora: 8h15
Pelouro: Atividades Económicas
Local: Mercado Municipal e Fundação Cupertino Miranda Produção: Atividades Económicas; Departamento de Ordenamento e Gestão Urbanística
Parceiros: Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo Responsável: Francisco Simões Destinatários: Técnicos municipais; comerciantes do mercado e da cidade; atores públicos ou privados com intervenção no Mercado Municipal Acesso: Por convite
Participações: 35
Grupo 1 – Mercado de Encontros Facilitador: Nuno Travasso (FAUP/CEAU/ MDT – arquitetura, estudos e planeamento urbano) Relator: Ana Pinto Tsou
Espaço: Sala dos serviços educativos
Participantes: Comerciante no Mercado (talho) – Serafim; Comerciante no Mercado (fruta) – Hélder Gomes; ARRIBA (transportes) – Oliveira; Gestor do Centro Urbano (AFCF) – Jorge Pinto; Parque da Devesa – Manuela Araújo; Divisão de Ordenamento do território e Projeto Urbano – Teresa Aguiar; Gestor do Mercado – Francisco Simões. Grupo 2 – Mercado de Trocas Facilitador: Patrícia Romeiro (FLUP, geografia económica e regional) Relator: Francisco Jorge
Espaço: átrio do café
Participantes: Divisão de Ordenamento do território e Projeto Urbano – Rui Pedro; Made IN – Augusto Lima; Comerciante do Mercado (loja exterior, drogaria) – João Pinto; Start up - novos empreendedores indicados pelo Made IN – Miolo de Noz; Sol do Ave – Catarina; Veterinária Municipal – Fidélia Aboim; Produtor biológico indicado pela Feira dos Produtos Biológicos – Joana; Equipa de Manutenção do Mercado Municipal (fiel) – Moisés. Grupo 3 – Mercado de Saberes Facilitador: Inês Guedes de Oliveira (UA / ID+, criatividade, ludicidade, arte na intervenção social e humana) Relator: Ana Pedrosa (Opium)
Espaço: sala da administração
Participantes: Parque da Devesa – Marisa Moreira; Associação Famalicão Concelho com Futuro (AFCF) – Ana Maria Oliveira; Fagricoop, veterinária – Andreia Santos; Comerciante do Mercado (peixe) – José Gomes; Fundação Cupertino de Miranda – António Gonçalves; Made In – Carlos Taveira; Arquivo Municipal – Daniel Faria; Educação e Serviços Educativos da Câmara Municipal – Carla Sousa.
Objetivo: Dar a conhecer a atual realidade do Mercado Municipal. Envolver a comunidade na construção do programa de requalificação e posicionamento do Mercado Municipal e mobilizar atores públicos e privados para a participação na implementação do programa de requalificação do Mercado através de co compromissos.
Descrição: No alinhamento dos diversos atores, o Focus Group a atividade inclui uma visita técnica ao Mercado para apresentação da realidade e contacto com os comerciantes e clientes, e a criação de grupos de trabalho compostos por técnicos municipais e diversos atores da comunidade, com ação direta e indireta no Mercado. Segundo as linhas de intervenção estratégicas do Mercado, os três grupos técnicos de trabalho debatem as propostas do Mercado futuro, a partir do confronto com dados levantados no diagnóstico, e identificam as capacidades nos diversos atores do Concelho para contribuir para o Mercado ambicionado. 8h15 – Acolhimento 8h30 – Visita ao Mercado 9h15 – Encontro na Fundação Cupertino de Miranda e CoffeBreak 9h30 – Plenário Geral: Ricardo Mendes (Vereador do Pelouro Atividades Económicas) e Ana Pedrosa (OPIUM) Diagnóstico do Mercado Atual (sumário), Estratégia para o Mercado Futuro (sumário) e Objetivos da sessão de trabalho e grupos de trabalho
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 9h50 – Grupos de Trabalho (i)
Mercado de Encontros (dinâmica espaço público) - Grupo 1
(ii)
Mercado de Trocas (dinâmica económica) - Grupo 2
(iii)
Mercado de Saberes (dinâmica aprendizagens) - Grupo 3
12h00 – Plenário Final de apresentação dos resultados dos grupos de trabalho 12h30 – Encerramento: Carlos Martins (Opium) e Ricardo Mendes (Vereador do Pelouro das Atividades Económicas)
RESULTADOS No âmbito do projeto de requalificação e reposicionamento do Mercado Municipal de Famalicão, integrado no processo de requalificação urbana alargada do centro urbano da cidade associada ao PEDU – Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano, é fundamental: dar a conhecer a atual realidade do Mercado Municipal; envolver a comunidade na construção do programa de requalificação e posicionamento do Mercado Municipal; e mobilizar atores públicos e privados para a participação na implementação do programa de requalificação do Mercado através de co compromissos. Com estas premissas, grupos de trabalho multidisciplinares irão permitir a recolha de contributos para resposta à questão “Como podemos ter um melhor mercado?”.
Grupo 1 – Mercado de Encontros 1. Inter reconhecimento dos participantes de cada grupo, em função da sua relação operativa e afetiva com o Mercado - Cada participante posiciona o nível de proximidade ao Mercado, como entidade e como indivíduo, e qualifica essa relação com alguma palavra chave (confiança, desconhecimento, “bom negócio”…). RELAÇÃO COM O MERCADO ENTIDADE
PRÓXIMA
INTERMÉDIA
- Técnico municipal -Gestor do mercado; - Comerciante (talho) - Loja interior; - Comerciante (fruta) – Telheiro e terrado; - Gestor Urbano; - Parque da Devesa – Educação Ambiental e lazer. - Técnico municipal – Planeamento e mobilidade; - Técnico municipal – Acompanhamento do estudo de diagnóstico e estratégia; - ARRIBA – Relação indireta que pode contribuir para a cadeia de valor.
AFASTADA
INDIVÍDUO
- Visita esporádica (3 elementos) (falta de produtos biológicos para compra) (apenas compram flores);
- Memórias de infância ou de outros tempos; - Não vive em Famalicão; - Afastado mas… (interessado); - Desconhecimento; - Falta de atração como consumidora.
Neste primeiro exercício verifica-se os três níveis de relação com o Mercado: - Um primeiro grupo corresponde a comerciantes e ao funcionário da Câmara Municipal que faz a sua gestão. - Um segundo grupo que, apesar de conhecer o mercado e de ter vontade em consumir os seus produtos, referem a falta de oferta que os atraia. Neste grupo de relação intermédia, a falta de conhecimento em relação às condições higiénico-sanitárias dos produtos (legumes, ovos, animais) afasta-os como potenciais clientes. - Numa posição afastada encontram-se aqueles elementos que não vivem nem frequentam Famalicão com regularidade e que, portanto, desconhecem a atividade e o tipo de produtos comercializados. Outros, apesar de viverem em Famalicão e no centro da cidade, não reconhecem o Mercado como um local atrativo e com produtos variados (ex.: produtos biológicos, produtos de nichos – sem glúten, artesanais,…). 2. Que qualidades de encontro? Como se faz? - Identificação breve de espaços de reunião representativos do concelho (nota: a resposta pode incluir espaços-eventos ocasionais como a Feira de S. Miguel), e das suas qualidades respetivas. Por confronto com os espaços identificados, debate-se que qualidades deve reunir o Mercado para se assumir como espaço de encontro – qualidades no plano das acessibilidades, caracterização física, programa, vivência, simbologia... Uma vez identificadas as qualidades, debatem-se que propostas podem colocar essas qualidades em prática.
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FAMALICÃO FEIRA
CENTRO URBANO
PARQUE DA DEVESA
ZONA DOS BARES PRAÇA 9 DE ABRIL PARQUE DA JUVENTUDE GUIMARÃES TOURAL VIGO BARES
- “Conheço mais gente aqui do que na minha terra”; - “É terapêutico”; - “Quando estou à espera da minha esposa, não fico no carro, gosto de andar pela cidade. Cada sítio por onde passo é diferente. A cidade muda muito de paisagem.”; - Oferta integrada (é o parque da cidade e o próprio parque tem uma programação); - Programação cultural/educativa; - Espaço cultural; - Tem cafetaria; - Expetativa/Necessidade; - Concentração da mesma função/oferta. - “Esta Praça está a mudar.” - Pérgula; - Árvores/natureza;
- “É um espaço livre”; - “É tradição”; - “Há uma grande concentração e oferta”. - “Há movimento, há pessoas na rua”; - “Há diversidade. Vários ambientes”; - “Há esplanadas”; “Há árvores”; - “Não se sofre a agressão do carro.” (referência à Alameda D. Maria II) - Relaxar; - Desporto/lazer; - Contemplação-natureza; - Ar livre; - Localização/acessos/estacionamento; - Hortas: atividades abertas ao público.
- “Ir ao Toural é ir à cidade”; - Tradição;
- Aspeto simbólico; - Acesso a uma oferta integrada.
- Café Sagres e mais quatro cafés (Qual o segredo do seu sucesso?!).
- “A partilha de copos” (o tipo de copo é igual em todos os bares).
No segundo exercício foram elencadas as caraterísticas excecionais do espaço público que potenciam o encontro de pessoas. Com o foco em espaços de encontro em Famalicão, houve quem fizesse referência a outras cidades. Após a identificação de várias formas de viver o espaço público descreveram-se quais as necessidades do atual Mercado e quais as propostas de intervenção capazes de o transformar num lugar de encontro. QUALIDADES NECESSÁRIAS
PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
Confortável Espaço de permanência para os “acompanhantes” Ambiente agradável/atrativo Imagem Funcional
Cobertura, mas manter espaço aberto Lugares para sentar Cafetaria/restauração Espaço para crianças – espaço educativo Quiosque Mercado de produtos biológicos/mais completo Árvores – ambiente / filtro visual com o exterior Suportes e modos de apresentação dos produtos Estacionamento gratuito (por ex.: para quem compra no mercado) Transportes públicos – paragem próxima (Nota: neste momento há falta de procura, em parte porque há estacionamento gratuito; necessidade de financiamento público para o sistema de transportes; necessidade de um sistema integrado de transporte). Ligação ao centro e ao Parque da Devesa Aproximação entre a feira e o mercado (não esquecer que as pessoas carregam as compras, distância,…) A traseira passa a ser uma frente Lazer – 30% (mas sem perder a identidade do mercado) Espaço “montra” de serviços/produtos locais e transferência de conhecimento Programa integrado de comércio para nichos (alimentação “saudável”; produtos alimentares artesanais) Espaço de venda dos excedentes das Hortas da Devesa Horários alargados e adaptados aos utilizadores
Programação cultural/pedagógica Atividades de lazer Imagem quando se entra Acesso
Espaço de ligação
Movimento Diversidade/oferta integrada Animação Atrair nichos de mercado ligados à alimentação Concentração de usos
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 Este quadro permitiu identificar as necessidades e encontrar soluções de intervenção e de programa que o projeto do futuro Mercado poderá ter em conta. Todas as propostas potenciam o Mercado como um espaço de encontro, de ritmos e para vários públicos. A questão do transporte revelou-se um aspeto relevante e complementar ao funcionamento do Mercado. O facto de haver um parque de estacionamento gratuito, para os frequentadores do mercado, foi bem vincado pelos comerciantes, pois referem que a falta deste apoio afasta os clientes. Deram como exemplo as grandes superfícies que possuem estacionamento coberto e gratuito. Concluiu-se que, um estudo integrado de mobilidade é essencial face à carência de oferta deste tipo de transporte e à distância das paragens em relação à localização do Mercado. A proximidade de paragens é fundamental uma vez que, os utentes do Mercado carregam os sacos das compras até ao local de embarque. O facto de se prever uma programação cultural/educativa e um horário alargado seria um motivo para atrair novos públicos e criar nova dinâmica de complemento à função primordial do Mercado. 3. Qual o contributo de cada entidade/indivíduo? - Como é que cada entidade e individuo poderá reequacionar a relação atual que detém com o Mercado de modo a contribuir para que o Mercado cumpra as qualidades identificadas? Cada participante reposiciona o nível de proximidade desejado no Mercado futuro, e descreve o tipo de papel e oportunidades a estabelecer. RELAÇÃO COM O MERCADO ENTIDADE
PRÓXIMA
INTERMÉDIA
- Técnico municipal -Gestor do mercado; - Comerciante (talho) - Loja interior; - Comerciante (fruta) – Telheiro e terrado; - Gestor Urbano; - Parque da Devesa – Educação Ambiental e lazer; - ARRIBA – Parceiro ativo; - Técnico municipal – Planeamento e mobilidade; - Técnico municipal – Monitorização; - ARRIBA – Relação indireta que pode contribuir para a cadeia de valor.
INDIVÍDUO
- Clientes e frequentadores do espaço; - Cliente para comprar produtos biológicos, produtos saudáveis e alimentação saudável;
- Consumidores esporádicos.
AFASTADA
Verifica-se que os atores que se encontravam posicionados numa relação muito próxima querem manter -se e que, após uma alteração das condições do Mercado e da oferta, os restantes elementos reconhecem-no como um local de encontro para compras e usufruto de um programa de animação qualificado.
Grupo 2 – Mercado de Trocas 1. Inter reconhecimento dos participantes de cada grupo, em função da sua relação operativa e afetiva com o Mercado - Cada participante posiciona o nível de proximidade ao Mercado, como entidade e como indivíduo, e qualifica essa relação com alguma palavra chave (confiança, desconhecimento, “bom negócio”…). RELAÇÃO COM O MERCADO ENTIDADE
PRÓXIMA
INTERMÉDIA
- Técnico municipal envolvido no projeto; - Lojas exteriores – próximo; - Funcionário do mercado; - Veterinária Municipal. - Médio (pelas informações obtidas do mercado); - Interveniente no projeto de arquitetura; - Inexistente – potencial de interação; - Ausência de ligação; - Produtora/agricultura biológica; feira de produtos biológicos.
AFASTADA
INDIVÍDUO
- Próximo – cliente regular.
- Trabalho – diariamente no mercado das 7h às 13:30. - Pontual – relacionado com iniciativas; - Infância - Não frequento; - Desconhecimento do estado atual; - Afastada (turista na cidade, já parei várias vezes atraída pelas lojas exteriores, mas sem perceber que era um mercado); - Não sou de VNF; não frequento o mercado; - Não me atrai como consumidora; - Não frequento.
A maioria manifestou-se não ser atualmente frequentadora do mercado, mas prevê e manifesta desejo em vir a ser um frequente utilizador.
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 Alguns com memórias de infância: “…acompanhar às quartas e sábado de manhã os pais e avós…”. Feira e mercado confundiam-se. Com a mudança do lugar da feira quebrou-se a proximidade das pessoas com o mercado. Nos últimos anos, alterou-se a perceção de segurança alimentar sobre os frescos e o nível de confiança adjacente. 2. Mercado de Trocas: Que oferta? Com que ritmos? - Apresentam-se alguns dados sobre a oferta atual do Mercado, a respetiva distribuição de ritmos e o potencial de desenhar diversos mercados dentro do Mercado e debate-se a adequação da oferta atual à procura e aos ritmos de vida e fazem-se propostas de ajustes, correções, inclusões de novos programas e ritmos. OFERTA E RITMOS DO MERCADO DE FAMALICÃO – SUGESTÕES PARA NOVA OFERTA DIAS DA SEMANA TIPO DE OFERTA INTENÇÃO
SEGUNDA
- Pão quente de forno a lenha; - Loja pop up – mostra de produtos inovadores; - Take away receita + cabaz de produtos; - Incubadora alimentar e comércio; - Leite fresco.
- Residentes e trabalhadores - Atração de novos clientes e novos projetos;
- Street food (rotatividade dos projetos); - Eventos (concertos, noites de poesia, stand up comedy,…); - Espaço educativo (ateliers diversos) /ateliers de cozinha; - Eventos que evoquem a sazonalidade: eventos de produtos locais (melão casca de carvalho); Primavera – apresentação de vinhos novos; Outono – castanha e porco/enchidos; Agosto – festa da cebola). - Locais para pequenos-almoços; - Locais para petiscos; - Site – aplicação de promoção e comunicação do mercado; - Carrinhos de compras (dimensão reduzida) - Espaço mais saudável (bio; vegan); - Reorganização do espaço. - Feira semanal e feira grande no mercado; - Inverno: Aldeia de S. Silvestre.
- Públicos diversos (dos mais jovens aos mais idosos).
TERÇA QUARTA QUINTA
SEXTA SÁBADO DOMINGO
TODA A SEMANA
ANUALMENTE
- Divulgar preços, produtos e eventos; - Público mais jovem, público mais consciente; - Mercado 24-7.
Modelo: - Integração com a feira; - Espaço de transição com o Parque da devesa; - Identidade do mercado (agroalimentar, comércio, indústria) - Cómodo e confortável; - Acessível a idosos e a carrinhos de bébe; - Cobertura; - Carrinhos de compras; - Aplicação APP; - Uniformização do visual; - Mercado como ponto turístico; - Melhor organizado por setores (área de peixe,…) - Luz natural; - Horários mais ajustados; - Plataforma da rede de produção local; - Mercado de frescos com animação e serviços; - Reorganização dos espaços para permitir diferentes funcionalidades e horários semanais (ex. domingo de manhã). Oferta: - Bancas de degustação (vinhos, queijos e charcutaria); - Restaurantes para almoços de trabalho (pregaria, hamburgaria, pizzaria); - Com espaço formativo, educativo; - Espaço lúdico; - Mostra de produtos; - Lojas pop-up; MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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Lojas de produtos biológicos; Estacionamento grátis; Sazonalidade dos produtos frescos; Espaços valorizadores do bio; Espaço infantil; Limite ao nº de talhos; Charcutaria, queijaria, vinhos e tapas; Restaurante prático; Café/pequeno-almoço.
Outros: - Apoio aos comerciantes existentes; - Recuperar a confiança do consumidor; - Valor da inovação. No debate entre perspetivas mais tradicionais e perspetivas mais inovadoras, a recriação da marca identitária pode constituir-se como o veículo para conciliar e articular estas duas perspetivas. 3. Qual o contributo de cada entidade/indivíduo? - Como é que cada entidade e individuo poderá reequacionar a relação atual que detém com o Mercado de modo a contribuir para que o Mercado cumpra as qualidades identificadas? Cada participante reposiciona o nível de proximidade desejado no Mercado futuro, e descreve o tipo de papel e oportunidades a estabelecer. RELAÇÃO COM O MERCADO ENTIDADE
PRÓXIMA
- Dinamizar; envolver; mostrar; - Integrar iniciativas no âmbito de produtos de fabrico local; - Realização da feira bio: ligação com o espaço mais saudável; - Continuar próximo dos comerciantes e utilizadores; - Oferta de produtos complementares; - Controlar a qualidade; - Contribuir com o apoio técnico. - Cooperar; - Interligar o mercado.
INTERMÉDIA
AFASTADA
INDIVÍDUO
- Consumidor; utilizador; dinamizador; influenciador; - Cliente e frequentador do espaço; - Próxima (talho, peixaria, frutaria; restauração; atividades infantis); - Futuramente no mercado estar e comprar.
- Participar e comungar das diversas iniciativas; - Trazer a família a eventos e trazer visitantes para almoço; - Consumidora pontual. - Afastada – não resido no concelho.
Grupo 3 – Mercado de Saberes 1. Inter reconhecimento dos participantes de cada grupo, em função da sua relação operativa e afetiva com o Mercado - Cada participante posiciona o nível de proximidade ao Mercado, como entidade e como indivíduo, e qualifica essa relação com alguma palavra chave (confiança, desconhecimento, “bom negócio”…). RELAÇÃO COM O MERCADO ENTIDADE PRÓXIMA - Inovação (Arquivo Municipal)
INTERMÉDIA
AFASTADA
- Memórias, Saudade (AFCF); - Oportunidade (Hortas Urbanas); - Proximidade (Fundação Cupertino Miranda).
- Oportunidade (Serviços Educativos CMF); - Conhecimento (Opium); - Colaboração (Made In); - Parceria (Fagricoop).
INDIVÍDUO
- Comerciante do Mercado (José Gomes) - Tradição (Marisa Moreira); - Tradição, Afinidade (Ana Maria Oliveira); - Afeto / Horários (Carla Sousa); - Identidade e Memória, Conhecimento desde a infância (Daniel Faria); - Qualidade, frequentador esporádico (António Gonçalves); - Esperança (Andreia Santos). - Desconhecimento, distância geográfica (Inês Guedes); - Curiosidade (Ana Pedrosa); - Desconhecimento, Invisível, Pouca divulgação (Carlos).
Entre os participantes diferencia-se desde logo a posição do José Gomes, atual comerciante no Mercado, na continuidade de um negócio familiar há três gerações. Entre os restantes participantes leu-se uma tendência de posicionamento de relação entre o intermédio e o afastado.
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+V F ‘25 De modo muito expressivo, os motivos que ligavam os participantes de Famalicão ao Mercado, prendiam-se ou com memórias do passado ou com expectativas futuras e menos com a condição da sua relação atual e quotidiana. Assim, emergiram, o que se leu como três inclinações predominantes nos elos que se mantém com o Mercado: - Tradição, Memória e Saudade. Estes termos surgem associados a rituais semanais, nomeadamente quando crianças, acompanhando os avós. - Identidade, Afinidade e Familiaridade. Estes termos surgem associados a um sentido de caráter de Famalicão plasmado no Mercado; à pertença indireta através de algum familiar associado ao Mercado (comerciante, fornecedor, funcionário, etc.); ao sentimento de relações especiais com os comerciantes do Mercado. - Expetativa já projetada. Esta expetativa manifesta-se no plano cidadão – antevê-se uma oportunidade para afirmar um lugar de identidade do concelho, um potencial lugar de educação em contexto familiar – e no plano profissional – o concelho detém uma excelente produção de carne ainda por espelhar na distribuição e comércio local. A par destes motivos de relação, foram também sendo mencionadas as razões do afastamento. Sobressaiu a declaração do Mercado ser Invisível, no sentido em que a sua presença física enquanto edifício e enquanto oferta não se faz sentir ou ouvir na cidade. Esta invisibilidade foi associada à falta de vitalidade e esvaziamento atual. Referiu-se ainda a manifesta desadequação dos horários como um impedimento à inclusão do Mercado nas rotinas quotidianas. 2. Mercado de Saberes: o é que todos podem aprender aqui? Como? - Através do diagrama, apresenta-se o papel histórico do Mercado como lugar de aprendizagem informal tanto do saber-fazer doméstico como da profissão de comerciante. A partir desta leitura, debate-se o potencial de reforçar o Mercado como lugar de conhecimento e treino, informal e complementar. Que conhecimentos podem ser transmitidos? Quem transmite/aprende? Que instrumentos a disponibilizar? Os participantes foram sugerindo, de modo avulso num primeiro momento, possibilidades de conhecimentos, atores e instrumentos. Num segundo momento, os diversos contributos foram reorganizados e sintetizados. Conhecimentos - No plano dos conhecimentos, sugeriram-se temas que percorrem todo o ciclo de produção alimentar: Cultivo: saber e práticas em torno de hortas domésticas e rotinas de tratamento de plantas; aproximação aos ritmos sazonais e biológicos da alimentação ao longo do ano. Troca: saber identificar a diversidade de alimentos – “no Mercado um feijão não é apenas um feijão, cada alimento tem o seu nome” –, trabalhar práticas de economia doméstica, nomeadamente gestão de orçamentos familiares, treinar a matemática através das contas de pagamento/troca; avaliar criticamente a cadeia percorrida por cada produto, consciencializando os seus impactos; incentivar a reutilização e redução dos desperdícios ao nível alimentar mas também noutros planos da vida doméstica (energia, mobilidade, materiais, etc.) Confeção: criar uma bolsa de saberes culinários (aberta a todo o espetro de pessoas, do saber doméstico ao especializado); aprendizagem de receitas que respondem a preocupações comuns como rentabilizar sobras e diminuir desperdícios, retomar práticas em perda como confecionar domesticamente queijos, iogurtes, etc. Outros serviços/ofertas complementares: foram ainda feitas sugestões paralelas ao programa de saberes, como assegurar um serviço-atração, como por exemplo uma payshop, um quiosque, uma loja do cidadão ou eventos como uma feira de velharias/2ª mão. Quem - No plano dos atores a convocar e a envolver, sugeriu-se: Crianças e jovens: como a geração vindoura cuja formação impactará as opções de produção e consumo de alimentos. Entendeu-se que o meio privilegiado para criar empatia com estes públicos passará pela presença nas novas tecnologias de comunicação e pela relação com a rede escolar. Falou-se da importância equivalente entre trazer a Escola a visitar o Mercado, assim como levar ações do Mercado a terem lugar nas próprias Escolas. Jovens adultos: referiram-se os jovens adultos como uma geração que também já não domina os conhecimentos detidos pelos avós na identificação e seleção de bons alimentos Os mais velhos: os mais velhos foram referidos inicialmente como os detentores de experiência e saberes em perda a transmitir aos jovens adultos, jovens e crianças. Na evolução da conversa reconheceu-se a igual importância de estabelecer aprendizagens para os mais velhos, guiadas pela geração mais nova. Público em geral e profissionais/especialistas: debateu-se a importância de assegurar que a transmissão de conhecimento era feita tanto por especialistas como cheefs, nutricionistas, produtores... Como também por amadores, domésticos, pessoas experientes...
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+V F ‘25 Modo / Instrumentos - A discussão de como, e com que instrumentos, se opera a troca dos conhecimentos referidos entre os atores identificados, conduziu à discussão dos seguintes pontos: Formal e Informal: reconheceu-se um papel relevante tanto à oferta de um serviço educativo enquanto programa centralizado, planeado e institucional, como ao favorecimento de oportunidades de aprendizagens espontâneas proporcionada pela própria experiência de visita ao Mercado. Centralizado/descentralizado: partiu-se da possibilidade do Mercado desenhar e propor programas que acolhessem outras instituições e, no seguimento do debate, abriu-se a possibilidade do Mercado se disponibilizar como recurso para que instituições concelhias também aí proponham os seus próprios desafios e programas à cidade. Cozinha-laboratório: ao nível do equipamento do Mercado, o grupo reconheceu um grande interesse na possibilidade de equipar uma cozinha laboratório, ao serviço não só da formação e apoio a profissionais mas também como ferramenta útil para aprendizagens abertas ao público em geral. Oficinas: conhecimento prático através de sessões de workshop, masterclass, formações...dedicadas a todo o espetro de temas lançado: desde o cultivo, passando pela culinária ou pela valorização de saberes domésticos vários num modelo de ‘banco de horas’ (reparação de bicicletas, recuperação de móveis...) Editorial: propôs que os conhecimentos em troca no Mercado, fossem sendo compilados, organizado e fixados mediante publicações que seguissem um plano editorial. Digital e On line: foram sublinhados os meios digitais, on line novas formas de comunicação como ferramentas cruciais na cativação de uma nova geração de públicos. Lazer/lúdicidade: propôs-se uma programação cultural própria do Mercado, que assinalasse os ritmos sazonais do ano, e abrisse o Mercado a experiências abertas e festivas. Contemplação: o grupo manifestou ainda a necessidade indireta de espaços com maior abertura programática, espaços convidativos antes de mais a estar e contemplar. Assim, sugeriram-se espaços para os mais velhos poderem parar e descansar, espaços lúdicos para acolher os mais novos, e convites à estimulação sensorial através de um “jardim dos sentidos”. Um Mercado o ano todo: por fim, no debate, levantou-se também o problema de que um Mercado que correspondesse a todas estas expectativas e acompanhamento da sazonalidade da alimentação, terá de ser um Mercado acolhedor o ano inteiro. Questionou-se como se garantem estas condições: “passará pela cobertura? mas como não perder as suas qualidade de espaço aberto?...” 3. Qual o contributo de cada entidade/indivíduo? - Como é que cada entidade e individuo poderá reequacionar a relação atual que detém com o Mercado de modo a contribuir para que o Mercado cumpra as qualidades identificadas? Cada participante reposiciona o nível de proximidade desejado no Mercado futuro, e descreve o tipo de papel e oportunidades a estabelecer. RELAÇÃO COM O MERCADO ENTIDADE
PRÓXIMA
INTERMÉDIA
- Esperança, Confiança, Diferenciação; - Sustentabilidade, Identidade, Inovação, Proximidade (Arquivo Municipal); - Apoiar/Divulgar a oferta do mercado no âmbito do comércio tradicional (AFCF); - Partilha, Parceria (Hortas Urbanas); - Colaboração (Serviços Educativos CMF); - (Opium); - Parceiro (Made In); - Dinamização (Fagricoop). - Interesse Cultural (Fundação Cupertino Miranda).
INDIVÍDUO
- Comerciante do Mercado (José Gomes); - Identidade, Afinidade (Daniel Faria); - Conhecimento, Hábito (Marisa Moreira); - Cliente, Troca, Partilha de Conhecimento (Andreia Santos).
- Bons Momentos (Carla Sousa); - Esperança, Potencial Cliente (Carlos); - Curiosidade (António Gonçalves).
AFASTADA
Ao desafiar os participantes a reequacionarem a sua relação com este Mercado potencial, leu-se manifestamente um desejo de concretizar uma aproximação. No debate, surtiram os seguintes tópicos: - O processo de reposicionamento do Mercado, a decorrer, faz com que passe a existir um contexto de debate assumido do Mercado, o que facilita muito a abertura de caminho para que, agora, cada entidade inicie diálogos institucionais em torno de propostas para o Mercado. - O concelho de Famalicão detém uma ótima produção de produtos alimentares, que não se encontra ainda espelhada na distribuição e consumo locais. O Mercado é claramente um lugar privilegiado para suportar a projeção dessa boa produção alimentar local.
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+V F ‘25 - Do 1º para o 3º exercício são as próprias instituições que reconhecem na sua missão interna responsabilidades que interferem com o dinamismo do Mercado (AFCF). Pelo que saem da sessão de trabalho com maior sentido da relevância do compromisso da sua instituição no sucesso deste equipamento. - Na globalidade o grupo sublinha a oportunidade que o Mercado representa de se afirmar como equipamento âncora da vida urbana no centro de Famalicão. Um equipamento que contribua para que se vivencie plenamente o centro urbano. O grupo menciona a necessidade de catapultar o Mercado num momento inicial, mediante uma mudança de imagem e identidade, gerando um fenómeno de tendência ou mesmo moda. Este momento de inicial de lançamento poderá a longo prazo conduzir a uma mudança estrutural de comportamentos, à semelhança do processo decorrido no Parque da Devesa.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL CONVITE DIGITAL
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(P8) SEMINÁRIO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 29/09/2016
Hora: 17h15
Local: Casa das Artes
Pelouro: Presidência
Produção: Direção de Auditoria e Gestão da Qualidade
Parceiros: AEdoAve – Agência de Energia do Ave; Equipa Multidisciplinar do Parque da Devesa Responsável: Vitor Manuel Moreira Destinatários:
[Seminário] Industriais; empresários; IPSS; Comerciantes; Gestores de Condomínios [Ação de Sensibilização] Alunos do Agrupamento de Escolas de Ribeirão
Acesso: Livre
Participações: [Seminário] 79 e [Ação de sensibilização] 305
Objetivo: Com o objetivo de sensibilizar para a adoção de medidas de eficiência energética nas indústrias, estabelecimentos comerciais e condomínios, o evento destina-se em especial a industriais, empresários, IPSS, Comerciantes e Gestores de Condomínios, pretende-se assumir um papel inspirador, apresentando exemplos de boas práticas – Energia Inteligente – e as principais fontes de financiamento disponíveis. Divulgação de informação e sensibilização junto de público escolar - alunos de 1º ciclo.
Descrição: Em contraponto com os crescentes aumentos das necessidades de conforto a eficiência energética surge com a otimização no consumo de energia, através da sua utilização responsável e eficiente que resultará a um menor consumo de energia em cada produto ou serviço utilizado. [SEMINÁRIO] 17h15 – Receção aos Participantes 17h45 – Abertura 18h00 – Apresentação diagnóstico de eficiência energética realizado junto de comerciantes, condomínios e residências em Vila Nova de Famalicão: Tiago do Vale e Rui Pacheco (Agência de Energia do Vale do Ave) 18h20 – A Eficiência Energética como vetor de competitividade dos territórios: Joaquim Borges Gouveia 18h40 – Oportunidades de financiamento e processos de candidatura: Jorge Rodrigues de Almeida 19h00 – Encerramento: José Santos (Vereador da Eficiência Energética)
[AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO] Ação de sensibilização e divulgação de informação junto de alunos de 1º ciclo - ação desenvolvida durante o dia 29 de setembro na Escola Básica nº1 de Ribeirão, com 4 sessões de apresentação a 305 alunos do 1º ao 4º ano, com distribuição de “livrinho” sobre energia para os mais pequenos.
RESULTADOS A Eficiência Energética constitui-se, cada vez mais, como um tema sobre o qual temos não só de refletir, mas de atuar. A sociedade assenta o seu crescimento sobre necessidades de energia que terão, forçosamente, de ser de origem sustentável. As emissões de gases nocivos para a atmosfera poderão tornar a vida na Terra muito difícil, pelo que se torna imprescindível tomar medidas de implementação de sistemas de produção de energia de origem renovável e sustentável, o desenvolvimento de tecnologias que permitam a gestão eficiente dos gastos energéticos, e a utilização de tecnologias de captura do carbono e outros gases nocivos para o ambiente. O Seminário Eficiência Energética – Perspetivas e Oportunidades teve como objetivo sensibilizar, informar e divulgar meios para atingir estes objetivos que se impõem, sendo orientado fundamentalmente para comerciantes, gestores de condomínio, industriais e serviços. O Professor Joaquim Borges Gouveia trouxe o seu amplo conhecimento sobre a importância da eficiência energética para o desenvolvimento sustentável de cada território. Abordando as políticas energéticas europeias e os diferentes pontos onde poderemos dar o nosso contributo, salientou a importância de criar condições para um desenvolvimento inovador nas empresas e nas organizações, o papel criativo dos parceiros sociais e a relevância de novas alianças para a criação de um território inovador.
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+V F ‘25 A Agência de Energia do Ave (AEdoAVE), depois de um dia de promoção de atividades de sensibilização para a poupança energética junto de alunos do 1º ciclo do Ensino Básico, do Agrupamento de Escolas de Ribeirão, apresentou, no seminário, os primeiros relatórios de um diagnóstico realizado junto dos estabelecimentos de comerciantes e prestadores de serviços, sobre formas de reduzir a respetiva fatura energética. O Engenheiro Jorge Rodrigues de Almeida trouxe o tema do financiamento, apresentando os programas e timings para candidaturas a apoios para intervenções onde resultem melhoramentos significativos em termos de eficiência energética, face aos certificados de desempenho energético anteriores, sendo a oportunidade que muitas entidades terão para dar o primeiro grande passo na Eficiência Energética.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL CONVITE DIGITAL
NOTÍCIAS PORTAL DO MUNICÍPIO http://www.vilanovadefamalicao.org/_eficiencia_energetica_em_debate_em_famalicao
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+V F ‘25 http://www.vilanovadefamalicao.org/_tecnologia_led_chega_aos_parques_e_pracas_de_famalicao
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(P9) 25.000 ÁRVORES PARA 2025 FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 30/09/2016
Hora: 10h30
Local: Horto Municipal - Queimados
Pelouro: Ambiente
Produção: Gabinete de Sensibilização Ambiental da Divisão de Ambiente
Parceiros: ICNF, Instituto de Conservação da Natureza e Florestas – Eng.º Jorge Dias; Quercus, Floresta Comum – Eng.º Pedro Sousa; Responsável técnica do projeto da área metropolitana do Porto “Futuro, O Projeto das 100 000 árvores” – Dra. Marta Pinto; Clubes da Floresta do PROSEPE, Projeto de Sensibilização e Educação Florestal da População Escolar: Clube da Floresta de CS Bairro, Clube da Floresta da EB23 D. Maria II e Clube da Floresta de Pedome; Escola CIOR e jovens da CLDS; Responsáveis do núcleo do Corpo Nacional de Escutas; Responsáveis de Guias de Portugal; Representante da ASVA, Associação de Silvicultores do Vale do Ave; Sapadores Florestais Responsável: Ana Silva Destinatários: Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 80
Objetivo: O projeto 25.000 Árvores para 2025 assenta na promoção da (re)arborização do território através da plantação de 25.000 árvores e arbustos, preferencialmente autóctones em áreas urbanas (espaços verdes e arruamentos) e em espaços rurais, florestais e ribeirinhos, até 2025. Este projeto é assumido como ação estratégica para a minimização e adaptação às alterações climáticas a consolidação/aumento da área arborizada pública e privada do concelho (cobertura vegetal arborizada), pretendendo mobilizar a comunidade para a plantação/arborização do território concelhio, reforçando a valorização das árvores.
Descrição: As árvores e as nossas florestas devem ser salvaguardadas pela comunidade, nesse sentido este projeto surge como projeto da comunidade e para a comunidade, assente na ação dos atores locais e na constituição de parcerias informais. Com o lançamento deste projeto é (in)formalizado o primeiro grupo de parceiros, elementos essenciais para o seu sucesso. Na sessão será inaugurado o primeiro berçário municipal de árvores, um espaço dedicado à sementeira e ao crescimento de árvores para posterior (re)florestação e serão apresentados exemplos de boas práticas, que surgem como inspiradores para a ação e permitem a partilha de experiências e troca de conhecimento.
10h30 – Atividade de envasamento das primeiras 1350 árvores a chegar ao berçário 11h30 – Inauguração do Berçário Municipal de árvores 11h45 – Momento musical e oferta de 50 árvores pelo Centro Social de Bairro 12h15 – Encerramento
RESULTADOS A apresentação do projeto 25.000 Árvores para 2025 e a inauguração do berçário municipal para sementes e árvores, decorreu com a presença do primeiro grupo de parceiros informais deste projeto e com a chegada das primeiras 1400 árvores ao Berçário Municipal, 50 delas oferecidas pelo Centro Social de Bairro. O projeto pretende promover a (re)arborização do território através da plantação de 25.000 árvores e arbustos preferencialmente autóctones em áreas urbanas (espaços verdes e arruamentos) e em espaços rurais, florestais e ribeirinhos e áreas ardidas, contando com isso com a mobilização da comunidade para a plantação/arborização do território concelhio, reforçando a valorização das árvores. E porquê espécies autóctones? Uma Floresta Autóctone é uma floresta de árvores originárias do próprio território, sendo a nossa floresta composta por: carvalhos, medronheiros, castanheiros, loureiros, azinheiras, sobreiros, etc. Ora estas espécies estão mais adaptadas às condições do solo e do clima do território, por isso são mais resistentes a pragas, doenças, longos períodos de seca ou de chuva intensa, em comparação com espécies introduzidas. As florestas autóctones, embora de crescimento mais lento, quando bem desenvolvidas, são normalmente mais resistentes e resilientes aos incêndios florestais, também são o refúgio e abrigo de muitas espécies de animais, levando a um aumento exponencial de biodiversidade.
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+V F ‘25 Além da reabilitação e promoção da floresta autóctone, o projeto visa também a educação ambiental, através de ações de sementeira e plantação e manutenção dos espaços arborizados, levando a uma cultura de responsabilidade ambiental. Plantar 25.000 árvores até 2025: Duração do programa 9 anos; Média de 3.000 árvores plantadas por ano; (Re) arborização mínima de 25ha (10 m2 por cada árvore). O plano de ação é estruturado em torno de dois grandes eventos anuais (ciclo anual): 21 de março – Dia Mundial da Floresta; 23 de novembro – Dia da Floresta Autóctone.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL CONVITE DIGITAL
BLOG DO MINHO http://bloguedominho.blogs.sapo.pt/famalicaocria-viveiro-de-arvores-para-6404421
NOTÍCIAS PORTAL DO MUNICÍPIO
JORNAL DO AVE
http://www.vilanovadefamalicao.org/_famalicao_vai_ficar_mais_ver de
http://www.jornaldoave.pt/index.php/edicaopapel/785-municipio-vai-plantar-25-mil-arvoresate-2025
VÍDEOS
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CANAL DO MUNICÍPIO
REPORTAGEM CIDADE HOJE
https://www.youtube.com/watch?v=ZjIbmMRDi9w
https://www.facebook.com/radiocidadehoje/video s/1193238784084286/
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(P10) PERCURSOS CONCELHIOS DE FAMALICÃO – PR2 FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 01/10/2016
Hora: 14h30
Local: Estação ferroviária de Nine
Pelouro: Desporto Produção: Desporto
Parceiros: Calcantes; Grucamo; Corpo Nacional de Escutas; Vieira de Castro
Responsável: Rita Silva Destinatários: Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 240
Objetivo: Divulgação dos trilhos pedestres do concelho, suportados pela rede de caminhos tradicionais existente, e promoção da prática do pedestriano, valorização e proteção dos antigos caminhos de ligação entre diferentes pontos do território concelhio e promoção e valorização do património natural e construído existente ao longo dos percursos.
Descrição: Após a primeira serie de caminhadas concelhias, decorrida entre 2010 e 2013 e com percursos lineares, em abril de 2016 foi realizado o primeiro percurso circular sinalizado (PR1) integrado no projeto “Caminhada Concelhia, volta a pé ao concelho”. 14h00 – Receção dos participantes junto à estação de Nine 14h30 – Início da caminhada 15h00 – Apresentação do primeiro trilho pedestre marcado/sinalizado e das ferramentas de busca dos traçados e das plataformas de divulgação dos mesmos – na praia fluvial de Arnoso Santa Eulália 15h15 – Continuação da caminhada 18h30 – Fim da caminhada
RESULTADOS O PR2, segundo percurso pedestre circular concelhio, com aproximadamente 16 quilómetros, percorre as freguesias de Nine, Arnoso Stª Maria, Arnoso de Stª Eulália e Sezures, e atravessa espaços urbanos e rurais e promovendo o património natural e cultural. Este percurso inicia na Estação Ferroviária de Nine e explora percursos urbanos e rurais de 4 freguesias famalicenses, permitindo uma pequena paragem na praia fluvial de Arnoso Santa Eulália, junto ao Rio Este, e a visita à Igreja de Santa Eulália do Mosteiro de Arnoso.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL PORTAL DO MUNICÍPIO http://www.cm-vnfamalicao.pt/_outubro_comeca_com_caminhada_concelhia
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(P11) MESA REDONDA: CULTURA, COMUNIDADE E TERRITÓRIO FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 22/09/2014
Hora: 15h30
Local: Casa das Artes
Pelouro: Cultura
Produção: Divisão de Cultura e Turismo; Casa das Artes
Responsável: Nelson Pereira Destinatários: Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 20
Objetivo: Promover a discussão e a recolha de contributos para a estratégia concelhia na promoção da cultura e da sua relação com a comunidade e território.
Descrição: 15h30 – Abertura da sessão 15h35 – Intervenção dos convidados, com apresentação da sua Visão sobre a estratégia/política municipal a implementar no território concelhio (10 min cada convidado) Álvaro Santos (Diretor da Casa das Artes) Bruno Silva (Presidente da Fundação Castro Alves) Jonas Maciel (Presidente do Agrupamento de Escolas de Gondifelos) 16h05 – Debate moderado por Nelson Pereira 16h30 – Conclusões e encerramento
RESULTADOS Apresentação de 3 exemplos de instituições que desenvolvem atividades relevantes na área cultural, educativa e formativa, em diferentes espaços geográficos (territórios) do concelho. No âmbito das intervenções e da interação entre oradores e entre estes e o público, que contou com a presença de alguns responsáveis por instituições do concelho: foi mencionada a importância do trabalho para e com a comunidade no sucesso dos diferentes projetos e iniciativas que promovem e referida a relevância das parcerias e trabalho em rede. Os participantes (público) apontaram igualmente a importância do planeamento estratégico e a definição de objetivos a médio/longo prazo.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL FACEBOOK FAMALICÃO VISÃO’25 https://www.facebook.com/famalicaovisao25/photos/a.313898748981376.1073741834.305633013141283/311475282557056/?type =3&theater
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(P12) REABILITAÇÃO URBANA – RIBA D’AVE “DESAFIOS URBANOS’16” FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 03/10/2016
Hora: 15h00
Local: Unidade Industrial Sampaio Ferreira, Riba D’Ave
Pelouro: Urbanismo, Planeamento e Fiscalização Produção: Departamento de Ordenamento e Gestão Urbanística; Divisão de Cultura e Turismo Parceiros: Portal “Espaço de Arquitetura” Responsável: Ana Pinto; Nestor Borges Destinatários: Junta de Freguesia de Riba de Ave; Junta de Freguesia de Oliveira de São Mateus; Instituições e Associações Locais/Comissão Local de Acompanhamento do Projeto de Reabilitação do TNF; Comunidade em geral; Empresários da região; Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 180 (SESSÃO I: 120 + sessão II: 60)
Objetivo: Apresentação da Área de Reabilitação Urbana do centro de Riba d’Ave e do centro de Oliveira São Mateus e de ações de reabilitação; mobilização dos agentes privados.
Descrição: Sessão II 15h00 – Maleta pedagógica do Museu de Indústria Têxtil 17h30 – Abertura com Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova Famalicão: Paulo Cunha 17:50 – Enquadramento histórico, urbanístico e estratégico: Noé Diniz 17h40 – Ações de reabilitação previstas (ARU/PEDU): Francisca Magalhães (Diretora do Departamento de Ordenamento e Gestão Urbanística) e Nestor Borges (Divisão de Cultura e Turismo – Ave Cultural) 18h00 – Apresentação do Concurso Internacional de Arquitetura “Desafios Urbanos’16” - unidade industrial Sampaio Ferreira e C.ª e espaço adjacente”: Hélder Nascimento (Portal “Espaço de Arquitetura) 18:20 – Debate 18:30 – Encerramento com Verde de Honra
Atividades complementares: Conto da família Silva (Serviços Educativos da Câmara Municipal de VN Famalicão); Momento musical (João Marques e Mariana Marques) e performance (com Adriana Henriques); Exposição fotográfica “Houve Gente” (de Dalila Fernandes)
Sessão II Os resultados do concurso REABILITAÇÃO URBANA – RIBA D’AVE “DESAFIOS URBANOS’16 foram divulgados a 20 de fevereiro de 2017, em sessão decorrida no Edifício Canudo da Fábrica Sampaio Ferreira, às 15h30, com inauguração da exposição dos trabalhos apresentados (patente até 10 de março), entrega de prémios e conferência. Programa síntese: 15:30 – Abertura – Francisca Magalhães 15:40 – Contexto e Desafio – Álvaro Domingues 16:10 – O Caso da Fábrica Robinson – Graça Correia* 16:40 – Desafio Urbanos’16 – Hélder Nascimento 17:00 – Entrega de Prémios – Paulo Cunha 17:15 – Apresentação das propostas vencedoras (1.º lugar Arquiteto e Estudante) 17:45 – Encerramento
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+V F ‘25 RESULTADOS Sessão I Paulo Cunha A importância da história de Riba d’Ave e das personalidades que contribuíram para o reconhecimento a nível regional e nacional desta vila, como polo industrial forte marcado por anos gloriosos e com grande dinamismo. O património construído e o processo de eletrificação, no início do século XX, tornaram Riba d’Ave como um dos primeiros territórios a ter fornecimento de energia elétrica e iluminação pública. Estes feitos, foram referidos como um exemplo do vigor e pujança que se vivia e que tiveram por base o empreendedorismo de Narciso Ferreira. Com a crise do têxtil a atividade enfraqueceu fazendo com que “a indústria abandonasse o edifício, no entanto, o edifício manteve-se, o património está cá, só a atividade deixou de se desenvolver. Não podemos continuar assistir ao arruinar deste património”. Os verbos utilizados no passado, tais como criar, fazer e construir serão agora usados para recriar, refazer e reconstruir. Por isso, “hoje temos que olhar para estes imóveis como um verdadeiro legado histórico. Temos que recriar, refazer e reconstruir, olhando para este enorme pedaço da nossa história e da nossa identidade e dar-lhe uma caraterização diferente, respeitando o seu traçado histórico, mas atribuindo-lhe uma nova funcionalidade”. Com a captação de um investimento superior a cinco milhões de euros para Riba de Ave, no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU), que será desenvolvido até 2020, estão criadas as condições para a regeneração urbana deste território. A propósito da unidade industrial Sampaio Ferreira e C.ª Lda, referiu que, “queremos somar ao investimento público o investimento privado de forma a tornarmos este património funcional e útil à população, dignificando este legado histórico”. É necessário fazer renascer o legado industrial devoluto de Riba d’ Ave devolvendo à vila o fulgor, a prosperidade e a qualidade de vida que se vivia no início do século XX. Procurando a força para a sua vontade de reconstruir este edificado, salientou que “é importante que as pessoas se associem a este projeto e que os privados nos acompanhem para que possamos aqui edificar o futuro”.
Noé Diniz Riba de Ave foi provavelmente a localidade do Vale do Ave que sofreu as mais profundas reestruturações nos inícios do século XX, muito por força da fábrica Sampaio, Ferreira e Cia. Lda. Fundada em 1896, por iniciativa do tecelão Narciso Ferreira, constitui um marco na industrialização da Bacia do Ave, traduzindo-se na primeira unidade industrial moderna do concelho de Vila Nova de Famalicão. Iniciada com 200 teares mecâncios, em 1910 já tinha perto de 900 trabalhadores. Projetada como "completa", isto é, dotada de sentido verticalizante - com fiação, tecelagem, tinturaria e acabamento -, ultrapassava os limites demográficos da freguesia, a ela acorrendo operários de outras localidades, que, muitos deles, se viriam a fixar em Riba de Ave. O significado da criação do empório industrial da família Ferreira, constituiu-se assim a partir desta “fábrica-mãe” como uma alavanca para erguer um conjunto de iniciativas empresariais que se derramaram não só localmente, mas também noutras zonas do país. Representada como um símbolo do polo algodoeiro do vale do Ave, foi sucessivamente ampliada, sobretudo nos meados do século XX, merecendo mesmo, em 1954, a visita do Presidente da República Craveiro Lopes. Gerida com mão-de-ferro, não faltando as ações de tipo paternalista, através da criação de uma importante obra social (hospital, creche, cantina, escolas, bairro operário...), a Sampaio, Ferreira e Cia. Lda foi também uma “fábricaescola”, empregando sucessivas gerações de operários, dali saindo trabalhadores mais especializados para assumirem lugares de direção nas outras fábricas do Grupo Ferreira. Durante décadas, Riba de Ave foi essencialmente a expressão de um grupo industrial, desenvolvido em torno das ações do patrono Narciso Ferreira, com os descendentes e as fábricas a continuarem a sua obra e a preservarem o seu nome através da criação da Fundação Narciso Ferreira, em 1945. Coube a direção desta Fundação ao filho Raul Ferreira, o qual lhe conferiu um dinamismo apreciável, sobretudo pelas ações de urbanização e embelezamento de Riba de Ave, desde a Avenida das Tílias à Igreja e respetivo parque envolvente, não esquecendo o importante património como o Teatro Narciso Ferreira, o Quartel dos Voluntários, os CTT, Café, Estalagem, Mercado, Posto da GNR, entre outros edifícios. A área de apoio social aos mais desprotegidos foi também uma preocupação, tal como a área cultural, sobretudo no apoio a ações educativas para as crianças e jovens, num espaço que inclui não só Riba de Ave mas também as freguesias vizinhas de Oliveira São Mateus e Pedome.
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+V F ‘25 Esta ação filantrópica, instruída segundo os princípios caritativos da Igreja Católica, mereceu a atenção do Papa Pio XII que, em 25 de agosto de 1947, agraciou Raul Ferreira com o título de Conde de Riba d'Ave. Desenvolvendo hoje uma ação mais discreta, já que não dispõe dos apoios que tinha nos tempos iniciais por parte das empresas, a Fundação Narciso Ferreira continua a desenvolver os seus objetivos socioculturais, sobretudo em projetos concertados com as autarquias ou outras instituições, tendo, entretanto, atualizado os seus estatutos em 1995, adaptado às novas realidades. Entretanto, e no que respeita ao quadro fabril, Riba de Ave sofreu alterações substanciais no campo das relações laborais no pós-25 de abril de 1974. Com efeito, o ordenamento social que estruturava a relação entre a fábrica e os trabalhadores desabou um pouco por todo o lado, fenómeno que se deve conjugar ainda com o fim do mercado colonial e o processo de adaptação que a indústria vinha paulatinamente a fazer para o espaço europeu. Esta situação complexa, subjacente à designada "crise do Vale do Ave", ajuda a explicar as alterações substanciais vividas no último quartel do século passado nas empresas de Riba de Ave, hoje praticamente dotadas ao abandono. Não obstante, atualmente a Sampaio, Ferreira e Cia. Lda continua a ser um marco indelével da industrialização, mas também, da desindustrialização da Bacia do Ave. É um fácil exemplo da apropriação de energias na criação de uma estrutura económica e social durável, que embora materialmente devoluta, continua a marcar a paisagem social e urbana deste território.
Francisca Magalhães A Área de Reabilitação Urbana para o centro de Riba d’Ave e para o centro de Oliveira São Mateus, abrange uma área de 104 ha foi delimitada nos termos previstos na Lei n.º 32/2012 de 14 de agosto. A publicação em Diário da República corresponde ao Aviso n.º 11362/2015 e data de 5 de outubro. Após a delimitação é necessário proceder, no prazo de 3 anos, ao desenvolvimento de uma Operação de Reabilitação Urbana que se traduz num Programa Estratégico de Reabilitação Urbana. Os critérios subjacentes ao processo de delimitação foram: a centralidade, o valor, a degradação e desadequação e a perspetiva de projetos estruturantes. Na base destes critérios esteve o diagnóstico estratégico elaborado em 2013, as componentes estruturantes identificadas foram: a) o eixo central da Avenida Narciso Ferreira; b) núcleo urbano de Oliveira São Mateus (Campo da Feira e envolvente ao parque desportivo); c) Eixo natural. Simultaneamente à delimitação de uma Área de Reabilitação Urbana, decorre da lei, estabelecer um quadro de incentivos fiscais a usufruir por quem tenha a iniciativa de reabilitar o património edificado. Desse quadro de incentivos fiscais consta a isenção de IMI e de IMT, benefícios ao nível de IRS e IRC, redução de IVA no âmbito de empreitadas e redução à coleta no âmbito dos Rendimentos Prediais. O município estabeleceu, também, alguns incentivos, designadamente: isenção da Taxa de Apreciação de Processos, isenção da Taxa pela Operação urbanística e redução no pagamento pela Taxa a cobrar pela Vistorias. Neste ciclo de quadros comunitários – Portugal 2020 -, mais concretamente o PEDU – Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano, pretende-se levar a cabo, na componente da Regeneração Urbana, as seguintes operações: a) Reabilitação do Teatro Narciso ferreira; b) Regeneração da Frente Ribeirinha; c) Reconversão da Unidade Industrial Sampaio Ferreira e C.ª Lda. Na componente da Mobilidade Urbana Sustentável pretende-se promover os modos suaves no núcleo urbano de riba d’Ave e de Oliveira São Mateus. Com a realização destas operações contribuir-se-á para aumentar a mobilidade da população nos modos suaves, reabilitar integralmente o edificado, definir uma estratégia de programação de atividades e melhorar a qualidade do ambiente urbano.
Nestor Borges No último trimestre de 2014 a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão assumiu a pretensão de reabilitar o Teatro Narciso Ferreira, em Riba de Ave. Após uma visita do Sr. Presidente Dr. Paulo Cunha acompanhado pelo Vereador das Freguesias, Dr. Mário Passos, ao edifício, em estado devoluto, foi criada uma equipa de trabalho multidisciplinar encarregue de pensar um plano de ação. Ainda antes do final do ano, foi realizada uma reunião de trabalho alargada onde se recolheram contributos na presença do Arquiteto Noé Diniz. Estava criada a Comissão de Acompanhamento Local. Em janeiro de 2015, a Câmara Municipal celebra um protocolo de colaboração com a Fundação Narciso Ferreira com o intuito de criar parcerias e desenvolver um projeto sociocultural na Vila de Riba de Ave. No mês seguinte, inicia-se um projeto de valorização patrimonial e de dinamização cultural que ficou designado por Riba de Ave Cultural. O sucesso deste projeto, que envolveu não só a Fundação Narciso Ferreira, a Junta de Freguesia, mas também as instituições, escolas, associações, movimentos paroquiais e até o comércio local, para além de chamara a si os agentes culturais ou a massa crítica, foi notório e ficou patente pela captação de públicos da região. Um ano depois, a Câmara Municipal decidiu alargar o projeto às freguesias adjacentes, nomeadamente Bairro, Delães, Oliveira de São Mateus, Oliveira de Santa Maria e Pedome, recebendo a designação de AVECULTURAL.
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+V F ‘25 No primeiro semestre do renovado projeto, entre março e setembro de 2016, já se fizeram sentir os efeitos positivos desta aposta cultural na zona nascente do Município, sob uma programação mensal eclética, diversificada e equilibrada. Este é o resultado de uma visão estratégica da Câmara Municipal que assim procede à descentralização das atividades culturais e procura o trabalho em rede. Entendemos que é neste âmbito que criamos as condições para a curto/médio prazo abrirmos um equipamento cultural enquanto espaço cénico que sirva os interesses culturais desta região e proporcione momentos de fruição artística e cultural que sigam de encontro à qualidade de vida dos cidadãos.
Helder Nascimento O Portal Espaço de Arquitectura é um espaço de internet dedicado à prática da arquitetura onde se pretende privilegiar a comunicação /divulgação entre empresas e os arquitetos. É uma ferramenta de trabalho de fácil acesso, útil e eficaz que surge da carência atual de um lugar onde esteja concentrada informação, onde se exponham trabalhos de carácter reflexivo ou crítico, onde se partilhem ideias, onde seja estimulada uma cultura arquitetónica, onde possamos ser mão ativa no desenhar do rumo da arquitetura. É disponibilizada informação sobre: concursos, projetos, materiais, catálogos, publicações, formação, conferências, empresas, legislação e bolsa de emprego. Este conceito converte-se em realidade na medida em que os utilizadores tenham papel ativo no seu desenvolvimento. Com uma média de visitas anuais superior a 1 milhão, verifica-se que 75% corresponde a público nacional e os restantes 25% ao internacional (E.U.A., Espanha, Brasil, Suíça, Reino Unido, Itália, Franca, Angola, Alemanha e outros). Na área dos concursos, o modelo do concurso ‘Desafios Urbanos’, permite, juntamente com um município convidado, captar ideias para parcelas de território em perda ou edifícios devolutos. A par do concurso, é desenvolvido um programa paralelo que comporta uma grande conferência com um atelier internacional. Em 2016, o município de Vila Nova de Famalicão aceitou o ‘desafio’ e propôs a unidade industrial Sampaio Ferreira e C.ª Lda., em Riba d’Ave, como caso de estudo, alvo do concurso de ideias ‘Desafios Urbanos’16’. O programa do concurso comporta um programa fixo que permitirá resolver carências locais e do concelho, e um programa livre em que cada concorrente poderá dar o seu contributo criando um programa e respetivos espaços que valorizem o edifício e o contexto onde se insere. Com 35.000m2 para explorar e com vários prémios a ser atribuídos, quer na vertente profissional, quer na de estudante, este concurso possibilitará refletir e encontrar ideias que permitam estruturar aquele território. O atelier selecionado para vir a Portugal apresentar o seu trabalho é a equipa dinamarquesa BIG. Inovador/arrojado quanto interventivo, este é um dos maiores ateliers com obra nos quatro cantos do mundo. Com 2 conferências previstas (Porto e Lisboa), é um enorme privilégio ver o trabalho que esta equipa se encontra a desenvolver, associado aos ‘Desafios Urbanos’16’. O Portal Espaço de Arquitetura, conta com um grupo de patrocinadores que, da mesma forma que promovem os seus serviços e produtos, proporcionam desenvolver esta atividade que, na área da arquitetura, é extremamente importante e motivadora.
Síntese do debate O debate permitiu que o público assistente se pronunciasse sobre a estratégia que se pretende levar a cabo neste território. Dessa oportunidade, resultaram os seguintes tópicos de intervenção: - A cultura em Riba d’Ave e nas freguesias vizinhas; - A Fundação Narciso Ferreira, o seu papel no passado, o presente e as novas espectativas; - O rio Ave, poluição e apelo à resolução deste problema.
Sessão II Foram apresentadas 27 candidaturas, 19 na categoria profissional e 8 na categoria de estudante. Os trabalhos apresentados exprimem soluções possíveis de reabilitação do edificado da antiga fábrica Sampaio Ferreira e C.ª Lda. e do tecido urbano de Riba d’Ave e de Oliveira São Mateus. No dia 20 de fevereiro procedeu-se ao anúncio dos premiados no âmbito do concurso de ideias “Desafios Urbanos’16”. Tendo como cenário a unidade industrial Sampaio Ferreira e C.ª Lda e zona envolvente, o concurso teve como objetivo explorar um programa fixo que permitisse resolver carências locais e do concelho, e um programa livre em que cada concorrente teve a oportunidade em dar o seu contributo através do desenvolvimento de um programa e respetivos espaços de forma a valorizar o edifício e o contexto onde se insere.
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 As propostas apresentadas premiadas revelaram uma boa capacidade de interpretação das necessidades assim como uma reflexão integrada com a envolvente. Além do anúncio dos trabalhos premiados, pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Dr. Paulo Cunha, nas vertentes profissional e estudante, houve lugar a uma conferência proferida pelo Professor Álvaro Domingues, investigador e professor da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto e pela Arq.ª Graça Correia que integra o distinguido e premiado atelier Correia/Ragazzi. Prosseguiu-se com a inauguração da exposição dos trabalhos apresentados que ficaram expostos até ao dia 10 de março. Categoria Arquiteto: 1º classificado (CA.DU16.010) João Oliveira e Rafael Ramalho 2º classificado (CA.DU16.017) FMVS 3º classificado (CA.DU16.016) Marcelo M. Silva Menções honrosas: Menção honrosa (CA.DU16.002) João Araújo Sousa e Joana Correia Silva Menção honrosa (CA.DU16.001) JGAC Categoria estudante: 1º classificado (CE.DU16.002) Joana Francisco Tomaz: Projeto exemplar no seu cuidado, descrição, integração na paisagem, inserção na estrutura urbana e envolvente e reativação da frente de rio. A proposta respeita o edifício existente e introduz novas riquezas espaciais. 2º classificado (CE.DU16.003) Rafael Monteiro: Proposta facilitadora do usufruto público dos equipamentos. A estratégia adotada adequa os meios formais à escala do local e à expressão do uso do edifício, cujo objetivo é contribuir ativamente para o funcionamento.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL CONVITE DIGITAL – SESSÃO I
CONVITE DIGITAL – SESSÃO II
NOTÍCIAS PORTAL DO MUNICÍPIO – SESSÃO I
PORTAL DO MUNICÍPIO – SESSÃO II
http://www.vilanovadefamalicao.org/_procurase_nova_vida _para_riba_de_ave
http://www.vilanovadefamalicao.org/_riba_de_ave_quer_at rair_investidores
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+V F ‘25 FACEBOOK FAMALICÃO VISÃO’25 – SESSÃO I
FACEBOOK FAMALICÃO VISÃO’25 – SESSÃO II
https://www.facebook.com/famalicaovisao25/photos/a.306 033826434535.1073741828.305633013141283/3124728457 90633/?type=3&theater
https://www.facebook.com/famalicaovisao25/photos/a.306 033826434535.1073741828.305633013141283/3837519253 29391/?type=3&theater
PORTAL ANTEPROJETOS
FACEBOOK HOUVE GENTE
http://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=w eb&cd=5&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwixs7m475DVAhVB axQKHYH_CPsQFgg9MAQ&url=http%3A%2F%2Fwww.antepr ojectos.com.pt%2F2017%2F02%2F21%2Fvencedores-doconcurso-desafiosurbanos16%2F&usg=AFQjCNGZSf14Itjdakc3dkwB4TwNam1v 6A
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VÍDEOS
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CANAL DO MUNICÍPIO – SESSÃO I
CANAL DO MUNICÍPIO – SESSÃO II
https://www.youtube.com/watch?v=_OAMqHG2RGM
https://youtu.be/ZIqlGHT5xM8
FAMALICÃO VISÃO’25
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(P13) FAMALICÃO CIDADE INTELIGENTE: DESAFIOS NA VISÃO PARA 2025 FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 04/10/2016
Hora: 16h30
Local: Casa das Artes
Pelouro: Presidência Produção: Divisão de Modernização Administrativa e Sociedade da Informação; Divisão de Planeamento Estratégico e Empreendedorismo Parceiros: CEIIA - Centro de Excelência e Inovação para a Indústria Automóvel; Universidade do Minho Responsável: Vitor Manuel Moreira; Carlos Sousa Destinatários: Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 45
Objetivo: Mobilizar os agentes públicos e privados para um território e cidade mais inteligente, refletindo nos desafios para uma maior integração dos serviços face ao cidadão.
Descrição: 16h00 – Receção dos participantes 16h30 – Famalicão Cidade Inteligente, para um catálogo local das soluções aplicadas e em desenvolvimento: Carlos Sousa (Chefe da Divisão de Modernização Administrativa e Sociedade da Informação do Município de V.N. Famalicão) 17h00 – A inteligência urbana como motor de crescimento do território: Vladimiro Feliz (CEIIA - Centro de Excelência e Inovação para a Indústria Automóvel) 17h20 – Os desafios centrais de Famalicão para uma cidade e território inteligente: Ricardo Machado (Universidade do Minho) 18h00 – Encerramento com o Presidente da Câmara Municipal: Paulo Cunha
RESULTADOS Famalicão Cidade Inteligente Espaço Urbano Inteligente é um espaço: eficiente nos serviços que oferece; onde a população tenha uma boa qualidade de vida; que recorre às tecnologias da informação e comunicação e que reflete a preocupação na redução de custos. (Dimensões) Governação: utiliza a tecnologia para facilitar, apoiar o planeamento e a tomada de decisões. - Seguimento digital de processos (desde 2006 - Gestão e Seguimento de Processos de Obras e desde 2008 - Gestão e Seguimento de Expediente) - BUA, Balcão Único de Atendimento (desde 2015) - Espaço cidadão - Sistema e Gestão da Qualidade - Arquivo Municipal Alberto Sampaio - Famalicão ID - Rede de fibra ótica - Pagamento multisserviços (piscinas municiais)
Energia, ambiente e edificado: promove a utilização da tecnologia incorporando-a nos objetos do quotidiano de nossas vidas, e promove a monitorização e sustentabilidade. - Parque da Devesa (desde 2012) - Casa do Território (desde 2012) - Anfiteatro (desde 2012) - Ações ambientais (Mais Biodiversidade na Devesa; Devesa em Família; Educação Ambiental para Escolas e Instituições; Férias na Devesa; Workshops "Saberes Artesanais"; Sessões “AMBIENTAR-SE”). - Programa Municipal de Prevenção de Incêndios Florestais
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+V F ‘25 - Eficiência energética (Projeto solar térmico nas piscinas de V.N. Famalicão e Projetos de eficiência energética de edifícios públicos) - Eficiência energética na iluminação pública – Smart Metering - Contadores inteligentes de eletricidade
Mobilidade: fornece um sistema de transporte com várias opções, eficiente, seguro e confortável, prevendo infraestruturas de TI e de dados abertos. - Linha urbana de transporte público “Voltas” (desde 2016) - Parque de estacionamento junto à Estação Ferroviária de Famalicão (desde 2016) - Atividades ligadas à mobilidade (Dia Europeu da Segurança Rodoviária; Desafio Famalicão Ciclável Noturno…)
Sociedade e Qualidade de Vida: facilita o acesso a serviços sociais e bem-estar, saúde e teleassistência, educação, formação e e-learning, segurança pública e gestão de emergências, inclusão digital, etc. Surge no nível de criatividade e a qualidade da interação social entre as pessoas. - Famalicão-WiFi (desde 2015) - Hortas Urbanas de Famalicão e Cursos Básicos de Agricultura Biológica (desde 2013) - Rede Social - Banco Local de Voluntariado - Cartão Sénior Feliz e Passe Sénior Feliz - Programa Municipal Casa Feliz - Sociedade – Favela 31, Projeto Integra-te, Campanha “Pare! Mude Vidas”, Banco de Móveis - Educação – transporte, refeições e fruta, quadros interativos, livros e manuais escolares, apoios e bonificações, bolsas de mérito e educação parental - Destas do concelho – Antoninas, Carnaval de Famalicão, Mostras Associativas de Famalicão, Feira de Artesanato e Gastronomia, Encontros de Outono, Feira Grande de S. Miguel, Festa de Maio das Flores & Trocas, Festival Teatro Amador de Terras de Camilo, Noite do Conto e da Poesia, Semana da Camélia - Desporto – projetos Caminhada Concelhia, Fama Street Basket, Férias Desportivas da Páscoa e Taça Coca-Cola, programas Move-te e Corre Famalicão, complexos desportivos e ciclovia Famalicão-Póvoa, e Gala do Desporto
Economia e Inovação: aumenta a atratividade e competitividade da região, considerando fatores como o estímulo da inovação, o espírito empreendedor, a produtividade e o apelo internacional. - Famalicão Made IN e Roteiro Famalicão Made IN - Famalicão Visão’25 e Sofá Visão’25 - Selos Famalicão Visão’25 - Casa das Artes e Casa do Território - Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco e Pólos de Joane, Ribeirão, Riba de Ave, Pousada de Saramagos e Lousado (Empréstimo domiciliário informatizado na Biblioteca Itinerante, APP A Minha Biblioteca, Banco de Livros Escolares) - Centro de Estudos Camilianos e Casa-Museu de Camilo - Arquivo Municipal Alberto Sampaio - Rede de Museus: Museu Bernardino Machado, Museu da Guerra Colonial, Museu de Arte Sacra, Museu Soledade Malvar, Museu do Automóvel, Museu da Indústria Têxtil da Bacia do Ave, Museu Ferroviário (Núcleo de Lousado do Museu Nacional Ferroviário), Museu de Cerâmica (Fundação Castro Alves), Museu do Surrealismo (Fundação Cupertino de Miranda) - Casa da Juventude - Quadrilátero (Digital, Mobilidade, Desenvolvimento Urbano, Cultural, Criativo, Em Rede)
A inteligência urbana como motor de crescimento do território A urbanização global e o envelhecimento da população. Os desafios das cidades: interoperabilidade, sustentabilidade, integração. Indústria 4.0: desenvolvimento de software e sistemas analíticos capazes de transformar os enormes volumes de informação produzidos pelas empresas, cidades, clientes, cidadãos e mercados em informação útil e valiosa para todos. A IoT - Internet of Things como amplificador da eficiência e o novo ecossistema urbano: o operador de cidades CITY.ME e a mobilidade urbana MOBI.ME.
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+V F ‘25 Os desafios centrais de Famalicão para uma cidade e território inteligente Cidade inteligente – progressista e empreendedora. A cidade para as pessoas. A cidade que procura o desenvolvimento sustentável da comunidade, integrando várias tecnologias de informação e comunicação na gestão dos seus recursos e ativos – indicadores da qualidade de vida e de serviços urbanos. Internet of Things; Internet of People; Internet of Services; Internet of Data. Digitalização da Sociedade – realidade imersiva Matrix, realidade aumentada Avatar, realidade estação espacial Elysium; Conectividade total “anytime, anywhere by anyone and anything”; Gestão da Informação (a gestão de dados, interoperabilidade e estandardização) Open Data (dados abertos, dados gratuitos, dados derivados) Segurança da Informação (confidencialidade, integridade, precisão, finalidade) Oportunidades e Desafios – Cidades de Amanhã: integração entre património construído e tecnologias de informação, comunicações e eletrónica; Plataformas Interdisciplinares para as Cidades; Domínios de atuação emergentes: (i) IT na cidade (ii) E-Government (iii) Energia (iv) E-Health (v) Mobilidade.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL CONVITE DIGITAL
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(P14) PATRIMÓNIO CAMILIANO: QUE REQUISITOS PARA UMA ROTA TURÍSTICA? FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 06/10/2016
Hora: 10:00
Local: Centro de Estudos Camilianos
Pelouro: Cultura
Produção: Casa Museu de Camilo
Parceiros: Direção Regional da Cultura do Norte; Associação das Terras Camilianas Responsável: José Manuel Oliveira Destinatários: Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 50
Objetivo: (i) Num contexto do crescente olhar económico para o património cultural, e de estruturação de produtos de turismo cultural na forma de itinerários, rotas e percursos (ii) numa fase seguinte às primeiras experiências do projeto de estruturação de uma rota de escritores a norte (iii) e face a um património do escritor Camilo Castelo Branco disseminado sobretudo pela região do norte Procurou-se promover junto de agentes do território com património camiliano, uma reflexão e debate sobre: (a) os conceitos, perspetivas e valores ao nível do património a atender na conceção, gestão e dinamização de rotas culturais; (b) os modos e formas de sustentação e gestão económica das rotas e as rotas como fatores de dinamização/diversificação económica; (c) os fatores críticos de uma rota cultural bem sucedida como rota turística.
Descrição: 10h00 – Abertura por Carlos Martins (Opium) e intervenção dos oradores convidados José Manuel Oliveira (Diretor da Casa de Camilo Castelo Branco) António Ponte (Diretor Regional de Cultura do Norte) Alexandre Guedes (Turismo do Porto e Norte de Portugal) José Augusto Moreira (jornal “Público”) Carmen Jiménez Sanz (Direção Geral da Promoção Cultural da Comunidade de Madrid) Debate moderado por Carlos Martins (Opium) José Manuel (Lello - Lello & Irmão) Maria João Sampaio (Diretora Biblioteca Pública do Porto) 13h00 – Encerramento
RESULTADOS Carlos Martins
O evento assenta na vontade de explorar um projeto turístico em torno do património camiliano;
O conjunto das referências camilianas pode estar ao serviço do desenvolvimento local;
Até 2050, um em cada dois habitantes vai fazer uma viagem; a Europa passará em 2050 a representar apenas 25% da cota de destinos turísticos; a China será o maior consumidor turístico;
O turismo é o setor com mais forte desenvolvimento;
A necessidade de viajar passou a representar um investimento na qualidade de vida;
O wi-fi um requisito dos lugares turísticos;
Os turistas passaram a ser co-criadores multiplicando as ofertas;
E no futuro próximo todo o turismo será turismo cultural – recriando-se os recursos locais com criatividade;
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+V F ‘25
Hoje apresenta-se uma hipótese de rota: a partir da exploração do património; a partir da exploração turística.
José Manuel Oliveira
O escritor CCB deixou-nos: (a vida) percurso de vida/biografia; uma vida cheia de histórias – Lisboa, Lamego e Viana do castelo são o triângulo central onde circula; (a obra) escreve 134 obras literárias;
Em muitas das obras literárias encontramos descrições do património no século XIX: “O Vinho do Porto”; as romarias, a gastronomia (o frango à mourisca); a música; o património edificado;
Várias entidades partilham o percurso de vida do escritor: a Lello & Irmão; a Casa-Museu; a Ordem da Lapa; a Biblioteca Pública Municipal do Porto; a Cadeia da Relação; a Associação Terras Camilianas;…
A Associação Terras Camilianas não inclui, neste momento, o Porto e Braga;
CCB descreveu diversos pontos da região norte;
Ora, para quem chega em visita ao norte: o que há de oferta? Onde pode comprar uma obra na sua língua? Que ambientes pode experimentar?
O cineasta Manoel Oliveira realizou diversos filmes a partir de obras camilianas;
O Centro de Estudos Camilianos e a área envolvente tem a assinatura do arquiteto Siza Vieira, prémio Pritzker, cuja obra já integra a Lista Indicativa de Portugal a Património da Humanidade;
A Obra de Camilo está traduzida em muitas línguas (16), por exemplo o “Amor de Perdição assenta como uma luva no público chinês”;
Outros territórios já souberam potenciar a sua herança literária: - Barcelona, Jacint Verdaguer / Casa Museo Verdaguer; - Galiza, Rosalía de Castro / Fundação e Casa Museo Rosalía de Castro - Madrid, Lope de Vega / Casa Museo Lope de Vega e Cervantes / Museu Casa Natal de Cervantes - Washington (?)
Há um potencial a aproveitar, saibamos agora nós potenciar a herança de CCB.
António Ponte
O património e a cultura são hoje ativadores do desenvolvimento das cidades;
Necessário robustecer produtos com escala (agregando recursos) que contrariem nomeadamente a sazonalidade; produtos híbridos que conciliem património com eventos, gastronomia, natureza...;
A DRCultura tem desenvolvido diversos projetos em torno dos escritores: - “Viajar com…” (geografia sentimental e biográfica de Camilo, Eça, Aquilino, Régio; - “Douro nos Caminhos da Literatura”, trabalho vídeo; - “Escritores a Norte” (2013); (a) 150.000 euros; (b) Visitas a casas museu – requisitos de seleção: i) espaço com horário regular de abertura ao público, ii) realização de investigação científica em torno dos escritores, iii) compromisso para disponibilizar informação; (c) Candidata uma 2ª fase do projeto “Escritores a Norte”, para o período 2014-2020, incluindo um roteiro (em 4 línguas, pt, ing, fr e esp), um vídeo (exibido nas casas, rtp internacional, comboios e aviões), e um portal; (d) Internacionalização: proposta de extensão do projeto “Escritores a Norte” incluindo escritores da Galiza; intercâmbio de exposições, conversas, Prémio Literário Nortear.
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 Alexandre Guedes
Transversal a vários setores, na região norte o turismo tem registado um crescimento, mas mantém-se alguns problemas: 70% das dormidas na região concentram-se na cidade do Porto;
Ora, produtos como a rota camiliana podem auxiliar a dispersão por outros espaços;
Outro dos problemas encontra-se na estada média no Norte – a média de 1,8 noites/hóspede, abaixo da média nacional, relaciona-se em parte com problemas na qualidade do alojamento e problemas na oferta dos serviços de transportes (Há poucas empresas a operar e de baixa qualidade; empresas como a rentcar não possibilitam a entrega de carros no interior num sábado à tarde…);
Regista-se o surgimento de novas ofertas, nomeadamente empresas turísticas que trabalham a partir do património literário: - http://walkie-talkie.eu (Arts & Books Tours, Porto Romântico / Camilo) - http://www.literarytraveler.com (Lisboa e Coimbra a partir de um episódio dos Maias) - http://www.esght.ualg.pt/littour/index.php?lang=pt (Faculdade de Letras de Lisboa + Minas Gerais) - https://www.facebook.com/Gbliss.FollowYourBliss/
Ao problema turístico da sazonalidade, o património cultural apresenta capacidade para atrair turistas durante todo o ano (40% do turismo estrangeiro concentrado no 3º e 4º trimestres, uma percentagem elevada de turismo nacional concentrada nos outros trimestres o que apresenta uma oportunidade a explorar).
José Augusto Moreira
A riqueza da obra e vida de CCB é enorme, e organizar toda a informação coloca muitas dificuldades;
Hoje, o turista é individual, procurando os seus próprios caminhos, querendo genuinidade nas coisas normais, querendo histórias próprias para contar, querendo criar os seus próprios percursos;
Torna-se importante identificar os pontos de contacto, os links, que despertarão o interesse do turista e o colocarão na rota a descobrir;
Atualmente, a divulgação é assegurada pelo próprio turista;
Esses pontos de contacto deverão assegurar “links” com as histórias;
Camilo é um paradigma do turista atual – cheio de histórias;
Por vezes pequenos episódios/histórias asseguram o sucesso de algumas ofertas. Por exemplo, a Pensão Mesquita no centro da cidade de Famalicão foi uma das primeiras a receber a Estrela Michellin em Portugal. E fora um dos espaços frequentados por CCB.
Carmen Jiménez Sanz
Muito do trabalho organizativo e de investigação em torno do património da CCB já está realizado;
Existem rotas culturais sem produto turístico, assim como a oferta local de museus parece não organizada na ótica do turista;
As rotas literárias formuladas pelo sector da cultura não trabalham a par com os profissionais do turismo. A oferta está organizada como um catecismo ou um prontuário. Primeiro faz-se a rota e só à posteriori se pergunta ao sector do turismo “como se vende isto?”
Por todo o mundo as Casas-Museu trazem o que não nos trazem os outros museus, detêm uma grande carga emocional;
Referências: - 1910 - Casa Museu El grevo (1ª casa museu em Espanha) - ACANFE (Associação Ibérica de Casas Museu) - Gaudí em Barcelona Gaudí (modelo mercantilista); Dalí na Costa Brava e Girona (tem potencial mas não é equilibrado)
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+V F ‘25 - Projeto internacional http://www.garden-of-geniuses.com procura preservar a importância da literatura clássica envolvendo 7 clássicos da literatura europeia: Leão Tolstoi, Dante Alighieri, William Shakespeare, Gothe, Victor Hugo, James Joyce, Miguel Cervantes - Modelo Casa Tolstoy, Yasnaya Polyana, Tula. Casa é disponibilizada como um recurso ao dispor de atores privados de turismo. A casa envolve o território. A estação de comboios, cabanas, cemitério - Importante atender aos projetos de rotas culturais o modelo organizativo de base - Casa de Shakespeare, Stratford, UK (https://www.shakespeare.org.uk/visit) (dizem que… viveu). Instituição muito comprometida com o seu contexto social e tem vencido grandes prémios - Storie Milanesi in Europe (http://www.storiemilanesi.org) – mostra a cidade de Milão através de 14 autores (escritores, artistas, arquitetos) para que cada visitante construa o seu percurso - Italian Stories – site de experiências de viagem que liga viajantes com artesãos italianos que acolhem e oferecem experiências, demonstrações e passeios (http://www.italianstories.it/blog/tag/milan/;
http://www.wheremilan.com/stories) - Siglo Oro Español (integra 7 casa museu mas sem um modelo único) - Casa de Cervantes – A RENFE dinamiza a rota de Cervantes. Criou o produto “Tren Cervantes” mas numa cidade que é já Património Mundial e onde toda a infraestrutura turística já está montada (http://www.renfe.com/ofertas/oferta_tren_cervantes.html) - A Casa Museu Lope de Veja oferece-se como uma plataforma para conhecer a cidade, trabalha com a vizinhança, A ARCO, feiras de decoração (http://casamuseolopedevega.org/es); - “Cinco museos, otro Madrid”- em Madrid, cinco museus organizaram-se para promover uma rota (http://turismomadrid.es/es/destacado/10826-cinco-museos,-otro-madrid.html).
Turismo em Espanha está a consolidar a sua estratégia. O seu último plano envolve cerca de 50 medidas em torno de: - Comunicação - Impulsionar produtos (um recurso não é um produto) - Infraestruturas e transportes - Formação empresarial (idiomas, acolhimento…) - Regulação
DEBATE José Manuel Lello - Lello & Irmão
Livraria, editora e património;
O espaço da Livraria Lello & Irmão é um exemplo de como dos recursos se pode gerar um produtos e de um produtos recriar uma experiência;
A Livraria Lello é uma atração turística atraindo 1M de visitantes/ano;
Destes 1 M há muitos interessados na literatura portuguesa, habitualmente Pessoa e Saramago;
Recentemente começou a surgir um interesse por CCB;
Parte dos turistas conhecem o Porto por recurso a guias que contam histórias. E uma das histórias é contada quando passam pelo busto do escritor. Minutos depois estão na livraria a comprar a obra;
Em projeto está proporcionar experiências de roteiros literários, criando uma rota literária a partir de CCB;
Maria João Sampaio, Diretora Biblioteca Pública do Porto
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CCB fala de um Portugal profundo;
Para a criação de roteiros tem de se estabelece contactos e articular diversos;
Os roteiros culturais não chegam à estrutura turística;
A BPP é um dos lugares de CCB na cidade do Porto;
Em Cascais há uma rota de escritores;
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+V F ‘25
A rota de Cervantes não é concebida como uma rota mas visitas isoladas;
Artur Sousa Lopes
No centro da atratividade dos lugares estão as pessoas;
Manuela Rebelo – Ordem da Lapa
Disponibilidade para participar no projeto;
Sandra Silva – Centro Português de Fotografia
Falta um elemento agregador da agenda de CCB;
Para uma experiência de rota camiliana na cidade do Porto: o cemitério da Lapa, a Praça da Liberdade;
Renato Cunha – Ferrugem
Alguns autores estão circunscritos apenas a uma cidade, Camilo está associado a um território, devendo inscrever-se um itinerário de vivência no espaço;
Camilo como um produto itinerante (à semelhança do caminho de Santiago);
Ha muitas vezes um plano institucional sem contagiar as bases. É necessário selecionar histórias e contagiar os pequenos agentes do território;
Há uma grande aceleração. Muitas vezes quando está pronto um plano de comunicação, a prática instalada já é outra;
Como disseminador de histórias, CCB deixa registos interessantes ao nível da eno-gastronomia (Camilo está associado à região dos vinhos verdes, douro e vinho do Porto);
José Augusto Moreira
A baixa do Porto tem novos clientes – excursões escolares do Algarve que chegam à cidade em voos low-cost;
Da informação turística, o francês parece desaparecer quando continuam a ser um importante mercado.
CONCLUSÕES
Um produto turístico alinhado com o perfil do turista atual – “turista que quer criar a sua rota”;
O turista atual como principal disseminador do produto turístico;
Necessária gestão profissional do produto turístico;
Gestão dos recursos turísticos em “open data” para uso dos agentes turísticos (fotos, histórias, imagens,….);
Redundância da rota com diversas “portas” de entrada que “linkam” com uma rota que conta histórias (story telling);
Necessário identificar e reunir as “portas de entrada”;
Potencial de organizar a visita do território no género de “realidade ampliada” – cada local conta uma história, como se andássemos “à caça de Pokemons”;
Casa-Museu CCB como plataforma de visita da região norte;
PROPOSTAS
Reunir periodicamente “story-tellers” / guias turísticos e disponibilizar competências, conteúdos e recursos por forma a funcionarem como guias da rota camiliana;
Oferta de “car-renting” na Estação de Comboios de Famalicão para efetuar roteiro camiliano;
Criar uma rota adaptada ao comboio/metro; MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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Criação de uma base de conteúdos de histórias eno-gastronómicas;
José Augusto Moreira e Carmen Sanz como avaliadores externos;
Convidar escritores/cronistas/jornalistas para elaborar “story tellings” para restaurantes/caves vinho do Porto;
Marcar/sinalizar e homologar percurso pedestre;
Reorganizar novos produtos de visita à Casa-Museu: - com audioguias (para estrangeiros); - “visita premium” para grupos (com figurantes e prova eno-gastronomica);
Disponibilização de site/blog onde os turistas divulgam e recriam a sua rota/experiência;
Criar uma check-list de requisitos que os espaços/lugares devem apresentar para integrar a rota como produto de excelência;
Próximos passos: Desenvolvimento de uma estratégia para posteriormente organizar a oferta, comunica-la e animá-la.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL CONVITE DIGITAL
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 NOTÍCIAS PORTAL DO MUNICÍPIO http://www.vilanovadefamalicao.org/_famalicao_aposta_na_valorizacao_do_patrimonio_camiliano_com_os_olhos_postos_no_turis mo
FOTOS
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+V F ‘25
(P15) OFICINAS DE CANDIDATURAS DLBC AVE RURAL TERRITÓRIO DE COESÃO FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 06/10/2016
Hora: 14h00
Local: Engenho, Arnoso Santa Maria
Pelouro: Atividades Económicas
Produção: Atividades Económicas
Parceiros: Sol do Ave; Engenho – Associação de Desenvolvimento Local do Vale do Este Responsável: Isaque Pinto
Acesso: Por convite
Participações: 15
Destinatários: Agentes do Território DLBC Rural-Ave Rural, com potencial interesse na 1ª fase de candidaturas, em particular Jovens agricultores e outros promotores de projetos com Pequenos investimentos na agricultura e transformação agroalimentar – cooperativas e empresas agrícolas e empresas na área do agroalimentar
Objetivo: Apresentação da DLBC Rural - Ave Rural, dos seus instrumentos financeiros disponíveis para o território de intervenção, e de boas práticas e testemunhos sobre a realidade agrícola do concelho através de operadores agrícolas concelhios, tendo em vista a capacitação da comunidade para a submissão de projetos a financiamento e apoio à sua operacionalização.
Descrição: 14h00 – Abertura com apresentação do DLBC Rural - Ave Rural e síntese dos financiamentos europeus: Mafalda Cabral (Sol do Ave) 14h30 – Principais componentes na preparação de candidaturas (memória descritiva, estudos de viabilidade económica…) e documentação obrigatória 15h00 – Casos práticos: Marta Moniz (Fagricoop) 15h20 – Casos práticos: Alberto Carvalho (Frutivinhos) 14h40 – Casos práticos: Miguel Oliveira (Helixcoop) 16h00 – Casos práticos: Ana Paula Figueiredo (Agricultura Biológica) 16h20 – Debate e troca de ideias sobre o setor: financiamentos, vulnerabilidades, oportunidades, bolsa de terras…
RESULTADOS Apresentação da DLBC Rural e dos instrumentos financeiros disponíveis para o território de intervenção: - Pequenos Investimentos na exploração agrícola; - Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas; - Investimentos na diversificação de atividades na exploração agrícola. Testemunhos e troca de ideias sobre a realidade agrícola do concelho através de operadores agrícolas concelhios: - Caracterização do setor no concelho, casos práticos sobre financiamento a projetos; - Descrição da realidade do setor vinícola em Famalicão e testemunho pessoal enquanto produtor; - Apresentação da cooperativa de helicicultura e testemunho enquanto produtor; - Testemunho enquanto produtora biológica.
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+V F ‘25 COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL CONVITE DIGITAL
DIVULGAÇÃO DIGITAL https://www.facebook.com/soldoave.1993/photos/a.170978969758925.1073741828.170915169765305/515708568619295/?type=3 &theater
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+V F ‘25 FOTOS
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(P16) OFICINAS DE CANDIDATURAS ERASMUS+ FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 10/10/2016
Hora: 16h00
Local: Casa do Território
Pelouro: Educação
Produção: Educação
Responsável: Abraão Costa
Destinatários: IPSS’s e Associações da Rede Social
Acesso: Livre
Participações: 15
Objetivo: Capacitação da comunidade para a elaboração e submissão de projetos a financiamento ao ERASMUS+, alinhados para a Cooperação para a Inovação e Boas Práticas (Ação 2) para que as organizações possam trabalhar em conjunto a fim de melhorar a sua oferta (educativa e formativa) e partilhar práticas inovadoras.
Descrição: Pitch de apresentação do programa ERASMUS+ Ação Chave 2 Cooperação para a Inovação e Troca de Boas Práticas. Encontro de trabalho, dinamizado por Abraão Costa e Patrícia Ribeiro, para capacitação das IPSS’s na submissão de projetos, com apresentação de exemplos concretos de projetos e simulação de estudos de caso. As áreas de atuação desta Ação incluem: projetos no âmbito da cooperação setorial e/ou intersectorial; projetos de colaboração com o setor industrial; parcerias bilaterais e multilaterais, dependendo do setor de intervenção; implementação de atividades inovadoras; e flexibilidade em termos de atividades e parceiros.
RESULTADOS Workshop de capacitação dos participantes, incentivando e orientando para: - Parcerias Estratégicas nos domínios da educação, da formação e da juventude; - Alianças do Conhecimento; - Alianças de Competências Setoriais (executadas ao abrigo de um convite específico à apresentação de candidaturas); - Reforço de Capacidades no domínio do ensino superior; - Reforço de Capacidades no setor da juventude. Principais aspetos a considerar na elaboração de candidaturas: - Contexto e diagnóstico, com identificação de problemas concretos a resolver e público alvo bem definido; - Eventos multiplicadores; - Inovação + Parceria e troca de boas práticas + 3 ou mais parceiros estrangeiros; - Disseminação e Impacto, após financiamento.
COMUNICAÇÃO FOTOS
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(P17) LABORATÓRIO PROJETO ESTRATÉGICO EDUCATIVO MUNICIPAL FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 14/10/2016
Hora: 9:30
Local: CESPU
Pelouro: Educação
Produção: Educação
Parceiros: CESPU Responsável: Adelaide Dias
Destinatários: Escolas, associações e pais IPSS’s
Acesso: Por convite
Participações: 75
Objetivo: Recolher contributos da Comunidade educativa famalicense para a construção do Plano de Ação do Projeto Estratégico Educativo Municipal.
Descrição: Apresentação do Projeto Estratégico Educativo Municipal e oficinas para elaboração do Projeto Estratégico Educativo Municipal - 1º Plano de Ação. Manhã 9h30 – Abertura da sessão 9h45 – Apresentação do Projeto Estratégico Educativo Municipal com António Rochette (Universidade de Coimbra) 10h15 – Coffee break 10h30 – Oficinas temáticas do Projeto Estratégico Educativo Municipal Grupo de Trabalho 1 – Governança e Liderança Grupo de Trabalho 2 – Inovação e Empreendedorismo Grupo de Trabalho 3 – Sucesso Escolar Grupo de Trabalho 4 – Inclusão e Equidade 12h00 – Plenário final/conclusões 12h30 – Encerramento Tarde 14h30 – Sessão de abertura com Leonel Rocha (Vereador da Educação, Conhecimento e Empreendedorismo da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão) 15h00 – “Um outro olhar sobre a Escola - Projeto HORITZÓ 2020” apresentado por Lluís Tarín e Pepe Menéndez 17h00 – Debate 17h30 – Encerramento com Leonel Rocha (Vereador da Educação, Conhecimento e Empreendedorismo da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão)
RESULTADOS A apresentação do Plano Estratégico Educativo Municipal foi da responsabilidade do Professor António Rochette, coordenador da equipa da Universidade de Coimbra que está a realizar, em parceria com a equipa da Divisão da Educação. Numa lógica de participação e discussão ativa, constituíram-se grupos de trabalho pelos eixos temáticos: Governança e Liderança: as sugestões emitidas neste grupo permitem constatar a necessidade de reforçar a cooperação e o trabalho em rede através da constituição de um grupo/conselho de acompanhamento e de reflexão sobre a visão e estratégia educativa; Inovação e Empreendedorismo: criar mecanismos de apoio e facilitadores entre empresas e Escolas; contribuição para a definição da oferta formativa e educativa; Sucesso Escolar: criar mecanismos de acompanhamento dos indicadores relacionados com a temática, procurar fomentar através da formação e apoio aos professores na implementação de estratégias “fora da caixa”; Inclusão e Equidade: garantir o desenvolvimento de ações e medidas que contribuam para a inclusão e o acesso igual de oportunidades a toda a população, desenvolvimento e formação de equipas multidisciplinares que apoiam e facilitam o estabelecimento de sinergias e de parcerias MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 A dinâmica e a pertinência do trabalho realizado pela autarquia foi sendo referido por todos os intervenientes (diretores, professores, empresários, Associações) que partilharam as suas ideias e as suas propostas ao nível da Educação para Vila Nova de Famalicão.
HORITZÓ 2020: a conferência intitulada “Um outro olhar sobre a Escola” teve como objetivo a apresentação à comunidade educativa famalicense do Projeto HORITZÓ 2020. Durante aproximadamente 3 horas Lluís Tarín e Pepe Menéndez (diretores pedagógicos) do Colégio Jesuítas de Barcelona apresentaram entusiasticamente, cativando o público presente, a sua Escola, o modo como foi (re)construída, o processo de participação e de envolvimento ativo que tornam possível o projeto HORITZÓ 2020. Quando todos já percebemos que urge mudar a Escola, o sistema educativo procurando que se aproxime dos interesses de cada aluno. Onde cada aluno, professor, pai, empresa participe e se envolva nesta Nova Escola, é importante conhecer-se experiências que estão a funcionar, cujos resultados estão a aparecer, para percebermos que afinal em Educação é (sempre) possível fazer mais e melhor!
COMUNICAÇÃO FOTOS
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25
(P18) MARATONA DE VOLUNTARIADO FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 15/10/2016
Hora: 15h00
Local: Casa das Artes
Pelouro: Voluntariado
Produção: Divisão de Cultura e Turismo
Parceiros: AFPAD; APPACDM; ACIP; Escola E,B 2 e 3 Júlio Brandão; Centro Social e Paroquial de Ribeirão Responsável: Mónica Mesquita Destinatários: Comunidade em geral Acesso: Livre
Participações: 40
Objetivo: Promoção e valorização das práticas de voluntariado transversais, com voluntários que apresentam diversas características (com e sem deficiência).
Descrição: 15h00 – Receção 15h15 – Abertura do evento por Sofia Fernandes (Vereadora da Família, Juventude, Mobilidade e Saúde Pública) e Estela Veloso (Presidente de Junta da União de Freguesias de Calendário e Famalicão) 15h30 – Apresentação de momento artístico por parte de jovens com deficiência 15h50 – Apresentação da fotorreportagem da Rua do Encontro 16h30 – Testemunho de 2 voluntários do Banco Local de Voluntariado sobre as suas experiências enquanto voluntários 17h00 – Lanche e exposição das telas com a (re) interpretação artística do símbolo crescimento inclusivo – criadas pelos voluntários portadores de deficiência nas oficinas da Rua do Futuro Sustentável – Rua do Encontro 18h00 – Encerramento
RESULTADOS O evento iniciou com um momento musical, enquanto ação de voluntariado por parte dos intervenientes. A abertura oficial efetuada pela Vereadora Sofia Fernandes, em representação do Sr. Presidente da Câmara, centrou-se na importância da dinamização do voluntariado enquanto área de extrema importância para a criação de uma rede de proximidade entre as necessidades do concelho e as respostas existentes, no âmbito do voluntariado, sendo esta a mensagem que a Câmara Municipal pretende reforçar. Sucedeu a intervenção de Estela Veloso que, em concordância, reforçou a importância do voluntariado e definiu-se, também como uma voluntária ativa. Decorreu mais um momento musical com a participação de uma jovem portadora de deficiência e duas colegas suas, no Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco, seguido da projeção da fotorreportagem alusiva ao evento Rua do Encontro, decorrido a 23 de setembro de 2016, e integrado na Rua do Futuro Sustentável. O vídeo foi, realizado por alguns jovens portadores de deficiência, com o apoio de duas alunas do curso técnico-profissional de Audio-Visual da Escola Secundária Camilo Castelo Branco. Dois voluntários do Banco Local de Voluntariado partilharam o seu testemunho sobre as várias ações em que colaboraram. Maria Dulce evidenciou a aprendizagem que teve e que mais do que dar, recebeu. Todas as ações em que participou a marcaram positivamente e vê nelas boas memórias, e momentos de felicidade. Por outro lado, o Sr. Belmiro mencionou a importância do voluntariado e o gosto que tem em participar nas ações de voluntariado em que pode, manifestando, igualmente, total concordância com as palavras da Maria Dulce, relativamente ao carinho que receberam pelo público com quem trabalharam. Encerrou-se o evento com um pequeno lanche onde estavam, igualmente expostas as 30 telas que foram pintadas no evento da Rua do Encontro. Este evento contou com a presença de um voluntário que recebeu as pessoas presentes e esteve e dar apoio à organização do evento e com a presença de uma voluntária que realizou a apresentação de todo evento.
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+V F ‘25 COMUNICAÇÃO NOTÍCIAS PORTAL DO MUNICÍPIO http://www.vilanovadefamalicao.org/_maratona_do_voluntariado_este_sabado_na_casa_das_artes%20
PORTAL DA REDE SOCIAL http://redesocial.vilanovadefamalicao.org/index2.php?1&it=evento_lst&LG=0&SID=&mop=3442&d=15&m=10&y=2016&op=17
FOTOS
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25
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(P19) PLANO 20 – ESTRATÉGIA CONCELHIA DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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FAMALICÃO VISÃO’25
+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 18/10/2016
Hora: 17h30
Local: Escola Profissional CIOR
Pelouro: Solidariedade Social
Produção: Rede Social
Parceiros: CSIF’s Responsável: Vera Gomes
Acesso: Por convite
Participações: 65
Destinatários: CSIF’s; Entidades e serviços municipais com intervenção no âmbito da ECDI
Objetivo: Apresentação de Plano 20 – Estratégia Concelhia de Desenvolvimento integrado (ECDI) e partilha de projetos e ações já implementadas ou em implementação.
Descrição: 17h30 – Abertura da Oficina pelo Dr. Ademar Carvalho; Núcleo Executivo e Coordenação do CLDS 3G 17h45 – Apresentação dos diferentes projetos da ECDI Projeto 1: Sessão de esclarecimento sobre empreendedorismo dirigido a desempregados “(re)ativar” – Carlos Paiva (CMVNF Famalicão Made IN) Projeto 2: Workshop’s sensibilização Tecido Empresarial – Patrícia Moreira (CMVNF – CSIF Lousado, Esmeriz e Cabeçudos) Projeto 3: Bolsas de Terra – Marta Moniz (Fagricoop) Projeto 4: Mercados da Terra – Lucinda Lopes (CSIF Vale do Este) Projeto 5: Cota Social Desportiva – Rui Batista (CMVNF Desporto) Projeto 6: Criação de Grupos de Ajuda/ Ajuda Comunitária – Ivone Calafate (LIPAC) Projeto 7: Projeto Fénix – Paulo Amaral (Projeto Homem) Projeto 8: Projeto Palavras e Afetos – Mónica Mesquita (CMVNF Banco Local de Voluntariado) Projeto 9: Projeto Espaço Idosos – Isabel Pinto (CSIF Lousado, Esmeriz e Cabeçudos) Projeto 10: Projeto Jornadas da Cidadania – Nilza Jardim (Projeto CLDS Famalicão 3G) Projeto 11: Programa Os Nossos Rios – Ana Silva (CMVNF Ambiente) Projeto 12: Projeto de Educação Parental – Carla Branco (CMVNF Serviços Educativos) Projeto 13: Plataforma Mais Cidadania. Plataforma de colaboração e partilha de ideias – Mariana Pereira (CMVNF Educação) Projeto 14: Plataforma +Sucesso Escolar – Adelaide Dias (CMVNF Educação) Projeto 15: LITTERATUS _ Falar, Ler e Escrever _ Proposta integradora para o pré-escolar – Adelaide Dias (CMVNF Educação) 20h00 – Encerramento
MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 RESULTADOS Apresentação de 15 projetos implementados ou implementação e que podem ser replicados, adaptados e/ou alargados a outros territórios. Projeto 1 – Sessão de esclarecimento sobre empreendedorismo dirigido a desempregados “(re)ativar” Dirigido a ativos desempregados, que pretendam obter conhecimentos na área do empreendedorismo, com vista à criação dos seus próprios negócios. Os empreendedores são integrados em dinâmicas de estimulação para a criação dos seus negócios, sendo garantido o seu acompanhamento e capacitação, para que viabilizem as suas ideias inovadoras e as tornem produtos e serviços competitivos no mercado. A primeira etapa corresponde ao processo de geração de ideias de negócio (criatividade e ideias diferenciadoras) e a segunda ao processo de estruturação dos modelos de negócios (viabilidade e sustentabilidade). Projeto 2 – Workshop’s sensibilização Tecido Empresarial Sessões destinadas em especial a empresas locais e juntas de freguesia, promovidas pelas CSIF’s para apresentação de programas que potenciem oportunidades de emprego e empreendedorismo e de medidas de apoio à contratação: CQEP - Formação dos Colaboradores; IEFP - Medidas de Apoio à Contratação; e Made In – Programa Portugal 2020. Complementarmente as sessões promovem a partilha de experiências entre empresários locais e sensibilizam para a responsabilidade social e cultural das empresas. Projeto 3 – Bolsas de Terra Em articulação com a Direção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Regional, entidade gestora da Bolsa Nacional de Terras, a Fagricoop constituiu-se como entidade de gestão operacional no concelho, responsável pelo levantamento de terras e divulgação da Bolsa de Terras, em parceria entre a Fagricoop, o Município e as CSIF. As Hortas Comunitárias constituem outro género de iniciativa com potencial, podendo as CSIF a partir de terras identificadas na bolsa e de interessados, desenvolver projetos de Hortas Comunitárias, e assumindo o projeto municipal “Hortas Urbanas” um papel difusor de informação e de práticas, no apoio a novos agricultores. Projeto 4 – Mercados da Terra A Feira de Produtos da Terra promove o património, a cultura e artesanato local e impulsionar a economia rural de base familiar. Numa lógica de sustentabilidade, esta iniciativa proporciona, a quem mostra e vende (produtores, criadores e artesãos), um espaço de venda direta dos seus produtos e artigos e, a quem procura, a compra de artigos, produtos e alimentos únicos. Como um mercado local, a Feira de Produtos da Terra funciona num circuito curto – do produtor ao consumido – numa lógica de proximidade que diminui o custo final do produto e que contribui para a sustentabilidade da economia local, porque geradora de emprego e de riqueza. Projeto 5 – Cota Social Desportiva Projeto-piloto do município com o objetivo de integrar crianças e jovens até aos 18 anos de idade, sem condições financeiras e socialmente vulneráveis, nas atividades desportivas promovidas pelas associações e coletividades desportivas existentes no concelho. O projeto procura potenciar a inclusão social, combater o absentismo escolar e prevenir o abandono, através da prática do desporto. Projeto 6 – Criação de Grupos de Ajuda/ Ajuda Comunitária Constituição de grupos de autoajuda/ajuda comunitária, distribuídos por freguesias-chave do concelho, com intervenção na comunidade com o objetivo de identificar/sinalizar situações de risco, essencialmente pessoas com dependências ligadas ao álcool e drogas. Os grupos garantem o processo de acompanhamento e encaminhamento técnico e psicossocial até à sua total recuperação e integração na comunidade e emprego, orientados pelo Guia de Sinalização e Intervenção em situação de dependência da LIPAC. Projeto 7 – Projeto Fénix Atua no âmbito da reinserção de pessoas com comportamentos aditivos e dependências, e tem como objetivo o desenvolvimento pessoal e inserção social de pessoas consumidoras de substâncias psicoativas (como álcool e “drogas”) cujo grau de dependência e degradação não comprometa a sua empregabilidade, quer pelo seu padrão de consumo quer pela adesão a programas de substituição opiácea de baixo limiar de exigência ou outras terapêuticas. Projeto 8 – Projeto Palavras e Afetos Fomenta práticas de voluntariado que visam a melhoria da qualidade de vida da população com 65 ou mais anos, que vive em situação de isolamento social, e permitem aos cuidadores informais usufruírem de um tempo para si mesmos. As ações dos voluntários neste projeto envolvem as atividades de Acompanhamento/ Sensibilização de idosos em atividades fora de casa; Acompanhamento de idosos em atividades dentro de casa; Socialização do idoso;
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+V F ‘25 Reparações domésticas; Promoção da saúde do idoso; Acompanhamento dos idosos para ausência temporária do cuidador informal. Projeto 9 – Projeto Espaço Idosos O “Projeto Momentos Sénior +”, da Comissão Social Inter Freguesias de Lousado, Esmeriz e Cabeçudos, é um projeto de caráter social dirigido a indivíduos com mais de 60 anos, com o objetivo de facilitar o acesso a atividades de âmbito cultural, formativo e de lazer, e combater o isolamento social através da criação de momentos de interação relacional com outros idosos. O projeto dinamiza mensalmente atividades que promovam e desenvolvam hábitos de vida saudável a nível físico, psicológico e social. Projeto 10 – Jornadas da Cidadania Reconhecendo que todos os cidadãos podem ter um papel ativo na resolução dos seus problemas (endividamento, famílias monoparentais, promoção da saúde, outras…), as Jornadas da cidadania visam o esclarecimento de temas e a resolução de problemáticas familiares, em especial das famílias em acompanhamento do SAAS. Não são ações de formação e podem ser consideradas como um instrumento de intervenção junto de públicos específicos, uma ferramenta de trabalho flexível, que procura respostas inexistentes ao nível da capacitação dos cidadãos. Projeto 11 – Programa Os Nossos Rios O programa municipal “Os Nossos Rios” tem como objetivo a requalificação e reabilitação fluvial, intervindo em especial com trabalhos de limpeza e manutenção das margens das linhas de água (remoção de espécies invasoras, corte de árvores mortas, poda de vegetação arbórea, plantação de espécies ripícolas, remoção de resíduos, levantamento do património natural e marcação de caminhos de pescadores / trilhos pedonais) Projeto 12 – Projeto de Educação Parental O Projeto tem como objetivos: aumentar o envolvimento parental na dinâmica escolar com impactos no sucesso académico dos alunos; aumentar a qualidade das relações entre pais e filhos, desenvolvendo estratégias que reduzam o mau comportamento da criança/jovem em casa, na escola, e entre pares; e promover competências parentais positivas. A educação parental concretiza-se através da reunião de grupos de pais ou outros responsáveis pelas crianças que, juntamente com os dinamizadores das sessões: discutem e refletem sobre as práticas parentais; partilham as suas experiências enquanto educadores (em tempos educandos); e tomam conhecimento de orientações, ao nível de práticas parentais, resultantes de investigações válidas, através de princípios da participação ativa, discussão de temas, reflexão e dinâmicas em grupo partindo da experiência dos pais. Projeto 13 – Plataforma Mais Cidadania. Plataforma de colaboração e partilha de ideias Tem como objetivos: reduzir e prevenir o abandono escolar precoce e promover a igualdade de acesso a uma educação de qualidade; desenvolver competências, atitudes e valores que ajudem as crianças a desempenhar um papel ativo na comunidade (local, nacional e internacional); e construir um ambiente de aprendizagem rico em tecnologia, facilitador da aprendizagem, do trabalho colaborativo e da partilha. Projeto 14 – Plataforma +Sucesso Escolar Destinada a crianças do Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico, tem como missão reduzir e prevenir o abandono escolar precoce e promover a igualdade de acesso a uma educação de boa qualidade. A plataforma permite construir um ambiente de aprendizagem rico em tecnologia, facilitador da aprendizagem, do trabalho colaborativo e da partilha de ideias. Este espaço favorece a realização de atividades lúdicas e dinâmicas, envolvendo os diversos atores da comunidade educativa, numa rede capaz de promover e desenvolver conhecimentos, competências e valores que ajudam as crianças a desempenhar um papel ativo na comunidade. Projeto 15 – LITTERATUS _ Falar, Ler e Escrever _ Proposta integradora para o pré-escolar O projeto promove o aumento dos níveis de literacia da população em geral, e das crianças e jovens em particular, potenciando o desenvolvimento linguístico (incluindo-se aqui o conhecimento lexical, morfossintático, a memória auditiva para material verbal e a capacidade de refletir sobre a língua), os conhecimentos sobre o funcionamento da língua escrita e a motivação para ler.
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+V F ‘25 COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL NEWSLETTER DA REDE SOCIAL
PORTAL DA REDE SOCIAL http://redesocial.vilanovadefamalicao.org/index2.php?1&it= evento_lst&LG=0&SID=&mop=3442&d=18&m=10&y=2016& op=17
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(P20) ROTEIRO STARTUP GERAÇÃO MADE IN FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 17/10/2016
Hora: 10h00
Local: Centro Urbano da Cidade
Pelouro: Presidência
Produção: Gabinete de Apoio à Presidência
Acesso: Por convite
Destinatários: Empresas da Geração Made IN localizadas no centro da cidade
Objetivo: Reconhecimento e valorização das iniciativas empreendedoras que promovam o “comércio tradicional” / comércio de rua do centro urbano da cidade.
Descrição: Visita às empresas startup da geração Made IN que se encontram localizadas no centro da cidade.
RESULTADOS No balanço dos primeiros dois anos de atividade do Gabinete de Apoio ao Empreendedor, na vertente de incubação de novas ideias de negócio: 304 processos abertos, 42 empresas criadas com investimento realizado de cerca de 700 mil euros e 77 novos postos de trabalho, 38 empreendedores em fase de acompanhamento de modelo de negócio, 35 empreendedores em fase de desenvolvimento do plano de negócio e 19 empreendedores com mentores atribuídos. Das 42 novas empresas criadas com o apoio do gabinete foram visitadas 14 startups da Geração Made IN localizadas na cidade de Famalicão: Another Life, Camionete, Pluma Barber Shop, Maison Decor, Miss Pig, Amálgama, Drope Urban Clothes e Ritual – Reabilitação & Saúde (instaladas no centro da cidade); Go Gal – Access Portugal, Oldcare, Keep Doing, Camaleão, Humangext e EliCastro Photography (presentes na incubadora da Casa da Juventude). O Roteiro Startup Geração Made IN apresenta “verdadeiros exemplos de empreendedorismo protagonizados por empreendedores entusiasmados e com fibra”.
COMUNICAÇÃO NOTÍCIAS PORTAL FAMALICÃO MADE IN
CANAL DO MUNICÍPIO
http://www.famalicaomadein.pt/_paulo_cunha_sauda_ cumplicidade_entre_novas_empresas_e_o_famalicao_ made_in&pini=12
https://www.youtube.com/watch?v=Vw0FPyHuMa4
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(P21) ESPAÇOS DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 17/10/2016
Hora: 15h45
Local: Museu Bernardino Machado
Pelouro: Empreendedorismo
Produção: Made IN – Gabinete de Apoio ao Empreendedorismo
Responsável: Carlos Paiva
Acesso: Livre
Participações: 22
Destinatários: Investidores; Técnicos de incubadoras; Rede Famalicão Empreende; Empreendedores
Objetivo: Reflexão sobre modelos de criação e gestão de espaços de apoio ao empreendedorismo e sobre os fatores críticos de sucesso a ter em consideração na criação e desenvolvimento de espaços de apoio ao empreendedorismo, apoiada na apresentação de casos de sucesso e boas práticas.
Descrição: Modelos de criação e gestão de espaços de apoio ao empreendedorismo 15h45 – Receção dos convidados 16h00 – Abertura com Leonel Rocha (Vereador do Empreendedorismo na Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão) 16h10 – Modelos de gestão de espaços de apoio ao empreendedorismo, moderado por Carlos Paiva: Américo Mendes (Incubadora da universidade Católica do Porto) João Milheiro (FabLab do Fundão Cova da Beira) José Fontes (ANJE Co-working) 17h30 – Conclusões e encerramento por Augusto Lima (Coordenador de Famalicão Made IN) 17h45 – Coffee End
RESULTADOS Spinlogic – Incubadora da universidade Católica do Porto Programa para a promoção de novos projetos, empresas e negócios. O programa Spinlogic oferece um conjunto articulado de atividades direcionadas à comunidade interna e envolvente, com propostas que incluem a dinamização de atividades curriculares e extracurriculares e a motivação e sensibilização para o empreendedorismo, mas também atividades de pré-incubação e incubação de projetos e negócios e o apoio a diferentes processos de transferência de tecnologia. A incubação na Católica Porto é uma parte do programa SpinLogic e tem uma orientação para o desenvolvimento de pessoas e das equipas de projeto, dando toda a iniciativa aos empreendedores, de modo a que sejam eles a perceber qual a viabilidade dos seus projetos. Desenvolver uma actividade empresarial é algo que implica desenvolver a capacidade de trabalhar em equipa, competências de liderança e uma enorme resiliência. A dinâmica de incubação de ideias e negócios destina-se particularmente para alunos, antigos alunos e docentes da Católica Porto envolvendo cerca de 40 projetos em diferentes fases, desde o desenvolvimento de ideias, ao estádio de saída das instalações da Incubadora. Os projetos estão organizados por linhas temáticas com a seguinte distribuição: ARTSPIN | Indústrias Culturais e Criativas; BIOSPIN | Bio-economia; SOCIALSPIN | Economia Social; e GESSPIN | Áreas Transversais.
FabLab Aldeias do Xisto – Living Lab Cova da Beira, Fundão Fab Lab (abreviação de fabrication laboratory) é um laboratório de fabricação totalmente equipado que dá a todos, desde crianças a profissionais e empresas, a capacidade de transformar suas ideias e conceitos em realidade. Baseado num conceito desenhado e pensado para a comunidade, disponibiliza tecnologia aberta à experimentação por parte de todos os que assim pretendam, propiciando condições e meios necessários a um ambiente de inovação e criação que necessariamente deve estar associado a um espírito empreendedor. Este ambiente, associado a um conjunto de meios comunicantes entre si, permite a instalação de micro e pequenas e médias empresas que assentem o seu modelo de negócio na prototipagem e desenvolvimento de novos produtos, com a consequente instalação de emprego e potencial de crescimento associado, que se reconhece a estes sectores de atividade.
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+V F ‘25 Oferece a possibilidade de transformar as ideias em produtos concretos, disponibilizando equipamentos diversos: impressora 3D, máquina CNC de corte e gravação por fresa, fresadora e scanner 3D, plotter de corte e máquina de corte a laser. Promove a cooperação e a partilha de conhecimentos, e permite contextualizar, desenhar, desenvolver, fabricar e testar soluções inovadoras, dispondo para isso de uma equipa técnica para prestar apoio aos utilizadores, na utilização das máquinas e conceção de protótipos. A facilidade de utilização e disponibilidade dos equipamentos proporciona o ambiente ideal para a criatividade, inovação e invenção. Nos dias de "laboratório aberto" é garantido o acesso às máquinas e ao espaço Fab La, sendo possível dias específicos para a reserva das máquinas e/ou do espaço, permitindo o desenvolvimento de projetos com total liberdade, sem constrangimentos de partilha com outros utilizadores.
ANJE Co-working Os serviços de incubação da ANJE incluem o serviço de coworking, apostando na partilha de recursos, experiências e ideias, bem como no networking para criar sinergias e potenciar empresas ou até a atividade de profissionais liberais. Em ambiente descontraído e informal, os empresários têm oportunidade de alavancar os seus negócios através da coabitação num ecossistema propício à partilha e à formulação de parcerias de negócio.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL FACEBOOK FAMALICÃO MADE IN https://www.facebook.com/famalicaomadein/photos/a.1580710902155937.1073741828.1550948441798850/1941454529414904/?t ype=3&theater
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(P22) REDE FAMALICÃO EMPREENDE – O MEU PROJETO É EMPREENDEDOR FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 14/10/2016 a 21/10/2016
Local: Salão do Centro Pastoral da Igreja Matriz
Pelouro: Educação e Empreendedorismo
Produção: Rede Famalicão Empreende
Parceiros: CLDS Famalicão 3G; Louropel; CEVE – Cooperativa Elétrica do Vale d’Este; ACIF- Associação Comercial e Industrial de Famalicão); IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional; Famagrow - Associação de Business Angels de Vila Nova de Famalicão Responsável: Claudia Costa e Nilza Jardim Acesso: Livre
Participações: 1.100 (Mostra das PAP’s) e 80 (Sessão final)
Destinatários: Alunos finalistas dos cursos profissionais; Comunidade em geral
Objetivo: Fomentar o empreendedorismo, destacando as Provas de Aptidão Profissional (PAP) mais empreendedoras apresentadas pelos alunos finalistas dos cursos profissionais.
Descrição: O concurso “O Meu Projeto é Empreendedor” e respetiva Mostra é uma iniciativa da Rede Famalicão Empreende, composta por três períodos: - dia 14, das 21h00 às 23h00 – Defesa das PAP (Prova de Aptidão Pessoal), com apresentação dos projetos ao júri; - dias 17 a 21, das 9h00 às 17h00 – Mostra /divulgação dos 10 melhores projetos PAP’s “O meu projeto é empreendedor”; - dia 21, das 20h00 às 23h00 – Pitches e Entrega de Prémios “O meu projeto é empreendedor”. Atividades Complementares: Sessões e workshops de empreendedorismo durante a Mostra.
RESULTADOS A 14 de outubro, foi apresentada a defesa das Provas de Aptidão Pessoal (PAP) – 26 candidatos – e selecionados os finalistas no âmbito da 5ª edição do concurso “O meu projeto é empreendedor” – 10 projetos. Entre 17 a 21 outubro, decorreu a Mostra das 10 PAP´S finalistas do Concurso “O meu projeto é empreendedor”, nas instalações do Centro Cívico. A Mostra acolheu aproximadamente 1100 alunos, visitantes à exposição dos projetos finalistas a concurso e participantes workshops relacionados com empreendedorismo e dinamizados pelo CLDS+ Famalicão. A mostra do concurso pretende destacar as Provas de Aptidão Profissional (PAP) mais empreendedoras apresentadas a júri de avaliação pelos alunos finalistas dos cursos profissionais servindo de exemplo de empreendedorismo para os outros alunos de forma a incentivar/motivar e assim valorizar o ensino profissional. O concurso destaca as Provas de Aptidão Profissional (PAP) mais empreendedoras, apresentadas a júri de avaliação pelos alunos finalistas dos cursos profissionais, de forma a fomentar o empreendedorismo e valorizar o ensino profissional. Os alunos vencedores do concurso que são premiados com 1000, 500 e 250 euros, correspondentes ao 1º, 2º e 3º lugar. A 21 de outubro, foram apresentados os projetos finalistas sob a forma de pitches e divulgados os vencedores numa sessão com cerca de 80 pessoas: 1º prémio: Projeto “PMC – Protect My Car” (dispositivo que deteta o movimento e a vibração do automóvel ou até o levantamento para furto das jantes)
José Miguel Santos Curso Profissional de Técnico de Eletrónica, Automação e Computadores Escola Didáxis de Riba de Ave 2º prémio: Projeto “Sentinela” (dispositivo que mede vários parâmetros do ar nas habitações e alerta o proprietário por e-mail ou através de aplicação móvel)
Pedro Ribeiro Curso Técnico de Eletrónica, Automação e Comando Escola Profissional CIOR
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+V F ‘25 3º prémio: Projeto “Por um Futuro Cultural” Alexandre Moita e Ricardo Campos Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural Escola Secundária D. Sancho I Menção honrosa: Projeto “Máquina Trituradora de Garrafas de Vidro” Escola FORAVE
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL PORTAL DO MUNICÍPIO http://www.vilanovadefamalicao.org/_ensino_profissional_de_famalicao_gera_projetos_empreendedores_inovadores
NOTÍCIAS
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PORTAL FAMALICÃO MADE IN
PORTAL CEVE
http://www.famalicaomadein.pt/_dispositivo_que_previne_ o_furto_de_automoveis_vence_o_meu_projeto_e_empreen dedor&pini=12
http://www.ceve.pt/index.php?id=50&idn=90
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+V F ‘25 VÍDEOS CANAL DO MUNICÍPIO https://www.youtube.com/watch?v=efGtxU40bFE
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(P23) FÓRUM INDÚSTRIAS CRIATIVAS FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 18/10/2016
Hora: 09:00
Local: Casa do Território
Pelouro: Empreendedorismo Produção: Made IN - Gabinete de Apoio ao Empreendedorismo: Grupo Temático das Indústrias Criativas da Rede Famalicão Empreende Parceiros: Rede Famalicão Empreende
Responsável: Domingos Sousa e Edgar Ferreira
Destinatários: Empresas e Agentes Criativos
Acesso: Livre
Participações: 36
Objetivo: Reconhecendo que atualmente a criatividade é uma dimensão essencial dos negócios e a sua importância no desenvolvimento económico pretende-se reforçar o Networking intersectorial e proporcionar uma rede de contactos entre os criativos e o mercado / empresários que potenciem a concretização de negócios.
Descrição: Focado no tema “A criatividade como fator de desenvolvimento económico”, promove-se o debate do processo que decorre entre Criação e Negócio e a reflexão sobre a importância da criatividade no mundo empresarial. 9h00 – Receção 9h15 – Sessão de Abertura 9h30 – Painel 1 moderado por José Luís Dias (OFICINA - Escola Profissional do Instituto Nun'Alvres) Da Criação ao Negócio: Pistas / Escolhas / Estratégias / Fatores de Sucesso Miguel Neiva (ColorADD) João Faria (Emotional Objects) Dilen Magan (EKA Palace) 10h45 – Coffee-Break 11h00 – Painel 2 moderado por Teresa Pereira (CITEVE) A Criatividade e o Mundo Empresarial: Pistas / Escolhas / Estratégias / Fatores de Sucesso Braz Costa (CITEVE / CENTI) Henrique Praça (Análise Cross-Inovation) Norberto Fonseca (Oporto Unique Design) Mariana Azevedo (AF AZEVEDOS / BPLAN) 12h30 – Sessão de encerramento
RESULTADOS Miguel Neiva (ColorADD) - Reforçou a importância da cocriação como um novo paradigma; - Necessidade de criar algo que pudesse servir as pessoas. Criar para todos; - Valorizar ação e inovação nas empresas; - ColorADD como um medicamento criado por um designer; - É possível ter retorno económico com investimentos em boas práticas, fazendo o bem (ColorADD social); - Empresa que nasce de um projeto universitário.
Dilen Magan (EKA Unity) - Projeto que demonstra que a Arte é sustentável; - Apoiam projetos artísticos. Cedem gratuitamente o seu espaço; - Espaço social, cultura e de empreendedorismo; - Dois anos de projeto e um grande impacto social na zona de Xabregas, Lisboa; MARCAS DE FUTURO - 22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
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+V F ‘25 - A arte pode mudar os espaços; - Reabilitação de espaços na zona envolvente; - Mais de 500 eventos em dois anos; - Portas abertas a todos.
João Faria (Emotional Objets) - Afirmou que o empreendedorismo não é para todos. Existem muitas dificuldades no caminho; - Referiu que pouca gente fala nos casos de insucesso, mas que estes são imensos; - Empreendedor deve ter a capacidade de lidar com a frustração; - Defendeu a importância de se arriscar no design, ser atrevido.
Braz Costa (CITEVE / CENTI) - Referiu que os agentes criativos devem adaptar-se ao cliente; - Neste sentido, destacou que o ensino incentiva erradamente os alunos a serem designers de assinatura; - Defendeu que um modelo de negócio é fundamental para o sucesso de um projeto.
Henrique Praça (Análise Cross-Inovation) - Referiu que a criatividade não é um talento, é uma capacidade de resolver problemas; - A Criatividade não está isolada da técnica e de conhecimento. Exige um conhecimento aprofundado; - Abordou o conceito de cross-inovation. O que acontece num setor/indústria tem repercussões noutros setores; - Transferência de conhecimento; - Inovação aberta.
Norberto Fonseca (Oporto Unique Design) - Não fez ensino superior; - Aprendizagem na mercenária; - Desemprego levou a utilizar a oficina de casa; - Necessidade de inovar após analisar o mercado. Criação de identidade. Qualidade superior; - Desafios: abordar novos mercados; Adquirir capital; Apoios; Resiliência e sacrifício; - Importante ter confiança, otimismo e equilíbrio.
Mariana Azevedo (AF AZEVEDOS / BPLAN) - A inspiração surgiu “dentro de portas”, aproveitando os desperdícios de uma produção em série, revelando-se em valências plásticas únicas; - Fundamental a existência de criatividade na comunicação/divulgação do produto, com apresentações em feiras, plataformas digitais, amostras, etc; - Criação de uma identidade; - Inovação. No final de cada painel, decorreu um debate, com bastantes intervenções, quer da plateia, quer dos oradores convidados, o que resultou numa profícua troca de experiências e de pontos de vista de quem se encontra no meio.
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+V F ‘25 COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL FACEBOOK FAMALICÃO MADE IN https://www.facebook.com/famalicaomadein/photos/a.1580710902155937.1073741828.1550948441798850/1944274742466216/?t ype=3&theater
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(P24) FÓRUM INDÚSTRIAS DO TÊXTIL E DO VESTUÁRIO FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 19/10/2016
Hora: 14h00
Local: Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (CITEVE)
Pelouro: Empreendedorismo
Produção: ATP – Associação Têxtil e do Vestuário de Portugal
Responsável: Augusto Lima
Acesso: Livre
Participações: 200
Destinatários: Agentes com ação direta e indireta na fileira têxtil e vestuário
Objetivo: XVIII Fórum da Indústria Têxtil – Novos Modelos de Negócio para a Fileira Têxtil e Moda Aproximar a fileira têxtil e vestuário e promover a discussão dos problemas, transversais e comuns, privilegiando a dimensão prospetiva, capaz de antecipar tendências e auxiliando a formulação das estratégias individuais das empresas, atendendo a um contexto global cada vez mais difícil e complexo.
Descrição: 14h00 – Receção dos participantes 14h30 – Abertura da sessão Paulo Melo (Presidente da ATP e do XVIII Fórum da Indústria Têxtil) Manuel Caldeira Cabral (Ministro da Economia) 15h10 – 20 Anos de Fórum da Indústria Têxtil: Uma Viagem pela História Contemporânea do Sector (Crise e Recuperação) Paulo Vaz (DG ATP) 15h30 – Novos modelos de negócio (Conclusões do Congresso Internacional de Negócios da Moda) André Robic (Presidente do Instituto Brasileiro da Moda) 15h45 – Debate: Novos modelos de negócio para a fileira têxtil e da moda (Sustentabilidade, Digital, Customização, Diferenciação Tecnológica, Logística Avançada) Moderador: Nicolau Santos (Expresso) Participantes: Ricardo Conceição (Atelier des Createurs); Patrícia Paulos (Sonae); Núria Ramirez (H&M); Helder Rosendo (P&R Têxteis); Marco Almeida (Parfois) Comentador: Daniel Bessa (Economista) 17h00 – Palestra: Indústrias tradicionais, novos modelos de negócio, o mundo como mercado Paulo Portas (Vice-Presidente da Câmara de Comércio e Indústria) 17h30 – Encerramento
RESULTADOS O Fórum da Indústria Têxtil completou a sua 18ª edição, consolidando-se como a maior e mais importante conferência sectorial. A XVIII edição do Fórum não desmerece o seu histórico e a escolha dos palestrantes e do tema – “novos modelos de negócio para a fileira têxtil e moda” continua a sinalizar a importância que o Fórum, tal como a sua entidade organizadora, outorgam à discussão das grandes tendências que marcam o futuro do sector, pois é este que temos obrigação de preparar, de forma que seja o mais próximo possível daquilo que ambicionamos. Paulo Melo – aposta no mercado interno e penaliza exportações e crescimento Sistema Moda movimenta 18 mil milhões – “O Sistema Moda português, incluindo serviços, distribuição e retalho, vale 6% do PIB, movimentando mais de 18 mil milhões de euros e dando emprego a mais de 320 mil pessoas. São números que impressionam e não se podem ignorar. É mesmo a realidade”. Made in Portugal – “Falar da indústria têxtil, vestuário e moda, hoje, em Portugal, ao contrário de outros tempos, é invocar uma atividade económica moderna, inovadora, tecnológica, dinâmica e internacionalizada, que compete
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+V F ‘25 no valor e não no preço, que vende para mais de 180 países no mundo e que se orgulha de colocar a etiqueta “Made in Portugal” em tudo que realiza, por que lha solicitam e se lha solicitam é porque acrescenta valor, por isso, é uma mais-valia” Constrangimentos novos ameaçam competitividade – “Quando a ATP desenhou um plano estratégico para o sector, com vigência até 2020, considerou um conjunto de eixos de intervenção, precisamente nas áreas que mais sensíveis são à competitividade das empresas, as quais, em vez de progredirem no bom sentido, inverteram a tendência e se constituíram como problemas particularmente difíceis para ultrapassar. Falo das reformas estruturais oportunamente lançadas e que, infelizmente, vemos congeladas, quando não mesmo revertidas, em concreto no domínio jurídico-laboral, em que, por exemplo, a simples reposição de quatro feriados pode determinar a perda de 200 milhões de euros de exportação deste sector, para as empresas e para o país, ou o aumento do salário mínimo, muito para lá do que as condições da economia permitem, pois implica aumentar mais de 5% não apenas as categorias mais baixas, mas todas as restantes em cadeia” Espanto com a política do Governo – “Senhor Ministro, esta é uma indústria exportadora, cujo contributo para as contas externas do país é indiscutível, razão pela qual nos permitimos espantar com a política económica seguida pelo Executivo, privilegiando o consumo interno, que também quer dizer as importações, penalizando, em consequência, o crescimento económico. É tempo de cair na realidade e mudar o rumo, até porque o Governo tem tido como marca o pragmatismo e não a ideologia” Reduzir o peso do Estado – “Não vimos pedir ao Estado protecionismo ou subsídios, pois essa retórica faz parte de um passado que hoje seria anacrónico. Vimos sim pedir que desburocratize, que reforme com celeridade o sistema financeiro, que atue na justiça, para que esta seja garante dos que cumprem e não auxiliadora dos que prevaricam, que discrimine positivamente, ao nível fiscal, quem cria riqueza em concorrência aberta com o mundo e quem se atreve a investir, que flexibilize o quadro jurídico-laboral, pois tão ou mais importante do que proteger quem tem emprego deverá ser ajudar os que procuram trabalhar, e, finalmente, que reduza o peso do Estado, o seu gasto asfixiante e que compromete o nosso futuro coletivo, pelo peso do défice e da dívida” Manuel Caldeira Cabral – elogia têxtil e elenca medidas Um setor cheio de presente e futuro – “É um enorme prazer voltar a estar nesta casa, onde sempre me sinto bem, a conviver com os empresários de um setor cheio de presente e de futuro” Esperança no 3º trimestre – “Desde 2014 que Portugal está ter uma recuperação económica. A recuperação está a acontecer a um ritmo que nos satisfaz a todos? Claro que não. Mas há sinais interessantes de que no 3º trimestre se tenha verificado uma aceleração do crescimento” O aumento mais baixo da energia desde 2006 – “Está associado ao Simplex uma ideia de redução dos custos de contextos para a atividade empresarial. O aumento na energia elétrica andará nos 1,2%, o mais baixo desde 2006. E no custo do gás há uma redução de 18% para os particulares e de 22% a 26% para as empresas” Apoio ao investimento em eficiência energética – “O Governo vai abrir uma linha de crédito para financiar os investimentos em eficiência energética. Há casos de empresas que reduziram a sua fatura energética em 20% a 30%” Digitalização é estratégica – “A digitalização é uma aposta estratégica para um setor tecnológico como o têxtil, que ficou mais competitivo melhorando o processo produtivo e o tempo de resposta às encomendas, apostando na qualidade e na flexibilização que lhe permite produzir séries pequenas” Orçamento não esquece empresas – “O Orçamento para 2017 é um exercício complexo, que reflete o empenho do Governo no processo de consolidação das finanças públicas e da redução do endividamento – mas não esquece as empresas. Não há espaço para reduzir os impostos de forma generalizada a todas as empresas. Mas estão previstos apoios às empresas que precisam de se recapitalizar, investem em eficiência energética e apostam na inovação” ITV abraça bem a tecnologia – “A ITV portuguesa é um setor tradicional que abraça bem a tecnologia. Pode não conseguir competir em preço com alguns concorrentes, mas bate-os claramente em qualidade e capacidade de resposta” Paulo Vaz – 5 boas notícias Emprego aumenta – A ITV deve fechar o ano com 132 mil trabalhadores, mais que os 129.900 recenseados no final de 2015. Não só estanca a hemorragia como criou emprego. Balança comercial acima dos mil milhões – No final do ano passado, o saldo favorável da balança comercial foi de 981 milhões de erros. Este ano ultrapassará de forma clara a fasquia dos mil milhões, situando-se nos 1,1 mil milhões de euros. Volume de negócios aumenta – O volume de negócios da ITV cresce de 6,8 mil milhões para 7,2 mil milhões de euros, no final deste ano. Produção diminui – A produção do setor conhece uma quebra de 400 milhões entre 2015 e 2016, uma queda virtuosa, pois significa que a ITV está a produzir mais fora do pais, e com maior valor acrescentado cá dentro. Objetivos 2020 antecipados – O Plano Estratégico do setor quantificou objetivos para 2020 (mais de de sete mil milhões de juros de volume de negócios, 130 mil trabalhadores e cinco mil milhões de euros de exportações) que vão ser atingidos este ano. Paulo Portas – 17 ideias, elogios e soundbytes Exportações são única boa notícia – “Durante os anos do ajustamento a única boa noticia vinha das exportações, que passaram de 29% a 42% do PIB... as exportações continuam a ser um sinal positivo, o único fator de esperança no crescimento da nossa economia. E o setor têxtil deu cartas neste crescimento das exportações“
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+V F ‘25 Não há na Europa muitos caso como da nossa ITV – “No espaço de cinco anos, as exportações da ITV aumentaram 25%. Não há na Europa muitos modelos de crescimento como este” Elogio à têxtil – “a têxtil é um dos cinco maiores setores da indústria portuguesa, vale 10% das exportações de bens” O triunfo das exportadoras – “Não deve haver dúvidas, num mundo globalizado, triunfam as economias mais exportadoras” Enfrentar duas crises – “As empresas salvaram o país, enfrentando duas crises ao mesmo tempo: uma recessão no mercado interno e a desaceleração ou até mesmo a estagnação dos seus mercados tradicionais na Europa” O mundo como mercado – “Exportar mais, internacionalizar mais são a chave do sucesso. O mundo como mercado é uma expressão feliz, é a dimensão de uma ambição e a escala de uma possibilidade” Previsões e atrevimentos – “Qualquer previsão que exceda um semestre é um atrevimento” Flexíveis jogam melhor e ganham mais – “A imprevisibilidade e o risco são fatores desconfortáveis da globalização. Mas quem for flexível joga melhor e ganha mais vezes. Quanto mais rígido for o Estado e a sua legislação e quanto mais rígidas forem as empresas e a sua organização, mais difícil é triunfar” Mercados à nossa espera – “Com a globalização, há mais gente a concorrer connosco, mas também há mais mercados à nossa espera” A globalização não é uma ideologia – “A globalização não é uma ideologia. Num mundo global, decisões baseadas em ideologia não valem nada. Eu nunca recomendaria decisões ideológicas. Alguém vai aproveitar o lugar que deixamos vago” Perceções e realidades – “Vivemos num mundo em que as perceções são tão importantes como as realidades” Europa não percebe que o mundo é redondo – “A tendência é para a abertura de mercados. A Europa está com uma enorme dificuldade em perceber que o mundo é redondo. Não é de hoje, mas a Europa continua a perder competitividade todos os dias” Quem para retrocede – “Quem pára não fica no mesmo sítio. Quem pára retrocede. Com a economia em digitalização acelerada e o e-shopping cada vez mais agressivo. Ficar como estamos é uma ideia suicida” Uma boa ideia em Famalicão – “Uma boa ideia nascida em Famalicão pode transformar-se em pouco tempo num bom negócio a nível mundial” A resposta está na flexibilidade – “O problema verdadeiro está na Europa. Nas dez maiores empresas do mundo há cinco chineses e cinco americanas – nenhuma europeia. Nas dez maiores empresas digitais não há nenhuma europeia. Os Estados Unidos crescem o dobro da Europa. Os Estados Unidos têm pleno emprego e a Europa tem taxas de desemprego nos dois dígitos. Porque será? Porque o que os americanos têm de flexível, nós não temos ou deixamos de ter” Ameaça e oportunidade – “A Europa vê a globalização como uma ameaça. Os outros continentes veem a globalização como uma oportunidade” Nós somos bons comerciantes – “Portugal é co-autor da primeira globalização. E na altura o peso do fator risco era muito maior do que agora. Havia dúvidas fundadas de que quem partia podia não voltar. Nós somos bons comerciantes. Nós somos bons a triunfar lá fora”
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO DO EVENTO PORTAL ATP
PORTAL JORNAL T
http://www.atp.pt/noticias/detalhes.php?id=1142
http://jornal-t.pt/noticia/18-ideias-e-soundbytes-por-pauloportas/
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(P25) MADE INTERNACIONAL – MERCADO EUA FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 20/10/2016
Hora: 15:00
Local: Casa do Território
Pelouro: Empreendedorismo
Produção: Made IN - Gabinete de Apoio ao Empreendedorismo
Parceiros: ADRAVE; AICEP; IAPMEI; Embaixador dos EUA Responsável: Augusto Lima e Domingos Sousa Acesso: Livre
Participações: 50
Destinatários: Empresários com negócios e intenções de negócio no mercado EUA
Objetivo: Apresentar aos empresários do concelho oportunidades de negócio no mercado Estados Unidos da América. Procurando promover a exportação das empresas famalicenses e apoiar os processos de entrada em novos mercados o programa Famalicão Made INternacional surgiu com o propósito de apresentar aos empresários do concelho oportunidades de negócio em mercados externos com potencialidades, num percurso que se pretende de internacionalização da economia famalicense.
Descrição: 15h30 – Receção aos participantes 16h00 – Sessão de abertura Leonel Rocha (Vereador do Empreendedorismo na Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão) Joaquim Lima (Administrador-Delegado da ADRAVE) 16h15 – Produtos e Serviços de Apoio à Internacionalização Luís Carmo Reis (Relações Institucionais e Mercados Externos da AICEP Portugal Global) 16h45 – As relações comerciais entre EUA e Portugal – Presente e Futuro Vasco Rato (Presidente da FLAD - Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento) 17h15 – Experiência empresarial nos EUA: Assinatura dos protocolos “Embaixador Famalicense nos EUA” ROQ; OLBO & MEHLER; SONICARLA EUROPA 17h45 – Encerramento Paulo Cunha (Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão) Atividade Complementar: Informal Business Drink
RESULTADOS Oficina de internacionalização, focada na capacitação das empresas para o reforço da sua competitividade e potenciadora da vocação exportadora junto das startups e das pequenas e médias empresas, assegura a presença de representantes de entidades especialistas do mercado Estados Unidas da América com potencialidades de negócio e incluem a apresentação dos “embaixadores” famalicenses, apresentando aos empresários do concelho oportunidades de negócio no mercado Estados Unidos da América. O mercado dos Estados Unidos da Américo é o primeiro destino das exportações portuguesas fora da Europa, apresentando-se como um dos mercados internacionais mais exigentes. A sensibilidade cultural foi mencionada como fator determinante para a experiência de internacionalização. A aposta não deverá ser no preço mais baixo, mas antes no design, na qualidade, inovação e diferenciação.
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+V F ‘25 COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO GERAL JORNAL T http://jornal-t.pt/noticia/relacoes-com-eua-no-famalicao-made-in/
NOTÍCIAS PORTAL FAMALICÃO MADE IN http://www.famalicaomadein.pt/_famalicao_made_in_abre_portas_ao_sonho_americano&pini=12
VÍDEOS CANAL DO MUNICÍPIO https://www.youtube.com/watch?v=nvDKgFa9mpE
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(P26) INFORMAL BUSINESS DRINK FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 20/10/2016
Hora: 18:00
Local: Casa do Território
Pelouro: Empreendedorismo
Produção: Made IN - Gabinete de Apoio ao Empreendedorismo
Parceiros: ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários e as Câmaras de Comércio Luso-Britânica, Alemã, Belga-Luxemburguesa, Luso-Colombiana, Portugal-Peru e Portugal-Holanda Responsável: Augusto Lima
Acesso: Por convite
Participações: 50
Destinatários: Empresas Made IN
Objetivo: O Informal Business Drinks persegue o objetivo de estimular o estabelecimento de contactos entre empresários portugueses e cidadãos estrangeiros radicados em Portugal, procurando também fomentar e facilitar novos negócios no mercado internacional.
Descrição: 18h00 – Abertura da sessão com apresentação do modelo do evento 18h05 – Apresentação informal de cada um dos presentes (nome, empresa, área de negócio, etc.) 18h15 – Conversas informais entre participantes Atividade Complementar: Made Internacional EUA
RESULTADOS Após a abertura da sessão e da apresentação de cada um dos presentes, duas dinamizadoras procuraram facilitar o Networking e oportunidades de negócio à escala global promovendo relações e o encontro entre os empresários presentes em ambiente informal. O evento reuniu representantes de várias câmaras de comércio envolvidas e um diversificado conjunto de empresários das mais variadas áreas de atividade. A sessão foi realizada em parceria com ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários e as Câmaras de Comércio Luso-Britânica, Alemã, Belga-Luxemburguesa, Luso-Colombiana, Portugal-Peru e Portugal-Holand.
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO DO EVENTO JORNAL T http://jornal-t.pt/noticia/relacoes-com-eua-no-famalicao-made-in/
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(P27) LETS 2: OS NEGÓCIOS SOCIAIS (NÃO) FUNCIONAM EM FAMALICÃO? FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 21/10/2016
Hora: 9:00
Local: Casa do Território
Pelouro: Empreendedorismo Produção: Made IN - Gabinete de Apoio ao Empreendedorismo: Grupo de Trabalho Técnico Empreendedorismo Social Parceiros: Rede Famalicão Empreende; YUPI - Youth Union of People With Initiative Responsável: Domingos Sousa
Acesso: Livre
Participações: 30 (65 na 2ª parte da manhã)
Destinatários: Entidades de economia social, empreendedores e potenciais empreendedores
Objetivo: Demonstrar (através de casos práticos) que existe potencial e mercado para a criação de empresas de sucesso na área social, capacitar potenciais empreendedores para a criação de novos negócios e divulgar potenciais linhas de financiamento nesta área.
Descrição: Painel 1: Empreendedorismo Social: Ideias e Visões Painel 2: Empreendedorismo Social: Práticas e Desafios (alguns casos de sucesso local / regional) Painel 3: Empreendedorismo Social: Caso de Sucesso Nacional e Potencial Internacional Oradores: IES – Hélder Sampaio; Portugal Inovação Social – Alexandra Neves; Associação A3S - Carlota Quintão; For3ver Special – Carla Martins; Favela31 – Franklim Monteiro; Back2Life – Íris Araújo; 1 ideia resultante no LETS 1ª edição “Casa Badia” – Inês Bastos; 1 projeto resultante das Oficinas de Inovação Social “Lembrem-se de mim!” – Turma gestão 1518 da Forave
RESULTADOS Esta conferência permitiu reconhecer práticas locais de empreendedorismo social e desmistificar as questões da sustentabilidade financeira deste tipo de iniciativas. Foi possível identificar linhas de financiamento no programa Inovação social que podem responder a negócios sociais existentes e futuros neste território e identificar uma lacuna que a rede Famalicão Empreende deverá aprofundar - relacionada com a falta de sinergias e pontes criadas entre os negócios e potenciais negócios nesta área com as linhas de financiamento existentes, devendo existir um recurso/apoio à economia social para que possa capacitar-se para aceder a estes fundos. Foi dada oportunidade a projetos e ideias locais (como a Casa Badia e o Back2life) de se promoverem/divulgarem e aperfeiçoarem a sua forma de comunicar as ideias, para além da presença inspiradora de representantes da turma da Forave que demonstraram o impacto da Oficina de Inovação Social (dinamizada pela associação YUPI e CLDS3G) no desenvolvimento de projetos locais (no caso com a IPSS Mundos de Vida).
COMUNICAÇÃO PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO DO EVENTO FACEBOOK YUPI
PORTAL REDE SOCIAL
https://www.facebook.com/YUPIfama/photos/a.169535293 144670.33952.153415908089942/1061641660600691/?typ e=3
http://redesocial.vilanovadefamalicao.org/index2.php?1&it= evento_lst&LG=0&SID=&mop=3442&d=21&m=10&y=2016& op=17
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+V F ‘25 NOTÍCIAS FACEBOOK YUPI https://www.facebook.com/YUPIfama/posts/1073717982726392
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(P28) PITCHES TÊXTEIS CITEVE FICHA TÉCNICA RESULTADOS COMUNICAÇÃO
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+V F ‘25 FICHA TÉCNICA Data: 21/10/2016
Hora: 15:00
Local: CITEVE
Pelouro: Empreendedorismo Produção: Made IN - Gabinete de Apoio ao Empreendedorismo: Grupo de Trabalho Técnico Tecnológico Parceiros: CITEVE; CENTI; FAMAGROW; InvictaAngels; Portugal Ventures; Urban-DNA Responsável: Augusto Lima
Acesso: Por convite
Participações: 30
Destinatários: Empreendedores com ideias inovadoras em desenvolvimento e cujos projetos nasceram no NEET Programa Avançado de Aceleração de Ideias em Negócios Têxteis, promovido pelo CITEVE
Objetivo: Apoiar projetos que nasceram no Programa Avançado de Aceleração de Ideias em Negócios Têxteis – NEET, proporcionando aos seus promotores a ligação a entidades que permitam o desenvolvimento e implementação da ideia de negócio - investidores que fornecerão suporte financeiro.
Descrição: Apresentação sob a forma de pitch das ideias/projetos/produtos/serviços inovadores ao grupo de avaliadores. Avaliadores: Braz Costa (CITEVE) Elisa Nunes (InvictaAngels) Nuno Almeida (Portugal Ventures) Eugénio Monteiro (urban-dna) Filipe Castro (FamaGrow) Projetos: ORAL COOL MOOVEXX AMOR&CABANA QI Funny Caring4uOstomy
RESULTADOS ORAL COOL Comercialização de fio dentário, com características únicas e inovadoras, permitindo uma clara garantia de valor acrescentado para o cliente, colmatando uma necessidade ainda não satisfeita com a oferta atual de mercado, que permite uma maior higiene oral e indicador de carie. MOOVEXX A moovexx é uma marca que cria soluções tecnológicas de conforto para vestuário. Incorporadas no quotidiano das pessoas, estas soluções melhoram o seu bem-estar, o seu desempenho e não comprometem o seu estilo. O moovexx apresenta um novo conceito ao mercado do vestuário, harmonizando dois dos mais significativos e quase antagônicos desejos do consumidor: CONFORTO e DESIGN. Essas soluções consistem em novas formas de construção das peças que atingem o objetivo do conforto, sem interferência estética nas peças do vestuário. O primeiro produto desenvolvido foi o moovexx CÓS. Através de uma nova construção de cós, esta tecnologia permite a flexibilidade na circunferência da cintura, ampliando até dois tamanhos em relação à medida original. O sistema permite a livre movimentação do corpo e o conforto da região abdominal sem nenhuma interferência no visual da peça, ou seja, não há o enrugamento típico da aplicação de elásticos. AMOR&CABANA Guarda-sol inovador, em termos estéticos e de transporte, leve e fácil de montar, que permite aos utilizadores obterem maior espaço de sombra e comodidade durante a sua utilização na praia. Os tecidos são certificados através da norma UV light (que atesta sobre a proteção solar dos raiso UV).
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+V F ‘25 QI Funny Marca especializada no desenvolvimento de conceitos didáticos que contribuam para o desenvolvimento das competências individuais e cognitivas das crianças. O primeiro conceito (Produto Alfa) será composto por uma gama de pijamas para crianças, que através de um código de barras bidimensional (QR-Code), permite que o smartphone ou tabler tenham acesso a um conto/história literário-digital diário.
Caring4uOstomy Desenvolvimento de um adesivo antialérgico, para o mercado da saúde, que adere à pele sem cola e que pode ser usado nas mais diversas aplicações médicas, desde ostomizados até ao simples adesivo de feridas. Tem ainda como características ser flexível, respirável e com substância cicatrizante (opcional, dependendo da patologia).
COMUNICAÇÃO NOTÍCIAS JORNAL T http://jornal-t.pt/noticia/shark-tank-chega-aos-texteis/
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FAMALICÃO
PROGRAMA MARCAS DE FUTURO
VISÃO’25
22 DE SETEMBRO A 23 DE OUTUBRO 2016
FICHA TÉCNICA Município de Vila Nova de Famalicão, 2016 Direção: Paulo Alexandre Matos Cunha – Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão Executivo Municipal: Ricardo Mendes, José Manuel Santos, Leonel Rocha, Sofia Machado Fernandes, Pedro Sena, Mário Passos Equipa Técnica: Francisco Jorge (coordenação geral), António Batista (coordenação da metodologia), Andreia Mafra Equipa Inter-departamental: Abraão Costa, Adelaide Dias, Álvaro Santos, Ana Eduarda Carvalho, Ana Monteiro, Ana Pinto Tsou, Ana Silva, António Alves, António Sousa Alves, Augusto Lima, Carla Araújo, Carlos Paiva, Carlos Sousa, Catarina Carvalho, Céu Castro, Clara Lemos, Cláudia Costa, Diana Pereira, Domingos Sousa, Edgar Ferreira, Francisca Magalhães, Francisco Simões, Francisco Vieira, Inês Carvalho, Isaque Pinto, José Agostinho, José Manuel Oliveira, Lia Cardoso, Manuela Araújo, Manuela Marinho, Maria João Silva, Maria José Coutinho, Marisa Moreira, Mónica Mesquita, Nelson Pereira, Nestor Borges, Paulo Machado Ruivo, Raquel Barbosa, Raquel Bragança, Regina Bezerra, Ricardo Carneiro, Rita Silva, Sandra Silva, Vera Gomes, Vitor Leite, Vitor Manuel Moreira, Vitória Triães Design: Andreia Mafra, Raquel Bragança Fotos: Andreia Mafra, António Freitas, Diana Correia, Edgar Ferreira, Francisco Jorge Feitas, Manuel Lima, Pedro Colaço, Raquel Bragança
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MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Praça Álvaro Marques, 4764-502 Vila Nova de Famalicão Telefone: +351 252 320 900 Fax: +351 252 323 751 E-mail: dpee@vilanovadefamalicao.org Internet: www.vilanovadefamalicao.org
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