Festas Antoninas 2015 - Vila Nova de Famalicão

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VILA NOVA DE FAMALICテグ ||||| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| Correio do Minho 5 JUNHO 2015

Este suplemento faz parte da ediテァテ」o do jornal Correio do Minho, de 5 de Junho de 2015 e nテ」o pode ser vendido separadamente.


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A MARCA DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

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ila Nova de Famalicão respira saúde. Com uma autarquia audaz, proactiva e mobilizadora, um tecido empresarial dos mais fortes do país e uma malha associativa invulgarmente criativa e dinâmica, o município famalicense tem-se afirmado nos últimos anos pela sua capacidade empreendedora nos mais variados domínios. Mas não é só no domínio económico – terceiro concelho mais exportador do país e o que mais contribui para a saúde da balança comercial nacional – que o concelho dá cartas. Vila Nova de Famalicão está com uma dinâmica cultural, social e desportiva muito forte e essa é atualmente uma das suas

grandes forças. Existem infra-estruturas de grande relevância cultural como a Casa de Camilo, que faz parte de uma rede municipal com 13 unidades museológicas, e a Casa das Artes, mas existem também as iniciativas de grande projeção como o Carnaval, as Festas Antoninas e a Feira de Artesanato e Gastronomia. É, contudo, a energia que é impressa a estes e outros equipamentos e realizações que posiciona Famalicão como um município ambicioso, jovem, audaz e inovador. Ao nível ambiental a cidade oferece um conjunto de jardins e espaços verdes bem tratados que são sinónimo de qualidade de vi-

da, proporcionando um excelente bálsamo para a saúde mental e psicológica. São espaços multifuncionais que se abrem ao lazer, ao desporto e até à comunhão das pessoas com a natureza. O Parque da Devesa, por exemplo, é um espaço magnífico. São 27 hectares de espaço verde cruzado por um rio agora despoluído, um lago e vários equipamentos culturais, proporcionando bem-estar e experiências enriquecedoras a todos os visitantes. A multiplicidade de espaços existentes nos parques permite promover eventos muito diversos e abrangentes. Desde concertos, espetáculos de teatro e

dança, folclore, cinema e até iniciativas temáticas. Vila Nova de Famalicão é um concelho com marca e que marca. Os meses de Verão são uma boa altura para se perceber da audácia do município. Os eventos são muitos e variados, mas há também a gastronomia (com os seus rojões à moda do Minho, o arroz pica no chão e o cabrito assado no forno), o artesanato (onde se destacam as artes da cestaria, olaria e talha) e o património histórico para descobrir. Por tudo isto e muito mais, Famalicão é, sem dúvida, um destino obrigatório seja para visitar, para investir ou para viver.


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AS FESTAS ANTONINAS ESPELHAM O SENTIMENTO FAMALICENSE

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O véu levanta-se hoje e Vila Nova de Famalicão vai viver, sentir e demonstrar o sentimento famalicense. Trata-se de uma viagem por recordações mágicas, por momentos marcantes, autênticas tatuagens no percurso de um concelho que teima em querer construir uma história, a sua história. Ser famalicense é participar activamente no dia-a-dia do concelho, é dar a mão ao próximo, é derrubar muros, é vibrar com o sucesso, antecipar o presente e lançar o futuro. É dentro deste cenário que Paulo Cunha, presidente da Câmara Municipal, em conversa com o Correio do Minho, antecipa as Festas Antoninas.

Eis chegado mais um momento festivo para o concelho, o momento mais elevado, aquele que representa, como já disse anteriormente, o código genético famalicense. Como foram os últimos dias, sentiu o frenesim nas associações, na comunidade? No período que antecede as festas Antoninas nota-se, na cidade e no concelho, alguma ansiedade nas pessoas. É verdade que se inicia um período festivo, mas as Antoninas são diferentes. É o momento que se releva a identidade, que se revivem tradições, que se revisitam momentos na história. Acima de tudo não é uma festa encomendada a ninguém, mas sim algo feito, com

carinho, pelos famalicenses. Os famalicenses são actores principais nesta iniciativa. Dentro dessa perspetiva, o programa apresenta-se heterogéneo, feito para todas as idades, algo que, no fundo, pode representar o concelho. É dessa forma que foi preparado? A heterogeneidade, a diversidade são características que queremos deixar bem vincadas nas nossas Festas Antoninas, porque, de facto, o concelho também o é. Essa heterogeneidade caracteriza o universo famalicense, as suas freguesias, a sua comunidade. As diferentes faixas etárias, as diferentes condições sócio-económicas dos

famalicenses, obrigam-nos a criar um programa que vá de encontro a todos, que a todos satisfaça e que a todos permita a participação. No panorama cultural temos eventos muito diversos, com o claro propósito que todos se revejam neles. Nesse âmbito, pode-se pegar em alguns exemplos, demonstrativos do universo cultural no concelho. A cultura tem força em Famalicão e é essa uma das forças de Famalicão? Famalicão é um concelho onde poucos são os dias onde não há um evento com dimensão concelhia. Seja ele realizado na cidade ou em qualquer uma das suas freguesias. Esta permanên-

cia dos eventos culturais deve-se a uma ambição que os famalicenses têm, isto é, de frequentarem eventos culturais, de os realizarem, de os praticarem. O Laurus Nobilis, o Vaudeville Rendez-Vous são alguns exemplos que partiram da comunidade e que a Câmara Municipal deu conforto. Aliás, o município procura ajudar os agentes do concelho a realizarem as suas propostas. Não escondo o quanto reconfortante é perceber que não estamos sozinhos nestes processos. Em muitos concelhos a Câmara Municipal é praticamente o único agente que emprega energia nos eventos. Em Famalicão não. A edilidade aparece como parceiro, o que é sinal de maturidade.


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Pensar, criar e...fazer parte

E no plano musical? É para todos os públicos, para todos os gostos. Com artistas nacionais, mas também com famalicenses… Esse é um aspeto marcante, é que há sempre espaço para autores famalicenses. Temos famalicenses que vão ter palco nas Antoninas para mostrarem os seus projetos. É sempre bom que o façamos, porque entendemos estas festas como momentos importantes para dar a conhecer os nossos. À margem disso, temos os chamados cabeças de cartaz, com a Dulce Pontes e o Anselmo Ralph, que são duas propostas diferentes, para públicos distintos, mas sabemos que com ambas temos a ambição de trazer muitos visitantes a Famalicão e tornar estas Antoninas como um grande momento de atração turística. Aliás, não queremos que as pessoas venham apenas pela música, queremos que conheçam a nossa gastronomia, os nossos vinhos – que têm já projetos muito bons ao nível da qualidade e também da quantidade -, de modo a que possam conhecer o nosso concelho. E no plano desportivo? O concelho está em processo de crescimento? O programa das Antoninas tem um reforço das atividades desportivas… No plano desportivo há créditos já firmados. A nossa missão é avaliar a execução dos projetos e dos eventos ano após ano. Em função dessas execuções, as novas comemorações são idealizadas no sentido de acrescentar algo ao ano anterior. Não queremos fazer eventos novos só por fazer. Há alguns que começaram há quatro anos e repetem-se. Há outros que não se realizam todos os anos. Temos um dossier sempre aberto e disponível para receber contributos dentro da câmara municipal e, naturalmente, dos agentes exteriores à autarquia, mas cujo sentimento é famalicense. Regressando ainda ao plano

“Desejo que os famalicenses desfrutem das Antoninas, que participem nos diversos momentos e que sejam autores nestas festas. Aliás, que ganhem cada vez mais o bom hábito de integrarem os vários projetos. Para aqueles que ainda não encontraram o seu enquadramento enquanto criadores nas Antoninas, que nos façam chegar propostas, de modo a darem o seu cunho ao próprio concelho. Só com a comunidade como parte integrante é que este momento tem significado”. anual, Famalicão surge agora com uma novidade, que são as mostras associativas. No fundo serão o espelho do que se faz nas freguesias? É realmente uma novidade de 2015, que queremos que seja um evento que ganhe raiz no concelho de Famalicão. É um evento que tem claramente a marca de freguesia, que serve para fortalecer as comunidades locais. Acredito que o fenómeno da centralidade no concelho pode e deve ser combatido, afirmando-se as forças e dando-se condições para que em cada uma das freguesias ou comunidades se possam realizar eventos, de modo a criar laços e unificar as gentes de cada freguesia. Felizmente Famalicão é um concelho harmonioso, não vive exclusivamente da dependência da cidade, concretamente do centro. É um concelho que tem eventos que se realizam nesse centro, como é o caso das Antoninas, mas isso não impede a criação de eventos de grande relevo nas freguesias. Para além disso que citou, esse tipo de eventos servem para dar uso a infra-estruturas que foram criadas ou reabilitadas no passado? Quando fazemos uma infra-estrutura física não a devemos fazer apenas por razões estéticas ou quando a reabilitamos não é

apenas para conservar o património. Devemos fazer com a ambição de a colocar ao serviço das pessoas. O fim último de tudo o que fazemos têm que ser as pessoas, tem que ser as suas realizações, para que sejam mais felizes. Ao longo dos anos foram feitos muitos investimentos em espaços centrais das freguesias e hoje em dia todas as freguesias do concelho têm uma centralidade. Esse espaço qualificado ou requalificado justifica que agora lhe demos uma utilização consentânea com aquilo que são também as vocações das comunidades. As mostras associativas estão intimamente ligadas a esta ambição, de querer trazer dinamismo local. Não podemos passar o nosso tempo a queixar-nos de um país que é central, duplamente inclinado – da periferia para o centro e do interior para o litoral – e fazer ao nível concelhio aquilo que tanto contestamos a nível nacional. O concelho deve ser visto como um todo. Fazemos investimento em todo o concelho e temos eventos em todo o concelho. Vila Nova de Famalicão já idealizou há alguns anos atrás um concelho em rede. Foram tomadas decisões nesse sentido. Isso está sedimentado? Queremos que haja cada vez mais interação entre os diversos

agentes concelhios e para isso a planificação é muito importante, porque queremos rentabilizar ao máximo cada um dos eventos existentes no concelho. É a lógica da maximização das utilidades. Há um pouco a ideia nesta região do país que os eventos só acontecem nas estações mais quentes, isto é, na primavera ou no verão. Contudo Famalicão, aproveitando as boas condições infra-estruturais que possui, estamos a realizar diversos eventos fora de época. A nossa intenção é que a cultura, o recreio, não tenham um período fixo no ano. As mostras associativas são uma das formas que implementamos para ir de encontro a esse objetivo. Este ano os Bombeiros Voluntários de Famalicão vão realizar um desfile de carros antigos e os Bombeiros Voluntários Famalicenses vão realizar um desfile de fanfarras. Neste mesmo ano em que Vila Nova de Famalicão tem, nas suas corporações, o bombeiro do ano. Que significado é que isso tem? As áreas da proteção civil, da segurança das pessoas e dos bens, do voluntariado, são muito bem desempenhadas pelas três corporações concelhias. Essas duas corporações trouxeram-nos propostas que acarinhamos e apoiamos, porque vão engrandecer o programa. Não deixa de ser uma feliz coincidência que de facto tenha acontecido no mesmo ano em que um bombeiro dos Voluntários Famalicenses tenha sido considerado o bombeiro do ano. Para nós é prestigiante e estimulante ver esse reconhecimento nacional, porque é um sinal que as corporações de bombeiros do concelho de Famalicão têm feito bem o seu trabalho. Nesta lógica de reconhecimento nacional, podemos abordar as questões económicas. Vila Nova de Famalicão é hoje um concelho com saúde e com números capazes de fazer in-

veja a outros concelhos. Como se explica? Felizmente Famalicão tem estado em rota de divergência com aquilo que aconteceu no país. É óbvio que sofremos, mas sofremos menos os impactos negativos da crise, sofremos menos ao nível social. Aliás, neste patamar, diga-se que, muito por força das instituições, das comunidades e do trabalho social realizado pelos famalicenses, sentiu-se menos o que aconteceu ao nível social no país. Por outro lado, quando o país começa a crescer, Famalicão cresce mais depressa. Começa mais cedo e fá-lo a um ritmo superior. A demonstrar isso está a nossa capacidade para continuar a exportar – somos o terceiro concelho mais exportador do país e estamos a melhorar a nossa performance -, do ponto de vista da balança comercial o nosso saldo continua positivo – somos o segundo concelho do país com o melhor saldo da balança comercial e estamos igualmente em processo de crescimento – e, por último, ao nível da empregabilidade temos uma taxa de desemprego na casa dos 10 por cento, quando o país ainda se debate com uma taxa próxima dos 14 por cento. É uma diferença de quase quatro pontos percentuais, o que é algo marcante, porque não é de décimas, não é residual. Olhando para estes números, é bom não esquecer que Famalicão é o coração de uma zona do país que na década de oitenta os maiores economistas do país vaticinavam que fosse uma zona de catástrofe. O concelho que é o coração do vale do ave, do têxtil do país, que tem um cluster têxtil que foi muito pujante na década de oitenta, mas que sofreu muito com abertura da zona europeia a leste, hoje renasceu, revitalizou-se e rejuvenesceu, sendo atualmente e novamente uma zona fortíssima. Agora não só na têxtil, mas também na inovação, nas competências científicas, na agro-alimentar, na metalomecânica, nos acessórios auto.


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Usando uma expressão popular, Famalicão conseguiu dar a volta por cima? Conseguiu encontrar em si forças para sair da situação de dificuldade e com uma nota, não o fez à custa dos orçamentos públicos, do orçamento de estado, mas sim à custa dos famalicenses. Não houve aqui nenhum investimento público que só por si trouxesse este tipo de competências. Olhamos para os concelhos que são nossos vizinhos e vemos, por exemplo, o concelho de Braga que teve um investimento elevadíssimo com a construção do Instituto Ibérico de Nanotecnologia (INL), um investimento considerável com a Capital Europeia da Juventude. Vemos o concelho de Guimarães que recebeu a Capital Europeia da Cultura. São dois exemplos próximos que receberam elevadíssimos investimentos públicos e que, na minha opinião, não tiveram esta leitura de crescimento económico que teve o concelho de Famalicão.

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Como autarca penso que gostaria de ter esse tipo de investimentos, contudo pergunto-lhe se foi a ausência de um grande investimento nacional, aliado ao ADN famalicense, que gerou este sucesso, este renascimento? Em primeiro lugar os famalicenses não fazem nada contra ninguém. A atividade e a atitude dos famalicenses não é de hostilidade. Nem estamos a dizer que não fomos merecedores de atenção nacional. Temos sido. Os sucessivos governos têm tido algum cuidado com Famalicão. Contudo, porventura de uma forma diferente de outros concelhos, contamos mais connosco. Olhamos mais para dentro e menos para fora. Em Famalicão, em vez de estarmos à espera de que quem tem responsabilidade resolva os problemas, em vez de estarmos a bater à porta da entidade responsável para que venha resolver, internamente encontramos forças, organizamo-nos e, vamos de dentro para fora, dar o mote para que se encontre a

solução. Talvez seja esta a grande marca que distingue Famalicão dos outros concelhos. Isto faz parte da nossa genética. Há 150 anos Narciso Ferreira assim o foi. E felizmente que temos entre nós ícones da indústria que deram provas dessa veracidade. Pessoas como Manuel Gonçalves, Cupertino Miranda, como muitos outros, mas que felizmente têm sido muito bem seguidos por milhares de famalicenses empreendedores, que hoje dão mostras de muita capacidade. Ainda na última sexta-feira inaugurámos uma loja de turismo e quando entrámos na loja não estávamos apenas em Famalicão, mas também em produto famalicense. Excluindo o software, porque esse é comum a todas as lojas espalhadas por outros pontos do país, tudo o resto foi feito em Famalicão e por famalicenses. Isto acontece porque Famalicão tem hoje uma capacidade de fazer muito acima da média nacional. Sente que Famalicão deixou de ser um concelho de um ou outro produto, de um ou outro serviço, mas sim consegue hoje oferecer uma panóplia de bens e serviços de forte reconhecimento? Quando estou fora do país, e no sentido de perceber a importância da grandeza famalicense, convido toda a gente a conhecer as lojas do aeroporto de Lisboa, onde estão os produtos típicos ou mais característicos de Portugal. Encontra-se lá a Salsa, o queijo Don Villas, a Meia-Dúzia, chocolate Casa Grande e o Amor de Perdição. Tudo de Famalicão. São pequenos exemplos daquilo que é o relevo de Famalicão no contexto nacional. Nem sabemos quem é que organiza o portfólio de produtos nessa loja, portanto quem o faz, fá-lo por conhecer o país e saber o que é importante para afirmar Portugal para os turistas, para quem entrar pela porta principal, que é o aeroporto. Creio que este exemplo é a melhor forma de simplificar o que é a dinâmica do concelho de Famalicão.


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ENTRE NO UNIVERSO DAS ANTONINAS DE 5 A 13 DE JUNHO COM UM PROGRAMA QUE PRIVILEGIA AS TRADIÇÕES E OS COSTUMES E CONVIDA AO DESPORTO E À ANIMAÇÃO MUSICAL. VIVA E SINTA VILA NOVA DE FAMALICÃO. Ano após ano o concelho de Vila Nova de Famalicão aguarda com expetativa pela realização das Festas Antoninas. E 2015 não é exceção, pois promete chamar milhares de pessoas à cidade, entre 5 e 13 de junho, atraídas por um programa abrangente, pensado para diversos públicos, que privilegia as tradições e os costumes populares e convida à prática de desporto e à animação musical. Ao longo de nove dias as Festas Antoninas de Vila Nova de Famalicão, consideradas umas das maiores e mais divertidas romarias do Norte do país, mobilizam todo o concelho, sendo uma manifestação cultural de enorme significado. A festa faz-se na rua e convida ao reencontro de costumes, sentimentos e sabores.

Os concertos, as marchas dos adultos e das crianças e as atividades desportivas preenchem um cartaz rico e diversificado que não esquece os momentos mais tradicionais e populares, como o folclore e a etnografia, as fogueiras e os arraiais pela noite dentro com caldo verde, sardinha assada na brasa e vinho tinto. As cerimónias religiosas ficam reservadas para o feriado municipal de 13 de junho, dia de Santo António, tendo como momentos de maior relevância a missa solene e a distribuição do pão do santo padroeiro, bem como a procissão religiosa durante a tarde pelas principais ruas da cidade. As Festas Antoninas 2015 terminam à meia-noite com uma sessão piromusical no Parque da Devesa.

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Marchas Infantis | 8 de junho | 14h30

Marchas Antoninas | 12 de junho | 21h00

As crianças protagonizam um dos momentos mais bonitos com o desfile que se realiza entre a Avenida 25 de Abril e as piscinas municipais.

Saem para a rua num percurso que liga a rua Adriano Pinto Basto ao estádio municipal e prometem atrair milhares de pessoas à cidade.

MARCHAS ANTONINAS O brilho das crianças e adultos Na noite de 11 para 12 de junho, Famalicão veste-se de cor, brilho e alegria. Meses de trabalho culminam num grandioso cortejo que percorre o centro da cidade em direção ao estádio municipal, numa animada e saudável disputa entre as diversas associações do concelho. Imponentes, belas e apaixonantes, as Marchas Antoninas são o momento mais emblemático das festividades, demonstrativo do orgulho dos famalicenses nas festas do seu concelho. Este ano as dez marchas participantes trabalham há já muito tempo com afinco, renovando a aposta na qualidade e procurando atrair a atenção dos milhares de pessoas que são esperadas. Também as crianças protagonizam um dos momentos altos, com as marchas infantis, no dia 8, pelas 14h30, pelo centro da cidade. Num desfile de beleza, ternura e criatividade, os mais pequenos dos jardins-de-infância e escolas do 1.º Ciclo mostram que também têm lugar garantido nas festas do concelho. Participam dez marchas: Associação de Pais e Encarregados de Educação de Vilarinho das Cambas; Associação Cultural S. Salvador da Lagoa; Associação Cultural e Desportiva de São Martinho de Brufe; TUSEFA – Associação Recreativa e Cultura de Famalicão; Clube de Cultura e Desporto de Ribeirão; Associação Unidos por Calendário; União de Freguesias Esmeriz e Cabeçudos; Associação Unidos de Avidos; Associação Recreativa e Cultural de Antas, Associação Recreativa e Cultural Flor do Monte da Carreira.

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8 | VILA NOVA DE FAMALICÃO ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| CM 5.JUNHO.2015 ANSELMO RALPH 9 de junho | 22h00 ESTÁDIO MUNICIPAL DULCE PONTES 6 de junho | 22h00 PARQUE DA DEVESA Entrada livre

0-12 anos: entrada gratuita Público em geral: 15€ Golden Circle: 25€ Organização: Sete Eventos

ANIMAÇÃO MUSICAL A música é uma das apostas fortes do programa das Festas Antoninas 2015, com dois grandes espetáculos previstos: Dulce Pontes (dia 6, pelas 22h00, no Parque da Devesa) e Anselmo Ralph (dia 9, à mesma hora, no Estádio Municipal). O músico angolano dispensa apresentações. Conta com um currículo recheado de prémios internacionais, tendo em Portugal atingido o seu expoente máximo de popularidade com o single “Não me toca”, com o qual tomou de assalto as rádios e as pistas de dança portuguesas. De resto, graças a este tema, o artista é o grande destaque das visualizações do YouTube em Portugal, com milhões de visualizações. Antes de o ser no nosso país, Anselmo Ralph já era um ídolo em Angola. Dulce Pontes, por seu lado, é uma das cantoras portuguesas mais populares e reconhecidas internacionalmente. Leva mais de 25 anos de carreira, tendo editado nove álbuns de estúdio. Na digressão que iniciou este ano interpreta um repertório que vai do fado à música tradicional, sendo acompanhada em palco por um trio de viola, guitarra portuguesa e baixo acústico. TONINHO’S Entretanto, entre as iniciativas musicais programadas, merece também destaque a animação prevista para as noites das Antoninas, no parque D. Maria II, com o ‘Toninhos 2015’. Trata-se de uma nova versão de arraial e romaria minhotos, inspirada para as novas gerações e preparada por bares do concelho. Durante o ano, trabalham de forma individual, mas, nas festas concelhias, aliam-se para criar uma atmosfera única à noite famalicense.


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DESPORTO BERNARDINO MACHADO CAMILO E … UMA DESCIDA LOUCA

A vertente desportiva e recreativa tem vindo a adquirir uma relevância assinalável nas iniciativas programadas para as Festas Antoninas graças ao empenho cada vez mais interessado e dinâmico das associações do concelho. As atividades desportivas e recreativas são já uma referência incontornável e envolvem várias gerações de famalicenses nas mais variadas modalidades desportivas. A edição deste ano volta a trazer iniciativas como o Grande Prémio de Atletismo Bernardino Machado, o Raid Todo-o-Terreno, a Caminhada Camiliana, a Descida Mais Louca e outras com carácter mais tradicional de que é exemplo a Corrida de Galgos. Novidade é o I Torneio Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular de Rugby de Sete, dia 13 de junho, no campo de treinos do estádio municipal.

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VI Grande Prémio de Atletismo Bernardino Machado 6 de junho| 18h00 De caráter essencialmente popular e com participação livre, o VI Grande Prémio de Atletismo Bernardino Machado realiza-se no dia 6 de junho, a partir das 18h00, e será disputado nos escalões juniores, seniores e veteranos, masculinos e femininos, numa extensão de 10km. A competição vai este ano para a quinta edição e será disputada em circuito urbano no coração da cidade. A participação é livre mas está sujeita a inscrição prévia. A prova é organizada pela autarquia famalicense com o apoio da Associação de Atletismo de Braga.

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X Caminhada Camiliana 10 de junho | 9h00 Envolver o grande romancista de Seide nas festas concelhias é o principal propósito da X Caminhada Camiliana. A iniciativa, prevista para o dia 10, pelas 9h00, pretende recordar o trajeto tantas vezes percorrido por Camilo Castelo Branco, entre a estação de caminhos-de-ferro de Vila Nova de Famalicão e a sua casa em S. Miguel de Seide, numa extensão de mais de sete quilómetros, e espera contar novamente com a participação de centenas de pessoas. A Caminhada Camiliana é organizada pela Casa-Museu de Camilo e conta com os apoios da União de Freguesias de Seide, da Junta de Freguesia de Requião, da Casa da Ribeira e das empresas Primor e Vieira de Castro.

III Descida Mais Louca 10 de junho | 10h00 A terceira edição da Descida Mais Louca de Famalicão decorre a 10 de junho, pelas 10h00, e promete voltar a ser um sucesso. O evento, organizado pela A.R.C.A. – Associação Recreativa e Cultural de Antas, consiste numa corrida de carros artesanais e implica dos participantes alguma dose de coragem. A edição deste ano apresenta algumas novidades. É o caso da introdução de uma pista de obstáculos que os concorrentes terão obrigatoriamente que percorrer na derradeira descida. O famalicense Ukra, jogador de futebol do Rio Ave, é o padrinho desta edição. O epicentro da descida volta a ser a Alameda Caminhos de Santiago e em competição estarão 40 carros e 20 trikes (veículos de três rodas).

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Desfile de Viaturas Clássicas dos Bombeiros de Portugal | 7 de junho | 17h00 Desfile de Fanfarras de Bombeiros | 13 de junho | 21h00

BOMBEIROS Desfile de viaturas clássicas e fanfarras

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Mais de uma centena de carros, alguns deles centenários, compõem o Desfile de Viaturas Clássicas dos Bombeiros de Portugal que no dia 7 de junho, a partir das 17h00, percorrerá as principais ruas do centro da cidade. A iniciativa, organizada pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Famalicão, contará com a participação de várias corporações de bombeiros oriundas de todo o país e está inserida na programação das Festas Antoninas. O mesmo sucede com o Desfile de Fanfarras de Bombeiros que no último dia das festas, 13 de junho, pelas 21h00, promete animar a cidade. Organizado pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Famalicenses, o desfile contará com a participação de 12 fanfarras, num total de mais de meio milhar de bombeiros.

PARA ALÉM DAS ANTONINAS ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||CONHEÇA O CONCELHO CINEMA PARAÍSO Cinema gratuito ao ar livre regressa no Verão O Cinema Paraíso tem regresso marcado neste Verão. O Parque da Devesa e três freguesias famalicenses servem de cenário às sessões de cinema ao ar livre, sempre muito participadas e que conseguem reunir famílias inteiras, num verdadeiro exemplo de democratização da cultura. Todas as sessões são gratuitas e todas decorrem às 22h00. Coproduzido pelo Cineclube de Joane e pelo Município de Famalicão, o Cinema Paraíso é uma excelente oportunidade para levar filmes de qualidade ao grande público, sendo uma iniciativa marcada pelo sucesso e que comprova a dinâmica cultural famalicense. Este é o terceiro ano que se realiza no Parque da Devesa, que se assumiu como o local ideal para a exibição da maioria das sessões não só pelas condições que oferece, mas também pela afluência que tem registado. O Cinema Paraíso tem previstas seis sessões para o anfiteatro do Parque da Devesa, entre 15 de julho e 26 de agosto, e três sessões itinerantes, nas freguesias de Riba de Ave, Bairro e Nine, nos dias 12, 19 e 26 de julho, respetivamente. DR

PROGRAMAÇÃO [Itinerância pelas freguesias]

[Parque da Devesa]

12 julho | Riba de Ave | Biblioteca (exterior) As ASAS DO VENTO de Hayao Miyazaki

15 julho BIRDMAN OU (A INESPERADA VIRTUDE DA IGNORÂNCIA) de Alejandro González Iñárritu

19 julho | Bairro | Parque das Camélias ANIKI BÓBÓ de Manoel de Oliveira

22 julho OS MONSTROS DAS CAIXAS (versão portuguesa) de Graham Annable

26 julho | Nine | Largo da Junta de Freguesia O MEU NOME É ALICE de Richard Glatzer, Wash Westmoreland

05 agosto KINGSMAN: SERVIÇOS SECRETOS de Matthew Vaughn

12 agosto GRAND BUDAPEST HOTEL de Wes Anderson 19 agosto OS GATOS NÃO TÊM VERTIGENS de António-Pedro Vasconcelos 26 agosto MAGIA AO LUAR de Woody Allen Sessões às 22h00, entrada livre. Toda a informação em www.cineclubejoane.org


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MOSTRAS ASSOCIATIVAS Freguesias de Famalicão estão em festa Há algo de novo a acontecer todas as semanas em Vila Nova de Famalicão. Até agora as grandes manifestações festivas das freguesias do concelho eram impulsionadas por motivos religiosos, as tradicionais festas paroquiais que há muitos anos celebram os oragos das freguesias. Contudo, de algum tempo a esta parte, é também o associativismo local a dar o mote para que todas as semanas pelo menos uma freguesia de Famalicão se encontre

em ambiente de festa, mostrando as suas forças e dinâmicas. As Mostras Associativas de Vila Nova de Famalicão surgiram na sequência das reuniões que o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, tem semanalmente com o movimento associativo formal e informal das freguesias do concelho. A escassa interatividade entre associações da mesma freguesia foi uma das notas várias vezes referenciadas no decurso da conversa do autarca com o movimento cívico e daí a ideia de organização de um evento anual âncora em cada freguesia para promoção das suas dinâmicas coletivas, valorização das suas principais caraterísticas e elementos diferenciadores e para estreitamento dos laços internos entre as diferentes organizações. As mostras associativas são impulsionadas por uma equipa afeta ao pelouro das freguesia, especificamente

constituída para o efeito, que ajuda a concretizar um evento de animação social, cultural e desportivo de valorização local, que se transforma numa grande festa coletiva. A forma entusiasta com que as Mostras Associativas têm sido realizadas e participadas são “um sinal de que a dinâmica associativa no concelho está forte e que os famalicenses sabem da importância destes eventos para a valorização do nosso território”, refere o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, que vê nas mostras associativas “uma excelente oportunidade para puxar pelo melhor do concelho famalicense”. Outro dos aspetos importantes relacionados com a organização das Mostras Associativas é o facto de se realizarem nos centros cívicos das freguesias, dando vida às infraestruturas materiais aí existentes, muitas delas reabilitadas nos últimos anos.

PRÓXIMAS MOSTRAS ASSOCIATIVAS

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JUNHO Dia Freguesia

Mostra Associativa

20/21 27 27/28

Gavião Landim Vermoim

Dia da Freguesia Dia da Freguesia Festa do Vinho e da Vinha

JULHO 2/3/4/5 3/4/5 5 11/12 11 17/18 18 18 19 25/26 25

Ribeirão Joane Jesufrei Nine Mogege Bairro Lousado Portela Arnoso Sta. Eulália Antas Castelões

Vi (ver) Ribeirão Dia da Freguesia Dia da Freguesia Dia da Freguesia Dia da Freguesia Dia da Freguesia Dia da Freguesia Dia da Freguesia Festival de Coros no Mosteiro Na pegada dos peregrinos Dia da Freguesia

AGOSTO 31 / 1/2 Oliveira Sta. Maria 1/2 Vale S. Martinho 8/9 Requião Telhado 29/30 Gondifelos

Bulir em Terras de S.ta Maria Verão no Vale Dia da Freguesia Tributo ao Emigrante Dia da Freguesia

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12 | VILA NOVA DE FAMALICÃO ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| CM 5.JUNHO.2015 A Feira Medieval Quinhentista realiza-se entre 25 e 28 de junho no centro da cidade de Vila Nova de Famalicão. Envolve mais de 500 colaboradores.

FEIRA MEDIEVAL QUINHENTISTA Famalicão regressa à Idade Média “Aos dias 25, 26, 27 e 28 de junho do ano da graça de 2015, manda El-Rei que as gentes desta terra e de todo o reino se reúnam na praça e jardins D. Maria II em Vila Nova de Famalicão. Aqui será realizada uma majestosa feira medieval quinhentista com os melhores e mais ricos manjares, demonstração de armas, jogos, acrobacias, justas, danças…”. Está quase a chegar a oitava edição da Feira Medieval Quinhentista. O evento, organizado pela Escola Profissional CIOR em parceria com a Câmara Municipal de Famalicão, recria o quotidiano de uma feira medieval, com o seu tradicional ambiente de festa e de feira, onde cirandam as típicas e múltiplas personagens da Idade Média. Será uma nova viagem no tempo e o reencontro com a história, com a realização de uma série de atividades e eventos da época. Na organização da Feira Medieval estão diretamente envolvidas mais de 500 pessoas, desde figurantes, músicos, atores, malabaristas, acrobatas, cavaleiros, falcoeiros, bailarinas e mercadores.


||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| VILA NOVA DE FAMALICÃO | 13 CM 5.JUNHO.2015

DIA DA CIDADE Tony Carreira canta para todos os famalicenses O ‘cantor de sonhos’ está de regresso a Vila Nova de Famalicão e logo num momento repleto de significado para todos os famalicenses: o 30º aniversário da elevação de Famalicão à categoria de cidade cuja aprovação, a 9 de julho de 1985 pela Assembleia da República, representa um dos principais acontecimentos que marcaram o percurso histórico desta comunidade. TONY CARREIRA DIA 10 DE JULHO | 22 HORAS NO PARQUE DA DEVESA Num concerto de entrada livre, com palco montado sobre a resplandecente e verdejante área do Parque da Devesa, o artista português mais vendido em todo o mundo promete atrair milhares de pessoas num espetáculo para toda a família. Porque Tony Carreira é, de facto, um cantor universal, que reúne multidões, que é admirado tanto por mulheres como por homens, que é ouvido por públicos de todas a idades e que canta com alma e coração. As suas músicas estão destinadas ao sucesso ainda antes de serem lançadas. Foi em 2009 que Tony Carreira atuou em Vila Nova de Famalicão pela última vez. Neste regresso anunciado o cantor romântico apresenta-se numa ação integrada na digressão nacional de promoção do último disco de originais, “Sempre”, lançado em dezembro de 2014. Apesar dos temas inéditos, o cantor romântico não deixará de cantar os grandes sucessos da sua carreira de 25 anos.

FICHA TÉCNICA Arcada Nova - Comunicação, Marketing e Publicidade, SA. Pessoa colectiva n.º 504 265 342. Capital social: 150 mil euros. N.º matrícula 6096 Conservatória do Registo Comercial de Braga DIRECTOR DO JORNAL Paulo Monteiro (CP 1838) CHEFE DE REDACÇÃO Rui Miguel Graça (CP 7506) COORDENAÇÃO Rui Miguel Graça (CP 7506) FOTOGRAFIA António Freitas e Arquivo CMVNF GRAFISMO Rui Palmeira, Filipe Leite, Filipe Ferreira. PUBLICIDADE Vértice (A.P. Coelho). IMPRIME: Naveprinter, Indústria Gráfica do Norte, SA Tiragem: 13.000 exemplares

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14 | VILA NOVA DE FAMALICÃO ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| CM 5.JUNHO.2015

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VAUDEVILLE RENDEZ-VOUS Teatro e circo marcam festival internacional

Entre 17 e 19 de julho o Vaudeville Rendez-Vous promete invadir ruas e praças da cidade com dezenas de espetáculos de artes performativas.

Em julho, Vila Nova de Famalicão volta a ser palco do “mundo ao contrário protagonizado por atores, palhaços e trapezistas”. Entre 17 e 19 de julho decorre a segunda edição do Vaudeville Rendez-Vous, festival internacional de artes performativas com características únicas no país. Organizado pelo Teatro da Didascália em parceria com o Município de Vila Nova de Famalicão, o festival promete invadir o centro da cidade com espetáculos de teatro, circo, oficinas de formação, exposições e sessões de cinema, com uma programação para todos os públicos. O Vaudeville Rendez-Vous abre com a estreia em Portugal do espetáculo “DEAL” da companhia de circo espanhola Atempo Cirq e prevê a estreia mundial de dança vertical da companhia Umpor1. Contempla ainda espetáculos das companhias Nuvem Voadora, Peripécia Teatro e Rei Sem Roupa. Para além das companhias nacionais e internacionais convidadas, existe uma enorme colaboração das instituições artísticas locais, que desenvolveram projetos especificamente pensados para o festival. A integração do festival no contexto urbano permite valorizar o património arquitetónico da cidade, potenciando o usufruto da arte em locais públicos de acesso livre. Consulte a programação em www.teatrodadidascalia.com. DR


||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| VILA NOVA DE FAMALICÃO | 15 CM 5.JUNHO.2015

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Os bilhetes estão à venda em www.laurusnobilis.pt e em todas as sedes de junta do concelho famalicense, na Casa das Artes de Famalicão, nos balcões do Crédito Agrícola, nas lojas FNAC, Worten e El Corte Inglês e ainda nos balcões dos CTT.

Os preços variam entre os 17€ e os 30€ até ao dia 10 de julho, sofrendo um acréscimo a partir desse dia. Existe também um bilhete vip (edição limitada) com o custo de 100€. Nos dois primeiros dias há bilheteira, sendo o último de entrada livre.

FESTIVAL LAURIS NOBILIS Festa da música traz The Waterboys a Famalicão Os escoceses The Waterboys são os cabeças-de-cartaz da “festa da música” que decorre de 24 a 26 de julho na freguesia do Louro, Vila Nova de Famalicão. A banda liderada por Mike Scott atua a 25 de julho, dia que o Festival Laurus Nobilis consagra ao rock e pop-rock, havendo ainda um tributo aos The Doors por uma banda holandesa. O primeiro dia é preenchido com rock alternativo e heavy metal, com atuações dos Éden, More Than a Thousand e dos RAMP, finalizando com Adolfo Luxúria Canibal, a voz dos Mão Morta. Já no domingo, 26 de julho, o recinto está destinado a todos os amantes da música popular portuguesa, destacando-se a atuação de Augusto Canário & Amigos, que vão fechar o festival com um arraial minhoto. O Festival Laurus Nobilis, que conhece este ano a sua primeira edição, é organizado pela associação Ecos Culturais do Louro com o apoio da Câmara Municipal. A organização espera angariar meios para construir a sede daquela associação, a funcionar em parceria com a Casa do Artista Amador.

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O festival decorre entre 24 e 26 de julho com dias consagrados ao rock e pop-rock, ao rock alternativo e heavy metal e à música popular portuguesa.


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