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LINHA SINES-GRÂNDOLA NORTE PREJUDICA A POPULAÇÃO E COMPROMETE AMBIENTE
ciado um investimento para um novo troço da linha do Sul (Sines-Grândola Norte), em tudo similar ao agora em discussão. Essa intenção foi objeto de contestação por parte dos municípios envolvidos, de várias associações (públicas e privadas) e da população em geral. Uma vez que essa intenção não teve qualquer desenvolvimento e, em consonância com as indicações das Infraestruturas de Portugal, a revisão do Plano Diretor Municipal de Grândola
Executivo Municipal Visitou A Freguesia De Gr Ndola E Santa Margarida Da Serra
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O Executivo municipal deu continuidade às visitas de trabalho ao concelho em articulação com as Juntas de Freguesia. As visitas à Freguesia de Grândola e Santa Margarida iniciaram no dia 9 de março com uma deslocação a Santa Margarida da Serra – para verificar algumas situações com necessidade de intervenção e as obras em curso nesta localidade.
(PDMG) – aprovada em dezembro de 2017 – considerou, apenas, as intervenções programadas para o Corredor Internacional do Sul, plasmadas no PETI3+ e no Plano de Investimentos em Infraestruturas (Ferrovia 2020), e incorporadas no PMUS do Alentejo Litoral, prevendo com impacto no território de Grândola a Beneficiação do ramal de Sines e da linha do sul. Deste modo, a planta de condicionantes do PDMG, apenas contempla uma faixa de proteção à linha ferroviária existente – Linha do Sul, em detrimento da servidão relativa ao espaço canal – ramal Sines-Poceirão. Tendo em conta que a proposta agora em discussão mantem os pressupostos da proposta de 2006 e, como tal, os mesmos problemas, não se entende por que razão e com que fundamentos, técnicos e ambientais, volta a ser equacionada uma solução com os mesmos impactos negativos no território.