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BioLousada: Tour dos Gigantes Verdes

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CALENDÁRIO Desportivo Dia Horário Modalidade Jogo Escalão Local 12 21h30 Basquetebol LAC x Campanhã Seniores Masculinos Pavilhão Polidesportivo 19 21h30 Basquetebol LAC x Matosinhos Seniores Masculinos Pavilhão Polidesportivo 15 15h00 Basquetebol em Cadeira de Rodas Lousavidas x AD Vagos Seniores Masculinos Pavilhão Municipal 18 20h30 Basquetebol em Cadeira de Rodas Lousavidas x Gaia Seniores Masculinos Pavilhão Municipal 29 17h45 Basquetebol em Cadeira de Rodas Lousavidas x Alcoitão B Seniores Masculinos Pavilhão Municipal 07 Tarde Atletismo Torneio ANNDI - Pista de Atletismo 06 Manhã Desporto Escolar Fase Final CLDE Tâmega Mega Atleta Alunos Pista de Atletismo 21 Todo o dia Desporto Escolar Encontro Desporto Escolar Atletismo Alunos Pista de Atletismo 01 15h00 Futebol Aparecida FC x Lagares Seniores Masculinos Campo Aparecida 01 15h00 Futebol AD Lustosa x Torrados Seniores Masculinos Campo Lustosa 01 15h00 Futebol ADR Aveleda x Ferreira Seniores Masculinos Campo Aveleda 01 15h00 Futebol ADC Lodares x ASS Nevogilde Seniores Masculinos Complexo Desportivo 01 15h00 Futebol UCR Boim x Paço Sousa Seniores Masculinos Campo Boim 01 15h00 Futebol UD Lagoas x Vila Boa Quires Seniores Masculinos Campo Lagoas 01 15h00 Futebol FC Nespereira x Airães Seniores Masculinos Campo Nespereira 07 15h00 Futebol AD Lousada “B” x Felgueiras “B” Seniores Masculinos Complexo Desportivo 08 15h00 Futebol AD Lousada x Lixa Seniores Masculinos Estádio Municipal 08 15h00 Futebol Caide Rei SC x Salvadorense Seniores Masculinos Campo Caide Rei 08 15h00 Futebol ARD Macieira x AD Lustosa Seniores Masculinos Campo Macieira 08 15h00 Futebol ADR Aveleda x Lixa “B” Seniores Masculinos Campo Aveleda 08 15h00 Futebol CCRD A. Figueiras x S.V. Pinheiro Seniores Masculinos Campo Figueiras 08 15h00 Futebol Os Pienses ACR x ADC Lodares Seniores Masculinos Campo Pienses 08 15h00 Futebol ASS Nevogilde x UCR Boim Seniores Masculinos Campo Nevogilde 15 15h00 Futebol ADC Lodares x Várzea Seniores Masculinos Complexo Desportivo 15 15h00 Futebol UCR Boim x Os Pienses ACR Seniores Masculinos Campo Boim 15 15h00 Futebol UD Lagoas x ASS Nevogilde Seniores Masculinos Campo Lagoas 15 15h00 Futebol FC Nespereira x Paço Sousa Seniores Masculinos Campo Nespereira 22 15h00 Futebol AD Lustosa x Penamaior Seniores Masculinos Campo Lustosa 22 15h00 Futebol CCRD A. Figueiras x Calçada Seniores Masculinos Campo Figueiras 22 15h00 Futebol Os Pienses ACR x UD Lagoas Seniores Masculinos Campo Pienses 22 15h00 Futebol ASS Nevogilde x FC nespereira Seniores Masculinos Campo Nevogilde 28 15h00 Futebol AD Lousada “B” x Fânzeres Seniores Masculinos Complexo Desportivo 29 15h00 Futebol AD Lousada x Vila Caiz Seniores Masculinos Estádio Municipal 29 15h00 Futebol Aparecida FC x Salvadorense Seniores Masculinos Campo Aparecida 29 15h00 Futebol Caide Rei SC x Alfenense Seniores Masculinos Campo Caide Rei 29 15h00 Futebol ARD Macieira x Livração Seniores Masculinos Campo Macieira 29 15h00 Futebol ADR Aveleda x Roriz Seniores Masculinos Campo Aveleda 29 15h00 Futebol ADC Lodares x CCRD A. Figueiras Seniores Masculinos Complexo Desportivo 29 15h00 Futebol UCR Boim x Baião Seniores Masculinos Campo Boim 29 15h00 Futebol UD Lagoas x Várzea Seniores Masculinos Campo Lagoas 29 15h00 Futebol FC Nespereira x Os Pienses ACR Seniores Masculinos Campo Nespereira 07 17h00 Futebol AD Lousada x Vila Meã Masters Masculinos Complexo Desportivo 21 17h00 Futebol AD Lousada x Valonguense Masters Masculinos Complexo Desportivo 28 17h00 Futebol AD Lousada x Campo Masters Masculinos Complexo Desportivo 06 21H30 Futsal CCD Ordem x Gramidense Seniores Masculinos Pavilhão Ordem 21 21h30 Futsal CCD Ordem x Sangemil Seniores Masculinos Pavilhão Ordem 14 10h00 Ténis de Mesa CTM Lousada x J. Antunes Seniores Masculinos Pavilhão Ténis Mesa

AMB SUPLEMENTO AMBIENTE Revista Municipal Câmara Municipal de Lousada N.º 190 Ano n.º 21 – 4.ª série Data: março 2020 Depósito Legal: 49113/91 ISSN: 1647-1881 CRÓNICAS DO MEU JARDIM: Operação trinar-como-um-pisco-sem-levar-uma-marrada

O pisco-de-peito-ruivo é uma das aves mais carismáticas dos nossos jardins. Todos os jardineiros, mesmo os mais distraídos, são capazes de reconhecer com facilidade esta pequena ave rechonchuda que nada deve à timidez e ao recato e cujas vocalizações suaves e melodiosas preenchem muitos dos nossos dias de inverno. É frequente vermos os piscos pousados num qualquer poleiro altaneiro, junto do jardineiro-hortelão, à espera que este, nas suas incursões, faça aparecer um caracol ou um verme rechonchudo. Muitos piscos são residentes, mas quando o outono se instala muitos outros migram para terras lusas fugindo do inverno mais rigoroso do norte e centro da europa. É nessa altura que a população local de piscos aumenta e o velho ditado ganha razão de ser: «não há pisco sem senão!».

PELA PÁTRIA… CORRER, CORRER, CORRER

Nos dias que correm levo uma vida pacata e tranquila. O meu médico afirma que é por causa das benzodiazepinas do Valium 10mg, mas eu cá acho que é por obra dos duendes que agora vivem no meu jardim. Curiosamente, antes de começar a tomar o pequeno-almoço com o senhor Valium nunca tinha visto duendes a correr pelo jardim (não é que que eles andam mesmo com o pote de moedas de ouro à ilharga?), mas é capaz de ser coincidência. Confesso que depois do médico me ter prescrito o Valium justificando, e passo a citar «o senhor [eu] tem de perceber que andar por aí com este frio, descalço e em collants a trepar às árvores dos seus vizinhos para se pôr a assobiar, revela um quadro relativamente grave de desordens psiquiátricas» fiquei um tanto ou quanto irritado. Primeiro, não eram collants, eram leggings e muito másculas por sinal; segundo, ó senhor doutor, assobiar? Francamente, haja respeito, chama-se a isso trinar, t-r-i-n-a-r, portanto a emitir um canto melodioso e suave. Finalmente, para que não restem dúvidas, trepar à cerejeira não teve como fito buscar poiso altaneiro para o trinado. Não senhor. A razão foi bem mais comezinha: a cabra da vizinha (a cabra, não a vizinha). O caprídeo em questão encontra-se em fase adiantada de demência o que o impede de distinguir um boi (eu) de um palácio. Ora, vai daí, opta por marrar em tudo a eito. Está-se mesmo a ver que a minha entrada em cena no prado despertou na cabra os seus instintos mais básicos, e em mim também já que fiquei com uma súbita e incontrolável vontade

FIGURA 1 Durante o inverno, as sementes e as bagas deixadas pelos vizinhos humanos constituem uma importante fonte de alimento para o pisco-de-peito-ruivo.

de sprintar em direção à árvore mais próxima. Devo dizer que não me portei nada mal: 3.45 segundos. Novo record pessoal de 20 metros obstáculos (duas galinhas, um comedouro e meia porca-anã – a outra metade estava mergulhada na pocilga), mas apenas por uma décima e porque no tiro de partida me livrei das botas atirando-as à minha perseguidora. Aparentemente o couro das botas era bastante saboroso, permitindo-me alcançar a cerejeira enquanto a cabra lhe ferrava o dente. A vizinha, que entretanto acudiu à emergência de caráter zootécnico, ainda teve o privilégio de ouvir o meu fabuloso trinado desafiando um imberbe pisco-de-peito-ruivo, aliás, a razão de ser de toda aquela trapalhada como adiante se verá. A razão pela qual, ante a minha imaculada interpretação, a senhora desatou subitamente num ruidoso pranto coadjuvado pela chinfrineira balida da cabra, ainda não é totalmente clara, mas decerto ter-lhes-ei tocado fundo com a melodia. Com um olho na cabra e outro na carpidura da vizinha trinei a plenos pulmões enquanto meditava no caso. Ocorreu-me que, em criança, de cada vez que cantava as músicas da rádio, a família

FIGURA 2 Pequeno, “cabeçudo” com bico fino e patas longas e delgadas, o pisco-de-peito-ruivo deve o seu nome ao “babete” arruivado que cobre totalmente a face e o peito.

inteira também chorava. Invariavelmente, a minha voz de infante fazia transbordar os sacos lacrimais a toda a gente. Não era um transbordar qualquer, era um verdadeiro tsunami lacrimoso. Tal era a choradeira feliz, que chegava até a ver-lhes expressões de dor e de sofrimento. Ah, tanta alegria também faz doer! Até o grande carvalho, sob o qual cantava enquanto brincava aos cientistas, parecia experimentar esse sentimento de alegria extrema libertando carradas de folhas enquanto eu entoava os ABBA e os A-HA (acabei por abandonar as cantorias à sombra do nobre gigante para evitar que deixasse cair as folhas todas e morresse de tanto júbilo). Está visto que passei ao largo de uma fantástica carreira lírica. Falta explicar-vos o que fazia eu no quintal da vizinha a trinar como um pisco. Pois bem, segurem-se. A viagem vai ser atribulada.

PISCO VAI, PISCO VEM

Quando o inverno começa a largar as amarras o jogging vespertino ganha mais cor. A natureza desponta lentamente e, com ela, a minha vontade de comer couves-de-bruxelas. Por isso, quando chego a casa do treino, e antes de ir a banhos, passo pelo quintal para mimar com composto orgânico as pequenas couves e embalá-las com o meu assobio melodioso. É sabido que a couve-de-bruxelas é uma hortaliça exigente e que

FIGURA 4 Frequentemente construído diretamente no solo entre a vegetação densa, o ninho do pisco alberga posturas de 4 a 6 ovos brancos com manchas avermelhadas.

FIGURA 3

Curioso e destemido, o pisco-de-peito-ruivo é presença comum em qualquer jardim ou quintal que contenha sebes ou árvores.

aprecia o assobio. Vai daí, todos os dias, passo largos minutos sentado a assobiar-lhes. Não confundir com trinar, ou gorjear. Não, é assobio puro e limpo, com a boca a fazer a vez de caixade-ressonância.

FIGURA 5

O canto do pisco-de-peito-ruivo é inconfundível. Caracterizase por uma série de gorjeios, muito ténues e agudos com uma sucessão de notas trémulas, límpidas e estridentes.

Ora, estava eu a assobiar pacatamente enquanto massajava o caule das couves (parece que a couve-de-bruxelas é uma verdura que aprecia uma boa massagem) quando inesperadamente um bonito pisco-de-peito-ruivo se abeirou, destemido. Os piscos, essas ubíquas aves de jardim, são comuns cá por casa e todos os anos nidificam entre os tufos de erva alta do quintal, pelo que ver uma dessas avezinhas rechonchudas e curiosas a saltitar à minha volta, nada tem de invulgar. Devo acrescentar, para memória futura, que os piscos que gravitam no meu jardim são aves com nível, bichos de modos refinados – Après vous, monsieur Steiwender – que sabem estar (geralmente estão de pé) e jamais se intrometem entre um jardineiro e uma massagem a uma couve, sobretudo se esta vier de Bruxelas. Entretanto, o pisco levantou voo e pousou na ponta do cabo da enxada encostada à sebe de mirtilos e ali ficou, a mirar-me. Ignorei-o. Não tenho por hábito dar confiança a piscos que não conheço. E aquele era claramente estrangeiro. Só podia ser um dos piscos migradores que no inverno vêm para terras lusas à procura de sol e minhocas. Pela altivez, pareceu-me alemão. «Sprichst du deutsch?» lancei. Percebi pela cauda arrebitada que não compreendera a indagação teutónica. Claramente era um pisco pouco viajado, talvez um jovem na primeira migração. Ignorei-o e voltei à massagem assobiada. Não tardou até que o pisco começasse a vocalizar. Emproou-se, ergue a cabeça e «toma lá uma canção que é para veres quem canta aqui, xô Steinwender». Não percebi imediatamente se seria um trinado de desafio ao meu esplendoroso assobio ou apenas umas quantas notas de desdém, mas admito que fiquei ligeiramente incomodado. Um pisco a desafiar-me? A mim, Steinwender, o Melodioso? Terror dos sacos lacrimais daquém e além jardim? «Meu jovem» pensei «estás a meter-te com o jardineiro errado!». Enquanto isso o pisco insistia na cantoria. Subia uma oitava, descia uma quarta, voltava a subir com uma sétima e arrematava com uma nona. «Cantas bem, ó passarinho, mas não me alegras» repliquei, dando voz à irritação crescente. Onde é que se vira na história do meu jardim um pisco calar assim o meu assobio? Nunca! «Pois bem, se é música que queres… é trinado que vais ter! Ora toma lá disto». E comecei a trinar. Trinei como nunca antes havia trinado. Trinei tanto que juro ter visto as couves-de-bruxelas a verter umas lágrimas (ou seria orvalho?). Enquanto encaixava duas oitavas seguidas e arrancava para uma arrojada nona que me deixou os pulmões a arder, ergui-me lentamente e fitei o pisco de frente. A pequena avezinha aguentou o meu olhar duro e o meu trinado vozeirado e manteve-se firme no poiso a trautear a melodia com voz de meio-soprano. «Com que então nervos de aço, hã? vamos lá ver de que é feito um pisco» e dei um passo em frente. A pequena ave persistia na cantoria e lançou-me um gorjeio invertido, com uma inesperada décima fletida à esquerda. Combali, mas não seria um jovem pisco a derrubar este jardineiro de carreira feita.

Não senhor! Aguentei a investida e contra-ataquei com mestria. Um passo em frente e dois trinados de soprano em sétima com mortal à retaguarda. Nada. Nenhuma reação. Nem um tremelicar da pálpebra. O bicho era rijo. Mais um passo... e então aconteceu. O meu nariz travou detalhado conhecimento com o cabo de madeira do ancinho que eu, inadvertidamente, acabara de pisar e instigar a um belíssimo movimento de ricochete. Não creio que o prazer tenha sido mútuo. Ainda assim, a minha laringe decidiu agraciar os presentes com um extraordinário balancete das cordas vocais, expelindo um uivo de dor. Não foi um uivo de grande primor técnico ou sequer de particular recorte de voz, pese embora o vibrato final, mas foi o suficiente para emudecer o quintal, o jardim, a cabra da vizinha (a cabra, não a vizinha) e espantar o pisco. Com o nariz soberbamente inflado e os olhos marejados de água salgada, esgotara tanto o bom senso quanto as boas-maneiras. Era hora de lançar a bomba atómica. Soltar o meu terrível alter-ego. O Dr. Robert Bruce Banner tem o Hulk, o Dr. Jekyll tem o Mister Hyde, e eu tenho o… Fernando Silva: «quem és tu?»... «não me reconheces, bandalho? sou Fernaaaaando Silva, o campeão da luta contra o mal»… «uiiii, o Nando Silva, estou tramado!». E lá fui eu, perdão, o Fernando Silva, jardim fora atrás do pisco que de árvore em árvore, esvoaçou até ao quintal da vizinha, trinando em desafio enquanto o Fernando (ou seria eu?),

FIGURA 6

Por vezes os piscos eriçam as penas, parecendo mais arredondados e compactos do que na realidade são.

trovava em acesa perseguição que haveria, adiante, de culminar no fatídico encontro imediato com a cabra da vizinha (a vizinha, não a cabra). O resto, como sói dizer-se, é história. O duelo acabou com a entrada em cena da forquilha da vizinha. O pisco, regalado com a goleada, partiu em busca de melhores ares. O jardineiro (ou seria o seu alter-ego?) foi direto ao hospital. Uma vida pacata e tranquila. Como vai senhor Valium?

UM PISCO QUE É RUIVO

O pisco-de-peito-ruivo, também conhecido como papinho e porco-bispo, é uma pequena ave insetívora (c. 14 cm), geralmente solitária, com aspeto aprumado e gorducho que frequentemente se empoleira em campo aberto enquanto emite um canto com uma doce e variada sucessão de melodiosos gorjeios. Tal como o nome comum indica, apresenta o peito e as faces distintivamente ruivas, facto realçado na designação científica da espécie, já que Erithacus rubecula significa, literalmente, pequena ave vermelha solitária (do grego erithakos = ave solitária; e do latim rubecula: ruber = vermelho + culus = diminutivo, i.e. pequeno vermelho). O pisco-de-peito-ruivo ocorre em grande parte do país, sendo particularmente abundante durante o inverno com a chegada das aves provenientes do norte e centro da europa. Ocupa uma grande diversidade de habitats, desde jardins e parques urbanos a charnecas, bosques e sebes. O ninho, em forma de taça, é construído no solo, entre rochas ou num talude. Embora seja uma espécie insetívora, durante o inverno alimenta-se de sementes e bagas, não enjeitando a comida disponibilizada nos comedouros artificiais onde aprecia especialmente a manteiga de amendoim e as bolas de sebo com sementes.

Limpeza de Terrenos até 15 de março de 2020

Habitação

>5 metros

4 metros >4 metros >10 metros

Floresta

Prevenção de Fogos Florestais Limpeza de faixas de gestão combustível

O proprietário do terreno tem até 15 de março de 2020 para fazer uma faixa de gestão de combustível com uma largura não inferior a 50 metros, medida a partir das paredes exteriores de edifícios inseridos em espaços rurais (espaços florestais e agrícolas).

- As copas das árvores têm que distar entre si, no mínimo, 10 metros nos povoamentos de pinheiro bravo e eucalipto, nas restantes espécies a distância mínima deve ser de 4 metros; - As árvores têm que ser desramadas até 4 metros acima do solo; - Para árvores com altura inferior a 8 metros, desrama-se apenas a metade inferior; - As árvores e arbustos têm que estar a mais de 5 metros dos edifícios; - Evitar a projeção das copas sobre os telhados; - Não acumular lenha ou substâncias inflamáveis na faixa de proteção de 50 metros. - A não realização das limpezas leva aplicação de coimas entre €280 e €10.000, no caso de pessoas individuais, e €1.600 e €120.000, no caso de pessoas coletivas.

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