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editorial
A cultura habitualmente une os povos.
Estamos com a Ucrânia e com os ucranianos.
A VEREADORA DA CULTURA Elvira Sequeira
Após dois anos em que a pandemia de Covid-19 não nos permitiu, em muitos momentos, viver a Cultura, bem como outros aspetos do nosso quotidiano, com a plenitude desejada, abrimos e fechamos a agenda de espetáculos de abril a julho no Teatro Virgínia com grandes nomes do humor nacional: Joaquim Monchique (com «Paranormal») a 2 de abril e João Baião (com «Monólogos da Vacina»).
Pelo meio, Rita Red Shoes mostra-nos o «Lado Bom»; celebramos a Revolução dos Cravos com uma homenagem a Zeca Afonso; assistimos ao regresso d’Os Azeitonas às salas e teatros do país, entre tantos outros nomes das artes performativas que vão passar pelo nosso palco, semana após semana. E saímos de portas, levando a cultura a outros pontos do concelho, com espetáculos de música e circo no pavilhão desportivo da Ribeira Ruiva e junto à igreja paroquial de Riachos.
E porque fazemos questão de continuar a valorizar o talento local, damos espaço e destaque ao Teatro Meia Via com a peça «Do Pedido à Boda - de Tchekhov a Brecht», com encenação de Bibi Perestrelo; à dança de David Marques que, num exercício de rememoração, nos transporta até 1992 com «Teorias da Inspiração»; ao Atelier dos Miúdos que estreia a sua peça «O Lugar»; ao Cineclube de Torres Novas que volta a projetar as suas sessões de cinema no nosso Teatro; à Marta Tomé com mais uma edição da BlackBox, o seu projeto de formação e desenvolvimento.
São vastas e ricas as oportunidades culturais que aqui vos apresentamos para os próximos meses, numa programação pensada com todos e para todos. Esperamos por si.
O PRESIDENTE DA CÂMARA Pedro Paulo Ramos Ferreira