O PROCESSO FRANKI® O processo executivo das estacas Franki® realizado por equipamentos específicos é muito versátil e permite uma variedade grande de possibilidades executivas que o torna extremamente atrativo para a execução de estacas moldadas no solo. As principais características do processo são: A base alargada: A existência da base alargada aumenta consideravelmente a capacidade de carga da estaca ou, reciprocamente, permite obter uma mesma capacidade de carga com profundidades sensivelmente menores se comparadas com estacas sem base alargada. Este acréscimo de capacidade de carga não resulta simplesmente de um aumento da seção da base mas sobretudo, de uma melhoria das características mecânicas do solo fortemente compactado em torno da base. Grande Energia de Cravação: A elevada potência de cravação posta em jogo é obtida pela grande altura de queda do pilão pesado. A altura pode variar entre limites bastante afastados e é, assim, adaptada à resistência das camadas intermediarias a atravessar. Matações e outros obstáculos encontrados no solo podem ser atravessados ou afastados. Concretagem a seco: A concretagem do fuste da estaca é executada sem que a água ou o solo possam se misturar ao concreto. Resistência do Concreto: A dosagem do concreto utilizado varia de 300 kg a 450 kg de cimento por metro cúbico de concreto. O adesamento desse concreto, por apiloamento enérgico resulta em um concreto muito compacto e homogêneo de elevada resistência a compressão. O σc28 está sempre acima de 200 kg/cm². As principais vantagens do processo são: 1) Versatilidade: - O processo permite várias opções; - Várias combinações para o tipo do fuste das estacas; - As estacas podem ser executadas com inclinações de até 25°, sendo a inclinação máxima fixada em função do tipo da máquina e do comprimento a ser atingido; - Um grande número de equipamentos permite atender rapidamente às solicitações dos clientes; -Os materiais utilizados são simples e universais: pedra britada, ou seixo rolado, areia, cimento e barra de aço facilmente encontrados nos locais próximos às obras. 2) Economia: Os problemas de fundações são solucionados com opções mais econômicas, tais como: - Para as fundações são utilizados diversos diâmetros, resultando daí um coeficiente de utilização (relação entre a carga efetiva e a carga admissível) muito elevada; - A estaca é executada com o comprimento estritamente necessário. A concretagem do fuste é interrompida no momento em que se alcança a cota de arrasamento. Assim sendo não há problemas de corte ou emenda do fuste da estaca. O PROCESSO FRANKI
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- Devido a base alargada a estaca requer um comprimento menor que as estacas que não possuem a base alargada. - A armadura utilizada é bem reduzida e só é utilizada a estritamente necessária para o trabalho estrutural da estaca. 3) Segurança: As estacas oferecem um elevado coeficiente de segurança em decorrência das seguintes particularidades: - Utiliza ao máximo a capacidade de carga do terreno melhorada pelo processo executivo; - A taxa de trabalho do concreto é baixa e sensivelmente inferior à que permite sua dosagem e sua execução; - Durante a cravação a estaca não pode quebrar como pode acontecer com as estacas premoldadas de concreto. O esforço durante a cravação é resistido pelo tubo Franki. - A sua base alargada trabalha como uma sapata assente em profundidade e em solo fortemente compactado.
O PROCESSO FRANKI
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CRAVAÇÃO DO TUBO FRANKI COM PERCUSSÃO
SEM PERCUSSÃO Com tração e ponta do tubo aberta.
1. Bucha seda e pilão FRANKI 2. Chapa de vedação (marmita) e martelo diesel.
Com perfuração prévia.
3. Tubo com ponta aberta. O tubo é cravadocom auxílio de tração dos cabos e o solo no interior do tubo sendo retirado com uma vasilha coletora (piteira). 4.a) Abertura do furo por pertfuração mecânica. b) Colocação do tubo FRANKI no furo aberto previamente. O PROCESSO FRANKI
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CRAVAÇÃO COM TREPANAÇÃO A elevada potencia de cravação do Processo FRANKI® é dada pela variação da altura de queda do pesado pilão FRANKI. A altura é variável e assim se adapta adequadamente à resistência das camadas resistentes a serem atravessadas pelas estacas. Quando no solo existe camada resistente com matações o Processo FRANKI® permite o emprego da trepanação. SEQÜÊNCIA EXECUTIVA
1. Cravação do tubo FRANKI até ser atingida a região dos matações; Retirada da bucha e início da trepanação com o pilão FRANKI. 2. Trepanação total da camada de matações; Cravação do tubo FRANKI à tração (se possível); Se o tubo passar, continua-se normalmente a execução da cravação do tubo FRANKI com bucha; 3. Se o tubo não passar, enche-se o espaço aberto na região dos matações com solo; retira-se o tubo FRANKI. 4. Crava-se outro tubo FRANKI(Ø < Ø inicial) com cravação normal passando pelo trecho trepanado anteriormente; 5. Execução da concretagem da estaca. O PROCESSO FRANKI
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ABERTURA DA BASE Uma vez atingida a profundidade adequada, inicia-se a operação de abertura da base. O tubo é preso nos cabos de extração para que não desça durante o apiloamento da expulsão da bucha de pedra e areia. Quando a bucha está quase totalmente expulsa, introduz-se no tubo pequenas quantidades (uma caçamba) de concreto da base, iniciando-se então a operação de abertura da base. Em alguns casos, durante a cravação do tubo, este atinge região de solo muito resistente ou rocha, o que fisicamente impede as operações de expulsão da bucha e abertura da base. O tubo então é puxado alguns centímetros, com a finalidade de se criar um espaço que permita e expulsão da bucha. Existem alguns casos em que sobrejacente a camada de solo muito resistente ou rocha ocorre uma camada de solo mole. A abertura da base é executada conforme seqüência abaixo: SEQÜÊNCIA EXECUTIVA
SOLO MUITO RESISTENTE OU ROCHA 1. Cravação normal do tubo Franki até ser atingida a rocha; 2. retirada da bucha de concreto e início da compactação utilizando concreto de base; 3. Recravação do tubo Franki até ser atingida a rocha; 4. Abertura de base e colocação da armadura; 5. Concretagem do fuste da estaca. O PROCESSO FRANKI
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BASE ALARGADA A principal característica do Processo FRANKI® é permitir o alargamento da base, o que aumenta consideravelmente a capacidade de carga da estaca ou reciprocamente, permite obter uma mesma capacidade de carga com profundidade menor em relação a uma estaca que não tenha a base alargada. Este acréscimo de capacidade de carga resulta do aumento da seção da estaca, bem como de uma melhoria das características mecânicas do solo fortemente compactado em torno da base. O aumento da seção da estaca nos é dado pelo volume de concreto injetado na base. VOLUME DE BASE (litro)
ENERGIA MÍNIMA a) Para estaca com diâmetro inferior a 450 mm – é necessário que os últimos 90 litros sejam introduzidos na base com uma energia mínima de 1.500 kN.m; b) Para estacas com diâmetro superior a 450 mm – é necessário que os últimos 150 litros sejam introduzidos na base com uma energia mínima de 5.000 kN.m. O PROCESSO FRANKI
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CONTROLE DINÂMICO DA CRAVAÇÃO O controle da cravação das estacas pode ser feito com auxílio de métodos dinâmicos com o emprego de “Fórmulas Dinâmicas” mais adequadas para o caso de estacas moldadas no solo. O melhor uso do método dinâmico é no sentindo de se garantir a qualidade (ou homogeneidade) de um estaqueamento, através de observação de que as estacas apresentem um mesmo comportamento na cravação. CÁLCULO PELA FÓRMULA DE BRIX (Re = Rf + Rb)
CÁLCULO PELA FÓRMULA DE NORDLUND (Re = Rb)
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ARMADURA A armadura longitudinal, no Processo Franki® pode ser melhor distribuída ao longo do fuste da estaca de maneira a cobrir os diagramas de esforços atuantes. O Processo Franki® necessita de, no mínimo, quatro barras longitudinais para permitir o controle da concretagem do fuste da estaca. O diâmetro das barras depende fundamentalmente do tipo do terreno, bem como da maneira de como o fuste é concretado. O número máximo de barras é limitado pelo diâmetro e pelas condições de concretagem das estacas. Na armadura longitudinal pode ser utilizado qualquer tipo de aço, sendo que a armadura de pé deverá ser sempre em aço CA-25, bem como a espira horizontal, devido à natureza peculiar de execução de estaca. A espira é amarrada e soldada nas barras longitudinais, conforme indicação abaixo. Em um trecho de 3,00 m abaixo da cota de arrasamento a espira não pode ser soldada, ficando apenas amarrada.
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CONCRETO O CONCRETO UTILIZADO NO Processo Franki®, devido a grande energia de apiloamento tem característica própria, particular, chegando a ser um traço experimental.
Concreto da Base Alargada: O concreto utilizado tem um fator água/cimento variando entre 0,20 a 0,28 (conforme as condições do terreno local) com o seguinte traço. 1 saco de cimento 50 kg 90 litros de areia 2 – Estacas Ø ≤ 400 mm 140 litros de pedra 3 – Estacas Ø > 400 mm
{
Concreto de Fuste – Apiloado: a) Traço Normal: (segundo recomendações da Norma NBR 6122 / 96) O concreto utilizado tem um fator água/cimento da ordem de 0,45 com o seguinte traço: 1 saco de cimento 50 kg 90 litros de areia 66 litros de pedra 1 50 litros de pedra 2 Consumo de Cimento = 350 kg/m³ b) Traços Especiais – usados em solos agressivos: 1 saco de cimento 50 kg 63,25 l de areia 49,5 l de pedra 1 49,5 l de pedra 2
1 saco de cimento 50 kg 60,40 l de areia 44,61 l de pedra 1 44,61 l de pedra 2
Fator
Fator
a/c
= 0,45
Consumo de cimento = 400 kg/m³
a/c
= 0,45
Consumo de cimento = 450 kg/m³
Concreto de Fuste – Vibrado: O concreto utilizado tem de ser plástico com o <<slump>> compreendido entre 8 e 12 com o seguinte traço: 1 saco de cimento de 50 kg 80 litros de areia 85 litros de pedra 1 35 litros de pedra 2 Consumo de cimento = 360 kg/m³ Poderá, a critério do Engº da obra, ser utilizado um agente retardados de pega em percentagem a der determinada, conforme as condições peculiares da obra. O PROCESSO FRANKI
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CONCRETAGEM DO FUSTE VIBRADO
APILOADO
Após a execução da base alargada e colocação da armadura:
Após a execução da base alargada e colocação da armadura:
-O tubo é preenchido com concreto plástico.
O concreto seco é lançado em pequenos volumes no tubo, em seguida o concreto é apiloado com o pilão FRANKI de queda livre.
Adapta-se ao tubo um vibrador. - O tubo é extraído continuamente com o vibrador funcionando.
- O tubo é puxado deixando-se sempre no interior uma quantidade de concreto - altura de segurança. - A operação é seqüencial até se ter todo o fuste concretado. O PROCESSO FRANKI 10
CONTROLES EXECUTIVOS Cravação do tubo Franki: a) Energia de cravação do tubo Durante a cravação do tubo a maior ou menor resistência do solo ao avanço é determinada pela energia mecânica dispensada na cravação do tubo. Esta energia é dada pela expressão: E=n.w.h E = energia de cravação do tubo n = número de golpes dados para a cravação de 50 cm do tubo w = peso do pilão h = altura de queda do pilão Na obra obtém-se um diagrama chamado – Diagrama de Cravação, onde é determinado o número de golpes (n) necessário à cravação de 50 cm do tubo para um pilão (w) caindo de uma mesma altura (h).
Ø tubo (mm) 300 350 400 450 520 600 700
Energia mínima de cravação (kN . m) 1800 2300 3000 4000 4500 5000 6000
A cravação é concluída quando, atingida a profundidade prevista para a estaca, se obtém, no mínimo em dois trechos consecutivos de 50 cm, a energia mínima. b) Negas do tubo São tiradas duas negas: nega para dez golpes de 1,00 m e nega para um golpe de cinco metros. Abertura de base: c) Energia da abertura da base A energia obtida para a abertura de base mede a resistência do solo na profundidade da boca do tubo Franki. d) Marca do cabo A marca do cabo indica se realmente o volume de concreto lançado no tubo foi totalmente expulso para o solo. Concretagem do fuste : e) Encurtamento da armadura Indica a perfeita verticalidade do fuste. f) Marca do cabo Indica a altura de segurança do concreto dentro do tubo. Quando algum destes controles apresenta valores anormais a concretagem é interrompida, refeita a bucha de cravação o tubo é recravado, iniciando-se todos os controles executivos como se fosse uma nova estaca. ESPECIFICAÇÕES DOS PILÕES FRANKI Ø TUBO ( mm) PÊSO MÍNIMO (kg) DIAMETRO MÍNIMO (mm)
300 1000 180
350 1500 220
400 2000 250
450 2500 280
520 2800 310
600 3000 380
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700 4500 450 11
NÚMERO MÍNIMO DE GOLPES PARA SER ATINGIDA A ENERGIA MÍNIMA DE CRAVAÇÃO
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POSSIBILIDADES DOS EQUIPAMENTOS
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ESTACAS EXECUTADAS PELO PROCESSO FRANKI® <<STANDART>>
MISTA
TUBADA
1. ESTACA FRANKI® <<STANDART>> 2. ESTACA FRANKI® <<STANDART>> COM COMPACTAÇÃO 3. ESTACA FRANKI® MISTA-FUSTE TOTALMENTE PREMOLDADO DE CONCRETO 4. ESTACA FRANKI® MISTA-FUSTE PARCIALMENTE PREMOLDADO DE CONCRETO 5. ESTACA FRANKI® TUBADA-FUSTE TOTALMENTE TUBADO 6. ESTACA FRANKI® TUBADA-FUSTE PARCIALMENTE TUBADO O PROCESSO FRANKI
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ESTACA COM COMPACTAÇÃO A compactação do solo com alta energia proporcionada pelo processo FRANKI® melhora as condições iniciais do mesmo; conferindo a estaca um acréscimo na resistência da base e na resistência do fuste por conseguinte, aumentando a capacidade de carga ou diminuindo o comprimento da estaca. SEQÜÊNCIA EXECUTIVA
1. Cravação do tubo FRANKI até a profundidade de projeto; 2. Abrir a base e compactar energicamente com pedra ( 50% ) e areia ( 50% ). O tubo FRANKI vai sendo extraído lentamente à medida que se processa a compactação. Deverá ser deixada dentro do tubo uma quantidade de material – altura de segurança; 3. Recravação do tubo FRANKI com nova abertura de base com pedra e areia; 4. Execução normal da estaca de concreto com fuste apiloado. O PROCESSO FRANKI
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ESTACA DE AREIA COMPACTAÇÃO DO SOLO Melhoria da resistência do solo superficial
DRENAGEM Acelerar o processo de adensamento
FUNDAÇÃO Resiste a ação de cargas e reduz o recalque (estacas de brita)
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SAPATA INJETADA A construção de grandes conjuntos residenciais tem sido sempre planejada levando-se em consideração prazos cada vez mais exíguos. Esses conjuntos residenciais são normalmente projetados sobre fundações diretas rasas, que sejam sapatas ou blocos. Afim de atender às exigências dos clientes, a FRANKI estudou um tipo de fundação econômica e de rápida execução, a qual denominou de SAPATA INJETADA . Esse tipo de fundação especial tem como origem a estaca Franki já consagrada mundialmente. Devido as suas características especiais, decorrente de processo executivo peculiar, as estacas Franki, tem uma capacidade de carga muito elevada, graças sobretudo à sua base alargada. Assim, a SAPATA INJETADA consiste em uma base de concreto executada à pequena profundidade, sobre a qual se molda um fuste que receberá diretamente o cintamento do prédio. O diâmetro do fuste é fixado em função da carga a ser transmitida ao terreno. A SAPATA INJETADA elimina os serviços de escavação e de reaterro, consequentemente elimina serviços de rebaixamento do nível d’água requerido nas escavações; garante o assentamento de fundação na profundidade conveniente, dispensa formas e armações. Daí sua rapidez de execução e baixo custo.
؃ (mm)
Carga (kN)
300 350 400 450 520 600
300 450 600 750 1000 1200
Volume de base alargada (I) 180 270 360 450 600 750
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Estaca Vibrofranki A grande versatilidade do processo Franki permite a execução de vários tipos de estacas moldada no solo, dentre elas destacamos a Estaca Vibrofranki. A estaca Vibrofranki é uma estaca moldada no solo onde a cravação do tubo-forma é realizada pelos equipamentos Franki com a utilização de martelo diesel ou de queda livre percutindo na cabeça. A extremidade inferior do tubo-forma é obturada por uma chapa metálica especial (marmita) com a finalidade de vedação para impedir a entrada de solo e água no interior do tubo. A chapa especial de vedação é perdida. Atingida a cota prevista, por previsão estática, levanta-se o martelo e introduz-se a armadura no interior do tubo-forma e, em seguida, o volume necessário de concreto plástico para toda a estaca. Um colar de extração dotado de vibradores é afixado ao tubo-forma. A extração é feita continuamente, com atuação simultânea dos vibradores. Esta estaca não possui base alargada. O emprego destas estacas é atraente para obras cujas cargas estejam compreendidas entre 200 kN e 750 kN e comprimentos da ordem de 10,00 m. A grande vantagem desta estaca é a alta produtividade alcançada nas obras pelo emprego conjunto de bate estacas Franki de deslocamentos rápidos, martelos com alta capacidade de cravação e o concreto plástico vibrado. O concreto plástico utilizado nas estacas Vibrofranki deverá ter o seguinte traço em peso para 1 m³ :
Cimento - 356 kgf
fck >= 20MPa
Brita1 - 1054 kgf
Slump 10 ± 2
Areia - 698 kgf Água - 231 litros
DADOS PARA PROJETO Diâmetro Nominal (mm)
270
300
350
400
Carga Máxima (kN)
400
500
650
750
Armadura Longitudinal Aço CA-50A (mínima)
4 Ø 10
4 Ø 12,5
4 Ø 16
4 Ø 16
Distância Mínima entre eixos (m)
0,80
0,90
1,00
1,10
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Estaca Vibrofranki FASES DE EXECUÇÃO
1 - Posicionamento do tubo forma e fechamento da ponta com a marmita metálica; 2 - Cravação do tubo forma até a profundidade prevista no projeto, com auxílio de pilão de queda livre ou martelo diesel; 3 - Colocação da armadura e lançamento do concreto plástico com caçamba especial ou diretamente com o caminhão betoneira; 4 - Extração do tubo com auxílio do colar de extração e vibração.
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PREPARO DA CABEÇA DA ESTACA O excesso de concreto, ocorrido durante a concretagem do fuste da estaca, em relação a cota de arrasamento do prjeto, deverá ser demolido. Nesta operação deverá ser empregado um ponteiro trabalhando com uma pequena inclinação em relação à horizontal. Nas estacas com diâmetro maior ou igual a 450 mm poder-se-a utilizar um martelo leve, tomando-se o mesmo cuidado quanto à inclinação. LIMPEZA DA CABEÇA DA ESTACA POSIÇÃO DO PONTEIRO
CABEÇA DA ESTACA JÁ APARELHADA CASO NORMAL
CERTO!
CASO QUE PODE ACONTECER
LIGAÇÃO NOS BLOCOS OU VIGAS ERRADO!
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DADOS PARA PROJETO
- Os itens 1 a 5 se referem a valores mínimos, pois correspondem ao diâmetro dos tubos de cravação; - O item 6 se refere a uma cravação seqüencial, podendo ser reduzido, apenastomando-seos devidoscuidados durante a execução; -O item 7 leva emconta o peso da coluna de concreto fresco e a limitação dos equipamentos disponíveis; - Os itens 8 e 11 se referem acasos usuais e estão relacionados com o elemento estrutural da estaca. Para a interação da esteca-solorecomendamos umentendimento prévio do projetista com o nosso departamento técnico; - Os itens 12 e 13 fornecem indicações, uma vezque dependeessencialmente da natureza do solo; -Os itens 14 a 19 indicam o consumo médio dos materiais para um metro de estaca. - Esses dados se referem a estacas executadas pela nossa Empresa. O PROCESSO FRANKI
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TRAÇÃO MÁXIMA EM FUNÇÃO DA ABERTURA DE FISSURAS (t)
Etes dados se referem ao elemento estrutural da estaca O PROCESSO FRANKI
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ESTACAS VERTICAIS SUJEITAS A FORÇAS HORIZONTAIS E MOMENTOS FLETORES APLICADOS EM SEU TOPO O comportamento de uma estaca submetida a forças horizontais e momentos fletores é muito mais complexo que sob a ação de cargas axiais pois, neste caso, as propriedades estruturais da estaca pouco influenciam no comportamento do conjunto estaca-solo e a ruptura ocorre geralmente no solo adjacente ao fuste da estaca; enquanto naquele caso as propriedades estruturais da estaca influem tanto quanto as propriedades do solo adjacente ao fuste e a ruptura freqüentemente se dão por colapso estrutural da estaca a flexão. A relação do problema envolve a apreciação de dois fatores, deformação da estaca e reação do solo, ligadas entre si por uma relação que via de regra não é de fácil determinação. Quanto à deformação da estaca, considera-se rígida ou deformável. - Rígida: quando a estaca tem uma seção grande com uma rigidez muito elevada em relação ao sistema estaca/solo. É o caso usual do emprego de estacas de grande diâmetro e curtas, por exemplo: tubulões curtos. - Deformável: esta consideração está ligada à maneira pela qual se considera a reação e as deformações do solo. Uma estaca deformável sujeita a ação de uma força horizontal Ho e um momento fletor Mo atuando no seu topo, tem para a determinação do comportamento da sua elástica a seguinte equação: E – módulo de elasticidade do material da estaca L – momento de inércia da seção transversal da estaca Y – deslocamento horizontal X – profundidade considerada Ø – diâmetro da estaca Kh – módulo de reação horizontal do solo Kh = nh . x Ø De acordo com a variação de Kh do solo, diversas soluções podem ser obtidas da equação diferencial. SOLO COM Kh CONSTANTE COM A PROFUNDIDADE Este caso é a solução que se aplica para as argilas e rijas. Chama-se comprimento elástico da estaca o valor da constante de integração das equação diferencial, que para este caso é dado pela expressão:
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Chamando-se de K – Kh. Ø, temos abaixo os seus valores típicos.
SOLO COM Kh CRESCENTE LINEARMENTE COM A PROFUNDIDADE Este caso é a solução que se aplica para as argilas mole e médias e para as areias. O comprimento elástico da estaca é dado pela expressão:
Chamando-se Nh = Kh . Ø , temos para os seus valores típicos os indicados no quadro abaixo: x
Os valores de K e Nh são os recomendados pelo prof. M. T. Davisson no seu trabalho << Estimating Buckling Loads for Piles >> – 2º COMPAMSEF 1963 – Brasil. Para a obtenção dos valores dos momentos fletores, esforços cortantes e deslocamentos que ocorrem ao longo do fuste das estacas deverão ser utilizadas as tabelas que se seguem. O PROCESSO FRANKI
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DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO COMPOSTA Apresentamos a seguir uma serie de ábacos personalizados, para cada diâmetro de estaca Franki® . Nos ábacos determinamos a armadura longitudinal necessária para absorver os esforços atuantes ao longo do fuste das estacas. Estes ábacos foram elaborados conforme as Normas NBR6122 – Projeto e Execução de Fundações e NBR6118 – Projeto e Execução de Obras de concreto Armado. Os valores de entrada nos ábacos são os esforços atuantes N (carga vertical) e M (momento fletor) sem majoração. A armadura a ser adotada é a superior dada pelas coordenadas υ e μ dos ábacos. No trecho de flexo-tração, os ábacos permitem a escolha de duas opções para se levar em conta o efeito da fissuração. Fissuras menores ou iguais a 0,1 mm e 0,2 mm. Exemplo de aplicação dos ábacos: Para uma estaca Ø 400 mm qual a armadura para absorver os esforços:
{
N = 41,0 t – 410 kN M = 8,20 t.m – 82,0 kN
{
Unidades utilizadas nos ábacos
Determinação das coordenadas v e μ v = 410 = 0,40 1026,12
{
m = 82,0 = 0,20 410,45 A escolha da bitola a ser utilizada é função do tipo do terreno levando-se em conta o processo de concretagem do fuste da estaca, se apiloado ou vibrado.
O PROCESSO FRANKI
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ESTACA FRANKI Ø 300 mm AÇO CA-50 ESFORÇOS ATUANTES N - CARGA VERTICAL M- MOM3ENTO FLETOR
(kN) (knM)
DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO
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ESTACA FRANKI Ø 350 mm AÇO CA-50 ESFORÇOS ATUANTES N - CARGA VERTICAL M- MOM3ENTO FLETOR
(kN) (knM)
DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO
O PROCESSO FRANKI
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ESTACA FRANKI Ø 400 mm AÇO CA-50 ESFORÇOS ATUANTES N - CARGA VERTICAL M- MOM3ENTO FLETOR
(kN) (knM)
DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO
O PROCESSO FRANKI
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ESTACA FRANKI Ø 450 mm AÇO CA-50 ESFORÇOS ATUANTES N - CARGA VERTICAL M- MOM3ENTO FLETOR
(kN) (knM)
DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO
O PROCESSO FRANKI
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ESTACA FRANKI Ø 520 mm AÇO CA-50 ESFORÇOS ATUANTES N - CARGA VERTICAL M- MOM3ENTO FLETOR
(kN) (knM)
DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO
O PROCESSO FRANKI
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ESTACA FRANKI Ø 600 mm AÇO CA-50 ESFORÇOS ATUANTES N - CARGA VERTICAL M- MOM3ENTO FLETOR
(kN) (knM)
DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO
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ESTACA FRANKI Ø 700 AÇO CA-50 ESFORÇOS ATUANTES N - CARGA VERTICAL M- MOM3ENTO FLETOR
(kN) (knM)
DOMÍNIO DE DEFORMAÇÃO
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BLOCOS DE COROAMENTO DE ESTACAS VERTICAIS SOLICITADAS À COMPRESSÃO AXIAL Para os projetos usuais utilizando estacas FRANKI® com os espaçamentos normais, o projeto dos blocos de coroamento foi padronizado, evitando a repetição do cálculo e detalhamento estrutural por parte de cada projetista que venha utilizar estas estacas. Apresentamos, a seguir, uma série de quadros contendo dados técnicos para os blocos de coroamento padronizados para os diâmetros e quantidades de estacas usuais utilizados pela FRANKI®. Para o dimensionamento estrutural dos blocos foi utilizado o método das bielas, complementado com a utilização de armaduras mínimas transversionais, laterais e superiores recomendadas pela NBR – 6118 – Projeto e Execução de obras de concreto armado. Em cada quadro acham-se notas contendo indicações para a utilização dos mesmos, ressaltando: a. dimensões mínimas dos pilares; b. tipo de aço e resistência do concreto; c. não estão incluídos os ferros de espera que necessariamente deverão existir; d. pilar solicitado só com esforço axial de compressão.
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FORMA
ARMADURA
NOTAS: 1. Concreto: fck > 15 MPa 2. Não estão incluídos os de espera dos pilares 3. Pilar solicitado só com esforço axial de compressão
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FORMA
ARMADURA
NOTAS: 1. Concreto: fck > 15 MPa 2. Não estão incluídos os de espera dos pilares 3. Pilar solicitado só com esforço axial de compressão
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FORMA
ARMADURA
NOTAS: 1. Concreto: fck > 15 MPa 2. Não estão incluídos os de espera dos pilares 3. Pilar solicitado só com esforço axial de compressão
O PROCESSO FRANKI
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FORMA
ARMADURA
NOTAS: 1. Concreto: fck > 15 MPa 2. Não estão incluídos os de espera dos pilares 3. Pilar solicitado só com esforço axial de compressão
O PROCESSO FRANKI
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FORMA
ARMADURA
NOTAS: 1. Concreto: fck > 15 MPa 2. Não estão incluídos os de espera dos pilares 3. Pilar solicitado só com esforço axial de compressão
O PROCESSO FRANKI
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FORMA
ARMADURA
NOTAS: 1. Concreto: fck > 15 MPa 2. Não estão incluídos os de espera dos pilares 3. Pilar solicitado só com esforço axial de compressão
O PROCESSO FRANKI
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FORMA
ARMADURA
NOTAS: 1. Concreto: fck > 18 MPa 2. Não estão incluídos os de espera dos pilares 3. Pilar solicitado só com esforço axial de compressão
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FORMA
ARMADURA
NOTAS: 1. Concreto: fck > 18 MPa 2. Não estão incluídos os de espera dos pilares 3. Pilar solicitado só com esforço axial de compressão
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FORMA
ARMADURA
NOTAS: 1. Concreto: fck > 18 MPa 2. Não estão incluídos os de espera dos pilares 3. Pilar solicitado só com esforço axial de compressão
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FORMA
ARMADURA
NOTAS: 1. Concreto: fck > 18 MPa 2. Não estão incluídos os de espera dos pilares 3. Pilar solicitado só com esforço axial de compressão
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