«Num reino bué bué bué longe havia um homem chamado Zé. O Zé era pescador e vendia o seu peixe, até que um dia uma tempestade aproximou-se e algo de terrível aconteceu. »
Era uma vez um peixeiro da Idade Média chamado Senhor Zé. Num certo dia, dirigiu-se para o seu barco para ir pescar peixinho fresco para a sua banca.
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O dia estava calmo até aparecer uma nuvem. Uma tempestade aproximou-se e depressa o Senhor Zé vê-se em apuros. Para o ajudar, disse várias orações, em quem pedia a Deus para conseguir chegar a Terra.
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Passado algum tempo conseguiu finalmente chegar a terra. E deparou-se com uma invasão de monstruosas pulgas cavalgando em ratos. Ao seu lado, avistou um outro barco, mas pensou que fosse uma alucinação.
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Começou a correr desesperadamente procurando abrigo, até que avistou uma senhora. Estava com um ar muito fraquinho, com manchas pretas no corpo inteiro e precisava de ajuda. Foi ter com ela para a ajudar e perguntou: - Como te chamas? - Sofia *COF COF*.
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Assim que a Sofia falou com o Senhor Zé, este ficou com manchas negras que começaram a aparecer em todo o corpo. Nas ruas ouvia-se gritar “PESTE NEGRA!”. Peste Negra era o nome desta maldição.
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Apavorados, Zé e Sofia procuravam uma cura. Mas rapidamente aperceberam-se que estavam cada vez mais fracos. Cada vez com menos esperança.
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Finalmente encontraram um abrigo. A situação ia piorando e o o grito “PESTE NEGRA” estava cada vez mais próximo.
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Cada vez mais fracos, o Senhor Zé e a Sofia não comiam. Eles próprios eram a única força. Os olhos estavam cada vez mais pesados, estavam lentamente a adormecer. Iam fechando os olhos com o resto da Europa, de um sono que jamais iriam acordar.