PORTFOLIO DE AQUITETURA Nathรกlia Pimenta F Pinto
NathĂĄlia Pimenta F Pinto Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de SĂŁo Paulo nathaliapimenta@usp.br +55 85 991993533
curriculum vitae formação 2017 - 2023 Estudante de Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP)
ensino e pesquisa 2020-2021 Iniciação Científca “Conjunto Residencial da Mooca: as formas de morar e a habitação social em São Paulo (1940-2018)” Orientadora Profª Drª Beatriz Rufino 2020 Jornada de Iniciação Científica | Escola da Cidade “Conjunto Residencial da Mooca: as formas de morar e a habitação social em São Paulo (1940-2018)” Orientadora Profª Drª Flávia Brito do Nascimento 2019-2020 Iniciação Científca | Bolsa FAPESP “Conjunto Residencial da Mooca: as formas de morar e a habitação social em São Paulo (1940-2018)” Orientadora Profª Drª Flávia Brito do Nascimento 2019 SIICUSP “Conjunto Residencial da Mooca: as formas de morar e a habitação social em São Paulo (1940-2018)” Orientadora Profª Drª Flávia Brito do Nascimento 2018 Monitora de graduação Disciplina AUP 0650 - Arquitetura da Paisagem Profª Catharina Pinheiro
premiação 2020 UIARIO2021 l 3º lugar Concurso Internacional Maré-Cidade
atividades extracurriculares 2019 Curso de Representação Arquitetônica | CURA 2018-2020 Coletivo LERO LERO Organização de visitas guiadas relacionadas à arquitetura, urbanismo e design com docentes e profissionais da área. Produção de cadernos, textos explicativos e material gráfico.
índice transpondo fronteiras concurso internacional maré-cidade - uia 2021 prêmio de 3º lugar cemei estúdio corifeu - butantã aup0362 projeto de arquitetura entre a cidade e o mar projeto expográfico aup0362 programação visual ambiental
1 Terminal de ônibus 2 Habitação social não condominializável 3 Espaços livres 4 Galpão em L 5 Apropriação de galpões 6 Novas ruas
2020. rio de janeiro - rj.
transpondo fronteiras
concurso internacional maré-cidade - uia 2021 prêmio de 3º lugar
O projeto de intervenção urbana na região da Maré, Rio de Janeiro, surge como uma resposta à necessidade de repensar a relação desordenada entre a favela e a estrutura da cidade. Começando com a premissa de que a região da Maré possui uma urbanidade desigual e vigorosa, a intervenção se insere de uma forma a dar apoio à vitalidade urbana e expandi-la através da articulação de sistemas de espaços livres, infraestrutura urbana, habitação e equipamentos públicos. Todos populares, democráticos e universalizados. Softwares: Autocad, Sketchup, Vray, Rhinoceros, Photoshop, Indesign, Illustrator. Grupo: Nathália Pimenta, Felipe Gripa, Júlia Morais, Guilherme Silvério, Priscilla Wazima. Orientação: Karina Leitão e Caio Santo Amore.
Centralidades
Tecido Urbano
Hierarquia viรกria
Norte
Centro
Sul
Analisando mais atentamente é possível observar uma estrutura feita de grandes blocos e lotes, calçadas pequenas e de baixa qualidade, vegetação escassa e poucos e perigosos cruzamentos urbanos. O terreno do lugar é composto por grandes lotes subutilizados e estruturas auto absorventes, todas separadas da vida da cidade por altos muros, tornando o local menos atraente e diminuindo a autoestima da população da região. Ao mesmo tempo, a estrutura edificada compõe uma parte da história da região e não pode ser relegada. Todas estas questões podem ser aprimoradas através de uma proposta sensível de projeto urbano e paisagístico que busca inserir a Maré à Cidade e assim estabelecer a região como parte integrante da estrutura urbana do Rio de Janeiro. Afinal, a região é importante para a metrópole onde opera e é reconhecida em todo o país. Portanto, a intervenção pode ser vista como uma ponte que unifica os limites que não conseguiam se conectar, uma intersecção entre áreas que coexistem, mas não conseguem compartilhar seu espaço social. Buscamos criar um sistema de intervenções, guiadas basicamente pelo sistema de espaços livres, que inclui a recuperação e o projeto de ruas, espaços públicos, provisionamento de habitações e a integração da herança local material e imaterial através de uma nova ocupação urbana consciente.
Apropriação de galpões
Qualificação das ruas
Proposta habitacional
2020. são paulo - sp.
cemei
estúdio corifeu - butantã aup0362 programação visual ambiental
Para a disciplina de Projeto 3, foi proposta a realização de um Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI), localizada no Morro do Querosene. A escola deveria, portanto, acolher crianças dos zero aos seis anos. O grupo considerou a escola como uma importante referência na rotina e no imaginário infantil. Além disso, a relação da criança com os espaços livres é essencial na criação de memórias, no convívio social e no desenvolvimento de atividades criativas. Partindo disso, priorizou-se a criação de um percurso entre diferentes áreas livres, com variações de pisos, iluminação e texturas, possibilitando uma diversidade de usos criativos e pedagógicos. Softwares: Autocad, Sketchup, Vray, Photoshop, Indesign, Illustrator. Grupo: Nathália Pimenta, Camila Souto e Mariana Lourenzetto Orientação: José Eduardo Baravelli.
Buscou-se uma relação amistosa com a rua, mas que garantisse a segurança das crianças. Em muito pontos, a interface dentrofora é realizada pelo próprio edifício. Em áreas mais livres, o fechamento ocorre por elementos vazados, que permitem uma maior permeabilidade de visão.
Escolheu-se alvenaria autoportante como sistema construtivo. Para as paredes divisórias entre as salas de aula, optou-se por uma vedação não estrutural, a fim de possibilitar maior flexibilidade espacial. Para a iluminação das salas de aula, utilizou-se de sheds que possibilitam bom aproveitamento da luz natural.
Os espaços fechados programáticos foram subdivididos em cinco setores: apoio, refeitório administração, mini-grupos, infantil e berçário; constituindo diferentes volumes de um pavimento articulados na criação do percurso de espaços livres. A unidade do conjunto é reforçada por uma cobertura independente interligando todos os volumes, complementada por uma marquise intermediária.
Contrapondo a ortogonalidade e modulação presentes na disposição programática, inseriu-se um ambiente circular no centro do projeto. Esse volume diferenciado se justifica por um programa também diferenciado: ateliê e sala multiuso. O volume está interligado às áreas livres por grandes esquadrias que podem viabilizar atividades pedag[ogicas variadas, estabelecidas dentro e fora.
_1 secretaria _2 diretoria _3 almoxarifado _4 copa dos professores _5 coordenação _6 assistente de coordenaç _13 salas berçário _14 salas mini grupos I _15 salas mini grupos II _16 depósito _17 despensa seca _18 despe
planta térrea
ção _7 sala de reunião _8 sala dos professores _9 banho e troca _10 lactário _11 copa do berçário _12 solário ensa úmida _19 copa dos funcionários _20 cozinha _21 refeitório _22 ateliê _23 sala multiuso _24 salas infantil
corte longitudinal
corte transversal
ENTRE A CIDADE
E O MAR 29.09 a 02.11 no piso do museu
2020. são paulo - sp.
entre a cidade e o mar
projeto expográfico aup0362 programação visual ambiental
Para a disciplina de programação visual ambiental, foi realizada a curadoria, expografia e projeto visual gráfico de uma exposição localizada em algum espaço do edfício da FAU-USP. A exposição “Entre a cidade e o mar” foram escolhidas fotografias realizadas por diferentes artistas, fotógrafos profissionais e amadores, em algumas cidades do imenso litoral brasileiro. O intuito é apresentar como ocorre a interação entre o urbano e as águas do mar no cotidiano das pessoas e das cidades. As fotografias expostas captam paisagens e atividades realizadas nesse intervalo entre a cidade e o mar. Aborda-se, assim, diferentes formas de ocupação, apreciação e contemplação nesse espaço. Softwares: Autocad, Sketchup, Photoshop e Indesign. Orientação: Francisco Homem de Melo Scaravelli.
90
O projeto expográfico foi pensado para espaço do caracol no piso do museu da FAU. A proposta expositiva sóbria dá destaque para as fotografias, buscando equilibrar o valor individual de cada peça com a força das relações presentes no conjunto. Assim, as 27 fotografias escolhidas foram dispostas ao longo das paredes do caracol, pintadas internamente de branco. As peças são subdivididas em grupos, de acordo com possíveis relações entre as obras. Para compatibilizar a relação das fotografias com a superfície curva, optou-se por separar os suportes das paredes, com a utilização de espaçadores. Os espaçadores estão suspensos por grampos inseridos acima das paredes, evitando perfurações.
Fotografia: Anna Fischer Akira Cravo Bruna MemĂłria Davidson Rodrigues Denise Perez LetĂcia Guerra Rafaela Vasconcelos Ricardo Sen
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
grampo sargento
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
fio de aรงo espessura 1 mm
espaรงador 3 cm
moldura espessura 6 cm largura 3cm
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
2020 Nathรกlia Pimenta F Pinto