AGRADECIMENTOS
RESUMO
abstract
ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ยก ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ยก ย ยก ยญ ย ย ยก ย ย ย ย ย ย ย ยก ย ย ยก ยก ย ย ย ย ย ยก ย ย ย ย ย ย ย ย ยข ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ยก ย ย ย ย ย ย ย ย ย
ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ยญ ย ย ย ย ยก ย ย ย ย ย ย ย ยก ย ย ย ย ยญ ย ย ย ยก ย ย ย ย ยก ย ยก ยญ ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย ย
1 2 3
INTRODUÇÃO
£¤ £¥ £¦
fundamentação teórica
§§ §¨ §¤ §¥ ©£
leitura da área
©¨ ©¥ ¨ª «§ «¨ «¤ «ª
4
REFERENCIAIS PROJETUAIS
¤¨ ¤¤ ¤¥
sumĂĄrio
5 6 7
partido
§ Â… Â? Â? Â? ¤ Â’ Â? ª › Â? ¼§ † Â?  ¼¨ ÂĽÂŤ ƒ ÂĽÂŹ
consideraçþes finais
referenciais
1
UMA EXPERIÊNCIA ABERTA: ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RESSIGNIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO
INTRODUÇÃO ®
Œ Ž
Œ Ž †
problemática e justificativa
¯©£§ª §©°®
¯©£§ª §¨°
OBJETiVOS
±
² ² ² ² ¯ ° ¯ °
metodologia
2
UMA EXPERIÊNCIA ABERTA: ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RESSIGNIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO
Fundamentação teórica
INTERVENÇÕES EM CENTROS URBANOS
©££ª £§®
¯ ° ¯ °
©££ª £¤®
o centro histórico de florianópolis
³ ® ©£§« §«® ® ²
¯ §ª¦¥° ¯ ° ³
espaços livres em centros urbanos
¯ ´ ©£§ª §¥° ©£§ª §¥ ©£§¨®
¯ µ ©£§¬ «¨°
©£§ª «¨®
¶
REABILITAÇÃO ARQUITETÔNICA
©££¦ £«® · ¸
² ² ² ²
§ © ©£§¬ £¦® ¯§ªª¤°
® · ¸
¡ ¢ ¡ £ ¡ ¡ ¡ ¡ £¤ ¡ ¥
£ ¡ ¢ ¦ ¡ ¡
associação cultural
¯ §£ «£¬° §£ ¯ ° ©£ ¯ ° ¯ ©£§ª °
3
UMA EXPERIÊNCIA ABERTA: ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RESSIGNIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO
leitura da área
RECORTE DA ÁREA
§
§
§ ¨ §
§ ¨ §
¶ ¬££ §¤£
¢
©
©
¬
©
§ ª
« §
© ¥
HISTÓRICO DA ÁREA
¶ ² ¶ ¯©£§£ «£°
¦ §© ¶¶
¯ ©£§ª ¬©°
£ « § ¡ ¡ ¥
¶ ¹ ³ ² ¯©£§¥ §£° ¶ ¶
º §ª©§ º §ª©£ ¯ ©£§ª «¨ ©£§£°
£ « § «
¶¶ ¶ §ª©¬ «£ ³ §ª¤© ¹ ¶¶ §££»
¯ ©£§ª ¬«° ¯©£§ª ¬«° ® ®
® ¦
§ª¥¤
¥£ §ª¦¦ ©££¨ ¯ °
¥
£
¥
£
LINHA DO TEMPO
£
1628
1917
1926 « § ¡ £
¡ ¯
1930
1950
1962
¡
¥
1975
1988
1991
£
2003
¬
2013
2015
¬
USOS
¶ ²
²
°
±
CHEIOS E VAZIOS
³
±
gabaritos
¥£ ¦£ §££» ¹ §¤ §ªª¥ © «
¥
±
patrimônio e legislação
¶¶ §ª¥¬ ©£§¤ £¬® §ª¦£ ¼ ¯ §© ¤° §£ ¼ ¯ °
¼ ¯ ° ¼ ¨ ¯ ° £
£ £ £ ¡ ¡ ¡ £ £ ¯
¡
£ ¯ £ ¡ ¡ ¡
³ ¯ §° ©£§¤ £ª §£²§¬®
°
® § · ¸ © · ¸ ¨ ¯ ° ¯ ©§ª¨ ¦¤ §£¤° · ¸ ¯ «° ¯ ¤° ¯
¯ ° §ªª¨ ¨¦£
¥
¡
¬
©
±
¡ ¡ ¡ ¡
EQUIPAMENTOS URBANOS E FLUXOS
«
² ²
¡ ¡ ¡ ¦
¦
¬
©
±
¡ ¡ ¡ ¡
4
UMA EXPERIÊNCIA ABERTA: ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RESSIGNIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO
referenciais projetuais
ASSOCIAÇÃO CULTURAL VILA FLORES / GOMA OFICINA
£
PORTO ALEGRE, Brasil. 2012 - 2016
§ª©¦ ¯ ©£§¬ ° ¯ ©£§¬ °
©£§©
©£§« ³ ® ¯§° ² ¯©° ¯ °
©
©
§
§
§
¯ ©£§¬ °
TEATRO OFICINA / LINA BO BARDI E EDSON ELITO SÃO PAULO, Brasil. 1984 - 1994
§ª¬£ §ª¦« §ª¦ª §ªª« ¯ ½ ©£§¥ ° ¯ ½ ©£§¥ ° º º
¯ ©£§£ ° ¨¤£ ¯ ½ ©£§¥ ° ¯ ©£§£ °
²
¥
SERPENTINE PAVILION / LONDRES, REINO UNIDO. DESDE 2000
® ¡ ¯ ½ ©£§¬ ° ©£££ ¯ ©£§¨ £«° ¯ ©£§¨ £§°
± ³
¯ ©£§¨ £§°
§
5
UMA EXPERIÊNCIA ABERTA: ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RESSIGNIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO
partido
¥
a proposta
¥
espaรงoS pa
ra pessoas
diretrizes gerais
PRIORIZAR O PEDESTRE ย ย ย ย ย ย ย ย
VALORIZAR O PATRIMร NIO EDIFICADO ยฌ ย ย ย ยฃ ย ยก ย ย ย ย ย ย ย ย ย ยฃย ยฃ ยก ย ย ย ย ย ยก ย ย ย ย ย ย ยก ย ย ยฌ ย
QUALIFICAR O ESPAร O ยด ยฉ ย ย ย ย ย ย ยก ยก ยก ย
ยก ย ย ย ย ย ยก ย ยฃ ยฃ ย ย ย ย ยต ย ยฌ ยก ย ย ยก ย ยก ย ยก ยก ย ย ยต ย ย ย ยก ย ย
ย ย ยก ย ย ย ย ย
CRIAR MARCOS VISUAIS ย ย ย ย ย ย ย ยก ยฏ ยฉ ยฏ ย ย ย ย
estratégias calçadões
REMOÇÕES
potencialidades
vitalidade
identidade visual
vegetação
¯ ¬
¡ ¡ ¡
PERMEABILIDADE
público x privado
identidade
polifuncionalidade
fiação subterrânea
ESPAÇO PÚBLICO
ª ¡ µ
¡
¢ ¡ ¯ ¡ ¡
evolução da proposta
¥
proposta de padronização
®
IMPLANTAÇÃO
¥
CORTE GERAL
¡ ¡
programa de necessidade
¡
¡ ¬ ¡ ¡ ¡
corte bb
°
corte aa ¯ ¾¤»° ¨
°
© © ¯ ¾¦»°
°
° °
¦
¿ ¡
° °
¯ ©°
°
° ¦
°
Cenários
±
µ « §
¬ £
±
£ £ ¡ ¡ µ µ ±
¡ µ ª
±
¡ ¢ ¡ ¡
±
² ª
±
¥
¢ ¡
±
¢
6
UMA EXPERIÊNCIA ABERTA: ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RESSIGNIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO
considerações finais ¯ °
7
UMA EXPERIÊNCIA ABERTA: ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RESSIGNIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO
referenciais
©£§¤ ® À ® §¦_£¬_©£§¤_§¥ ¤¨ §¨ §£ £« ¥¤¤©©ª ©¨ ¨ §¬ ¦¬ ¬« ©¥§ Á ® §¨ ©£§ª
_ _ Á ® §¨ ©£§ª
©££¦
± ©£§ª §¬¬ ¯ ° ©£§ª
©£§¥ ¤© ¯ ° ©£§¥ ® À ® _ §_ _ _ _ Á ® ©¤ ©£§ª ¡  §¬ ¬«¦§ ©£§© ® À ® §«¤§Á ® §« ©£§ª ©£§¤ ® À ® ©£§¤ §§
® ¡ ©£§¥ ® À ® ¡ ¦¥¦¨©« Á §« ©£§ª
³ ² ©££¦ ¦« ¯ ° ©££¦ ® À ® §£©§¬ ¤¦£¨© § £££§©ª¨¨ª Á ® §« ©£§ª à ¯ ° ©££¦ §©ª ¯ °
©££¦ ® À ® ¡ ¬¥¥ ¥ ¬ ¦££¨¨ ª£ª¥¦¦ ¥£ª Á ® §© ©£§ª
©£§¦ ª¤ ¯ ° ©£§¦
¯ ° ©££¥
§ ¢¥ ¯ ° ©£§¥
µ
©£§¬ ©©© ¯ ° ©£§¬ ® À ® _ _ _ __ Á ® £« ©£§ª ´ ©¦© ©£§ª §¨« ¯ ° ©£§ª ¡¢£¤¥¦ ® À ® »©£ »©£ »©£§ª¦¥ Á ® §¨ ©£§ª
¨ © ©£§¨ ª¨ ¯ ° ©£§¨ ® À ® §£«££ ¬ ¨§©ª § » ¨» ¥ Á ® ©£ ©£§ª ©£§« §¥§ ¯ ° ¯ ° ©£§« ® À ® _ _ _ __ _ _ Á ® £¨ ©£§ª ¯©££¦° ¡
§©£§¨ª ® §£ §§¬£¬ ©¨§¥ ©¥¬© £ ©¨ §©£§¨ª ² ¨ © ® ©££ª ¡ ©£§¬ ® À ® ¡ ¥¦¦§¨¤ Á §¦ ©£§ª ² ©£§£ ® À ® §¨ ©£§£ §© §¥ Á §« ©£§ª Ä ª © ¼ ® ¨£ ©£§¦ ® À ® Á ® £¨ ©£§ª