Revista Digital (TFG - Trabalho Final de Graduação) - Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Marília, Marília, 2021. Orientação: Prof. Ms. Sônia Cristina B. de Moraes
1. Hotel fazenda 2. Hospedagem 3. Natureza
FIGUEIRA, Naiara Cristina CDD 720
REVISTA TFG - ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE MARÍLIA - UNIMAR ARQUITETURA E URBANISMO
ISSN 000-000 CDD - 720
VOL. 01 - N. 01 Nov./Dez. 2021
UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Reitor MÁRCIO MESQUITA SERVA Vice-Reitora REGINA LÚCIA OTTAIANO LOSASSO SERVA Pró-Reitora de Pós-Graduação FERNANDA MESQUITA SERVA Pró-Reitor de Administração MARCO ANTONIO TEIXEIRA Pró-Reitor de Graduação JOSÉ ROBERTO MARQUES DE CASTRO Pró-Reitora de Ação Comunitária FERNANDA MESQUITA SERVA Curso de Arquitetura e Urbanismo FERNANDO NETTO
UNIVERSIDADE DE MARÍLIA NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ·Ms. FERNANDO NETTO - Coordenador ·Dr. IRAJÁ GOUVEIA - Docente ·Ms. WALNYCE DE OLIVEIRA SACALISE - Docente ·Ms. SÔNIA C. BOCARDI DE MORAES - Docente ·Ms. WILTON F. CAMOLESE AUGUSTO - Docente
NÚCLEO INTEGRADO DE PESQUISA E EXTENSÃO – NIPEX DRI · Dra. WALKIRIA MARTINEZ HEINRICH FERRER – Coordenação
CPA - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ·Dra. ANDRÉIA C. F. BARALDI LABEGALINI - Pesquisa Institucional
COMISSÃO EDITORIAL – REVISTA TFG ·Ms. FERNANDO NETTO – Coordenador / Arquiteto e Urbanista ·Ms. WILTON F. CAMOLESE AUGUSTO – Docente / Arquiteto e Urbanista ·Dra. WALKIRIA MARTINEZ HEINRICH FERRER - Docente / NIPEX DRI ·Dra. HELOISA HELOU DOCA – Docente / Letras ·FERNANDO MARTINS – Marketing Unimar e Jornalista (MTB 76.753)
COORDENAÇÃO - ARQUITETURA E URBANISMO ·Prof. Ms. FERNANDO NETTO
NAIARA CRISTINA FIGUEIRA DISCENTE
SÔNIA C. BOCARDI DE MORAES ORIENTADORA
FERNANDO NETTO COORDENADOR
Ms. Walnyce Scalise
Ms. Mariana P. Pires Waltzel
Fernando Netto Coordenador
Ms. Wilton Flávio Camoleze Augusto
Esp. Marcelo Salmon
Ms. Odair Laurindo Filho
Dr. Irajá Gouvea
Dr. Sônia C. Bocardi De Moraes
Esp. Luiz Fernando Gentile
Ms. Palmira Cordeiro Barbosa
Lucas Piccinelli
Ana Carolina Menin André Henrique da Silva
Maurício Rodrigues Filho
Nivaldo Cruz
Eneias Boaz
Bruna Cristina Pires
Rebeca Mugnai Vieira
Kelly C. Zavanelli
Lauren Beldinazzi
Leonardo Bartles
Evandro Colombo Dos Reis
Fernanda Tozim
MayaraDoreto
Tássia Lemes
Sumário
RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO. JUSTIFICATIVA GEOGRAFIA DA CIDADE HISTÓRIA FAZENDA EVOLUÇÃO HISTÓRICA ANÁLISE DE PROJETOS ESTUDO DO LOCAL PARTIDO ARQUITETÔNICO PROJETO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS
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Este trabalho final de graduação de curso apresenta uma proposta d um Hotel Fazenda, que tem como prioridade oferecer um local de laz podendo ter o contato com a natureza e estimule a preservação do mesmo. O intuito do projeto é poder proporcionar um local de lazer mais calmo, prestigiar o pôr-do-sol e o contato com áreas verdes. Considerando que pode gerar empregos para a região, e ter um lug proporcionando comodidades, e um espaço reservado para contar história da fazenda, também irá contar com uma arvore frutífera gabiroba que já se encontra no terreno escolhido a alguns anos.
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O projeto irá englobar o conceito de interiores, arquitetura sustentável, trazendo um ar mais rústico e moderno. Serão apresentados alguns projetos como estudo de caso, para atingir o novo conceito. Com tudo isso esse estudo acaba sendo um modelo para outras cidades da região adquirir um espaço, para atrair turistas e oferecer lazer, mostrando o que a arquitetura é capaz de fazer. Palavras chave: Hotel, Fazenda, Lazer, Arquitetura sustentável.
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This final graduation course work presents a proposal for a Hotel Farm, whose priority is to offer a place of leisure, being able to have contact with nature and encourage its preservation. The aim of the project is to be able to provide a calmer leisure place, to enjoy the sunset and contact with green areas. Considering that it can generate jobs for the region, and have a place providing amenities, and a reserved space to tell the story of the farm, it will also have a fruit tree that has been in the chosen land for a few years. The project will encompass the concept of interiors, sustainable architecture, bringing a more rustic and modern look. Some projects will be presented as a case study, to achieve the new concept. With all this, this study ends up being a model for other cities in the region to acquire a space, to attract tourists and offer leisure, showing what architecture is capable of doing. Keywords: Hotel, Farm, Leisure, Sustainable architecture.
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O meio rural perdeu força a um tempo atrás, muitas pessoas deixaram o campo em busca de uma oportunidade de vida melhor, um estudo, trabalho e melhor condição para suas famílias. Ao longo dos anos, pode-se observar a mudança do meio urbano para o meio rural, buscando um lugar aconchegante, mais calmo, podendo conectar com a natureza ao seu redor, explorar um pouco mais esse espaço rural. Este trabalho tem como objetivo geral elaborar um estudo arquitetônico de um Hotel Fazenda na cidade de Pompeia, e auxiliar no aprendizado e na especialização da área de hotelaria, proporcionando assim, a partir dessa experiência, uma interação do hotel com o entorno e a cidade de Pompeia através do projeto, aproveitando a paisagem.
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A ideia do tema Hotel Fazenda foi escolhida, ao perceber na cidade de Pompeia-SP o quanto falta um espaço para lazer, e diferente das grandes cidades, para atrair turistas. O projeto deverá seguir um conceito de eco arquitetura (uma maneira de conceber o projeto de forma sustentável, minimizando o impacto ambiental), sempre em manter todo o ambiente natural já existente, sem modificar ou destruir arvores, pomares e demais elementos naturais existentes. Com a ideia do Hotel fazenda pode-se considerar que irá gerar vários empregos para a cidade, ficará muito fácil pois o local escolhido é bem perto da cidade, facilitando para todos.
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Levando-se em consideração que a fazenda fica bem próxima da cidade, uma das entradas é uma estrada de terra, sendo a mesma que vem pela rodovia, ficando a 500metros do local ser escolhido. O tema escolhido foi pensado em relação ao lazer e atrair turistas para uma cidade pequena, mas bem acolhedora. O local fica a aproximadamente 5 minutos da cidade, então não é um local muito isolado. Na região de Pompeia é muito difícil ver um local onde possa atrair turistas, e os próprios moradores da cidade poderão usufruir hotel. A ideia seria um espaço para andar a cavalo, piscinas, quartos para hospedagem, espaço para refeitório, fazer trilha.
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O município de Pompeia fica entre as cidades de Marília e Tupã, localizado Centro-oeste do Estado de São Paulo com suas raízes na imigração japonesa. Os habitantes vivem em uma cidade construída entre montanhas e vales, assim favorece a apreciação do pôr do sol, podendo ser visto pelo elevado da entrada da cidade. Cortada pelos afluentes do Rio Paraná, que compõem as bacias dos rios Peixe e Aguapeí (ou rio Feio), Pompeia abriga cachoeiras e corredeiras que atraem interessados em passeios mais próximos à natureza. (SÃO PAULO, 2013)
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A nossa região foi primordialmente habitada pelos índios Coroados. Os primeiros desbravadores chegaram em 1852, quando o Governo Imperial concedeu posse primária das terras localizadas nas bacias dos rios Peixe e Feio a João Antonio de Moraes, Francisco de Paula Morais e Francisco Rodrigues de Campos. Em 1919 Júlio da Costa Barros, Pedro Verri, Ormindo Mota, Luís Dal Monte, Luiz Scalabrini, os irmãos Pagani e outros adquiriram dos irmãos Lélio e Marcelo Pizza parte da Fazenda Guataporanga para fins agrícolas. No terreno que comprara, Júlio da Costa Barros iniciou as primeiras plantações de café cerca de três anos mais tarde.
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Em seguida, por determinação do proprietário da Fazenda Guataporanga, fundou a Vila de Novo Cravinhos, cujo nome foi dado em homenagem à cidade de Cravinhos (Mogiana), de onde vieram os primeiros compradores. O roteiro para a derrubada das matas foi a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Os desbravadores seguiam até a estação de Penápolis, de onde continuavam por picadas cerca de noventa quilômetros até o ponto onde se erguia Novo Cravinhos.
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Com os anos ocorreram muitas mudanças, a casa sede ela passou por uma reforma, colocando calço embaixo da sapata para sustentar, essa reforma foi feita no ano de 2000. Depois disto houve várias outras reformas, como pinturas por toda a parte interior da casa como no exterior. A casa foi ampliada, construída uma parte contendo, salas, banheiros, porão, cozinha, e também foi construído quartos e banheiros.
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Analisando todo o espaço que será necessário para o projeto, e sendo ele rodeado de espaços verdes, tudo bem natural, este é um excelente lugar. Junto com o meio ambiente o projeto deve manter tudo que existe. A cidade tem empresas com nomes conhecidos regional e nacionalmente, sendo elas, Máquinas Agrícolas Jacto S/A, Jazam, Brudden, e sempre tem visitas nessas empresas. Pode-se hospedar os visitantes nesse hotel. Junto com essa ideia do hotel, poderemos pensar em cursos que deverão ser abertos para poder trabalhar na área de hotelaria e turismo.
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Do conceito de hotel até chegar no hotel fazenda A hotelaria surgiu da necessidade que os viajantes tinham de procurar abrigo e alimentação durante as suas viagens. Grande parte dos historiadores acredita que o marco para desenvolver essa área em todo mundo foram os jogos olímpicos, que mobilizaram pessoas de diversos lugares. Na Grécia antiga, viajantes de todos os lados iam assistir aos jogos olímpicos, que duravam vários dias. Com isso, foi necessário a criação de lugares para essas pessoas dormirem, surgindo assim uma hospedagem com 10 mil metros quadrados para abrigar esses visitantes. Este seria considerado o primeiro hotel do mundo.
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Os estabelecimentos de hospedagem se popularizaram durante a Idade Média, na Europa. Eram as tabernas e a pousadas. Estas eram públicas com fins lucrativos localizadas em povoados onde se ofereciam alimentos bebidas e albergues aos viajantes, cavaleiros e carruagens
No século XIX os frequentadores mais ricos começaram exigir mais conforto nesses estabelecimentos e assim surgiram os primeiros hotéis de luxo.
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Com o correr do tempo, as primeiras casas de hospedaria são transformadas nos pioneiros e legítimos hotéis implantados na cidade, no último quarto do século XIX. O grande impulso veio com a circulação dos primeiros trens da Linha São Paulo Railway, mais conhecida como linha Inglesa.
Consta que as primeiras e antigas hospedarias foram formadas na cidade de São Paulo, e que a implantação da mencionada linha de trens, decorre no grande acréscimo do movimento de pessoas na cidade, levando assim à conquista de valiosos negócios para os empreendedores hoteleiros.
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O turismo rural surgiu em 1986 em fazendas na região Lages, em Santa Catarina, uma época em que o seto restringia basicamente às opções no litoral, às capitais e às estâncias hidrominerais. Em 1990, o Espírito Santo criou uma forma de turismo que se mostrou um exemplo de iniciativa bem-sucedida pequena Venda Nova do Imigrante.
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Em 1994, quando a associação foi fundada, eram menos de 400 empreendimentos no país. Apenas fazendas para passar o dia, com hospedagem e lida no campo e um restaurante servindo comida típica. O turismo rural está espalhado por 16 Estados brasileiros, até mesmo no Nordeste, e o setor gera 500 mil empregos no país.
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O turista que quer se embrenhar pelo universo rural deve ir além do dito hotel-fazenda, pois tem hoje à disposição propriedades históricas, tours eqüestres, colheita de frutas, atividades do mundo do campo e até ecoturismo. Resgatar a memória e valorizar o patrimônio turístico Um dos alertas do presidente da associação, Carlos Solera, 59, é em relação às propriedades que usaram o turismo rural como "salvação da lavoura".
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Falamos em fazenda-hotel, e não hotel-fazenda. Hotelfazenda existe e faz parte do sistema, mas pode ser um empreendimento criado, sem uma identidade real. Muitas vezes ele foi montado. Já as fazendas-hotéis têm uma busca maior, uma construção arquitetônica coerente, têm história e lidas. No Brasil, são várias as fazendas que remetem a períodos históricos: do café, dos bandeirantes, da cana-de-açúcar. O viajante pode se hospedar em engenhos, como o Cueirinha, em Nazaré da Mata (PE), ou em antigas produtoras de café, em São Paulo e no Rio.
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Análise de Projetos
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HOTEL RURAL FAZENDA NIOP REFÚGIO NO CAMPO
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O projeto ele chama a atenção sendo em um lugar com o meio ambiente, interessante que não foi alterado nada na estética, a forma como estava o local manteve. Projeto simples, espaço onde foi pensado cada ambiente, muito bem distribuído, e bem aconchegante. 41
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Um projeto muito bem executado, atendendo de uma forma simples, pequeno, mas que tras conforto para o casal, e no meio da natureza. Com uma forma simples, sem luxo, esse projeto encanta com essa parte toda em vidro, e com uma varanda com vista para a natureza.
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Um projeto com 2 pavimentos, cômodos bem distribuídos, um lugar que chama a atenção pela parte arquitetônica, com um toque de lugar antigo, porém moderno.
Uma parte do hotel manteve como era, e a outra foi construída, com toda a parte arquitetônica moderna.
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O terreno escolhido, fica localizado na fazenda jacutinga em Pompeia, não há nenhum tipo de desnível no terreno, ele é plano.
Um lugar que fica a 500mts da rodovia Comandante João Ribeiro de Barro, com pouca extensão de estrada de chão, possuí uma boa localização, perto da cidade, contando também com um espaço para caminhar.
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A proposta do projeto é criar um espaço aconchegante desde a entrada do hotel até os quartos, um ambiente moderno, mas que tem seus detalhes mais rural.
Contando com análise da localização do sol durante todo o dia.
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A setorização foi elaborada de acordo com a distribuição das suítes, que ficaram com a vista para um espaço verde, cada uma com sua varanda formada pelo um deck. Todo o espaço do hotel foi elaborado com toda acessibilidade, pensando em receber toda a população.
Organograma foi dividido em 4 setores. Blocos com sua independência e outros que precisam da ligação com outro, para tornar uma setorização. 52
Fluxograma com sua disposição para cada bloco, um maior que atende alguns outros, e menor dentro de cada setor.
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O projeto terá como alguns principais elementos, a madeira e o vidro, trazendo um ar mais rústico, porém trazendo um pouco da modernidade, e ao mesmo tempo com a vivência da natureza.
Nos blocos serão utilizadas cores mais claras para ter uma harmonia com a natureza, e deixando um espaço com uma excelente comodidade e conforto para os hóspedes. O hotel terá uma entrada principal, com o estacionamento de serviços, e para os hóspedes.
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No terreno escolhido há uma árvore frutífera, ela será mantida, e ao lado ficara o bloco de recepção e espera, com entrada voltada para o estacionamento. No segundo bloco, ficará um espaço para a lavanderia, que é responsável pelas roupas de cama, mesa e banho, ao lado terá o espaço do restaurante, seguido por cozinha, circulação do réchaud dos alimentos junto com o espaço onde ficará as mesas. Com um espaço para os lavabos, logo em seguida foi pensando em um espaço para as crianças, ficando a brinquedoteca no bloco ao lado. Dividindo esses blocos, ao meio terá um espaço de área verde, com bancos e uma vista da natureza, podendo no final da tarde contemplar o pôr-do-sol. Portanto, ao lado esquerdo ficará o bloco dos dormitórios, com banheiros, e um deck em cada quarto para seus hóspedes.
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O PROJETO
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Acesse o projeto pelo QR CODE
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EL ENTO
01 - Piscina 02 - Academia 03 - Recepção 04 - Lago 05- Parque Infantil 06 - Cozinha com despensa 07 - Restaurante 08 - Sanitários Masculino, Feminino e PNE 09 - Sanitários Masculino, Feminino e PNE 10 - Chalé 01 11 - Chalé 02 12 - Chalé 03 13 - Chalé 04 14 - Chalé 05 15 - Chalé 06 16 - Jardim 17 - Vagas de estacionamento
O projeto foi elaborado em um terreno plano, tendo em vista a circulação, os acessos e integração dos ambientes. Foi priorizado o paisagismo, ambientes abertos, com grande iluminação e ventilação natural, proporcionando uma conexão ainda maior com a natureza. Foram dispostos espaços para descanso com árvores frutíferas no entorno. Orientando(a): Naiara Cristina Figueira Orientadora: Prof Dra Sônia Bocardi de Moraes Orientador Diagramação: Prof Ms Wilton F. C. Augusto
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Seu interior conta com tons neutros nos revestimentos e a madeira nos móveis, remetendo a tranquilidade e clima do campo.
TFG - Trabalho Final de Graduação UNIMAR - Universidade de Marília Curso de Arquitetura e Urbanismo
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EL ENTO
Cada chalé possui dois dormitórios amplos e independentes, com seus respectivos sanitários. Seu layout é versátil, podendo ser adaptado de acordo cada unidade.
A disposição dos chalés tem como objetivo a contemplação do melhor ângulo possível da paisagem, preservando a privacidade dos hóspedes.
Orientando(a): Naiara Cristina Figueira Orientadora: Prof Dra Sônia Bocardi de Moraes Orientador Diagramação: Prof Ms Wilton F. C. Augusto
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A cobertura do hotel conta com a arquitetura verde, nos espaços restaurante, recepção e academia TFG - Trabalho Final de Graduação UNIMAR - Universidade de Marília Curso de Arquitetura e Urbanismo
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A presença do lago traz estímulos sonoros da água corrente no local, causando bem estar aos usuários. Orientando(a): Naiara Cristina Figueira Orientadora: Prof Dra Sônia Bocardi de Moraes Orientador Diagramação: Prof Ms Wilton F. C. Augusto
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TFG - Trabalho Final de Graduação UNIMAR - Universidade de Marília Curso de Arquitetura e Urbanismo
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Orientando(a): Naiara Cristina Figueira Orientadora: Prof Dra Sônia Bocardi de Moraes Orientador Diagramação: Prof Ms Wilton F. C. Augusto
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TFG - Trabalho Final de Graduação UNIMAR - Universidade de Marília Curso de Arquitetura e Urbanismo
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Orientando(a): Naiara Cristina Figueira Orientadora: Prof Dra Sônia Bocardi de Moraes Orientador Diagramação: Prof Ms Wilton F. C. Augusto
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Considerações Finais
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O objetivo do trabalho era dar vida ao turismo através do hotel fazenda. Dessa forma, pode-se observar o quanto esse espaço cria diretamente uma conexão com a natureza, para que os usuários deixem a correria do dia a dia, e tenham um momento de descanso ou lazer, através das atividades e hospedagem. O projeto propõe o investimento da arquitetura na área rural, preservando o entorno do terreno, sem degradar a natureza já existente. Além do incentivo ao turismo, o projeto gera melhorias na cidade, nas estradas e vias de acesso, no setor cultural, na geração de empregos e na economia local. Um dos pontos principais do partido arquitetônico, foi construir a edificação mantendo uma árvore frutífera de muitos anos que havia no terreno escolhido, sem causar nenhum dano, valorizando a paisagem e priorizando a iluminação natural. Em linhas gerais, um hotel fazenda clássico, com toques do campestres.
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