portfólio acadêmico | 02.2019
NATÁLIA DE OLIVEIRA REZENDE Arquiteta e Urbanista, curiosa e engajada, apaixonada por arquitetura, dança e educação. Em busca de experiências inovadoras e crescimento profissional.
(11) 94746.9767 nataliaorezende@yahoo.com.br linked in: natalia-rezende São Paulo | SP
[ACADÊMICO] FAUUSP - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de São Paulo 2013 - 2018 UMINHO - Universidade do Minho - Guimarães, Portugal Intercâmbio Acadêmico 2º semestre 2017 / 2018 Ens. Médio - Etec Guaracy Silveira 2009 -2011
[ATIVIDADES COMPLEMENTARES] FAUSocial - Entidade estudantil de extensão universitária Design de projetos + Gestão de recursos mar 2018 - em curso Projeto de Cultura e Extensão Universitária [PRCEU-USP] Centro de Memória Cohab Raposo Tavares ago 2015- jul 2016
[HABILIDADES] Autocad Sketch up + Vray Photoshop InDesign Illustrator M. Office [IDIOMAS] Português - nativo Inglês - avançado Espanhol - básico
Oficina Favelas: Organização LAB Laje Ciclo de Palestras + workshop com Jd. Jaqueline, São Paulo jul 2015 Participação no Concurso Projetar.org Parklet na Vila Madalena - 2014 [EXPERIÊNCIA] HASAA - Helena Ayoub Silva & Arquitetos Associados Arquiteta Jr. set 2018 - set 2019 - Desenvolvimento de desenhos técnicos à etapa de projeto executivo, desenvolvimento de projetos para concursos de arquitetura, auxiliar em memoriais de análise de patrimônios históricos, levantamento as built.
AA Arquitetos Associados Estágio jan/jul 2015 - Desenvolvimento de desenhos técnicos e apresentações para projetos arquitetônicos nas diversas etapas de projeto.
ESTÚDIO TIETÊ
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COLMÉIA
PROJETOS
PARQUE DAS ÁGUAS
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ESCRITÓRIO IN LOCO
Projeto Individual Profº Paulo Mendonça 2º sem 2017
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COLMÉIA
Ateliê Integrado Sustentabilidade UMinho, Portugal
BOBADELA | Vila Real_Portugal EXÔDO RURAL_ Cidades e Vilas esvaziadas, permanecem apenas os residentes mais antigos. CULTURA_ Museu da memória local mantido pelos moradores, no intuito de PRESERVAR as TRADIÇÕES. Proximidade: Museu de Etnografia, Forno Comunitário, Parque Arqueológico da Terva, Cidade de Boticas TURISMO RURAL _ como alternativa para ATIVAR a ECONOMIA e REAVIVAR o cenário local.
Sustentabilidade construtiva & social Adequação sociocultural Modular Replicável e Expansível Uso de materiais locais
SUSTENTABILIDADE Simulação do desempenho: LEED A _ Metodologia MARS - análise de impacto do sistema construtivo e dos materiais utilizados _ Conforto termico-lumínico _ Sistemas energéticos
MODULAÇÃO Estrutura hexágonal, orgânica, inspirada em Colméias. Modular, sua replicação permite criar uma malha de crescimento exponencial, tal qual o desenvolvimento urbano.
SISTEMA CONSTRUTIVO Estrutura em madeira CLT Isolamento em aglomerado de cortiça Aproveitamento energético por painéis solares e fotovoltaícos
T0
36m²
Estrutura de UNIÃO dos módulos metal , madeira e vidro
T2
T3
72m²
90m²
T4
108m²
PLANTA HABITAÇÃO T3 (corte em 1,76 m)
PLANTA HABITAÇÃO T4 (corte em 1,76 m)
DETALHES CONSTRUTIVOS
Estrutura CLT Isolamento termo-acústico Fachada Ventilada Painel fotovoltáico Painel solar
1. Painel estrutural de CLT, KLH/Tisem e=80mm 2. Revestimento ThermoWood Finnforest (Pinus Thermo-D) e=28mm 3. Aglomerado negro de cortiça expandida - ICB, Sofalca 120mm 4. Manta impermeabilizante DuPont Tyvek UV Facade Jular 5. Tela flexível para impermeabilização DuPont Tyvek Plub 6. Barreira antivapor kraft com poliestireno 7. Viga de madeira 150x50mm 8. Camada de ar e=20mm 9. Vidro Duplo de isolamento térmico reforçado com baixa emissividade Monteiros e= 3 e 4mm, Ug 1,4W(m³/K) 10. Esquadria em alumínio 11. Pingadeira metálica 12. Batente em madeira 13. Painel de compensado de madeira OSB e=20mm 14. Aglomerado negro de cortiça expandida - ICB Sofalca e=100mm 15. Viga de madeira 100x50mm 16. Sistema de esquadria Extrusal, de correr B1.15 17. Ripas verticais (irregulares/50x20mm) 18. Viga de madeira 120x50mm 19. Contraplacado e piso 20. Vão técnico 21. Barrote 180x20mm 22. Cortiça e=20mm 23. Suporte metálico em ângulo 24. Separador 25. Perfil em aço 26. Pilar em aço 27. Fundação em concreto 28. Painel Fotovoltaíco First Solar FS375 Área 1,29m x0,99m, 60 células 29. Painel Solar Térmico 24 Sun Thermoflat BC21C Área 1,82m² DETALHES CONSTRUTIVOS
DETALHES CONSTRUTIVOS
Equipe: Beatriz Basílio Lucas Lázaro Natália Rezende Rocio Berenguer
Conexão vertical
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ESTÚDIO TIETÊ
Ateliê Projeto III Profº Álvaro Puntoni 1º sem 2017
Conexão como espaço público
Habitação
Serviços
Integração
A
B
A
B
A
A
FACHADA SUL
B
B
A
A
B
B
A
CORTE AA
CORTE BB
B
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B
A
B
B
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A
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B
A
COBOGÓ FACHADA SUL
VISTA RUA JESUÍNO BRITO
VISTA RUA NAZARÉ MACHADO
VISTA NOVA AVENIDA
Praças, restaurante, serviços, comunicação trasnversal e vertical, praça Amarela
Área Pública
Conjunto de Habitação
Área Privada
A Praça Amarela
Igreja N. Sra. do Ó O prédio preserva relação visual da igreja com a cidade
É passagem na transposição. Mas também pode ser estadia. Um mirante que se volta à rua e à vista da cidade
Acesso privado habitação
758m - Rua Jesuíno de Brito
Conexão vertical Solução para a transposição e acessibilidade em um local marcado pelo grande declive. Possui a mesma linguagem que a praça, em estrutura metálica.
753m
Espaço para serviços
741m - Rua Nazaré Machado
735m- Reestruturação da nova avenida
Tipologias de Habitação Diferentes modulações
A.
C. 35-40m² 24 un
B.
C.
45-50m² 25 un
B.
A.
85m² 5 un
Muros portantes Estrutura modular
Embasamento sólido estrutural
Uma grande treliça configura o espaço da Praça Amarela. Ela está configurada por uma modulação metálica que permite instalação de quiosques, e amplas possibilidades de uso.
Interior Plataforma Amarela Uma complementação ao comércio da rua. Este bairro é ativo e movimentado por bares e restaurantes.
Sistema Estrutural ELESDOPA
Placas de Isopor
Conectores
Armadura em aรงo
Concreto projetado
1. Placas de concreto pré fabricado para o guarda-corpo da cobertura 2. Drenagem cobertura 3. Concreto leve para formação de declive e min: 20mm 4. Impermeabilização através de membrana de poliuretano branco 5. Pavimento da cobertura de PLOTS 6. Lâmina flexível anti-impacto e:16mm 7. Pavimento contínuo de madeira IROKO com junta tipo macho-fêmea e: 30mm 8. Juntas de dilatação 9. Cobogó articulado de alumínio 10. Perfil com foma U de alumínio para formação do quadro do cobogó 11. Janela corrediça no eixo horizontal. Duplo envidraçamento com ruptura de ponte térmica.
12. Placa de gesso laminado 13. Calha de chuva de alumínio 14. Placas de isopor para ELESDOPA 15. Armadura de aço para ELESDOPA 16. Concreto impermeável projetado para formação de muro de carregamento e: 50mm Sistema ELESDOPA 17. Laje sólida de concreto e:700mm Embasamento da habitação 18. Janela articulada no eixo horizontal, duplo envidraçamento com ruptura de ponte térmica. 19. Cobogó fixo de alumínio 20. Guarda corpo perímetro exterior feito com uma estrutura de alumínio e vidro. 21. Conectores de ELESDOPA.
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ESCRITÓRIO IN LOCO
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Arquitetura e Indústria Profº Paulo Fonseca 1ºsem 2015 Alexandre Hideki Débora Arruda Karoline Barros Mariana Gonçalves Natalia Rezende Níkolas Rodrigues
CONTATO DINÂMICO entre
POPULAÇÃO & ARQUITETOS
durante concepção | realização de REQUALIFICAÇÃO URBANA
e revitalização
Estudo de caso e Princípios adotados: Maison Tropicale Jean Prouvé _ estrutura com encaixes _ mínimo de parafusos _ lógica de montagem _ sistemas de ventilação e sombreamento
PARA A POPULAÇÃO VOZ ATIVA _ Maior interação durante a concepção e execução de projetos
PARA O ARQUITETO URBANISTA VIVÊNCIA NO LOCAL_ Maior contato com as dinâmicas e questões da comunidade em foco, incentivando planos que reflitam com as reais necessidades
ALOCAÇÃO FLEXÍVEL_ ocupando o espaço de uma vaga de carro, permitindo instalação em regiões carentes de áreas livres AUTONOMIA_ nas infraestruturas de saneamento e energia USOS_ espaço expositivo, área de descanso USOS DIVERSOS_ área de trabalho ou reuniões, área de apoio para reuniões com a comunidade
Revestimento externa
cobertura interna distribuição elétrica e cobertura externa
piso
estrutura de apoio apoio pneumático
armazenamento de água
detalhe estrutura
armazenamento de esgoto
portas
montagem
estrutura interna
brise janelas
pilares de apoio
estrutura
painĂŠis
ESTÚDIO REUNIÕES EXPOSIÇÃO APOIO EM REUNIÕES COM A COMUNIDADE
mobiliário flexível cozinha e wc: uso de água do armazenamento área de descanso
MESA EXPANSÍVEL
ALOCAÇÃO FLEXÍVEL, PRÓXIMA A COMÉRCIOS
Desenvolvimento e prototipação
dos componentes da
Estrutura
_ máximo de encaixes _ mínimo de parafusos _ lógica de montagem
facilitada (2 pessoas)
protรณtipos
Equipe: Caio Benedetto Daniella Yamana Jéssica Sequeira Natália Rezende Priscila Okazaki Vinícius Pavin
O projeto PARQUE DAS ÁGUAS explora o potencial de transformação da região, requalificando-a através de _ sistema de áreas livres _ melhoria da infraestrutura para receber o adensamento populacional _recuperação do sistema de águas
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PARQUE DAS ÁGUAS
Projeto da Paisagem Profº Silvio Soares Macedo 1º sem 2016
ÁGUA BRANCA, São Paulo - SP Em 1867 inaugurou-se a estrada de ferro Santos Jundiaí, nela a estação Água Branca - única na zona oeste da cidade. A FERROVIA incentivou o surgimento de INDÚSTRIAS, caracterizando um BAIRRO eminentemente OPERÁRIO.Entre 195060 as marginais Pinheiros e Tietê e as rodovias impulsionaram as atividades indústriais. Assim, a PAISAGEM DO BAIRRO, até hoje, é marcada por indústrias e galpões, ESPAÇOS SUBUTILIZADOS, ruas estreitas sem calçadas e poucos espaços livres. Operação urbana Consorciada Água Branca Premissas: Desenvolvimento da região de modo equilibrado, dando condições para efetivar as potencialidades regionais. Desafios: Interesses do mercado imobiliário desarticulados dos interesses urbanos, projetos que ignoram a cidade na qual se inserem.
Ponte para pedestres
Hierarquia volumétrica ascendente
Equipamento público como marco visual
Estação Água Branca
Redução de impacto entre via expressa e bairro
Jd. das Perdizes
1_ Recuperação do antigo curso natural do Rio Tietê, seus meandros e afluentes 2_ O percurso da água proposto no parque remete ao a n t i g o curso do Rio e revitaliza o córrego Água Branca.Descanalizado, se torna presente nos espaços de lazer. 3_ Adequação de infraestrutura, considerando o adensamento proposto pela operação urbana e adaptação das áreas de quadras, antes com grandes galpões, para a escala do pedestre SISTEMA VIÁRIO - Eixo Norte-Sul - Ponte para pedestres conectando as margens - 7 eixos estruturadores - Vias perimetrais ao parque RELOTEAMENTO E OCUPAÇÃO - Volumetria à diminuir o impacto na percepção de escala pelo pedestre no parque e no sombreamento dos edifícios. - Mantém-se o recente Jd. das Perdizes - Ocupação de alta densidade urbana - Sistema de Equipamentos públicos - Uso Misto
1
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Curso original do Rio Tietê Perímetro de intervenção Parque proposto Córrego e lagos Vias primárias Vias perimetrais parque Vias locais
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Parque das Águas 1_CEU 2_UBS 3_CET 4_Creche 5_Estação Água Branca 6_UNIP 7_PONTE Edificios a_parque esportivo b_lago orgânico c_jardim geométrico d_lago geométrico e_alimentação f_chegada passarela g_deck + playground h_academia ao ar livre i_playground j_oficinas k_apoio/administração
Parque das Águas 1_ CET 2_ CEU 3_ UBS 4_ CET 5_ Estação Água Branca Edificios a_ alimentação b_ lago geométrico c_ jardim geométrico d_ sanitários e_ lago orgânico f_ palco de eventos g_ monumento h_ praça de esculturas i_ acesso marginal j_ academia ao ar livre k_ mirante de pedras l_ playground m_apoio/administração n_ acesso à estação o_ apoio sanitários p_ pista de skate
_Trajetos livres entre as quadras _Arborização diversa em cores, espécies, densidade; planos e declives _Presença constante do elemento água _Volumetria baixa ao longo do parque
(11) 94746.9767 nataliaorezende@yahoo.com.br linked in: natalia-rezende