TFG Final_Escola Montessori_Natália F. Souza de Sá

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ESCOLA MONTESSORI



UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO Curso de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação Campus Itatiba 2020

ESCOLA MONTESSORI

O papel do ambiente de ensino na permanência no espaço

Natália Fernanda Souza de Sá Orientadora: Profª Priscila Machado Meireles


Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. ______________________________________________________ Assinatura

E-mail | nfsouzasa28@gmail.com




Dedico este trabalho a todos os professores do ensino público do Brasil, em especial à orientadora Priscila Machado Meireles. E a todas as pessoas que possam tirar mínimo proveito de cada página nele elaborado.



“As crianças são dotadas de uma riqueza interior inata, mas podem perder ou ignorar essa riqueza caso o seu entorno as impeça de desenvolvê-la.” Maria Montessori



Agradeço a Deus pelo dom da vida e da sabedoria, pois sem estes não seria possível a conclusão deste trabalho. À minha família por todo apoio nesta trajetória acadêmica. Ao Guilherme Alves da Silva, por ter me dado força e motivação nos momentos mais difíceis. E aos professores Priscila Meireles e Marcus Massak que contribuíram com sua sabedoria para a realização deste trabalho.



SÍTIO

16 21 27 O PROJETO

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRAFIA

TEMA

SUMÁRIO

61

41



TEMA


1.1 Introdução ao Tema A arquitetura escolar no Brasil ainda é uma dificuldade a ser superada. Enquanto muito se destina às reformas do plano de ensino (o que não deixa de ser positivo), se esquece, ou se desconhece, que parte da grande motivação para o aluno frequentar a escola se dá à qualidade do espaço de permanência. Boa parte de minha vida acadêmica foi desenvolvida em ensino público, com exceção da graduação. Posso dizer que meus sentimentos pela escola sempre foram dos melhores, eu adorava frequentála. Mas não pelo ambiente, e sim pelas amizades e professores.

TEMA

Diante disso, após adentrar na graduação de arquitetura e urbanismo, sempre me questionei: o que leva alguém a permanecer em um espaço?

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Acredito que todo o questionamento acerca da permanência no ambiente escolar (e em qualquer local), principalmente aos alunos do ensino médio, não se dá definitivamente pelo espaço. Aliás, acredito que o espaço é um complemento da atividade que será realizada nele. Alguém deseja permanecer em um local não pelo ambiente em si, que se torna um complemento da construção do espaço. Quando escolhemos um local para passarmos algum momento da nossa vida, sempre existe um motivo: estudar, descansar, ter um momento de lazer, etc. Diante disso, o papel do

arquiteto e urbanista é fazer com que a pessoa que está frequentando este local se sinta atraída a estar ali não só pela atividade que desenvolverá, pois se não, tal pessoa irá realizar a mesma atividade em outro local que seja mais agradável a ela, sendo ele favorável ao desenvolvimento de tal atividade ou não. É necessário que a pessoa queira estar naquele local, primeiramente. Mas para que um espaço tenha boa qualidade, é necessário ainda que este atinja o seu objetivo final, que é proporcionar suporte da melhor maneira possível às atividades a que ali se destinam a serem realizadas. No ambiente escolar não se torna diferente. Tendo em vista a qualidade atual do espaço público escolar, podemos imaginar que definitivamente o espaço não é uma motivação para o aluno. Além disso, é importante também que se procure um método de ensino que estimule a participação do aluno em seu próprio ensino. Dessa maneira, pretendo que o ambiente escolar que desejo projetar seja para o aluno sinônimo de independência. Que o ambiente proporcione diversas atividades, ainda abordando uma metodologia de ensino desenvolvida para a particularidade de cada aluno, mas que o ambiente tenha condições de oferecer o ensino adequado na área em que se deseja, abordando as ciências da maneira adequada.


1.2 A Pedagogia Montessori

Dessa maneira, pretendo trabalhar com uma abordagem humanista, onde o mentor do aluno não vai poder interferir em suas escolhas e opiniões. Logo, a pedagogia escolhida foi a da médica e pedagoga Maria Montessori, uma vez que ela acreditava que o ser humano é capaz de aprender, ensinar e se desenvolver sozinho em diversas circustâncias, desde que sejam dadas as condições necessárias para tal.

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Fonte: dialogosviagenspedagogicas.com.br

No que diz respeito à arquitetura, a pedagogia sugere que o ambiente permita que a criança possa realizar qualquer atividade sem ajuda de um adulto, portanto, todos os locais de uso das crianças deverão ser adaptados para que sejam acessíveis ao seu tamanho. Além disso, existem recomendações quanto às características do ambiente, segundo o blog Lar Montessori:

“O ambiente tem outras características: não deve ser hiperestimulante. O mundo todo é estimulante para a criança, então os ambientes que a gente pode controlar devem ser tranquilos, pintados de cores claras e neutras, e a mobília da criança deve ser assim também.”

Montessori entendeu que o desenvolvimento acontece em fases as quais nomeou Planos de Desenvolvimento, e neste trabalho final de graduação foi escolhido para trabalhar o Segundo Plano de Desenvolvimento, que lida com crianças de 6 a 12 anos, onde as salas de aula (ou espaços multiuso) deverão ser dividos em 3 categorias segundo a sua idade, sendo 2,5/3 a 6 anos, 6 a 9 anos e 9 a 12 anos.

TEMA

Acredito que a primeira educação deve partir do ambiente familiar. É lá onde se deve ensinar os princípios da educação e de como se portar em sociedade. O papel do ambiente escolar busca permitir que o aluno busque seu próprio desenvolvimento a partir do que ele já aprendeu em seu berço.

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1.3 Justificativa O F PR

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Fonte: elaborado pela autora. Ensino Infantil

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PARQUE CIDADE JARDIM II

Ensino Fundamental 1

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Segundo informações disponibilizadas no site da Prefeitura de Jundiaí, existem apenas duas unidades escolares de ensino fundamental I (1º a 5º ano) para atender a região em estudo: EMEB Geralda Bertholla Facca, situada no bairro Jardim do Lago e EMEB Deputado Ranieri Mazzilli, situada no bairro Vila Esperança. Ambas não tem infraestrutura suficiente para atender aos alunos, como salas de informática e até mesmo espaços verdes para

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Analisando o diagnóstico realizado pela equipe de alunos da Universidade São Francisco no recorte em que será implantado este equipamento urbano na cidade de Jundiaí, Estado de São Paulo, verificouse a insuficiencia de instituições de ensino públicas na região. O recorte escolhido abrange 4 grandes bairros: Jardim do Lago, Parque Cidade Jardim, Parque Cidade Jardim II e Vila Esperança.

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Atualmente, a escassez de recursos públicos destinados à educação acaba limitando o desenvolvimento de um bom projeto de arquitetura, encontrando como saída a elaboração de projetos padronizados que viabilizem a construção do edifício escolar, mas que nem sempre possuem uma boa qualidade.

recreação e aprendizagem, aponta o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB.

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Os serviços de ensino serão sempre uma demanda a ser atendida pelo poder público. Logo, a arquitetura escolar sempre terá um papel significativo dentro deste jogo.

Lote Creche

De acordo como Censo do ano de 2010, pesquisa censitária mais recente desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, na região em questão residem 1.207 crianças com idade de 6-15 anos. Em um levantamento estatístico levantado pelo site QEdu, a EMEB Geralda Bertholla Facca atendia em 2018, 607 matrículas, enquanto a EMEB Deputado Ranieri Mazzilli atendia apenas 314.

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1.4 Objetivos

169

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Parque Cidade Jardim II 0

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NUMERO DE MATRÍCULAS Matrículas atendidas em 2018

Pop. Residente de 6 a 15 anos

Fonte: elaborado pela autora.

Com base nas informações levantadas, basta uma simples conta matemática para compreender que, considerando os 10 anos desde o último censo, hoje a região não atende à demanda que possui. Dentre os 4 bairros do recorte, os bairros Parque Cidade Jardim I e II não possuem nenhum equipamento educacional. Tendo em vista o crescimento urbano do local com a chegada de dois grandes conjuntos residenciais junto ao bairro Parque Cidade Jardim II e a divisa política com a cidade de Várzea Paulista, notou-se a grande necessidade de oferecer este serviço essencial à população naquele local. Portanto, pretendo projetar uma unidade escolar que responda às questões que uma unidade pública atualmente não é capaz de responder, no que diz respeito à arquitetura, atendendo o público de 6 a 15 anos do bairro.

O objetivo principal deste Trabalho Final de Graduação é desenvolver um projeto que responda às questões necessárias ao desenvolvimento intelectual de uma criança através da arquitetura, projetando espaços de ensino que sejam atrativos à permanência dos alunos, bem como espaços que cultivem a curiosidade do aluno em aprender sobre um assunto específico.

1.4.1 Objetivos Específicos - Projetar um edifício público que proporcione uma arquitetura escolar de boa qualidade e que dê apoio ao atendimento da demanda educacional. - Pensar na arquitetura bioclimática para proporcionar conforto aos usuários do espaço. -Projetar ambientes que possibilitem autodesenvolvimento da criança.

o

- Complementar o espaço externo para que seja suporte de ensino e contato com a natureza. - Utilizar as cores para estimular e despertar a vontade do aprendizado.

TEMA

0

Parque Cidade Jardim I

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REFERÊNCIAS


2.1 Escola Pública de Votorantin.grupoSP A escolha deste projeto se deu primeiramente por ser uma escola de ensino público, e depois por conta da estética. Há a intenção de utilizar o concreto com madeira na fachada do edifício, visando a economia nos materiais.

Ano: 2008 Área construída: 3.525,00 m² Tipo de projeto: Educacional Status: Construído Materialidade: Vidro e Concreto Estrutura: Concreto

REFERÊNCIAS

Localização: Votorantim, São Paulo, Brasil

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Fonte: archdaily.com.br

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1. A figura mostra a combinação do concreto bruto e a suavização deste peso com brises de madeira na fachada.

Fonte: archdaily.com.br

2. Na foto vemos a forte utilização do concreto e metálica na estrutura do edifício, além da vista privilegiada proporcionada pelo projeto.


2.2 Groupe Scolaire Pasteur. Pasteur R2K Architectes 4. O uso das cores no espaço de ensino é uma questão que deseja-se explorar. Por meio dela estimular os sentidos e a motivação de permanência e realização das atividades

Ano: 2013 Área construída: 9.500,00 m² Tipo de projeto: Educacional Status: Construído Materialidade: Madeira e Concreto Estrutura: Concreto Localização: Limeil-Brevannes, França

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Fonte: archdaily.com.br

5. Entendo o espaço livre importante para o desenvolvimento da independência do indivíduo, além de desejar buscar explorar o contato com a natureza e com o verde. Neste projeto novamente se repete o uso combinado da madeira com o concreto. Acredito que a madeira tem o poder de quebrar esta brutalidade do primeiro material e remeter também à natureza, deixando um pouco de lado a artificialidade do edifício.

REFERÊNCIAS

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Fonte: archdaily.com.br

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2.3 Jardim ardim de Infância do Cultivo. Cultivo Vo Trong Nghia Architects Ano: 2013 Área construída: 3.800,00 m² Tipo de projeto: Educacional Status: Construído Estrutura: Concreto Localização: Bien Hoá, Vietnã

REFERÊNCIAS

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Fonte: archdaily.com.br

6. A escolha deste projeto se deu pela vontade de utilização do verde como lazer. Além disso, os ambientes da escola montessori devem possuir acesso imediato com o exterior, que neste caso será a natureza.

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7. A foto ao lado e à esquerda mostra o cultivo como ferramenta de aprendizado, o que será utilizado como referência projetual neste trabalho final de graduação. Fonte: archdaily.com.br




SÍTIO


Jundiaí é uma grande cidade localizada no interior do estado de São Paulo. Possui conturbação com os municípios de Várzea Paulista e Campo Limpo Paulista, devido ao seu grande crescimento geográfico. A cidade também possui a maior reserva de vegetação remanescente da mata atlântica da região, denominada Serra do Japi, e com isso, o município está inserido em totalidade em uma Área de Preservação Permanente – APA.

SÍTIO

Duas importantes rodovias estaduais, Anhanguera e Bandeirantes, cortam a cidade ligando-a à 49km da capital paulista e à 37km grande metrópole de Campinas, respectivamente. Essa característica fomenta a principal atividade econômica do município, possuindo um dos maiores parques industriais da América Latina.

Fonte: elaborado pela autora.

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Em seguida, destaca-se a produção agrícola, tendo a uva como principal matéria-prima produzida. Por isso, a cidade está inserida no polo turístico do Circuito das Frutas, polo destinado ao incentivo às cidades da região para o desenvolvimento do turismo na cidade.

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3.1 A cidade de Jundiaí


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VILA ESPERANÇA

PARQUE CIDADE JARDIM II

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PARQUE CIDADE JARDIM I

JARDIM DO LAGO

O início da popularização do bairro que antes era uma fazenda, ocorreu com a chegada da família de Vecchi entre 1940-1950, que adquiriu as terras e realizou o parcelamento do solo em decorrência da chegada das indústrias na região, com a finalidade de abrigar os operários. Com isso, a urbanização da área se intensificou e ela recebeu um zoneamento residencial.

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Lote do Projeto

Rod. Anhanguera Av. Samuel Martins

O crescimento populacional permaneceu em ritmo lento entre 1980 e 2000, sendo intensificado em 2002 com a chegada de novos loteamentos residenciais no bairro Parque Cidade Jardim II. O período de estagnação do bairro não favoreceu a chegada de equipamentos urbanos, sendo um déficit atual a ser encarado.

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Loteamentos

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Na década de 70, o cemitério implantado auxiliou na definição das características socioeconômicas do bairro, desvalorizando as terras e ocorrendo a chegada da população de menor poder aquisitivo. Neste período também houve a criação da Avenida Samuel Martins, que é avenida de maior fluxo no bairro, conectando à região central e umas das principais rotas do transporte público.

Limite do Município

SÍTIO

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3.2 O Bairro

O projeto será implantado no bairro Jardim do Lago, que se localiza às margens da rodovia Anhanguera, ao sul da cidade, fazendo divisa com a cidade de Várzea Paulista.

Cem. Nsa. Sra. do Montenegro

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SÍTIO

3.3 Justificativa da Escolha Terreno

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É sabido que a educação do ser humano é necessária, e que a escola pode contribuir grandemente com esse papel. É importante que os usuários deste equipamento urbano tenham acesso facilitado a ele.

Outro fator importante na escolha foi a localização. O terreno está localizado ao lado de grandes novos empreendimentos residenciais, o que facilita o acesso dos moradores à escola.

A escolha do terreno tem seu primeiro motivo quando no recorte escolhido existem apenas duas escolas de ensino fundamental I, que estão inseridas nos bairros Vila Esperança e Jardim do Lago. Analisando este dado, escolheu-se inserir o projeto no bairro Parque Cidade Jardim II, uma vez que dentre os 4 bairros do recorte, este é onde reside a maior população da faixa etária de 6 a 12 anos.

Portanto, é importante pensar em diversos fatores na escolha de um terreno para este tipo de edificação, sempre pensando no bem-estar dos usuários.

Ainda, para este tipo de edificação é necessária uma grande área para projetar, ainda mais quando se fala de uma escola pública que tem o objetivo de atender 150 alunos em cada turno. O terreno possui uma metragem quadrada de 5.300,17m², com capacidade para comportar uma grande edificação. O fato do terreno ser plano também colaborou na escolha, uma vez que não será necessário realizar grandes movimentações de terra para projetar uma edificação, pensando no bem-estar e facilidade das crianças de 6 a 12 anos que estudarão ali, evita o uso de escadas e facilita a acessibilidade.



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3.4 Localização e análise do terreno RU

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Área do terreno: 5.300,17

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Ventos Dominantes - Nordeste Fonte: elaborado pela autora.

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A topografia do lote é plana, permitindo assim a exploração do terreno de diversas maneiras.

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Como já mencionado em outros capítulos oportunos o lote está inserido em uma região onde o uso predominante é residencial e ao lado das recentes torres residenciais do recorte.

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O terreno situa-se na Rua Elizia Machado Benassi esquina com Rua Vitor Marcelo de Castro no bairro Parque Cidade Jardim II na cidade de Jundiaí, estado de São Paulo.

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15 pavimentos 1-2 pavimentos Uso Residencial

Fonte: elaborado pela autora. Lote do Projeto

Recorte Curvas Mestras Curvas Intermediárias Limite do Município

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8. Vista da esquina do lote escolhido para projeto.

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9. Vista da rua Elizia Machado Benassi para o terreno escolhido para projeto.

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Fonte: Google Street View, acesso em julho de 2020.

33 Fonte: Google Street View, acesso em julho de 2020.

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3.5 Mapa de Gabarito

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Lote do Projeto Recorte Curvas Mestras Curvas Intermediárias Limite do Município

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Escala 1:20000

Fonte: elaborado pela autora.

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15 pavimentos

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1-2 pavimentos

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O bairro possui predominância nas edificações de 1 a 2 pavimentos. Algumas edificações variam de 3 a 5 pavimentos, que são grandes galpões comerciais, dentre eles podemos citar as Casas Bahia. Pontualmente, podemos citar com 15 pavimentos PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION os novos empreendimentos residenciais instalados no bairro Parque Cidade Jardim, que são os vizinhos do lote onde será implantado o projeto, conforme figura 10.

3-5 pavimentos

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Fonte: Google Street View, acesso em julho de 2020.


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3.6 Mapa de Uso do Solo

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Existem apenas dois equipamentos de educação que atendem as crianças da faixa etária de 6-12 anos, e estas não possuem infraestrutura suficientemente desejada.

EMEB Dep. Ranieri Mazzilli

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Fonte: elaborado pela autora.

Uso Institucional Uso Religioso

Lote do Projeto Recorte

Praças

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Equipamento de Saúde Escolas

Curvas Mestras Curvas Intermediárias

Uso Residencial

Limite do Município

Uso Comercial

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Fonte: elaborado pela autora.

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Escala 1:20000

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Dentre as ocupações do solo está incluso um dos cemitérios da cidade.

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EMEB Profª Geralda Berthola Facca

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O bairro possui uma característica predominantemente residencial, existindo apenas alguns pontos comerciais e institucionais. Podemos notar a presença forte dos comércios na Avenida Samuel Martins, principal avenida do bairro, como demonstra a figura 11.

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3.7 Mapa de Infraestrutura

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O bairro é bem abastecido no que diz respeito à iluminação pública. Quanto à pavimentação, apenas alguma estradas não possuem, porém são estradas que não são utilizadas regularmente. O bairro também possui pontos de ônibus em algumas ruas, mas a principio atende as necessidades da população.

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Serviços de saneamento como água e esgoto são oferecidos no local e também possui rede de gás canalizado.

Ponto de Ônibus

Postes de Iluminação Vias não Pavimentadas Lote do Projeto

Escala 1:20000

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Recorte Curvas Mestras Curvas Intermediárias Limite do Município

Fonte: elaborado pela autora.

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3.8 Mapa de Aspectos Físicos

Tem a presença de maciços de vegetação remanescente da Mata Atlântica, dentro da Zona de Restrição moderada, conforme figura. Também possuem alguns corpos d’água que são definidos como córregos.

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Fonte: Google Street View, acesso em julho de 2020.

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Escala 1:20000

Córregos

Lote do Projeto Recorte

Curvas Mestras Curvas Intermediárias Limite do Município

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Fonte: elaborado pela autora.

Zona de Restrição Moderada

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O recorte é caracterizado pela topografia acidentada, existindo mais de 3 picos.

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3.9 Mapa de Legislação A lei responsável pelo ordenamento do território de Jundiaó é o Plano Diretor, Lei nº 9.321, de 11 de novembro de 2019.

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Os zoneamentos presentes são a Zona de Qualificação dos Bairros – ZQB, que além da forte presença das residências, permite a construção de diversos segmentos comerciais:

“Art. 195. A Zona de Qualificação dos Bairros abrange, predominantemente, os bairros mais antigos, com alta taxa de urbanização e uso misto. Parágrafo único.”

A Zona de Uso Industrial – ZUI, que abriga o maior empreendimento do recorte:

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Art. 202. A Zona Especial de Interesse Social - ZEIS destina-se, predominantemente, à moradia da população de baixa renda, nos termos definidos na Política de Habitação Social apresentada no Título IV, Capítulo VII desta Lei.

Zona de Uso Industrial - ZUI Zona Especial de Interesse Social - ZEIS

Lote do Projeto Recorte Curvas Mestras Curvas Intermediárias Limite do Município

Escala 1:20000

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Zona de Qualificação dos Bairros - ZQB

Fonte: elaborado pela autora.

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PRODUCED BY AN-AUTODESK E a Zona Especial de Interesse Social ZEIS, STUDENT VERSION destinada à abrigar Habitação Popular, por mais que essa área existente tenha mais caracaterística de uma área destinada à regularização fundiária: PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

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Art. 198. A Zona de Uso Industrial abrange as áreas ao longo das Rodovias Anhanguera, Prof. Hermenegildo Tonolli, Dom Gabriel Paulino Bueno Couto e Presidente Tancredo Neves, e demais áreas indicadas no Mapa 2 do Anexo I, que articulam diferentes municípios e polos de emprego regional, onde se verificam processos de transformação econômica e dos padrões de uso e ocupação do solo.


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O PROJETO


4.1 Partido Arquitetônico

A intenção do projeto é proporcionar um ambiente agradável à permanência de uma criança. Pensando nisso, pretende-se criar espaços onde a criança possa ser independente em seus atos., tendo contato com todos os objetos que despertem seu interesse para saber mais sobre ele.

O PROJETO

Então, o equipamento contará com uma ampla área de convivência, que terá contato direto com a natureza. Serão criados espaços onde as crianças poderão permanecer para diversão ou para aprendizado.

42

Para propiciar conforto térmico à edificação, pensou-se em criar uma cobertura que fica a metros acima da laje, deixando um vão que proporcionará ventilação cruzada e gerará conforto térmico ao edifício. Todos os espaços destinados ao uso das crianças terão acesso direto ao exterior, proporcionando o que Maria Montessori argumenta sobre autonomia do indivíduo.


4.2 Setorização

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20

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2 - Espaços Multiuso

9 - Cozinha e Serviços

3 - Sanitários

10 - Refeitório

4 - Laboratório Experimental

11 - Administrativo

5 - Ateliê de Artes

12 - Guarita

6 - Ateliê de Música

13 - Praça Pública

7 - Ateliê de Gastronomia

14 - Horta Comunitária

40

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10

8 - Laboratório de Informática

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PEDAGÓGICO

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1 - Biblioteca

O PROJETO

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APOIO PEDAGÓGICO SERVIÇOS CONVIVÊNCIA ADMINISTRATIVO

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4.3 Programa de Necessidades

PEDAGÓGICO SERVIÇOS

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ÊNCIA

O PROJETO

ADMINISTRATIVO

PROGRAMA DE NECESSIDADES - ESCOLA MONTESSORIANA Qtde. alunos 150 alunos Qtde. salas 10 salas (cap. 15 alunos por sala) Qtde. Professores Máx 15 Qtde de Funcionários 30-40 Área do terreno 5.300,17m² Qtde (un) Área Mínima (m²) Ambiente

Área (m²)

Recepção/Espera Sala da diretoria Sala Vice-diretoria Sala da coordenação Almoxarifado Secretaria Sala dos Professores Sala de Repouso p/ professores Copa Professores Sanitário PNE Feminino Sanitário PNE Masculino TOTAL

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

9,72 9,72 9,72 12,96 32,40 42,12 9,72 25,92 25,92 178,20

15,19 7,49 7,49 7,49 5,58 7,49 10,15 7,49 7,49 7,49 7,49 90,84

Espaço Multiuso Espaço de Música

10

25,00

40,00

1

50,00

65,00

Ateliê de artes Espaço Gastronomico Lab. Informática

1 1 1

50,00 50,00 50,00

65,00 65,00 32,00

Lab. Experimental

1

50,00

65,00

Espaço da Leitura Horta

1

200,00

157,39

1

100,00 575,00

100,00 589,39

Triagem de Alimentos Cozinha Despensa Câmara de Resfriamento DML TOTAL

1 1 1 1 1

6,00 32,40 19,44 19,44 9,72 87,00

5,28 31,52 7,92 8,94 5,28 58,94

Refeitório Sanitário PNE Feminino Sanitário PNE Masculino

1 6 6

129,60 30,78 30,78

132,00 10,80 10,80

TOTAL


100,00 575,00

100,00 589,39

SERVIÇOS

Triagem de Alimentos Cozinha Despensa Câmara de Resfriamento DML TOTAL

1 1 1 1 1

6,00 32,40 19,44 19,44 9,72 87,00

5,28 31,52 7,92 8,94 5,28 58,94

VIVÊNCIA

Refeitório Sanitário PNE Feminino Sanitário PNE Masculino Pátio Coberto Praça Pública TOTAL

1 6 6 -

129,60 30,78 30,78 194,40 240,00 625,56

132,00 10,80 10,80 194,40 816,15 1164,15

7 2

9,60 18,60 220,00

67,20 37,20 104,40

1685,76

2007,72

Vagas Funcionários ESTACIONAMENTO Vagas Vans

TOTAL GERAL

TOTAL

TOTAL

O PROJETO

1

Horta

Fonte: elaborado pela autora.

45


4.4 Implantação B

770.00

780.00 C 790.00

790.00

7.83

790.00

790.00

790.00

11.67

790.00 790.00

O PROJETO

A

A 790.00

C

TO

R

NA

SS

I

790.00

VI

BE

A

M

AR

DO

RU

AC M IZ IA

CA

ST

EL

RO

790.00

46 B

0

10

20

30

40

50

60

70 790.00

ESCALA 1:750

0.9 79

79

0.3 0

0

79 0.6

0

79

0.3

0

790.00

A

DE

RU

LO

HA

CE


4.5 Planta de Cobertura

770.00

780.00

i = 2%

i = 2% i = 2%

i=

2%

2%

i=

i = 2% i = 2%

i=

2%

i = 2%

i=

2%

i=

2% i=

2%

i = 2%

2%

i= i=

2%

i=

i=

VI

i=

i=

2%

M

AR

2%

i = 2%

R

i = 2%

TO

BE

A

2%

2%

AD O

RU

2%

NA SS I

i=

2%

M

DE

CA

A

LO

AC H

CE

O PROJETO

i = 2%

i=

EL I

ZI

ST

RU

A

RO

47 0

10

20

30

40

50

60

70 790.00

ESCALA 1:750


4.6 Praça Pública 790.00

D 0.3 79

4

0 0.3

HA R

2

M

AR

790.00

DE

CA

A

LO

3

1

ST

RU

O PROJETO

CE

M AC

TO

IA

VI

EL IZ

A

D

RU

DO

BE

79

79

0.9

0

NA S

SI

79

0.6

0

790.00

0

5

RO

1 - Piso intertravado cimentício

Corte DD

2 - Piso drenante cor amarelo

48 0

ESCALA 1:300

10

20

30

3 - Piso drenante sextavado


Projetar uma praça na entrada da escola foi uma questão pensada a partir do levantamento e diagnóstico do bairro Jardim do Lago. A população cria ao longo do bairro espaços de convivência, locação de mobiliário urbano artesanal para fortalecer o convívio social.

4 - Além dos espaços de convivência, a praça conta com um espaço de apresentações, buscando incentivar e fortalecer a prática da atividade artística.

5 - A horta pública vem como uma maneira de fortalecer as colaboração e o incentivo da população do bairro na produção de alimentos orgânicos, e para auxiliar os alunos em atividades práticas.

O PROJETO

Logo, a escola também pode colaborar com essa questão e ser mais um ponto de encontro, agradável e adaptado para os moradores.

49


O PROJETO

4.7 - Lançamento Estrutural

Estrutura em grelha com malha de 3m. Pilares metálicos seção tubular: Ø25cm

50 0

10

ESCALA 1:500

20

30

40

50


4.8 Cortes

O PROJETO

Corte AA - Longitudinal

Corte BB - Transversal B

780.00 C 790.00

790.00

Corte CC - Laboratรณrios

790.00

790.00

A

A 790.00

C

R

BE N

O

AS SI

790.00

VIT

M

AR

O

A

AD

RU

M IA

CA

IZ

ST

10

ESCALA 1:500

20

30

40

50

B

0

0

0 790.9

790.3

790.3 0

790.6

790.00

790.00

0

EL

RO

A

DE

RU

LO

AC H

CE

51


4.9 - Fachadas

780.00

790.00

790.00

790.00

790.00

790.00

O

R

NA

SS

I

790.00

VIT

BE

A

M

AR

DO

RU

AC M A

CA

RO

O PROJETO 52

0

10

ESCALA 1:500

20

30

40

50

790.90

790.30

790.60

790.00

790.00

790.30

ELI

ZI

ST

A

DE

RU

LO

HA

CE


4.10 Espaรงos Multiuso

780.00

790.00

790.00

790.00

790.00

790.00

BE

R

M

AR

DO

O

NA

SS

I

790.00

VIT

AC CA

M

DE

A

LO

HA

CE

A

790.60

790.00

RU

RO

790.30

ELI

ZI

ST

790.90

790.00

E E

E E

Detalhe - Bioclimรกtico

O PROJETO

A

790.30

RU

Corte EE 0

1

53 2

ESCALA 1:125

3

4

5

10


4.11 Biblioteca

780.00

790.00

790.00

790.00

790.00

790.00

O

R

NA

SS

I

790.00

VIT

BE

A

M

AR

DO

RU

AC M A

CA

RO

F 770.00

O PROJETO

F

54

Corte FF 0

1

2

3

4

ESCALA 1:200

5

10

15

20

790.90

790.30

790.60

790.00

790.00

790.30

ELI

ZI

ST

A

DE

RU

LO

HA

CE


4.12 Refeitรณrio

780.00

790.00

790.00

790.00

790.00

790.00

BE AR

DO

M

AC M A

CA

ELI

ZI

ST

RO

790.00

A

790.00

G

G

770.00

O PROJETO

DE

RU

LO

HA

CE

790.30

R

790.60

O

NA

SS

I

790.00

VIT

790.90

A

790.30

RU

55 0

1

2

ESCALA 1:125

3

4

5

10


4.1e Detalhe Cobertura Painel Wall Fenólico: será a cobertura da edificação, como uma laje impermeabilizada com inclinação de 2%. Espessura de 08mm.

Fonte: emoferestruturas.com.br

Calha em aço galvanizado.

O PROJETO

Suporte metálico para calha.

Chapa de aço como fechamento. Fonte: casaserralheiro.com.br

Viga metálica tipo I Altura: 25cm Largura: 10,1cm Espessura: 05mm.

56

Fonte: macalmadeiras.com.br Forro em madeira Tipo: Madeira Ipê Espessura: 1cm

Escala 1:3


4.14 Detalhe Paredes Revestimento final - Placa Cimentícia Placa poliestileno expandido 20mm Barreira contra vento e água

O método construtivo das paredes e lajes da edificação será o Light Steel Frame.

Montante em aço galvanizado Revestimento interno

Este método foi escolhido devido à sua fácil execução, leveza, baixo custo e mínima geração de resíduos. Viga inferior em aço galvanizado Ancoragem do painel na fundação

O PROJETO

Paredes com 10cm de espessura.

57 Fonte: espaçosmart.com.br


4.15 Detalhe Brise

3.00

3.00

Escala 1:50

O PROJETO

Escala 1:50

3.00

58


4.16 Perspectivas Gerais

Perspectiva Geral - Fachada Principal

O PROJETO

Perspectiva Geral - Fachada Lateral Direita

Perspectiva Geral - Fachada Lateral Esquerda

59

Perspectiva Geral - Fachada Posterior



BIBLIOGRAFIA


Arquiteturas e Pedagogias. Disponível em: <https://www.arquiteturasepedagogias.com.br/>. Acesso em: 22 maio. 2020. Escola Infantil Montessori / Meius Arquitetura + Raquel Cheib Arquitetura. Disponível em: <https://www. archdaily.com.br/br/900876/escola-infantil-montessori-meius-arquitetura-plus-raquel-cheib-arquitetura>. Acesso em: 28 abr. 2020. Galeria de Colégio Maria Montessori Mazatlán / EPArquitectos + Estudio Macías Peredo - 31. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/887638/colegio-maria-montessori-mazatlan-eparquitectos-plus-estudiomacias-peredo/59389febe58ece9b30000162-maria-montessori-mazatlan-school-eparquitectos-plus-estudio-maciasperedo-roof-plant>. Acesso em: 6 jul. 2020.

BIBLIOGRAFIA

Localização Escolar - IDEB. Disponível em: <http://idebescola.inep.gov.br/ideb/escola/dadosEscola/35207111>. Acesso em: 6 maio. 2020. Maria Montessori, a médica que valorizou o aluno. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/459/ medica-valorizou-aluno>. Acesso em: 29 abr. 2020. Maria Montessori, Santo Tomás de Aquino e a criança. Disponível em: <http://comoeducarseusfilhos.com.br/ blog/maria-montessori-santo-tomas-de-aquino-e-crianca/>. Acesso em: 28 abr. 2020. TCC ArqUrb - Arquitetura Escolar em contribuição a pedagogias alternativas - Método Montessori. Disponível em: <https://issuu.com/arqcamilacampolim/docs/tccii_camila-campolim>. Acesso em: 29 abr. 2020. TRINDADE, R. Maria Montessori: educação, ciência e catolicismo. Educação Unisinos, v. 22, n. 3, p. 236–244, 17 set. 2018. Uma introdução à arquitetura nas pedagogias alternativas | ArchDaily Brasil. Disponível em: <https:// www.archdaily.com.br/br/774406/uma-introducao-a-arquitetura-nas-pedagogias-alternativas>. Acesso em: 28 abr. 2020.

62

KOWALTOWSKI, D. C. C. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de ensino. [s.l.] Oficina de Textos, 2011.


Como as cores influenciam a Arquitetura. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/930326/como-ascores-influenciam-a-arquitetura>. Acesso em: 9 maio. 2020.

BIBLIOGRAFIA

Método Montessori. Disponível em: < https://larmontessori.com/o-metodo/>. Acesso em: 04 jul. 2020.

63




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