Escolhida pelos Reis Vampiros #5 Charlene Hartnady

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SÉRIE ESCOLHIDA PELOS REIS VAMPIROS 05 – LUXURIA VERMELHA Disponibilização e Revisão Inicial: Mimi Revisão Final: Angéllica Gênero: Ménage / Contemporâneo


Ainda presa firmemente entre seus reis, não é o divertido sanduíche vampiro que Tanya tinha imaginado. As coisas ficam especialmente difíceis quando ela percebe que tem pequenas presas em vez de dentes 'normais'. Ela também está fodidamente, seriamente com sede. De sangue. Seu estômago se agita com o pensamento ainda e seus olhos continuam caindo para o pulso no pescoço de Zane. Ela tem o desejo insano de babar quando pega perfume sedutor de Brant. Talvez apenas um pequeno sabor... É claro que o seu plano funcionou, ela deve estar grávida com o próximo herdeiro real. O pequeno problema, a notícia está fazendo seus machos ainda mais possessivos dela. Mesmo o nível mandão de Zane não está pensando racionalmente mais... Pelo menos... Não onde sua mulher está em causa. Com a lua nova no horizonte e uma cerimônia de acasalamento para planejar, Tanya está alheia à tempestade ao redor dela.

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COMENTÁRIOS DA REVISÃO

MIMI

Caraca. Senti firmeza na garota. Mais uma vez a autora nos presenteou com um livro maravilhoso. Vemos Tanya mais confiante e muito decidida. Vemos dois vampiros arrogantes - como um rei normal - que não podem conter seu ciúme e num livro que realmente mais sensual descobri que adoro Xavier e espero que ele tenha sua vez!!!!!

ANGÉLLICA

Uau!! A coisa esquentou por aqui. Dois reis babacas, idiotas, imbecis... que ainda não perceberam que a três pode ser gostoso, só basta se entregar. Kkk Menina esperta, essa Tanya, ela olha distante... tanto no relacionamento dela, como no ‘pitaco’ que dá no dos outros. Intrigante no mínimo, a autora já começa a desfazer a teia e construir outras. Que uma força superior nos ajude, por que isto vai se estender. E haja calcinhas! kkkk

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CAPÍTULO 23

Ela lambeu os lábios, sentindo pequenas presas afiadas em vez de caninos. Puta merda. Ainda com ela, Zane moveu em direção à porta em passos determinados. "É melhor você vir com a gente." Tanya encontrou os olhos de Brant enquanto falava. "Eu preciso te dizer uma coisa importante." Zane endureceu e parou de andar. "Você é minha. Ele teve sua vez." Zane apontou para Brant com a cabeça, uma vez que seus braços cercaram Tanya em um aperto firme. "Será que você não ouviu uma palavra do que eu disse?" Tanya fez uma pausa tentando deixar suas palavras afundarem. "Eu escutei." Zane deu mais um passo em direção à porta. "Estou me referindo à parte sobre ‘não ser um bem, ter uma mente e uma vontade própria’." "Você é minha." Ele apertou seus braços. "Eu vou ter você agora." Ela empurrou seu peito, tentando fazê-lo soltá-la. Ele a ignorou completamente. "Como a ter um espírito e uma vontade." Zane riu, ele colocou seus lábios contra seu ouvido. "Você não vai se importar quando eu lamber sua boceta e vai gritar várias vezes quando eu te fizer gozar duro." Tanya fez um som de frustração. Irritada pela forma como seu corpo respondeu às suas palavras grosseiras. Brant deu um passo adiante. "A fêmea quer discutir algo com nós dois." "A fêmea? Não você também, Brant." Ela disse tentando jogá-lo o olhar mais sujo que conseguiu reunir. "Eu sinto muito, Cenwein. Você sabe que não quis dizer isso." Ele fez uma careta para Zane. "Bem." Zane saiu para o corredor. Brant seguia de perto. "Você terá que fazê-lo rápido ou Brant vai ter um show."

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O rosto de Brant apertou, seus olhos escureceram. "Você está agindo como se passei apenas os últimos três dias com ela." "Eu não a tenho fodido desde que estávamos no porão, por isso perdoe meu senso de urgência." Zane passou a mão pelas costas, apertando sua bunda. Ele fez um som estrangulado quando sentiu que ela não estava usando calcinha. Tanya tinha de manter-se de ofegar, enquanto seus dedos desnatavam em sua fenda. Zane fez um estrondo que aprovava conforme puxou seu vestido para baixo sobre sua carne nua e, em seguida, ancorou a mão na bunda dela. Tanya enrolou as pernas em volta de sua cintura. Sua língua parecia que estava presa no céu da boca e seus olhos se mantiveram desviando para o pulso na base do pescoço. Foi apenas sua imaginação ou seu almíscar, cheiro viril forte fazendo crescer água na boca para um gosto? Apenas um pequeno beijo em seu pescoço. Um pequeno furto de língua através de sua pele. Quem ela estava enganando? O pensamento de afundar suas presas recémformadas em sua pele tinha seu sangue correndo, teve sua boceta virando molhada. A visão de Griffin e York se arrastando atrás de Brant a teve mordendo os dentes para impedir-se de fazê-lo. "Depressa." Ela sussurrou. "Pequena humana necessitada." Zane riu. "Mal pode esperar para gritar meu nome?" Ele chupou em uma respiração profunda. "Mal pode esperar até que esteja bolas profundas dentro de você?" Ele gemeu pegando o ritmo. "Eu tenho certeza que o sangue não pode esperar, Ysnaar." Tanya cerrou os dentes com mais força. Zane chegou às escadas em espiral, tendo três de cada vez. Tanya apertou os braços ao redor do pescoço dele e trancou seus tornozelos em suas costas. "Eu te entendi." Seu peito vibrou contra o dela. Sem nem mesmo um fôlego, Zane a depositou na cama antes de descompactar várias armas de seu corpo. Brant entrou, fechando a porta atrás de si.

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"Tire suas roupas e fale rápido." Os olhos de Zane estavam sobre ela, suas pálpebras a meio mastro. "Desacelere." Ela levantou uma mão. "Você tem alguma ideia da tortura, que foi ficar ao seu lado e não te ter?" Zane puxou a camisa sobre a cabeça enquanto falava. "Sobre isso." As mãos de Brant empunharam em seus lados. "Que jogo você está brincando? Por que você não fodeu com a nossa mulher?" "Pare de me chamar assim." De pé, Tanya colocou as mãos nos quadris, tentando fazer-se tão alta quanto possível. Ok, certo. A seguir a estes dois ela era uma flor murcha e adorei. "Você não se importa quando Zane te chama de fêmea." Brant rosnou, estreitando os olhos. "Você é você e Zane é Zane. Eu não gosto quando você me chama de fêmea. É uma sensação diferente vindo de você." "Tire a roupa." Zane repetiu em um rosnado. "Eu estou com sede." Ela desabafou. Zane revirou os olhos enquanto agarrava o telefone. Ele gritou uma ordem para que vários tipos diferentes de bebidas fossem criadas. "Depressa." Acrescentou antes de perfurar o botão de desconexão. "Você não conseguiu. Eu estou realmente com sede." Ela tentou novamente na esperança de que iriam entendê-la dessa vez. "Responda-me Zane?" Os olhos de Brant escureceram. "Eu não teria gostado de você fodendo com ela na minha ausência, especialmente durante o calor. Precisamos tentar fazer isto funcionar. Isso significa respeitar uns aos outros." Zane desabotoou as calças de couro. "Quase fodidamente me matou. Pensei que minhas bolas iriam explodir." "Eu a teria fodido." Página 6


"Eu acho que isso me faz o melhor macho." Os olhos de Zane se estreitaram, todo o seu corpo ficou tenso. "Não, isso faz de você um marica." Brant deu um passo adiante. "Da próxima vez eu vou levá-la." "Não haverá uma próxima vez." Rosnou Brant. Zane deu dois passos em direção Brant, colocando-os no peito a peito. "Parem!" Tanya tentou falar, sobretudo, aos rosnados. "Poderia ser melhor se você saísse do quarto, para que possamos resolver isso." Brant rosnou para ela, sem tirar os olhos brilhantes fora de Zane. "Estou grávida." A cabeça de Brant estalou em sua direção. Seus olhos arregalados pegaram os dela. Em um flash, Zane estava na frente dela. Ele a pegou, embalando-a contra seu peito enorme como uma criança. "O que você precisa? Como você está se sentindo?" "Eu estou com sede." Ela sussurrou sentindo tanta vergonha. "Sem problema." Brant tirou a camisa. "Deixe." Zane apertou sua mão sobre ela, o que tornou difícil respirar. "Minha mulher precisa de mim." Brant apertou a mão dela. "Minha, Ysnaar precisa de sangue, o que eu sou perfeitamente capaz de dar-lhe. Você pode ir agora." Zane falou baixinho. Cada palavra soou como uma ameaça. "Pare." Ela conseguiu dizer. "Você está me segurando muito apertado." Zane a soltou, mas apenas isso. "Eu vou beber de vocês." "Eu vou primeiro." Brant colocou a outra mão nas costas dela. "Que porra você vai." Zane rosnou, suas presas tinham estendido. Os olhos de Brant brilharam mais brilhantes. "Parem. Vamos jogar uma moeda ou algo apenas para fazê-lo rápido, eu estou estupidamente com sede." Página 7


"Na gaveta, uma parte inferior à direita." Zane falou com Brant. Ele acariciou suas costas. "Eu não posso acreditar nisso." Quando ele a puxou de volta, estava sorrindo. Deus ele era lindo quando sorria assim. "Eu aposto que ganho o sorteio." Tanya deu um soco no braço Zane. "Eu aposto que a criança será minha." Disse Brant enquanto movia itens sobre na gaveta. Ele também estava sorrindo. "Sem chance." Zane rosnou agarrando-a para ele. Tanya gemeu e ele aliviou seu agarre novamente. "Griffin." Tanya chamou. Ela teve o suficiente de estes dois homens dirigindo a merda. "Griffin, traga seu traseiro aqui dentro." O guarda entrou com uma fêmea, que depositou uma bandeja de jarros que prendiam vários tipos de sucos, provavelmente ela podia sentir a tensão no quarto, porque orientou o encosto reto. "Sim sua Majestade? O que posso fazer por você?" A expressão confusa agraciava o rosto bonito de Griffin. "Obtenha sua veia por aqui." Ela tentou impedir-se de sorrir. "Dá o fora!" Zane rosnou. "Ou morra!" Brant adicionou tão duramente. O pobre vampiro empalideceu e saiu sem dizer mais nada. "Atire a moeda e chame-o." Ela instruiu a Brant. "Ei. Por que ele..." "Cale-se." Ela olhou para Zane, que apertou os dentes, mas fez o que ela disse. "Faça." Tanya olhou para a moeda na mão de Brant. "Coroa." Ele jogou, pegou a moeda e bateu com a outra sobre a grande mão, dourado. Enquanto todo mundo olhava, ele retirou a mão lentamente. "Sim!" Brant empunhou bombeando o ar. Estes grandes guerreiros poderiam ser apenas crianças crescidas. "Você começa a beber de mim em primeiro lugar." Página 8


"Oh, Deus. Estou tão sedenta, mas o pensamento de beber sangue ainda me faz sentir enjoada." Zane lentamente a libertou para que deslizasse para baixo do comprimento do seu corpo rígido. Os olhos de Brant ainda estavam brilhando, sua camisa toda amassada no chão. Suas novas presas palpitaram só de olhar a vasta extensão de pele exposta. Duro abdômen e um peito largo forte para corresponder. A necessidade de beber quase perdeu para a necessidade de babar. Dentro de dois passos, ela estava em seus braços. Brant pegou sua cintura com a mão e a levantou facilmente. Ele virou a cabeça para o lado, permitindo-lhe acesso fácil ao seu pescoço. Ele cheirava tão bom, limpo, viril, de dar água na boca. Seu estômago deu um pequeno solavanco, mas a necessidade de beber cancelou qualquer malestar no final. Tanya beijou seu pescoço, ao lado deu uma lambida lânguida sobre o caminho que parecia o mais convidativo. Todo o seu corpo se apertou em antecipação. Isso a lembrou de como se sentia quando se aproximou de um orgasmo. Suas presas pulsavam quando as afundou em sua carne. Ela gemeu quando a primeira gota de sangue bateu sua língua. A combinação perfeita de doce e salgado, assim intoxicante como um tiro de álcool, depois de um lambida na manteiga de confeiteiro. Talvez até mais. Brant gemeu quando ela tomou uma segunda puxada, ele moveu sua ereção contra seu núcleo. O pulsar em suas presas tinha aliviado, ainda que agora fosse substituído por um pulsar profundo dentro do núcleo dela.

Tanya se moveu contra Brant, que respondeu por curvar seus quadris, para que seu pênis fosse posicionado logo à direita. A própria ereção de Zane endureceu-se muito mais. Ele precisava estar dentro da fêmea, quase tanto quanto precisava chamar a sua próxima respiração. Paciência.

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Não é algo a que estava acostumado. Não é algo que ele gostava. Especialmente desde que Brant continuou a insistir em ser um idiota. Zane não podia acreditar que tinha prescindido de foder com Tanya em uma demonstração de parceria, de querer essa maldita coisa para funcionar. O outro macho mantinha jogando em seu rosto e as chances eram boas de que ele não fosse mudar em breve. Ao ouvir seu gemido sensual, o olhar de Zane foi trazido de volta para a visão erótica de sua fêmea bebendo avidamente. Engolindo bocados de sangue que tinham suas próprias presas estendendo. O visual fez Zane feliz que Brant tinha ganhado a aposta. Mas se continuasse a beber assim, ela não gostaria disso. Zane moveu atrás dela. Os olhos de Brant foram fechados. Sua mandíbula folgada. Eles estavam movendo uns contra os outros a sério e do som frenético, pequenos gemidos de Tanya, ela estava à beira do orgasmo. Zane quase se sentia mal por quebrá-los para cima. "Venha, Ysnaar. É a minha vez." Ele deslizou as mãos em seus quadris. Os olhos de Brant abriram. Ele fuzilou Zane. Zane deu um meio sorriso e encolheu os ombros. Tanya fez um som de protesto quando a puxou longe. A pequena atrevida lambeu os lábios. Seus olhos eram de um tom mais brilhante. Não brilhavam exatamente, mas próximo a isso. Suas bochechas estavam vermelhas. Sua mulher estava radiante e parecia meio atordoada. Zane experimentou um sentimento de orgulho ao pensar que o bebê dentro dela poderia ser seu. "Você ainda está com sede?" Ele perguntou observando como seus olhos estavam grudados em seu pescoço. "Eu juro que você já fez isso antes." "Sim." Disse Brant. "Ela sabia exatamente onde morder." "Muita sede." Tanya respondeu. Ela passou a língua pelo lábio. "Bom." Zane rosnou. Ele puxou as calças para baixo liberando seu pênis. Tomou um aperto de seu vestido e rasgou. O tecido se separou facilmente. As curvas dos seios

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fortemente eram dele, finalmente, sua para admirar. A parte superior de seu vestido ficou boquiaberta. "Você não fez isso." Embora soasse rouca, ela estava sorrindo. "Você tem outros vestidos." "Vocês precisam parar de destruir as minhas roupas. Eu gostava desse vestido." "Eu gosto mais de você nua." Disse Zane capturando o olhar aquecido de Brant. Seu pênis espreitou no topo de sua calça jeans. Ele rosnou na direção do outro macho. Zane não estava prestes a convidar Brant a se juntar a eles. A notícia da gravidez de sua mulher era fresca, e um sentimento de possessividade o agarrou. Os olhos de Brant estreitaram quando Zane tirou o vestido de Tanya sobre seus quadris. Uma fina tira de pele, uma brilhante fenda. "Beba." Rosnou colocando as mãos nos quadris e puxando-a contra ele. Suas pernas se fecharam em torno dele. Ele cutucou sempre muito gentil em seu calor de boas-vindas molhado. Sua fêmea choramingou. Zane estava sentado na beira da cama. Seu pau enterrado dentro dela. Usando as mãos, levantou-a quando empurrou nela a partir de baixo. Bolas profundas, ele fez uma pausa esperando por ela acomodar o seu tamanho. Sua pequena humana cheirou seu pescoço, a sensação quase o fazendo gozar. Uma pequena picada quando afundou suas pequenas presas deliciosas nele. Parecia incrível, seus quadris se sacudiram com uma mente própria. Ela choramingou e choramingou a cada estocada. Sua mulher não se mexeu, ela chupou com força quase fazendo-o perder sua carga com cada impulso. Sua bainha agarrou nele. Suas paredes de seda puxando tão duro como a boca. Com um grunhido, ele afundou suas próprias presas dentro dela. Tanya gozou instantaneamente em um grito. Sua vagina apertou com tanta força que ele encontrou-se achando a sua libertação em um rugido ensurdecedor. Tão, bom prá caralho. Zane caiu para trás levando-a com ele, seu pênis ainda enterrado dentro dela. Depois de algumas batidas, ela virou a cabeça para o local que Brant tinha ocupado. Página 11


"Ele se foi." Disse Zane. Ele tinha ouvido o macho deixar quando se mudou para beber de sua fêmea. Quando ela se virou para trás, seus olhos estavam nublados. Zane odiava que ela sentisse dor. Ele se inclinou e beijou-a, saboreando o próprio sangue em seus lábios. Algo que ele poderia se acostumar rápido. Ela sorriu quando ele a soltou. Puxando-a para mais perto, sua humana gananciosa cheirou seu pescoço. "Eu quero fazer isso de novo. Talvez pudéssemos ficar aqui para o resto da noite." Ela engasgou. "Eu sei, nós poderíamos ficar aqui para o resto de nossas vidas. Compartilhar sangue e viver em orgasmos." Ela riu lambendo seu pescoço. "Eu só desejo que Brant pudesse..." Ela bufou e seus olhos caíram para seu pescoço. "... não importa." Tanya acariciou sua pele. "Você precisa parar, Ysnaar." Ele riu. "Você já teve demais." Ele ignorou seu comentário anterior, não querendo falar sobre o outro homem. Ela se afastou um pouco. "Oh não, há um limite?" Seus lábios estavam brilhando. Seus olhos ainda em seu pescoço. "Você precisa se acostumar a tomar sangue. É novo para o sistema humano. Pega leve. Muito de uma coisa boa e tudo isso." "Eu me sinto bem." Seus cílios fundiram. Ela puxou um lábio exuberante entre os lábios e puxou-se sobre os cotovelos se contorcendo de uma forma que teve seus mamilos esfregando-se contra seu peito. "Pare com isso ou eu vou mudar minha mente." "Esse é o plano." "Sexo, sim." Fez uma pausa, lançando-a para que estivesse de costas com ele sobre ela. Zane puxou os braços acima da cabeça. Tanya beliscou nele, mas ele puxou apenas fora de seu alcance. "Sangue, não." Ela fez um som de irritação que rapidamente se transformou em um gemido quando ele balançou dentro dela. "Eu acredito que lhe prometi orgasmos múltiplos." "Você também prometeu usar sua língua em mim." Ela levantou as sobrancelhas. Página 12


Ele tirou quase todo o caminho para fora. "A noite é jovem, Ysnaar." Os olhos de sua fêmea se fecharam e sua boca afrouxou quando ele deslizou de volta nela. Lento e fácil.

Deixando sua fêmea cochilando satisfeita, Zane saiu em busca de Lance. Ao entrar na sua suíte, ele vacilou parando a meio-passo. O roupão de Charlotte montou baixo nos quadris. Ela enfrentou Lance, que ainda estava de cama, embora ele não fosse para baixo por muito tempo. "Eu disse não." Doía a Zane ouvir quão suave e fraca a voz de seu amigo soou. "Foder vai fazer você mais forte." Charlotte disse, mas ainda puxou seu roupão sobre os ombros de volta e fixou a tira. Pobre Charlotte, pensou. Mesmo que ela fosse estéril, foi considerada uma das mulheres mais desejadas do clã. No entanto, não estava tendo muita sorte no departamento masculino recentemente. "Obrigado." Acrescentou Xavier quase sussurrando. Zane nunca tinha conhecido seu chefe da guarda sendo tão educado. Preocupava-o. "Meu Senhor." Lance cumprimentou virando o rosto para ele, só depois que tinha falado. Charlotte deu uma semi-reverência. "Se você mudar de ideia." Ela olhou na direção de Lance. "Eu não vou." Confusão marcava suas feições, Charlotte não estava acostumada a ser negada. Ela assentiu com a cabeça e saiu do quarto. "Você deveria ter levado até a sua oferta." "Eu estava tentado, mas odeio deitar aqui, enquanto Stephany..." Seus lábios apertaram. Puxando um segundo travesseiro atrás de sua cabeça, Lance se esforçou para

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puxar-se em uma posição semiereta. Ele estava respirando pesadamente pelo tempo que terminou. Sua pele estava pálida e havia olheiras sob seus olhos. "Não vai demorar muito para que ela seja liberada. Os lobos seriam loucos de prejudicá-la." "Dentro de um ou dois dias, eu estarei bem. Eu vou encontrá-la." "Você não vai fazer nada do tipo." "Eu vou buscar minha companheira e trazê-la de volta ao seu lugar de direito ao meu lado." Os olhos de Lance brilhavam, seus bíceps incharam enquanto suas mãos fecharam para os punhos apertados. "Desnecessário." Lance fechou a boca em uma fina linha branca. "Tentar encontrá-la seria inútil. Nossos melhores saltadores falharam, assim como você." Zane puxou uma cadeira ao lado da cama. "Se ela não estiver de volta dentro de uma semana, então vamos agir." "Uma semana é muito tempo. Tanta coisa pode dar errado. Eu preciso da minha mulher. Três dias ou eu vou..." "Quieto. Você não está sendo racional. Desde quando se importa tanto com o que acontece com a mulher?" Zane estava rapidamente perdendo a paciência. "A minha mulher." Lance rosnou. "Você acidentalmente acasalou a ela há vinte anos, ignoraram o outro desde que isso aconteceu, e agora você quer tomá-la como sua?" Ele não podia deixar de apontar a hipocrisia aí. "No momento em que suas presas violaram minha pele durante a lua nova, ela se tornou minha. Quando nosso sangue fluiu como um, ela se tornou minha companheira." Zane ergueu a mão. "Poupe-me, eu sei como funciona." Ele sabia que estava sendo um pouco insensível, mas porra, talvez uma das setas tinham perfurado a cabeça de Lance."Vinte anos Lance. Eu dei-lhe muitos anos atrás, para tomar a fêmea. Porque agora?" Página 14


"Com todo o respeito, meu senhor. Não é da sua maldita conta." Zane riu. "Fico feliz em ver que você não se transformou em um maricas completo." "Pare com isso." Lance sorriu. "Você parece estranho quando ri." Zane sorriu. "Ter uma mulher tem sido bom para mim." Lance estreitou os olhos. "Ouvi dizer que você vai continuar a compartilhá-la com Brant. Mais uma vez, com todo o respeito..." Lance fez uma pausa à espera de permissão para continuar. "Sim. Sim." Zane fez sinal para ele ir em frente. "... Um trio de acasalamento. Que porra é essa?" Zane arqueou as sobrancelhas. "É um pouco complicado." Ele não tinha certeza de que ainda estava no jogo. Desde que sua fêmea estava grávida, não se sentia tão à partilhar. Se sua gravidez afetou dessa maneira, seria duas vezes pior para Brant, que não tinha sido capaz de compartilhar bem desde o início. Lance riu e fez uma careta. "Complicado." Ele sorriu. "Eu aposto, uma fêmea e dois machos. Especialmente quando os pênis estão ligados a dois machos dominantes, arrogantes. Deve ser tudo diversão e jogos." "Um, grande pacote inteiro. Tanya está grávida." Os olhos de Lance se iluminaram. "Uau. Vai ser um pai. Boas notícias." "Pode ser Brant." Ele mordeu fora. O rosto de Lance virou duro. "Ele vai ser seu, meu senhor." "Os clãs são um, de modo que não importa quem seja o pai." Lance levantou uma sobrancelha. Ele claramente pensou que o sentimento era falho. Zane realmente não se importava de qualquer maneira. Tanya estava grávida de sangue real. Não importava quem era o pai. No entanto, ele tinha começado a se importar que tinha que compartilhar sua fêmea, especialmente considerando que Brant insistiu em ser tão espesso. Melhor pensar em outra coisa, sua humana queria ambos os reis, então ele teria

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apenas que lidar. "Se você não vai para rotina, então, certifique-se de tomar o sangue com mais frequência." "Eu vou." Disse Lance. "Tenha certeza de que Stephany estará de volta em breve." Zane sentiu seus lábios num sorriso. "Eu não acho que ela vai cair de volta em seus braços, embora, meu amigo." "Vou tê-la em minha cama em algum momento." E pensar que Lance tinha tido a audácia de chamá-lo de arrogante. Zane balançou a cabeça. "Não há nada mais perigoso ou difícil de agradar do que uma mulher que foi menosprezada. Você acasalou e deixou-a." "Ela acasalou comigo." Disse Lance. "É preciso dois, por isso não me venha com essa merda. Ela pode ter mordido você primeiro, mas você a mordeu de volta." "O melhor sexo que já tive." Lance soou melancólico. "Tanto faz. Os detalhes não são importantes. Você acasalou e deixou-a. Ainda não tentou vê-la ou falar com ela desde então." "Eu falei com ela." Lance parecia um pouco em pânico. "Funções tradicionais não contam. Você nunca a procurou com a intenção específica de falar as coisas. Será que quis chamar sequer uma vez?" Lance sacudiu a cabeça. "Você está tão fodido, ou neste caso não. Você não vai ficar nem por um tempo muito longo." Zane riu. "Quer apostar? Uma semana de namoro e ela vai ser minha." "Uma semana parva inteira. Você ficou mole?" Ele estava fodendo com o outro homem, uma semana nunca seria o suficiente. Inferno, isso pode levar anos. A mandíbula de Lance ficou tensa. "Ela é louca." "Você não vai chegar a lugar nenhum perto dela em breve, talvez nunca. Os clãs falam. Ela

vai saber quantas

mulheres

você

dormiu,

enquanto

ela

permaneceu Página 16


celibatária. Você pode ser grato que não é um ser humano, porém, ou talvez ela teria seu pau caído há muito tempo. Eu sou o rei e ainda mesmo não tenho dormido com tantas mulheres como você." Lance resmungou. "Eu sou um homem, tenho necessidades. Foda com a mesma fêmea com muita frequência e ela começa a pensar que está em um relacionamento." "Desculpas. Você deveria ter ido para Stephany." "Ah sim, e que teria ido mais além. Você e seu inimigo de nascimento Brant..." Disse Lance quando balançou a cabeça. "Esses foram tempos escuros de luto. Ambos os vossos pais perdidos em batalha. Níveis de ódio ainda estavam altos.” Seus olhos nublaram no pensamento. Zane deu de ombros. "Você deu a impressão de que não se importava. Se a fêmea tivesse significado algo para você, teria lutado por ela. Você nunca o fez." Lance estremeceu. "Eu consegui me convencer de que ela não era nada para mim. Vivi a mentira por tanto tempo, que acreditei nisso mesmo." Ele franziu os olhos fechados por algumas batidas. "Assistindo aquele lobo levá-la embora. Não ser capaz de protegê-la. Isso me fez perceber o que ela significa para mim. Vou encontrar uma maneira de conquistá-la." "Sobre isso, você correu para sua escala, tornando mais fácil para os arqueiros levála. Não puxe um golpe assim novamente. Deveria ter morrido de seus ferimentos." "O único pensamento que tive foi de salvar Stephany. Iria fazê-lo novamente." Seus olhos se estreitaram. Zane assentiu com a cabeça e se encontrou sorrindo. "Eu faria o mesmo se viesse à minha mulher." "Você se afeiçoou a ela." Zane assentiu. "Você poderia dizer isso." "Você não está preocupado em machucá-la? Ela é humana, afinal, e nós sabemos o quão frágil são. Deve ser difícil para foder, enquanto é tão cuidadoso."

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Só de pensar em estar com sua fêmea teve seu corpo apertado. Alguns lugares mais do que outros. "Em muitos aspectos, aumenta a experiência. Os seres humanos são mais fortes do que nós lhes damos crédito, mas ao mesmo tempo eles são tão suaves." Um estrondo baixo escapou dele. Lance deu-lhe um olhar que lhe disse que ele estava cheio disto. "Se você diz." "Você precisa descansar, se vai estar bem quando sua fêmea retornar." Zane levantou. "Você vai precisar de sua força, com certeza." "Para foder." Lance tinha um olhar sonhador no rosto. Assustador, Zane nunca o tinha assim. "Mais como para andar de joelhos." Zane riu quando os olhos de Lance se arregalaram.

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CAPÍTULO 24 24

Uma viagem pela estrada. Dias felizes! Brant foi levando-a para fora e ela não podia esperar. Ela usava um vestido e roupa intima. Os meninos teriam de chegar a termos com o fato de que ela não podia andar por aí sem calcinha o tempo todo. Sua única esperança era que a calcinha sexy turquesa que hospedava, ficasse em um pedaço. O vestido era bonito, também em um azul de turquesa escura. Tinha paetês bordados em torno da linha do pescoço e isso a fez se sentir bonita. "Por favor, não rasgue o vestido." Brant lançou-lhe um sorriso meio engatilhado. Tão digno de babar que foi uma loucura. Seus olhos se moveram para baixo de seu corpo. "Você parece ótima." Suas orbes escuras zoneando em suas curvas, aquecendo mais e mais à medida que percorriam. "Eu temo que não possa prometer nada." "Você pode e vai." "Só se você prometer despir-se rapidamente, antes mesmo estarmos de volta para o quarto, porque uma vez que porta se fechar..." "Isso significaria despir-me no corredor." Ela colocou as mãos nos quadris. "Vou dar a seus homens uma olhada." Ele resmungou. "Eles podem fechar os olhos." "Então, novamente, não é como Xavier não tenha me visto nua." Ela mordeu o lábio um pouco lembrando de que Xavier não estava fora de sua porta no momento. "Como ele está? Ele e Esral têm acasalado?" Brant riu enquanto balançava a cabeça. "Eu não sei se deveria estar muito bravo com você ou concordar com tudo o que disse." Ele fez uma pausa. "Ela se recusa a dar-lhe a hora do dia. Eles precisam acasalar, Cenwein, ou isso vai significar problemas." "Ela é livre para fazer o que quiser." Página 19


"Você explica isso ao seu pai e o resto dos elfos." "Sem problema." Seus olhos se estreitaram e ele caminhou até ela, colocando as mãos em volta da cintura. "Você provavelmente poderia retirá-lo. Em seguida, novamente..." Ele balançou a cabeça. "Katar é antigo, tradicional e altamente definido nos seus caminhos. Há algo que eu preciso falar com você sobre...“ Ele fez uma pausa apertando seus quadris. "Tenho um favor a pedir." "Sim?" Ela teve a nítida sensação de que não ia gostar de tudo o que era o pedido. "Por favor, fale com Esral. Ela está enfurnada em seu quarto desde que chegou. Não vai comer ou falar com ninguém. Acho que ela pode se sentir de forma diferente sobre você, embora." "Eu não vou convencê-la a acasalar com Xavier." Ele segurou seu rosto. "Meu irmão não é tão ruim assim." "Ele é fodidamente quente, mas acasalar com alguém é um grande passo." Os olhos de Brant estreitaram. "Você acha que meu irmão é quente? Nós dois não somos o suficiente para você?" A borda de seus lábios se contraiu em diversão. Ela riu. "Mais do que suficiente idiota. Apenas afirmando um fato." "Por favor, convença-a a dar-lhe uma chance." Essa pobre menina. "Por favor, Cenwein. Não é saudável para ela estar presa atrás de portas fechadas." "Eu vou falar com ela." Ela sorriu ao pensar que Esral deve ser solitária e com medo. Ela provavelmente precisava de alguém em quem confiar, e Tanya tinha uma vaga ideia do que estava passando. Brant a beijou. Um rápido toque, suave dos lábios. Quando ele se afastou, seus olhos caíram para a boca e aqueceram. "Ah, inferno." Ele mergulhou de volta para baixo colocando o queixo e levando-a mais profundo. Seu pênis pressionando contra seu estômago. Ele rosnou quando a soltou, seus olhos brilhando. "Como você está se sentindo?" Página 20


"Cansada e um pouco dolorida." "Bastardo." Brant cuspiu a palavra. "Espera aí um segundo. A culpa foi minha." Ela sentiu o calor bochechas. "A coisa beber tipo me fez realmente excitada. Você deveria ter ficado." Ele balançou a cabeça. "Zane não iria querer isso. Mesmo que quisesse, três é uma multidão, não é para mim." Dor brotou. "Eu sinto muito, Cenwein." "Trabalhe nisso. Eu não gosto deste acordo." Seus olhos se estreitaram e seu corpo ficou tenso. "O que é que você quer? Uma suíte grande aconchegante? Duas King Size1?" "Dois Reis." Ela riu, fungando um pouco. Ele deu um pequeno sorriso antes, parecendo lembrar que ele estava irritado com a conversa. "Esqueça a coisa de dois reis. Eu nunca estou compartilhando uma cama com aquele idiota. Eu prefiro quando é só nós dois." "Só que não é apenas nós dois, Brant, e eu não sei quanto tempo minha mudança de uma cama para outra pode ir em frente. Vamos ser uma família." Ela tocou a mão ao estômago. Era engraçado quão rapidamente sua ligação com o bebê tinha crescido. Ela se sentiu boba, não era mesmo um bebê ainda, apenas um amontoado de células realmente, e ainda assim não poderia ajudar, além de sentir-se morna e distorcida com o pensamento da vida crescendo dentro dela. "Eu quero que o pequeno cresça em um lar amoroso. Eu não quero brigas e combates. Toda a frente e para trás." Sua mandíbula se apertou. "Dê tempo a isso. Não há pressa." Ela assentiu com a cabeça. Foi um erro de sua parte esperar milagres durante a noite, pelo menos, seus homens não estavam atacando uns aos outros mais. Assim, em sua própria

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Aqui a autora faz uma referencia de duas camas King Size a dois reis = king.

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maneira, eles estavam fazendo progresso. Doía-lhe ver Brant chateado embora. Não era fácil ser puxado em duas direções, também, mas por enquanto ela iria ficar com ele. Felizmente tinha uma cerimônia de acasalamento para organizar, iria manter a mente ocupada com outras coisas. Tanya sentiu a bolha emoção dentro dela, ela foi autorizada a convidar Becky. Sua melhor amiga que ia morrer quando ouvisse a notícia. Não foi fácil convencer Brant deixar a frágil melhor amiga humana, chegar até o clã, para a cerimônia. Embora Zane estivesse bem com isso. "Vamos ver Esral e meu irmão." Brant sorriu. "Ele nunca foi rejeitado por uma mulher antes. Mesmo que ele finja que não se importa, eu suspeito que esteja tomando duro, mesmo que não vá admitir isso." Ele pegou a mão dela enquanto caminhavam da sua suíte. Xavier do lado de fora de uma porta fechada em um dos longos corredores. Suas mãos estavam na frente de seu corpo grande. Ele virou a cabeça enquanto subiam. Sua expressão permaneceu solene. "Ainda não está interessada?" Tanya percebeu como a boca de Brant se contraiu enquanto ele falava. Xavier deve ter notado também, porque seu corpo ficou tenso quando ele balançou a cabeça. "Ela não vai falar comigo e envia de volta alimentos não consumidos. Por favor, podemos parar com essa loucura? A princesa não quer acasalar comigo e eu estou feliz em agradá-la." "Você falou com ela sobre isso?" Perguntou Tanya. "Ela não vai me deixar entrar, apenas grita através da porta para eu ir embora." Seus olhos escureceram. "Desde a sua conversa com ela ontem..." Ele acenou para Tanya. "... ela se sente como se deve ter uma opinião e não quer ser forçada a acasalar. Como eu disse anteriormente, isso se adapta muito bem no final, embora. Irmão, por favor podemos parar com isso agora?" "Você deve acasalar com ela. Você deve convencê-la." Brant afirmou deslizando seu braço em torno do ombro de Tanya enquanto falava. Página 22


"É errado esperar que as pessoas que nem sequer conhecem uns aos outros assumam tal compromisso. Eu sou contra isso. Pelo menos com a cerimônia de escolha, a coisa toda é baseada em cheiro e as chances de compatibilidade são elevadas. Esse não é o caso até mesmo nesta situação." Tanya dirigiu a Brant. Xavier grunhiu, sua boca uma linha apertada. "Eu percebo que seu pai espera que ela se acasale com a realeza, mas se você não está disposto a seguir, talvez Griffin concordasse. A princesa é muito bonita, Griffin não para de falar sobre ela. Eu acho que ele pode até ter uma quedinha por ela." Tanya acrescentou o último para provar um ponto. Se ela tivesse pensado que Xavier estava tenso antes, tinha estado errada. Todo o seu corpo se esticou, até onde ela pensou que ele poderia rasgar um músculo. "Que porra é que Griffin sabe?" "Ele estava no veículo quando foi transportada de volta." Disse Brant. Os olhos de Xavier se estreitaram. "E daí?" "A princesa se despiu a Zane para tentar seduzi-lo. Griffin pegou uma olhada." Respondeu Brant. "Eu vou bater em Griffin até que ele perca a memória. Problema resolvido." Nossa, neste momento, o irmão de Brant pareceu muito do guerreiro mortal que ele era. "Acho que a modéstia da princesa deve ser protegida." Brant riu. "Eu acho que você tem uma coisa pela princesa." Xavier deu de ombros. "Ela é um bom pedaço de bunda. Eu não me importaria de fodê-la, mas o acasalamento... Não tanto. Se... E é um grande ‘se’... Eu decidir acasalar, vai ser com uma mulher vampira." Tanya suspirou, deu um soco no braço Xavier. Sua junta fez um estalo com o impacto. "Cuidado humana, você pode quebrar alguma coisa."

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"Você é o único que precisa ter cuidado, irmão." Brant se aproximou de Xavier pelo que eles estavam polegadas distantes. "Tanya é a sua rainha e você vai se dirigir a ela como tal. Se ela tanto como quebrar de um prego, vou levá-lo para baixo. Está claro?" "Sim, meu senhor. Desculpas minha senhora, mas para o registro a rainha me bateu. Por que eu iria ser punido, se ela se machucasse?" Brant relaxou um pouco dando um pequeno passo para trás. "É assim que é. Não a provoque." Xavier acenou com a cabeça. Tanya balançou a cabeça e teve de reprimir um riso envergonhado com a forma como Xavier a olhou, antes que pudesse falar de novo. "Não deveria importar que espécie é ela. Esral é uma pessoa com sentimentos e não apenas um pedaço de rabo apertado. Ela também é uma virgem e merece respeito." "Eu lhe asseguro, minha senhora, que se eu fosse foder com a princesa, seria porque ela estaria implorando para eu fazê-lo." A borda da boca de Xavier levantou. "Foder pelo que ouvi é difícil através de uma porta fechada." Brant riu. Xavier rapidamente perdeu seu sorriso. Desta vez Tanya bateu em Brant, que a irritou por rir mais. Xavier parecia ainda mais irritado. "Esqueçam os seus malditos paus por uma vez. Isto não é sobre sexo." "Hum..." Brant riu. "Eu odeio quebrá-lo para você, Cenwein, mas o acasalamento e foder andam de mãos dadas." Seu rosto encobriu, antes que ele pareceu virar pedra, fechando suas emoções para baixo. Ele estava obviamente pensando sobre o seu próprio acasalamento, que aconteceria dentro de alguns dias, o que ela sabia que não o entusiasmava, uma vez que três era uma multidão em sua opinião. Para que ela se acasalasse com os machos, eles precisam estar todos juntos. "Sim, mas primeiro você precisa conquistá-la. Deixe-me falar com ela. A sua opinião sobre isso é importante. Ela pode não encontrá-lo atraente, Xavier." Página 24


Ele bufou, "Como se." "Muito arrogante?" Ela levantou as sobrancelhas e deu-lhe o que esperava ser um olhar mordaz. Brant riu. "Você vai e fala com Esral." Ele colocou a mão em suas costas. "Vou ter uma conversinha com o meu irmão." Tanya caminhou até a porta, bateu na porta e anunciou a si mesma. Houve um som que dizia de uma chave girando na fechadura. Ela não podia ajudar, além de dar Xavier um sorriso de satisfação. Arrogante, cheio de si idiota. Ela pensou que um pouco de rastejar lhe faria bem. Esral sorriu um sorriso pequeno, inseguro. Ela estava usando outra túnica. Esta foi um pouco mais escura do que o que usava no dia anterior. Seus grandes olhos ainda eram aros vermelho com manchas escuras debaixo deles. "Suponho que você não consegue dormir." Esral balançou a cabeça. Seu lábio tremeu. "Eu sou um fracasso, com defeito." "Pare de dizer isso, você não é um fracasso. Eu pensei que entendeu isso, depois da nossa conversa de ontem. Você é uma mulher bonita. Você nunca deveria ter sido dada por seu pai." "Todos os dias desde que eu realmente entendi o caminho do nosso povo, rezei para que as coisas fossem diferentes, mas ainda me resigno com meu destino. É à maneira de nosso povo." "Por sorte, você quer dizer que está sendo forçada em casamento?" Perguntou Tanya. "Casamento?" As sobrancelhas de Esral puxaram juntas em confusão. "O casamento é o mesmo que o acasalamento. Você seria obrigada a acasalar com alguém?" Sua boca puxou para o lado em pensamento. "Eu não sei por que forçada é a palavra certa."

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"Ser forçada a alguém contra a sua vontade, depois de ter tido uma lavagem cerebral, por acreditar que é perfeitamente bem é a força em meu livro. Só porque você não fugiu gritando, não faz certo ou consensual." O nervo de algumas espécies. Eles chamavam homens franzinos e fracos, mas pelo menos a maioria de suas espécies tinham feito progressos no que diz respeito aos direitos das mulheres. "Eu costumava fingir que era uma das plebeias. Só apenas nascida da realeza que sofrem deste destino. Os machos incluídos." Ela bufou. "Nossos altos nascidos do sexo masculino são todos bandos de idiotas arrogantes." Ela parou por algumas batidas. "Fiquei feliz quando meu pai me disse que eu ia ser dada a Zane. Muito assustada, mas feliz. Tive esperança pela primeira vez. Você vê.” Ela ruborizou. "Eu já tenho vinte e quatro, a verdade é que meu pai deveria ter me dado a alguém por agora, mas todos os homens elegíveis são terríveis." "Idiotas arrogantes." "Ah sim. Eu esperava que houvesse uma faísca entre Zane e eu. Como disse, estava realmente assustada com o pensamento de ter que acasalar com um grande vampiro assustador, mas qualquer outra pessoa que os elfos altos nascidos, teria sido uma melhoria. Além disso, eu tinha visto a foto dele e pensei que ele era atraente. Você é sortuda." Seus olhos se encheram. "Eu só quero me sentir como uma fêmea normal por uma vez. As meninas na nossa aldeia vão em encontros e conseguem se divertir. Elas precisam escolher com quem passam a vida e eu quero isso." "Você pode ter tudo isso." Seus olhos se iluminaram. "Eu posso?" Seus ombros caíram e ela balançou a cabeça. "O meu povo não iria entender." "O que lhe disse? Você é um de nós agora." "Eu iria decepcionar o meu pai." "Ele finalmente vai entender. Parece que ele te ama muito. Ele tentou dar-lhe o que queria de uma forma indireta." Página 26


Esral tipo de sorriu. "Ele me ama. Talvez com o tempo. O que você estava dizendo sobre os machos vampiros?" Ela pode também apenas dizê-lo. "Os vampiros são altamente sexuais e podem tentar um negócio engraçado com você." "Pelo negócio engraçado você dizer que eles vão querer foder comigo?" Tanya balançou a cabeça e Esral riu. "É uma função corporal normal. As mulheres nobres são negadas, enquanto os machos podem esta correndo atrás de cada menina da vila que eles gostam." O rosto corou de raiva. Tanya preparou-se para discutir. Não seria bom se a princesa élfica virgem mudasse de cama em cama. Esral riu. "Eu posso ver pelo olhar em seu rosto que você não gosta da ideia de eu foder com os machos vampiros." "Eu acho que ser uma virgem é algo especial. O sexo deve ser especial. Fui uma idiota e não quero que você faça o mesmo erro que eu fiz. Foi meu último ano na escola e um dos atletas teve um interesse em mim. Pouco mais velho... Eu não podia acreditar. Taylor era tão popular, pensei que era um galã na época, mas o que ele realmente era, era um grau A de idiota." "Idiota? Ele era um idiota? O que é um burro?" Tanya riu. "É outra maneira de dizer idiota arrogante." Sua boca arredondou em um ‘o’ e ela fez um gesto para Tanya continuar. "De qualquer forma, descobriu-se que o idiota queria apenas entrar em minha calcinha. Ele viu uma autoconsciência jovem e usou-a para sua vantagem. Eu tinha aquela voz irritante na parte de trás da minha cabeça, que me disse que sexo pela primeira vez na parte de trás de sua pick-up não era as ações de um cara que realmente se importava, mas Taylor era um falador doce. Ele literalmente encantou as calças fora de mim." "Ouvi dizer que foder pela primeira vez pode machucar?"

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Isso tinha machucado como uma puta, quando Taylor tinha se enfiado dentro dela, antes de prepará-la primeiro. O bastardo. Ela realmente não tinha tido muita sorte com os homens, pelo menos até Zane e Brant. Que cruel reviravolta do destino lançar dois realmente grandes machos para ela. Se apenas todos pudessem se dar bem. "Seu silêncio fala volumes." Esral tinha os olhos arregalados e parecia um pouco nervosa. "Se você está com o homem certo, não vai ser tão ruim." "O sexo deve ser bom, mas desde que todo mundo parece querer fazê-lo o tempo todo. Estou muito curiosa para descobrir o que é." Ela sorriu. "Claro que é bom, mas isso não significa que você deve apenas pular na cama com qualquer um apenas para apaziguar a sua curiosidade. Você não precisa ter todo o sexo, pode brincar um pouco." "Brincar?" Ela balançou a cabeça, os olhos nublados na confusão. "Eles têm mantido você embrulhada em algodão?" "Eu não entendi a pergunta." Tanya fez um som de frustração. "Você pode tocar em alguém e eles podem tocar em você de volta. Tocando pode se sentir muito bom. Em primeiro lugar, gostaria de sugerir um encontro ou dois. Se você realmente gosta de alguém, pode beijar. Se você realmente gosta deles, pode deixá-los te tocar um pouco. Leve o seu tempo, embora. Você ainda é jovem. Sem sexo. Que a virgindade não parece ser um grande negócio para os vampiros. Sexo é considerado... Como você disse antes... Uma função corporal normal. Se você permitir, estaria em suas costas em algum momento." Tanya se preocupado para a fêmea elfo inocente. Os machos vampiros a teriam em seu café da manhã, literalmente. "Eu vou falar com Brant sobre deixar você ir em um encontro." "Por favor, faça. Eu adoraria sair com um dos machos lindos." Esral cruzou as pernas sob ela, enquanto dava um largo sorriso. Em seguida, seu rosto ficou sério. "Eu vou pensar sobre o que disse sobre ser virgem, embora. Não acho que poderia foder com qualquer um Página 28


de qualquer maneira. Tantos anos de... Como você chamou-o... Lavagem cerebral. Eu sempre fui ensinada para me guardar ao meu companheiro." Tanya não sabia o que dizer sobre isso. Por um lado ficar uma virgem para seu companheiro não era uma má ideia, mas foi em última instância a decisão de Esral. Ela não queria cair na mesma armadilha de lhe dizer o que podia e não podia fazer. Então tomou o caminho seguro e mudou de assunto. "Você precisa comer alguma coisa ou vai definhar." Esral fez uma careta. "Eles continuam me trazendo coisas mortas." Tanya riu. "Você quer dizer carne?" "Isso é o que eu disse, coisas mortas." Ela torceu o nariz. " Repugnante. Eu só como comida da terra." Tanya assentiu. "Eu vou ter algo trazido. Gostaria de roupas novas? Eu realmente gosto de suas vestes, mas talvez você prefira roupas que iria ajudá-la a caber em torno daqui, um pouco melhor." Seus olhos se iluminaram e ela engasgou de emoção. "Realmente? Isso seria maravilhoso. Eu adoraria algo como o que você está vestindo e azul..." Ela levantou os olhos, pensativo. "...Calças de brim. Falei certo?" "Sim, você fez. Qual o seu tamanho?" Esral deu de ombros. "OK. Qual é o tamanho da calcinha?" "Sem ideia. Fêmeas virgens não estão autorizadas a usar calcinha." "Fodidamente bárbaro." Tanya não podia deixar a raiva que corria por suas veias. Ela iria levá-la a si mesma como rainha dos vampiros e malditamente mudaria algumas coisas por aqui. Ela também tornaria sua missão de falar com os seus parceiros de fidelidade de espécies sobre algumas das antiquadas, práticas sexistas que ainda eram normais para eles e levadas a cabo. "Eu vou ter Charlotte vindo e medindo você. Você vai ter roupa intima, vestidos e calças de ganga. Vou falar com os meus homens sobre a coisa toda de namoro. Eles não vão gostar, mas vão gostar ainda menos quando eu reter o sexo, então não preocupe sua doce pequena cabeça." Página 29


Esral assentiu. "Obrigada, Tanya." "Vamos conversar mais tarde." Ela deslizou para fora da cama. Ela virou-se, assim que sua mão tocou a porta. "Saia um pouco. Pode demorar alguns dias para os meus meninos concordar com a coisa de namoro. Não é bom para você estar presa aqui, embora. Xavier vai cuidar de você." "Ele é o único que eu deveria acasalar." "Eu disse a você, não tem que acasalar com ninguém. Ele vai mantê-la segura, embora." Ela virou a maçaneta apenas uma fração. Os olhos de Esral estreitaram, impedindo-a de sair. "Os reis querem que eu acasale com ele." "Olha, Esral, ele é realeza assim os desejos de seu pai seriam concedidos, se você escolher acasalar com Xavier. Isso ainda seria a sua escolha, no final, apesar de tudo." "Bom, porque eu não acho que ele gosta muito de mim." "Ele gosta muito de você." "Ele recusou o acasalamento." Ela colocou as mãos nos quadris pequenos. "Assim como você não gosta que lhe digam quem você pode ou não acasalar, nem ele faz. Ele estava apenas um pouco chocado. Não deixe que isso lhe diga a respeito. Ele pensa que você é muito bonita." Um pedaço de rabo apertado. "Ele estava muito ciumento quando soube que Griffin tem tesão por você." "Quem é Griffin?" "Ele foi um dos vampiros na frente do SUV, no dia que você chegou com Zane." Esral riu. "Aquele que viu meus seios no espelho? Eu estava um pouco preocupada que ele iria bater o carro." Tanya riu. "Esse é ele. Conversamos depois." Esral assentiu: "Tudo bem. Obrigada."

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Tanya acenou com a cabeça e saiu do quarto. O bloqueio virou assim que a porta fechou. Ela sentiu que Xavier e Esral ainda tinham uma chance. Xavier foi definitivamente interessado, mesmo que ele não quisesse admitir isso. "E?" Brant cruzou os braços sobre o peito. Xavier não disse nada, mas ela percebeu como os olhos dele a seguiram de perto. "Em primeiro lugar, ela não come carne. Peça-lhes para enviar frutas e legumes. Além disso, devo obter um aperto de Charlotte, para que ela possa ser medida e um guardaroupa." "Pena. Seda lhe cai bem." Xavier limpou a garganta. "Eu sou um homem, notei suas pernas sob a túnica curta." Tanya sorriu. "Aposto. Ela ainda vai vestir suas roupas, mas também gostaria de experimentar algumas das nossas roupas. Ela especialmente mencionou calças de ganga. De qualquer forma, ela também mencionou que quer ir para fora em um encontro." Ela não mencionou o fato de que Esral não parecia muito interessada em Xavier, ou que soava como a princesa queria jogar no campo um pouco. Xavier fez um som frustrado e passou a mão pelo cabelo. "Sério?" "O que há de errado com isso?" "Encontro?" Xavier cuspiu a palavra como se deixasse um gosto ruim na boca. "Eu não namoro." "Bem. Se Esral sair do quarto, então você a segue." Xavier ergueu as sobrancelhas antes de responder: "Sim, minha senhora." Tanya propositadamente levantou os ombros e caminhou pelo corredor. Brant foi logo no tranco ao lado dela. "Você desistiu muito facilmente." Ele sussurrou. "O que está planejando?" "Seu irmão pode ser um idiota."

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Brant riu. "Ele sempre sustentou que não queria acasalar. Odeia o pensamento de ser amarrado a uma fêmea. A coisa toda espécie também é um problema para ele, mas sim que também pode ser um idiota." "O que é com a coisa toda − tem que ser uma mulher vampiro?” Perguntou Tanya. "Eu já lhe disse que meu pai não tinha permissão para beber de nossa mãe. Ela tinha apenas noventa seis anos quando morreu... Tão realmente muito jovem. Meu pai..." Tanya levantou uma mão. "Noventa seis é considerado jovem?... Ela era humana não era?" Brant assentiu. "Noventa seis não é jovem para um ser humano." "Se você continuar a beber sangue de vampiro, então vai envelhecer muito mais devagar. Todos os casais acasalados bebem uns dos outros, isso fortalece o vínculo. Eu já lhe disse antes que meu pai sofreu muito, porque minha mãe se recusou a compartilhar isso com ele. Ele tinha que vê-la desaparecer." Os ombros de Brant caíram. "Ele a amava muito e ela o amava também, mas sendo que ela não era um vampiro, nunca poderia aceitar beber sangue. Ao contrário de você..." Ele a puxou em sua direção inclinando um rápido beijo, quente em seus lábios. "E se eu não gostar de beber depois que o bebê nascer?" Seus lábios começaram a sentirem-se secos só de pensar em sangue. Tinha certeza de que podia ouvir os batimentos cardíacos de Brant, ela definitivamente poderia cheirar seu perfume delicioso. "Você se divertiria muito, Cenwein. Eu não tenho muito conhecimento sobre os seres humanos, mas posso dizer com segurança que você não é nada como era a minha mãe. Eu me lembro como ela lutou para tirar sangue, mesmo quando estava grávida de Xavier. Era usado para fazê-la vomitar." Ele deslizou seus braços ao redor da cintura dela. "Meu pai iria pedir-lhe para tirar dele, depois que teve Xavier e eu pude ver que ela realmente queria beber dele, mas simplesmente não conseguia. É por isso que acho que Xavier teme estar preso a alguém que não seja um vampiro." Página 32


"Oh merda, Esral não come carne, isso a revolta. Ela provavelmente não seria capaz de tirar sangue." Seus olhos caíram para seu pescoço e ela lambeu os lábios. "Nunca se sabe. É sempre uma incerteza quanto ao fato da sede bater. Nunca houve um elfo acasalado a vampiro, então quem sabe o que aconteceria lá. Ou, como iria trabalhar para fora no final. Tente entender o medo do meu irmão embora." "Ele gosta dela." "Ele quer foder com ela, há uma diferença. Meus olhos estão acima aqui, Cenwein. Desde quando eu me tornei um banco de sangue para você? Você vai ferir meus sentimentos." Ela riu, arrancando os olhos longe de seu pescoço para olhar na cara dele. "Você se tornou um banco de sangue, depois de me engravidar. Estou com sede." Seus caninos aguçaram-se em pequenas presas. Beber teria que esperar mais alguns minutos embora. "Esral quer namorar." "Tenho certeza que Xavier virá por aí. Ele pode levá-la para sair." Suas mãos estavam espalhadas nas costas dela, esfregando-a em golpes fáceis. "Eu tenho minhas dúvidas de que ele vá. É arriscado, mas acho que deveríamos ter Griffin convidando-a. Deixe os dois deles saindo em um encontro." Brant ficou tenso. Ele colocou as mãos nos quadris. "Ah não. Griffin é um fanfarrão com tesão, seu pau ainda é maior do que seu cérebro. Xavier poderia matá-lo se ele tentasse como colocar um dedo sobre a princesa." Ela estreitou os olhos em uma sugestiva permitindo que um sorriso malicioso se formasse em seus lábios. Brant sufocou uma risada. "Pequena bruxa. Você quer fazer ciúmes em Xavier." Ela balançou as sobrancelhas. "Agora, mesmo que esteja interessado, não há o suficiente de um incentivo para ele ir atrás dela. Estou pensando em dar-lhe um. Precisamos conseguir a princesa um novo guarda-roupa, muito sexy e, em seguida, deixá-la ir a um encontro com Griffin. Xavier não será capaz de pensar em linha reta, eu lhe garanto." Página 33


Os olhos de Brant estreitaram em seus pensamentos. "O único problema que tenho com este plano é que Griffin pode acabar fodendo Esral. Podemos ser uma espécie de persuasão." Tanya tomou o lábio entre os dentes, gritando quando sua afiada presa quebrou a pele. Brant riu. Ele a beijou para melhor, mas quando fez, seus olhos se abriram, e eles estavam arregalados e brilhantes. Ele quebrou o beijo. Seu corpo endureceu e ele a puxou mais longe. "Você está bem?" Ele não respondeu. "Brant?" Depois

de

tomar

uma

respiração

profunda,

seus

olhos

um

tanto

esmaeceram. "Desculpe, Cenwein. Você só saboreia muito bom. Controle ainda é um grande problema em torno de você. Ainda mais agora que está grávida. Estou ansioso para a lua nova." Seu rosto encoberto assumindo uma carranca familiar, que significava que ele estava pensando em Zane. "Eu não posso esperar também." Ela se mudou de volta para ele. "Eu estive pensando, Cenwein. Eu não quero que acasale com Zane no quarto. Vou levá-la e, em seguida, ele pode tê-la. Precisamos mantê-lo separado." Brant lançou seus quadris completamente. "Ou, Zane pode acasalar comigo primeiro." Seus punhos cerraram e sua mandíbula quebrou quando ele apertou os dentes. "Você o quer primeiro?" "Não é sobre quem vai primeiro, mas é justamente isso, isso vai se tornar um problema se nós mantermos as coisas separadas. Estou acasalamento com vocês dois, Brant. Como Zane apontou antes, estamos juntos nessa. Os três de nós." "Quero que o nosso acasalamento seja especial. Quero fazer amor com você, Cenwein. Eu não o quero assistindo." Ele lançou os olhos para o chão. Emoção evidente em seu rosto.

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Tanya deu um passo hesitante em sua direção. "Oh, Brant.” Ela apertou sua mandíbula. “Nós podemos fazer amor. Vamos fazer amor." Seus olhos se estreitaram. "Eu irei primeiro e vou tomar meu tempo, aquele bastardo pode esperar." "Aqui vamos nós outra vez." Ela revirou os olhos. "E o tempo todo eu pensei que Zane era ruim com seu jeito mandão." "Por favor, não me compare a ele." "Você está certo, eu sinto muito." Ela colocou as mãos na sua. "Isso é novo para mim também. Nós vamos descobrir alguma coisa." Brant assentiu. "Eu ainda acho que é um erro ter-nos todos juntos nessa noite." "Estamos juntos quer gostemos ou não. Tentando separar o acasalamento terminaria em vocês dois em uma luta." "Coloque os três de nós no mesmo quarto durante a lua nova e podemos acabar lutando de qualquer maneira." Seus olhos perfuraram os dela. "Não se eu estiver nua, mais há o bebê a considerar. Seria perigoso se eu acabasse no fogo cruzado." Seu corpo permaneceu tenso. Tanya apertou-se contra ele. "Prometa-me que você vai pelo menos tentar fazê-lo funcionar." Seus olhos se suavizaram. "Eu vou tentar, Cenwein." "Eu estou estupidamente com sede." Ela se aninhou em seu pescoço lambendo o local onde sua pulsação era mais forte, mas Brant se afastou. Ele examinou o corredor olhando em uma direção e depois na outra. "Eu preciso te avisar que beber em público está no mesmo nível que andar nua ou foder." Ela engasgou. "Oh meu Deus, realmente? Eu pensei que não havia nada íntimo sobre beber."

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"Pode ser íntimo e quando você bebe de mim que vai ser, mas não tem que ser. Transformando-se em seu pijama não é considerado um ato íntimo, também, mas não é algo que você faria em público." Ela deu uma risadinha. "Acho que não. Só me parece estranho que você fode à vontade. Bebe como louco um do outro. As fêmeas andam seminuas, e ainda beber em público é visto como tabu." Brant encolheu os ombros largos. "Tem certeza de que não pode esperar até voltarmos?" Ela balançou a cabeça incapaz de tirar os olhos de seu pescoço. Deus ele cheirava tão bom para ela. Tanya soltou suas mãos e apertou seus bíceps. Muito grande. Brant riu, ele a pegou e a levou para a porta mais próxima. Depois de bater uma vez, Brant entrou. Era um salão e foi felizmente vazio. Ele se virou e apoiou-a contra a porta fechada. "Não quero quaisquer interrupções." Sua voz tinha um tom grave que acionou a sua necessidade. Tanya fechou as pernas em torno de seus quadris e enterrou o rosto na base de sua garganta. Suas presas pulsavam quando ela afundou-as em sua pele lisa. Ela bebeu seu preenchimento, suspirando quando o soltou. A mandíbula de Brant foi bloqueada, os olhos brilhando suavemente. Seu pau duro como pedra pressionado contra sua barriga. "Você está bem?" "Você faz coisas loucas para mim." Beijou-a sempre tão suavemente, e ela podia ver que suas presas tinham estendido. Enorme, parecendo coisas mortais. "Talvez o melhor seja que Zane esteja lá durante o acasalamento. Eu não tenho certeza se vou ser capaz de mantê-lo juntos." Ele balançou a cabeça parecendo derrotado. "Tanta coisa para fazer amor com você na noite." "Não seja bobo. Nós temos muitos anos pela frente. Muitas noites longas." Brant sorriu. "Eu não posso esperar." Seu pau estremeceu entre seus corpos. "Parece que alguém quer começar agora." Página 36


Balançando a cabeça, ele abaixou-a. "Há tempo para isso mais tarde. Vamos indo." Ela riu. "Beber faz-me quente." "Faz-me quente também, mas tenho algo especial planejado lembra?" "Onde você disse que estava me levando?" Perguntou ela com um suspiro. "Eu não fiz." Ele sorriu. "É uma surpresa."

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CAPÍTULO 25

O cabelo de Tanya em cascata sobre os ombros. O belo vestido que ela usava era a cor do oceano. Ele abraçou o corpo dela em todos os lugares certos, puxando apertado em torno de seus seios que pareciam ter inchado nos últimos dias. Tão digno de babar, ele teria que trabalhar duro para manter-se de rasgar o material de seu corpo, uma vez que foram as portas fechadas. Suas bochechas estavam coradas e seus olhos castanhos brilhavam de excitação. Ela gritou quando saiu do veículo atirando-se nos braços, para um abraço que teve seu pênis inchado tudo de novo. Desde que descobriu sobre a criança, se sentiu ainda mais atraído por ela, mais atraído e todo mais possessivo. Brant a puxou mais apertado contra ele, desfrutando de seu perfume. Tanya se afastou esfregando as lágrimas que corriam pelo seu rosto. "Eu não posso acreditar que você fez isso. Eu tinha esquecido tudo sobre a menção que Xavier fez. Oh, obrigada." Ela fungou atingindo-se para beijá-lo. Nenhuma mulher jamais saboreou tão bom. Ele a puxou de volta para uma segunda inclinação escaldante dos lábios, desta vez aprofundando o beijo até que ambos estavam sem fôlego. Alguém vaiou e gritou para eles obterem um quarto. Por um segundo, ele tinha esquecido que estavam na cidade de Sweetwater, cercados por seres humanos. "É incrível. Vamos entrar." Tanya riu como uma adolescente, ela agarrou sua mão e puxou-o na direção da loja. Quando Brant havia descoberto sobre esta pequena loja de livros, ele tinha saído para ver por si mesmo. Era fácil ver o quanto isso significava para ela, porque todo o seu comportamento mudou toda vez que falou sobre isso. Ela tinha comprado esse negócio com o dinheiro que os pais dela a deixaram e ele queria que ela visse o seu sonho de uma loja de café dentro realizado. Mais do que isso, queria que ela, não só mantivesse o seu pequeno Página 38


negócio, mas para vê-lo florescer. Uma vez que a loja estava fechada em sua ausência, ele aproveitou a oportunidade para fazer alguns melhoramentos. Uma vez lá dentro, Tanya virou em um círculo lento, com a boca na forma de um ‘o’. Um suspiro alto escapou e apertou as mãos à boca. Uma lágrima rastreou sua bochecha. "Você não está destinada a chorar." Seus olhos encharcados de lágrimas brilharam ao seu. "É tão perfeito. Melhor do que eu imaginava." Brant tinha ido com uma mistura de moderno e clássico. Sua pequena humana parecia gostar dos lustres na mansão, então tinha dois grandes instalados. Estantes cobriam as paredes do teto ao chão. Havia até mesmo uma daquelas escadas de rodas para cima e para baixo da parede. Ele tinha que se lembrar de agradecer ao designer de interiores. Ela superou a si mesma. As secretárias e mesas foram restauradas, mas as cadeiras foram retros e vermelho brilhante. Os pisos foram porcelana polida com tapetes persas para adicionar o calor. A cozinha foi pequena, mas moderna. Equipada com os mais recentes aparelhos. Brant tinha escolhido a dedo a máquina de cappuccino por si mesmo. Tanya gritou quando avistou a área de verificação. "Isto é incrível." "Você parecia como a Aorta." "Eu amei isso." Ela suspirou quando passou a mão sobre a superfície de vidro. A placa de vidro era uma réplica muito menor do bar no clube. Foi a primeira vez que ele estava vendo a loja e teve que admitir, parecia impressionante. Houve outro grito feminino na porta da frente, que o tinha se encolhendo quando dor lanceou seus tímpanos. "Becks!" Tanya gritou e Brant teve que reprimir um impulso real para cobrir seus ouvidos. As fêmeas correram na direção da outra, abraçando em algum lugar no meio. Elas passaram a chamar nomes uns aos outros, enquanto rindo e abraçando alegremente. Página 39


"Você parece tão bem, sua pequena vadia." Disse a pequena, fêmea humana. Ela tinha cabelos loiros que enrolavam suavemente em cachos até a metade das costas. Ela era menor do que Tanya, mas tão cheia de curvas. Não que ele estivesse interessado de nenhuma maneira. Na verdade a ser humana parecia muito frágil para o seu gosto. "Eu senti tanto sua falta, Becks." Sua mulher jorrou. Elas lançaram uma a outra. "Apenas uma chamada desde que você saiu, sua pirralha?" "Eu estive ocupada. Pare de reclamar por uma vez em sua vida." Ambas estavam sorrindo de forma tão abrangente. "Sim, se chupando pau pode ser denominado ocupada, então sim você tem estado." "Cadela." Tanya colocou as mãos nos quadris ainda com um largo sorriso. "Vaca." Cachos loiros saltaram. "Nerd." Ambas riram e jogaram seus braços ao redor uma da outra por um segundo no local, todos fora do abraço. "Este é Brant." Tanya voltou os olhos para ele. "Venha aqui." Sua humana fez sinal para ele se juntar a elas. Tanya deslizou seu braço em torno dele assim que ele estava ao seu lado. "Você é o melhor absoluto. Esta..." Tanya virou na direção da pequena humana. "... é a minha melhor amiga Becky, mas você já sabe disto, desde que a convidou." Ele sentiu a testa malhar em confusão, mas não foi dada a oportunidade de reagir desde que a pequena humana cutucou Tanya de lado e jogou os braços ao redor dele. Seu corpo ficou tenso e ele manteve as mãos em seus lados. Ele não estava acostumado a esse tipo de demonstração de afeto. "É tão bom finalmente conhecê-lo." Disse ela apertando-o com força. A fêmea finalmente soltou, e ela deu um passo para trás. "Ooooh, você não estava mentindo quando disse que era quente. Oh Deus e grande... Faz isso enorme." Becky deu-lhe o olhar de cima a baixo, apoiando a mão em um quadril armado quando fez. "É o outro tão saboroso?" Brant não poderia ajudar o rosnado baixo que foi retirado dele.

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Tanya colocou a mão na sua e apertou, seus olhos permaneceram firmemente sobre sua amiga. "Não seja tão rude, Becks." Sua fêmea olhou a outra mulher. "Rude. Você sabe que está em linha reta para baixo da linha comigo. Pensei que Zane estaria aqui também. Ele tem uma voz incrível." Seus grandes olhos azuis estavam arregalados. "Eu pensei..." Tanya se virou para ele. "Você não chamou Becky?" Ele ergueu as mãos. "A loja fui eu... Sua amiga... Becky deve ter sido..." "Zane chamou." Becky saltou quando ela disse o nome dele. Esta pequena humana tinha que estar em algo, embora ele não cheirasse qualquer droga ou álcool. "Ele me disse que estaria aqui e para explodir, se eu queria ver você." O bastardo. Confie no filho da puta para sequestrar sua surpresa. Brant tentou não reagir, ele não queria perturbar Tanya de forma alguma. "Que doce." "Este lugar parece incrível. Você teve sorte seriamente. São todos os vampiros assim doce, carinhosos... Eu tenho notado os caras na porta... Eles são todos fodidamente quentes?" Era quase como se fosse um sinal quando York entrou na loja, removendo seus óculos de sol como ele fez. "Desculpe pela interrupção, meu senhor. Nós dois estamos chamando um pouco de atenção. Permissão para esperar lá dentro." "Permissão concedida." Xavier segundo no comando jogou a pequena humana uma piscadela e sorriu largamente enquanto empurrava seu peito para fora de uma forma sugestiva. Os olhos de York quase saltaram de seu crânio. Brant quase podia ouvir os pensamentos passando pela cabeça do outro vampiro. Aqueles em que ele e a loira estariam nus e suados. "Olhem a saída." Ele abordou York garantindo que sua voz estava atada com autoridade.

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York inclinou a cabeça e se virou. Becky fez um show de olhar a bunda de York. Se ele não tivesse já concordado com esta fêmea a participar da cerimônia de acasalamento, ele nunca iria junto com isso agora. Ele teria dificuldade em manter seus homens em linha com ela ao redor. Brant teria que pensar em algo. Becky teria de ser mantida segura, enquanto em seu território e teria de ser escoltada de volta para Sweetwater imediatamente depois. Havia um número de machos acasalados em sua equipe, que ele confiava para executar a tarefa. "As relações entre vampiros e humanos são ilegais." Ele se dirigiu a Becky. "Ninguém disse nada sobre um relacionamento. Apenas algum bom sexo antiquado iria me fazer muito bem." York fez um som de gemido, ele tentou encobri-lo, fingindo limpar a garganta. O ser humano cheirava quase tão delicioso quanto a sua própria mulher, mas ele conseguia entender por que York estava reagindo tão fortemente a ela. Seu perfume era de maçãs carameladas. Uma combinação refrescante um pouco azedo e doce chocante. Brant pigarreou. "Sexo não é permitido entre as nossas espécies." "Não tem problema, é incrível o que minha boca pode fazer." York mexeu, Brant percebeu que ele estava ajustando suas calças, para acomodar uma fúria dura, sem nenhuma dúvida. "Não permitido." Ele rosnou, ainda enfrentando York. Quando ele se virou para a humana, ela estava fazendo beicinho. "Carícias pesadas? Você tem que, pelo menos, permitir isso." "Não vai acontecer." "Comporte-se." Tanya sussurrou na direção da humana. "Tanya se importa com você e não gostaria de vê-la se machucar." Ele tentou suavizar sua voz. "Para o registro, eu acho que Becky é plenamente capaz de cuidar de si mesma." Ele podia sentir os olhos de sua mulher sobre ele e se virou para ela. "Mas, Becks essas são as regras e eu apreciaria se você as respeitasse. Eu quero você na cerimônia, mas a este ritmo Página 42


você vai obter-se proibida." Sua mulher olhou para ele com olhos suplicantes e sentiu-se amolecer. Ela provavelmente poderia pedir qualquer coisa a ele e estaria de acordo, bem, quase tudo. "Eu só estou brincando..." Becky riu terminando em um bufo. "Ok, você me pegou, eu não estou brincando." Ela ficou séria. "Olha, eu tenho que dizer que não vai ser fácil, mas faria qualquer coisa por você... Você ainda me deve, no entanto." Becky estreitou os olhos, e seus lábios foram direto de volta no modo beicinho o segundo que terminou a frase. "Tanto faz. Você ainda me deve a partir da última vez." "Eu lavei os lençóis, nenhum dano, nenhuma falta." "Você fez sexo na minha cama, enquanto eu estava na casa. Você fodidamente me deve." Tanya colocou as mãos nos quadris, imitando Becky. "Eu tive que dormir no sofá e ouvir os dois de vocês..." Ela fez um som de desgosto. "... você vai se comportar ou não vou convidá-la novamente." Becky bufou, seus cachos saltaram. "Nós duas sabemos como isso terminou. Meu coração partido deveria ter sido um nivelador." Sua mulher inclinou a cabeça não o comprando. "Tudo bem, mas isso vai nos tornar ainda Stevens." Becky suspirou. Sua humana sorriu. Ambas as mulheres riram em voz alta e caíram de volta para os braços uma da outra. A coisa toda era desconcertante, mas foi bom ver Tanya tão despreocupada. "Eu vou sair da frente, precisamos começar ir em breve. Vou dar duas as um tempo sozinhas. Tenho certeza que você tem... Coisas femininas para discutir." Sua mulher sorriu e ele se inclinou para beijar o topo de sua cabeça. "Nós estaremos fora se precisar de mim." Tanya estendeu a mão e beijou seus lábios. "York." Ele resmungou quando passou o outro homem. O guarda de má vontade o seguiu fora. Página 43


Assim que eles estavam fora e a porta se fechou, Griffin virou os olhos excitados em York. "E... Será que ela cheira tão bem de perto?" "Melhor. Meu pau ainda está duro. Seus seios são tão..." "Pare." Rosnou Brant. "Ela é um ser humano ‒ você vai manter suas mãos longe dela. Entendido?" "Nós só estávamos olhando." A testa de Griffin franziu. Brant rosnou fazendo com que um grupo de transeuntes gritasse e corresse em outra direção. "Olhe o que você me fez fazer. Eu não quero que você cheire ou mesmo olhe para ela. Eu não quero ambos mesmo olhando em sua direção. O ser humano está fora dos limites. Fui claro?" Ambos os lábios dos vampiros diluíram, a mandíbula de York contraiu, mas ambos assentiram. "Bom." O problema era que ele sabia que ambos pulariam na humana, se ela entortasse um dedo em sua direção. Vampiros machos acasalados precisariam assistir cada movimento dela enquanto estivesse em seu território. Ele só podia esperar que fosse suficiente para manter a fêmea segura.

"Oh meu Deus, você é tão sortuda." Becks jorrou. "Ele é tão quente e tem essa coisa toda ninhada acontecendo." "Os dois têm esse afago estabelecido." "Diga oh diga, como é um sanduíche de vampiro?" Os olhos de Becky estavam arregalados e brilhando. "O sexo deve ser fora das cartas. Dois homens, não posso sequer imaginar." Ela apertou a mão ao peito e fez um desmaio simulado. Tanya respirou fundo. "Não que isso seja da sua conta." "Besteira parva, se você não pode dizer a sua melhor amiga, então a vida pode muito bem terminar. Por que o olhar taciturno?" Becky tomou-a pela mão e levou-a para uma Página 44


mesa. "Vamos sentar." Uma vez que ambas haviam tido um assento, Becky disse. "Cuspa, diga-me tudo." "Estou grávida." Ela desabafou. O pensamento de um bebê a fez sentir-se morna e distorcida e tão animada que poderia estourar. A única desvantagem foi ter que esperar um todo de doze meses. Do lado de cima, porém, ele iria dar-lhes a oportunidade de ficar a conhecer uns aos outros. Para resolver as coisas entre eles. A boca de Becky caiu aberta. Ela abriu e fechou algumas vezes, que foi cômico desde Becky nunca foi em uma perda para palavras. "Uau." Ela finalmente estalou. "Certamente não é isso que você está chateada?" "Não. Estou emocionada. Foi apenas um dia, mas desde que descobri que estou grávida não posso ajudar, além de me sentir animada e feliz. Eu amo a ideia de me tornar uma mãe, de dar os meus reis vampiros um bebê." "Quem é o pai?" Sua amiga deixou escapar em verdadeiro estilo de Becky. Tanya deu de ombros. Ela engasgou. "Você não sabe." Tanya balançou a cabeça. "É por isso que está chateada?" Ela balançou a cabeça uma segunda vez. "Não penso assim. Se você está feliz com o bebê, então o que está acima? Eles estão cuidando de você espero?" Seu rosto ficou alto. Tanya encontrou-se rindo com a imagem mental de Becky dando aos seus homens vampiros um pedaço de sua mente. Sua melhor amiga não hesitaria se ela achasse que a estavam tratando mal. "Relaxe, eles estão me tratando grande. É só que ainda não estão se dando bem e odeio estar embaralhada entre os dois." "Querida, é uma daquelas coisas que tenho medo. Você disse que eles eram inimigos antes, ainda estão brigando por você?"

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Balançando a cabeça, Tanya colocou uma mecha solta atrás da orelha. "Não, mas ainda há grande animosidade entre eles. Eu esperava que eles se tornassem amigos. Isso, eu não sei..." Ela sentiu-se ruborizar. "... Eu quero esse sanduíche vampiro, mas também quero amizade, amor, felicidade. Todas as coisas que uma menina iria querer saindo de um relacionamento normal. Eu quero que eles levem os vampiros juntos." "Espere um segundo. Você precisa entender que isso não vai acontecer durante a noite. Realisticamente, isso nunca pode acontecer." O rosto dela era solene. "Parece que tem havido grandes progressos embora. Tente ser paciente." Tanya assentiu. Ela era uma pessoa paciente, bem normalmente de qualquer maneira. Doeu assistir Brant sair, para assistir seus recursos nublarem. Doeu que Zane não estava aqui. A cerimônia de acasalamento, especialmente o acasalamento real que iria seguir, deve ser algo que ela poderia ficar animada sobre, ainda havia esse nó de medo dentro dela, sobre como seria a noite. Será que os vampiros acabariam brigando? "Eu sou egoísta para nos querer nos dando bem? Todos os três? Agora é apenas dois de nós em um momento, e quer eu esteja com Zane ou Brant o outro é deixado de fora. Não é saudável. Eles estão fazendo o seu melhor, mas é apenas uma questão de tempo, antes que as coisas venham à cabeça. Eu só posso sentir isso." "Enquanto eles estão tentando, você precisa ser paciente. Faça o seu melhor para mantê-los felizes." "É difícil quando estou destinada a fazer um deles infeliz, apenas por estar com o outro. Você consegue o que estou dizendo?" Becky gritou e riu. "Oh meu Deus, você os ama, não é? Isto foi além de se importar ou luxúria." Tanya sorriu, suspirou e sorriu um pouco mais. "Sim eu amo, muito. Eu os quero felizes e realizados. Agora que não é o caso, porém. Zane é muito mais relaxado sobre a coisa toda, mas eu não estou inteiramente certa como ele realmente se sente sobre mim. Ele está definitivamente sexualmente atraído por mim, mas..." Página 46


A porta se abriu e Brant enfiou a cabeça em torno do batente. "Mais cinco minutos. Pode não ser seguro ficar muito mais tempo." "Seguro?" Becky perguntou quando a porta fechou. "Sim, os lobos ainda tem que jurar fidelidade e até então ainda estamos oficialmente em guerra." Os olhos de Becky se arregalaram. "Está bem. Eu não estaria aqui se não houvesse qualquer ameaça real. É apenas uma precaução." "Você estava dizendo quão atraído Zane está por você." "Certo, eu não sei se ele me ama apesar de tudo. Brant é o mais difícil, mas eu sei que é porque ele me ama e não quer me compartilhar." Ela suspirou. "É muito complicado." "É mais do que apenas uma atração por Zane. Ele tomou o momento de chamar e organizar para eu estar aqui. Foi uma coisa extremamente bem planejada para fazer. Se fosse apenas sobre o sexo, então, ele teria comprado você lingerie ou calcinhas comestíveis ou algo assim." As duas riram. Insegurança, sua velha amiga elevou sua cabeça feia. "O problema é que ele não me escolheu na cerimônia, Becks. Eu nunca fui a sua primeira escolha. Ele foi conveniente para chamar o Lore do Acasalamento. É a única razão pela qual algo tem acontecido entre nós." A testa de Becky franziu. "Lore do acasalamento?" "Sim, toda a coisa de me dar à oportunidade de escolher entre dois reis, após a sua verdadeira escolhida morrer." Sua amiga concordou. "Ah, sim, isso. Eu não me preocuparia muito, ele se preocupa. Eu podia ouvi-lo quando chamou, e Brant te ama. Aquele pequeno olha como se lhe desse algo entre querer comê-la viva e abraçá-la até a morte." "Não brinque, ele poderia fazer ambos literalmente." As duas riram novamente. Brant abriu a porta mais uma vez. "Vamos, Cenwein, precisamos pegar a estrada." "No nosso caminho." Ela fez para ficar como a porta fechada. Página 47


"O que Cenwein quer dizer?" Becky perguntou enquanto empurrava a cadeira para trás. "Bela flor delicada. Ah, e rara." Ela abriu um largo sorriso. "Como diabos. Você é alta para uma mulher e... " "Você deveria ser minha amiga cadela... Um pequeno lembrete de quão grande esses caras são. Eu sou pequena para eles." "Se você diz." Becky sorriu. "Eu vou ter você sabendo que quadris, bunda e seios são considerados ativos importantes na sociedade vampiro." "Você está brincando comigo." Tanya assentiu. "As mulheres curvilíneas, como você e eu somos seriamente consideradas bonitas." O rosto de Becky amassou em uma carranca. "Ótimo! Eles também estão fora dos limites." "Sim. Por favor, comporte-se quando sair na sexta-feira." Becky suspirou como se estivesse admitindo a coisa mais difícil do mundo. "Bem." Ela sorriu. "Cair lá no garoto. Seus meninos importam. Basta ter paciência, não tentar e forçar a situação." Desta vez, quando Brant abriu a porta, Tanya caminhou em sua direção. "Pelo menos eu vou vê-la em breve." Disse Tanya por cima do ombro. "Eu não posso esperar." Becky jorrou, enquanto caminhavam para a calçada. "Parabéns pela gravidez." York tropeçou, sua cabeça virou em sua direção. "Obrigada." Murmurou Brant. Eles haviam planejado em não dizer nada ainda. Ele normalmente levou uma semana ou duas para o cheiro de uma mulher mudar. Isso seria uma maneira mais natural de fazer isso, ao invés de fazer um grande anúncio tão cedo. Página 48


"Você está grávida?" Os olhos de York estavam arregalados e brilhando de emoção. Tanya assentiu. O grande guarda corpulento estava ao seu lado em um flash, ele levantou-a do chão em um abraço de urso que teve sua falta de ar. "York!" Brant latiu. O grande vampiro liberou imediatamente. "Não faça isso de novo." Acrescentou Brant. York sorriu. "Essa é boa notícia. Peço desculpas." Brant sorriu. "Nós estamos animados." "Parabéns, meu senhor, minha senhora." Griffin disse inclinando a cabeça a cada um deles por sua vez. "Vamos." Brant rosnou. Embora ele parecesse irritado, os cantos de seus lábios foram puxados em um semi-sorriso e seus olhos brilharam. Elas se despediram. Foi reconfortante saber que veria Becky novamente em breve.

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CAPÍTULO 26

Entre passar tempo com Brant e Zane, tanto na cama e fora dela, e planejando a cerimônia, sexta-feira chegou antes que percebesse. Até agora, ambos os clãs sabiam que ela estava grávida. Os vampiros a tratava como se fosse feita de ouro puro. Eles sorriam, curvavam-se, jorravam. Irritava-lhe como todos sentiram que era apropriado farejá-la embora. Parecia que, embora ela fosse definitivamente grávida, foi considerada única, uma vez que o cheiro de uma pessoa mudava. "Oooh, você está quente." Uma voz familiar soou fora da porta de seu quarto. Tanya sorriu para si mesma, tanto para Becky se comportando. Houve uma batida. "Entre." Disse ela enquanto caminhava em direção à porta. Isso se abriu. Mão na maçaneta, Becky foi olhando Ross ferozmente. O vampiro parecia que apreciava a atenção, mesmo dando um passo em sua direção. "Nem sequer pense sobre isso." Disse um homem vampiro desconhecido que estava à direita da porta. "Alguém precisa começar uma petição contra uma regulamentação ultrapassada." Os olhos de Ross acompanharam o comprimento do corpo de Becky. "Eu juro que seria muito cuidadoso." "Não muito cuidadoso, eu espero." Becky piscou sugestivamente. Sua amiga usava um vestido apenas tímido no joelho, mas o decote caiu para o ponto de indecência. Tanya teve de reprimir um sorriso. "Venha aqui." Ela agarrou Becky pela mão e puxou-a para o seu quarto, fechando a porta atrás dela. Becky riu. "Desculpe, é só que não estou acostumada a tanta atenção por esses homens a sério, quentes. Eu ainda tenho meus próprios guardas. Brant estava preocupado ao que parece." Página 50


"Vampiros, Becks, eles não são homens normais e Brant estava certo ao dar-lhe guardas." "Eu não tenho medo de alguns vampiros." Sua amiga inclinou a cabeça. "Regras são regras e elas devem ter sido feitas por uma razão." "E, normalmente eu iria tentar quebrá-las, mas este é o seu dia especial, então eu prometo me comportar. Por favor, prometo tentar e ver o que você pode fazer para referência futura embora." Tanya riu. "Claro que sim e como se comportar para você, eu vou acreditar quando vêlo." "Juro de dedo mindinho. De agora em diante eu vou ser boa extra." Becky jogou os braços em torno de Tanya e abraçou com força. "Estou tão feliz que estou aqui. Eu tenho que ver o seu vestido! Cadê?" Ela fez um trezentos e sessenta ao redor do quarto. "Eu estou esperando por ele ser escolhido. É habitual para o noivo escolher o vestido. Eu não sei como meus homens foram sobre isso. Não houve quaisquer grandes lutas que eu saiba, então talvez eles concordaram em algo pela primeira vez." "O homem consegue escolher...?" Becky fez um som de desgosto. "Isso é simplesmente errado." Houve outra batida na porta e Charlotte entrou um segundo depois. Seus olhos estavam arregalados e ela parecia um pouco pálida. "Nós temos um problema." "Esta é minha melhor amiga Becky." "Olá." Charlotte

virou

brevemente

seus

olhos

azuis

tempestuosos

em

Becky. "Normalmente eu adoro conhecer novas pessoas. Especialmente humanos ‒ não que eu tive muitas oportunidades ‒ mas estamos no meio de uma grande crise." "Qual o problema?" Nervosismo causou seu estômago a apertar e seu coração disparou. Ela tentou manter a compostura embora. Charlotte colocou um grande saco de plástico na cama. Ela o abriu e tirou um vestido vermelho deslumbrante. Ele tinha uma parte superior do espartilho e correu em um estilo de Página 51


uma linha de corte para o chão. O espartilho era um tecido de seda com pequenos diamantes costurados no corpete. Tanto ela e Becks engasgaram em uníssono. "É incrível." Becks disse em um suspiro. "Eu tenho que dizer, Brant tem um gosto incrível." Charlotte pendurou o vestido na porta e voltou para a bolsa de onde ela tirou uma segunda peça. Um vestido preto. Ele tinha um top de alcinhas apertadas com chiffon torcido entre os seios. A metade inferior foi mais vestido, com mais camadas de chiffon. Se não fosse por ser escuro como breu, teria lembrado de um vestido de casamento de conto de fadas moderno. Tanya podia sentir a boca aberta. "Uau." "Eles são ambos incríveis." Becky jorrou. "Este é de Zane. O que nós vamos fazer?" Charlotte ritmou. Ela parecia em pânico. Tanya recusou-se a ceder à emoção, não iria ajudá-la de qualquer maneira. A cerimônia era em menos de duas horas. De qualquer maneira ela estava condenada. Olhou de um vestido para o outro. Ambos eram bonitos de maneiras muito diferentes. "Eu estou ferrada." Ela caiu sobre a cama. "Eu sempre quis um vestido de casamento de conto de fadas, mas adoro os pequenos diamantes no vestido de Brant, e acho que o vermelho ficaria muito bem em mim." Neste caso, ela desejava realmente mal que Stephany pudesse estar aqui. Tanya sentiu falta de sua presença calma. Brant tinha recebido um telefonema de Stephany ontem dizendo que ela estava bem e em seu caminho de casa. Ela tinha prometido tentar estar na cerimônia, mas duvidava que estivesse de volta a tempo. Brant teve visivelmente relaxado após a chamada. Sua amiga vampira realmente estava em seu caminho de casa, mas as chances são boas de que ela não estaria aqui a tempo. Dando aos vestidos outra vez mais, ela suspirou, talvez pudesse escolher outra coisa. A vampira alta manteve ritmando, murmurando para si mesma como uma pessoa louca. "Charlotte." Becky chamou. Página 52


Quando Charlotte não respondeu, Becky estalou os dedos na direção da outra mulher. "Senhora vampira." Desta vez Charlotte reagiu jogando as mãos para cima. "Isso é um desastre." "Pressão fora dela. Fique quieta por um segundo, para que possamos pensar." Becky jogou a vampira um olhar enojado, que parecia estar funcionado, desde que Charlotte parou de andar. O silêncio encheu o espaço, tornaram-se minutos. Tanya estava em uma perda completa. A única coisa que parecia fazer qualquer tipo de sentido era a vala que ambos vestidos e vestia algo neutro. O problema era, ela corria o risco de irritá-los tanto dentro como fora. Que, francamente eles mereciam uma vez que claramente não tinham discutido este assunto com o outro ou até mesmo pior, esta era uma espécie de fodido concurso. Ela apostaria o último. Além disso, ela meio que amava os dois vestidos e não sabia qual escolher. "Eu tenho isso. Oh meu Deus, eu sou uma maldita gênia." Becky saltou para cima e para baixo. "Certo, vamos ver se eu entendi ‒ você sempre quis o vestido de Cinderela, certo?" Ela brilhou positivamente, apenas à espera de um aceno de Tanya. "Okie Dokie e você ama os diamantes." Ela fez um gesto na direção do numero vermelho de Brant." A propósito, que o corte iria colocar seus seios em algum lugar sob o queixo... Com o sutiã certo o que é." Ela puxou um sem alças de sua bolsa e jogou-o em sua direção. A peça desembarcou em seus pés. "Eu espero que você tenha uma costureira escondida em algum lugar deste castelo, por que..." Ela correu para Charlotte levando o vestido preto de suas mãos, ao lado ela dobrou a metade de cima para baixo e colocou a saia contra a parte do corpete vermelho do vestido

na

porta. O

resultado

foi

surpreendente. "Você

pode

usar

ambos

os

vestidos. Espartilho de Brant na saia ‘princesa’ de Zane." Tanya encontrou rindo ao ponto de querer chorar. Isso era perfeito. Parecia ótimo, e ele poderia vir a manter seus dois caras felizes. Página 53


Com as mãos nos quadris, Charlotte balançou a cabeça lentamente. "Não há ninguém que eu conheça que pode costurar o vestido a tempo. Nós precisaríamos de alguém com um verdadeiro talento para puxar algo como isso fora tão rapidamente." A vampira olhou para o relógio em seu pulso. "A cerimônia começa em menos de duas horas, o que significa que temos menos do que isso para configurar os vestidos." Tanya afundou de volta para a cama. Elas tinham a solução perfeita, mas ninguém para executá-lo. "Vocês vampiros não costuram?" Charlotte fez uma careta. "Não muito. Você seres humanos?" Ela ergueu as sobrancelhas. "Nós não, não." Respondeu Becky. "Pelo menos nós." Ela fez um gesto entre ela e Tanya. "Não. Agora, pare de ser uma cadela e pense em algo caramba." Os olhos de Charlotte se arregalaram com o comentário de Becky e ela tinha acabado de abrir a boca para discutir, quando o celular de Tanya tocou. Por um segundo, ela estava tentada a ignorá-lo. O número era de algum lugar no castelo. Uma vez que pode ser importante, decidiu responder. "Sim?" "Oi, Tanya." A voz suave de Esral veio pelo fone de ouvido. "Olá." "Então, desculpe incomodá-la, mas eu não tenho certeza do que é normalmente usado para tal ocasião. Charlotte me trouxe alguns vestidos e coisas, mas talvez fosse melhor se eu usasse uma de minhas vestes em vez disso." A pobrezinha parecia tão insegura. "Ouça, traga as roupas e venha para o meu quarto. Nós vamos ajudá-la. Talvez você possa me ajudar com meus próprios problemas de vestido." "Você não tem nada para vestir?" Choque foi gravado em cada palavra. "Eu tenho dois vestidos que precisam ser unidos entre si, mas não tenho qualquer um que possa costurar bem o suficiente, para ajeitá-lo antes do casamento." Houve uma longa pausa. "Eu sou uma excelente costureira. Graduada da minha classe." Página 54


"Você mente!" "Eu nunca iria mentir sobre algo tão importante assim. Elfos tomam costura muito a sério. Todas as mulheres, independentemente de classe, deverão ser adeptas com a agulha e linha." Tanya teve de rir. "Eu não quis dizer isso literalmente. Obtenha seu traseiro aqui. Traga os vestidos." "O que é este traseiro que você se mantém referindo?" "Você..." Ela estava prestes a dizer fure-me acima, mas teve que parar de si mesma, porque iria apenas confundir ainda mais as coisas. "Nada, só chegue aqui." Ela apertou o botão de desconexão vermelha. "Esral pode costurar." "Eu

esqueci

de

Esral. Oh

Bondade,

problema

resolvido." Charlotte

bateu

palmas. "Quanto tempo você vai ficar humana?" O olhar da vampira ligou a Becky. "Meu nome é Becky e, infelizmente, Brant não confia em mim com os seus homens, então tenho que ir, assim que a cerimônia terminar." Becky entrou em modo de zombaria completa. "Mais como o contrário eu acho." Os olhos de Charlotte se estreitaram. "Você é minúscula. Ainda menor do que Tanya." Becky virou a cabeça para Tanya, seus olhos estavam arregalados em uma mistura de choque e emoção. "Eu nunca fui chamada de minúscula antes." "Todos os seres humanos são tão pequenos e fracos. Você também tem sorte que são tão bons criadores. É uma pena que a nossa espécie não se misture bem, ou nossos problemas de fertilidade seriam resolvidos." A boca de Becky estava aberta. "Criadores... Eu apenas ouvi direito?" "Sim." Charlotte sorriu. "Você tem quadris largos agradáveis, vêm em fogo muitas vezes e não vamos esquecer suas excelentes glândulas mamárias de porte." Ela apertou seus próprios seios muito menores. "E pensar que eu pensei que tinha grandes."

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"Bem, você tem... Para um vampiro que é." Disse Tanya. "E para definir o recorde reto, nem todos os seres humanos são bons criadores... Nem todos os seres humanos têm os atributos que você descreveu." "A maioria, então." Tanya tomou na forma magra de Charlotte. Ela usava uma daquelas bainhas que as fêmeas de vampiros pareciam amar. Seus seios eram altos, como dois pêssegos maduros. Pequeno, mas muito lá. Sua cintura era incrivelmente estreita com os quadris para corresponder. O sonho de uma candidata de agência de modelos. Muito diferente da maioria dos seres humanos. Era estranho o quanto o corpo humano foi reverenciado por vampiros e o oposto era verdade para os próprios humanos. Foi realmente uma pena que os dois não tinham permissão para misturar. "Sim, Charlotte. A maioria dos seres humanos se encaixa no perfil que você descreveu em graus variados." Houve uma batida na porta. "Eu vou buscá-la." Becks já tinha saltado seu caminho até lá, puxando a porta aberta. "Você deve ser Esral. Venha participar. Oh meu Deus, que é um belo espécime que você trouxe contigo." Becky mudou-se para deixar Esral entrar. Em vez de fechar a porta, porém, ela se inclinou contra o atolamento. "Nossa, você tem olhos incríveis. Qual é o seu nome?" "Xavier. A partir do seu perfume posso dizer que você é humana e, portanto, seria contra as regras para nós." "Mais uma pena. Eu só poderia estar no amor." Ela suspirou dramaticamente. Tanya percebeu como o rosto de Esral estava vermelho, e seus olhos atiraram punhais nas costas de Becky. Ela teve a sensação de que se os braços da princesa não fossem carregados com roupas, ela só poderia voar em Becky com os punhos e unhas. "Volte para dentro. Você prometeu se comportar." Becky deu um passo hesitante para trás. "Comece essa petição gracinha." Seu amigo olhou na direção de Ross. Página 56


O macho riu. "Eu vou humana. Eu definitivamente vou." Becky fechou a porta e se apoiou contra isso. "Eu realmente posso estar no amor. Xavier." Ela disse o nome dele com um suspiro. "Você não pode tê-lo." Esral colocou as mãos nos quadris. "Por que diabos não?" Tanya decidiu intervir. "Por duas razões. Uma, Becks é ilegal e duas, ele e Esral devem estar acasalados ou haverá outra guerra com os elfos. Por favor, não me peça para explicar, porque não há qualquer momento agora. Esral, você tem um kit de costura ou precisamos tentar encontrar os itens necessários?" A pequena duende sorriu, em seguida, inclinou a cabeça brevemente no que parecia a Tanya como um agradecimento. "No que se preze, elfo nenhum iria sair de casa sem o básico." Ela colocou as roupas que estava carregando em cima da cama. Depois de cavar em seu saco por alguns segundos, ela tirou uma pequena bolsa de couro. Becky engasgou. "Você é um elfo?" Ela gritou. "Oh meu Deus, você tem orelhas pontudas. Você é um elfo. Oi, eu sou Becky. Sinto muito sobre seu homem, eu não sabia que ele foi levado." Depois de hesitar por um breve segundo, Esral lambeu os lábios e deu um passo adiante. "Nenhum dano feito, ele não é realmente o meu homem. O tipo elfo não se aventura em território humano, por isso é natural que você iria encontrar a minha aparência estranha." "Não me entenda errado querida, você é seriamente quente, pelo menos, pode estar sob aquela coisa saco de seda que está vestindo." "Minha túnica?" A testa de Esral franziu. "Você não gosta? É a minha melhor roupa." "É lindo." Tanya exclamou. "Eu vou te dizer o quê, você começar a fazer meu vestido de casamento, enquanto nós resolvemos através de suas roupas. Entre no meu guarda-roupa e que você trouxe, tenho certeza que vamos chegar a algo um pouco mais... Apropriado para a ocasião... Não que você não esteja deslumbrante."

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Tanya dirigiu o elfo para os vestidos e explicou o que queria. Tanya planejava fazer Esral parecer arrebatadors para a cerimônia. Ambos Griffin e Xavier não saberiam o que os atingiu quando pegassem um olhar na princesa. Esperemos que Xavier fosse receber uma chamada de despertar. Se não, então Griffin gostaria de pedir-lhe para sair, com certeza, o que sem dúvida despertaria o ciúme de Xavier. A princesa pegou o vestido vermelho e sorriu. "Fácil como uma faca através de uma banana." Ela levou um momento para cavar em torno de seu kit de costura e, em seguida, começou a trabalhar. Nem dez minutos depois, ela segurou o vestido na frente dela. "Acho que isso vai funcionar muito bem." O resto das senhoras ainda estavam na triagem através de vestidos de diferentes potenciais para Esral vestir. Mais como discutindo. Becky queria ver a princesa em um vestido rosa quente. Tanya sentiu que um vestido sem mangas longo lavanda iria parecer surpreendente sobre ela. Charlotte tinha escolhido um vestido de tiras floral com um decote conservador. Alargou-se em uma saia queimada que cairia no meio da coxa. Nenhuma delas poderia concordar em que vestido era certo, mas elas estavam todos de acordo que Esral definitivamente não devia vestir a túnica. Tanya sentiu seu queixo cair quando ela avistou seu vestido. Era ainda mais bonito agora que foi junto. "Você terminou?" Ela apertou sua mão sobre a boca para algumas batidas. "Eu não posso acreditar que você terminou." A pequena duende riu, o som quase musical. "Não, boba. Primeiro precisamos ter certeza que se encaixa corretamente antes de eu fazer a costura final." "OK." "Aqui..." Becky a jogou o sutiã. "... não se esqueça disso." Ela balançou as sobrancelhas. "Eu aposto com você que o vestido conseguira esse sanduíche vampiro que foi fantasiando sobre."

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Charlotte

riu. "Acontece

que

eu

sei

que

Zane

desfruta

muito..."

Ela

congelou. Provavelmente pegou o olhar sujo que Tanya lhe jogou. "Oops. Desculpe, eu continuo esquecendo que os seres humanos são mais reservados sobre essas coisas." "Não é sobre ser reservado, eu só não gosto de ouvir sobre Zane com outras fêmeas." Charlotte deu de ombros. "Deixe-me saber se você quiser saber mais. Tenho estado muitas vezes com dois parceiros. Há algumas coisas interessantes que você deve saber. As coisas realmente agradáveis a três, que você poderia fazer." Seus olhos brilharam. "Coisas que não seria possível com apenas um, se você me entende. Mas, novamente você não precisa de mim dizendo-lhe porque..." Ela baixou os olhos para o chão. "Esqueça que eu disse algo." "Charlotte..." Tanya colocou sua voz melhor de aviso. "... fora com isso." Os ombros da vampira caíram e ela soltou um suspiro. "Você só vai ficar louca." "Eu não vou." Os olhos azuis da vampira encontraram os dela, em vez de responder ela cruzou os braços e franziu os lábios. "Diga-me, dane-se." "Tudo bem, Zane já está familiarizado com as coisas que eu estava falando. Ele saberá o que fazer e como fazê-lo." Charlotte prendeu a respiração. Embora Tanya não gostasse que Charlotte tivesse dormido com Zane, odiava que a fêmea tinha experimentado coisas com ele, que provavelmente nunca iria, ela conseguiu de alguma forma ensinar seus pensamentos. "Obrigada por me avisar." Ela mordeu o lábio tentando manter uma preensão apertada sobre as emoções correndo através dela. "Você não está louca?" De primeiro Tanya teve que forçar um sorriso, mas quando viu o alívio no rosto da outra mulher, se viu sorrindo de

verdade. Seus homens vampiros tinham um

passado. Lastimando sobre isso não ajudaria.

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Tanya se virou para Esral, que estendeu o vestido. Foi tão perfeito. De alguma forma representando cada macho. Muito diferente ainda funcionando perfeitamente juntos. Cada peça de reforço da outra. "Oh wow." Tanya jorrou. Esral entregou-lhe a roupa que não podia ajudar, além de esmagar contra o peito. Esperemos que eles fossem encontrar uma solução em sua realidade. Se isso pudesse ser tão simples como encontrar uma costureira. Indo para o banheiro, ela virou-se para trás. "Eu vou estar bem." Tanya se despiu rapidamente. O sutiã que Becky tinha recomendado foi apertado, sua amiga não tinha mentido embora, quando disse que iria fazer seus peitos parecerem enormes. Em seguida, ela entrou no vestido, segurando o tecido de seda para o peito. "Por favor, alguém pode fechar o fecho?" Ela disse quando caminhou de volta para o quarto. Ninguém reagiu. Quando olhou para cima, elas estavam todas a olhando com expressões chocadas em seus rostos. "Oh me digam, o que há de errado?" "Você parece..." Charlotte deixou a sentença de enforcamento. "Fodidamente incrível!" Becky gritou. "Você vai ter o seu sanduíche vampiro, com certeza." Esse feixe de nervos em sua barriga puxou mais apertado fazendo-a se sentir um pouco enjoada. Suas mãos sentiam úmidas e seu coração disparou. Não era que ela não tinha certeza sobre o acasalamento com Zane e Brant, só estava preocupada que os machos não iriam se comportar. Eles mal tinham mantido juntos durante seu calor, eles seriam capazes de jogar bonito hoje? Doía-lhe por sequer pensar nisso, mas duvidava que poderiam. Brant já tinha expressado suas preocupações. Nenhum homem tinha comunicado em tudo uns com os outros sobre como as coisas iriam prosseguir com o acasalamento. Ela engoliu em seco, sua língua aderindo a seu catre. "Eu preciso de uma bebida." Disse Tanya. "Eu vou derramar sobre você uma água." A vampira alta fez para a mesa. "Eu preciso de uma bebida real." "Você está grávida pode esquecê-lo." Becky colocou as mãos nos quadris. Página 60


"Eu sei, mas agora uma ou duas garrafas de champanhe soa fantástico." Não havia forma de colocar o bebê em risco, mas seus nervos estavam começando a levar a melhor sobre ela. A este ritmo, seria uma idiota cheia de gás pelo tempo que a cerimônia começasse. Tanya

respirou

fundo,

poderia

fazer

isso. Poderia

lidar

com

seus

homens. Cerrando os punhos para parar os tremores, enfrentou a amiga com um sorriso estampado no rosto. Becky ergueu as sobrancelhas não comprando o ato, pelo que ela virouse para as grandes janelas em vez e quase desmaiou. Zane e Brant estavam nos gramados. Juntos. Cabeças inclinadas, polegadas distante. Brant balançou a cabeça, Zane fez também. Céu a ajudasse, parecia que eles estavam realmente concordando em alguma coisa pela primeira vez. Ela lançou uma respiração reprimida. Sua frequência cardíaca diminuiu só um pouquinho.

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CAPÍTULO 27

Era isso, o momento que cada menina sonhou. Seu grande dia. O estranho era que uma sensação de calma tinha descido sobre ela quando pisou no tapete vermelho. Tanya nunca tinha imaginado que teria sua cerimônia a céu aberto. Apesar de ter sido um cenário magnífico, com o castelo de pedra como pano de fundo e gramados que foram engolidos por uma floresta densa. Os gramados foram cobertos em cadeiras quando vampiros de ambos os clãs estavam presentes. Becky acenou pela frente. Tanya sentiu uma pontada ao pensar que seu pai não estava lá para acompanhá-la até o altar. Que sua mãe não poderia estar aqui para ver isso. Ela poderia apenas imaginar como os olhos dela teriam se enchido de lágrimas. A mãe dela poderia ser emocional assim. Em seguida, houve uma sensação momentânea de culpa que a inundando por não ter convidado a tia idosa, mas este não era a situação... Certa, para deixá-la saber que caminho tinha tomado. Foi provavelmente melhor se a velha fosse mantida no escuro por enquanto. Pouco a pouco ela poderia levá-la acostumada para toda a coisa de ménage vampiro. Ela respirou fundo e apertou o braço de Xavier. "Pronta?" Seus olhos cinzentos prateados encontraram os dela e ela balançou a cabeça uma vez, não confiando em sua voz. Ele olhou a frente e ficou tenso. Tanya seguiu sua linha de visão. Lá estava Esral vestindo o número floral que Charlotte tinha escolhido para ela. No final, Esral tinha decidido entre as várias opções por si mesma. O resultado foi surpreendente, a princesa estava com pequena curvas em todos os lugares certos. Vários pares de olhos masculinos estavam focados na pequena duende. Tanya tinha certeza de que

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ela viu baba na boca em mais de um. Xavier deve ter notado também, porque seus olhos se estreitaram e sua mandíbula travou. "Você está bem?" Tanya sussurrou. Ele acenou com a cabeça uma vez, enquanto dando um passo lento a frente. Havia certas coisas humanas que ela solicitou, como uma escolta até o altar e um anel de casamento. Caso contrário, tinha seguido as tradições vampiros. Charlotte a tinha preparado para o que estava por vir. Pelo menos ela esperava que a loira ligeiramente avoada tivesse lhe dito tudo, sem deixar algo qualquer fora ou embelezando em nada. Permitindo que seu olhar viajasse para o fim do tapete vermelho pela primeira vez, ela pegou olhar intenso de Zane. Deu-lhe um rápido meio sorriso quando ela trancou os olhos com ele. Gerenciando puxar os olhos da magnífica visão dele, ela procurou Brant. Seus olhos ardiam por um segundo, antes dele também sorrir. Talvez ela tivesse estado errada para se preocupar. Ela fez um esforço para sorrir de volta, mas o lábio tremeu então mordeu-o em seu lugar. Brant usava um terno cinza que se encaixa em seu corpo como uma segunda pele. Sob a jaqueta estava uma camisa branca e gravata. Sua respiração ofegou, porque ambos pareciam tão incrivelmente bonitos. Zane estava todo de preto. Seu grande corpo envolto em um terno de montagem. Sua gravata e camisa foram escuras, assim que seus olhos rastrearam os contornos do seu corpo. Tanya respirou fundo quando continuou a sua caminhada. Cada um de seus futuros companheiros estava de pé no final de cada lado do corredor. Antes que ela percebesse, estava tomando a posição entre os dois homens. Seus homens. Ela nunca pensou que estaria dizendo essas palavras. "Bem-vindos." Uma voz soou. Tanya tinha estado tão focada em Brant e Zane, que não tinha notado o macho ao pé do corredor. Levou algum esforço para ensinar a reação dela, Página 63


porque ele tinha cabelo grisalho, ombros curvados e pele forrada. Uma longa túnica de veludo vermelho adornava sua forma alta e ossuda, a bainha varrendo o chão aos seus pés. "Sim, criança..." Disse ele. "Nós fazemos eventualmente a idade." Tanya curvou a cabeça em respeito, sentindo-se mal por sua reação ao velho vampiro. O início da cerimônia foi muito semelhante à de um casamento normal, o sacerdote congratulou-se com todos e todos os presentes foram perguntados se opunham à união. Tanya prendeu a respiração, grata quando ninguém se adiantou. Brant deslocou ao lado dela, deslizou sua mão na dela e deu-lhe um pequeno aperto. Ela virou a cabeça e ele piscou. Por outro lado, Zane moveu um pouco mais perto, colocando a mão em torno de seu meio. Houve um suspiro coletivo da multidão atrás deles. Para todas as contas e propósitos, não importa quão pouco ortodoxo, este era um casamento real. "Eu preciso que todos repitam depois de mim em uníssono. Quando vocês falarem, será cada um para um e outro..." O sacerdote baixou a cabeça, os olhos fechados. "Vamos começar." Ele fez uma pausa. "Para você, eu dou a mim mesmo." Todos eles repetiram as palavras. "Minha veia é a sua veia." Novamente eles repetiram. "Meu sangue é o seu sangue." Brant apertou a mão dela enquanto falava. Zane se inclinou para que sua voz grave, esfumaçada caísse sobre ela quando disse as palavras significativas. "Juntos como um nesta vida, bem como a próxima." Eles repetiram as palavras do sacerdote e seus olhos picaram. Tanya virou a cabeça de lado a lado, para que pudesse olhar para Brant e Zane. Ambos os conjuntos de olhos estavam escuros e intensos. O Pomo de Adão de Brant balançou quando ele engoliu em seco. "É hora para a cerimônia." O velho vampiro removeu um punhal de uma bainha ao seu lado. Era um rosa tingido de ouro, adornado com rubis. Ambos os homens soltaram. "Isso vai picar." O velho sacerdote dirigiu a declaração a ela. Página 64


Grande, a parte que ela estava temendo. Todos os três deles estenderam a mão para o velho. O sacerdote mudou-se para ela primeiro. "Uma vez que eu cortar a mão de Brant, você precisa agir rápido enquanto a ferida vai selar." Isso não se sentia bem que isso aconteceria um de cada vez. Se ela queria os três juntos nessa, então isso precisava começar com ela primeiro, então estendeu as duas mãos. O velho parecia levado de volta para uma batida, mas balançou a cabeça em compreensão. Fechando os olhos, ela tentou pensar pensamentos felizes, mas ainda engasgou quando a lâmina afiada cortou sua pele. Era difícil não reagir quando tudo o que queria fazer era puxar a mão dela quando dor queimou. O sacerdote mudou-se para a outra mão e levou tudo nela para não branquear ou dizer-lhe para parar. "Espere." Disse Brant, com a testa franzida. "Você não tem que fazer isso." Ela olhou para a mão que já tinha sido cortada. Isso se encheu de sangue e fez mais do que apenas picar um pouco. Doeu como uma cadela, mas ela tinha que fazer isso. "Nós estamos nisso juntos, nós três." Ela acrescentou com ênfase. Os olhos de Brant se estreitaram, mas ele não tentou convencê-la de sair. Ela estendeu mais a mão para o sacerdote. Ambos os homens colocaram suas mãos na sua reunindo de volta em algum lugar no meio. Ambos se esticaram e agarraram os braços a distância. A faca cortou uma segunda vez machucando mais do que a primeira, se isso era mesmo possível.

Não reagindo à dor de sua mulher foi uma das coisas mais difíceis que já teve de suportar. Não havia nada que pudesse fazer para ajudá-la a passar por isso. Se ao menos houvesse alguma maneira mágica em que ele poderia levar sua dor. Zane sabia que faria se pudesse. Sua boca foi, em conjunto, uma linha branca. Determinação e dor guerrearam com suas feições delicadas. Página 65


"Parabéns." O antigo levantou a olhos-aguados. "Finalmente uma fêmea humana para ser rainha." Ele se curvou para Tanya no show final de respeito, embora ela ainda não fosse rainha. "Agora, para completar a cerimônia." Ele gesticulou para ambos Zane e Brant e eles seguraram suas mãos com as palmas das mãos para cima ao sacerdote. Quase em um movimento rápido, ele cortou ambas as palmas das mãos. O aguilhão mais ínfimo, uma pequena irritação. Então, novamente, ele quase morreu muitas vezes e tinha curado de tantas feridas infligidas em tantos lugares. Não sentir dor neste momento não era algo para comemorar. Brant não recuou também. Usando o mesmo movimento rápido que o sacerdote tinha usado momentos antes, ele e Brant estenderam a mão para sua fêmea. Já podia sentir sua carne malhar. "Meu sangue é o seu sangue." Eles anunciaram em uníssono. Sua mulher repetiu depois deles. "Com o nascer do novo sol, Tanya Milan será rainha." "Você não está esquecendo alguma coisa?" Ela olhou para o sacerdote e, em seguida, para cada um deles. Brant sorriu e seus olhos queimaram com a compreensão. "Eu tenho aqui, Cenwein." Ele enfiou a mão no bolso do casaco para o seu peito e tirou uma pequena caixa de veludo azul. Os anéis. Zane enfiou a mão no bolso da calça, enquanto olhando de relance para Brant que cuidadosamente escorregou uma banda no dedo de Tanya. Era composto por um grande diamante cercado por rubis menores de cada lado. Foi uma emoção estranha para ele, mas por apenas um segundo sentiu incerto. E se ele tivesse tomado à decisão errada? E se ela não gostasse? Talvez devesse ter escolhido algo novo. Algo com menos fantasmas ligados a ele. Sua mulher se virou para ele e sua garganta em um nó. Ela havia deixado seu cabelo para baixo e rodou em torno de seu rosto em uma brisa inesperada. Um sorriso bonito adornava seu rosto. Estendendo a mão, ela deu um pequeno passo na direção dele. Página 66


Empurrando para baixo a incerteza, apertou-lhe a mão sobre o anel. Ele estava em sua família há séculos e consistiu de um grande rubi oval em um ambiente simples. Todas as rainhas do passado tinham usado isso e só foi apropriado que sua rainha fizesse o mesmo. Cuidando para não machucá-la, colocou o anel no lugar. O sorriso dela se arregalou e seus olhos brilhavam. "Bom." O sacerdote cruzou as mãos na frente dele. "Agora..." Ele fez uma pausa. "... com presas e corpo deve ser feito." Todos do clã ficaram de pé e bateram palmas. "Beije-a. Beije-a." Uma pequena fêmea humana saltou apenas à esquerda deles. A melhor amiga de Tanya continuou a gritar para que eles se beijassem. Zane não podia esperar para finalmente marcar sua fêmea. Enquanto o crepúsculo se aproximava, ele podia sentir o chamado da lua da nova. Seu pau se contraiu. Virando-se, ele assistiu Brant reivindicar seus lábios primeiro. Possessividade atingiu, a emoção brotou até que ele não podia mais ser negado. Ele agarrou a cintura de sua mulher e deu um pequeno puxão forçando-os separados. Os olhos de Brant estreitaram-se em... Ódio. Puro e simples, o que o outro homem sentia por ele, foi além de antipatia simples. Brant o odiava. Bem difícil. Brant teria que lidar. Zane foi feito tentando apaziguar o outro homem onde Tanya estava preocupada. Doente à morte de tentar manter os sentimentos de Brant em mente, ou de oferecer a partilhar a sua mulher durante seu tempo com ela. Esse soco no rosto há dois dias tinha sido a última gota. Brant e Tanya tinham voltado de sua viagem de campo para Sweetwater. A primeira coisa que Brant fez foi procurá-lo e achatar-lhe o nariz. Por quê? Porque de acordo com Brant, Zane tinha tentado roubar seu momento, quando tudo que Zane queria era agradar a sua mulher. Convidando a amiga de Tanya tinha sido sobre como fazer Tanya feliz. Tinha fodidamente tudo a ver com Brant. O outro homem poderia ter atado para tudo o que importava. Zane

puxou-a

para

si. Seu corpo

macio

cabendo

perfeitamente

contra

o

seu. Mergulhando a cabeça, capturou seus lábios aprofundando o beijo como as mãos Página 67


cruzadas com mais força. As gengivas vibraram quando suas presas tentaram descer. Um rosnado baixo soou atrás deles. Os olhos de Brant estavam brilhando. Em vez de parar, ele passou os braços mais firmemente em torno de sua mulher, enquanto ainda mantinha os olhos em Brant. Minha. Zane quebrou o beijo, então Brant deu um passo em direção a eles. Os músculos em seu pescoço amarrados, suas mãos estavam em punhos ao seu lado. Por um momento, ele estava tentado a levar de volta seus doces lábios só para provar um ponto, mas a coisa toda iria acabar explodindo se fizesse. Sua futura companheira não gostaria de receber uma luta pública pelo que ele segurou. "Vamos." Ele sussurrou. Tanya voltou seu olhar para Brant quando Zane conduziu-a na direção dos veículos em espera. "Nossa, Charlotte não estava exagerando quando disse que iria sair imediatamente. Você sente o apelo da lua nova?" Zane não pude deixar de rir. "Sim, Ysnaar. Eu não posso esperar para estar dentro de você em todos os sentidos. Para ouvi-lo gritar como eu faço o meu." Seus cílios fundidos e suas narinas. O cheiro de excitação nublou o ar em torno deles, quando Brant intensificou trancando uma mão ao redor da cintura dela. Zane tinha que lutar contra um grunhido. Com dificuldade, tirou os olhos da direção do outro macho. "Eu pensei que tinha que estar escuro?" Ela perguntou. "Vai ser no momento em que chegar à minha cabana." Sua mulher engasgou. "É seguro?" "Os lobos não são mais uma ameaça e vão jurar lealdade, uma vez que Stephany esteja de volta." Brant sorriu para sua mulher quando falou. "Haverá guardas postados. Pensamos que poderíamos usar a privacidade."

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"Queríamos fugir. A lua nova pode ser tão agitada como o calor." Acrescentou Zane. Com o que eles tinham em mente, estar longe do castelo seria melhor. A luta foi muito atrasada. Ele tinha estado errado em tentar manter as coisas amigáveis. Esse não era o jeito vampiro. Sua pequena humana estava sentada entre eles na parte de trás do SUV. Nenhum homem ousou tocá-la. Quando escuridão desceu, Zane sentiu o deslizamento da determinação. As gengivas doíam. Seu pau estava duro como aço. Suas unhas formigavam, suas garras mal contidas sob a superfície. A necessidade de foder o montou duro. O cheiro de Brant o ofendia, assim quando os olhares ferozes jogados em seu caminho. Os olhos de seu inimigo ardiam, os lábios puxados para trás em um grunhido silencioso. Zane observou que as presas de Brant foram prorrogadas. Tanya parecia alheia à tempestade. Ou que ela escolheu ignorá-la. Sua

mulher

fez

pequena

conversa

sobre

os que

tinham

participado

da

cerimônia. Coisas inconsequentes. Ele se esforçou para ficar focado no que estava dizendo e deu o aval ocasional ou comentário. A viagem de 10 minutos pareceu durar uma vida. Brant saltou do veículo no momento em que deslizou até parar. Ele imediatamente começou a emitir ordens aos guardas que surgiram a partir dos três veículos que os ladeavam. "Configurem um raio de perímetro de 150 metros. Xavier, você está no comando." Nenhuma merda. "Ross, você está no comando." Zane latiu. Não havia nenhuma maneira que ele estava permitindo que seus homens recebessem ordens do segundo de Brant. Brant lançou-lhe um olhar sujo. "Vamos compartilhar a responsabilidade." Disse Xavier, sua voz calma. Fodido irmão mais novo de Brant não era rei, Zane sentia que ele era o mais razoável. Talvez esse arranjo tivesse trabalhado com alguém como ele. Ross concordou com a cabeça. "Vocês ouviram os reis." Todos eles saíram.

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"Bem." Brant virou e foi para a cabana. "Fique em seus postos. Não nos incomodem a menos que sejam convocados." Zane arrastou Tanya em seus braços, certificando-se que ela era rubor contra seu peito. Ela gritou, enfiando a cabeça na curva do pescoço dele. Brant mudou-se à frente deles. Os guardas garantiriam o perímetro, Brant iria garantir o interior da cabana e se certificar de que sua mulher não fosse prejudicada de forma alguma. Embora os lobos tivessem lançado Stephany, ela não estava de volta dentro do território do clã ainda. Os lobos haviam prometido jurar sua lealdade, mas até que isso acontecesse, nem ele nem Brant foram abastecendo a guarda. Zane parou em frente à porta. Quando Brant surgiu, permitiu Tanya deslizar para seus pés. O outro homem tirou a camisa. Zane rasgou sua própria camisa de seu corpo, sem se preocupar com os botões. Seus olhos fechados por longos segundos, sem recuar. "Vamos fazer isso então." Rosnou Brant. "O quê, aqui?" Tanya perguntou, suas belas feições puxadas em confusão. "Você vai para dentro, Ysnaar." Disse ele sem tirar os olhos de Brant. Brant revirou os ombros. "Sem armas." "Não. Você tem certeza que não quer?" O outro homem fez um som que lhe disse que estava cheio disso. "Eu estava prestes a perguntar-lhe o mesmo." Eles deram um passo na direção do outro. "Será que um de vocês, por favor, teria a gentileza de me dizer o que diabos está acontecendo?" "Discutimos o acasalamento e concordamos que não vai funcionar. Vampiro machos... Especialmente reis são muito fortes. Haverá um macho para governar os clãs. Um macho será o seu companheiro. Só pode ter um." Brant disse, seus olhos suavizando quando eles desembarcaram em Tanya. O corpo de sua mulher ficou tenso quando ela cruzou os braços. Suas bochechas avermelhadas. Ela mordeu o lábio, aparentemente zangada demais para conversar. Página 70


"Vá para dentro fêmea. Feche a porta. Isso é entre ele e eu." Zane ampliou sua postura. Estava pronto para o bastardo e pelo olhar que Brant lhe deu, ele estava se sentindo tão pronto. Se apenas Tanya fosse retirar-se da linha de fogo, em seguida, ele ficaria feliz. Suas bochechas avermelharam ainda mais. Sua respiração saindo em baforadas curtas. Ela colocou as mãos nos quadris. Seus olhos castanhos pareciam que estavam em chamas. "Como Zane disse. Vá para dentro. Eu estarei com você em breve." Zane riu. "Eu estarei com você em breve, Ysnaar. Dispa-se e espere por mim."

Que fez isso. "Então vocês dois finalmente concordaram em algo? Quando vocês estavam falando mais cedo..." Ela respirou fundo, tentando manter a calma quando tudo que queria fazer era lançar-se sobre os babacas arrogantes. "Será que vocês realmente sentaram e discutiram isso?" É claro que eles fizeram. Hoje no gramado quando ela os tinha pegado finalmente concordando em alguma coisa. Ela era uma maldita tola. Brant baixou os olhos para os pés. Zane assentiu. "Sim. Nós tivemos. Essa coisa toda de partilha, embora um sentimento doce e uma grande ideia em teoria, nunca vai funcionar. Brant fez isso bem claro, desde o início." Tanya apertou os dentes com tanta força que ela tinha certeza de que precisaria de tratamento odontológico, como resultado. "Então, deixe-me adivinhar, vocês decidiram que iria lutar entre si e o que? O vencedor fica comigo." "Vai ser o melhor, Cenwein." Os olhos escuros de Brant encontraram com ela. "A quem? Os dois de vocês?" Tanya cruzou os braços. Talvez se eles fossem trancados em torno de seu meio que ela não iria usá-los para bater algum sentido nestes dois idiotas. Antes que qualquer um deles pudesse responder, ela continuou. "E o perdedor. Será Página 71


esta uma luta até a morte? Quando eu digo adeus a um de vocês..." Sua garganta apertou e ela tropeçou nas últimas poucas palavras. "... será assim para sempre?" Seus olhos picaram, mas se recusou a ceder. Não havia nenhuma maneira que ia chorar. Ela foi também malditamente com raiva. "Cenwein..." Brant deu um passo em sua direção. "Não venha perto de mim e não se atreva a me chamar assim." Felizmente, sua voz era mais forte desta vez. "Então, vocês estão lutando até morte?" "Vamos lutar até que um admita." Zane virou os olhos duros em Brant. "Nenhum de vocês vai admitir, portanto, um de vocês vai morrer. Vocês dois me permitiram ir adiante com a cerimônia de acasalamento sabendo que iam lutar. Vocês também me permitiram pensar que eu tinha uma palavra a dizer neste negocio. Eu quis dizer cada palavra que disse lá atrás. Todo o tempo vocês dois sabiam que isto era como iria acabar." Uma lágrima rastreou sua bochecha. Isso a irritava. Ela enxugou com as costas da mão dela e respirou fundo. "Eu estou usando ambos seus malditos anéis." Ela bateu o pé. "O acasalamento não está completo até totalmente consumado com corpo e presas." "Você não o conseguiu." Ela balançou a cabeça. "Eu não pedi para você me escolher." Ela trancou os olhos com Brant. "Eu não pedi para chamar o Lore do acasalamento." Ela voltou seu olhar para Zane. "Eu não pedi nada disso. Eu tenho sentimentos por ambos. Tanto quanto estou preocupado, acasalei com ambos. Um de vocês é o pai deste bebê." Ela deixou sua mão traçar o contorno de sua barriga. Outra lágrima escapou. "Eu me recuso a ficar parada e assistir a um de vocês bater no outro até a morte. Eu não vou fazer isso." Ela começou em direção ao SUV mais próximo. "Eu me importo muito malditamente." Ela sussurrou a última, desejando que não fizesse. "Onde você está indo?" Brant perguntou sua voz um pouco instável. "Estou indo embora. Por isso quero dizer..." Ela respirou fundo e não virou. "...vou voltar para Sweetwater." "Você não pode." Zane rosnou. Página 72


"Observe-me." "A criança?" Perguntou Zane. Sua voz tão suave que ela mal o ouviu. Tanya voltou atrás, nenhum macho a seguiu. "Eu odeio quebrá-lo para você, mas as fêmeas humanas são capazes de andar sobre seus próprios pés. Elas, sozinhas, criam os filhos o tempo todo." "Tanya, por favor." Brant deu um pequeno passo na direção dela. Ela engoliu em seco. "Vocês dois deixaram claro que nós três não vamos funcionar. Machos vampiros de descendência real são muito dominantes para compartilhar. Desta forma, vocês não terão que fazer." Ela endireitou os ombros e caminhou em direção aos veículos. Lágrimas escorriam pelo seu rosto. Ela se recusou a olhar para trás. Foi feita, tinha feito a sua mente. Tanto para este ser o dia mais feliz de sua vida.

E CONTINUA....

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Prรณximos:

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