EDIFÍCIO
MAGOTE
Projeto de um edifício Complexo da disciplina de Atelier de Projeto VII do curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Católica de Pernambuco, proposto pelas docentes Ana Luísa Rolim e Andrea Câmara e realizado pelas discentes: Mariana Luiza e Nathalia Ribeiro.
O trabalho a seguir trata-se de um projeto em desenvolvimento para o Campus Integral da UNICAP, localizado no bairro de Caixa d’Água no município de Olinda-PE. O projeto tem como objetivo elaborar um equipamento urbano, constituído por vários edifícios complexos, que auxilie a comunidade e a casa de retiro da Companhia de Jesus. Esse equipamento tem o intuito de proporcionar a comunidade qualidade de vida e lazer, através da sensação de pertencimento da área, capacitação profissional, habilidades e um maior conhecimento de justiça e cidadania.
O Sitio
1
Edifício complexo
2
Conceito
3
Organograma
4
Fluxograma Sistema arquitetônico
5 6
Zoneamento
7
Programa
8
Concepção volumétrica
9
Tipos de corte
10
Corte esquemático
11
Perspectivas
12
Percepções volumétricas
13
Diagrama de fluxos
14
SUMÁRIO 15
Desenvolvimento projetual
16
Fluxos + circulação vertical
17
Planta de coberta e situação
18-23
Plantas pavimento térreo
24-28 29-33
Plantas 1º pavimento
34-35
Plantas 3º pavimento
36-38
Corte longitudinal
Plantas 2º pavimento
39
Corte transversal
40
Fachada longitudinal
41
Fachada transversal
42-45
Detalhes estruturais
46
Isométrica explodida
47
Perspectivas
1-O SITIO
RMR- Região Metropolitana do Recife
Olinda
Área de intervenção no bairro da Caixa D’água + Beberibe
O Sitio
O bairro da Caixa D’Agua localiza-se na cidade de Olinda-PE e possui 13.937 habitantes, sendo a maior parte constituída por jovens. Dessa população, encontra-se mais mulheres do que homens, respectivamente 52,59 % e 47,41 %.
N
No sítio, foi visto que a maior parte dos usos estão destinados as residências e que os usos variados que são de serviço, comércio, religioso, educacional, entre outros, estão concentrados na Avenida Leopoldino Canuto de Melo e na Estrada de Águas Compridas. Além disso, é importante ressaltar que há também o uso misto, sendo residencial e comercial em grande parte. Esse uso misto é muito importante, pois em muitos casos torna-se uma fonte de renda fixa ou uma renda extra para a família. O terreno escolhido para execução do projeto está localizado na parte superior do morro e possui cerca de 75 hectares. No local de análise há construções já existentes, são elas a casa de retiro da Companhia de Jesus e uma capela. Esse ambiente em potencial é ocupado, também, por uma extensa massa de vegetação com muitas árvores frutíferas, que constitui uma importante área de preservação ambiental da Região Metropolitana do Recife, e uma topografia de morro que aglomera as construções sub-normais. Além disso, é um sítio que proporciona belas vistas do Recife e de Olinda. Nos arredores desse local, compreendem os bairros Alto da Bondade, Águas Compridas, Sapucaia, São benedito e Beberibe, sendo locais que têm uma população que se caracteriza por viverem em condições de vulnerabilidade social. Desse modo, visando uma possível transformação social, esse novo Campus Integral será um equipamento vinculado às ações de extensão da Universidade Católica de Pernam-
Ă rea destinada para o equipamento do Campus da UNICAP Fonte: Google Maps
2-EDIFÍCIO COMPLEXO
No final da década de 80, começou-se a fazer uso do termo “globalização”. A essa ideia do global temos a “unificação”, no sentido de integrar, que todos teriam algo em comum e as distâncias seriam mínimas. No entanto, não é isso que acontece atualmente, visto que as relações estão cada vez mais superficiais, com pouco contato físico e interação. Assim, a arquitetura deve adaptar-se a essas novas conexões e ser uma ferramenta de possibilidades e auto reflexão a essas novas relações, com os outros e nós mesmos. Nesse contexto, o livro Complex Buildings disserta sobre a importância de encontrar com outras pessoas, outros valores e outras necessidades, discursa que isso é vital para nossas cidades e, portanto, para a arquitetura. “Em vista dessa crise política (possivelmente existencial), que parece desvendar o passado, precisamos aprofundar nossa capacidade de inovação social para formular novas tipologias de coletividade, novos espaços de troca e novas realidades, para criar uma arquitetura neo cósmica que responda a nosso contexto ecológico e político.” Na década de 1990 os militares começaram a utilizar a sigla V.U.C.A. (volatilidade, incerteza, complexidade, ambiguidade) para descrever a natureza dinâmica e complexa da guerra contemporânea. Assim, utilizaram as características do V.U.C.A. para explicar como a arquitetura deve ser implantada e desenvolvida, fazendo uma analogia a um organismo vivo, em que um edifício iria “crescer”, adaptar-se e transformar-se. Para que isso ocorra da melhor forma, as cidades e sua arquitetura deveriam refletir seus usuários, proporcionando ambientes de trocas, interação e reflexão a partir da criação de tipologias que incentivassem a convivência através de espaços flexíveis. Desse modo, essa nova arquitetura seria uma releitura da tríade vitruviana, Firmitas -que se tornaria Legibitity mostrando como a arquitetura consegue se adaptar, prever as possíveis mudanças futuras e envolver a complexidade - Utilitas – tornando-se Collectivity que seria um espaço da cidade designado a organização social- e Venustas – sendo Aesthetics, como uma forma da arquitetura utilizar a estética na sua linguagem racionalista e retórica. A partir disso, vê-se as várias formas que a arquitetura pode conectar a cidade e a vida urbana através de suas complexidades. Assim, a partir dessa análise foi idealizado um projeto no bairro da Caixa D’Água em Olinda-PE, seguindo esses processos projetuais que envolvem edifícios complexos, atribuindo ao equipamento tipologias discutidas em aula, são elas: gerador, conector, misturador e contador de história.
3-CONCEITO Após a visita e procurando entender mais o local de análise, foi visto que o foco do projeto deveria ser a comunidade. Assim, foram estabelecidos alguns pilares para desenvolver o projeto idealizado. Desse modo, foi proposto, conceitualmente, o link entre comunidade e os polos prospostos. GENERATORES
Os geradores são edifícios complexos caracterizados como “Arquitetura da antecipação”. Se definem dessa forma pelo fato de serem capazes de antecipar possíveis mudanças na região e, também, por se reconfigurarem, para que haja a adaptação de novos usuários.
MIXERS
Os misturados se destacam pela variedade e pela diversidade de utilidades e usuários. Além de promover o dialógo e a interação entre o edifício complexo, e a paisagem urbana a qual está inserida.
LINKERS
Os conectores são edíficios que conectam espaços e geram ambientes fluidos, com a implementação de espaços livres e transformação de fluxo de passagem em espaços vivos e contínuos, entre o ambiente interno e externo, manifestando-se em plantas baixas e cortes de forma autonôma do programa.
STORYTELLERES
Os edifícios contadores de histórias são aqueles que apresentam e retratam uma história edificada. Remetem histórias passadas, lugares, pessoas, culturas... fazendo um paralelo entre a história e a realidade. É a tipologia mais rica em referências.
POLOS E CONECTIVIDADE
Saúde e Bem-estar
Educação e Trabalho
Cultura e Comunicação
Direito e Cidadania
Ecologia e Socioambiental
Diálogo Inter-religioso
A partir disso, foi realizado o link entre todos os elementos, de forma que um fizesse parte do outro e virasse tudo um emaranhado de usos interligados. Após perceber essa relação, foi escolhido um sistema e uma tipologia que condizia com as expectativas esperadas no projeto, partindo da premissa de ser flexível, acessível, adaptável e COMUNIDADE , principalmente, conectável.
Acolhida e Serviços
4 - ORGANOGRAMA
5 - FLUXOGRAMA
Fluxo intenso Fluxo moderado Fluxo baixo
6-SISTEMA ARQUITETÔNICO A escolha do sistema arquitetônico para aplicação no terreno originou-se da percepção das residências dos arredores do sitio. Dessa forma, o sistema escolhido foi o mat-biulding, pois é um complexo flexível e que poderia ser adaptado para atender da melhor forma às necessidades futuras do sítio. Nessa perspectiva, o sistema e a forma que foi proposto para o local de análise, se preocupou com a identidade cultural e o entendimento da vida urbana em função das relações entre seus habitantes, respeitando as construções já existentes no local.
N
N
CONCEPÇÃO
Assim, a concepção se deu através do (1) desenho da malha urbana da área e após isso, a malha gerou o (2) sistema do sítio, que usa uma releitura da tipologia arquitetônica dessa região, acrescido de sua desnivelada topografia. Desse modo, com o sistema compreendido, foram feitas (3) manchas no zoneamento que partiram da malha do sistema. Essas machas compreendem às necessidades da região, que foram localizadas de forma estratégica para facilitar o acesso de quem vai para as áreas específicas. (4) O zoneamento compreendido com a ausência do sistema está com o programa pré definido.
DIAGRAMA DA CONCEPÇÃO N
N
N
N
7 - ZONEAMENTO 2
Saúde e Bem-estar
4-5
5
Educação e Cultura e Trabalho Comunicação
3
7
Direito e Cidadania
8
Ecologia e Diálogo Socioambiental Inter-religioso
4 6
Acolhida e Serviços
3 7
5
1
2 1 8
N
N
N
N
N
8 - PROGRAMA
ADMINISTRAÇÃO: - Recepção - Depósitos - Espaço cidadão - Serviços da prefeitura SAÚDE: - Unidade básica - Atendimento psicológico - Triagem para SUS
SUSTENTABILIDADE: - Educação ambiental - Horta comunitária - Herbário - Reciclagem CULTURA: - Teatro - Música - Esportes
HABITAÇÃO: - Acomodações para estudantes - Alojamentos temporários RELIGIÃO: - Sala de acolhimento - Esoaço de tolerância
EDUCAÇÃO + - Curso de qu - Laboratório - Salas multius - Cursos esco - Biblioteca - Informática - Creche
Administração Saúde Educacional Exposição Cultural Habitacional
N
+ TRABALHO: ualificação os didáticos so olares
N
9 - CONCEPÇÃO VOLUMÉTRICA
O edifício magote recebeu esse nome pelo seu significado: ajuntamento de pessoas ou de coisas; amontoado. Essa definição concorda com o projeto devido ao equipamento idealizado ser um complexo que conecta a comunidade a diversos usos. Esses usos têm como finalidade agregar e auxiliar a comunidade em diversos setores, proporcionando, assim, uma melhor qualidade de vida para a população. Desta forma, o complexo foi realizado de forma que todos os edifícios fossem unidos - ajuntamento de coisas/usos-, proporcionando circulações interligadas que conectam as pessoas - ajuntamento de pessoas- entre si e a diversos ambientes e setores. Partindo dessa premissa, o edifício foi disposto da seguinte forma: no térreo tem-se um amplo vão de passagem e usos sendo todo sombreado; no primeiro e segundo pavimento tem-se a maior parte do programa disposto e no terceiro pavimento tem uma lanchonete. Além disso, ainda com o intuito de aproximar as pessoas, há no complexo vários espaços de lazer, como o mirante localizado no terceiro pavimento, com vista de 360º de todo o bairro, e também um mirante no segundo pavimento, onde é possível contemplar a vista
10 - TIPOS DE CORTE
ExtrusĂŁo
Perfurar
Cisalhamento
Permear
Empilhamento
Subtrair
11 - CORTE ESQUEMÁTICO
CORTE AA’ ECS.: 1/1000
12 - PERSPECTIVAS
13 - PERCEPÇÕES VOLUMÉTICAS
14 - DIAGRAMA DE FLUXOS
Para a concepção do edifício partimos de um grid de 5m x 5m e a partir disso foram dispostos módulos múltiplos de 5m, gerando módulos de 10m, 15m e 20m, de acordo com a necessidade e uso do programa. Através disso, teve-se a percepção e compreensão da massa volumétrica, além de onde seriam inseridos os cheios e vazios nos módulos. A implantação no terreno foi realizada juntamente com as linhas de força e logo em seguida foram definidas as vias/fluxos do local, de modo que coincidissem com as existentes.
15 - DESENVOLVIMENTO PROJETUAL
N
Malha de 5x5 no terreno
N
Vias existentes Agenciamento
N
Linhas de força
N
Implantação
16 - FLUXOS + CIRCULAÇÃO VERTICAL Como mencionado, a circulação horizontal do edifício conecta-se em sua grande parte, podendo acessar todo o edifício através de vários ambientes e setores, dando a percepção de algo contínuo. Além da circulação horizontal, há uma vertical que foi planejada para que cada setor tivesse a sua pretendendo que o pedestre possa ter a oportunidade de acessar o setor pelo térreo sem a necessidade de passar por um outro setor.
No diagrama a seguir, as massas em laranja simboliza as circulações verticais e as setas a circulação em cada plano.
Fluxos térreo
Fluxos térreo + 1 pav.
Os fluxos do térreo foram planejados de modo que se interligassem de alguma forma com as vias existentes na área, sendo assim, às mesmas foram definidas como os fluxos principais, levando em consideração que muitas pessoas partiram para o complexo a partir desses pontos já existentes. As vias secundárias foram definidas com base nos usos existentes do terreno e do agenciamento planejado.
N
Fluxos térreo + 1 pav. + 2 pav.
Fluxos térreo + 1 pav. + 2 pav. + 3 pav.
17 - PLANTA DE COBERTA E SITUAÇÃO
AN
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ba fio se s
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CA
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Planta de Coberta e Situação Esc.: 1/2000
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18 - PLANTA TÉRREO GERAL
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CA
Planta Térreo Geral Esc.: 1/1000
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N
19 - PLANTA TÉRREO ZOOM
Edifício geral
Térreo com inserção da volumetria e entorno
Térreo
Planta Térreo Zoom Esc.: 1/500
N
20 - PLANTA TÉRREO AMPLIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
N
Planta Ampliaçao Administração Esc.: 1/200
21 - PLANTA TÉRREO AMPLIAÇÃO SAÚDE
N
Planta Ampliação Saúde Esc.: 1/200
22 - PLANTA TÉRREO AMPLIAÇÃO CURSOS, AUDITÓRIO E E
N
Planta Ampliaçao Administração Esc.: 1/200
ESÇAPO CULTURAL
23 - PLANTA TÉRREO AMPLIAÇÃO WC PÚBLICO E HAB.
N
Planta Ampliaçao Administração Esc.: 1/200
24 - PLANTA 1º PAVIMENTO GERAL
Edifício geral
1º Pavimento com inserção da volumetria e entorno
1º Pavimento
N
Planta 1º Pavimento Geral Esc.: 1/500
25 - PLANTA 1º PAV. AMPLIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO
N
Planta 1º Pav. Ampliação ADM Esc.: 1/200
26 - PLANTA1º PAV. AMPLIAÇÃO SAÚDE
N
Planta 1º Pav. Ampliação Saúde Esc.: 1/200
27 - PLANTA 1º PAV. AMPLIAÇÃO CURSOS + ESPAÇO CULT
N
Planta 1º Pav. Ampliação Cursos + Espaço Cultural Esc.: 1/200
TURAL
28 - PLANTA 1º PAV. AMPLIAÇÃO ESPAÇO CULTURAL + HAB
N
Planta 1º Pav. Ampliação Espaço Cultural + Hab. Esc.: 1/200
BITAÇÃO
29 - PLANTA 2º PAVIMENTO GERAL
Edifício geral
2º Pavimento com inserção da volumetria e entorno
2º Pavimento
N
Planta 2º Pavimento Geral Esc.: 1/500
30- PLANTA 2º PAV. AMPLIAÇÃO SAÚDE
N
Planta 2º Pav. Ampliação Saúde Esc.: 1/200
31 - PLANTA 2º PAV. AMPLIAÇÃO SAÚDE
N
Planta 2º Pav. Ampliação Saúde Esc.: 1/200
32 - PLANTA 2º PAV. AMPLIAÇÃO CURSOS + ESPAÇO CULTU
N
Planta 2º Pav. Ampliação Cursos + Espaço cultural Esc.: 1/200
URAL
33 - PLANTA 2º PAV. AMPLIAÇÃO ESPAÇO CULTURAL + HAB
N
Planta 2º Pav. Ampliaçao Espaço Cultural + Hab. Esc.: 1/200
BITAÇÃO
34 - PLANTA 3º PAVIMENTO GERAL
Edifício geral
3ºpavimento com inserção da volumetria e do entorno
N
Planta 3º Pavimento Geral Esc.: 1/500
35 - PLANTA 3º PAV. AMPLIAÇÃO LAZER
N
Planta 3ยบ Pav. Ampliaรงao Lazer Esc.: 1/200
36 - CORTE LONGITUDINAL GERAL
Corte Longitudinal Geral Esc.: 1/400
37 - CORTE LONGITUDINAL ZOOM 1
Corte Longitudinal Zoom 1 Esc.: 1/200
38 - CORTE LONGITUDINAL ZOOM 2
Corte Longitudinal Zoom 2 Esc.: 1/200
39 - CORTE TRANSVERSAL
Corte Transversal Esc.: 1/250
40 - FACHADA LONGITUDINAL
Fachada Longitudinal Esc.: 1/400
41 - FACHADA TRANSVERSAL
Fachada Transversal Esc.: 1/400
42 - DETALHES ESTRUTURAIS
1 CAMADA DE REGULARIZAÇÃO 2 LAJE SETEEL DECK 15CM 3 VIGA METÁLICA PERFIL I 4 CANTONEIRA PARA APOIO DA LAJE 5 VIGA METÁLICA PERFIL I 6 VER DETALHE 1 NA PRÓXIMA PÁGINA 7 ESQUADRIA
1 2 3 4 5 6
8 VIGA VIERENDEEL 9 VIGA METÁLICA PERFIL I
7
10 VIGA METÁLICA PERFIL
8
11 CANTONEIRA PARA APOIO DA LAJE
9
12 LAJE SETEEL DECK 15CM
10 11 12 13
13 CAMADA DE REGULARIZAÇÃO 14 PLACA DE REVESTIMENTO DO PISO ELEVADO 15 PEDESTAIS PARA APOIO DO PISO ELEVADO 16 VER DETALHE 2 NA PRÓXIMA PÁGINA
14 15 16
Fachada Detalhe Estrutural Esc.: 1/75
Detalhe Estrutural
43 - DETALHES ESTRUTURAIS - CONEXÃO DE VIGAS Detalhe 1 Viga suporte
Recorte de encaixe
Viga suportada
Ligação Flexível cantoneira dupla
Ligação da cantoneira
Corte
Detalhe 2
Parafuso
Viga suporte
Viga vierendeel
Corte
44 - DETALHES ESTRUTURAIS - LAJE
1
2
3
4
6
ISOMETRIA LAJE TIPO STEEL DECK 1 2 3 4 5
-
Cantoneira em aço corten Forma laje metálica Armadura Concreto estrutural Placa de concreto
Foi utilizado no edifício a laje steel deck em conjunto com o concreto, com a finalidade de suportar vãos sem a necessidade de escoras, permitindo a passagem dos dutos e instalações de modo mais simples e rápida, além de ter uma elevada qualidade, resistência, durabilidade, e facilidade na instalação de forros. Toda a laje é apoiada em uma cantoneira de aço corten.
45 - DETALHES ESTRUTURAIS - PELE A
A
B
B
A segunda pele do edifício magote foi pensado e inspirado a fim de reproduzir de maneira leve e a estrutura do edifício, composta por vigotas em U com seus encaixes parafusados, gerando uma trama metálica, com efeito, treliçado triangular.
.40
Conexão da pele com a viga metálica
46 - ISOMETRICA EXPLODIDA 1
2
3
4
5
6
1 LAJE TIPO STEEL DECK 15CM 2 VIDRO TEMPERADO 10MM 3 ESQUADRIA MAXIM-AR 4 VIGAS VIERENDEEL 5 VIGAS E PILARES METÁLICOS PERFIL I 6 PELE EM VIGOTA METÁLICA EM U
47 - PERSPECTIVAS