ARQUITETURA DE SAÚDE, ENGENHARIA CLÍNICA E HOSPITALAR
NATHALIA LEMES
GRADUADA em Tecnologia da Construção Civil pelo IFG – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
(61) 98125 - 4441
(2009), atuando na área de pesquisa de materiais de lemes.nathalia@gmail.com
construção civil e suas aplicabilidades, patologias das in/nathalia-lemes-6200aa131
construções e projetos de fachadas. Habilitada pelo CREA-DF, com experiência em planejamento, gestão e
2016 - Atual
Engenharia Clínica Interface Arquitetura x Parque Tecnológico – Gestão de Riscos no Planejamento de Ambientes de Saúde
2017
Planos Diretores Hospitalares (ABDEH) – 20h
2016
Como elaborar projetos para estabelecimentos de saúde conforme normas da ViSa (Vigilância Sanitária) – 8h
execução de obras de reforma, bem como execução de orçamentos e pesquisas de mercado.
GRADUADA em Arquitetura e Urbanismo pela UnB – Universidade de Brasília (2º/2017), com experiência em projeto executivo de escritório, cozinhas, banheiros. Projetos de reforma e requalificação de habitações
2012 - 2017
Arquiteta e Urbanista
populares, bem como retrofit de ambientes de saúde –
Área de Saúde: Planejamento Físico Hospitalar, Zoneamento, Análise de Fluxos, Plano Diretor Hospitalar
programa HEMO REDE sustentável – retrofit do HEMOAM e HEMOPA – parceria LASUS/UnB e Ministério
2008
Workshop - Código Estadual de Proteção Contra Incêndio, Pânico, Explosão e Desastres para Aprovação de Projetos - 08h
da Saúde. Trabalho final de curso na área de saúde mental (ensaio teórico – Humanização de ambientes
Tecnóloga em Construção Civil 2006 - 2009 Gestão e execução de obras, planejamento, orçamento, gestão da qualidade e pesquisa de mercado
psiquiátricos; diplomação – Instituto de Saúde Mental).
O QUE POSSO OFERECER PARA SUA EMPRESA Pós graduanda em Engenharia Clínica pela RTG
SUMÁRIO
Especialização vinculada à FEAD-MG, com habilitação para atuar, futuramente, na gestão do parque tecnológico e gestão de riscos no planejamento de ambientes de saúde.
Avaliação Pós Ocupacional em Ambientes de Saúde | 01 Case 01 – HEMOAM | 02
Planejamento Físico Hospitalar | 03
Trabalho Voluntário
Modelo de Diagrama Funcional| 05
Modelo de Definição de Programa de Necessidades | 06 PALHAÇARIA HOSPITALAR – ATUAÇÃO EM GRUPO DE VOLUNTARIADO, COM A MISSÃO DE LEVAR BONS
Arquitetura Conceitual – Humanização Hospitalar | 07
SENTIMENTOS PARA PACIENTES E FAMILIARES, ALÉM
Case 02 – CEO | 08
DA EQUIPE DE SAÚDE, trabalhando a percepção da
Case 03 – ISM - RESILIÊNCIA | 09
humanização hospitalar através do olhar do ser humano,
não
apenas
o
âmbito
espacial
ANDARILHOS DO RISO (2016 – até o momento).
–
Estudo de Viabilidade de Projeto | 11
Avaliação Pós-Ocupacional em Ambientes de Saúde
A APO diz respeito a uma série de métodos e
De
técnicas
corresponde,
o
trabalho
em
APO CICLO DA APO
que
diagnosticam
fatores
positivos
e
necessariamente,
uma
principal finalidade, de acordo com Castro et al.
transdisciplinar,
(2004), é a possibilidade de obter melhorias nas
inúmeros aspectos, dentre os quais
edificações e na qualidade de vida dos clientes, dos
se destacam os físicos, funcionais e
ocupantes e de qualquer pessoa a eles relacionados,
comportamentais (RABINOWITZ, 1984
trazendo,
apud ELALI, 2006).
assim,
como
resultado
uma
maior
atividade
multi
a
negativos do ambiente no decorrer de seu uso. Sua
ou
envolvendo
FONTE: Romero & Ornstein (2003)
produtividade e segurança ao ambiente avaliado.
O que é oferecido com a Avaliação Pós - Ocupacional? A avaliação da percepção ambiental é fundamentada
•
Avaliação Ambiental Integrada – análise das condicionantes de conforto ambiental – os materiais e técnicas construtivas estão adequados?
•
Avaliação Funcional – análise do programa de necessidades e o planejamento físico da edificação – áreas e dimensionamentos mínimos de acordo com a RDC 50/2002, áreas de circulação, lazer, flexibilização dos espaços, potencial da edificação para futuras ampliações e mudanças, adequação do mobiliário, sinalização/orientação, acessibilidade, segurança do paciente, relação entre a área útil e a área de circulação, bem como de área ocupada e áreas sem uso.
•
Avaliação Sensorial – análise que considera o ponto de vista e a satisfação dos usuários que utilizam o ambiente avaliado – abrange todas as questões avaliadas.
em entrevistas estruturadas com usuários-chave (pacientes,
corpo
de
enfermagem,
residentes,
funcionários da limpeza), pois devem tratar a respeito das diferentes atividades desempenhadas no espaço.
01
fato,
LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO
CASE 01 - HEMOAM
LEGENDA
APLICAÇÃO DE MATRIZ DE INDICADORES
LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO
02
Planejamento Físico Hospitalar
A programação arquitetônica de um Estabelecimento
PROGRAMAÇÃO FÍSICA
Assistencial de Saúde (EAS) visa a definição dos ambientes provenientes do espaço ocupado pelo
+
homem no desenvolvimento de suas atividades, por
PROJETO ARQUITETÔNICO
isso a importância de se compreender as atividades decorrentes
das
atribuições
de
cada
unidade
A programação arquitetônica de um estabelecimento O que é oferecido com a Consultoria em Planejamento Físico Hospitalar? pode ser revista de tempos em tempos, conforme a •
Adequação do espaço físico às normas – a estruturação do programa físico tem como base uma análise de mercado e demanda, retratando o comportamento dos consumidores e seus perfis demográficos, socioeconômicos e epidemiológicos;
•
Zoneamento e Fluxo – análise das áreas da EAS, verificando suas relações funcionais, adequando à realidade e utilização do espaço físico, bem como promovendo um melhor fluxo das relações. O zoneamento auxilia muito a manutenção hospitalar como um todo, interferindo positiva ou negativamente. Por isso a importância de um profissional qualificado no momento de fazer o planejamento físico.
necessidade da expansão do negócio, e é considerada “correta” e consistente quando resulta de um programa operacional que aponte quais serviços serão oferecidos ao consumidor (seja o paciente, ou as equipes de trabalho), de acordo com as demandas.
03
GESTÃO DA ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR
funcional, conforme observado por Miguez (2004).
A estruturação do programa físico é realizada por uma equipe de planejamento, levando em consideração um programa operacional, ou seja, elenca e dimensiona as áreas configurando os setores físicos com seus espaços, de maneira a organizá-los segundo os compartimentos onde serão executados os eventos.
A consultoria para o Planejamento Físico Hospitalar inicia com a fase de
Produtos que serão entregues:
pesquisa, a compreensão da demanda do cliente, bem como do público que será 1.
Diagramas de relação funcional;
atendido. Esta fase precede o estudo arquitetônico, pois demanda a compreensão
2.
Plantas com as análises de zoneamento;
das questões físicas e funcionais, e do seu rebatimento na manutenção futura
3.
Fluxo – diferenciação dos fluxos da EAS;
4.
Diagnóstico – caso necessite de mudanças
do negócio de saúde (a edificação). Já
possuo
empreendimento de saúde, mesmo
PESQUISA + MULTIDISCIPLINARIDADE
= DEFINIÇÃO DO PROGRAMA DE NECESSIDADES
assim
contratar
físicas e funcionais;
um 5.
Programa de Necessidades.
posso
a análise do
Planejamento Físico Hospitalar?
SIM!!!
Se você já possui um empreendimento em saúde, mas tem
observado
hospitalar
não
que tem
a
gestão sido
da
organização
eficiente,
muito
provavelmente há falhas com relação à Programação
Arquitetônica.
Unidades de saúde estão em constante modificação, seja para se adequar à uma demanda crescente, ou
mesmo para se adaptar às novas tecnologias. A programação Arquitetônica auxilia diretamente no fluxo de trabalho. 04
05
Modelo de Diagrama Funcional
06
Modelo de Definição de Programa de Necessidades
O termo humanização refere-se à forma de como o
Arquitetura Conceitual – Humanização Hospitalar
cliente final é tratado dentro de uma instituição, ou seja, nada mais é do que tornar o seu ambiente mais humano, sociável, respeitoso, e principalmente, a forma de promoção de acolhimento.
Quando fala-se a respeito da humanização em ambientes de saúde, o que se referencia não é uma técnica, mas sim um processo contínuo e vivencial baseado em três pilares: o pessoal, o interpessoal e
A humanização precisa acontecer em todos os setores dos serviços de saúde e deve abranger
todos os usuários, incluindo os trabalhadores, para
O que é oferecido com a Consultoria em Humanização Hospitalar?
que eles
•
Conversas com os usuários (similar aos questionários de APO) para ver o que esperam com relação à qualidade ambiental;
•
Proposição de ambientes que considerem condicionantes ambientais favoráveis ao conforto do usuário;
•
Transformação do ambiente em um espaço acolhedor – grande importância da compreensão do conceito Healing Environment ( ambientes de cura).
possam
trabalhar
mais motivados
e
melhorar a qualidade do atendimento que oferecem. Cabe ressaltar que uma abordagem humanizada em
ambientes de saúde envolve inúmeros fatores, mas a ARQUITETURA se torna bastante relevante. 07
A humanização de um ambiente de saúde só se torna eficaz se todos os usuários forem contemplados no esforço humanizador.
o institucional.
Produtos entregues: 1.
Ambientes acolhedores – permeabilidade visual.
2.
Utilização de átrio como proposta de utilização de iluminação natural para o
Escolha dos materiais – aspectos de conforto ambiental;
4.
Orientabilidade do usuário – utilização de mapas e cores.
CASE 02 - CEO
ambiente;
3.
08
CASE 03 – ISM - RESSILIÊNCIA
MAPA DE USO DE JARDINS TERAPÊUTICOS – SOLUÇÕES DE HUMANIZAÇÃO EM PROJETO
09
APRESENTAÇÃO DE DIRETRIZES DE PROJETO
Esse
projeto
autoral
apresentado teve como principal conceito
a
hospitalar
como
promoção
de
humanização parte
saúde
da
mental,
sendo idealizado espaços com visuais convidativas, utilização de uma estrutura flexível e tirando o máximo proveito das condicionantes ambientais e do terreno. 10
11
Estudo de Viabilidade de Projeto
A escolha de um profissional habilitado e com conhecimento na área de saúde fará toda a diferença para a visão do seu negócio, seja uma requalificação de um ambiente já existente, ou a análise de propostas futuras.
A consultoria para a viabilidade de projetos
leva em consideração o loco, ou seja, o espaço a ser implantado o seu negócio de saúde. São feitos estudos de normas vigentes, tanto as normativas da ANVISA e
Vigilância
Sanitária
de
sua
unidade
federativa, como as normas que abrangem os aspectos funcionais de projeto.
Esse
estudo
de
viabilidade
leva
em
consideração os parâmetros urbanísticos – uso do solo e demais parâmetros de ocupação. 12
Nathalia Lemes