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O QUARTO MÊS DO ANO COMEÇA COM O DIA DA MENTIRA, MAS A VERDADE É QUE, DURANTE OS 30 DIAS DO MÊS DE ABRIL, FATOS IMPORTANTES SÃO LEMBRADOS:

Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no dia da men ra também conhecido como Dia das Men ras, dias dos bobos, dia dos tolos 1º de abril como dia das men ras, dia daspetas, dia dos bobos. Uma delas dizque a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novoera festejado no dia 25 de março, que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril. Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resis ram à mudança e con nuaram a seguir o calendário an go, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não exis am. Essas brincadeiras ﬁcaram conhecidas como plaisanteries. No BRASIL, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Men ra, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1828, com a no cia do falecimento de Dom Pedro, desmen da no dia seguinte. A Men ra saiu pela úl ma vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Dia Mundial da Saúde é comemorado em 07 de abril porque essa data coincide com a data de criação da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1948. O obje vo dessa comemoração é conscien zar a população a respeito da importância de manter o corpo e a mente saudáveis e também falar de alguns problemas de saúde que a ngem a população mundial, alertando sobre os riscos e ensinando sobre a prevenção.

A cada ano um tema relacionado com a saúde é escolhido e abordado ao redor do mundo por meio de campanhas de conscien zação. No ano de 2015, por exemplo, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde foi Segurança alimentar, do campo à mesa”, um tema que enfoca a necessidade de todos terem acesso a alimentos de qualidade, em quan dade adequada e de modo permanente. Outros temas já trabalhados no Dia Mundial da Saúde foram doenças transmi das por vetores (2014), hipertensão (2013),envelhecimento saudável (2012) etc. Em 2016, o tema abordado é diabetes, uma doença que apresenta grande crescimento na população mundial, principalmente em países de baixa e média renda. Segundo a OMS, o que é saúde? Segundo a Organização Mundial da Saúde, saúde pode ser deﬁnida como “um estado de completo bem-estar sico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade”. Isso quer dizer que uma pessoa saudável não é apenas aquela que não apresenta doença, mas, sim, aquela que está bem consigo mesma e também apresenta uma boa relação com a sociedade. O conceito de saúde da OMS é bastante cri cado por alguns estudiosos, pois é um padrão bastante di cil de ser alcançado. É por isso que alguns autores consideram um indivíduo saudável simplesmente quando ele não apresenta doenças. Entretanto, é bastante complicado considerar uma pessoa como saudável se ela não apresenta qualidade de vida e não vive em um ambiente harmonioso. Publicado por:

Em 13 de abril celebra-se o Dia do Hino Nacional Brasileiro. O que ocorreu nesse dia para que ele fosse eleito como dia de nosso Hino? Foi no dia 13 de abril de 1831 que o Hino Nacional foi tocado pela primeira vez, na cidade do Rio de Janeiro. Antes de abril de 1831, o hino considerado “nacional” era aquele composto por Dom Pedro I após a Independência, em 1822, que hoje é in tulado o Hino da Independência.

CONTEXTO DA COMPOSIÇÃO DO HINO

A música do Hino Nacional, isto é, a sua parte instrumental, foi composta pelo maestro Francisco Manuel da Silva (1795-1865), então membro da Imperial Academia de Música. Esse maestro era profundamente ligado ao movimento de oposição ao reinado de D. Pedro I, bem como à influência que muitos portugueses que viviam no Brasil exerciam sobre o Império. Quando, em 7 de abril de 1831, mo vado por pressões polí cas diversas, D. Pedro I abdicou do trono em favor de seu filho aqueles que eram contrários ao seu regime festejaram enormemente o ocorrido. O maestro Francisco era um deles. Francisco, assim como muitos outros brasileiros do período, acreditavam que o governo da Regência e o futuro imperador, o menino Pedro de Alcântara, nascido no Brasil (e não lusitano, como o pai), seriam opções melhores para a nação. Após o dia 7, empenhou-se então o maestro na composição do Hino que marcaria o dia histórico para a atmosfera polí ca do Império do Brasil. Um poeta da época, Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva, escreveu um poema que foi quase que imediatamente acrescentado à música de Francisco. Na letra de Ovídio, era possível perceber o tom an lusitano e a esperança na Regência e no futuro imperador. Assim sendo, a música de Francisco e a letra de Saraiva foram executadas pela primeira vez em 13 de abril daquele mesmo ano, no Teatro São Pedro de Alcântara, que ficou conhecido também como Teatro Cons tucional, localizado na praça Tiradentes, na cidade do Rio de Janeiro. Publicado por: Cláudio Fernandes.

No Brasil a Sexta-feira Santa 2017 não é um feriado nacional, mas é um feriado municipal em muitos Outros países onde a Sexta-feira da Paixão é feriado na Alemanha, algumas regiões da Suíça, Espanha, Argen na, Chile, Colômbia México, Paraguai, Peru e outros. A Sexta-feira Santa é a Sexta-feira é antes do Domingo de Municípios em todo o país. Em Portugal dia 14 de Abril 2017 é um feriado.

Páscoa, dia 16/0417. A data depende da primeira lua cheia na primavera e pode ser entre dia 20 de Março e 23 de Abril.

Páscoa é uma importante celebração da igreja cristã em homenagem a

ressurreição de Jesus Cristo

Existem três datas para comemorar o dia do solo: 15 de abril (Dia Nacional da Conservação do Solo); 22 de abril (Dia Internacional da Mãe Terra) e 5 de dezembro (Dia Mundial do Solo). As três nos levam a pensar sobre como tratamos a terra. O Dia Nacional da Conservação do Solo é comemorado no dia 15 de abril. A data foi escolhida em homenagem ao nascimento do americano Hugh H. Benne , considerado o pai da conservação dos solos nos Estados Unidos e o primeiro responsável pelo Serviço de Conservação de Solos daquele país. Muito talentoso para a escrita e a oratória, Benne também é reconhecido como grande comunicador.

Seus discursos levaram as ideias conservacionistas através do mundo. Este dia foi ins tuído no Brasil pela Lei 7.876, em 13 de novembro de 1989, por inicia

va do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e surgiu com o obje vo de aprofundar os debates sobre a importância do solo como um dos fatores básicos da produção agropecuária e a necessidade de seu uso e manejo sustentáveis. O solo é o resultado do intemperismo de rochas por agentes sicos, químicos e biológicos, como a ação de chuvas, de ventos, e seres vivos; aliado à matéria orgânica. Abrigo para diversas espécies, como minhocas, fungos e micro-organismos, é dele que brota uma ampla vegetação, capaz de formar paisagens dis ntas e permi r a sobrevivência de diversas espécies que interagem entre si e com o ambiente. Graças ao solo, temos fontes de alimento, matéria-prima para os mais diversos ﬁns, reciclagem de matéria orgânica, ﬁltração e abrigo de água, dentre outros.

Projeto Anual do Colégio Paulo Freire - SOLO + SER + SOCIEDADE = CIDADE SUSTENTÁVEL Apresentação em outubro/novembro 2017

MONTEIRO LOBATO

Con

sta, ensaísta e tradutor, este grande nome da literatura brasileira nasceu na

cidade de Taubaté, interior de São Paulo, no ano de 1882. Formado em Direito, atuou como promotor público até se tornar fazendeiro, após receber herança deixada pelo avô. Diante de um novo es lo de vida, Lobato passou a publicar seus primeiros contos em jornais e revistas, sendo que, posteriormente, reuniu uma série deles em Urupês, obra prima deste famoso escritor.

Em uma época em que os livros brasileiros eram editados

em Paris ou Lisboa, Monteiro Lobato tornou-se também editor, passando a editar livros também no Brasil. Com isso, ele implantou uma série de renovações nos livros didá cos e infan s. Este notável escritor é bastante conhecido entre as crianças, pois se dedicou a um es lo de escrita com linguagem simples onde realidade e fantasia estão lado a lado. Pode-se dizer que ele foi o precursor da literatura infan l no Brasil. Escreveu ainda outras incríveis obras infan s, como: A Menina do Nariz Arrebitado, O Saci, Fábulas do Marquês de Rabicó, Aventuras do Príncipe, Noivado de Narizinho, O Pó de Pirilimpimpim, Reinações de Narizinho, As Caçadas de Pedrinho, Emília no País da Gramá ca, Memórias da Emília, O Poço do Visconde, O Pica-Pau Amarelo e A Chave do Tamanho. Fora os livros infan s, este escritor brasileiro escreveu outras obras literárias, tais como: O Choque das Raças, Urupês, A Barca de Gleyre e o Escândalo do Petróleo. Neste úl mo livro, demonstra todo seu nacionalismo, posicionando-se totalmente favorável a exploração do petróleo apenas por empresas brasileiras. No ano de 1948, o Brasil perdeu o Brasil perdeu este grande talento que tanto contribuiu com o desenvolvimento de nossa literatura. h p://www.suapesquisa.com/

Comemoraremos o “Dia do Índio”. “Comemoraremos” parece uma forma sádica de se referir à data, uma vez que o cenário para os verdadeiros donos dessas terras, é desastroso. Aprovada em 1940, a data foi estabelecida para que o dia fosse dedicado ao estudo da situação indígena nas diversas ins tuições de ensino. Entretanto, reproduzimos até hoje a história de que o Brasil foi descoberto, e não invadido, pelos portugueses. Conta-se na história oﬁcial que nessas terras vivia um povo selvagem que aguardava para ser catequizado e ter sua ques onável alma atestada.

Ques onável porque foi apenas em 1537 que o Papa Paulo III decidiu que os indígenas possuíam alma, mas uma alma vazia que, portanto, precisava ser preenchida pela verdade divina que vinha do homem branco civilizado. E assim se consolidou, pela razão colonizadora, amparada na fé cristã, o plano de invasão e saque destas terras, o plano que em nome de Deus matou, escravizou e aculturou. Ao longo desses 500 anos, apesar da vitória na “Independência ou morte”, seguimos pelo mesmo caminho dos colonizadores, matando e quase dizimando a população indígena que, na verdade, é a real família tradicional brasileira. Em 2010 chegamos ao lamentável patamar de apenas 0,26% de indígena na composição do total da população. Indígenas foram e são assassinados.

Na ditadura militar brasileira, o número de pessoas mortas reconhecido oﬁcialmente é de 434, entretanto, ao menos 8,3 mil indígenas foram assassinados em nome do progresso. E segue-se a matança: dezembro de 2015: uma criança indígena foi assassinada no colo da mãe em Santa Catarina; janeiro de 2016: um indígena teve a cabeça esmagada por 15 chutes e pisões em Belo Horizonte; no Mato Grosso do Sul, pistoleiros têm atacado diariamente os povos Guarani e Kaiowá… Quantos desses fatos você ouviu no ciado?

Encontram todos os

pos de resistência para serem aceitos e inseridos na

sociedade com suas especiﬁcidades e direitos. Além desse cenário de constante ataque e desrespeito a essa minoria que, sendo sociológica, tornou-se também numérica, os povos indígenas encontram todos os pos de resistência para serem aceitos e inseridos na sociedade com suas especiﬁcidades e direitos.

Predomina por aqui a ideia de que ao lutar por suas terras, atrasam o desenvolvimento do país, que são preguiçosos, e que se não es verem nus e com cocar na cabeça, não são mais “índios”. De fato, “índio” não é a expressão mais adequada a se usar porque esta foi

uma denominação u lizada pelos portugueses que acreditavam (?) estar na Índia e por muito tempo chamaram as terras invadidas de Índia Ocidental. Assim, ao se depararem com a população indígena, automa camente denominaram-na “índios”. Contudo, atualmente tem sido mais aceita a expressão “indígena” que signiﬁca “ORIGINÁRIO DA TERRA”, “NATIVO”. Ves r cocar e pintar o rosto não cumpre a tarefa educacional de “comemorar o dia do índio”. Se o obje vo for mesmo comemoração, que seja pelos avanços.

INCONFIDÊNCIA MINEIRA, MORTE E HEROIFICAÇÃO

Por ser militar (que devia obediência à Coroa) e por ter assumido a culpa, a pena dada a Tiradentes foi a mais cruel. Depois de três anos preso, o alferes, no dia 21 de abril de 1792, foi “enforcado, decapitado e esquartejado Para que os súditos da Coroa nunca se esquecessem da lição, a cabeça de Tiradentes foi encravada num estaca e exposta em praça pública em Vila Rica, e seus membros, espalhados pela estrada que levava ao Rio de Janeiro.”

Com o tempo, sobretudo após a Independência, sua imagem passou a ser usada como símbolo de luta pela liberdade no Brasil, tanto na fase imperial quanto na fase republicana. Como diz o historiador Boris Fausto, em seu livro História do Brasil: O dia 21 de abril tornou-se feriado nacional em 9 de dezembro de 1965. Isso foi feito pelo presidente marechal Castelo Branco por meio da Lei N. 4.897. Tal lei também ins tuiu o tulo de “Patrono da Nação Brasileira” a Tiradentes.

Descobrimento foi, na verdade, uma invasão à terra dos índios. Professor falou que os portugueses ocuparam as terras brasileiras.. Nações indígenas nham costumes dis ntos e não conheciam a Escravidão (professor Paulo Chaves (Do G1 PE 10/10/2013)

Em abril de 1500, depois de 45 dias de viagem, a esquadra de Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil – o fato ﬁcou conhecido como o descobrimento do país. Entretanto, as terras brasileiras já eram ocupadas pelos povos indígenas. O professor Paulo Chaves contou no Projeto Educação, nesta quinta-feira (9), que a chegada dos portugueses, na verdade, foi uma invasão ao país. Cabral chegou a Porto Seguro, na Bahia, com 13

Eles saíram de Só desembarcaram no dia 23, quando vos, os índios, já viviam no Brasil. “Isso descaracteriza a visão

embarcações, 1.400 homens entre marinheiros, técnicos em navegação, escrivães, cozinheiros, padres e ajudantes. Portugal em busca das Índias, mas chegaram ao litoral sul baiano, no dia 22 de abril de 1500. descobriram que as terras não eram desabitadas. Cerca de 3 milhões de na

tradicional de que teria sido uma descoberta. Na realidade, Portugal não descobriu o Brasil, ele ocupou, invadiu, submetendo dessa maneira diversas nações indígenas. Se o Brasil já possuía uma população indígena, local, não se trata de uma descoberta, e sim de uma conquista. As comunidades se dividiam entre diversas nações, dentre as quais quatro grupos eram principais: os tupis, no litoral e parte do interior, os macro-jês no norte da Bacia Amazônica; os aruaques, no Planalto Central; e os cariris, também na região Amazônica.(..) As comunidades primi vas brasileiras não conheciam, até então, a escravidão. (..)

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{curiosidades}

7 de abril Dia do Jornalista

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Fonte: beepme

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Quem? Quando? Como? Onde? Por que? Essas são as cinco perguntas que todo jornalista deve responder ao noticiar um fato, mas mais do que isso ele deve responder as expectativas de um leitor que busca uma informação séria. Ser jornalista não é simplesmente ser o porta-voz de personagens que compõem uma história, é necessário ser um pouco detetive para investigar algo que aparenta estar errado, um pouco promotor para usar as provas certas e denunciar, um pouco juiz não apenas para condenar, mas também para absolver. Cada palavra escrita, falada, transformada em imagem deve ser pensada e repensada, pois o profissional de jornalismo possui em suas mãos o dom da escrita e o poder de em poucos minutos, mudar radicalmente a vida de muitas pessoas. Espera-se que ao desempenhar o seu trabalho ele o faça com responsabilidade, ética, e consciência de que a sociedade o considera o quarto poder, e isso por ser o jornalismo uma ferramenta de transformação da sociedade. Aprende-se em uma faculdade de jornalismo as técnicas, as teorias e regras da comunicação, mas é apenas a prática dessa atividade que nos faz aprender a ser humanos. Muitos podem discordar dessa afirmação, e dizer que jornalista não tem sentimentos, alma, que é menos humano pelo simples fato de tragédias e mazelas de uma sociedade fazerem parte de nosso trabalho. Porém, o que essas pessoas não sabem é que em cada caractere digitado há uma tristeza acompanhada de esperança e comprometimento com a verdade. Ser jornalista é ser sonhador. Não há um pretendente a essa profissão, ou um profissional da área que quando decidiu seguir essa carreira não tenha pensado “ vou ser jornalista para mudar o mundo.” , e mesmo em uma proporção insignificante ele muda. Muda o pensamento do leitor sobre os fatos, transforma a realidade de lugares, e trabalha com a constante metamorfose do mundo.

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Carmem A Deusa da Fortuna O começo Com uma história comum a de muitos nordestinos, Carmem Zuleide Barbosa, hoje proprietária da loja Estofados Deusa da Fortuna, chegou em São Paulo, em meados de 1976 com 13 anos. Vinda do interior de Pernambuco, trazida por sua irmã Maria, a pedidos de seu pai que falecera três meses após sua chegada na tão sonhada cidade de São Paulo, aquele adeus na rodoviária foi a última vez que viu seu pai. Mesmo com sua perda, a vida seguiu, estudou, trabalhou, sempre incentivada por sua irmã Maria Peixoto. Os anos se passaram e aquela menina franzina se tornou mulher e conheceu Cláudio da Silva, policial militar, que veio de uma família muito humilde e também perdeu seu pai muito cedo e foi obrigado pela vida a se tornar arrimo de sua família. Além de uma história de vida sofrida em comum, eles possuíam uma vontade enorme de lutar e vencer juntos. Se casaram em 1986 e mudaram-se da Vila Maria para Guarulhos em 1988, já trazendo com eles, seus filhos, Priscila e Cláudio. Evelyn, a filha mais nova, nasceu em 1990. Mudaram-se especificamente para a Avenida Florianópolis, em frente ao antigo mercado Pérola.

A ideia Carmem, quando mais nova, havia trabalhado como costureira em uma fábrica de guarda-chuvas e decidiu reformar seu próprio sofá. Ela comprou o tecido, e no final do dia, quando as crianças já estavam dormindo, ela ia costurando aos poucos, porém com muito capricho. Ela disse a Cláudio que se seu sofá ficasse bom, ela começaria a reformar os sofás de outras pessoas. E não é que ficou perfeito? Carmem enxergou naquele sofá velho a possibilidade de mudança de vida, pois no bairro só havia uma pessoa que reformava estofados e que praticava preços não tão acessíveis. Colocou na frente de casa uma placa oferecendo o serviço de reforma de estofados. O primeiro sofá que reformou, ela e o marido foram buscar em um carrinho de geladeira, desses que os catadores de reciclagem usam, e não ache que isso a envergonha, muito pelo contrário, conta com orgulho todas as dificuldades que viveu. A empresa foi fundada em 1990, sempre foi de base familiar. Carmem e Cláudio sempre contaram com a ajuda de seus três filhos: Priscila, Cláudio e Evelyn.

Diferencial E mesmo quando o tema Sustentabilidade não era abordado, dona Carmem já tinha essa visão de que os estofados deveriam ser reformados ao invés de descartados aumentando a poluição. ‘‘Sempre tive a sensação de que os sofás que eu reformava não se tratavam somente de meros móveis que ocupavam um lugar na sala, mas traziam em si memórias daqueles que habitam aquela casa durante

E durante essa longa jornada, várias pessoas contribuíram positivamente para o sucesso, tais como seus cunhados, Elizabete e Antônio Ferrari, e seus sobrinhos, que cresceram com seus filhos e que quando precisavam, estavam disponíveis para ajudar.

O Sucesso E mesmo com a crise financeira que está instalada no país, a Estofados Deusa da Fortuna tem obtido êxito pois seu maior trunfo é o contato direto com os clientes, tratar as pessoas da mesma maneira que gostaria de ser tratado, até os dias de hoje, o Sr. Cláudio atende as pessoas na loja durante a parte da manhã e à tarde se junta a Dona Carmem nos afazeres da fábrica.

Priscila, a filha mais velha, seguiu os passos da mãe, se formou Designer de Interiores na Universidade Cruzeiro do Sul e cursa Arquitetura e Urbanismo, o que proporcionou a fábrica e aos clientes, um suporte técnico especializado, já que nos dias de hoje a empresa que antes fazia somente serviços de tapeçaria, oferece uma gama de estofados novos que são vendidos em sua loja e tem como carro chefe na linha de produção da fábrica, sofás que são feitos sob medida, atendendo as necessidades dos clientes.

‘‘Meu compromisso é deixar um ambiente elegante e confortável, de acordo com a necessidade, o desejo e personalidade do cliente; tenho clientes que já foram de meus pais, e hoje me orgulho em atendê - los’’. afirma Priscila

Já seus filhos Cláudio e Evelyn seguiram outros caminhos também bem sucedidos, mas estão sempre a disposição para ajudar quando preciso.

Carmem atribui também seu sucesso ao fato de tratar seus funcionários como amigos. ‘‘É impossível não citar pessoas como Dona Nice, Amaurílio, Mauricinho que contribuem para o andamento dos trabalhos na fábrica e também Clécia, minha nora, que ajuda quando necessário.’’ conta Carmem. Vale lembrar que a Estofados Deusa da Fortuna sempre contribuiu com serviços sociais, nunca cobrou de seus clientes a reforma de cadeiras de rodas ou cadeiras para portadores de necessidades especiais. O que mais dá satisfação aos proprietários da Deusa da Fortuna , é perceber que durante esses 27 anos de trabalho árduo, nunca deixaram de lado valores como honestidade e humildade e que são felizes por terem feito além de clientes, amigos. Estofados Deusa da Fortuna, localizado na: Av: Florianópolis, 213 - Jd. São João - Guarulhos / SP

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Receitas Semana Santa Salpicão com Bacalhau INGREDIENTES

1 cenoura ralada 150 g de peito de peru picado em cubos 150 g de mussarela picada em cubos 300 g de bacalhau dessalgado e desfiado 1 xícara (chá) de uvas passas (cerca de 100g) 50 g de frutas cristalizadas 2 colheres (sopa) de azeite 5 colheres (sopa) de maionese 1 pacote de Batata Palha (140g) Sal e azeite de oliva a gosto MODO DE PREPARO Coloque em uma tigela, a cenoura, o peito de peru,a mussarela, o bacalhau, as uvas passas e as frutas cristalizadas. Tempere com o azeite e o sal. Adicione a maionese e misture. Adicione a Batata Palha. Misture levemente, transfira para uma travessa e sirva.

INGREDIENTES

2 e 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo 1 xícara (chá) de açúcar 100 gramas de margarina 1 ovo 500 gramas de chocolate ao leite picado 1/2 lata de creme de leite 1 pote de creme de avelã com chocolate (Nutella) 400 gramas de morango MODO DE PREPARO Em uma tigela, misture a farinha de trigo, o açúcar, a margarina e o ovo. Trabalhe a massa até ficar homogênea. Abra com um rolo e forre o fundo e as laterais de uma forma de 24 cm de diâmetro. Asse no forno, preaquecido a 200 ºC, durante 25 minutos ou até dourar. Deixe esfriar. Derreta o chocolate em banho-maria, misture o creme de leite e a Nutella. Deixe esfriar bem e bata na batedeira até ficar liso e homogêneo. Corte os morangos em fatias e cubra a torta.

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Fonte: Sua Pesquisa

AS ORIGENS

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem. ENTRE AS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos. A PÁSCOA JUDAICA

Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito. Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão. A PÁSCOA ENTRE OS CRISTÃOS Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março). Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém. A HISTÓRIA DO COELHINHO DA PÁSCOA E OS OVOS A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas. Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida. A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.

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