Família
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Como restaurar
relacionamentos quebrados Hernandes Dias Lopes Bacharel em Teologia e Doutor em Ministério
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s relacionamentos mais íntimos podem adoecer. As amizades mais próximas podem se acidentar nos rochedos das decepções e das mágoas. As palavras de amor podem ser substituídas pelas acusações ferinas; os abraços fraternos podem ser trocados pelo afastamento gelado; a alegria da comunhão pode ser perturbada pela tristeza da mágoa. Os relacionamentos adoecem na família, na Igreja e no trabalho. Pessoas que andaram juntas e comungaram dos mesmos sentimentos e ideais afastam-se. Cônjuges que fizeram votos de amor no altar ferem um ao outro com palavras duras. Amigos que celebravam juntos as venturas da vida distanciam-se. Parentes que degustavam as finas iguarias no banquete da fraternidade recuam, amargurados. Irmãos que celebravam festa ao Senhor no mesmo altar apartam-se tomados por
gélida indiferença. Como podemos restaurar esses relacionamentos quebrados? Como podemos despojar-nos da mágoa que nos atormenta? Como podemos buscar o caminho do perdão e tomar volta aquilo que o inimigo saqueou da nossa vida? 1. Reconhecendo nossa própria culpa na quebra desses relacionamentos. É mais fácil acusar os outros do que reconhecer nossos próprios erros. É mais fácil ver os erros dos outros do que admitir os nossos próprios. É mais cômodo recolher-nos na caverna da autopiedade do que admitir com honestidade a nossa própria culpa. A cura dos relacionamentos começa com o correto diagnóstico das causas que provocaram as feridas. E um diagnóstico honesto passa pela admissão da nossa própria culpa. 2. Tomando atitudes práticas de construir pontes de aproximação em vez de cavar abismos de s e p a r a ç ã o . A honestidade de reconhecer nossa culpa e a humildade de dizer isso para a pessoa que está magoada conosco é o caminho mais curto e mais seguro para termos vitória na restauração dos relacionamentos quebrados. Jesus Cristo nos ensinou a
28 Revista Negócios na Cidade | Setembro 2013
tomar a iniciativa de buscar o perdão e a reconciliação. Não podemos ficar na retaguarda, nos enchendo de supostas razões, esperando que os outros tomem a iniciativa. Devemos nós mesmos dar o primeiro passo. Deus honrará essa atitude. 3. Tomando a atitude de perdoar a pessoa que está magoada conosco, assim como Deus em Cristo nos perdoou. É mais fácil falar de perdão do que perdoar. O perdão não é coisa fácil, mas ele é necessário. Não podemos ser verdadeiros cristãos sem o exercício do perdão. O perdão também não é coisa rasa. Não podemos nos contentar com uma cura superficial dos relacionamentos feridos. Não podemos ignorar o poder da mágoa nem achar que o silêncio ou o tempo, por si mesmos, possam trazer cura para esses relacionamentos quebrados. O perdão é mais do que sentimento, é uma atitude. Devemos perdoar porque fomos perdoados e devemos perdoar como fomos perdoados. Devemos apagar os registros que temos guardado nos arquivos da nossa memória. Não devemos cobrar mais aquilo que já perdoamos nem lançar mais no rosto da pessoa aquilo que já resolvemos aos pés do Salvador. O perdão é um milagre. Ele é obra da graça de Deus em nós e através de nós. É dessa fonte da graça que emana a cura para os relacionamentos quebrados. Que Deus nos dê a alegria da cura dos relacionamentos no banquete da reconciliação!
Bem Estar & Saúde
A Biometria Chega aos Colchões
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ma boa qualidade de vida depende diretamente de uma boa qualidade do sono. Muitos aspectos de nossa saúde dependem do restabelecimento do nosso organismo durante o período de repouso. Durante o sono hormônios são produzidos, nosso cérebro armazena informações e nossos músculos relaxam buscando recuperar-se do cansaço sofrido durante o dia de trabalho. Devemos observar alguns hábitos para uma melhor noite de sono. É necessário fazer uma refeição leve a, pelo menos, duas horas antes de deitarmos. Da mesma forma em relação à atividades físicas intensas. Evitar esforços maiores antes de dormirmos. Também é necessário que o ambiente de dormir atenda a alguns quesitos, tais como: a luminosidade do ambiente deve ser a menor possível, quanto mais escuro melhor; a temperatura não deve exceder aos 24°C; deve ser o mais silencioso possível; o colchão e o travesseiros devem ser adequados ao biótipo proporcionando a melhor ortopedia e o melhor conforto possíveis. O c o n f o r to e a o r to p e d i a s ã o importantes para uma boa noite de sono porque nosso corpo possui estruturas
anatômicas sensíveis ao stress e ao esforço físico prolongado. E uma noite de sono numa posição desconfortável é um stress muito forte que causa fortes sensações de desconforto e dor. Este desconforto estimulará nosso organismo a movimentarse na cama em busca de outra posição. Esta movimentação em grande número numa noite de sono impõe nosso corpo a um esforço físico prolongado. Ocorre também que nosso cérebro durante o sono funciona em ciclos, que são períodos divididos em fases, onde cada fase possui uma função específica. Desconfor to, dor e excesso de movimentação na cama são fatores que interrompem os ciclos do sono, impedindo nosso cérebro de atingir o sono profundo ou de permanecer o tempo adequado nesta fase do sono, por isso temos a sensação de cansaço físico e mental. Para entender a ortopedia de um colchão é preciso levar em conta que nosso corpo não distribui o seu peso de forma uniforme quando deitamos. A região dos ombros possui peso diferente da região dos quadris. Um colchão precisa oferecer resistências adequadas a cada uma dessas regiões, ou seja, possuir densidades diferentes em cada
uma destas partes. Lembrando ainda que cada pessoa possui tamanho e peso distintos, então cada lado do colchão deve ser de acordo com estas medidas individuais. Portanto, o que realmente importa não é saber se o colchão é de molas ou espuma. Se as molas são “ensacadas” ou se é uma “espuma da Nasa”. O que importa saber é se o colchão oferece a resistência certa em cada região do seu corpo. Atualmente já é possível fazer esta adequação. Existe uma metodologia científica desenvolvida em pesquisa de mestrado na Universidade Feevale que baseando-se nas medidas corporais de cada usuário o colchão é desenvolvido com formatos, densidades e formulações químicas específicas em cada região do colchão a configuração exata. Assim, é possível garantir o melhor alinhamento da coluna vertebral e o melhor conforto do nosso organismo durante o sono. Trata-se do princípio da biometria aplicada aos colchões. É uma tecnologia inovadora já à disposição de todos de forma muito acessível. Basta informar-se sobre colchão biométrico. Dr. André da Rocha CREFITO 17.162-F
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