Olhando para Portugal, como uma país pertencente à União Europeia, tendo em conta o contexto de um Sistema Integrado de Emergência Médica ainda desequilibrado, discrepante na sua oferta e baseado maioritariamente no trabalho de voluntários e tendo em conta o contexto da rede de serviços hospitalares, cujos serviços diferenciais estão plenamente centralizados nos grandes centros urbanos, sem ainda se dar valor e/ou razão ao papel potencial da prevenção/intervenção pelas instituições de cuidados de saúde primária, intimamente conjugados com a rede de emergência (com a exceção do serviço de teleassistência), tendo em conta o conjunto de intervenientes aqui implicados, desde um ponto de vista imparcial e neutro (não-enfermeiro), é notório aqui o evidente brotar da melhoria das condições de saúde, por este empenho em melhorar, com capacidade e reconhecimento esta linha de cuidados.
Teremos de a tratar bem!