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Desenvolvimento Regional
Marca Marecos comemora 57 anos
A marca Marecos, propriedade da empresa Olitrem, S.A., está de parabéns. A marca comemorou no dia 5 de março, 57 anos. A efeméride foi assinalada pela empresa, que tem sede em Tremês, concelho de Santarém.
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“A marca Marecos está de parabéns. A nossa história começou há 57 anos! Pretendemos partilhar esta data com todos os parceiros e colaboradores, agradecendo por enaltecer as nossas conquistas ao longo dos anos e juntos abraçar novos desafios. Estamos prontos para mais 57 anos!”, referiu a empresa na sua página da rede social facebook. Na mesma publicação, a Olitrem explicou ainda a origem do nome da marca Marecos e deu a conhecer algumas curiosidades sobre a marca.
“A nossa marca registada Marecos vem do nome do fundador da empresa, Armando Marecos Ferreira. A Marecos foi registada no dia 5 março de 1964, em homenagem à mãe do fundador, Maria Marecos, que celebrava o seu aniversário neste dia. Na foto à direita encontram-se o fundador, senhor Armando Marecos Ferreira e o senhor António Marques Henriques, seu sócio”, fez saber a Olitrem.
De referir que a Olitrem é uma empresa 100% familiar, contando já com elementos da 3.ª geração nos quadros da empresa. A empresa é dedicada à área do Frio Comercial e Industrial para a Indústria Hoteleira, Restauração e Bebidas.
Carmo Wood lança gama de mobiliário de escritório 100% nacional e em madeira
Com a pandemia, o mundo assistiu ao acelerar de uma tendência que já se vinha a afirmar nos últimos anos e que é hoje uma necessidade: a aposta em espaços de trabalho mais sustentáveis, mais orgânicos e mais naturais.
Atenta às novas tendências e oportunidades de mercado, a Carmo Wood, empresa portuguesa líder no segmento de madeiras, com fábrica em Almeirim, lança agora uma nova e completa gama de produtos pensados para quem procura criar espaços de escritório em linha com as tendências mundiais e privilegia o design e produção nacionais. A nova gama de mobiliário de escritório Carmo Wood é desenhada e produzida em Portugal com madeira Tricapa proveniente exclusivamente de florestas sustentáveis e com recurso à mais recente tecnologia do setor.
“Utilizámos a tecnologia aplicada nas nossas estruturas de madeira para chegar a um produto de extrema robustez que enaltecesse a componente estética natural da madeira”, refere Jorge Milne e Carmo, Presidente da Carmo Wood. Composta por um conjunto de sete produtos, entre estantes, mesas de trabalho, secretárias, mesas de reuniões e bengaleiro, a gama de mobiliário para escritório Carmo Wood é ideal para escritórios, mas também para casas particulares, com dimensões adaptadas aos dois targets. Esta coleção aposta num design moderno, com recurso a linhas simples, proporcionando espaços de trabalho mais orgânicos, sustentáveis e agradáveis.
A gama completa está à venda no website Carmo Wood, sendo que é possível encontrar algumas soluções também no site da Worten online. Para mais informações consultar www.carmo.com.
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The Navigator Company inaugura nova central solar fotovoltaica executada pela TemplarLuz
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A The Navigator Company inaugurou recentemente uma nova central solar fotovoltaica em regime de autoconsumo instalada no complexo industrial da Figueira da Foz. Este é mais um investimento levado a cabo pela empresa neste domínio, que vem contribuir para a sua estratégia de descarbonização. A empresa de Tomar TemplarLuz foi a responsável pela execução da obra.
Ao ser a primeira empresa portuguesa – e, também, uma das primeiras a nível mundial - a assumir o compromisso de antecipar, em 15 anos, a sua neutralidade carbónica, a The Navigator Company irá ter, até 2035, todos os seus complexos industriais neutros em emissões de carbono, investindo para o cumprimento dessa missão um total de 154 milhões de euros, dos quais 55 milhões de euros, cerca de 35%, já foram efetuados em 2019 e 2020.
A nova central fotovoltaica da Figueira da Foz é o quarto projeto da Navigator no domínio da energia solar tendo a empresa investido, globalmente, mais de 4,7 milhões de euros na instalação de 17.200 painéis solares fotovoltaicos, com uma área aproximada de 28.500 m2. Com uma capacidade instalada de aproximadamente 2,6 MW e composta por 7.700 painéis solares, a nova central solar fotovoltaica da Figueira da Foz passa a ser a maior central do Grupo, ultrapassando a capacidade daquela que se encontra instalada no complexo industrial de Setúbal (2,2 MW).
A nova central vem aumentar a capacidade de produção de energia elétrica renovável com emissões nulas de CO2, da The Navigator Company, e permitirá evitar, por ano, a emissão de cerca de 1,296 tCO2 1 contribuindo igualmente para a redução do volume de aquisição de energia à rede elétrica.
Esta central encontra-se instalada na cobertura da área fabril do papel do complexo industrial da Figueira da Foz, ocupa uma superfície de aproximadamente 13.500 m2 e tem uma produção anual de energia estimada de 3.500 MWh, o que equivale ao consumo de 1.327 carros elétricos a percorrer 20 mil quilómetros num ano.
A The Navigator Company produz, anualmente, cerca de 2,5 TWh de energia elétrica mais de 60% a partir de biomassa, sendo responsável em média por cerca de 4% da produção nacional de energia elétrica e de 52% da energia elétrica produzida a partir de biomassa em Portugal. Atualmente, dispõe de quatro centrais fotovoltaicas em regime de autoconsumo – em Setúbal, na cobertura de uma das máquinas de papel, em Pegões, na Herdade de Espirra, em Aveiro, no Raiz - Instituto de Investigação da Floresta e, agora, no complexo industrial da Figueira da Foz – o que lhe permitirá atingir, no final deste ano, cerca de 5 MW de capacidade instalada, a partir da energia solar.
A nova central fotovoltaica foi executada pela TemplarLuz, empresa especialista em engenharia, desenvolvimento e execução de soluções à medida das necessidades dos clientes no ramo das instalações elétricas e produção de energia renovável nos segmentos B2B e B2C, com sede em Tomar. “É com muito orgulho que finalizámos mais uma obra para a EDP Comercial na The Navigator Company”, comentou a empresa TemplarLuz na sua página de LinkedIn, referindo-se a mais este investimento no âmbito da descarbonização da Navigator.
Falua é Empresa do Ano da revista Grandes Escolhas
A revista Grandes Escolhas realizou no dia 4 de março a cerimónia de entrega dos Prémios Grandes Escolhas – Os Melhores do Ano 2020, numa apresentação online em streaming, a partir do Hotel Vila Galé Ópera. A transmissão foi emitida nas páginas de Facebook, Instagram e YouTube da revista para homenagear os protagonistas do ano de 2020. A Falua, empresa com sede em Almeirim, foi distinguida como “Empresa do Ano”.
Na cerimónia foram anunciados os 30 melhores vinhos de 2020 — o TOP 30 nacional — que foram provados pela redação da revista Grandes Escolhas; os melhores quatro vinhos portugueses do ano — Espumante, Branco, Tinto e Fortificado — e anunciados e atribuídos os 20 Troféus Grandes Escolhas a empresas, produtores, instituições e profissionais na área do vinho e gastronomia que mais se distinguiram no ano 2020.
A par da apresentação dos premiados, o programa contou também com três pequenos momentos de conversa com convidados do universo vínico, liderados por Luís Lopes, diretor da revista Grandes Escolhas.
“Decidimos encarar as limitações que vivemos como uma oportunidade para aumentar o número de pessoas que assistem ao evento e a esta premiação tão aguardada pelo setor vínico nacional. O ano de 2020 foi desafiante e exiFoto: Revista Grandes Escolhas
gente para todos, pelo que esta edição se torna ainda mais especial para esta área”, refere João Geirinhas, diretor de negócio da revista Grandes Escolhas.
“Este evento, que distingue o trabalho de excelência de empresas, instituições e personalidades, realizado durante o ano 2020, é também um momento de homenagem e reconhecimento a todos os que se têm desafiado e reinventado nestas áreas tão penalizadas pela pandemia”, reforça João Geirinhas. A Falua foi distinguida como “Empresa do Ano”. A empresa, adquirida recentemente pelo Grupo Francês Roullier conta com um percurso de 25 anos no setor dos vinhos em Portugal, com uma forte afirmação nacional e em mais de 20 mercados externos. Na cerimónia, também a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo) foi eleita a “Melhor Organização Vitivinícola”, no âmbito dos prémios “Melhores do Ano 2020”.
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Fábrica da Cristal aposta em painéis solares
A Comtemp – Companhia dos Temperos, S.A. – a empresa do Entroncamento que produz o vinagre Cristal – vai investir na aquisição de painéis solares para a sua fábrica, anunciou a conhecida marca de vinagres.
“O nosso compromisso com o ambiente mantém-se e estende-se agora à nossa fábrica. A instalação de painéis solares vai permitir-nos obter uma fonte de energia sem emissão de poluentes na sua geração elétrica ou efeitos negativos significantes ao meio ambiente”, comunicou a Cristal na sua página da rede social Facebook.
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Silvex lança sacos biodegradáveis para dejetos caninos
A Silvex, empresa de referência nacional e internacional no setor dos sacos de plástico e de papel, películas aderentes, rolos de alumínio e soluções biodegradáveis, com sede em Benavente, acaba de anunciar o lançamento dos novos “Doggy bags bio”, sacos totalmente biodegradáveis e compostáveis para os dejetos caninos.
“Estes novos sacos têm origem em recursos biológicos, como o amido de milho e óleos vegetais e, mesmo que acabem num aterro, irão biodegradar-se rapidamente dada a sua natureza orgânica”, fez saber a empresa
Os novos sacos “garantem que cada passeio higiénico que der com o cão, também está a contribuir para a redução do plástico na natureza”, comunicou ainda a Silvex.
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Grupo francês Roullier investe na região dos vinhos verdes
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O Grupo francês Roullier, através da filial de vinhos em Portugal – a Falua, com sede em Almeirim, acaba de adquirir a Quinta do Hospital, em Monção, fortalecendo a operação de viticultura e produção de vinhos na região dos Vinhos Verdes, onde detém agora uma propriedade com uma área total de 25 hectares, dos quais 10 ha são já dedicados em exclusivo à casta Alvarinho. Em plena sub-região de Monção e Melgaço, a Quinta do Hospital desenha-se numa propriedade totalmente murada com uma casa senhorial – o Solar do Hospital – que remonta ao século XII, período da História em que D. Teresa terá doado as terras à Ordem Hospitalária de São João de Jerusalém ou Ordem do Hospital, para que os Hospitalários se instalassem no Condado Portucalense. Na Idade Média, os hospitais eram espaços criados dentro do espírito cristão de auxílio ao próximo, destinados a acolher e dar “hospitalidade” a viajantes e peregrinos, o que contribuiu para que a Quinta se transformasse num local de apoio “hospitalar/hospitaleiro” aos peregrinos que se dirigiam para Santiago de Compostela.
A hospitalidade é uma característica do Minho, onde o Vinho Verde faz parte da História enquanto produto de referência alimentar e cultural. Este investimento destina-se não só a recuperar um importante legado histórico da Região, uma vez que estamos perante uma propriedade cuja construção nos remete para os primeiros tempos da nacionalidade portuguesa, mas também a reforçar o papel do Vinho Verde enquanto agente de afirmação do território. A sub-Região de Monção e Melgaço, conhecida como o berço da casta Alvarinho e associada à produção de vinhos brancos de qualidade superior, reflete bem o objetivo da Falua em fazer crescer, com prestígio, o negócio de vinhos em Portugal.
Com uma fachada brasonada do século XVI, a Quinta do Hospital localiza-se na freguesia de Ceivães, concelho de Monção, dominando a estrada nacional no extremo nascente da localidade de Valinha, num dos maiores e mais impactantes vales do Minho, afirmando a estratégia de expansão da Falua a outras Regiões Demarcadas. Detida pelo Grupo Roullier, a Falua conta com 25 anos de atividade no setor. O investimento na Quinta do Hospital cumpre o objetivo de potenciar todas as atividades do Grupo Roullier em Portugal, em particular na atividade da Falua nas áreas de viticultura e enologia.
A Sotecnisol acaba de anunciar a instalação de uma central fotovoltaica na Monliz - Produtos Alimentares do Mondego e Liz, S.A. com sede em Alpiarça.
“É com muito agrado que vos informo que o Grupo Monliz, detido pela multinacional belga Ardo, adjudicou à Sotecnicol Power & Water o fornecimento e instalação de uma central fotovoltaica de 1 MW, assim como a requalificação de mais de 5.000 metros quadrados de cobertura, nas suas instalações, em Alpiarça”, anunciou a empresa, que avançou ainda que “esta aposta do Grupo Monliz irá permitir reduzir o consumo da empresa em cerca de 10%”.
Para o diretor-geral da Monliz, Mauro Cardoso, a P&W foi a escolha mais sensata. “A nossa escolha recaiu no Grupo Sotecnisol porque reúne as competências críticas que a Monliz procurava para este projeto. Além da expertise nos sistemas fotovoltaicos, possui uma experiência bastante sólida na área das coberturas, indispensável à nossa decisão, já que parte do sistema será instalado na cobertura de uma das nossas câmaras frigorificas onde mantemos vários milhares de toneladas dos nossos produtos ultracongelados. Com o grupo Sotecnisol, conjugamos num só interlocutor a requalificação da cobertura com a instalação da solução fotovoltaica, facilitando todo o processo o que é um bónus muito apreciado!”
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GAPIC assina parceria com a Glovo
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A empresa na área da contabilidade GAPIC acaba de anunciar a assinatura de uma parceria exclusiva com a multinacional Glovo, concorrente da Uber Eats.
No âmbito desta parceria, a empresa, com sede no Entroncamento, vai agora servir os estafetas de toda a zona norte do país em todas as matérias fiscais. A GAPIC, empresa com mais de 40 anos de história no Entroncamento, dispõe de serviços de apoio à criação de empresas, serviços na área da contabilidade e ainda serviços de processamento de salários e assessoria de Recursos Humanos.
Quinta da Alorna quer duplicar vendas até 2025
Numa entrevista publicada no Jornal de Negócios, Pedro Lufinha, diretor-geral da Quinta da Alorna, afirma que a empresa, “depois de faturar 5,3 milhões de euros em 2020, este ano prevê subir para 6 milhões e atingir os 10,5 milhões em 2025”.
Para além disso, a Quinta da Alorna pretende ainda reforçar a aposta na produção de vinho na região do Tejo, avançando “com um investimento de quase cinco milhões de euros em Almeirim”. O objetivo, explicou o responsável pela Quinta da Alorna, é liderar o mercado na região, ultrapassando assim as adegas cooperativas que estão atualmente no pódio: Almeirim, Cartaxo e Benfica do Ribatejo.
O crescimento deverá ir além dos litros de vinho produzidos, uma vez que a estratégia, segundo avança
Pedro Lufinha ao Jornal de Negócios, é crescer não só em litros, mas em vinhos de qualidade e de valor acrescentado.
Para fazer face ao crescimento esperado, Pedro Lufinha referiu ainda que o investimento em Almeirim se deverá materializar na expansão da adega, na restruturação da vinha, na aquisição de tecnologia e no marketing e promoção da marca.
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Grupo J.J. Louro tem novo portal
O grupo J.J.Louro Pereira S.A. acaba de lançar o seu novo site, que classifica como “um espaço completamente renovado e na vanguarda das tendências da comunicação digital”.
“Apresentamos uma nova dimensão, uma usabilidade de excelência e uma oferta de conteúdos que refletem o posicionamento do nosso grupo enquanto líder no setor, com mais de 40 anos de experiência. Este novo site nasceu fruto da nossa vontade empreendedora de fazer melhor e agora está disponível a todos os nossos clientes, parceiros, fornecedores, colaboradores e comunidade na qual estamos inseridos”, revelou a empresa. O portal pode ser conhecido em https:// jjlouro.pt/.
De referir que o grupo J.J. Louro é líder no fabrico de mobiliário, sofás e colchões. A empresa tem sede em Amiais de Cima, concelho de Santarém.
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Teletejo anuncia estratégia de crescimento sustentada para 2021-2025
A empresa de Almeirim Telete jo S.A., anunciou a definição de uma estratégia de crescimento sustentada, relativamente ao seu volume de negócios, para o quinquénio 2021-2025.
A empresa continua a apostar “na sustentabilidade do crescimento projetado, pelo que mantém um aumento na ordem dos 20% para o objetivo do seu volume de negócios neste novo ciclo”.
“Apesar da situação pandémica a nível mundial com as potenciais consequências para a economia, a Teletejo acredita que poderá ultrapassar esta situação, apostando na diversificação do negócio através do incremento da execução de obras na área industrial, infraestruturas particulares, comunicações e sistemas de deteção de incêndios, para além de garantir a realização do volume de negócios resultante das obras no âmbito da Empreitada Continua E-redes (grupo EDP). Tudo isto associado ao empenho e profissionalismo dos seus colaboradores, tornará possível que este crescimento sustentado venha a ser uma realidade”, avançou a empresa em comunicado. De referir que para 2016-2020, a empresa tinha implementou de igual modo uma estratégia de crescimento sustentada, prevendo um crescimento do volume de negócios de 20%.
“Os resultados finais de 2020 confirmaram que esse objetivo de crescimento foi conseguido e da forma sustentada que se desejava”, comunicou ainda a Teletejo. Nascida em 1991, com 30 anos de experiência, a Teletejo - Energia e Comunicações, S.A. assume-se como uma empresa reconhecida a nível nacional pela sua qualidade e eficiência.
A trabalhar nas áreas de Construção de Redes Elétricas, Trabalhos em Tensão, Redes de Telecomunicações, e Manutenção, tem como objetivo permanente, a procura e desenvolvimento de soluções inovadoras para satisfazer as exigências dos seus clientes. A empresa tem sede em Almeirim.
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CIM do Médio Tejo assinala investimentos estruturantes para a região no âmbito do PRR
No âmbito do processo de consulta pública do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), terminado no dia 1 de março, o Conselho Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, deliberou apresentar um conjunto de contributos durante o processo decorrido.
Assim, a CIM do Médio Tejo comunicou pretender ver concretizados os seguintes investimentos: despoluição dos rios afluentes da bacia do rio Tejo, nomeadamente, no rio Alviela, Almonda e Nabão; eficiência energética em todos os edifícios da Administração Pública; aumento da capacidade de resposta do serviço de creche; execução de investimentos públicos na vertente florestal e na vertente escola digital; e alargamento e consolidação da rede de suporte científico e tecnológico e orientação para o tecido produtivo. Por outro lado, a CIM do Médio Tejo reforçou que, ao nível das infraestruturas e da mobilidade sustentável, tem existido investimento público estruturante, que tem sido sucessivamente adiado e por executar em diversos planos estratégicos, tais como a abertura da ponte de Constância / Praia do Ribatejo a pesados (por iniciar) com reforço dos atuais pilares, construção de um novo tabuleiro para que a ponte fique com duas faixas de rodagem permitindo a circulação nos dois sentidos ao mesmo tempo, bem como a melhoria dos acessos à ponte quer na margem norte, quer na margem sul; a execução do nó do IP1/A1 com IC9 (por iniciar) e a construção da variante dos Riachos (projeto em curso).
Mais reforça esta CIM que existem investimentos públicos críticos a nível nacional que não fazem parte integrante do PRR, sendo exemplo a conclusão da IC3/A13 entre o nó de Almeirim e Vila Nova da Barquinha/Entroncamento, incluindo a nova travessia do Tejo. Ainda no âmbito do PRR, a CIM do Médio Tejo e os seus 13 municípios, demonstram total disponibilidade, caso a Administração Central assim o entenda, de se constituírem como plenos executores de investimentos públicos que são da sua responsabilidade, como seja, a nova Travessia sobre o Rio Tejo (IC9. A23-Ponte de Sôr e IC13. Ponte de Sôr-Alter do Chão Portalegre, incluindo nova Ponte sobre o Rio Tejo entre Constância e Abrantes), a abertura da Ponte de Constância/ Praia de Ribatejo, conforme consta no PETI+, e a requalificação da Estrada Nacional /Regional nº 238 - Troço Cernache do Bonjardim – Ferreira do Zêzere |Ligação IC8 – A13 - IC9. Por outro lado, considera ainda esta CIM que é premente a definição clara e imediata, por parte da Administração Central, do futuro a seguir quanto ao Aeródromo de Tancos, no que diz respeito à valorização desta infraestrutura aeronáutica.
Por último, a CIM do Médio Tejo salienta que a região Tejo tem ao longo de sucessivas tomadas de decisão, apresentado/alertado para outro conjunto de investimentos que não têm tido acolhimento/reconhecimento como projetos estruturantes prioritários para esta região, nomeadamente, tais como a Estação Central do Entroncamento – Requalificação para a Segurança e Funcionalidade Ferroviária; a Variante à EN 118; o programa de supressão, na linha da beira baixa, dos atravessamentos das linhas de caminho de ferro, pelos riscos que implicam quer para a segurança das pessoas, quer para a segurança da circulação ferroviária; Porta Norte-Eixo Empresarial e logístico: a “Porta do Médio Tejo” e Variante à EN361; a conclusão do IC9/ Ligação Alto Alentejo; e a possibilidade de ligação da Linha do Norte à linha do Oeste, servindo Fátima.
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Município de Abrantes inaugura loja online Clickparts.pt por videochamada
Município do Entroncamento aprova Hastas Públicas para mais cinco lotes do novo Parque Empresarial
O Presidente da Câmara Municipal de Abrantes participou, dia 5 de março, através de videochamada, na inauguração simbólica da nova loja online Clickparts.pt, da empresa abrantina Genérico Auto.
Manuel Jorge Valamatos felicitou o promotor Pedro Bogalho por mais esta iniciativa que representou um investimento de 50 mil euros e criou mais dois postos de trabalho. “Estas iniciativas são sempre um estímulo à nossa economia local, este é um investimento importante e mais do que felicitar, queremos dizer que a Câmara de Abrantes está aqui para apoiar as ações dos nossos empresários”, salientou o autarca.
A Genérico Auto é uma empresa com 15 anos de existência na área da comercialização de peças e acessórios auto, com duas lojas: uma em Alferrarede e outra em Rossio ao Sul do Tejo e o promotor salientou que “fiz questão que a sede da loja online ficasse no Rossio”. Para fazer face às dificuldades provocadas pela pandemia, a empresa teve necessidade de reinventar o negócio e criou a loja online Clickparts.pt onde os utilizadores poderão pesquisar as melhores peças de acessórios pela matrícula do veículo.
A loja está disponível no endereço www.clickparts.pt.
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Na reunião extraordinária de 23 de março, a Câmara Municipal do Entroncamento aprovou dar início ao processo de subconcessão individual das parcelas que correspondem aos Lotes 1A, 6, 7, 8 e 13A do Parque Empresarial do Entroncamento. Aprovadas as alterações ao loteamento para que possa ser integrada a linha férrea que vai servir esta infraestrutura, cujo traçado já está acordado com a Infraestruturas de Portugal (IP), o Presidente da Câmara Municipal não deixou de manifestar o seu contentamento pelo facto de “tendo sucesso as hastas públicas para subconcessão destas parcelas, ficarão quase esgotados os lotes do novo parque empresarial, com as obras ainda em curso”.
De acordo com o Regulamento do Parque Empresarial do Entroncamento, o processo iniciar-se-á com a abertura de candidaturas aos eventuais interessados. Às hastas públicas apenas poderão licitar entidades com candidaturas previamente aceites pelo júri.
Recorde-se que o valor base anual da subconcessão é de 0,15€ por m2, numa aposta do Município em atrair investimento privado que dinamize o tecido económico e crie postos de trabalho.
O Município da Chamusca lança o Programa de Apoio à Recuperação do Comércio Local do Concelho, com o objetivo de dar resposta às consequências económicas da interrupção forçada de atividade – ou do seu forte condicionamento – que afetaram o comércio local e a restauração, e que tenham sido diretamente provocadas pelas medidas de restrição decorrentes da crise sanitária da pandemia COVID-19.
Depois do Fundo de Emergência Social – Famílias, lançado recentemente e focado no apoio às despesas dos agregados familiares mais afetados pela crise pandémica, o Município lança agora um apoio direcionado à economia local, sobretudo às atividades económicas que tiveram uma redução drástica na faturação durante os meses de outubro, novembro e dezembro de 2020.
O objetivo é que este programa impulsione a recuperação do negócio e a consequente manutenção dos postos de trabalho. O Programa de Apoio à Recuperação do Comércio Local está devidamente enquadrado nas medidas implementadas pela Lei n.º 6/2020, de 10 de abril, que visam capacitar as autarquias locais de respostas no âmbito da pandemia da doença COVID-19, nomeadamente na adoção de medidas de auxílio a pessoas em situações de vulnerabilidade e agilizando a concessão de apoios sociais.
À luz deste quadro legal, este apoio pode ser concedido, independentemente da existência de regulamento municipal. Acresce a este enquadramento, o facto do Município da Chamusca se encontrar em condições de estabilidade financeira para poder proporcionar estes apoios. Sabendo das consequências graves desta crise, sobretudo pela redução do consumo e pelo encerramento parcial ou total das empresas, com impacto no rendimento disponível das famílias, o Município avança com este Programa na consciência de que o comércio local e a restauração detêm postos de trabalho que são essenciais manter.
“Esta é a altura de relançarmos a nossa economia, sustentando o esforço que diariamente é feito pelo nosso setor empresarial local, maioritariamente composto por pessoas singulares ou de cariz familiar, e que tem procurado adaptar-se à pandemia mas que, depois de todos estes meses, necessita de um novo fôlego”, destaca o Presidente da Câmara Municipal da Chamusca, Paulo Queimado. E acrescenta: “nesta primeira fase disponibilizamos um valor já significativo, de cerca de 150 mil euros, para que possamos criar a almofada de conforto para alavancar a retoma destas empresas”. “Sabemos da resiliência das nossas empresárias e dos nossos empresários, que escolheram o concelho da Chamusca para investir e, em conjunto, com medidas de proximidade, estamos a apostar no futuro do nosso concelho, mantendo os rendimentos das famílias e os postos de trabalho”, conclui Paulo Queimado.
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Tomar cria espaço TREF e lança sinalética templária europeia
No âmbito da presidência da Rede Europeia dos Templários (TREF – Templar Route European Federation), que Tomar assumiu este ano, decorreu na tarde do dia 18 de março a inauguração do espaço TREF na Praça da República, que será a morada oficial da presidência portuguesa assumida no passado dia 13 de janeiro, aniversário do Concílio de Troyes.
Seguidamente, e num ato simbólico, foi colocada na igreja de Santa Maria dos Olivais, a primeira identificação de “Sítio Templário”, sinalética criada pelo Município de Tomar, e que pretende assinalar, nos vários países que fazem parte da Rede, todos os locais relacionados com esta temática e que integram, por isso, a respetiva Rota.
Foram colocadas bandeirolas alusivas à presidência tomarense da TREF, bem como com o respetivo logótipo, na Ponte Nova, numa alusão, também simbólica, ao prolongamento da Riba Fria, que descia do Castelo até ao Centro Cívico do século XIII, Santa Maria dos Olivais, Panteão Templário. Estas iniciativas ocorreram no dia 18 de março, 707 anos após a morte na fogueira, em Paris, de Jacques de Molay, o último Grão-Mestre Templário. Assim, Tomar e a TREF prestam-lhe as devidas honras no aniversário do seu passamento, criando um novo elo entre o passado e o presente.
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Município e Politécnico de Tomar assinam protocolos para intensificar a colaboração
O Município de Tomar e o Instituto Politécnico de Tomar (IPT), através dos seus Presidentes, assinaram recentemente dois protocolos. O primeiro, específico para abertura de curso técnico profissional de desporto, com utilização das instalações desportivas municipais; o segundo, almejando a articulação sustentada dos meios técnicos, materiais e humanos de que dispõem, pretende fomentar e promover o desenvolvimento do concelho de Tomar através da inovação, da empregabilidade, da valorização de fatores de atração do concelho e da valorização da arte, da cultura e do património.
Para isso, concretamente, foi protocolado: a) A implementação, no âmbito da medida estratégica TMR2020 e já com projeto de execução aprovado, de um Centro de Inovação e Valorização do Conhecimento a instalar em edifício contíguo ao Campus do IPT, em Tomar, beneficiando do ambiente próprio e propício ao empreendimento, crescimento e consolidação de projetos empresariais, concebido como infraestrutura de apoio e assessoria cientifica, tecnológica e de gestão, que permitirá atrair empresas de cariz tecnológico, dar corpo a ideias ou projetos e iniciar atividades económicas cujo enquadramento contribua para a viabilidade de sucesso dos empreendedores de ideias e negócios que nele se instalem. b) A implementação, articulada entre o Município de Tomar e o IPT, de uma medida estratégica visando o apoio e o desenvolvimento de indústrias criativas e projetos de valorização do património, a instalação de empresas criativas, a valorização do património imóvel sem ocupação e o desenvolvimento de eventos de cariz técnico-científico e cultural. c) A implementação, articulada entre o Município de Tomar e o IPT, de um laboratório vocacionado para a investigação aplicada e desenvolvimento de estudos e projetos de regeneração e reabilitação urbana, enquadrados na estratégia de regeneração e reabilitação urbana do concelho de Tomar. d) Implementação, articulada entre o Município e o IPT, de um Laboratório de Turismo, vocacionado para a investigação aplicada e desenvolvimento de estudos e projetos visando a afirmação e desenvolvimento de produtos turístico-culturais da região de Tomar, e o incremento do empreendedorismo na área do Turismo. e) A implementação, articulada entre as duas partes, de mecanismos de cooperação visando a colaboração do IPT nas áreas da Arqueologia e da Conservação e Restauro, no projeto de instalação do Museu da Levada. f) O apoio do Município e do IPT à população estudantil do Politécnico, que poderá consistir na concessão de apoios financeiros às suas associações de estudantes, com vista a assegurar uma permanente interação e identificação dos estudantes com a cidade de Tomar e com os seus habitantes, a prosseguir através de atividades promovidas pelas associações de estudantes que contribuam para essa interação. g) O apoio do Município de Tomar às atividades desportivas da comunidade académica do IPT, promovidas e apoiadas pelos seus Serviços de Ação Social, mediante a eventual cedência da utilização de instalações e equipamento desportivos municipais em períodos compatíveis com a sua natureza e com os fins que se propõe alcançar.
Empresa de Almeirim galardoada com certificado da SCORING que destaca as Melhores PME no país Promenade Portugal recebe distinção Top 5% Melhores PME de Portugal
APromenade Portugal, empresa sediada em Almeirim, foi distinguida com o certificado Top 5% Melhores PME de Portugal da SCORING, em termos de desempenho e solidez financeira. “A Promenade – Viagens e Turismo, Lda. foi distinguida pela SCORING com a Certificação “TOP 5% Melhores PME de Portugal”, edição 2020. A SCORING certifica que a empresa cumpriu os requisitos de acesso à certificação e obteve, de acordo com o método ScorePME e no exercício fiscal de 2019, um Índice de Desempenho e Solidez Financeira superior a 80%, evidenciando ainda consistência nas vertentes económica e financeira, o que só é acessível a menos de 5% das empresas nacionais. Em conformidade, obteve Notação SCORING “Excelente” (“NS 5”), o que lhe confere em termos de sustentabilidade económico-financeira, a distinção “TOP 5% / 2020” atrás referida”, lê-se na página Top PME, referente à certificação da empresa de Almeirim.
A empresa opera como DMC (Destination Management Company) e agência de viagens incoming, fazendo a gestão de viagens e circuitos de grupos, individuais, incentivos e eventos em Portugal e Espanha. O foco passa sempre por proporcionar a melhor experiência de viagem de acordo com as necessidades e pedidos de cada cliente.
Mariana Delgado, General Manager da Promenade Portugal, afirmou que “esta distinção, durante uma fase tão difícil como a que todos estamos a atravessar, é um bálsamo e uma motivação extra para continuarmos o nosso trabalho e olharmos em frente. Sendo referente à operação 20192020, deixo também uma palavra de agradecimento a todos os que durante esse período connosco colaboraram, pois esta distinção também é resultado do seu trabalho”, referiu, acrescentando que “os desafios neste momento são enormes e vão exigir muita dedicação, perseverança e capacidade de superação. Continuaremos a tomar medidas que nos permitam sempre obter os melhores resultados, ao mesmo tempo que providenciamos o melhor serviço aos nossos clientes e parceiros.”
A avaliação do período que contribuiu para esta distinção remete ao período de operação de 2019-2020. O certificado é atribuído ao top 5% de empresas nacionais (neste caso, PME) que cumprem os requisitos de dimensão e transparência e simultaneamente demonstram elevado perfil económico-financeiro.
Esta distinção é baseada no método ScorePME (desenvolvido pela SCORING), auditado anualmente pela Bureau Veritas e com as classificações depositadas na ASSOFT.
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EMPRESAS DA REGIÃO COM A DISTINÇÃO TOP 5% MELHORES PME DE PORTUGAL
• A.M.C. Cunha, Lda. (Salvaterra de Magos) • António Fernando Neves – Eletricidade, Est. e P. Eléctricos, Lda (Rio Maior) • Cenário Pioneiro – Gestão Imobiliária, Lda. (Almeirim) • César Pedro de Oliveira Marques, Lda. (Torres Novas) • Citywater, Unipessoal, Lda. (Torres Novas) • Clarex, Lda. (Abrantes) • Construções Arlindo & Filhos, Lda. (Abrantes) • Encontro Construtivo, Lda. (Rio Maior) • Esteves & Patrício – Consulting, Lda. (Mação) • EUROED II – Distribuição, Lda (Santarém) • Frederico Gameiro Construções, Lda. (Ourém) • Iberbaterias, Lda. (Cartaxo) • Infervias, Lda. (Torres Novas) • Menlósidor, Lda. (Ourém) • Miptecnoprofil, Montagm de Estruturas Metálicas, Unipessoal, Lda. (Coruche) • Móveis Caneiro, S.A. (Ourém) • Plastiagro, Lda (Almeirim) • Pro Mutatis – Soluções Informáticas, Unipessoal, Lda. (Abrantes) • Prodyalca, Lda. (Alcanena) • Rádio Hiper FM, Lda. (Rio Maior) • Reciforos, Unipessoal, Lda. (Salvaterra de Magos) • Rio Placa – Montagens de Tectos Falsos, Lda. (Rio Maior) • Sanileite – Tecnologia do Leite, Lda. (Salvaterra de Magos) • SIVAC, S.A. (Aveiras de Cima) • Tepsol, Lda. (Santarém) • Transfor Interiores (Empresa do Grupo Transfor, Fátima) • Um Grama, Lda. (Santarém) • Venda Melhor e Compre Bem, Cash & Carry, Lda. (Benavente), • Winresources, Lda. (Santarém) • Zone Soft, Lda. (Entroncamento)
GEOLED
Parceiros em tecnologia na área de material elétrico, climatização e energias renováveis
Paredes meias com as instalações da sede da NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém, em Torres Novas, encontra-se a Geoled, empresa que tem por atividade a representação, comercialização e distribuição de material elétrico, iluminação led, automação, climatização e energias renováveis. A Ribatejo Invest foi conhecer esta empresa.
André Silva, torrejano de 37 mos a Geoled, uma loja pequena. Ao anos, é o empresário por longo dos anos tem corrido bem, temos detrás da Geoled. Com crescido, e hoje, já somos uma equipa experiência em empre- de sete”, contou, orgulhoso, André Silsas da mesma área de va, à Ribatejo Invest. atividade, o empreendedor decide, em “Representamos uma vasta gama 2010, abrir em Torres Novas, em con- de produtos de algumas das mais junto com mais prestigiadas marcas dois sócios, uma nacionais e inter pequena loja de A Geoled tem sete nacionais”, referiu produtos ligados trabalhadores, André Silva, acresà eletricidade e à climatização. Nasce, assim, a distribuídos pelo atendimento, centado que “o forte da empresa é o fornecimento de material Geoled, dedicada armazém e equipa elétrico para o setor à representação, de rua, essencialmente da construção civil”, comercialização e distribuição ligada à área tendo parcerias com diversas empresas de material elé- da climatização. desta área. Para além trico, iluminação disso, acrescentou, led, automação, climatização e energias a empresa trabalha também para a renováveis. indústria em geral, nomeadamente no
“Fez em setembro 10 anos que abri- âmbito da manutenção, para além da
venda ao cliente final. Em setembro terreno no mesmo local com cerca de 2019, aquando da comemoração de 6000m2, não para a Geoled, por do seu 9.º aniversário, a empresa enquanto, mas para as outras empremuda-se para um espaço maior, onde sas que procurem espaços para aluinaugura novas instalações, na rua guer, ou seja, o objetivo é fazer aqui Cancela do Leão, bem perto da sede um minicentro empresarial.” da NERSANT. O nosso objetivo, concretizou, “é ter
“A área de atendimento ao balcão, aqui cerca de 7/10 empresas instalamotivou-nos a mudar. Optámos, por das, para esta zona ganhar mais vida isso, por esta loja com cerca de 400 e dinâmica. Um negócio puxa outro, e m2, juntamente com um armazém de quantas mais empresas aqui houver, 600 m2 com cais de descarga e parque mais pessoas circulam e mais clientes de estacionamento com capacidade nos chegam”, fez saber o empresário, para 40 viaturas”, começou por refe- que referiu ainda a “abertura da antirir, acrescentando que esta mudança ga nacional, que passa aqui mesmo ao foi bastante positiva. lado e que foi desativada há muitos
“O novo espaço trouxe uma maior anos” seria um passo importante para visibilidade e novos clientes. Temos dinamizar esta zona. notado maior afluência de empresas A crise pandémica do Covid-19, de fora do concelho para parcerias e parece não ter afetado a empresa isso, acredito, que se deve à localiza- até agora. André Silva afirma que ção, que ajudou bastante”, confiden- a Geoled “ainda não sofreu quebra ciou o empresário. com esta pandemia”. “Não fechámos
A nova localização, acrescentou ain- e estamos convictos que será um bom da, veio responder a um dos objetivos ano”, fez saber. da empresa: angariar clientes fora O futuro passa por, revelou André do concelho de Torres Novas. O novo Silva à Ribatejo Invest, abrir uma nova espaço – visível da loja da Geoled nouentrada principal “Geralmente tro concelho do disde Torres Novas e saída da A23, tem trazido à empresa as empresas têm a crise dos quatro anos, trito de Santarém. Aliás, referiu o empresário, “este é não só mais clien- depois vem a crise um dos pontos que tes, como clientes dos sete. A Geoled ando já a trabalhar fora do concelho. “Foi realmente já tem 10 anos, todos há cerca de 3 ou 4 anos, no sentido uma mais valia os anos a crescer, de estudar qual a apostar neste embora muita gente melhor localização. espaço, uma vez que temos sido não acreditasse Vamos aguardar”. “Geralmente as procurados por no projeto. Neste empresas têm a diversas empre- momento não são crise dos quatro sas do distrito”. A aquisição do espaço, contou, só sete empregados, são sete famílias anos, depois vem a crise dos sete. A Geoled já tem 10 aconteceu em a depender da Geoled anos, todos os anos conjunto com a Estamos cá e é para a crescer, embora empresa vizinha, a M.A.E – peças continuar” muita gente não acreditasse no propara automóveis. jeto. Neste momen “Foi um investimento grande, mas to não são só sete empregados, são calculado”, disse. “A ideia passa tam- sete famílias a depender da Geoled. bém por construir mais alguns arma- Estamos cá e é para continuar”, conzéns pois contamos ainda com um cluiu André Silva.
Empresa opera no segmento dos detergentes e desinfetantes Prodyalca renasce das cinzas e antecipa investimento de 1 milhão e 700 mil euros em projeto de inovação
As chamas que propagaram no passado dia 4 de março na Prodyalca, empresa de Alcanena especializada na produção e comercialização de Detergentes, desinfetantes e tratamentos de água, destruíram completamente a fábrica da empresa, mas não a sua capacidade empreendedora e perseverança. A empresa está neste momento a laborar em instalações provisórias emprestadas e antecipou um investimento de 1,7 milhões de euros em inovação, fruto de uma candidatura ao Portugal 2020.
“ A nossa maior glória não reside no facto de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda.” Esta é a frase do médico mendas em carteira de um volume superior a oitocentos mil euros, só em contratos públicos, concursos públicos e ajustes diretos”. “Sabia de antemão que tinha pessoas que me podiam cionamento normal, tendo conseguido cumprir todos os contratos. “Conseguimos entregar tudo entretanto. Num ou noutro contrato alertámos o cliente que íamos demorar mais e escritor irlandês, Oliver Goldsmith, que emprestar algumas A Prodyalca é PME um ou dois dias, para parece servir que nem uma luva à postura da Prodyalca face à adversidade que coisas, pelo que decidi, obviamente, que Líder e obteve ainda além do prazo que era o nosso normal, e enfrentou recentemente. A empresa foi o caminho não podia o certificado Top 5% todos foram compreenvítima, no dia 4 de março, de um terrível ser outro, tendo a Melhores PME de sivos. Os fornecedores acidente de causas desconhecidas nas suas instalações e que rapidamente se transformou num grande incêndio, que viria empresa o volume de encomendas em carteira que tinha. Portugal, em termos de desempenho e solidez colocaram-nos mercadoria em casa muito rapidamente, e não só destruir a totalidade da fábrica, felizmente, O caminho era para financeira. Esse ranking fizeram isso, como tamsem danos humanos. a frente, não havia vem publicado na bém nos alargaram os O incêndio aconteceu ao final da tarde de quinta-feira e Iogo na manhã seguinte, outra hipótese”, asse verou. Executive Digest deste prazos de pagamento. Foi uma forma de nos o empresário João Paulo Oliveira reuniu Sábado de manhã, mês de abril. ajudarem”, referiu João a equipa junto às instalações da fábrica João Paulo Oliveira Paulo Oliveira. e mostrou-se perentório e confiante na desloca-se a Torres Novas e compra tudo o ”Felizmente a empresa estava muito bem continuidade do trabalho da empresa, em que é necessário para o equipar um escri- estruturada em termos económico-finanboa parte devido à ajuda de amigos que de tório básico: computadores, uma “impres- ceiros e houve essa resposta dos forneceforma quase instantânea se mostraram dis- sora barata com um pequeno scanner” e dores. Obviamente se a empresa tivesse poníveis para ajudar um cartão com router algum tipo de incumprimento, as pessoas com o empréstimo de para ter internet. não apostariam como estão a apostar sem instalações. A Prodyalca “Às 11h00 da manhã reservas na nossa empresa”, clarificou.
“No dia a seguir produz e comercializa de segunda-feira, Neste momento, a empresa está já a ao sinistro, reunimo-nos às oito e meia da manhã, na rua, onde produtos químicos para diversos setores tínhamos o escritório pronto a funcionar, numa pequena casa trabalhar a toda a velocidade num novo projeto de investimento em inovação, no valor de 1 milhão e 700 mil euros e que foi comuniquei a todos de atividade. emprestada por um antecipado e reformulado - houve necessios funcionários que ninguém ia para casa”, começou por A empresa, que foi criada em 2004 por amigo. A fábrica instalou-se noutras instalações, igualmente dade de alocar nova maquinaria ao projeto - devido ao acidente. À data do acontecimento, contou ainda referir o empresário, João Paulo Oliveira. emprestadas, na zona João Paulo Oliveira, “tínhamos vários proacrescentando que a de Alcanena”. jetos para o futuro, tudo à volta da energia empresa tinha, à data do acidente, “enco- A empresa regressou assim ao seu fun- verde e da economia circular, ou seja, na
recuperação de recursos endógenos para que nos permitem dizer com alguma processos químicos naturais. A empresa segurança que este tratamento funciona, estava muito preocupada com isso, com agora é preciso que toda a gente esteja produtos biológicos e biodegradáveis e disposta a apostar nisso”, referiu. tínhamos e temos esses projetos em car- Para além destas pastilhas biológicas, teira. Tínhamos já a e ainda de suporpretensão de nos can- te ao setor dos didatarmos em sede A empresa dedica- curtumes, o prodo Portugal 2020, a se à conceção e jeto vai ainda peralgum tipo de projeto para desenvolver esse tipo de produtos desenvolvimento, fabricação e mitir “recolher um extrato natural liquido das e já o fizemos. Neste comercialização árvores que são momento já subme- de vários produtos abatidas”, para temos o registo do pedido de auxílio, ou químicos para criação de um produto que fará seja, estamos já pré- tratamento de águas, “uma curtimenta -registados para can- manutenção industrial, natural das peles, didatar um projeto ao SI Inovação”, revelou o empresário. construção civil, para o canal Horeca e para com produtos que não poluem”. No projeto de investi-
Questionado quan- o setor dos serviços. mento, está ainda to aos produtos ino- Comercializa ainda prevista a produvadores que a empresa vai criar com este papel industrial, ção de embalagens ecológicas novo investimento, equipamentos e vários e biodegradáveis. João Paulo Oliveira utensílios de limpeza. Paralelamente esclareceu que se a esta candidatutratam de produtos ra ao SI Inovação, que “não se fabricam em Portugal”. e já após o acidente, a Prodyalca tem Tratam-se, continuou o empresário, de uma nova ideia de negócio, que Ihe vai “pastilhas biológicas perfumadas com permitir criar “produtos de vanguaróleos naturais que, para além do efei- da, ecológicos e biológicos”, não só mas to desodorizante, pretendem tratar os também direcionados para as mulheres. esgotos. Serão utilizadas, por exemplo, João Paulo Oliveira encara, assim, em mictórios ou nas caixas de gordura o futuro da Prodyalca com otimismo. de uma cozinha de um restaurante. As “Perspetivo que a Prodyalca vá contipastilhas são compostas por bactérias nuar a ter um crescimento assinalável e enzimas que vão destruir a matéria e continuar a ser uma empresa de refeorgânica, fazendo com que os esgotos rência no seu setor. Somos PME Líder não cheirem mal, evitando também os e estamos no Top 5% Melhores PME de entupimentos. É um tratamento bioló- Portugal, em termos de desempenho gico”, descreveu, acrescentado que “este e solidez financeira e portanto, o que tipo de produto pode ser em pastilhas, perspetivamos é um caminho igualmenem saquetas em pó ou em blocos maiores te de sucesso, com muito esforço, com para as indústrias”. muito trabalho e agora com trabalho
O profissional indicou ainda a enorme redobrado pelo que aconteceu. Sei que vantagem que seria para a indústria, é uma tarefa difícil mas graças à equipa nomeadamente a indústria de curtu- fantástica da Prodyalca, de certeza que mes de Alcanena, na utilização de uma vamos Ievar este projeto para a frensolução deste tipo. te, ainda com mais força”, concluiu o
“Pretendemos fazer uma experiência a empresário. montante da ETAR de Alcanena, em que Quanto ao acidente, espera-se que denas indústrias de curtumes põe este tipo tro de um ano e meio, a Prodyalca estede cubo e quando a água lá chegar, já vai ja de volta às suas antigas instalações. com uma grande quantidade de enzimas “Já pusemos o requerimento do pedido e bactérias a fazer o seu trabalho e a de reconstrução na Câmara e a ideia é ajudar na diminuição de maus cheiros. reconstruir”, disse João Paulo Oliveira, Com este tratamento biológico, ganha-se embora o aluguer ou compra de outras tempo e eficácia. Temos já alguns testes instalações, não esteja descartado.
Empresa GM2E Facility Management comemora o seu primeiro aniversário
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A empresa GM2E Facility Management celebrou no dia 12 de março, o seu primeiro aniversário. A empresa nasceu na véspera de um primeiro confinamento geral em Portugal, fruto de uma pandemia com proporções inimagináveis e, segundo as palavras do seu gestor Luis Inácio, “este primeiro ano de existência foi desafiante”.
Na sua génese esteve uma ideia inovadora de oferecer um serviço, com qualidade, de gestão e manutenção de equipamentos e edifícios, com foco estratégico num conceito BIM, tendo esta sido vencedora de um projeto da NERSANT- Associação Empresarial da Região de Santarém, designado Incubar+Lezíria. A jovem empresa surge posteriormente através do Programa Avançado em Empreendedorismo e Gestão da Inovação (PAEGI), na Universidade Católica de Lisboa.
Segundo Luís Inácio, o conceito BIM - Building Information Modeling é recente em Portugal, para o qual, as empresas, municípios e IPSS têm demonstrado muito interesse, na medida em que podem ter acesso a um serviço de tecnologicamente avançado, garantindo um acompanhamento e monitorização dos equipamentos e edifícios, com o objetivo de aumentar a qualidade, eficiência, conforto e segurança.
Neste contexto de pandemia, e não havendo ocasião de celebrar de um outro modo com os seus clientes e parceiros, o momento foi registado de um modo diferente, disponibilizando um pequeno apontamento a toda a equipa.
Sediada em Abrantes, a empresa presta sobretudo serviços a nível nacional, embora já tenham alguns trabalhos a nível internacional, fruto de parcerias internas com as empresas do grupo e do qual faz parte, Lipronerg, Aldeias do Zêzere e Change in Motion.