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Mendes Gonçalves e Zolve entre as 20 empresas

e

entre as 20 empresas mais felizes para trabalhar

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A Mendes Gonçalves, produtora de vinagres, molhos e condimentos da Golegã, e a Zolve, operador logístico situado em Riachos, concelho de Torres Novas, são as duas empresas da região que integram as 20 organizações mais felizes para trabalhar em 2021.

Omomento é desafiante para as organizações que têm de se ajustar a uma nova forma de trabalhar, a um mundo em mudança e a uma crise económica derivada da pandemia mas, ainda assim, há empresas felizes em Portugal, segundo o estudo “Happiness Works”.

Realizado desde 2012, o estudo avalia o nível de felicidade das organizações em Portugal onde são calculados o índice total da felicidade organizacional, índice de felicidade dos colaboradores com a organização e índice de felicidade dos colaboradores com a função que desempenham.

Os resultados de 2021 evidenciam que estão entre as 20 empresas mais felizes para trabalhar, duas empresas do distrito de Santarém: a Mendes Gonçalves, empresa produtora de vinagres, molhos e condimentos, detentora da conhecida marca Paladin, com sede na Golegã e a Zolve, operador logístico instalado em Riachos, concelho de Torres Novas.

Do ranking, fazem ainda parte das empresas PHC, ITPeople, Milestone, Altronix, AMCO Intermediários de Crédito, AMT Consulting, Grupo Bernardo da Costa, Cobelba, Conectys, Grupo Your, NearPartners, Quilaban, Samsys, Smart Consulting, Solfut Lda. – I Have the Power, WY Group, YKK Portugal – Acessórios para Vestuário e Ytech.io.

No estudo, realizado entre janeiro e abril do corrente ano, foram recebidas 6.380 respostas de colaboradores de mais de 300 organizações. Os resultados mostram que o nível de felicidade organizacional manteve-se, no geral, quando comparado com o mesmo período do ano passado. A exceção é o setor de Comunicação e Informação que aumentou o nível de felicidade organizacional de 4,0 para 4,2. Tal, deve-se, em particular, aos colaboradores das empresas de TI, um setor muito ativo e

com grande crescimento no último ano.

É muito relevante observar que apesar do estado de pandemia vivido durante o último ano, o nível de felicidade organizacional dos colaboradores não se alterou.

Este indicador reflete a forma positiva em como a maioria das organizações conseguiu manter, no possível, a sua atividade, acompanhar os colaboradores remotamente, garantir o seu bem-estar e sustentabilidade.

O estudo demonstra que existe uma relação entre felicidade organizacional e rentabilidade: os colaboradores mais felizes faltam menos 36% e têm menos 45% vontade de sair da organização. Este ano, o estudo HW avaliou a felicidade com o trabalho remoto sendo interessante observar que quem trabalhou em casa é mais feliz do que quem trabalhou na organização (4,1 vs 3,7). Também foi iniciado um estudo sobre o Propósito Organizacional: neste caso, os colaboradores que reconhecem e se revêm no Propósito da sua organização são mais felizes (4,2 vs 3,7), faltam menos 36% e querem menos sair da organização em 41%.

Em Portugal, embora se assista a um crescimento da preocupação em ter colaboradores felizes, uma grande parte das organizações ainda tem uma “visão Este ano, o estudo muito tática”, ou seja, tem o cuidado HW avaliou a felicidade com de proporcionar momentos e ações de bem-estar, como por exemplo disponibilizar fruta, ginásio, promover eveno trabalho remoto tos de equipa, entre outros. Apesar de sendo interessante positiva, esta postura por si só, pode não observar que quem permitir criar uma cultura de felicidade organizacional. Para tal, é necessária trabalhou em casa uma visão mais estratégica e garantir é mais feliz do que os colaboradores se sentem felizes que quem trabalhou na organização em todas as variáveis que contribuem para a felicidade organizacional. O estudo “Happiness Works”, fundado (4,1 vs 3,7). por Georg Dutschke e Guilhermina Vaz Monteiro, tem como parceiros a Lukkap Portugal, Universidade Atlântica, Revista Exame, ACEGE - Associação Cristã de Empresários e Gestores, Sociedade Rebelo de Sousa Advogados e a APG. 

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