LITERATURA ANTIGUA HINDU-CHINAHEBREA-ARABE
LITERATURA HINDÚ LOS VEDAS
Son una colección de libros sagrados y narraciones míticas que eran transmitidas oralmente por los sacerdotes brahmanes, escritos en lengua sánscrita son el primer modelo de la literatura hindú, donde por primera vez se sienta el principio de la trinidad: Bahama, Siva, Visnú, semejante al misterio dela Santísima Trinidad.
YAN A A M A R L s y a c i RATA Y E f i A n H g B A a H os m EL M A i ca s y
d c t i c a s , l ír a n e c e r f o a i orm a s d i d á otros d e g r l a d n i a r u t l i teral os q u e l a s fsta d o h a sta e te rm i n a r a l o c i d vé é pi cos, e n pri m i ti vo e posi b l e d o d o i r e p m Tras n seílsi m os podeemsaasrrol l a n d ey umn ora l . E.s i exte á ti ca s se , e sté ti ca e m a s é pi cos d ra mza l i te ra ri a stos d os po pu reg u e d a d d e e a n ti
NA A Y A M A EL R
oa e n á r o p on tecmri to e n m u y c o t n a t or l o Va l m i ki . E s i a , n o e s u n p , . C . a I I i g l o Isu a u tor fu eu l a r d e l a I n ad s e n com úens s l a e c e e rte n e sti m a q u e tra d i ci ón poepn e m á s cosS u h i stori a e l p e u q a l S e carel ccui a Cl á si cao. , Speerte n e ce a el aste se n ti d, om tai ya s e i n claas.O d i se a . Nealrrad i os l a Gg u o sá n scri t sa g ra d o. E n l osa zte ca s n a rra d a e n rn a ci ón e n a m b i é n a n ti re l i g i oso o a rra ti vos d e n a d e Troya a , su e n ca posa S i ta . T a y l a s l i b ro l os l i b ros n l a d e H e l e e l re y Ra m n su fi e l e s a S ri La n ke l a ta l a con pa re ci d a a d u ca ci ón d d e sti e rro cod a y l l e va d aoe m a se r rvi e n e n m u yi m i e n to y e g u e rra , e l i ta e s ra pta E n é ste p l u ch a s i n ten d ú . Los n a c ú , d i os d e l au e sposa S re cob ra rl a . n ). E n e sta s spi ra n a l h i y e n su Vi snn ta com o s a m a pa ra a n ka ( Ce i l á sta s q u e i n rre ro i d e a l cu e n tu ra s d e Rq u i sta d e L ri tu s pa n te í i ón d e l g u e a ve n d a ri a con a l e s y e spí pe rson i fi ca c l e g e b re s, a n i m Ra m a l a vi rtu osa h om ú e s ve n e n m u j e r fi e l y h i n dosa S i ta a l a esp
ri a a r e t i l a r l a ob, l l a m a d os ARATA a H d B a r A e H A d i n s 0 0 ve rsos se a ob ra EL M o c s E . d . C d e 2 2 0 , 0 i fíci l pu e s q scri ta por 0 0 3 l e y . e s con sta e i d a . E s d q u e fu e e C . el a 0 “ 0 3 u a n a p g o c E i n ñ f i , a o a n e l d e l m u n d os 3 0 ve ce s l e n te se su pa q u e si g ne s a j e n a s ay e o t i r c s E n sa la una ci o n abr n al m m á s aesx, eteq u i va l e nr,tea uan q u e tra dd ioci o Vya sa , a tap,alle ye s y onsa raram ore s dned iNa ,a si n o Zl oc n sol o a u to a n a , l l a m a l M a h a b h a r h i stori a d e l l i te ra tu ra i ti ca y con d e un a -D wa i pa y rfi e re n e n ea , com o l a n sól o e n l a n i d a d te m á xte rm i n i o Kri s pi l a d or” . I n te a l d e l poe m u si ón n o ta on fa l ta d e u g u e rra d e el a tri b u o comra m a pri n ci p g ra n re pe rc u n a ob ra c m e n to e s l ata sh tra , d e d o e n u n l a t a ya n ti , d e e u rope a s. E s ri n ci pa l a rg u a n d ú y D ri si d a d y si tu am e n te se D a mb i é n e n l a s , d on d e su p l l a m a d os Pcon m i n u ci o d e sg ra ci a d a poe m a ta m to d e sord e n s h e rm a n os e l l o e scri to a l ore s q u e ci e r e d os re ye h ra ta , tod o h e roísm o, vn d e l e n trj e d e l re y B a n d e za y d e a e xte n si ó l i n a i e n te d e g rad e sm e su ra d a m bye n e n l a dilu
i n al a s m o d e r p LdÍúReI Cs Aabu n dnaenrote” Sy atta,sqaui ”i eon m áns i n e l c a n c i o a ta v a h a n a m á ti c a a u H a c i r í l ci óon. S ob re sa l ei d o a l re y nSe u n i d a d te su te m a : c u d o r p La m a e róti c fa s a tri b u e strofa ti e za d a s por d e l a e l tcei e n ta s e stlreoctor. Ca daare ce n e n l ad e scri pci ón se taere ce se r clog u n a s a pti co o d e p u an d o a , d om és c a m oroso za . n a tu ra l e
u n a l íri ca : ” i s e d r o t u b rai on e s, l a s see s su a o s a e s o Ka l i d a sape ro ci óhne rdme l a s Iegsutaalcm e n te” beenl l o d on d e sa j er raa l a a m a d a pe qmuheañraa ” o d e sdci vriipd e n eNl auñboe. M e nm Ri tuesal os H i n d údeusta ” o “Lad ora d e su a o e n eqmu a ” M e gnhaa n u b e porta p o i m a g i n a u te . au sen
A IC IR L IA S E O P E LA D O L L O R R A ía S E D d e Cristo la poe s
és sta u a p h s e e u D q I la V n o o c V H a stase edl essigplore n d e d e la etopdoop.eLyaa lírica , g e n e raalm. eEnntela líricace s h a b ía form a d o u nre g n a d a d e m e la n coslíu poe m a on a b in d ra n a th e n ton a a m oroso, e stá im pa Ka li d a sa c d e te mclá sica se d e sta cia con te m porá n e a R In d ia N TALA. E n la In d es c e v a o r e p , s o S AKoUre . s n a mgoor,o e stá n sie m pre Ta g Ch in a los te m a s son Stainm b ié m b a rn colía . S ob re sa le e l E n h a y fi losófi cos. u a veem los in a d os por u n a s la nealatu ra le za , su ti l e n e l d om ta Li-P o, ca n tor d e e n la e xpre sión . poe n sa m ie n to y b ril la n te pe
ía s a g lo to n a s la s e r b un cé le E n eNl KJ aApSón (sopnoe m a s d eig lotreVinII tad e sypu é s d e d e T)Aq u e se re m on ta n a l sla é poca d e H AI-KAI ( síl a b aEsn e l sig lo XVI se in icia on : s s te n e u c cristo. d e 1 7 síl a b a s). e fr s á poe mpaoe sía lírica P e rsa laasrafolorsm Pa sa nme g íricos ay ucnoan sdtae dlaes E n lasid a , q u e se e m ple a ptrofa s d e d ísti cos, ca d s to com ple to. La Kaa n ove n ta y n u e ve em d ocele s con ti e n e u n pe n sa laieann te rior form a poéstiucsa , tecumaansta cu a G a za l e s pa re cid a a a d oce e strofa s y e l vin o. La o e xte n sión m á xim ria g u e z d e l a m or y d com e n g e n e ra l, la e m b son
A E R B E H A R U T L I T E RA
s que l o d ra g a s s ro b li on ju n to sdae, fi losófi ca y li te ra ri a edneto, c n u s e ” a li ib La “B e n la tra d ición re li g io a rte s: An ti g u a Te sta m u e vo con sti tueyb re o. S e d ivid e e n d os rtpe s e n a ra m e o y e l N pu e b lo hn h e b re o y a lg u n a s pa e m os: E ly n te s o ll e e scri to neto, e n g ri e g o. e tr n E . s ri co ce s, Ru th , S a m u e l Te sta m ed e los li b ros b íb li cos sosn, hJisotó los , Jue M u ch osu co e scri to por M oiséfé ti coss.u éTa m b ié n son hnistóe lri cNouse vo P e n ta te. O tros m u ch os son proch os d e los Apóstole s e Re ye s E va n g e li os y los H e Cu a tro e n to. e ra d os id s n o c Te sta m A: to n e m ta s LÍRIC S on los li b ros d e l An ti g urao tuTera h e b re a : Los S a lmyos Tre s joya s líri ca s d e la li te e los Ca n ta re s d e l re com o e y D a vid ; E l Ca n ta r d d e l R m ón y e l Lib ro d e J ob . S a lo H IS TO RIA:
S O R B I L S U S Y A I LA B I B L e n to a m ta s te o u g ti n A l e cir, eel J u d a ísm o y se le yóid os d s e , a e r b e h a li La B ibo fu e a ce pta d o por ta d e 2 4 li b ros, d istrib upor los ta l cdoeml a ñ o 1 .0 0 0 d .c. Con as le y o Tora h , form a d oG é n e sis, pa rti rs g ra n d e s b loq u e s: a )bLié n P e n ta te u co) d eos P rofe ta s, e n tre li b ros (ll a m a d a ta my D e u te ron om io; b ) Liore s” J osu é , cin co s An te r , ú m e ros
ta N s” É xodroa,d oLse vítpicoor , los ll a m a dRoesy”e sPyrolofes “ P rofe tass. pEozseteqruioierel y in te gce s, 1 y 2 S a m u e l 1 y 2s d e Isa ía s, J e re m íao d e e scritos J u e in clu ye ron los li b ro y c) U n te rce r g ru p e rb ios, Ru t, q u e e profe ta s m e n ore s S a lm os, J ob , P rov ta cion e s, d oc e los q u e fi g u ra n , E cle sia sté s, La m e n y 2 e n tr n ta r d e los Ca n ta re s s-N e h e m ía s, y 1 Ca te r, D a n ie l, E sd ra E s ón ica s. Cr
s e r a t n a C s lo e d r E l C a n ta
0 a n te s d e e s 0 0 1 s o ñ a s lo ia h e b re a h a cn a con sid e ra n q u e su a u torsr on a s: a u g n le n e s to ri E sc cri sti a y a ic a d r d e d os rapem a y u n a u o J m n a ió ic o d tu a u tr m la l , e to Cri s d e l li b ro e sE s a l m ism o ti e m po u n dd e la u n ión d e a m te l E . n ó m . S a lo ra S u la m itarp n a a le g oríara s d e D ios con e l u to s s a e p n la ió c y ta n re ó m S a lo n to a la in ate h u m a n a , y d e tod a s m a n e a u c n e , a c ri lí ía poes o con e l a lm , ia s le ig la n o c to Cri s g é n e ro h u m a n o. l m á s g ra n d e e o m E l Lib ro d e J ob : o c o d ra e id s r, J ob e s cona d o e l su frim ie n to q u e sirve lo o d l e d a m e o p E s e l g ra n oe ta s e le g ía cos; h a d ivin izom b re s, J ob e n ca rn a a la d e los p ri fi ca r y e n sa lza r a los h pa ra pu a d h u m a n id
Los S a lm os
na u e d o d a ñ a p u n La co m a , s o e d a r , g a io r s e lt o a c s Cáunmti e n to ll a m a d o n a la b a n za a D iosu.pa d os in sptrosición poé ti ca ieen to cin cu e n ta , a garvid se le comcción com pre n d e ccion e s m e n ore s. A Dlm os fu e ron colecin co li b ros o cole cs cá n ti cos . Los S aLe ón y son e n ib u ye n se se n ta y traen o por F ra y Lu is d eción q u e d e a tra d u cid os a l ca ste ll la m á s a lta in spiraios. tr on sid e ra d os com o ya su b id o h a sta D c om b re a lg u n o H a h
LITERATURA GRIEGA EPICA Y LIRICA
g é n e ro La é pica E s uuna l e l a u tor lite ra ri o e n e l ca ob je ti va los pre se n ta d e fodrm os, e le m e n tosre ri a n e g le s o h h ec g e n e ra lm e n te q uaiesa d a e u q y s o ri a in g a im or ve rd a d e ra o abso a u n p r a s a p e rs e c a h a d a e n tod o c fi cti cios e n la ve rd a d , o lig a lid a d o re la e d to e le m e n po y e spa cio m e ti n u n e d e sa rrolla d os d e te rm in a d o. e u n h é roe d s a ñ a z a h s la E pope ya s.S on e re pre se n ta b a los va lore s a rq u e típico, q u ole cti vos d e u n a n a ción , tra d icion a le s c n a je s com o d iose s y y otros pe rso clu ye n d o a d e m á s h om b re s, in tá sti cos. e le m e n tos fa n H om e ro g ri e g o. (s.VII I a .C.) P oe taci ta d o por y Ad m ira d o, im ita d o s y a rtista s ósofo os los poe ta s, fil e l poe ta d e la s tod e le si g u ie ron . E iog ra fía a pa re ce u q g ri e g os d e lo cu a l su b l pu n to d e q u e r sa e p a , ca si á e lite ra tu ra cl d o m iste ri o, h a stau e sta e n te la d e n fu ro p s á m l e d p rod e a d a h istóri ca h a si d o a ci n e st xi e ia p su pro ju icio. m e ro si tú a n su o H re b so s ia a s n otic q u e se La s m á s a n tig u u íos, fu e ron si e te la s ci u d a d e s , Arg os, n a ci m ie n to e n Q pa tria : Colofón , Cu m a s, P ilos Íta ca d ispu ta ron se r su la ya m e n ci on a d a Qu íos. Ate n a s, E sm irn a y e le b re Cre te id a s, q u rca m o n e d , a d ci u d n a se Ace h ijo d e u n a h u é rfa n a . Con oci d o com o M e le síg e n e s. a d a a l u ir d io a lu z e n E sm u ri ó, e xi ste u n a tra d ición a te stig isla d e m d e l lu g a r d on d e g lo V a . C. d e q u e se prod u jo e n la si m e n os d e sd e e l Íos. se le a trib u ye ron ro e m o H a , a e is cóm ica d a y la O d Ad e m á s d e la Ilía com o la é pica m e n or ton e s’ ), otros poe m a s, (‘ La g u e rra d e la s ra n a s y los ras ob ra s B a tra com iom a q u ia h im n os h om é ri cos, y va ri a s otra e l corpu s d e los n ta ri a s. E l n om b re e pe rd id a s o fra g m l g ri e g o os= e l y H om e ro vi e n e d e le con oce e m e ros= ci e g o. S b a rd o d e com o e l ci e g o Qu íos.
LA O D IS E A a e l re g re so d e l h é roe g ri e g o La O d ise a n a rr e n la tra d ición la ti n a ) d e la O d ise o (U lise s a . E n la s e sce n a s in icia le s se g u e rra d e Troy e n e n q u e h a q u e d a d o su m id a re la ta e l d e sordise o tra s su la rg a a u se n cia . U n la ca sa d e O d d ie n te s d e su e sposa P e n é lope g ru po d e pre te no con su s propie d a d e s. A e stá a ca b a n d h istori a se ce n tra e n e l propio, con ti n u a ción , la a b a rca su s d ie z a ñ os d e via je s h é roe . E l re la to s cu a le s se e n fre n ta a d ive rsos e n e l cu rso d e loo e l cíclope d e vora d or d e pe lig ros, com m o, y a a m e n a za s ta n su ti le s h om b re s, P olifepre se n ta la d iosa Ca lipso, q u e le com o la q u e re orta lid a d si re n u n cia a volve r a prom e te la in m d a m ita d d e l poe m a com ie n za. ca sa . La se g u nd e O d ise o a su isla n a ta l, Íta ca con la lle g a d a g a la d e u n a sa n g re fría y u n a Aq u í, h a cie n d o a s, pon e a pru e b a la le a lta d d e pa cie n cia in fi n it tra m a y lle va a e fe cto u n a su s sirvie n te s, g a n za con tra los pre te n d ie n te s, sa n g ri e n ta ve n se re ú n e d e n u e vo con su h ijo d e P e n é lope , y a n cia n o pa d re . su esposa y su
1 5000 n e ta ri c s e a e n to a clá sic e s u n a e pvoepinetiycu a tro ca n tos. S u Ilaiórgn u(Tmroya ) La Il ía d a s d á cti los, d istrib u id os e n(g ri e g os) pa ra lu ch a r con tra a ri s H ij o d e h e xá m e trocon la u n ión d e los Aq u e os e M e n e la o, por pa rte d e Pse re ti ra d e l com ie n za ra pto d e H e le n a , e sposa d d e los e jé rcitos g ri e g os, u n a victori a d e b id o a l y d e Troya . Aq u il e s, je fe su s e jé rcitos log ra n d o pa ra se g u ir P ría m o, rey H é ctor se la n za con trae s e n a rd e ce a los g ri e g os q u il e s vu e lve com b a te . P a troclo, a m ig o d e Aq u il e H é ctor, h ij o d e P ría m o. A r; Troya e s im porta n te e ro m u e re b a jo la s a rm a s d n e m ig os y m a ta a H é cto d a d . Aq u il e s lu ch a n d o p , pon e e n fu g a a los erra stra d o a lre d e d or d e la ciu a l com b a tea y e l ca d á ve r d e H é ctor a s pa ra P a troclo con q u ista d b ra r fu n e ra le s e splé n d id o m a n d a ce le
LIRICA: u ti li za d o por e l a u tor(poneetas),, pa rasu s E s e l g ésnuesro id e a s, su s a spirlea cgioría , la triste za . e xpre sa r s com o e l a m or, e l od io, la xapre sa los se n ti m ie n tos se n ti m ie nintoa líri ca tod a poe sía q u e oer y e l od io, la a le g ría y nlala S e d e n ome ín ti m os d e l a u tor. E l aiom pu e d e n se r ca n ta d os e pe rson a le sa d m ira ción y e l d e spre c triste za , laa . poe sía líri c l poe ta . e d n ió c a ir p s in la : AS u e m oti va q n ió c c le e CARACT:EERnÍScTuIC s la a a n to n e s son .d e io ic s o Lib e rta d p m o c s la la é pica , su n ú m e ro e s m á s b re ve n e e u q s a tr n ie B re ve d a d : yMm il e s d e ve rsos, e n la líri ca cie n tos e con vie rte s , o v ti je b u s r te c a su ca rá te ri or d e l poe ta . s ia c ra G : d a id m ti In u n d o in m l e d n ió s re p x e en
as e s io d e v e u n , a g e log ía g rim osin e , la d iosa d e las y o it m la n e , s a s u M ne M y s s Cie n ceian te a u la e Z y s s e io rt d A l s e d la n s a ía h ij s pre sid los a rtista s, e spe cia lm a s u m s a L . a ri o m me pira b a n a s in e u q ía re c se m ú sicoso. e sía é pica . y s fo o s ló fi , s ta e po a d e la P s u m la ra e e p o lí Ca ri a . Clío la deedlae HlaisPtooe sía líri ca . E u te rp m e n e d e la Tra g e d ia . D a n za . M e lpó ícore d e la M ú sica y la . Te rps d e la P oe sía a m orosa d a . E ra to n ia d e la P oe sía sa g ra Ta lía d e la Com e d ia . P oli m ia d e la Astron om ía y U ra n
ACIO N D E LA IC IF S A L C E D O CU AD R P O E S ÍA LIRICAA N O M B B RE D E LA CLAS E D E LIRIC CARACTE RÍS TICAS CO M P O S ICIO N DEL E N TU S IAS M O S a g ra d a An te D ios O d a n tos a n te D ios, la ie m ti n e s s lo e c e lt q u e en a P oe m a rte lig iosotos. Virg e n o los sa n r popu la r y te c rá a c e d , o n s to o H im n a n za d e e le va d o b la a , a d ta n a c ía s Poe re lig ioso. e n é rg ica , An te e l h om b re s e , s le a n io c a n s O d a h e roica a s d e g ra n d e s h é roe s o d e g lori a Ca n ta la s h a za ñ n te . rá pid a y ve h e m e l am or h u m an o. e y s re e a c c ti la n p ó s re lo c O d a An a su in ve n tor. Ca n ta , te n ó re c a n A a e Se d eb m po, com pre n d e a c l e d a id v : la a e z d le s An te la n a tu ra s e sce n a s rú sti cai pre d om in a e l se n ti d o d ra m á ti co. la ta n a C a lic ó P oe sía B u c m in a e l lirism o y la é g log a , s e l id ili o, si pre d o só pa ra ca n ta r la u e s te n e lm ia ic in D E L D O LO R a n to fú n e b re y d e la m e n ta ción , n ta r la s d e sd ich a s fa m ili a re s, C e pa ra la m e rd E LE G IA ta s á m ; o d ri e u q m u e rte d e u n senr d ia le s y los in fortu n ios d e l a m or. n a cion a le s, m u D E L AM O R
m pre a m oroso ie s a m te e d a d a ión b re vísim a , d e lic ic s o p m o C l a g ri M ad con te m pla ti vo o n to e d a m e o p ti e rn o Ca n ción B re ve y n o d e la b od a im h l e s E . s o ri o s e sía d e los d e spo o P io m la a it p E IO N e ja n te D E LA IN D IG N ACrte la d e fi n e a sí: “ A la a b e ja se m E pig ra m a Iria P a ra q u e ca u se pla ce r ser E l e pig ra m a h a dpeica n te .” P e q u e ñ o, fá cil, e ce s con se ri e d a d y ce n su ra u n a s v ce s d e l h om b re . e u q a m e o P ra ti Sá s vicios y ri d icu le lo , a rl u b n o c s a tr o
I CA D RAM ÁT r. a r, ob raor u t c a , ” o” d rá oscé n ica m e n te p ite g ie r g l e d e riva dr re pre se n ta d a eím ica q u e pe rm e s a tic m se a d ra m áya a cción d e b e g e sticu la ción o li co. r b la a p La b ra s cu d ia log a d a y la a je ll e g u e a l pú b o s la e d Com pre na n d o la form a a ra q u e e l m e n s ia n te la p d iz e : n il t A m ió u c C I s c s T o a e a ctor fica cia d e la B RA D RAM Á y su b je tivos. los h e ch r a e O iz s r la A o o L li ca la p re forza r RÍS TI CAS D E le m e n tos ob je tiv e rm ite con te m p. im e u d q p E e s CARACTcom b in a ción d e d e la a cción os su s e le m e n ton tod a la re a li d a La m e n sa je ta ción e g rid a d d e tod la vid a co n e u • s s e r p e e u e r t l, ya qe te rm in a d o. • La d d e a cción e in son tom a d os d ia c o s u n id a S u s te m a s m a n a . n te m e n tea r a u n pú b li co d e in m e u h • g e xiste n cia• E s u n a rnteifica d o, b u sca ll e e s ce
ATRO O RIG E N D E L TE iso (B a co), D ios d e n io D e d n ió c ra o d on m oti vo l cu lto o a e C l. n e ra n e e n g e ri g o n e u s , d e Tie n ia y d e la fe rtili dsate D ios, se ofre cía e n sa cri fi cio im d n e v la e d , id v d e la h on or a e n e s a s io lig ba. re s e la s fe sti vid a d se ca n ta b a n d itira m b os y se d a n zbaos pri m itivos se con virti e ron s u n m a ch o ca b ríon, la s fi e sta s d ion isía ca s los d itirealmcori fe o (solista ); o e n tre core udtae P oste ri orm e n te , oere u ta s(l os m ie m b ros d e l coro); ayb a n los e pisod ios d e los m itosor e n d iá log o e n treirce ctor d e l coro) e n los q u e n acrripio fu e sim ple e xpre sión d e l fe rv y e l core g a (d e sta m a n e ra lo q u e e n u n pri n ta ción d ra m á ti ca . D ion iso. D e on virti ó lu e g o e n u n a re pre se n ire lib re , ju n to a l te m plo d e re lig ioso se c e n ta cion e s se re a liza b a n a l a d e Ate n a s. E l pú b lico E sta s re pre s la s fa ld a s d e la Acrópolis ra d a s e n form a d e D ion iso e n e l e spe ctá cu lo se n ta d o e n g pre se n cia b a se m icírcu lo.
S I P S E T E L CARRO D
que n u a , y ” o r t a d e l te u e fu e u n g ra n o; e r d a p “ o m o is c s, sa b e m os q u lto d e D ion is e l p s e T a a r e S e concsoidn se rva su s obarsa d ife re n te s a ln ca ñ a d ir e l corob oys: e l ió e log a b a con a m ion e s t is s n o sed or q u e tom ó term n o c l a ip in n ovas su in n ova ción pu nin cpe rson a je q u eriod iaa su s re pre se n ta c a d e m ád e los d itira m b oss, e rvía d e e sce n a om o c a r a c o s e o á r if r r m a o c d e la u tor-a ctor, la s . Un c a t n is ió n c c o u g d a t o o r t r a p á tica s. in o la ic n n ú ié b n m u a t d ra m spis se d e b e porq u e sie n d o s pa pe le s. ó A Te e n to te a tra l, a cte riza r d ive rso ce n a por Te spis esnutm e le m e sita b a pa ra ca r trod u cid o a e s ta ; poste riorm y e n e c ú n ico a ctor in s, d e u te ra g on is e l trig on ista Al u il o u n o m á u n te rce ro, s m á s. E sq focle s a ñ a d ió u n o y h a sta d o S ó rípid e s a g re g ó Eu
E
LOS CON CU R
SOS
q u e e n e n Ate n a s, se o s u p is d to a tr . d e c. P isnís tod a s la s pri m a ve ranscu rso e n tre la s a 4 3 5 o ñ a l e En ce le b ra b a u e se e scog ía por cos e s al e u q s a c ía q io is , m n s a io re c d p ti á s s o m ta L s ra e . la s fi ta cion e s dda s por va ri os a u tore sca b río pa ra la s n e s re p re n ra h icie u n m a ch o h ig os, pa ra la s pre se n ta n e n a tí is s n o ob ra c g a n a d or , y u n a ca n a sta d e tra g e d ia s com e d ia .
e ra E S QU ILO 2 5 a 4 56 a .c. S e le con sidd e l le u sis 5 in u yó la im porta n cia E . s o ic g á tr tre s g ra n d e sa q u e fu e é l q u ie n d ism u n a ctor m á s lo q u e s lo e d ro e m P ri e d ia , y g a tr e in trod u jo e l pri m e r pu e sto. E n la ia e d d e g re a d tr a p la o co m ctu ra d e , con ce d ie n d o a é ste la tra g e d ia . u tr s e la ó coro, cre pa ri ción d e l d iá log o ve z d e l con cu rso d e iu n fo d e g ri e g os pe rm itió la eal ve n ce d or, por pri m e rao d on d e se e xa lta e l trn tía va ron il y d e l 4 8 4 a .c. fu e P e rsa s”: d ra m a h istóriacs”: e xa lta ción d e la vaOlere stía d a ”: tril og ía O b ra s: “Loss. “Los S ie te S ob re Te b fa m il ia d e E d ipo. “La s E u m é n id e s. S u sob re m e d oo q u e se ce rn ía sob re lan , La s Coé fora s y lao por su a d ú lte ra sig n o trá g ic pu e sta por: Ag a m e n óy Ag a m e n ón a se sin a dista d e Troya , d e b e trá g ica com, O re ste s, h ij o d e l re g re sa b a d e la con q u d o a la ve z por la s prota g on istate m n e stra e l d ía q u e re m a d re , y se r ca sti g a, por la d iosa P a la s e sposa Cli cri m e n , m a ta n d o a su), tra n sform a d a s a l fi n e n e rosa g ca sti g a r e l ri n a s (pe rra s ra b iosa s e s. io d ia c re “P rom e te o r te rrib le s E b ie n h e ch ora s E u m é n id oroso, e xpli ca cóm o G . s io c ip g e s Ate n e a e n li ca n te s “d e te m a a m a o pe rse g u id a s por lo n a d o por Ze u s a m ori a “La s S u p la s h ij a s d e l re y D a n tá n P rom e te o, con d e cie lo pa ra e n tre g a rl o a cog id a a d o”: n os pre se n ta a l tib e r rob a d o e l fu e g o d e l E n ca d e n a por u n á g u il a , por h a d e vora d o re s. los h om b
S ÓCoFlonOa C49L6-E40S6 a.c.u mEas neol.
N a ció e n trá g icos y e l m á s hid u o y la los d iv pe rfe cto d ee l con fl icto e n tre e lsinca ra cte re s y d ia s e s h om b re s, con su e g a tr s u s s á m m in a n te d e los d iose s, sin o los o d a m te l E o s o n ya lo d e d e ic c l socie d a d . nNe s. e n a form a n u n ad on a ” con form n g o su s pa sio tí c n A o “ n , y a ” a m O b ra s: e y” 2 E d ipo e n Colon ae n la za d a s por e l teve n cid o por la fa ta li d. La “E d ipo R y d e Te b a s. Au n q u e a l h é roe trá g ico, con su propia m a d red ipo E d ipo, re a prim e ra pre se n ta rricid io y a l in ce sto a sta Colon a ll e g a E tril og ía . L q u e lo m u e ve a l paé roe re h a b il ita d o: h n a . por in e xora b lee s la tra g e d ia d e l h o por su h ij a An tíg o d e Cre on te , su tío, a n o se g u n d a rrota d o, a com pa ñ a d su fre la con d e n a a d á ve r d e su h e rm n e s cie g o y d ete , An tíg on a , q u ie n e ja r in se pu lto e l c d e su s ca ra te riza cio F in a lm e n ce r su ord e n d e de Te b a s. E s la m e jor d e sob e d e m u e rto e n e l sitio d P oli n ice s, s. le ctra ” ” La s E ” ” a x a in y n A e “ m fe ob ra s: s a tr O . Tra q u in ia s”
S E D I P Í R U E in a 495-406 a.c. Seiscéoisn svideecreas
a la m d ie c N a ció e n Se los trá g icos. G a n ó ica d a s por su s sce n if li sta d e l m á s re ae ya h a b ía n sid o e a s q u q u e m íticos. esposo, el m u s te e ta d a r r a T g s tra g e d ia . a je s son m á s re a le a ce pta m orir e n lu co m o la e d o s r e l con cu ore s, pe ro su s pe rson sin u a ción d e Apolo, H ipóli to. oli d a y a torm e n ta d a o pre d e ce s lce ste s” q u ie n por in tr s a ij h u s d r O b ra s: “Ato. e F e d ra poya n o, e s u n a m a d re d le ib s o p ce los e e d re y Ad m e tra g e d ia d e l a m or imo, e l ve n cid o re y tro e c e u g o, se e n ce n e n a r a su riva l y r o “H ipóli to” la e sposa d e P ría m e d o in c e l ve ll o o va cil a e n e n ve d r o “H é cu b a ” in a la ve n g a n za . d ta is u on q a n íd o por a tr q u e m a q u e sposa d e J a són , acd o y e n su ve n g a n z s e , a y o u e rra d e TrAu li d e e n h on or d e g “M e d e a ” laq u e h a sid o tra icion la e d s pre ce d e n tea d a e n la s pla ya s d e ira a l ve r a su s h ij os. s io d o is p e d a r m u e rten Au li d e ” u n o d e losa m e n ón se rá sa crific Cíclope ” . l E “ “ s io ic n “Ifig e n ia e: La jove n h ij a d e Ag s” “Los F e te n a c li p u S s E u rípid e rte m isa . m a ca ” “ L a s ó r d n A “ ” A s a a la d ios a s: “La s H e rá cli d O tra s ob r
rición a p a la e d pu é s e la s fie sta s s e d ia c e r e e n Gs con cu rsos dtril og ía trá g ica g r u s ia d e La comtra g e d ia . E n , lose a g re g ó a dlao d e e sta form an d e laía ca s e n Ate n aosm e d ia , q u e d a nroxim a d a m e n te u d ion isa m a sa tírico o nce ro li te ra rio, a p e la s i d n u n d r g ra d a com o g éra g e d ia . ió c a it con sad e spu é s d e la t com e d ia e s laE n“imve rd a d n a dóied, enla sig lo Aristóte le s la y m e zq u in a s” . i poe ta s, e sca p P a ra n e s rid ícu la s , n i políticos, nd ióg ra fos. g a: a ccio e s, n i h é roe s d e los com e n la com e d ia g rie d ios la y e l e sca rn io sob re sa le n e b u r s h om b re s e n a n d ro. D o istófa n e s y M Ar E LA C AP O G E O D
O M E D IA
los e d le b a pla c im o ic r í t a le s . c. S. a ia c o 5 s 8 s 3 e 0 s 5 la Ate ngaos g o4s y a d ve n e duize osse m ofa d e alatsirizca e l te a tro adse d e m a: ” La s Ave s” e n Rqa n a s” e n q u e tsra S ócra te s; “L“La O b ra ss d iose s; “La s ” , d irig id a conce s a te n ie n se s; y d e idloe s; ” La s N u b efsu stig a a los ju e . E u rípa s” , e n la s q u e d e l P e lopon e soofista s, e n tre lospeqcuteo Avisp con tra la g u e rrtaira con tra los scoro tom a e l a su e ll os P a z” , u b e s: D u ra sá a S ócra te s; e la m ie n tos d e alq m e d io La s Ne in ju sta m e n te n d o los pe n s s, b u sca n d o e u lpa d e in clu yu b e s, sim b oli zan o E stre psía d eon tra íd a s por c a d or y d e n cticos. E l a ld e ae la s d e u d a s c su h ij o, d il a pida rte d e d ia lé lu d ir e l pa g o d m u je r y d e S ócra te s e l e za se lo d e e e spil fa rra d ora a pre n d e r consu e d a d y ru d F id ípid e s, su d a zá n , d e cid e ; pe ro com o tro a su h ij o, tica s, q u e , h olg n d e r lo in ju stoon a q u e l m a e sb il id a d e s sofís y a ú n lo d e fe id e n , e n vía c n b ie n la s h a ropio pa d re ch o, por lo im p n a pre n d e ta ltra ta a su p con tod o d e re la ca sa d e q u ie re g re so, m a lo h a h e ch o re n d e fu e g o a d e ve n ce d e q u e ie jo la b ra d or p con , irrita d o, e l v q u e cra te s. Só N ES ARIS TÓ FA
e d ia m o c la e d l e ra s o b d o a m s s a u a ll s n , te o A e : e ríod política . E n tr p o d M E N AD RO n u g e s fo d e lh ib id a la sá tira” . a r g ió d e m o E s e l ac por e sta r parsom a ” “E l Arb itra je n u e ve sa le n : ” E l F a n t sobr .c.) (3 4 0 -2 9 2 a
LA O RATO RI A
a d o s a b u s ca r u n n ti s e d s to n ie m a d e viva voz pe n s y ia c n e u c lo e n re sa r co á n im o d e u n p l x e e n e e d ir e c rt u a d l ro e p s E a d prá cti ca . e la pa la b ra pa ra d le a v e s e u q re su lta d o d e u ti lid d s u e lla fa cu lta ra le s, in te le ctu a le o m s e d a lid a E locu e n cia e s acqtos q u e se d e se a n . u c s sa d a e n la a u d itori o los e fe fu e rza d e e xpre sión q u e e stá b a E xig e u n a g ra n d or. y física s d e l oraora tori a son : n tos e xpu e stos. ie m a s n e p s lo e d la Los fi n e s d e d itori o, pa ra in clin a rl o a fa vor la ju sti cia d e lo q u e se d ice . e l ora d or Con m ove r a l a uu d itori o d e la ve rd a d , la u ti lid a d y e rd o con e l ca m in o tra za d o por n sa m ie n tos d e l Con ve n ce r a l a d itori o d e q u e d e b e ob ra r d e a cue la e xpre sión pa ra q u e los pe P e rsu a d ir a l a u itori o con la b e lle za a rtísti ca d olla r a q u e lla D e le ita r a l a u dog id os con g u sto y e n tu sia sm o. a rte : E l a rte d e cu ltiva r y d e sadrra m e n te d e la ora d or se a n a c e s u n a fa cu lta d ; la ora tori a , u n in a d o fi n , va lié n d ose a d e cu a e l pú b lico; e l pa ra La e locu e n cia n e ra q u e pu e d a lle n a r d e te rma b la n e n pú b lico o a h fa cu lta d d e m n ora d ore s tod os a q u e llos q u e sa b e r pa la b ra . N o so se r e locu e n te y a rtista , h a d e ora d or h a d e ove r. con stru ir y con m
O RATO RIA D IVIS IÓ N D E LA voca ti vos y dceon S AG RAD Aia. e n los te m plos, ll e n a d e ra cu e n ta S e pron u n c y sole m n e , la ora tori a sa g d a cita s, son osrasole m n e s: a o m ora l. e n rm o n e d to o n u rs p u c n is ú los d e sa rroll a a lge n h on or d e a lg ú n sa n to o d e s l é n E : N Ó M SER u rso h e ch o c is D : O IC ÍR n to pa ra G u E if d n PAN ú . a lg n a o e rs d e p io g a a la b a n za d eÚ aNlgEuBnRE : D iscu rso sole m n e e n e lo sofía . lo fi la O RACIÓ N Fe los fi e le s. e d z lu la a e d ifica ción dCIA: S e tra ta d e u n te m a re li g ioso CO N F E REsN: e pístola . re li g ión la e d o o li e g n e a v n e d e la ra ie N o sole m . S e n cil la e xpli ca ción d e l u lq a u c y to n u p H O M ILÍA : In stru cción se n cil la sob re uren li g ión por m e d io d e pre g u n ta s P LÁTICA E S IS : E xpli ca ción d e la CATE QU s. re spu e sta u n a le s ib tr s E lo S N te n E a R O s F o d O RATO RIAd e los d iscu rsos pron u n cia te n e r u n a re solu ción Com pre n ia con e l ob je to d e ob on d e n a a a lg u n a s d e ju sti c fa ll o, q u e a b su e lve o c l ll a m a d a e n u n ju icio civil o cri m in a pe rson a s
ICA s d e l E sta d o. a m le b ro p s e d O RATO RIA P O LuÍT n c pa d e los g ra n d e los pa rtid os, d e l prob le m a o, E s la q u e se otu n y la a cció d e l g ob ie rn ió n c ió c ti s ra n tu o c c u la tr s e e d Tra ta rd e n pú b lico, d ed elal su fra g io y e l d e re ch o d e los o l e y d a rt e lib d e la y la d e m ocra cia , s ra u d ta ic d s la de se a pa rta d e ciu d a d a n os. AM E N TARIA: ro e p , a ic m é d a c a O RATO RIA PARlaL ora tori a políti ca . S e pa re ce a la y e l d e b a te con sta n te . E s u n a E s u n a form a d ea spe ctos, com o la in te rru pcion e sfria ld a d . e lla e n a lg u n os sa s q u e re q u ie re b u e n a d osis d e ora tori a d e sorpre ora tori a d e la s E l. a tu c le te ri a s se su posición in É M ICA O RATO RIA ACAaDn te u n a u d itori o d isti n g u id o poiars, socie d a d e s cie n tífi ca s o litee,rad e su s S e pron u n cia e fe m é ri d e s. E n la s a ca d e m cu id a r m u ch o d e lo q u e e xpon con fe re n cia y g é n e ro d e ora tori a , q u e d e b e le ctu ra y n o la e xposición . prod u ce e ste u coord in a ción . E s fre cu e n te la pru e b a s, d e s e sti m u la r e l a a d a ic R d A e IT d IL tá M s e IA , O RATO R , b re ve y con cnistea e s a fi rm a ti va y vib ra n te . La s a d n tu ro y a d a fl E s in d os. G e n e ra lm eolíva r son m od e los d e ora tori a a ld o s s lo e d r lo a v ca stre n se . pole ón y d e B procla m a s d e Nsa e scri tore s lla m a n a e sta ora tori a m ili ta r. Alg u n o
U RS O O RATO RIO C IS D L E D oca sión , S A IC CARACTE RÍS T e b e s e r a d e cu a d o a la
E l te m a nd ive l m e n ta l d e l a u d itori o. la con fi a n za , la in te re sa n te dyoarl d e b e ca pta r la sim pa tímae, d ia n te su s d ote s E l ora • e l a u d itori o d d a id il c o d la a te n ción y , m ora le s y física s. pre fe re n cia e d r a le p m e y , s le b in te le ctu a le a je d e b e se r e le va d o y n o m en os, d e lo • E l le n gauté ti ca s. r o p , ta s n o c la s fi g u ra s p d e b e su je ta rse a u n pla nonqculuesion e s. • E l d iscu rstoo , a n á li sis, d e m ostra ción y c n ta r y te s u s ra a p n a v pla n te a m ie n e ch os q u e dsiairri a , d a tos d e a u tore s, h e d r o d e d e lr a b e g ira r e la vid a • E l a n áoli sstrisadr ela s a fi rm a cion e s: e je m plos d te ré s y in , n ió is c re p pa ra d e m a ce pta d a s. , d a la ri d ve rd a d e s id e a s d e b e n pre se n ta rse con c Las ori o pa ra it d u a • l a s to c fe a ve rosim il itu dd.or d e b e tra spa sa r su s propios • E l ora rl o y pe rsu a d irlo. n m e n ta l o ió c c a la a o ri o it e co n m o v r d e b e m o v e r a s u a u d • E l ora d o ión ll a n a y c c u tr s n o c la r . a ta ic p fís pu ed e ad o d ebe ser • E l ora d odr enlo e sti lo d id á cti co porq u e m e tód ica b ri ll a n te . •
DEMÓSTENES: 385-322 A.C. Tuvo que
luchar contra sus condiciones físicas. Con una tenacidad extraordinaria logró fortalecer su voz, estudió a los poetas y los oradores, sobresalió en las leyes, y cuando llegó el momento deseado consiguió la justicia que pedía. Brilló especialmente como orador político. Sus discursos más célebres fueron: Las Filípicas, dirigidas contra Filipo, Rey de Macedonia, el cual intentaba someter a las ciudades griegas y tenía en todas ellas partidarios y agentes. Demóstenes denunció los planes de Filipo a sus conciudadanos en estos famosísimos discursos, que le pusieron a la cabeza del partido patriótico. Los atenienses para premiarle el servicio que había prestado a la patria, quisieron otorgarle una corona de oro, a lo cual se opuso el famoso orador Esquines, partidario de Filipo. Demóstenes se defendió en un discurso llamado De la Corona, que había sido considerado como la obra maestra del arte oratorio, tanto por el vigor y la nobleza de conceptos como por el esplendor de la forma.