Tiago Nogueira
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+55 31 991293015 nogtiago.arq@gmail.com
Arquitetura e Urbanismo - UFMG Diurno, 7º Período.
Arquitetura e Urbanismo
Graduando pela Universidade Federal de Minas Gerais 2020 - presente
Automação Industrial
Técnico pelo Colégio Técnico da UFMG 2016 - 2018
Nascido em 6 de dezembro de 1999. Belo Horizonte, MG. Brasil.
Graduando do 7º período de Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais, técnico em Automação Industrial pelo Colégio Técnico, apresenta experiência profissional no processo de elaboração de projetos arquitetônicos executivos, legais e detalhamento, adquiridos por meio da vivência de estágio em escritório. Além disso, também tem experiência em projeto integrado e participativo através de projeto de pesquisa/estágio. Academicamente, participou de projetos de pesquisa, extensão, congressos e seminários.
Brígida Moraes Arquitetura
Execução de projetos legais; residenciais e comerciais. 2022 - 2023
Ângela Roldão Arquitetura
Participação integral na execução de projetos executivos, modelagem 3D e produção de imagens. Contato com fornecedores, clientes e visitas técnicas. 2021 - 2022
Joint Design Studio
(Parceria Institucional - Huazhong University of Science and Technology- China/ UFMG) 2023
FABLAB - EA
(Fabricação Digital; Projeto de Pesquisa -UFMG) 2023
MAPAS - Mapeamento, Análises, Prognósticos e Ações Sustentáveis
(Projeto de Pesquisa UFMG/IFMG/VLI) 2022 - presente
Programa COMPASSO
(Projeto de Extensão - UFMG/Rede Epic-N) 2020 - 2021
https://issuu.com/nogtiago
https://www.behance.net/nogtiago
https://www.linkedin.com/in/nogtiago/ http://lattes.cnpq.br/4644340480619948
4º Inovainfra
Projeto MAPAS. Prêmio de Inovação na Engenharia e Infraestrutura. Revista O Empreiteiro, São Paulo-SP. 2023
CAU-MG: 1º Boas Práticas Urbanas
Premiação do “Projeto de Apoio aos Sistemas Agroecológicos: Unidades Produtivas da Agricultura Urbana (U-AUCL) de BH”.
2021
TETO Minas Gerias (TECHO)
Atuação como Coordenador de Equipe de Comunidade na área de Gestão Comunitária. Trabalho voluntário.
2020 - 2021
Estágio Técnico
Projeto de elaboração de sistema de mensuração de níveis de CO2 em ambiente fechado. COLTEC/UFMG
2018
Relevância Acadêmica e Destaque no 23º Encontro de Extensão da UFMG
Projeto de apoio aos Sistemas Agroecológicos: Unidades Produtivas da Agricultura Urbana (U-AUCL).
2020
Archicad
Autocad
Blender
Enscape
Pacote
Qgis
Rhinoceros
Sketchup
V-Ray
Casa Aroeira
Moradia Estudantil. Construção a seco. Steel Frame.
da/vilas
Biblioteca e Centro de Referência. Sistema de Andaimes Multidirecional.
Galpão
Espaço multifuncional. Construção em aço.
Bação
Guarita condominial. Sistema misto de gabião.
Térreos
Complexo habitacional. Madeira Laminada Colada (MLC).
Cabana Tênsil
Projeto experimental. Madeira Laminada Colada (MLC) e Membrana de Poliéster.
Casa Esquadros
Residência unifamiliar. Blocos de concreto aparente.
Enshi HeFeng (恩施鹤峰) Urban Plan - Joint Design Masterplan. Análise física e urbana. Projeto Integrado.
Projetos Conceituais
Exploração de ideias. Exercícios de concepção.
Fotografia
Composição visual. Enquadramento. Narrativa
Projeto Residencial
Localização: Belo Horizonte, MG, Brasil.
Área de implantação: 120m² (10mx12m)
Área construída: 30m²
A experiência de sair de casa para conseguir estudar introduz diversos novos aspectos às vivências de um indivíduo. Isto é, além das demandas de novas responsabilidades, como disciplina nos estudos, gestão financeira, contas e burocracias, um estudante, enquanto morador de uma residência universitária, carece da reconstrução da noção de “lar”.
Nesse contexto, a moradia estudantil, enquanto espaço físico, deve ser bem planejada a fim de se proporcionar como meio da plena integração do estudante com o novo ambiente, e, simultaneamente, adequar-se as múltiplas variáveis de convivência entre os moradores. Para isso, é importante cativar, como trabalhado por Pierre Lévy, a virtualidade dos espaços a partir de suas potencialidades de atualização, destrinchando, além das possibilidades ordinárias, as finalidades do uso. Assim, o projeto da habitação estudantil experimental, toma como ponto de partida esses parâmetros iniciais, buscando-os a partir de experimentações com os métodos construtivos, materiais, e organização público-privada do espaço.
se torna uma alternativa para o estabelecimento de conforto térmico frente a implantação imposta pelo arruamento.
Fig1. Localização de implantação da moradia. A proposta teve origem na demanda de concepção de um condomínio estudantil no Campus Pampulha da UFMG.
Fig.2 A moradia Aroeira, concebida para a ocupação de até 2 estudantes, co labora com a autonomia de escolhas de circulação dos usuários. Esses são capazes de movimentar ou permanecer em pontos de variada exposição, trabalhados a partir de espacialidades5
A moradia Aroeira, concebida para a ocupação de até 2 estudantes, colabora com a autonomia de escolhas de circulação dos usuários. Esses são capazes de movimentar ou permanecer em pontos de variada exposição, trabalhados a partir de espacialidades mais públicas e outros mais privadas. Essas representadas, respectivamente, pelo deck coletivo de entrada e pelos decks metálicos de cada quarto.
A cozinha é integrada a todos os demais ambiente da casa, por meio de um pátio interno abstrato. Este busca uma desvinculação com a forma e papeis padrões da “sala de estar”, viabilizando as múltiplas atividades do espaço livre e do mobiliário articulado.
A moradia, enquanto construção seca, busca respeitar o ambiente de implantação, área de vegetação nativa no centro urbano, bem como o caráter perene da edificação. Assim, permite, além da fácil construção e desconstrução, uma significativa contenção de gastos e resíduos. Os principais materiais utilizados foram a telha de aço galvanizado (revestimento externo), lã mineral (isolante termoacustico)e placas de osb (revestimento interno).
PB
I
Programa PV PV
E E/I E/I A A A A
Gradação entre internalidade e externalidade na moradia. Recurso para o aproveitamento da ambiência natural e dos uso cotidiano.
PB
Gestão das noções de público e privado. Recursos que visem o estimulo de sociabilidade entre os moradores sem interferir nas respectivas individualidades, bem como a relação com a vida coletiva do campus universitário.
Legenda:
A. Deck de entrada/área multiuso
B. Cozinha
C. Pátio interno
D. Quarto 1
E. Quarto 2
F. Banheiro
G. Acesso privado/deck metálico
De forma geral, a habitação foi trabalhada, respectivamente, a partir do: A. Emprego de um método construtivo prático e de custo acessível;
B. Uso de materiais de fácil oferta que proporcionem não só conforto aos usuários, mas a suscetível perenidade da edificação frente a conservação e baixo impacto do espaço original de implementação; C. Manejo das noções de público-privado entre os morados a partir de interfaces de uso mediadas por diferenças de nível e aspectos de internalidade e externalidade; D. Flexibilidade das formas de ocupação a partir de mobiliário e espaços polivalentes; E. Construção de recursos de privacidade a partir da diversificação das possibilidades de entrada na moradia
CORTE AA
A. Cozinha
B. Pátio interno
C. Quarto 1
D. Acesso privado/deck
E. Cobertura
F. Claraboia/caixa d’água
G. Placa solar
CLARABOIA
Solução volumétrica para a caixa d'água associada a passagem de luz para dentro da moradia.
Laje revestida com cortiça.
VIGA
Solução de sustentação para a caixa d'água integrada a função de suporte multimídia.
DECK METÁLICO
Deck com tapetes de cortiça como revestimento
PLACA OSB
Revestimento interno.
STEEL FRAME
Solução estrutural.
Isolante termoacustico Revestimento externo.
LAJE
Laje steel deck com revestimento de ci mento queimado.
PORTA CAMARÃO Porta de acesso entre o quarto e o deck.Esse projeto é fruto da disciplina Fundamentação para Projetos de Arquitetura e Urbanismo II. Nessa, foi apresentada aos alunos a proposta de edificação de um condomínio estudantil experimental no campus da universidade, sorteando um lote a cada aluno e delegando a concepção de uma moradia limitada a 30m². Assim, a partir do acompanhamento orientado, a disciplina buscou desenvolver habilidades processuais de planejamento arquitetônico. Isto é, através do estudo de casos e bibliografias, incentivou-se a necessária análise da proposta contextualizando-a com um rico estudo preliminar. De mesmo modo, mesmo diante do intensivo uso dos meios digitais graças à pandemia, a concepção do projeto foi integralmente acompanhada de sucessivas orientações por meio de diagramas e croquis.
Projeto de Requalificação
Localização: Belo Horizonte, MG, Brasil.
Área de implantação: 2500m²
Colaboração: Thais Braga
A seguinte proposta de projeto busca elaborar uma intervenção na área do Mercado Distrital do Cruzeiro em Belo Horizonte, MG. Para isso, a iniciativa parte de um processo de leitura socioespacial que abrange não só o estabelecimento comercial mas a história incutidas nas vilas do entorno.
A edificação do mercado distrital do cruzeiro representa, além da materialização da política de retirada da antiga ocupação existente, uma cicatriz no tecido urbano a partir da extensa movimentação de terra. Desse modo, atualmente, o que se observa é a difícil articulação dos moradores das vilas próximas para com os equipamentos urbanos disponíveis, os quais são, em certo grau, inacessíveis e pouco convidativos.
A proposta de intervenção visa incentivar a recuperação do uso do território pelas vilas existentes dando enfoque às crianças da comunidade. Por meio da integração de novas, e mais dinâmicas, formas de circulação, a qual faz proveito dos taludes inutilizados.
Assim, propõe-se a articulação de novas entradas ao parque Prof. Amílcar Viana que permitam o acesso ao Mercado Distrital do Cruzeiro a partir da interface de infraestruturas de circulação vertical edificadas no talude. O projeto também sugere a instalação de parques naturalizados nos taludes, enriquecendo as experiências cotidianas das crianças da região ao associar a circulação cotidiana ao brincar. Essas infraestruturas foram concepcionadas em Sistema de Andaime Multidirecional, estes equipamentos são leves e de fácil manuseio, podendo atingir alturas a partir de 0,50 metros. A facilidade do encaixe aliada aos diversos acessórios metálicos proporcionam alta produtividade e confiabilidade à estrutura. Acompanhando o dinamismo do sistema, frente a decisão de uma biblioteca e centro de referência enquanto programa, a concepção das espacialidades se deram por modulação de 2,5x2,5m dimensões essas alinhadas com base nos suportes de comunicação, os quais compreendem todos os elementos orientados verticalmente, que são fixados diretamente nas paredes das salas de aula ou em elementos de fixação apropriado.
Projeto Industrial
Localização: Não consta
Área construída: 783m²
Colaboração: Heloísa Sudano
O Projeto Galpão foi idealizado como uma oportunidade de exploração arquitetônica a partir do manejo da construção metálica. Nesse sentido, o processo foi responsável pelo desdobramento dos conflitos entre o fazer espacial e o técnico, requerendo uma alta carga de pesquisa.
Com a intenção de explorar o programa da edificação para além de um depósito industrial, com suporte para carga, descarga e manobras de caminhões de larga escala, desejava-se que o espaço suporta-se a realização de eventos de grande público.
Para isso, a dinâmica espacial foi concebida para um funcionamento de circulação de ponta a ponta, perpassando as espacialidades de acomodação básica e o grão vão.
Em seu volume optou-se por uma plasticidade que convergisse com a oportunidade de iluminação passiva através dos sheds concebidos pela gradação de pé direito, bem como pela inclinação da fachada frontal. Isso é viabilizado pela materialidade, optando-se pela telha ondulada para a execução das curvas e dos vidros esverdeados para filtrar a luz.
O projeto estrutural segue as padronizações de mercado do aço, elaborando vãos de 6, 9 e 12m de comprimento. Complementarmente, para capacitação do suporte das telhas onduladas o sistema foi complementado por uma sequencia de terças de fechamento lateral e de cobertura. Outro desafio foi a inclinação presente no terreno, que foi aproveitada para o estabelecimento de um aterro, onde se implantou a edificação e colaborou para o aspecto monumental da edificação. Condicionante a qual também colaborou para os desníveis das docas de carga e descarga.
Projeto Infraestrutura de Acesso Localização: Bação, Itabirito, Minas Gerias Área construída: 79,8m²
A pedido de um cliente que já possuía um hotel fazenda na região, foi solicitado o projeto de uma guarita condominial para um novo loteamento . Segundo o cliente, era de seu desejo que a guarita tivesse um aspecto moderno mas sem parecer desconexa com a paisagem.
Assim, com essas demandas foi concebido um sistema misto de estrutura de aço com preenchimentos em gabião, reaproveitando pedras do local de posse do cliente. A intenção dessa composição é trazer sintonia com a paisagem local, uma vez que paredões de rochas são pontualmente presentes no local.
Já a volumetria foi racionalizada com o ponto de implantação da guarita, que está na parte mais alta do terreno, lindeira à via de acesso. Com isso, os planos horizontais associados com a permeabilidade do gradil em madeira permite o enquadramento da paisagem durante a chegada ao local.
Assim, como é possível ver na figura 22, o ponto escolhido para o posicionamento da guarita serve também de referência compositiva para a paisagem de quem vê direto do hotel fazenda, ao fim da estrada.
Projeto para concurso.
XVII Bienal Aroztegui
Localização: Belo Horizonte, MG, Brasil. Área de implantação: 120m² (10mx12m)
Térreos é um projeto elaborado para participação no concurso de arquitetura bioclimática da XVII Bienal Aroztegui. Nesse concurso, promovido pela Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente construído-ANTAC, foi proposto um complexo habitacional em um terreno ocioso na Grande BH.
Com uma proposição arrojada de um arranjo modular que se adaptasse às irregularidades do terreno e cumprisse um suporte de programas multifuncional, as estratégias bioclimáticas perpassaram a racionalização dos aspectos de ventilação, iluminação e sombreamento, pontos de rigorosa reavaliação durante a pandemia do COVID-19.
Adotou-se a madeira laminada colada (MLC) de Eucalipto Grandis, apta para uso externo, em função de suas vantagens estruturais, estéticas e ecológicas.
A base estrutural segue um padrão modular, traçado a partir de uma trama quadriculada assentada na topografia natural do terreno.
Impacto positivo
Por responder ao desenho modular, a estrutura polivalente permite o aumento/redução de um módulo básico, seguindo arranjos e combinações distintas.
Dentre as várias estratégias do projeto uma é a garantia da ventilação natural higiênica e de conforto em abundância nos módulos de ocupação.
Projeto Institucional / Experimental
Localização: Belo Horizonte, MG, Brasil. Área construída: 160m²
Esse projeto parte da proposta de elaborar uma edificação onde é previsto, a apesar da falta de previsões, da implantação de uma nova Escola de Arquitetura no Campus Pampulha da UFMG. Nesse contexto, entretanto, deveria-se elaborar uma edificação de menor proporção, onde o programa fosse dedicado ao exclusivo aprendizado de uma propriedade abstrata, sendo a escolhida o RESPIRAR.
Para isso desejava-se aproveitar a ambiência da mata presente, trabalhando com os aspectos de luz e sombra. Além disso, era desejável que a edificação transmitisse sensação de leveza, o que influenciou diretamente nas decisões de materialidade.
Em seguida, frente a grande área passível de implantação, o ponto escolhido se deu com base em um rigoroso estudo topográfico, de iluminação e visada, utilizando de software que permitiram identificar de onde a edificação seria visível ou não.
O registo processual dos croquis foram muito importantes nessa etapa de produção em razão da liberdade de criação apresentada pela proposta. A ideia era conformar uma ambiência agradável ma que também fosse esteticamente confortável e atrativa, enquanto novo ponto de referência aos estudantes do Campus. Nesse sentido, desejava-se que a estrutura tensionada fosse possível de ser visualizada por cima das árvores, sem revelar toda a edificação, mas apontando a existência do espaço.
A concepção estrutural assim foi inspirada na arquitetura japonesa, adaptando elementos de experimentação projetual que convergissem com as demandas do programa.
A cobertura tênsil apresenta material em poliéster, sendo tensionada por cabos de aço, os quais dialogam com a varanda estaiada e os contraventamentos.
As vedações, em telha ondulada de polipropileno translúcida convida a interação com o exterior no jogo de luz e sombras sem comprometer a intimidade do interior.
Na parte externa, patamares em gradis metálicos foram instalados para minimizar os impactos sobre o terreno natural e permitir que a própria natureza se aproprie por meio da penetração da vegetação em crescimento.
Em termos de implantação, a leveza da colocação da edificação sobre o solo foi um resultado da fundação proeminente, deixando claro o perfil natural do terreno.
O interior, inspirado nos Shoji japoneses pela estruturação em madeira com o componente translúcido. Os contraventamentos auxiliam na distribuição das cargas e dialogam com os componentes tênseis, presentes também na teia de alpinista instalada na cobertura. As lajes são um sistema em MLC em grelha criando uma composição com os planos da fachada. Todo o projeto, uma vez concebido para “aprender a respirar” foi elaborado buscando trazer as sensações de ritmo e contração/descontração presentes no ato da respiração. Em razão disso, a pertinência de materiais leves que interagissem com o entorno e fossem factíveis de serem tensionados , bem como exercerem tensão, estiveram presentes. Isto é, como as redes, a teia de alpinismo, o balanço e a própria cobertura.
Projeto Residencial
Localização: Belo Horizonte, MG, Brasil.
Área de implantação: 120m² (10mx12m)
Área construída: 30m²
A habitação, pensada implantação de um loteamento de 50 unidades, requerendo um perfil comprido e estreito . O programa visa uma família composta por um casal e dois filhos que foi trabalhado a partir da criação centralizada, e perifericamente pontual, dos espaços de iluminação e ventilação. Frente essa demanda, a disposição das internalidades acompanharam, por consequência, essa característica, garantindo a ventilação higiênica, bem como a iluminação e aquecimento dos cômodos frente às baixas temperaturas locais. Esse aspecto de centralidade foi aproveitado como núcleo de interação da moradia, buscado recursos para a possível inclusão mútua das as áreas de permanência prolongada, das de trabalho e, inclusive, nos cômodos de caráter privado, também a possibilidade de integração espacial. Por consequência, também diante da necessidade de compactação da moradia, resulta-se em uma extrema e flexível integração e abertura da moradia, proporcionando ganho espacial e a assimilação do núcleo familiar. Em termos estruturais e materiais, a moradia busca uma fácil e barata implementação com o uso conjugado de blocos de concreto autoportantes, aço e vidro nas paredes cortinas.
“ABRIR PARA DENTRO”
Proposta de intervenção no bairro Jardim Canadá
Legenda:
1- Garagem
2- Sala de estar
3- Pátio Interno
4- Cozinha
5- Espaço comercial
6- Áreas de trabalho
7- Suítes
8- Sacada
9- Jardins de Inverno
10-Reservatório pluvial
11- Células Fotovoltaicas
12- Barrilete
13- Laje impermeabilizada
The process of designing the established zoning initially went through a thorough process of analyzing the terrain of the study area. The objective of this proposal is to use the physical environment as the primary criterion for the elaboration of occupation guidelines. Using reference bibliographies and geoprocessing software, a slope map was created from the local contour lines, the initial criterion for the elaboration of homogeneous patches in the territory.
Enshi HeFeng (恩施鹤峰) Urban Plan - Joint Design
Pranchas 1 e 2 Disciplina de projeto integrado de arquitetura e urbanismo em parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais e a Huazhong University of Science and Technology (Wuhan, China). Em um processo de dois meses de imersão online entre duplas de brasileiros e chineses elaboraram um masterplan para a zona de Kangjialing no condado de Hefeng conciliando as políticas de desenvolvimento das railways chinesas e as leituras urbanas/bioclimáticas brasileiras. Colaboradores: Sarah Dapieve (UFMG); Zhang Jiarui e Ye Fei (HUST).
The result, therefore, was the establishment of a zoning that configures the typology of buildings based on the topographic site. The total cinzo zoning comes with strategies and techniques that enable maximum enjoyment of the lots based on coherent environmental restrictions. The main one is the slope guideline, varying the building typologies. The green and floodplain areas are proposed as non-building areas, in order to provide a safe and environmentally correct occupation.
The establishment of this area aims to preserve the green areas and the most significant floodplains. The establishment of nature trails and the establishment of local temples are encouraged. Areas with low tree density can be used for low scale cultivation.
Area established for watercourse preservation. It encourages small infrastructure along the path, as well as flood plazas and the maintenance of riparian vegetation. A stretch where active mobility should be prioritized, with bike lanes and exclusive stretches for pedestrians.
Hilltops are ideal places where visibility can be enjoyed as a collective natural resource. The maintenance of these areas also corresponds to a good implementation for squares without concerns about hydrological dynamics. Key point for the tourist circuit.
The identification of relevant environmental aspects in the area also served as primary input data for the definition of non-building restriction zones and preservation areas. The reconciliation of these aspects with the urban design process seeks the implementation of an ecological tourism axis, in order to promote a preservation perspective that is not limited to the staticity and little use of the area.
Despite the slope, these areas have potential for low-density, single-family occupancy. Immersive landscaping and the use of traditional construction techniques and design are encouraged.
Flat areas are the most appropriate for building densification, the possibility of not disfiguring the topographic landscape by staggering the buildings, as well as preserving the local soil through the use of pilotis are primary guidelines.
Orthogonal meshes, complemented by stairways and ramps ramps.
Construction of panoramic pathways that exploit the visual Active mobility axes in the valley floor
Top squares connected by paths over the water dividers.
The process of designing the established zoning initially went through a thorough process of analyzing the terrain of the study area. The objective of this proposal is to use the physical environment as the
Existing pedestrian paths and trails for new open spaces; Create parks in the spaces next to existing water bodies.
Areas with native forests, to be designated for conservation
The watershed dividers, destined for ecological public use.
Existing
The proposition of uses and programs for urban design in Hefeng County is a resonant byproduct of zoning strategies guided by environmental guidelines. That is, based on the incentive to a tourism-oriented development, it was sought to elaborate a sub zoning of uses in a way that would collaborate to a spontaneous conformation of services and tourist attractions.
This initiative seeks to establish a harmonic mixed use between residential and commercial occupations, in a way that does not condense a single form of seasonality in the occupation of the territory. In this sense, what is expected, allied to the tourist movement in the region, is a greater appropriation of the sites, mainly enjoying outdoor activities.
It is expected that both the programs already established in the region, and those to be implemented, will follow the perspective of adaptation to the natural terrain and conformation of the building typology.
Based on the local reality and the landscape potential of the region, specific programs were established such as:
Circuit of floodable squares
Areas of institutional equipment and promotion of tourism
Single-family residential area
Winery circuit
Professionalizing school for processes of cultivation and commercialization of the region’s tea
Traditional temples
Agricultural gardens
Landscape topography
Permanent preservation areas - building restrictions
Focal point for the tourist activity in the region, concentration of support and commercial services. In addition to establishments that promote local culture. Visiting card for the circuit of trails.
Active preservation area, with a low density proposal.
Commercial and multi-family residential area
Low residential densification point due to steep slopes. Promotion of landscape treatment and staggering of buildings. Opportune region for the establishment of traditional constructions on stilts
High density residential areas - verticalization up to 30m
Promotion of mixed-use areas near those of higher densification. Distribution of services and shortening of commutes.
Using altitude points as a design guideline. Point for establishing squares and landscape views. Key point for temple installation.
Promotion of mixed-use areas near those of higher densification. Distribution of services and shortening of commutes.
Area for leisure and contemplation of nature by the water resources. Use of the local winery as a point of attraction. View to the green wall and flood plazas in respect to the seasonalities of the water course.
Perennial preservation of native forests and maintenance of slopes. With the expansion of the occupation process, the concern with the hydrological dynamics is crucial. Conciliation of environmental project guideline with tourism development opportunity.
2020
Régia
Projeto de Intervenção
Localização: Belo Horizonte, MG, Brasil.
Proposta de intervenção no edifício da Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Minas Gerais, sendo escolhida a porção sul da edificação, com fachada localizada na rua Cláudio Manuel nº760. A atividade foi desenvolvida com base nas mudanças e paradigmas levantados pela pandemia do vírus COVID-19. Os principais pontos problematizados foram a carência de iluminação natural, precária circulação de ar e a insignificante troca social entre as salas de aula. Como solução, propõem-se a divisão da edificação, deslocando a comunicação entre os espaços internos e externos para passarelas com formatos disformes.
2020
Playground de papel
Projeto de concepção
Experimentação em papel
Ideia conceitual de playground ou espaço público de lazer/ recreação a partir da modelagem primária de papel sulfite picado e cola bastão. Prosseguiu-se a elaboração trabalhando colagens digitais sobre a fotografia do modelo. O processo experimental teve como objetivo a obtenção de organicidade nas formas bem como a relação dessa com a luz, transcendendo a interação do usuário para o imaterial.
2020
Tangerina CO.
Projeto Publicitário Campanha para doceria Tangerina CO.
Ensaio publicitário para a campanha de páscoa da Tangerina, doceria local da cidade de Belo Horizonte. O ensaio foi realizado no Campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais, tendo como espaço cenográfico o revezamento do ambiente natural e fundos de cartolina colorida. As fotos foram feitas com a câmera Nikon D90 e tratadas em softwares como o Lightroom e o Photoshop.
Fig. 50 A ideia do ensaio era trazer um tom de divertimento ao consumir o chocolate da doceria. A paleta verde e laranja foi uma combinação importante para reforçar a identidade da doceria que estava começando seus trabalhos de divulgação.
2021
Laguna
Projeto Publicitário
Campanha para doceria Tangerina CO.
Ensaio fotográfico experimental realizado na orla da Lagoa da Pampulha. Nesse ensaio, a modelo foi convidada para posar em tom de sobriedade sobre os elementos da natureza circundantes. Em adição, essa foi ornada com folhas de eucalipto, figura presente na cultura popular por seu aroma e potencial medicinal. As fotos foram feitas com a câmera Nikon D90 e tratadas em softwares como o Lightroom e o Photoshop. Duas fotos do ensaio foram selecionadas pelo editorial da plataforma Photovogue, da revista Vogue Italiana, para composição de portfólio online.
https://www.vogue.it/en/photovogue/portfolio/?id=258270