Palavras de K Culto
Hotel Rihga Roya
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Yoti Okada,Líder Espiritual da IMM-Kyoshu-Sama
enhoras e senhores, felicitações a todos pelo Culto do Paraíso Terrestre! Gostaria também de parabenizá-los pela realização do Encontro Nacional de Membros da Sede Central Izunome. Conseguimos realizar o culto e o evento de hoje, graças à compreensão, à colaboração e à imensa prestatividade por parte dos responsáveis do Hotel Rihga Royal Osaka. Gostaria, portanto, de expressar aqui nossa sincera gratidão a todos eles. Muito obrigado! Hoje, foi-nos permitido realizar o Culto do Paraíso Terrestre deste ano com a presença de mais de mil pessoas. Só de pensar no sentimento puro dos senhores, que ultrapassaram inúmeras provações para se reunirem neste local, objetivando buscar verdadeiramente Meishu-Sama, sinto-me emocionado e meu coração fica cheio de gratidão. Há pouco, o presidente Shirasawa declarou, com muita ênfase os princípios básicos da Sede Central Izunome e a determinação de todos para que isso seja concretizado. O reverendo Nakadomari, presidente da Igreja Messiânica Mundial, demonstrou claramente que, daqui para frente, os messiânicos da Igreja Su no Hikari irão caminhar lado a lado com os messiânicos da Sede Central Izunome. Como isso é gratificante e auspicioso! Ao ouvir a saudação dos dois reverendos, sinto que a Obra Divina está adentrando
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em uma nova época, e que estão se abrindo as portas para um futuro promissor. Também vejo um grandioso significado no fato de os membros da Sede Central Izunome terem decidido seguir pelo caminho que os levará a uma etapa de salvação completamente nova que Meishu-Sama está nos mostrando. Hoje, dia em que celebramos o Culto do Paraíso Terrestre, renovo minha determinação de unir meus sentimentos com os dos senhores, de seguir em frente, e de caminharmos juntos em toda e qualquer situação, cheios de gratidão por estarmos sendo criados e educados por Deus. Bem, hoje, estamos realizando o Culto do Paraíso Terrestre aqui na cidade de Osaka. O que mais devemos prestar atenção é que, quem está realizando este culto é Deus, que está vivo no Paraíso que existe no centro da nossa consciência. Como Deus está nos permitindo realizar este culto aqui na Terra, isso é motivo de imenso e profundo respeito. É comum pensarmos que somos nós, pessoas envolvidas na sua realização, quem define o horário e o local para realização de um culto. Todavia, apesar dos esforços para que pudéssemos realizar o culto de hoje, foi Deus que, utilizando o tempo e o espaço, ajustou a hora e o lugar para realização deste culto. Creio ser necessário que reconheçamos isso. Um culto não é realizado por nossa causa. Os cultos são realizados para que Deus se
manifeste. A cerimônia litúrgica é uma obra de salvação de Deus, na qual Ele reúne as pessoas num lugar, ou seja, no Seu Paraíso, e recebe o sentimento de cada uma delas. Em nome do Messias, que é uno a Meishu-Sama, vamos agradecer por podermos participar desde culto paradisíaco com toda a humanidade, com nossos pais e antepassados, e com todas as existências. Por intermédio de Meishu-Sama, cada um de nós ficou sabendo que toda a humanidade está unida pelo nome Messias. A respeito do nome Messias, Meishu-Sama compôs o seguinte salmo: “Eu lhes digo meus fiéis, Não subestimem e lembrem-se – O sagrado nome do Grande Messias é o nome Que traz a salvação no fim dos tempos”. Penso que “fim dos tempos” é a consciência de cada um de nós. No Culto do Paraíso Terrestre realizado hoje, entoamos respeitosamente o nome Messias. Esse nome é importantíssimo para que Deus possa concretizar a Obra de Criação. Antes de começar a Criação de todas as existências, Ele nos deu a vida no Paraíso, outorgando-nos o nome Messias. Deus impregnou nesse nome, junto com o sopro da Sua própria vida eterna, o objetivo de dar a vida aos Seus filhos na Sua semelhança e todo o plano necessário para que isso aconteça. Por essa razão, dentro de nós, além do nome Messias, existem também, o amor que Deus impregnou nesse nome, o perdão
Kyoshu-Sama do Paraíso Terrestre
al Osaka, Auditório Korin 15 de junho de 2018 concedido por meio desse nome, e a salvação. O nome Messias é necessário e imprescindível para regressarmos ao Paraíso. Todos nós trilhamos o caminho da vida preparado por Deus, fomos encaminhados do Paraíso para a Terra, e aqui nascemos. Agora, em nome do Messias, somos capazes de trilharmos esse mesmo caminho para retornarmos ao Paraíso. Nós não nascemos para nos tornarmos filhos de seres humanos, mas sim, para nos tornarmos filhos de Deus. Assim sendo, temos o dever de, em nome do Messias, retornar junto com todas as coisas, ao Paraíso que é a origem de todas as existências, como pessoas perdoadas e salvas, e servir na divina obra de Criação que é fazer com que todos os seres humanos se tornem filhos de Deus. Acredito que, servir na obra de Deus é servir verdadeiramente na construção do Paraíso Terrestre e na salvação da humanidade que Meishu-Sama nos mostrou. Em seus últimos
anos de vida aqui na Terra, Meishu-Sama nos mostrou algo ao dizer: “nasci de novo como um Messias”. Ao refletir sobre isso, sou levado a pensar que em tudo o que Meishu-Sama nos explica, a começar pela construção do Paraíso Terrestre e a salvação da humanidade, está impregnada a intenção de Deus em querer fazer cada um de nós, nascer de novo como Seus filhos. Foi com o nome Messias que Ele deu início à Criação e, ainda agora, continua realizando essa Obra de Criação a todo instante. Por esse motivo, ter o nome Messias dentro do nosso coração, e entoar o nome Messias, é um ato de profundo respeito para louvar a Deus. Meishu-
-Sama compôs o seguinte salmo: “Ao exaltar a Deus, louvando-O com grandeza, o espírito dessas puras palavras ecoa entre o Céu e a Terra”. Ele quis dizer que Deus não só permite que louvemos o nome Messias, como também, Ele recebe o espírito puro da palavra Messias que pronunciamos. É isso que Ele espera de nós. Eu imagino que Deus faz com que pronunciemos o nome Messias, para utilizar as ondas espirituais dessa palavra com o intuito de expandir o perdão de Deus e a força de salvação para todas as existências entre o Céu e a Terra, impregnando nelas, o Seu próprio sentimento. Acredito que Meishu-Sama deseja do fundo de seu coração que valorizemos a nobreza do nome Messias, quando ele cita no salmo que é o sagrado nome Messias que trará a salvação no fim dos tempos, e portanto, não podemos subestimar esse nome. No culto de hoje, oramos voltados para o símbolo da Igreja Mundial do Messias, que foi elaborado 2- JUNHO/2018
Auditório Korin, Hotel Rihga Royal Osaka, 15 de junho de 2018 com base no design original feito por Meishu-Sama. Com relação a isso, tem algo que eu gostaria de transmitir aos senhores. Em 15 de junho de 1954, há exatos 64 anos, Meishu-Sama realizou no Templo Messias (nome original do atual Templo Messiânico do Solo Sagrado de Atami que naquela época estava 90% concluído) a Cerimônia Provisória de Comemoração do Nascimento do Messias. Meishu-Sama, vestindo um traje tradicional japonês totalmente branco, foi conduzido ao centro do altar e sentou-se em uma cadeira, ficando voltado de frente para os presentes. Nessa ocasião, tinha um biombo dourado atrás de Meishu-Sama e, por cima deste havia uma cortina com um símbolo como este da Igreja Mundial do Messias estampado. Segundo os registros daquela época, o então presidente da Igreja caminhou até à frente de Meishu-Sama e disse: “Oh, Messias! Rogo ao senhor que perdoe todos os pecados da humanidade!”, e Meishu-Sama, consentindo com a cabeça, acolheu esse pedido. Logo depois, todos os membros presentes entoaram em uníssono a oração Amatsu-Norito, e tomados por uma grande emoção, não conseguiram conter as lágrimas de alegria. Certamente, a emoção e a alegria que todos sentiram naquele momento devem ter sido surpreendentes! Acredito que o fato de Meishu-Sama ter consentido com a cabeça, o pedido de perdão por 3- JUNHO/2018
todos os pecados da humanidade, significa que ele representou todos os seres humanos e, em nome do Messias, encaminhou a Deus o nosso pedido para que os pecados fossem perdoados por Ele, e logo em seguida, ele mesmo recebeu de Deus a resposta: “Eu perdoo todos os pecados da humanidade”. Certamente, todos nós também participamos dessa cerimônia como testemunhas. E certamente, como testemunhas, nossos pecados também foram perdoados em nome do Messias. Agora, temos que nos relembrar disso e agradecer a Meishu-Sama, que encaminhou a Deus o desejo de todos os seres humanos, e também despertar para o amor de Deus que nos perdoou em nome do Messias. Creio que o símbolo da Igreja Mundial do Messias existe dentro de nós e ele é a nossa própria imagem. Nesse símbolo há um círculo que representa o centro. A partir desse centro, surgem linhas que se expandem para todas as direções, e elas, por sua vez, são circundadas por uma circunferência maior. Isso significa que Deus está no centro do nosso ser e, independentemente das circunstâncias que enfrentamos ou dos sentimentos que carregamos conosco, Ele nos liga a Si próprio, ao mesmo tempo em que somos criados e educados por Seu grandioso amor. O fato das várias linhas estarem ligadas ao centro desse
símbolo, indica que, por mais que estejamos perdidos em nossa jornada, Deus preparou o caminho para regressarmos ao Paraíso que existe no nosso interior. Esse caminho é o nome Messias! É graças ao perdão que existe no nome Messias que, incondicionalmente, somos capazes de retornar ao Paraíso, que é a origem de Deus, e dessa forma nascermos de novo como Seus filhos. O Paraíso existe dentro de cada um de nós. Ele é a terra natal das nossas vidas e o lar onde Deus vive com Meishu-Sama e com todos nós. Pode parecer um grande atrevimento da minha parte, mas compus uma canção para ser adaptada ao segundo movimento da sinfonia nº 9 “Do Novo Mundo” do compositor checo Antonín Drořák, movimento este também conhecido como “Regresso ao Lar”. Dizem que essa sinfonia de Drořák tenta transmitir a saudade que ele sentia de sua terra natal. A nossa verdadeira terra natal é o Paraíso eterno que brilha intensamente no interior de cada um de nós. Esse Paraíso, por sua vez, é o lar de Deus, é o local onde Ele pretende viver conosco por toda eternidade. Vamos relembrar que já recebemos a bênção de conviver com Deus no Paraíso e, assim, regressar a esse Paraíso. E é chegado o momento de tomarmos a decisão de seguir os passos de Meishu-Sama e nascer de novo como verdadeiro filho de Deus, um Messias. Acredito que Deus e Meishu-Sama vivem no “Lar de Deus” que existe no Paraíso, e estão esperando ansiosamente pelo nosso retorno. Ao término do culto de hoje, está previsto cantarmos juntos a canção “Regresso ao Lar” e o “Hino da Luz Divina”. Portanto, vamos cantar com o sentimento de agradecer do fundo dos nossos corações a Deus e a Meishu-Sama, que nasceu de novo como o verdadeiro filho de Deus, um Messias. Em nome do Messias, que é uno a Meishu-Sama, vamos retornar ao Paraíso, e liderados por Meishu-Sama nesse Paraíso, vamos servir na obra de salvação completamente nova de Deus, junto com todas as existências. Muito obrigado!
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Transição da Noite para o Dia
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o Mundo Espiritual, é chegada a hora da transição que se processa em intervalos de milhares ou milhões de anos. Trata-se de um fato extremamente importante, cujo com nhecimento, além de nos permitir entender o princípio do JOHREI, torna possível a previsão do futuro do mundo e nos dá paz e tranquilidade. Explicarei, a seguir, como essa mudança está se reetindo no Mundo Material. Até agora era noite no Mundo Espiritual. Nele, da mesma forma que no Mundo Material, a noite é escura, e só periodicamente há luar. Como consequência, predomina o elemento água. Quando a lua se esconde, resta apenas a luz das estrelas; se estas forem encobertas pelas nuvens, a escuridão será completa. Observando-se os fatos do Mundo Material, que são a projeção do que ocorre no Mundo Espiritual, isso se torna muito claro. Pelas marcas deixadas até os nossos dias, os períodos de guerra e paz, de ascensão e queda das nações, podem ser comparados às
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fases crescentes ou minguantes da lua. É chegada, portanto, a hora de se iniciar mais um ciclo, ou seja, encontramo-nos na iminência da mudança para o dia. Estamos justamente na fase do seu alvorecer. A transição da noite para o dia no Mundo Espiritual ocasionará uma experiência inédita para a humanidade. Uma grande, espantosa, temível e ao mesmo tempo feliz mudança está para ocorrer, e seus sinais já estão aparecendo. Vejamos. (...) O Mundo da Noite é um mundo de trevas, caracterizado pelas lutas, pela fome, pelas doenças. Em contraposição, o Mundo do Dia é um mundo de luz, caracterizado pela paz, pela abundância e pela saúde. O sol que desponta no leste deverá atingir o zênite. E o que signica isso? Signica o colapso total da Cultura da Noite; ao mesmo tempo, ouvir-se-á o brado do nascimento da Cultura do Dia. Assim, aproxima-se o momento decisivo para toda a humanidade, e ninguém poderá escapar. Resta ao homem apenas esforçar-se para tornar os efeitos dessa ocorrência o mais brandos possível. Para isso, ele só tem um meio: conhecer o princípio do JOHREI e unir-se ao trabalho de construção da cultura do dia. Meishu-Sama em 5 de fevereiro de 1947 Extraído do Livro Alicerce do Paraíso, vol. 1 (trechos)
IZUNOME
ENSINAMENTO DO MÊS
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A Korin participou da APAS Show 2018
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maior feira supermercadista do planeta, que aconteceu no Expo Center Norte, em São Paulo.
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oram apresentados nossas novidades que, em breve, estarão nos supermercados de todo o país!
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erá que é o tradicional feijão? Ou você prefere uma saladinha? Conta pra gente qual é o melhor acompanhamento para o arroz orgânico da Korin!
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ara a Korin, seguidora da filosofia de Mokiti Okada, o solo é fundamental para a construção de uma sociedade com bem-estar, paz e saúde. Por meio da Agricultura Natural, que valoriza também o produtor, traremos de volta solos vivos e produtivos, água suficiente, culturas sadias e colheitas fartas. 8- JUNHO/2018
O Instituto Arte Cerâmica na TV Aparecida
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TV Aparecida convidou o Instituto Arte Cerâmica (IACE) para ajudar o jornalista Allan Borges a manter o controle da ansiedade e a compulsão com os gastos, por meio da modelagem em peças de cerâmica. A atração foi ar em abril, no quadro Descomplica, do Programa Manhã Leve. Confira na íntegra em: https://www.youtube.com/watch?v=3tJSvD9Btbk
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Faculdade Messiânica
Formar para o diálogo entre Filosofia, Teologia, Ciências da Religião e História das Religiões, pensando a Religião na contemporaneidade, em seus conflitos e perspectivas.
Reflexões sobre Teologia Geral e Teoria Messiânica, incluindo elementos que possibilitem o aperfeicoamento do trabalho e do sentimento missionário pela ética e pelo altruísmo.
Estudo que agrega teoria e prática de gestão religiosa,refletindo sobre a ação missionária pastoral em face à diversidade cultural e religiosa conteporânea, visando ao diálogo e à convivência interreligiosa. 10- JUNHO/2018
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RJ celebra a for multiplicadores d
uma ensolarada manhã de sábado, 12 de maio, a Igreja Grajaú, ligada à Região Rio 1, recebeu centenas de formandos do curso de Agricultura Natural. O gestor nacional da Secretaria de Horta Caseira da Divisão de Expansão Religiosa da IMMB, ministro Carlos Daniel de Souza Rodrigues esteve presente e entregou o certificado dos 513 novos multiplicadores de Horta Caseira das Regiões Rio-1 e Rio-2. Após ouvirem o Ensinamento “A Força do Solo”, os participantes ouviram três relatos que comprovaram transformações de sentimentos e situações através da prática da Agricultura Natural. “Nós falamos tanto que precisamos observar nossas plantas e agora entendo que isto é para enxergarmos, verdadeiramente, o nosso próximo”, contou Vera Lucia Fontes Viana, responsável pela Horta Caseira do Johrei Center Vila Valqueire, ligado à Igreja Piedade. Aline Renée Guedes Mendes, do Johrei Center Botucatu, ligado à igreja anfitriã, teve seu relato lido pela senhora Beatriz Kindel de Nonno. Ao ter contato com o solo e buscar mudar sua percepção sobre a terra, Aline, constatou que passou a viver uma vida de milagres. Já a experiência de Suzana Montaleão da Nóbrega, da mesma unidade religiosa, contou como o desenvolvimento da segunda Coluna de Salvação auxilia na completude da prática da fé messiânica. “Hoje me sinto mais feliz e capaz de levar felicidade para as pessoas”, afirmou. O reverendo José Roberto Bellinger, diretor da Divisão de Expansão Religiosa da IMMB, gravou especialmente uma mensagem para a ocasião e enviou seu recado aos participantes. Ele ressaltou a importância de compreender que a Alimentação e a Agricultura Natural vão além de se alimentar. “Precisamos, com bastante empenho, levantar essa bandeira, como caminho de salvação, para que a gente possa fazer um mundo melhor”, pediu lembrando sobre a consciência
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com a reciclagem e cuidados com o meio-ambiente. Durante a ocasião, o responsável pela Secretaria no Rio de Janeiro, ministro Paulo Cesar Braga Meira, dirigiu seus agradecimentos a todos os envolvidos na salvação de pessoas através da Agricultura Natural. Ele também transmitiu palavras do diretor das regiões, reverendo Jorge Miguel da Silva Albertos e falou sobre os resultados obtidos pelo curso. Para que as 165 aulas pudessem ser ministradas foram formados 48 instrutores na Secretaria de Agricultura Natural do Rio de Janeiro. Eles atuaram em 33 Johrei Centers e capacitaram, em um total de 330 horas de aula, 513 novos multiplicadores da Horta Caseira. Além disso, presenteou o ministro Carlos Daniel com 45 experiências de fé. “A Agricultura Natural vem para unificar a prática da fé. Não é plantar e colher; é entender que ser messiânico é ser completo, é ser aquele que representa Meishu-Sama na sociedade, levando a Verdade a todos os lugares, criando ambientes de Luz”, retribuiu o sacerdote, Carlos Daniel de Souza Rodrigues, dividindo com os participantes sua percepção sobre a prática da Horta. “Se os messiânicos praticarem, de forma real e viva, as três colunas: o mun-
rmatura de 513 da Horta Caseira
cuidado: as plantas ouvem tudo. Quando o sentimento é sincero uma horta simples e pequena promove felicidade e salvação”, orientou. A data também marcou o encerramento das dedicações do ministro Wilson Rodrigues Barbosa Junior como coordenador do Programa Horta em Casa, que afirmou: “Saio da missão, mas não largo a Agricultura Natural”. Foi anunciada também a implementação da Agricultura Natural, em parceria com um grupo de escoteiros, numa escola pública próxima ao local e o evento foi finalizado com um momento de confraternização e registro fotográfico
do muda. Agora é a hora do Sonen em todas as atividades. É este Sonen que vai transformar o mundo”, continuou ele, que acredita que o desejo de ligar pessoas a Deus é o caminho para representar Meishu-Sama. O ministro Dante Cupolino Simões, responsável pela Igreja Grajaú, confidenciou suas experiências com a Horta Caseira. “Tenham
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Messiânicos de São V nova e recebem
Iniciada em 1964, a difusão em São Vicente conta atualmente com tece a difusão não havia muito além de um pequeno chalé. Nesse o início do Johrei Center que durante o ano de 2017 passou por passando a assistir espiritualm
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urante um ano, membros ligados ao Johrei Center São Vicente tiveram a oportunidade de aprender sobre a participação de todos os membros e frequentadores da Igreja Messiânica Mundial do Brasil na grande construção e concluíram que a maior reforma é a interior por meio da amplitude de amor através do aprofundamento da gratidão. Uma grande dedicação de limpeza em preparação para o retorno da Imagem de Deus e da fotografia de Meishu-Sama para o Altar marcou, com alegria, o início de uma nova fase do local. “As novas instalações são a prova de que a sinceridade com o Servir proporciona milagres, mas nada aqui é nosso, mas de todos aqueles que Meishu-Sama convidar para estarem aqui”, afirmou o ministro responsável pelo Johrei Center, Jorge Henrique Ferraz de Souza Junior, que lembrou a importância da gratidão materializada em todo o Brasil. “O membro que está em qualquer localidade praticando o donativo participa da expansão da Obra de Salvação no país inteiro e também proporcionou este momento”, lembrou ele.
Entronização é marcada por fortes emoções Celebrados nos dias 21 e 22 de abril, os Cultos de Entronização e de Inauguração reuniram 1.500 pessoas. Durante os ofícios religiosos os participantes ouviram as palavras do presidente da instituição, do diretor das regiões SP 2 e 3, reverendo Rubens Medeiros da Silva, do responsável pela Igreja Santos, reverendo Marcos Aurélio Rebello Teixeira e do dirigente local, ministro Jorge Henrique Ferraz de Souza Junior. Agora como Igreja, São Vicente se torna responsável pela formação de elementos humanos como instrumentos de Meishu-Sama e estende sua atuação às cidades Mongaguá, Itanhém, Peruíbe, Iguape, Ilha Comprida, Cananéia e Registro.Dez pioneiros foram convidados a dividir com o público algumas lembranças. Os relatos, muito alegres e emocionados, despertaram nos participantes profunda convicção de que quando praticada com empenho e sinceridade, a fé concretiza muito além dos desejos humanos.O presidente da IMMB garantiu que tinha aprendido muito e orientou que todos os meses, nos cultos mensais, cada pioneiro tenha oportunidade de dividir com mais pessoas suas experiências. 13- JUNHO/2018
Vicente ganham casa m maior missão
m cerca de três mil membros. No terreno, onde, desde 1972, acone tempo faltava espaço, mas sobrava fé, amor e gratidão. Assim foi uma grande reforma e no último dia 22 de abril tornou-se Igreja mente todo o litoral sul paulista. Autoridades participam da cerimônia de inauguração A segunda cerimônia contou com a presença de políticos. Emocionado, o responsável pelo local dirigiu sua gratidão à esposa e aos quatro filhos e garantiu que sem o apoio da família ele não conseguiria cumprir sua missão. O ministro lembrou, ainda, da importância do servir de seus antecessores e da direção da IMMB para que este sonho se tornasse realidade.Ao falar sobre a importância da conquista da nova missão do local, que passa a assistir espiritualmente todo o litoral sul paulista, o presidente da IMMB lembrou a importância das instalações da IMMB abrigarem pessoas que desejam de coração mudar suas famílias, bairros, cidades, estados, para então, mudar o País. Na ocasião, a professora e primeira-dama do Estado de São Paulo, Sra. Lúcia França, desejou uma caminhada de paz e sabedoria. “Precisamos de união em prol do bem comum e acreditar que o Bem existe”, afirmou ela, que desejou também que o Deus que habita em cada um se coloque sempre à frente de todas as decisões humanas. Depois o prefeito, Sr. Pedro Gouvêa, na companhia de sua esposa, Sra. Andrea Gouvêa, afirmou que participar da cerimônia o fez renovar seu coração. Ele contou que em sua origem, São Vicente foi batizada de Gohayó, que em tupi significa “terra da boa acolhida” e disse que se sentiu muito bem acolhido pelos messiânicos. “Essa demonstração faz falta no dia a dia”, afirmou ele que
disse ainda que estava orgulhoso por participar do momento e se colocou à disposição para realizar projetos em prol dos moradores da cidade. O presidente da IMMB solicitou que 55 pioneiros se levantassem. “Foram eles que começaram esta missão”, parabenizou ressaltando a coragem do grupo. “Quem deseja ser feliz deve primeiramente tornar feliz seu semelhante”, lembrou ele fazendo referência ao Ensinamento de Meishu-Sama.O momento foi encerrado com a reflexão de que “O pensamento messiânico precisa gerar palavras e ações também messiânicas”, afirmou o reverendo Marco Antonio Baptista Resende antes de se despedir e desejar boa missão a todos.
Texto: Aline Assafin Zille
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@Sunohikari.IZUNOME
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