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Matosinhos na corrida para Cidade Europeia do Desporto

MÉDICOS DE FAMÍLIA

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CONGRESSO DESPORTO

RECRIAÇÕES HISTÓRICAS

DESTINO REVELAÇÃO DO ANO

Por Francisco Samuel Brandão

Depois de muitos avisos à navegação em que mencionou a pouca musculatura, moral e de competência, de alguns dos marinheiros em tamanha viagem de levar a embarcação a bom porto, o Presidente Marcelo, no seu último reparo fez perder o “norte” do capitão da jangada, o 1º. Ministro A Costa.

Ficha T Cnica

DIRETOR: Francisco Samuel Brandão

DIRETOR ADJUNTO: Mário Costa

EDITOR: Emídio Brandão

COORDENAÇÃO: Diogo Barbosa

DEPARTAMENTO COMERCIAL: Miguel Vaz Pinto

DESIGN: Joana Santos

CORPO REDATORIAL: Bernardino Costa; Carlos Marinho; Emídio

Assim, quando referiu que o tripulante João Galamba não cumpria as condições mínimas para acompanhar as linhas de orientação definidas para um bom desempenho na equipa, e que devia ser substituído, o até então cordato capitão perdeu a postura e pela primeira vez bateu o pé e disse não! Pelo menos poderia dizer “nim” evitando males maiores. Mas assim não quis!

Marcelo Rebelo de Sousa, que algumas vezes andou a segurar a jangada alvo de muita intempérie, - mas ameaçando atirá-la ao fundo com bomba atómica (que diria Putin?) - sentiu que não foi entendido na mensagem passada ao capitão e resolveu chamar os mensageiros da comunicação social e explicar a posição que tomou perante a “nega” que contabilizou.

Num discurso pedagógico de direito constitucional (não fosse ele professor) explicou porque não ia provocar nenhum naufrágio, mas que ia estar muito mais atento ao comportamento de toda a tripulação, sem deixar de enumerar, de forma crua, as passadas ocorrências que sempre contribuíram para insatisfação e segurança da vida dos portugueses. Com uma maioria absoluta, António Costa deixou-se adormecer à sombra do que isso representa para um governo, pavoneou-se pelos areópagos comunitários e deixou de estar domesticamente atento à evolução do mau estar do povo, mesmo que vindo a distribuir uns apoios como forma de colmatar dificuldades cada vez maiores. Esqueceu também que a oposição ao seu governo foi-se agigantando causando a mossa própria da “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, assente nas incongruências de uma política pouco equilibrada que de forma transversal deveria agradar a todos os estratos sociais. Pelo que se sabe, os contentores de euros vindos da europa estão atrasados na sua distribuição, a avaliar pela reação de empresários de várias atividades da economia nacional, a que Marcelo Rebelo de Sousa muito tem chamado à atenção e doravante muito mais implacável na observação.

António Costa vai ter um martírio para aguentar o quadro que criou mesmo que não tenha sido o executor dos erros que o seu governo vem ponto à vista de todos, mas torna-se o responsável último pelas falhas graves que alguns gabinetes ministeriais cometem. E, nessa medida, o resultado está vista com sondagens de opinião desfavoráveis que lhe são pouco animadoras, com a oposição a subir, onde pontuam partidos que nem ao Menino Jesus interessam por estarem nos antípodas do que é humanismo.

Os espetadores (contribuintes) começam – já começaram há muito - finalmente a perceber para onde vai o seu suor, mensalmente, e, acham que tudo isto parece uma brincadeira protagonizada pelos que nos governam. Não à vontade, mas à vontadinha.

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