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O M S Em Revista
Por Francisco Samuel Brandão
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Mais uma Jornada Mundial da Juventude no curriculum do Papa Francisco (esta é a quarta), desta feita em Portugal, prometida anos atrás, mas que a pandemia suspendeu, acabou agora por ser concretizada para alegria e
Ficha T Cnica
DIRETOR: Francisco Samuel Brandão
DIRETOR ADJUNTO: Mário Costa
EDITOR: Emídio Brandão
COORDENAÇÃO: Diogo Barbosa
DESIGN: Joana Santos
CORPO REDATORIAL: Bernardino Costa; Carlos Marinho; Emídio Brandão; Francisco Fernandes Brandão; José Henrique Correia; Paulo satisfação da maioria dos portugueses, crentes ou não, convocando jovens de todos os cantos do mundo, quase, numa monumental confraternização de liberdade e amor, muitas vezes cerceados por razões que ultrapassam o pensamento livre do comum mortal.
É um acontecimento histórico na vida do país, que ultrapassa fronteiras e projeta o nome de Portugal cada vez mais longe sem que os jovens jamais nas suas vidas e lugares por onde passem deixem de falar da experiência vivida com a participação do sucessor de Pedro.
Pelo que se tem visto através dos vários meios de comunicação esta massa humana, muitas vezes repartida em grupos que parecem bandos de pardais à procura dos seus espaços, alegram os caminhos que percorrem enquanto esperam a mensagem do Sumo Pontífice da Igreja Católica, passando a sua jovialidade aos portugueses mais velhos, num país velho que, ao continuar em perca de população qualquer dia não existe por ausência de continuadores, sendo o Estado o maior responsável. Com a sua estadia, Francisco irá fazer pequeno périplo por Lisboa e ainda uma ida a Fátima, mas, visitará alguns focos de pobreza instalados em bairros periféricos da capital e receberá alguns abusados da igreja num encontro sigiloso como que um pedido de perdão pelas asneirolas próprias de alguns humanos padres que tanto pesado ao Vaticano. Na sua mensagem não deixará de falar das injustiças de uma guerra que caiu na Europa com beneplácito do seu homólogo Cirilo, pela mão Putin, à laia de Czar, que pretende ficar na história como o restaurador da geografia russa, mas sem sucesso. Lembrará a fome que muitos povos africanos podem estar a passar e apontará soluções que passarão sempre por maior compreensão dos valores humanos sempre presentes nas suas intervenções, mas que raramente são bem-sucedidas por manifesta ganância de alguns.
Para os portugueses esta visita do Papa é uma honra, mesmo para as diferentes cores religiosas e constitui um importante marco nas relações de Portugal com o Vaticano, que o digam os políticos sempre muito atentos às questões religiosas cá do burgo, porque a Igreja Católica conta. E muito por altura de eleições.
Quanto a ganhos na economia, também se deve ver os seus efeitos a avaliar pelo investimento do Estado neste Encontro Papal. Foram muitos milhões, que segundo especialistas, tem grande retorno, só não se sabendo bem quem vai ser beneficiado. Se os portugueses ou o Estado que historicamente não sabe distribuir lucros.
É que neste caso, portugueses e Estado, infelizmente, não é a mesma coisa, e o Papa Francisco sabe bem disso porque é pobre, mas lida com poderosos ao seu jeito.
Gaspar; Prof. Dr. Júlio Pinto da Costa; Paulo Mengo de Abreu; João Almeida.
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