A Agência Novo desenvolveu este projeto para o cliente Carta Capital, revista semanal criada por Mino Carta e publicada pela Editora Confiança, revista essa que existe desde 1994. Este trabalho consiste em mostrar a atual situação no mercado através das análises de ambientes, pesquisas de campo, análise de ambiente interno da empresa e análise de fatores externos que podem influenciar nas ações de marketing, assim fazendo com que possamos achar um caminho para o objetivo desejado.
Todos as ações foram baseadas nas pesquisas executadas pela agência para que pudéssemos conhecer melhor o nosso cliente, o mercado em que está inserido, qual o melhor caminho para que se pudesse alcançar os objetivos. O objetivo principal é aumentar as vendas da revista, fazer com que seu conteúdo seja mais explorado e passe a ser de mais interesse dos jovens que temos como público alvo, ou seja, homens e mulheres de 18 a 30 anos das classes B e C, tanto na revista impressa vendida nas bancas, como no alcance virtual
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Cliente: Carta Capital Verba: R$ 400.000,00 (cash) + R$ 300.000,00 (permuta) - Total: R$ 700.000,00 Período: 12 meses – janeiro a dezembro 2017 Formato: Concorrência Problema de comunicação/Objetivos: Criar uma linguagem de comunicação que aproxime o público jovem. Transmitir a essência da marca "tripé do bom jornalismo, aquele baseado na fidelidade à verdade factual, no exercício do espírito crítico e na fiscalização do poder onde quer que se manifeste."
Potencializar a marca como uma eficiente opção de mídia para o mercado anunciante. Objetivos de Marketing: • Crescer em 15% o número de vendas (avulsa + banca); • Aumentar o número de acessos digitais: site em 50%, tablet e download do aplicativo em 20%; • Atingir 3 milhões de seguidores no Facebook e aumentar em 20% todos os outros acessos de perfis; • Aumentar em 20% a receita de publicidade; Praça: Nacional com foco em São Paulo e Rio de Janeiro; Público-alvo: Sexo: H-M ; 18-30 ; B e C
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A Empresa A Carta Capital semanalmente publicada pela Editora Confiança, é responsável pelo processo de edição dos conteúdos, uma marca com mais de vinte anos de credibilidade, concebida no ano de 1994 por Mino Carta de nacionalidade brasileira e criador também das revistas Isto É, Veja e Quatro Rodas. Favorável ao progresso nos campos político, social e econômico, respeita a sumidade do seu leitor que acredita no benévolo jornalismo fundamentado na lealdade factual, no exercício do espírito analítico e na inspeção do poder onde quer que se manifeste. Respeitadora da disparidade humana e protetora de um mundo mais justo para todos,a revista se preocupa em conter conteúdos multimídia na versão digital com parâmetro IOS e Android, construída por colunistas e blogs independentes, acessível aos leitores e atualmente contendo 375 mil downloads, observando a frágil questão dos direitos humanos e abrindo superfícies para causas nem sempre contempladas pela imprensa brasileira.
Firmou-se como uma das mais sólidas idealizadoras e organizadoras de festividades corporativas do Brasil, com relevância para quinta posição em “As Empresas Mais Admiradas no Brasil” pelo Grupo Troiano de Branding para o Meio&Mensagem no final de 2014. Na frente de títulos como: IstoÉ Dinheiro, Você SA., Piauí, Época Negócios, Superinteressante, 4 Rodas, entre outros. Carta Capital ocupa a 3ª posição entre as revistas que mais influenciam as opiniões dos executivos, conforme relata a pesquisa de Impacto nas Mídias, promovida pelo Grupo Máquina em 2014, relatou também que a maioria dos profissionais que ocupam cargos de liderança em empresas brasileiras prefere a mídia impressa como fonte de informação para formar opinião. Neste ano, o evento mais consagrado pela mídia brasileira completou 19 anos e homenageou as empresas e os empresários que mais se destacam e contribuem para o progresso do País. Lançado por ocasião do evento, o anuário traz o resultado íntegro da pesquisa elaborada e faz uma observação empresarial dos setores em destaques, claro,
temática também publicada no semanário. A Editora publica também dois títulos voltados para os docentes, Carta Fundamental (para docentes do Fundamental) e Carta na Escola (para docentes do Ensino Médio), alimentam o site Carta Capital com colunistas e blogs independentes, além disso, há uma unidade produtora audiovisual, a TV Carta. Toda essa coordenação visa o compromisso com os leitores, telespectadores e parceiros comerciais, qual seja, a solidez e a qualidade dos conteúdos, em todas as plataformas. A série Diálogos Capitais, uma iniciativa da Editora Confiança, é um evento que busca apresentar e discutir temas de grande relevância, com a cooperação de autoridades da presidência, e os principais executivos de companhias nacionais e multinacionais, empresariado e formadores de opinião, posteriormente todos os assuntos tratados no evento são redigidos e posteriormente impressa na revista e veiculado no site Carta Capital. Além de uma enxuta escrita comandada pelo periodista Mino Carta que reúne um time selecionado de comentaristas reconhecidos por sua
idoneidade e história, entre eles Drauzio Varela, Wálter Maierovitch, Delfim Netto, Thomaz Wood, Luiz Gonzaga Belluzzo, Afonsinho, Riad Younes, Rogério Tuma, Marcos Coimbra entre outros. Carta Capital está na internet desde 1999, mas em 2013 agregaram parceiros, assim explodindo nas redes sociais, elaborando então a TV CARTA, eventualmente um canal no Youtube com diversos vídeos de variados assuntos e considerações de pessoas importantes no mercado, que possuí conhecimento do que relata e formam opiniões. Atualmente o público é engajado também via aplicativo na versão digital com parâmetro IOS e Android, acessível em todos os tablets, netbooks, notebooks e computadores disponíveis no mercado, respeitando as limitações e características de cada sistema operante e aparelhos, atualmente possui 375 mil downloads. Além de ser distribuída aos assinantes de casa em casa via fornecedores que são a Treelog e Correios. O semanário também pode ser encontrado em diversas bancas de jornal na maioria dos estados do Brasil, não contendo apenas no Acre, Amazonas, Amapá, Pará,
Tocantins, Roraima.
Rondônia
e
A revista é dividida por seções, que são gradativamente estabelecidas aos respectivos assuntos e formalizada por colunistas especialistas além de conter publicações regulares de reportagens do semanário britânico The Observer, um dos mais tradicionais do Reino Unido.
Capital S.A.: Luiz Sérgio Guimarães analisa o mercado financeiro. Reúne um time admirável de colunistas: Delfim Netto, Luiz Gonzaga Belluzzo e Thomaz Wood Jr
Abaixo relata como o periódico se distribui:
Nosso Mundo: Refere-se aos assuntos internacionais. A parceria com o semanário The Observer é o ressalto desta seção, que traz observações de Antonio Luiz Monteiro Coelho da Costa e as reportagens de Gianni Carta (Paris) e Eduardo Graça (Nova York).
Editorial Mino Carta: A análise ilustre em forma arejada.
Plural: Traz temáticas de cultura: Cinema, teatro, música, fotografia, quadrinhos.
Seu País: Cobertura dos conteúdos políticos e da sociedade brasileira com interpretação crítica e particular dos fatos. Colunistas: Marcos Coimbra, WálterFanganiello, Vladimir Safatle e Claudio Bernabucci.
Bravo!: Indicações do mundo cultural.
A semana e Rosa dos Ventos: Imagens e notícias que ganham relevancia na veiculação do conteúdo. Economia: Política econômica, negócios, tecnologia e economia internacional. Colunas que dispõe a seção: Mais valia: Pílulas sobre empresas e empresários.
QI: A seção corresponde aos progressos da tecnologia. Desfruta dos atrativos das viagens e da gastronomia. Efetua as possibilidades da vida saudável sem submeter-se a obstinação fitness. Encara tanto trabalho quanto lazer com feição e graça. Colunistas: Saúde: Drauzio Varella, Riad Yunes e Rogério Tuma. Pênalti, do sempre craque Afonsinho. A Carta Capital não trabalha com nenhuma agência de publicidade, todos os materiais são produzidos internamente e divulgados na própria revista,
site, eventos e atualmente tem permuta com os veículos: HSM Management que é referência em conhecimento sobre gestão, desenvolvendo e inspirando profissionais de todas as áreas oferecendo diversos conteúdos em diferentes plataformas; há também The Presidente um site internacional que relata as notícias políticas e econômicas de outros países, e Tv Brasil gerida pela Empresa Brasil de Comunicações com objetivo de ampliar a oferta de conteúdo, oferecendo uma programação de natureza informativa, cultural, artística, científica e formadora da cidadania.
Fornecedores/ Distribuidores Para suportar a demanda das assinaturas e manter todos os leitores informados, a Carta Capital preocupa-se em reproduzir seus diversos conteúdos em todas as plataformas, para isso conta com alguns fornecedores, são eles: Treelog Operador Logístico de Publicações: Instituição de operação logística do Grupo Abril é referência nacional na distribuição porta a porta. Ao longo de mais de 40 anos de experiência na distribuição e entrega de publicações e
revistas das maiores editoras do país. A empresa conquistou uma abrangência única e elaborou processos de planejamento, depósitos, manipulação e transporte com flexibilidade e sólido suporte tecnológico, assim cumprindo as distribuições com os menores prazos e atendendo melhor aos leitores da Carta Capital. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos: Preocupada em entender a pretensão dos seus consumidores, se comprometem em proporcionar serviços de qualidade, que integram às exigências dos clientes e da sociedade, cumprindo o compromisso de pontualidade e segurança. Em 9 de outubro de 2009 os Correios adotaram uma nova Identidade Corporativa, mais apropriada aos novos tempos e que melhor posicione a empresa frente aos crescentes desafios futuros com o cliente, garantindo o cumprimento da eficiência de seu serviço, assim garantindo aos assinantes da Carta Capital que irão receber com rapidez o material impresso. Simples Consultoria proporciona evolução nas soluções tecnológicas da informação. Elaborada por uma equipe especialista na área, e
com ampla vivência nos âmbitos de gestão e conhecimento, a empresa é responsável pela produção, usabilidade e soluções da web unindo facilidade de uso aos leitores e objetivos da Carta Capital. Mundo do Papel: O papel da revista é especifico e único quem lê diariamente possuí prazer em palpar a mesma. Para garantir essa sensação a semanária conta com o fornecedor Mundo do Papel, responsável por conceder a folha Couche 65g/95g com verniz para a capa e sem verniz para o conteúdo interno da revista. Futuras Tintas: Para deixar o aspecto da revista aprazível a Carta Capital conta com o fornecedor para colorir todas as matérias com diversos pigmentos e utilizando os pantones adequados da identidade visual da marca.
Cliente O consumidor como pessoa física tem o foco diferente em relação ao mercado, pois gostam de conhecer os reais acontecimentos dos fatos e busca por pontos de vistas e opiniões diferenciadas do mercado, o leitor de Carta
Capital é um cidadão crítico que troca informações em seu local de trabalho, inspirando-se na autonomia de expressão, transparência e independência. A revista percebe as necessidades de seus clientes e procura supri-las objetivando a plena satisfação. O mercado, não é estático ele é muito dinâmico e há de se estar atento a ele para ir se adaptando na medida em que os primeiros sinais de mudanças surgem e as publicações são elaboradas. Os clientes dos produtos de Carta Capital são pessoas do gênero masculino e feminino, de classes A e B, que priorizaram a qualidade dos temas tratados e a veracidade com que são relatados. É o que aponta pesquisa sobre hábitos de consumo dos brasileiros, realizada pelo Estudos Ipsos Marplan (Jan. 2012) , em parceria com o Instituto Sophia. Segundo o levantamento, 88% dos entrevistados são das classes A e B e 97% afirmam que têm muitas razões para continuar a ler a revista e nenhuma razão para deixar de lê-la. Com as idades entre 35 e 64 anos, seu traço principal é o público altamente qualificado, intectual e culturalmente ativo, não deixam os hábitos de viagem de lado.
Concorrentes Todos os concorrentes diretos são marcas resistentes, não só por ter uma alta qualidade, mas também pela sua credibilidade e distribuição forte e seletiva já que são encontradas em todas as bancas de jornais de todos os estados Brasileiros. A revista é uma mídia muito forte, ao todo são mais de 67milhões de leitores no Brasil, de todas as idades e das mais variadas classes sociais, porém há um aspecto em comum: Leitores e influenciadores; em tempos que todos são produtores de conteúdo, e ao mesmo tempo pessoas muito críticas, elas necessitam de informação segura para garantir seu bom posicionamento perante diversos assuntos tratados em grupos de amigos e reuniões de trabalho. Para compreendermos o mercado e os principais opositores, analisamos os relevantes concorrentes, e utilizamos as ferramentas do marketing mix ou 4Ps. “A análise do produto ganhou força quando o professor E. Jerome McCarthy, de forma criativa, introduziu a abordagem dos 4Ps para explicar o conceito de Marketing: Produto, Preço, Promoção e Praça
(distribuição). E toda a abordagem do Marketing passou a ser centrada na configuração do produto, na determinação do preço capaz de gerar vendas, apoiada numa promoção de vendas, propaganda e merchandising atraente e sedutora, por meio de uma distribuição ampla e/ou estratégica. (COBRA,MARKWTING BÁSICO, 2012, p. 16).” Assim procuramos fontes de pesquisas confiáveis como o Estudo Marplan e levantamos dados para conhecermos os diferenciais dos adversários e assim podemos criar estratégias para posteriormente influenciar os consumidores.
A Carta Capital Os leitores de Carta Capital estão entre os mais qualificados no mercado de trabalho, se comparados aos demais concorrentes como a Veja, Época e Isto É, conforme relata a pesquisa “Estudos IpsosMarplan/EGM banco: jan. a dez./2012” exemplificada gráfico abaixo; porém não podemos deixar de analisar que é uma disputa acirradíssima com a revista Exame na qual difere apenas 2%. A Carta tem como qualidade em suas publicações a factual
verdade, e como principal característica ser favorável ao progresso nos campos político, social e econômico, respeitando a sumidade do seu leitor que acredita no benévolo jornalismo, na versão digital e impressa com embalagem de plastico transparente e tamanho padrão de 20,2 x 26,6 cm. O preço da semanal impressa na banca de jornal é R$ 13,90. No que diz respeito ao pacote Impresso, a semanal possui o importe de R$ 398,00, quanto ao pacote Impresso e Digital R$ 651,80, e no que refere-se a revista Digital disponibiliza o valor de R$ 259,90. Os descontos vão de 35% á 65% dependendo do pacote escolhido, e as condições de pagamento desfruta o pacote de 6 meses porém a quantidade de
parcelas equivale à apenas cinco.
causando a impressão de que adere a algum posicionamento
É encontrada de forma acessível e rápida aos consumidores, não contempladas em alguns estados do Nordeste como: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins, sendo distribuída via Correios e Treelog com frete gratuito.
de um partido político; os outros assuntos abordados estão conteúdos de entretenimento e de interesse de todos.
Os canais encontram-se os temas e/ou conteúdos que são abordados, entre eles estão: Editorial Mino Carta, Brasil, A semana Rosa dos Ventos, Economia, Nosso Mundo, Cultura e Tecnologia, totalizando 10 cadernos. Podemos perceber em assuntos políticos, que possuem cautela em redigir assuntos que hoje são polêmicos no meio,
86%
88%
72%
81%
69%
72%
Exame
Isto É Dinheiro
Isto É
Época
Veja
Carta Capital
Em relação aos brindes promocionais oferecem apenas descontos nos pacotes, não contendo Relações Públicas, ou seja, não utiliza histórias da própria semanal, ou contribuições em institutos sociais ou obras de caridade. Referente à força de vendas e estoque há uma grande desvantagem nos valores da Carta Capital, pois possuí Tiragem de 56.000 mil e Circulação de 25.000 mil, e contendo 60% de assinaturas. Sendo elaborado o marketing via telefone e internet. Sobre as métricas, o site possui 6,1 visualizações e UniqueVisitors totaliza 4,5 milhões, com linguagem formal e aparência deleitante trata todas as matérias da revista impressa, porém de uma forma menos maçante dispondo vídeos e diversas imagens ilustrativas. No Facebook são 1 milhão de likes e os principais conteúdos publicados é o estado em que a economia e política encontram-se no Brasil, pouco sê vê assuntos de
lazer, entretenimento, cultura e viagens. No twitter a mesma quantidade de seguidores que o Facebook e também as mesmas características de matérias;
26,6 cm. No pacote de um ano, o impresso possui o importe de 513,40, quanto ao pacote Impresso e Digital sai por R$ 559,49 e apenas digital totaliza R$ 513,40, todos os pacotes há
Capas de destaque:
Edição833. Fonte:http://www.cartacapital.com .br/revista/833/confira-osdestaques-da-edicao-833-decartacapital-1033.html
Edição:832 Fonte:http://www.cartacapital.com .br/revista/832/confira-osdestaques-da-edicao-832-decartacapital-756.html
descontos de 16% á 38% dependendo do pacote adquirido, com parcelas que consistem em oito vezes. A revista é encontrada, em todo território nacional, os canais encontram-se os temas e/ou conteúdos, que são: Brasil, Ciência, Economia, Educação, Entretenimento, Esporte, Mundo, Saúde, Vida Digital, Vídeos, Fotos, Colunistas e Veja Internacional, totalizando 13 cadernos. É possível perceber que as matérias são ministradas de forma neutra em relação á política não se posicionando a nenhum partido político, já em outros assuntos como saúde, esporte e educação é abordada de forma interessante, construtiva e de fácil envolvimento aos leitores.
VEJA A Veja da Editora Abril tem como qualidade instruir e tornar compreensível o nível de percepção dos acontecimentos, e a principal característica é ser independente e talentosa, não aceitando constrição do governo ou qualquer um que seja. O preço da semanal na banca de jornal custa R$ 14,00, com embalagem transparente e tamanho padrão de 20,2 x
316.221 exemplares Fonte: Mídia KIT
1.005.799 exemplares. Fonte: Mídia Kit
No estoque a média de tiragem é de mais de 1 milhão, obtém também 1 milhão de circulação ou seja semanalmente a revista é vendida 1 milhão de exemplares, e 89% são assinantes, e a distribuição é ocorrida gratuitamente, além de presenteá-los com descontos em pacotes On/Off, Mochilas de brinde, presentes, ingressos para espetáculos e experiências exclusivas com as suas marcas favoritas. Não possuem relações públicas e o marketing é formado via telefone, internet e pessoalmente. No site a revista dispõe todos os conteúdos impressos porém trata de uma forma mais conversacional proporcionando vídeos e figuras, assim compondo um dos maiores números de pageviews (82 milhões) e UniqueVisitors (14 milhões). Em termos de redes sociais o facebook é uma das mais conhecidas mundialmente; na mídia revista a Veja possui maior quantidade de likes (6,2 milhões) a cada 10 publicações 9 relatam assuntos políticos, no Twitter possui 6,6 milhões de seguidores. O perfil do leitor que lê a Veja são 48% homens, 52% mulheres, 62% de classe AB e 65% tem entre 25 e 54 anos.
ISTOÉ Com o slogan “A revista mais combativa do país” a semanal Isto É, tem aptidão a comunicação relacionada ao progresso do país, as distintivas diz que jamais irá se atrelar aos grupos políticos ou econômicos, e provocam reflexão diante dos fatos mensurados nas matérias. Custeando R$ 13,90 nas bancas de jornal, semanalmente publicada com tamanho padrão 20,2 x 26,6 cm e embalagem transparente possui o importe deR$ 449,00 no pacote Impresso, R$ 699,00 no pacote Impresso e custa R$ 599,00 no pacote Digital, os descontos vão de 37 % á 67% dependendo do pacote adquirido e dispõe de
10 parcelas ao pacote de um ano. É vendida em todo território nacional, com os seguintes 12 cadernos: Entrevista, Cartas, isto.com, Semana, Brasil Confidencial, Ricardo Boechat, Gente, Leonardo Attuch, Olhar, Seu Bolso, Cultura e Ultima Palavra, são distribuídas via Correios com fretes gratuitos. Os conteúdos são discorridos de forma que indague os leitores e analisem a situação dos fatos não se posicionando a favor de nenhum partido político. No estoque possui a quantidade de 355 mil de tiragem, 318 mil de circulação e 92% de assinaturas, não possui relações públicas e o marketing é
realizado via telefone e internet e brindes como braceletes. O público que consome a revista são 74% de classe AB, entre eles estão 47% homens e 53% mulheres, com idades entre 20 á 50 anos. Atualmente possui 1,8 de Uniquevisitors e 6,8 milhões de pageviews no site que parece mais com um sistema android, com diversos quadrados e assuntos variados; em relação ao Facebook o visual é elegante, a cada 10 publicações 6 são assuntos de entretenimento e o restante compõe assuntos como política, totalizando 1,9 milhões de likes no face, e 2,1 seguidores no twitter.
ÉPOCA A Época relata entabular as pessoas para o conteúdo, o que é uma frase relativamente forte, porém se encaixa perfeitamente para características da mesma, já que se trata de uma revista investigativa com incumbência á todas as análises das variadas frentes que compõe os acontecimentos. Com o slogan “Conteúdo que Transforma” a revista da Editora Globo tem o preço da semanal nas bancas de jornal é de R$ 14,00 com embalagem de plástico transparente e
tamanho padrão de 20,2 x 26,6 cm. No que diz respeito ao pacote Impresso a Época custa por ano o valor de R$ 418,80, o mesmo valor no pacote Impresso e Digital; os descontos variam de 25% á 38% dependendo do pacote mensal. A revista é comercializada em todo território nacional, contendo 8 cadernos, são eles: Atualidades, Política, Negócios e Poder, Moda, Comportamento e Celebridades, Sociedade, Bemestar e Finanças, distribuídas com frete gratuito e Estoque contendo 490 mil Tiragem, 440 mil de Circulação e 91% de assinaturas e presenteando os mesmos com brindes como DVD's e Livros. Em relação a algumas métricas a revista Época possui 10,2 milhões, de pageviews e 2,3 milhões de UniqueVisitors o site dispõe um excessivo conteúdo relacionado a política e também assuntos de entretenimento e variados outros temas, o site tem um formato de Android pois tem um visual de vários quadrados a cada matéria apresentada sendo então mais atual aos parâmetros modernos. Em termos de redes sociais o facebook é uma das mais conhecidas mundialmente, a
Época possui 2,0 milhões de likes e 2,0 milhões de seguidores Twitter. Os leitores são 55% homens e 45% mulheres, sendo 2% com idades entre 6 e 10 anos, 20% entre 15 e 24 anos, 33% entre 25 e 34 anos, 24% entre 35 e 44 anos, 11% de 45 a 54 anos e 9% com 55 anos ou mais. Abaixo a edição 828 especial:
Fonte: Mídia Kit
EXAME Já a revista quinzenal Exame acredita que o melhor conteúdo são as publicações de negócios, relevando conteúdo que faz a diferença no cotidiano das pessoas, trazendo informações sobre as modificações no âmbito econômico. A quinzenal da Editora Abril possui o valor de R$ 18,00 nas
Bancas de Jornal, no pacote Impresso, a revista Exame em comparação com as demais tem o valor menor no pacote de um ano, custando anualmente R$ 378,00, quanto ao pacote Impresso e Digital a quinzenal possui o importe de R$ 547,20, e R$ 421,20 no que concerne a revista Digital. A Exame utiliza pacotes de um ano e parcelas que consistem em oito vezes. Com estoque abrangente obtém quinzenalmente 160 mil tiragens, 141 mil de circulação e 90% de assinaturas, presenteando os mesmos com Descontos em pacotes On/Off e Mochilas, presentes, ingressos para espetáculos e experiências
Tabelas comparativas dos 4P’s
exclusivas com as suas marcas favoritas e entrega gratuita. O marketing é elaborado via telefone e internet, e não possui relações públicas. Distribuídas em 9 canais, a revista aborda diversos assuntos, são eles: Brasil, Negócios, Marketing, Mundo, Gestão, Pessoas, Tecnologia,Finanças, Livros tratando-os de forma detalhada e específica, não aderindo a nenhum posicionamento político apenas citando os fatos. Segundo o Instituto Marplan o público que lê a quinzenal tem idades entre 30 á 60 anos, sendo 91% dos presidentes e diretores das 500 maiores empresas do
das 500 maiores empresas do país e 70% dos assinantes Vejamos que a quinzenal Exame novamente saí em ocupam cargos de decisão nas empresas que atuam. disparada em UniqueVisitors, ontendo 14 milhões e 99 milhões de pageviews com site totalmente criativo contém muitos vídeos e variados assuntos na primeira página. Em termos de redes sociais como o facebook, a quinzenal possui 3,3 milhões de likes, e no twitter 1,2 milhões de seguidores e a cada 10 conteúdos publicados apenas 3 são relacionados a política e os outros 7 a assuntos variados. Editorias que mais venderam:
Concorrentes Indiretos Hoje temos acesso a diversos conteúdos em variadas mídias, podemos saber sobre as notícias e os acontecimentos do mundo via rádio, televisão, internet, revista e jornal.Todo este acesso, rápido e eficiente, de qualidade variável de acordo com a mídia e o canal de comunicação, mais ou menos atraente aos nossos sentidos, adquirindo maior ou menor empatia com os apresentadores e hoje é constituída ao alcance de todos. Os dados da Pesquisa Brasileira de Mídia em 2014, relata que a televisão é um dos meios prediletos de comunicação dos brasileiros com 76,4% seguido da internet (13,1%) sendo 73,9 milhões de internautas só no Brasil. Segundo Israel Scussel, analista de mídias sociais da Tecnisa, as mídias sociais podem ser os braços da Publicidade e Propaganda, tendo os canais de mídia como principal objetivo, o relacionamento.Atualmente encontram-se no mundo 255 milhões de Web Sites, mais de 100 milhões de vídeos no
YouTube, 152 milhões de blogs, e o facebook recorde com mais de 600 milhões de usuários. Ainda segundo a Pesquisa Brasileira de Mídia, apesar de os usuários de internet passarem mais horas navegando que os telespectadores passam assistindo a programas na TV, o alcance da televisão é muito maior que o da web nos lares brasileiros: apenas 3% dos entrevistados disseram não assistir nunca a televisão. No caso da internet, 53% dos entrevistados afirmaram não ter o hábito de acessar a rede mundial de computadores. De acordo com a sondagem, de segunda a sexta-feira, os telespectadores passam três horas e 29 minutos vendo TV enquanto os internautas ficam, em média, três horas e 39 minutos na internet. Os que ouvem rádio nesse período dedicam três horas e sete minutos a esse hábito alcançando 90% da população do Brasil, sendo que 70% dos pesquisados utilizam o meio
como forma de entretenimento e 50% para ouvir notícia segundo os dados realizados pelo Ibope Media, e os que leem jornais impressos gastam cerca de uma hora e cinco minutos. Outro dado da pesquisa revela que 75% dos entrevistados nunca leem jornais e 85% nunca leem qualquer revista. Apenas 6% dos brasileiros entrevistados relatam ler jornais diariamente. Mesmo em baixa, o jornal impresso é o veículo apontado como de maior credibilidade: 53% das pessoas consultadas responderam que confiam sempre, ou muitas vezes, nos jornais. O Ibope Inteligência ouviu 18.312 pessoas em 848 municípios entre os dias 12 de outubro e 6 de novembro do ano passado. O levantamento custou R$ 2,4 milhões com o objetivo de saber por quais meios de comunicação o brasileiro se informa e também para subsidiar a elaboração da política de comunicação do governo federal.
Ou seja, além dos próprios concorrentes diretos da Carta Capital tem também os concorrentes indiretos que são as outras mídias, diariamente crescendo cada vez mais e conquistando diversos públicos.
Público Com um público demasiadamente qualificado, gostam de conhecer a real verdade sobre os fatos e busca por diversos pontos de vistas e opiniões diversificadas do mercado, é um cidadão perscrutador inspirando-se sempre na liberdade de expressão, diafaneidade e imparcialidade da revista. Ao todo são 231 mil leitores de Carta Capital, conforme a pesquisa realizada com 302
pessoas pelo Instituto Sophia em julho de 2012 em algumas cidades do Brasil como São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, entre eles são 64% homens, 36% mulheres, 59% têm entre 35 e 64 anos, 88% são de classe AB, 12% são da classe CD e 64% têm renda familiar acima de R$ 7.650,00. A pesquisa também relata que 72% utiliza a semanal para se instruir sobre os acontecimentos econômicos e sobre política, ininterruptamente da internet com 63%. Dizem que leem a revista entre 4 á 8 vezes por mês, isto é, todas as edições. Público muito fiel e satisfeito com o conteúdo publicado não obtem motivos para deixar de lê-la, conforme a pesquisa realizada 97% afirmaram ter muitas razões para continuar a acompanhar o edital.
Altamente qualificado 82 % dos leitores possui curso superior completo, 63 pósgraduação, mestrado ou doutorado, 40% são formados em ciências humanas 26% são formados em administração ou economia. Culturalmente ativo e erudito 78% costumam realizar atividades instrutivas, como por exemplo ler que equivale uma parcela de 71%, ir ao cinema constituí em 63% e 46% costumam ir ao teatro. Sobre os hábitos de viagem 21% dos leitores viajam a trabalho em média 11 vezes ao ano, 38% hospedam-se em hotéis, 47% viajam para o exterior, 55% costumam ir para à Europa, 75% costumam viajar no Brasil, 76% viajam de avião, sendo 98% uma quantidade significativa diz viajar para lazer em média 5 vezes ao ano. Os assuntos de interesse aos leitores de Carta Capital estão entre os mais variados, 72% diz se interessar por política nacional, 69% tem fascínio por política mundial, 65% se encantam por economia global, 61% afirmam gostar de cultura, 60% possui afeição por economia nacional e 57% tem atração por educação. A pesquisa afirma que 73% das pessoas observam os anúncios veiculados na revista e na internet.
Ambiente Demográfico População Brasileira Com base nos dados apresentados pelo IBGE, hoje o país é constituído por uma população de aproximadamente 205.714.543 pessoas. Desse total, a população masculina é formada por 101.726.102 pessoas, que representa 49,36% da população total e a população feminina é composta por 104.355.330, que representa 50,64%. A população com idade compreendida entre 10 a 14 anos, representa 8,09% da população total brasileira,
desse total, 3,96% são mulheres e 4,13% são homens. Com idade entre 15 a 24 anos, a população total representa 16,6%, sendo 8,19% mulheres e 8,39% homens. De 25 a 34 anos, representam 16,86%, levando em consideração que 8,41% e 8,45% são homens. Entre 35 a 44 anos, representam 14,79% da população, com 7,46% mulheres e 7,33%, que pela primeira vez, a porcentagem de homens é menor do que a de mulheres, existe também uma queda de 2,07% se comparada à faixa etária dos 25 aos 35 anos. Com idade entre 45 a 54 anos, a população total é de 12,07%, com 6,19% e homens com 5,88%. A queda fica ainda maior na população com faixa
etária de 55 a 64, que representam 8,83%, com 4,65% mulheres e 4,18% homens. Já entre 65 a 69 anos, a população totaliza 2,97%, com 1,61% mulheres e 1,36% homens. Considerando que as principais praças da revista Carta Capital, permanecerá em São Paulo e Rio de Janeiro, com idades entre 18 a 30 anos, foi apontado que atualmente o estado de São Paulo é constituído por mulheres em 15,86% e homens em 16,33%, com idades entre 15 a 34 anos. A população com faixa etária entre 15 a 34 anos do Rio de Janeiro, é composta por 15,46% de Mulheres e 15,64% de Homens.
POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO BRASIL 16,60%
FAIXA ETÁRIA POR SEXO
16,86%
8,39% 8,19%
8,41% 8,45%
14,79%
7,46% 7,33% 12,07%
6,19% 5,88% 8,83%
4,65%
8,09%
3,96%
4,18%
4,13%
2,97%
10 a 14
15 a 24
25 a 34
35 a 44
45 a 54
55 a 64
65 a 69
1,61%
10 a 14
15 a 24
25 a 34
35 a 44
MULHERES
45 a 54
55 a 64
1,36%
65 a 69
HOMENS
FAIXA ETÁRIA SÃO PAULO
FAIXA ETÁRIA RIO DE JANEIRO 13,87%
4,23%
4,26%
4,11% 4%
3,96% 3,80% 4,01%
3,90% 3,97%
15 a 19
20 a 24 MULHERES
3,71% 3,75%
3,98% 3,91%
25 a 29
30 a 34
3,99%
3,84%
15 a 19
HOMENS
20 a 24
25 a 29 MULHERES
Meio de Comunicação de Grande Impacto
Perfil Demográfico dos Internautas Brasileiros
Compreendendo que hoje vivemos a era digital, e que as formas de interação e de consumo de informações estão em constante transformação, foi realizado um breve estudo sobre internautas e seu perfil demográfico, afim de entender de forma mais próxima sobre esse crescente aumento na utilização da internet e sua forma de consumo.
Desde o fim dos anos 90 e principalmente com a chega do novo milênio, a internet vem conquistando um espaço cada vez maior na vida e no comportamento da população, seja ao utilizar a internet como um meio de realizar compras, de se relacionar com o mundo, ou de se informar sobre o que está acontecendo no Brasil e no mundo.
30 a 34
HOMENS
No início do ano 2000, a internet representava apenas 15% de penetração em todo o Brasil, de acordo com estudos realizados pela Marplan. Com aumento crescente, em 2014 a penetração da internet atingiu a porcentagem de 60%, um aumento de 45% em 14 anos. Em outro estudo realizado pela Nielsen em março de 2015, aponta que 51,6% dos internautas são homens e 48,4% são mulheres. Com
idades que variam entre 2 e 65 anos, a faixa etária que mais utiliza o meio, tem idade entre 35 a 49 anos, representando 31,7%. A classe econômica que
mais consome é B2, com 30,7% entre os aplicativos e conteúdos que mais utilizados por seus. usuários, estão WhatsApp, Facebook, Youtube e Gmail
Os editoriais de conteúdos de notícias que mais utilizam são notícias locais, política, Tecnologia/ Computação/ Ciências e Economia.
EVOLUÇÃO DA PENETRAÇÃO DE INTERNET POR MERCADO
42%
27%
30%
45%
48%
51%
55%
57%
60%
33%
15%
2000 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
SEXO
FAIXA ETÁRIA
2 A 11 ANOS
7,95%
12 A 17 ANOS
8,30%
18 A 24 ANOS
48%
52%
9,90% 21,20%
25 A 34 ANOS 35 A 49 ANOS
31,70%
50 A 64 ANOS 65+
FEMININO
MASCULINO
17,30% 3,80%
CLASSE SOCIAL
USUÁRIOS ÚNICOS POR CATEGORIAS DESKTOPS TRABALHO E DOMICÍLIO (EM MIL) – SITES 73,50%
13,50%
A
62,40%
28,30%
B1
30,70%
B2
44,20%
15,40%
C1
36,80% 34,50%
4,20%
C2
D
0,07%
E
0,00%
27,50%
24,90%
22,70% 16,00%
Youtube
Gmail
Facebook Messenger
Chrome
APLICATIVOS MAIS UTILIZADOS POR INTERNAUTAS
52.212
9.800
GOOGLE GOOGLE SEARCH IMAGE SEARCH
8.242
BING WEB
6.948
YAHOO SEARCH
6.160
ASK
3.199 AOL SEARCH
2.435
1.973
1.761
1.360
TROVIT
UOL BUSCA
BAIDU BRASIL
BAIDU
EDITORIAIS DE CONTEÚDOS DE NOTÍCIAS
47,90% 44,80%
42,80%
41,30%
38%
36,50%
36,10% 31,60%
29,60%
27,80%
Outlook / Hotmail
Banco do Brasil
Perfil do Leitor Brasileiro
Faixa Etária
Em seu último “Factbook”, fornecido em 2015, a ANER (Associação Nacional de Editores de Revistas), com base em estudos realizados pela Marplan, de janeiro de 2012 a dezembro de 2014, declara existir 67,5 milhões de leitores em todo o território nacional. O estudo levou em consideração somente pessoas a partir dos 10 anos de idade. Pensando em porcentagem, são 39% o total de leitores todo o Brasil. Desse total, 39,5 milhões são mulheres, o que representa 60% da população leitora e homens totalizam 28 milhões, representando 40%.
Mesmo que o estudo desenvolvido pela Marplan, tenha considerado somente pessoas a partir dos 10 anos de idade, existe uma grande variação no que diz respeito à faixa etária dos consumidores do meio, pois eles estão presentes leitores desde os 10 anos, até 65 ou mais. Neste sentindo, mesmo que representando uma pequena porcentagem, o meio está inserido em praticamente todas as idades. O gráfico abaixo aponta que o principal grupo de consumo do meio, está entre 20 e 39 anos, e representa 43% do total de leitores.
12%
10 a 14 anos
15 a 19 anos
10%
20 a 29
22%
60% Mulheres 30 a 39
21%
15%
40 a 49
60% Mulheres 40% Mulheres
14%
50 a 64
65+
Classe Econômica
6%
A
9%
B1
De acordo com estudo realizado pela Ipsos: Marplan EGM, entre janeiro de 2012 a dezembro de 2014, a classe B concentra o maior número de leitores de revista, no total são 44%, somando a classe B1 e B2, seguida pela classe C com 41%, classe A com 9% e classe D com 5%.
15%
B2
29%
C1
26%
C2
16%
D E
5% 0%
Penetração do Meio nos últimos anos A penetração de revistas nas classes A e B é superior, se comparado aos demais meios de comunicação pagos, como Jornal ou TV a cabo. Já na classe C, revistas tem a mesma penetração que jornal, mas supera a TV a cabo. Mesmo com queda de 3%, de 2013 para 2014, o meio revista ainda possui maior poder de penetração que a TV paga, de acordo com os dados fornecidos pela ANER em seu último “Factbook”.
47% 42%
38%
39%
2010
2011
2012
2013
39%
2014
Distribuição de Revista - Por Região 47%
Dentre todas as regiões do país, Sudeste 60,20% concentra a maior porcentagem de distribuição, o seu total chega a ultrapassar o share de população. Já região com menor distribuição é o Norte, que possui uma população de 8,50%, mas possui distribuição de apenas 3,60%. Em números gerais, São Paulo representa 36,73% e Rio de Janeiro 12,12%, estados com maiores porcentagens, considerando regiões gráficas. 36,73%
REGIÃO SUDESTE
12,12%
9,21% 1,66%
SP
RJ
ES
MG
42% 38%
39%
39% 33% 28%
29%
2012
2013
20% 16%
2010
2011
REVISTA
TV PAGA
2014
10 títulos pagos de maior circulação (Auditadas pela IVC) POSIÇÃO
TÍTULO
PERIODICIDADE
MÉDIA POR EDIÇÃO
SEGMENTO
(MIL) 2014 1
VEJA
SEMANAL
ATUALIDADES
1.177
2
CLAUDIA
MENSAL
FEMININA
415
3
EPOCA
SEMANAL
ATUALIDADES
388
4
SUPERINTERESSANTE
MENSAL
ATUALIDADES
341
5
ISTO É
SEMANAL
ATUALIDADES
322
6
NOVA ESCOLA
MENSAL
EDUCAÇÃO
306
7
VEJA SP
SEMANAL
ATUALIDADES
292
8
CARAS
SEMANAL
TV / CELEBRIDADES
257
9
QUATRO RODAS
MENSAL
AUTOMOBILISMO / MOTOCICLISMO
247
10
SELEÇÕES DO READER's DIGEST
MENSAL
ATUALIDADES
234
Fonte: IVC – Instituto Verificador de Comunicação – Revistas paga
SEXO
CLASSE ECONÔMICA A
44%
66%
B1
33%
59%
B2
47%
C1
36%
C2 D
Ambiente Econômico . Após 1950, o Brasil se transportou para um chamado sistema internacional econômico, ou seja, o estado estava como “empresário e desenvolvedor de estruturas” em conjunto com questões políticas e mão de obra barata. Com esses motivos, houve uma grande visibilidade do Brasil em questões internacionais,
FAIXA ETÁRIA
28% 18%
principalmente para produtos duráveis (automóveis). Como esse processo foi tardio, foi adotado o fordismo (concretizado com o governo de Juscelino Kubitschek (19561961) e ampliado pela ditadura militar (1964-1985)) como sistema produtivo nacional, que consideravam a capacidade de produção e os grandes parques industriais como fundamentos para a atividade industrial. Os
10 a 14 anos
51%
15 a 19 anos
40%
20 a 29 anos
39% 43%
30 a 39 anos 40 a 49 anos
37% 33%
50 a 64 anos 65+
25%
militares criaram hidrelétricas e rodovias, e municípios pequenos começaram a desenvolver distritos industriais. Em meados de 1980, ocorreu o chamado “milagre econômico brasileiro”, onde o Brasil chegou a 8º posição no ranking econômico mundial, e a taxa de crescimento ficou em torno de 10%.
O fordismo trouxe crescimento econômico nacional, mas não o regional. Ou seja, o crescimento foi desenvolvido em bases técnicas para manter, não para privilegiar. Após 1980, o estado esgotou suas cotas em relação ao desenvolvimento empresarial, ou seja, o “estado empresário” foi quebrado devido as dívidas externas e inflação. Com isso, os demais países adotaram medidas neoliberais, reduzindo o papel do estado em determinados setores sócioeconômicos. A partir de 1990, o Brasil com Fernando Collor lançou um programa de reabertura econômica, através da redução de alíquotas de importações, desregulamentação do Estado, privatizações das empresas estatais e diminuição de subsídios, mudanças profundas foram implantadas na estrutura industrial do país. Mesmo com o parecer, muitas empresas de pequeno e médio porte não obtiveram ajuda técnica e financeira para acompanhar essas modificações, portanto, muitas falências empresariais foram registradas. O real tornou-se a moeda brasileira no dia 1º de julho de 1994. Mas começou a ser arquitetado em 1993, especialmente a partir do segundo semestre, pela equipe
econômica criada por Fernando Henrique Cardoso, então ministro da Fazenda do governo Itamar. A criação do mesmo seria dividida em 3 etapas para tentar promover a melhoria do sistema econômico até então denegrido. Eram elas: ajuste de contas públicas, corte de orçamento, e a implantação da URV (Unidade real de valor), a então atual moeda brasileira. Por nota, o plano real entrou para a história como espécie de novo ciclo econômico, pois acabou com a inflação. Contudo, para chegar nesses resultados, houve várias tentativas para acabar com os preços gradativos. A primeira delas era o Plano Cruzado, que congelaria os preços por alguns meses, até se tornar insustentável; a segunda houve o confisco das poupanças. Todos tiveram um resultado positivo nos primeiros meses de vigência, mas nenhum foi bem-sucedido no longo prazo. Para os economistas, a chave do sucesso do Real foi a URV. A adoção de uma moeda virtual para fazer a transição foi a melhor solução encontrada para salvar a economia e uma alternativa ao congelamento de preços. Todos os preços foram remarcados com valores em URV, que era atrelada ao dólar,
onde a correspondência era de 1-1. A moeda que efetivamente circulava era o cruzeiro real e todos os dias eram divulgados o valor equivalente da URV em cruzeiros reais. Ou seja, se você entrasse no supermercado para comprar frango, na prateleira ele estaria marcado com o preço “1 URV”. No caixa, o valor seria convertido na moeda “de verdade” para realizar o pagamento. Pouco a pouco, a inflação inercial arrefeceu e a economia se acostumou aos preços estáveis. Nesta época, houve uma melhoria extraordinária no mercado graças à estabilidade econômica. Belini foi um dos idealizadores do projeto Mille On-Line, uma espécie de sistema telefônico de pedidos para compra de carros. Nele, o comprador fazia o pedido na concessionária por meio de um sistema de linhas telefônicas e a fábrica respondia quando poderia entregar o carro. O cliente dava um sinal e, se a fábrica não cumprisse o prazo, ela pagaria uma multa ao cliente. Como a procura por veículos populares ficou muito grande, as concessionárias começaram a cobrar ágio (um valor a mais cobrado pelos comerciantes quando a demanda supera muito a oferta), e quem tinha mais dinheiro, passava à frente de
quem queria pagar o preço da tabela. Até então o plano real foi um ótimo investimento para a salvação econômica, porém, como as importações eram bastante estimuladas, isso impedia as empresas nacionais de aumentar o preço, pois a concorrência seria impossível. Além dos problemas com a indústria nacional, o Plano Real sofreu com outras crises, externas, que vieram posteriormente. Mas, a inflação se manteve dentro de níveis aceitáveis. Em 1999, o Banco Central criou o regime de metas para a inflação e a Selic passou a ser a âncora monetária, em substituição ao controle do câmbio, que passou a ser flutuante. Foi um momento em que o Brasil temeu pela volta da inflação. A principal dificuldade enfrentada pelos pequenos e médios empreendedores no Brasil é que os investimentos ainda dependessem do resguardo estatal. Dessa forma, o país vem, desde meados de 1990, tentando melhorar a situação econômica, que nos dias atuais enfrenta quedas gradativas por meio da crise financeira instalada no país.
A atual economia do Brasil vem se deparando com mais um ano de queda, com altos índices de desemprego e inflação. O desemprego atingiu 8,7% no segundo trimestre de 2015, e desde então estamos vivenciando o ápice da crise. Tal fator tem previsão gradativa para 2016, que segundo os cálculos do Pnad, pode chegar a 10%; fato que poderia gerar um caos, junto ao alto índice de desaprovação do governo de Dilma Rousseff. A queda no faturamento das empresas é também um dos principais motivos para o desemprego contínuo do brasileiro, a taxa é de 8,7% no segundo trimestre de 2015. Empresas de maior contingência como Casas Bahia, Avon, McDonald’s e empresas do mercado imobiliário, que representam uma grande fatia da economia brasileira, tiveram queda entre 22,7% e 50% no ano de 2015. Dessa forma, grandes empresas estão perdendo seu poder de compra, e diminuindo o poder econômico do país. Em 2015, a economia dos pais caiu em 3,8%. Número pequeno, mas bastante sentido desde os empresários até os consumidores. A queda mais drástica ocorreu em 2009. É previsto para 2016 uma queda de 3,6%, com baixa na estimativa de inflação, que foi
de 10,67% em 2015 e tem previsão de 7,43% para 2016. As empresas tentaram solucionar o problema da crise diminuindo a quantidade de seus funcionários, com isso tentando de todas as formas “sobreviver” durante a crise. Entretanto, muitas empresas não obtiveram êxito na tentativa desesperada de se manter ativas no mercado e decretaram falência no último ano. Segundo a SMPE (Secretaria de micro e pequena empresa) 191 mil empresas encerraram suas atividades no primeiro semestre de 2015, número que cresceu 68% na segunda metade do ano, levando em consideração que muitas dessas empresas dispensaram seus funcionários em experiência ou treinamento, ou seja, estagiários. Dessa forma, dispensam os gastos com benefícios obrigatórios. Conclusivamente, cabe dizer que esse ciclo entre “crise / tentativa de sobrevivência empresarial / desemprego” é um dos motivos que “alimenta” a crise, ademais que, além de ficar sem emprego e sem seus benefícios do fim de um vinculo empregatício, a população não consegue outra fonte de renda para se manter em um cenário de crise financeira.
Essa desarticulação do mercado não é novidade. Muitos achavam que havia ficado entre os anos de 1980 aos anos 2000. Na realidade, a necessidade imediata é encerrar esse ciclo, começando pela raiz do problema. Caso contrário, o reflexo dessa crise financeira refletirá cada vez mais forte em classes economicamente inferiores, levando o país a graves choques econômicos e acarretando uma crise política. A crise política começa com resposta dos fundos de investimentos e da fuga de capitais, que levaram os 3 maiores mercados financeiros do Brasil a destruição de valores. Com isso, o resultado foi uma intensa desvalorização cambial, extremo aumento em financiamento externo e aumento nas taxas de juros. Esse fator acarreta uma possível destruição de dois ciclos importantíssimos para a movimentação econômica de um país:
O primeiro ciclo relaciona-se aos títulos governamentais, ou seja, quanto mais as posses governamentais e a moeda do país estar sob pressão, maior será o risco de uma conjunta corporativa. A posição
em relação ao recebimento de créditos do país já foi rebaixada pela Standard & Poor's (empresa da América Latina que publica análises de bolsas de valores e títulos) para “junk”, fazendo com que aumentasse o custo de refinanciamento e empréstimos. Um importante título governamental que está em risco é a Petrobrás, com o escândalo investigado pela justiça federal, chamado operação Lava Jato, que é o segundo maior escândalo governamental já visto no Brasil, com início em 2009. Basicamente, o desvio de propina, as chamadas empresas de fachada, contas em paraísos fiscais, contratos de importação fictícios e as relações de corrupção comprovadas com o presidente da estatal levaram à empresa a crise atual, financeira e política, na medida em que segundo a Folha de São Paulo, em 2015, houve a comprovação de políticos importantes e renomados nesse processo de corrupção. O Ministério Público Federal estima que R$ 2,1 bilhões foram desviados dos cofres da Petrobras, mas como o andamento do processo está sem um fim próximo, é possível que o valor do prejuízo
seja muito maior. No balanço de 2014, publicado com atraso em maio deste ano, a Petrobras estimou em R$ 6,1 bilhões em perdas relacionados ao esquema de corrupção. A estratégia utilizada para a geração desse valor foi a análise de todos os contratos das empresas investigadas, parceiras da estatal, com um acréscimo de 3% relacionado à propina.
O segundo ciclo une o setor financeiro com as perspectivas econômicas. Quanto mais houver desordem desses mercados, cada vez mais cresce os riscos econômicos, pois o mercado encontra-se em constante luta contra a inflação e recessão de valores. Tal fato pode acarretar a disparada dos custos de produção, declínios na atividade financeira, aumento do desemprego, queda de salários, consumo reduzido e aceleração das fugas de capitais.
Esses dois ciclos são alimentados por si mesmos, ou seja, quanto mais houver uma despreocupação, ao invés do país reverter esse processo de crise financeira e política, vão acarretarem maiores
problemas, o então chamado “equilíbrio múltiplo”. Contudo, para uma grande recuperação, seria necessária a tomada de decisões importantes, com a união dos três poderes brasileiros, com um único objetivo de restauração econômica. Essa medida faria com que a pressão em relação ao mercado exterior se normalizasse, valorizando a moeda, assim reduzindo o custo de empréstimos domésticos ou institucionais. Algumas pedidas foram apresentadas ao Congresso Nacional, mas a gravidade da crise fez com que essas perspectivas se tornassem meramente um “tapa buraco”. Quanto mais houver demora desse processo, mais será dificultada a união dos 3 poderes, a aceitação da população e a reversão do caso. Outra forma de tentar acabar com essa crise seria o quase impossível reengajamento do capital estrangeiro e o retorno do capital volátil. Vale ressaltar que para que isso aconteça, o valor do real e os preços dos ativos cheguem a níveis extremos, “obrigando” investidores a investirem em um reajuste financeiro. Esse caso ocorreu em um quase calote, no quarto trimestre de 2002.
Todos esses aspectos contribuem para o aumento da crise no Brasil, diminuindo diretamente o poder de compra do país. O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. Com a queda em 4% do mesmo no ano de 2015, a inflação aumentou e o índice de Preço ao Consumidor (IPCA) terminou o ano com alta de 10,61%, um aumento de 0,17% em relação aos boletins anunciados. Para 2016, a expectativa subiu para a inflação oficial, 6,8%, e para a queda do PIB de 2,67%. Essa foi a 12º alta seguida no IPCA, e para o fim do ano, o BC afirma taxa de 9,5%. Isso se deve segundo economistas, a alta do dólar e, principalmente, dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros). A meta central para o Brasil é de 4,5%, mas a média de oscilação varia em 2% para mais ou para menos. O BC ainda afirma que a meta regular que então vigora sistematicamente o Brasil, só será possível ser atingida no ano de 2017. Caso essa expectativa se concretize, será o 2º ano seguido em que a economia sofre contrações.
No último bimestre de 2015, a então previa do PIB foi de 3,38%, essa contração até o mês de setembro. Em novembro, o IBGE afirmou retração da economia em 1,7 % no ultimo trimestre do mesmo ano, tal que o país ainda continua em recessão. No segundo trimestre de 2015, o PIB teve baixa de 2,1%. Mesmo com o BC afirmando que a meta será atingida só em 2017, a taxa de juros, que é a mais alta em nove anos, 14,25% em novembro, fez com que o mercado subisse a estimativa da Selic em 2016 de 14,25% para 14,63% ao ano. A taxa de juros é a segurança que o BC tem pra congelar pressões inflacionárias, já que, pelo sistema que vigora o país, a taxa de juros tem que estar calibrada niveladamente para cumprir os objetivos pré-determinados. Com as taxas altas, o controle dos preços é contribuído pela redução do crédito e do consumo. A taxa de câmbio, ou seja, a moeda em relação ao dólar pela Focus, no fim de 2015 recuou de R$ 3,95 para R$ 3,90. Para o fim de 2016, economistas afirmam taxa fixa de R$ 4,20. Em relação à balança comercial, em 2015 fechou em R$ 15 bi em valores positivos, assim como era esperado. Para 2016, um superávit também esperado de R$ 31,44 bi.
Em 2016, a entrada de investimentos caiu de R$ 62,6 para R$62,4, a estimativa para aportes recuou de R$57 bi para R$55 bi. No primeiro trimestre de 2016, tivemos a baixa do dólar devido à rejeição da chapa governista em relação às comissões especiais. Com isso, o dólar caiu 2,11%, ou seja, estacionou em R$2,60. Um valor inacessível desde 2004. Com a taxa de câmbio baixa, o cidadão tem o “poder de compra em mãos”, podendo beneficiar ou não a economia. Com relação às boas perspectivas, a baixa do dólar contribui diretamente no alívio das inflações, uma vez que os produtos de importação de diversos meios ficam mais baratos, reduzindo consequentemente o valor do produto final e na redução de dívidas, já que as empresas buscam nesse período negociações ou quitações de débitos, investindo mais na produção, aumentando os números de funcionários. Conseguintemente, a baixa do dólar deixa o produto brasileiro mais caro no exterior, além de os próprios consumidores brasileiros tendem a comprar produtos importados, prejudicando alguns setores da indústria brasileira, com isso, a
balança pode ficar em déficit e acarretar crises externas. Claro que, a crise não está por encerrada com a baixa do dólar, são necessárias diversas outras medidas em prol do congelamento da mesma. Esse poder de compra que os índices indicam, variam gradativamente em relação às classes sociais. Isto é, o poder aquisitivo de cada classe revela absolutamente o seu poder de compra. A classe mais alta sente meados da crise, seu poder aquisitivo é praticamente o mesmo, o que muda é o preço em relação aos desejos de compra. A classe média perde mais em relação à crise, alguns produtos de lazer, tecnológicos e afins sofrem alta, impossibilitando em algumas vezes a aquisição do produto. Já a classe mais baixa sofre muito com a crise, praticamente não há aquisição de nenhum produto de lazer, viagens dentre outros, devido ao baixo salário, a alta nas taxas em relação a impostos e o aumento nos alimentos. Além disso, a crise aumenta o endividamento, a CNI afirmou que de 48% dos brasileiros procuraram fontes alternativas de renda, e 57% precisou mudar hábitos de consumo. Além disso, devido à rigidez e filtração em relação às vagas de
emprego, 24% da população voltou a estudar, sendo jovens e adultos entre 16 e 24 anos que voltaram a cursar o ensino básico ou superior, cursos de idiomas, dentre outros, com o intuito de obter qualificações profissionais e tentar se firmar com relação aos reflexos da crise. Mesmo com todas essas iniciativas e projeções, o FMI não vê mais retomada do crescimento em 2017. Para o próximo ano, o Brasil apresentará estagnações econômicas, ao contrário da expansão de 2,3% esperado para o ano. A entidade ainda cita que "a recessão causada pela incerteza política e contínuas repercussões da investigação na Petrobras" é a culpada pelo atual estado econômico brasileiro, já que essas questões estão se prolongando mais que o previsto. Segundo o FMI, a atual economia brasileira resultou sobre as estimativas para o crescimento global, que foram reduzidas em 0,2 pontos percentuais tanto para 2016 quanto para 2017, respectivamente, para expansão de 3,4% e 3,6% (em outubro, tal que as estimativas eram de alta de 3,6% em 2016 e 3,8% em 2017).
As projeções para as atividades econômicas brasileiras, que enfrenta forte recessão em um cenário de inflação e juros elevados agravado por uma crise política, são piores que as de economistas de instituições financeiras. Pesquisa Focus do Banco Central aponta que eles veem retração de 2,99% em 2016 e crescimento de 1% no ano que vem. Dessa forma o desemprego vai avançando, o salário dos trabalhadores é “corroído” pela inflação e o povo brasileiro tem medo de criar novas dívidas. Ou seja, o poder aquisitivo ainda irá diminuir em 2017. Segundo pesquisas, as rendas disponíveis para consumo cairão pela primeira vez em décadas. Após crescimento de 5,3%, cairão 8%.
respectivamente. Nisso, a dívida pública ficará em cerca de 70%, fato que atualmente encontra-se em 63%. Para pagar essa divida, o governo faz o superávit primário, que foi zero em 2015, e em 2017-2018 deverá ser de 1,5% e 2%. Em questão da inflação, o esperado é que o IPCA volte para um nível abaixo estimado pelo BC (6,5%). A estimativa para o próximo ano é 1,5 ponto percentual superior à meta de 4,5% que o Banco Central garante que irá entregar. Para a Moody's, o centro da meta, de 4,5%, só deverá ser atingido em 2018, depois de o IPCA alcançar 5% em 2017.
O comércio é o mais afetado nessa questão, já que a população não busca mais pelos produtos. Alguns economistas esperam que em 2017 reduzam as especulações políticas, e que o povo tome confiança novamente em questão de gastos. De acordo com os mesmos, a recuperação é lenta, e demoraria cerca de 2 anos.
Em comparação à outros países (Índia (Baa3), Indonésia (Baa3), Filipinas (Baa2), África do Sul (Baa2) e Turquia (Baa3)., a dívida brasileira é a maior em relação ao PIB. Em 2013, o Brasil mantinha a dívida em cerca de 55%. Para 2017-2018, chegará em 70%. Para mudar essas expectativas, o Brasil precisa valorizar sua moeda em questão do dólar. Porém, em questões de valores, em 2016 o dólar deve fechar em R$ 4,20 e R$ 5,00 em 2017.
A bonificação em questões econômicas não será repentina. Para o biênio 2017-2018, teria expansão de 1,5% e 2,5%,
Se essas expectativas se concretizarem, o Brasil progredirá com a crise em estado extremamente
alarmante. A causa é a mesma, criada aqui, que continua num ciclo vicioso. É necessário cortar a progressão dessa crise, a base econômica nacional está se dissolvendo sem chances de reconstrução. Político Legal O ambiente Político Legal é formado por “composto de leis, normas, políticas públicas, agências governamentais e grupos de pressão, que regulam e influenciam toda a sociedade” (KOTLER 1998, p.153), limitando indivíduos e organizações. Qualquer mudança nesse e em qualquer um destes cenários, mesmo que pequenas, criam uma reação em cadeia na sociedade, da qual a empresa que deve se adaptar e se adequar para evitar punições ou pode reagir de modo contrário iniciando novos processos de alteração sob essas normas. Dentro deste tema, vamos destacar as principais influências político legais nos meios de comunicação e mídia, para que possamos identificar possíveis ameaças e oportunidades à Carta Capital, uma vez que a empresa tem como principal negócio discussões e publicações políticas e econômica brasileira.
Para entender o contexto político atual, vamos repassar os fatos marcantes da história da política brasileira que se divide em três fases, o Absolutismo Colonial, o Parlamentarismo da Monarquia Unitária e por fim o Presidencialismo da República Federativa até os dias atuais. No Absolutismo Colonial o destino do Brasil dependia da vontade soberana dos reis de Portugal, já no Parlamentarismo da Monarquia Unitária o governo era exercido por imperadores hereditários os quais eram auxiliados por gabinetes dependentes do parlamento popular.No Presidencialismo da República Federativa, o governo é constituído em eleições abertas pelo povo e para o povo, é o regime que vigora no Brasil desde a Proclamação da República em 1889. Na democracia brasileira, a Constituição de 1989 rege os direitos garantindo o desenvolvimento do homem respeitando a liberdade onde o poder é limitado pelas leis e o povo intervém diretamente ou indiretamente, mas até este momento passaram-se muitos acontecimentos políticos que marcaram o país, iniciando pela independência do Brasil em 1822,fato que marcou o fim do domínio português e a autonomia política brasileira.
No entanto, este fato embora marcante não mudou significativamente a estrutura social do país. Em 1888, a princesa Isabel, proclamou a Lei Áurea conhecidas como “Abolição da Escravatura” onde os negros se tornaram livres, mas desde então a luta por emprego e condições de vida digna e sem preconceitos entre os brancos continua até hoje, uma vez que 73,2% dos mais pobres são negros (IBGE / 2014). Ao final de 1880, a monarquia brasileira estava em crise e havia a necessidade crescente de mudanças que favorecessem a todo o povo brasileiro e a progredir economicamente, e com a monarquia isto era praticamente impossível, foi então que em 1889, Marechal Deodoro da Fonseca, apoiado pelos republicanos, declarou a verdadeira independência do Brasil constituindo um governo provisório e mandando de volta à Portugal toda a família real. A partir da república o país começou a crescer, mas vieram novos problemas sociais, políticos. O povo antes participante da democracia, com poder de voto foi surpreendido pela tomada pelos militares entre 1964 a 1985 denominada “Ditatura”, período obscuro da democracia
brasileira, onde os direitos constitucionais foram ignorados, a censura estabelecida, perseguição política e repressão aqueles que se opunham ao regime militar, com as “Diretas já”, movimento político marcado pelas manifestações populares à partir de 1985 com o ápice em 1989, trouxeram as eleições diretas e após tantos anos o povo pode votar novamente para presidente do Brasil, e a Constituição de 1988 foi reestabelecida,e até hoje impera a democracia brasileira, não é uma das mais brilhantes, mas pode-se firmar que é uma das mais modernas do mundo. No entanto, cientistas políticos apontam diferentes fatores que reduzem a qualidade do regime democrático brasileiro, como o poder limitado da população de monitorar e influenciar as decisões do governo, a corrupção elevada e a desigualdade social ainda alta, que limita os direitos de parte da população. "[...] A nossa democracia ainda é muito pouco democrática... uma coisa é você falar de instituições formais da democracia. Há um Judiciário relativamente independente, todos têm direito ao voto, etc. Mas democracia não é só isso. Não são só instituições democráticas em
funcionamento formal" (NOBRE Marcos, Professor de Filosofia/Unicamp). Segundo uma publicação de 2014 da consultoria britânica “Economist Intelligence Unit”(EIU), que produz um índice que classifica os países de acordo com a qualidade da sua democracia, colocou o Brasil como o 44º país mais democrático entre 167 nações analisadas, neste mesmo índice a Noruega, aparece como nação mais democrática, e Coreia do Norte, a menos. Com essa posição, o Brasil está no grupo das "democracias imperfeitas". Segundo a EIU, os países que recebem essa classificação há eleições livres e justas e as liberdades civis básicas são respeitadas (como liberdade de expressão e religiosa), no entanto costuma haver problemas de governança (como corrupção e pouca transparência em órgãos públicos) e baixos níveis de participação política. Por fim, na mesma publicação o Brasil aparece como destaque com a melhor performance nos critérios eleitorais (9,58) e de liberdades civis (9,12). “[...]o fato de hoje a ideia de golpe militar ter apoio "irrisório" da população é um sinal de que a democracia avançou mais do que o
esperado em três décadas[...] [...]Ninguém sério fala mais nisso. Antes, qualquer coisa era motivo de golpe no Brasil. Hoje, discute-se impeachment em vez de golpe. Há uma crise política no país, é verdade, mas a democracia não está em risco." (PRAÇA, Sérgio – Professor de Direito /Universidade Federal do ABC) Neste trecho em entrevista à BBC Brasil, Praça ressalta que não considera correto o impedimento ou “impeachment” da presidente Dilma Rousseff sem que haja provas de que ela cometeu algum crime.Por outro lado, o professor aponta a enorme dimensão da corrupção no país, que atinge diversos partidos, como um grave problema do nosso sistema político. Na sua opinião, "a operação Lava Jato (que investiga desvios na Petrobras) será um enorme teste para democracia brasileira. A atual conjuntura política do brasil se inicia com a chegada do Partido dos Trabalhadores com então candidato Luís Inácio Lula da Silva ao poder em 2002, empreendendo uma transformação histórica e significativa a um imenso número de pessoas que apoiavam a chegada de um partido de esquerda ao poder. As lutas provenientes dos
tempos da ditadura militar e as limitações da atuação política de setores determinaram a vitória eleitoral do partido. Em termos mais gerais, podemos atribuir essa situação à eficiência administrativa que marcou a atuação do PT antes da chegada à presidência. O triunfo em grandes capitais e o oferecimento de programas inéditos fortaleciam a ideia de que o partido tinha um projeto amplo e eficaz, atraindo de modo competente uma parcela das classes médias que ainda viam com desconfiança esse tipo de transformação. No momento em que Luís Inácio assumiu a presidência, vimos que a capacidade de ampliação das bases de sustentação política, social e partidária, estabeleceu a chegada do novo presidente ao poder. Os bons resultados do governo de Luís Inácio Lula da Silva conseguiram superar os escândalos de corrupção denominado “Mensalão”, mas que se desdobram até hoje. Em seu mandato os escândalos derrubaram figuras centrais do PT e abalaram a fidelidade de alguns que enxergavam o partido antes do presidente. De certo modo, essa situação naquele momento inicial não implicava em um avanço da
democracia, já que um mesmo comportamento fundamental aparece entre o eleitorado, desde a volta do regime democrático: as legendas e ideologias perderam espaço para a aposta em uma figura carismática que se enquadra aos anseios do momento. Em seu governo, o Partidos dos Trabalhadores priorizou a divisão e promoção do assistencialismo, com busca no aumento da renda dos menos favorecidos (Bolsa Família), erradicação da pobreza extrema (Fome Zero), aumento do poder de compra dos brasileiros (aumento do salário mínimo) e incentivos econômicos (controle econômico das atividades e inflação). Atualmente o país é governado pela Dilma Rousseff que passa por conturbado momento político resultado pelo fracasso na condução da sucessão do governo anterior iniciada em 2010. Peça central do momento político brasileiro, a Operação Lava Jato começou em 2004, quando a Polícia Federal investigava um esquema lavagem de dinheiro de corrupção, manipulado em uma casa de câmbio situada em cima do serviço de lavanderia em um posto de combustíveis em Brasília – por este motivo o nome da operação.
Os doleiros responsáveis pelo esquema foram presos 10 anos depois, mas, a partir das revelações deles a respeito de seus clientes na política e no empresariado, a Polícia Federal deu seguimento e montou a maior operação de sua história. Os números são impressionantes, foram 163 prisões até abril de 2016, a Justiça quebrou o sigilo bancário de 300 pessoas, foram abertos 215 inquéritos criminais e 179 investigados viraram réus na justiça Brasileira. E o temor de quem será julgado pelo juiz Sergio Moro, que conduz a operação a partir da 13ª Vara Federal de Curitiba, é reforçado pelas estatísticas: dos 70 acusados que já foram julgados pelo magistrado, apenas seis foram absolvidos (91% foram condenados). Em dois anos de atuação, policiais federais e procuradores da República conseguiram indícios ou provas contra cinco ex-dirigentes da Petrobras e alguns dos maiores empresários do país, enquadraram ex-ministros, extesoureiros de campanha de partidos governistas, 55 parlamentares, doleiros e lobistas que lucram na intermediação de negócios escusos entre poder público e iniciativa privada.
A Lava-Jato é incensada pelas multidões por ter enquadrado alguns dos homens mais ricos do país, bem como políticos de renome, mas procuradores e um delegado que atuam na LavaJato asseguram que jamais o objetivo da operação foi enquadrar determinado partido, nem sequer o Planalto, encaram como natural o fato de a base governista ser a mais atingida, pois governos detêm a chave do cofre – logo, são mais assediados. “O Congresso diz que vai julgar a presidente pelas pedaladas fiscais, mas será por muito mais”. A Lava-Jato escancarou todo um esquema de governança embasado em troca de favores. Dilma paga pelo conjunto da obra. Ela é citada 71 vezes na delação de seu ex-correligionário, o senador Delcídio Amaral. Ele é enfático ao dizer que ela sabia que a compra da refinaria de Pasadena era um mau negócio. A própria presidente reconheceu que, em uma operação que envolvia quase US$ 2 bilhões, se tivesse sido alertada sobre as cláusulas que assinou, não teria concordado. Ora, esta grave omissão, em que não procurou aprofundarse nas condições de celebração de negócio bilionário, demonstra, pelo menos, a ocorrência de culpa gestora. Isso tudo é levado em conta por
quem vai julgar. (MARTINS, Ives Gandra - Professor De Direito / Universidade Mackenzie) A alegação não convence políticos governistas, que reclamam que a oposição não é atingida que criou mais desconfiança dos governistas quando o ex-presidente Lula, maior líder petista, foi obrigado a ir de viatura depor à Polícia Federal. “Óbvio que há corrupção histórica, sobretudo na Petrobras, e a Polícia Federal está certa em coibi-la. O problema é que isso existia nos anos 1990 e nada foi feito a respeito. Fernando Henrique e o seu faz tudo, Sérgio Motta, usaram dinheiro para comprar a emenda da reeleição. Nada foi feito contra eles. Aécio Neves é mencionado por delatores como beneficiado por corrupção, mas não está indiciado. Fizeram vista grossa. A Lava-Jato fez uma seleção de fatos contra o PT. Em 1985, os EUA retiraram apoio de governos militares, o que enfraqueceu a opção de golpes. Desde então, 13 presidentes latino-americanos sofreram impeachment, que é uma forma civil de impedir a governança. Podem retirar o governo, mas quero ver equacionarem a questão econômica. Isso não vai mudar
de uma hora para outra”. (COMPARATO, Fábio Konder - Professor de Direito / USP) Após a ampliação da operação Lava Jato diversos políticos da base do governo tiveram seus nomes envolvidos no escândalo, que desestabilizou o governo e fortaleceu manifestações de insatisfação com as medidas e rumos tomados pela presidente Dilma Rousseff, pelos eleitores e por parlamentares. Nos capítulos seguintes, com o governo enfraquecido com as denúncias consecutivas se ganha mais um capítulo dramático, a oposição liderada pelo maior desafeto do governo, o líder da câmara dos deputados e também investigado por corrupção na Petrobras, parte da operação Lava Jato Eduardo Cunha, que aceitou em março uma ação dos Juristas Hélio Pereira Bicudo, Miguel Reale Jr e Janaina Paschoal, para cassação do mandato da presidente em exercício por crime de responsabilidade, entendido quanto as “pedaladas fiscais”, que foram empréstimos públicos feitos pelo governo através de medidas administrativas para a cobertura do déficit público federal em 2015.
Com a crise eminente e corroendo as bases do palácio do Alvorada, as ações da presidente Dilma buscando a restauração da força governista tiveram reviravoltas e mais baixas, como a posse de Lula no Ministério da Casa Civil que provocou polêmica, especialmente após a divulgação de grampos telefônicos entre Lulae a presidente Dilma Rousseff durante a investigação do expresidente, pois muitos viram na nomeação uma tentativa de obstrução da Justiça, uma vez que o ex-presidente está sendo investigado por suposto envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, um dos desdobramentos da Lava Jato. Como ministro, Lula passaria a ter foro privilegiado, só podendo ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e não pelo juiz federal Sergio Moro, do Paraná, responsável pelos processos da Lava Jato. Após uma longa jornada de mandados o caso foi levado ao STF pelo PPS e PSDB e na situação o ministro Gilmar Mendes suspendeu a posse de Lula e determinou que as investigações contra o expresidente fiquem sob a responsabilidade de Moro. Apoiadores do ex-presidente temem que ele possa vir a ser preso, pois, o ex-líder do PT no
Senado, Delcídio do Amaral, que aderiu ao esquema de delação premiada, vem dando entrevistas acusando o expresidente de comandar o esquema de corrupção na Petrobras e de tentar obstruir as investigações da Lava Jato além de acusações de posse de um tríplex no Guarujá e um sítio em Atibaia, reformados por construtoras envolvidas na Lava Jato, mas o Lula e o governo negam tais acusações. Após meses de discussões e ameaças, o PMDB rompeu com o governo Dilma Rousseff, elevando o risco de a presidente sofrer um impeachment, o vice Michel Temer, que assumiria o comando do país em caso de cassação de Dilma, esteve à frente das negociações nos bastidores que resultaram no fim da aliança com o PT. A decisão incluiu, em tese, a entrega de seis ministérios que estavam em poder da sigla, mais centenas de cargos nos escalões inferiores da administração federal, por diversas vezes, o PMDB adiou uma decisão sobre romper ou não sua aliança com o PT. A decisão ocorreu depois de uma série de notícias negativas para o governo, como a piora da economia, novas ações da Operação Lava Jato e a tentativa de nomear o ex-
presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro-chefe da Casa Civil. "Tudo isso fez com que a crise se acelerasse e tirasse um pouco da inércia do sistema político. Porque os políticos tendem a esperar muito antes de tomar suas decisões." (MONTEIRO, Geraldo Tadeu Professor de Ciências Políticas / UERJ) O rompimento do PMDB com a gestão Dilma deve trazer grandes impactos imediatos, por um lado, tende a provocar um efeito dominó, aumentando a probabilidade de que outros partidos deixem a base governista. De outro, pode liberar uma grande quantidade de cargos que o Palácio do Planalto pode usar justamente para tentar barrar esse movimento. No entanto, devido ao peso do PMDB e ao ritmo acelerado de análise do pedido de impeachment na Câmara, o cenário mais provável é que o governo não consiga atrair novos aliados. "Não vejo (chances de Dilma evitar o impeachment). Teria que ter realmente uma bomba que mudasse completamente o cenário, o que não está no horizonte." (MONTEIRO,
Geraldo Tadeu - Professor de Ciências Políticas / UERJ) Se um processo for instaurado, Dilma é automaticamente afastada por até 180 dias do cargo enquanto é realizado o julgamento pelo Senado – nesse período, Temer assumiria interinamente o governo. Se isso vir a ocorrer, muitos políticos e analistas consideram difícil que Dilma consiga vencer o processo e retomar sua cadeira de presidente. No caso do impeachment do ex-presidente e hoje senador Fernando Collor, em 1992, após a abertura do processo foram necessários três meses para que ele fosse definitivamente cassado. Com um possível impeachment do presidente Dilma Rousseff, o vice, Michel Temer (PMDB), assumiria a Presidência da República até 2018, no entanto, há pelos menos cinco cenários políticos para os próximos meses: I - Presidente e Vicepresidente são cassados O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa, desde o ano passado, uma ação de impugnação da eleição da presidente, com base em acusações do PSDB de que a
campanha da chapa Dilma Rousseff e Michel Temer teria sido financiada parcialmente pelo esquema de corrupção envolvendo a Petrobras e investigado pela Operação Lava Jato. Se o tribunal julgar o pedido procedente, tanto a petista quanto o peemedebista poderiam ser cassados, neste cenário, assumiria temporariamente o poder o presidente da Câmara dos Deputados (função exercida atualmente por Eduardo Cunha, também do PMDB) que também é acusado pela mesma operação Se essa cassação ocorresse ainda na primeira metade do mandato (ou seja, até o fim deste ano), o líder do Legislativo teria de convocar novas eleições em até 90 dias; mas, se fosse decidida na segunda metade do mandato, o Brasil teria eleições indiretas, com apenas deputados federais e senadores apontando um sucessor, é importante ressaltar que o resultado das eleições de 2014 não seria levado em conta – ou seja, o senador Aécio Neves (PSDB), derrotado por Dilma no segundo turno, não assumiria a Presidência, mas, poderia disputar o novo pleito. II - Renúncia coletiva
A segunda possibilidade é a convocação de novas eleições, isso aconteceria com uma improvável renúncia coletiva da presidente e do vice, neste caso, o presidente da Câmara assumiria temporariamente e novas eleições seriam convocadas. III - Vice-presidente é alvo de impeachment Existem articulações para encaminhar um pedido de impeachment de Temer caso ele venha assumir a cadeira presidencial, se esse pedido obtivesse sucesso, o cenário de novas eleições se repetiria, para ser acolhido, um pedido de afastamento contra ele teria de ter como argumentos irregularidades ocorridas durante seu mandato na Presidência da República. Mais uma vez, os prazos determinados para eleição direta e indireta seriam contados a partir do início do segundo mandato de Dilma (1º de janeiro de 2015), não a partir do início do período de posse atual como presidente da república. IV –Vice-presidente assume renuncia Um possível governo Michel Temer não estaria imune à instabilidade. Além das
pressões políticas, o vice pode também ser alvo da Justiça, uma vez que foi citado na delação do senador Delcídio Amaral (ex-PT-MS). Na colaboração premiada que firmou com a ProcuradoriaGeral da República, Delcídio, que foi líder do PT no Senado, afirmou que Temer articulou a indicação de Jorge Zelada para o cargo de diretor da área internacional da Petrobras e de João Augusto Henriques para a BR Distribuidora. Zelada, apontado como o elo do PMDB no esquema, foi condenado a 12 anos de prisão. Temer disse que não participou das indicações, e o PMDB nega ter participação no caso. Diante de uma eventual escalada nas pressões, um possível cenário seria o de renúncia do peemedebista. Neste caso, o presidente da Câmara assumiria a cadeira presidencial até novas eleições diretas ou indiretas, assim como listamos na possibilidade. V - Referendo é aprovado Parlamentares no Senado e na Câmara querem levar a plenário propostas de referendo para que a população decida sobre o afastamento ou não de Dilma e Temer.
O modelo defendido é o de referendo revogatório (também conhecido como "recall"), adotado em países como Alemanha, Estados Unidos (em determinados Estados), Suíça e Venezuela. Diferente do impeachment, que exige a comprovação de crimes políticos, o "recall" prevê que presidentes e parlamentares possam ser afastados em caso de ineficiência ou desaprovação popular, se a maioria da população assim decidir. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) apresentou uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) defendendo a pauta. "A melhor alternativa para esta crise é levar para a soberania popular resolvê-la", disse Randolfe à BBC Brasil. "O governo padece de uma crise de legitimidade. O impeachment não resolve o problema, porque (Michel) Temer já foi citado algumas vezes na Lava Jato (na delação do senador Delcídio do Amaral)." A proposta, no entanto, não conta com apoio para ser aprovada: "Por mim, e acho que pela maioria esmagadora dos deputados, esta PEC não será acolhida. O que interessa ao PSOL e à Rede em defender o
referendo? Essa proposta é um arranjo. É baseada em interesses partidários que não podem prevalecer sobre o interesse nacional", disse à BBC Brasil o líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy (BA). Apesar de um otimismo com a capacidade do País em enfrentar os desafios atuais e futuros, mas existe um conjunto de impasses e contradições a serem superados sob o risco de deterioração do próprio regime democrático. “As dificuldades atuais não derivam de um fracasso da democracia, mas sim do seu próprio sucesso, na medida em que ao incluir socialmente e ao dar uma perspectiva de melhora econômica qualquer interrupção nesse processo pode gerar uma deterioração da crença dos brasileiros no próprio regime. Além disso, como a democracia abre a porta para novas demandas e para a exposição da corrupção, a forma de vocalização da frustração com o sistema político acaba se dando de forma ainda mais intensa. Nesse sentido, é essencial que se aumente a transparência do governo e que demandas pela melhoria dos serviços públicos sejam atendidas. ” (HAGOPIAN, Frances Coordenadora de estudos
sobre o Brasil do Centro para América Latina / Harvard (DRCLAS)). Dentro deste contexto político a Carta Capital, bem como outros veículos, é regida por algumas normas e leis que devem ser respeitados para evitar sanções, como veículo de comunicação, a principal norma que rege os veículos de comunicação e seus conteúdos é a lei nº 5.250, de 9 de fevereiro de 1967, dos quais destacamos os seguintes artigos: Capitulo I - Art. 1º - É livre a manifestação do pensamento e a procura, o recebimento e a difusão de informações ou ideias, por qualquer meio, e sem dependência de censura, respondendo cada um, nos termos da lei, pelos abusos que cometer. § 1º Não será tolerada a propaganda de guerra, de processos de subversão da ordem política e social ou de preconceitos de raça ou classe. § 2º O disposto neste artigo não se aplica a espetáculos e diversões públicas, que ficarão sujeitos à censura, na forma da lei, nem na vigência do estado de sítio, quando o Governo poderá exercer a
censura sobre os jornais ou periódicos e empresas de radiodifusão e agências noticiosas nas matérias atinentes aos motivos que o determinaram, como também em relação aos executores daquela medida. Art.2º - É livre a publicação e circulação, no território nacional, de livros e de jornais e outros periódicos, salvo se clandestinos (art. 11) ou quando atentem contra a moral e os bons costumes. Art. 3º/ § 2º - A responsabilidade e a orientação intelectual e administrativa das empresas jornalísticas caberão, exclusivamente, a brasileiros natos, sendo rigorosamente vedada qualquer modalidade de contrato de assistência técnica com empresas ou organizações estrangeiras, que lhes faculte, sob qualquer pretexto ou maneira, ter participação direta, indireta ou sub-reptícia, por intermédio de prepostos ou empregados, na administração e na orientação da empresa jornalística. § 4º São empresas jornalísticas, para os fins da presente Lei, aquelas que editarem jornais, revistas ou outros periódicos.
Equiparam-se às empresas jornalísticas, para fins de responsabilidade civil e penal, aquelas que explorarem serviços de radiodifusão e televisão, agenciamento de notícias, e as empresas cinematográficas. (Redação dada pela Lei nº 7.300, de 27.3.1985). § 5º Qualquer pessoa que emprestar seu nome ou servir de instrumento para violação do disposto nos parágrafos anteriores ou que emprestar seu nome para se ocultar o verdadeiro proprietário, sócio, responsável ou orientador intelectual ou administrativo das empresas jornalísticas, será punida com a pena de 1 a três anos de detenção e multa de 10 a 100 salários-mínimos vigorantes na Capital do País. Art. 7º / § 1º Todo jornal ou periódico é obrigado a estampar, no seu cabeçalho, o nome do diretor ou redatorchefe, que deve estar no gozo dos seus direitos civis e políticos, bem como indicar a sede da administração e do estabelecimento gráfico onde é
impresso, sob pena de multa diária de, no máximo, um salário-mínimo da região, nos termos do art. 10. § 2º Ficará sujeito à apreensão pela autoridade policial todo impresso que, por qualquer meio, circular ou fôr exibido em público sem estampar o nome do autor e editor, bem como a indicação da oficina onde foi impresso, sede da mesma e data da impressão. § 4º O diretor ou principal responsável do jornal, revista, rádio e televisão manterá em livro próprio, que abrirá e rubricará em todas as folhas, para exibir em juízo, quando para isso for intimado, o registro dos pseudônimos, seguidos da assinatura dos seus utilizantes, cujos trabalhos sejam ali divulgados. Capitulo III - Art. 12. Aqueles que, através dos meios de informação e divulgação, praticarem abusos no exercício da liberdade de manifestação do pensamento e informação ficarão sujeitos às penas desta Lei e responderão pelos prejuízos que causarem.
Parágrafo único. São meios de informação e divulgação, para os efeitos deste artigo, os jornais e outras publicações periódicas, os serviços de radiodifusão e os serviços noticiosos. Art. 13. - Constituem crimes na exploração ou utilização dos meios de informação e divulgação os previstos nos artigos seguintes. Art. 14. - Fazer propaganda de guerra, de processos para subversão da ordem política e social ou de preconceitos de raça ou classe. Pena: de 1 a 4 anos de detenção. Art. 15.- Publicar ou divulgar: a) segredo de Estado, notícia ou informação relativa à preparação da defesa interna ou externa do País, desde que o sigilo seja justificado como necessário, mediante norma ou recomendação prévia determinando segredo confidência ou reserva; b) notícia ou informação sigilosa, de interesse da segurança nacional, desde que exista, igualmente, norma ou recomendação prévia determinando segredo, confidência ou reserva. Pena: De 1 (um) a 4 (quatro) anos de detenção. Art. 16. - Publicar ou divulgar notícias falsas ou fatos verdadeiros truncados ou
deturpados, que provoquem: I - Perturbação da ordem pública ou alarma social; II - Desconfiança no sistema bancário ou abalo de crédito de instituição financeira ou de qualquer empresa, pessoa física ou jurídica; III - Prejuízo ao crédito da União, do Estado, do Distrito Federal ou do Município; IV Sensível perturbação na cotação das mercadorias e dos títulos imobiliários no mercado financeiro. Pena: De 1 (um) a 6 (seis) meses de detenção, quando se tratar do autor do escrito ou ou transmissão incriminada, e incriminada, e multa de 5 5 (cinco) a 10 (dez) saláriossalários-mínimos da região Parágrafo único. Nos casos dos incisos I e II, se o crime é culposo: Pena: Detenção, de 1 (um) a (três) meses, ou multa de 1 (um) a 10 (dez) saláriosmínimos da região. Art. 17.- Ofender a moral pública e os bons costumes: Pena: Detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa de 1 (um) a 20 (vinte) saláriosmínimos da região.
Art. 18. - Obter ou procurar obter, para si ou para outrem, favor, dinheiro ou outra vantagem para não fazer ou impedir que se faça publicação, transmissão ou distribuição de notícias: Pena: Reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa de 2 (dois) a 30 (trinta) saláriosmínimos da região. § 1º Se a notícia cuja publicação, transmissão ou distribuição se prometeu não fazer ou impedir que se faça, mesmo que expressada por desenho, figura, programa ou outras formas capazes de produzir resultados, for desabonadora da honra e da conduta de alguém: Pena: Reclusão, de 4 (quatro) a 10 (dez) anos, ou multa de 5 (cinco) a 50 (cinquenta) saláriosmínimos da região. § 2º Fazer ou obter que se faça, mediante paga ou recompensa, publicação ou transmissão que importe em crime previsto na lei: Pena: Reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa de 2 (dois) a 30 (trinta) saláriosmínimos da região.
Art. 20. - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime: Pena: Detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, e multa de 1 (um) a 20 (vinte) saláriosmínimos da região. § 1º Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, reproduz a publicação ou transmissão caluniosa. § 2º Admite-se a prova da verdade, salvo se do crime imputado, embora de ação pública, o ofendido foi absolvido por sentença irrecorrível. § 3º Não se admite a prova da verdade contra o Presidente da República, o Presidente do Senado Federal, o Presidente da Câmara dos Deputados, os Ministros do Supremo Tribunal Federal, Chefes de Estado ou de Governo. Art. 23. - As penas cominadas dos Arts. 20 a 22 aumentam-se de um terço, se qualquer dos crimes é cometido: I - Contra o Presidente da República, Presidente do Senado,
Presidente da Câmara dos Deputados, Ministro do Supremo Tribunal Federal, Chefe de Estado ou Governo estrangeiro, ou seus representantes diplomáticos; II - Contra funcionário público, em razão de suas funções; III - Contra órgão ou autoridade que exerça função de autoridade pública. Art. 26. - A retratação ou retificação espontânea, expressa e cabal, feita antes de iniciado o procedimento judicial, excluirá a ação penal contra o responsável pelos crimes previstos nos Arts. 20 e 22. § 1º A retratação do ofensor, em juízo, reconhecendo, por termo lavrado nos autos, a falsidade da imputação, o eximirá da pena, desde que pague às custas do processo e promova, se assim o desejar o ofendido, dentro de 5 dias e por sua conta, a divulgação da notícia da retratação. § 2º Nos casos deste artigo e do § 1º, a retratação deve ser feita ou divulgada:
a) no mesmo jornal ou periódico, no mesmo local, com os mesmos caracteres e sob a mesma epígrafe; ou b) na mesma estação emissora e no mesmo programa ou horário. Art. 27. - Não constituem abusos no exercício da liberdade de manifestação do pensamento e de informação: II - A reprodução, integral ou resumida, desde que não constitua matéria reservada ou sigilosa, de relatórios, pareceres, decisões ou atos proferidos pelos órgãos competentes das Casas legislativas; III - noticiar ou comentar, resumida ou amplamente, projetos e atos do Poder Legislativo, bem como debates e críticas a seu respeito; IV - A reprodução integral, parcial ou abreviada, a notícia, crônica ou resenha dos debates escritos ou orais, perante juízes e tribunais, bem como a divulgação de despachos e sentenças e de tudo quanto for ordenado ou comunicado por autoridades judiciais;
V - A divulgação de articulados, quotas ou alegações produzidas em juízo pelas partes ou seus procuradores; VI - A divulgação, a discussão e a crítica de atos e decisões do Poder Executivo e seus agentes, desde que não se trate de matéria de natureza reservada ou sigilosa; VII - a crítica às leis e a demonstração de sua inconveniência ou importunidade; VIII - a crítica inspirada pelo interesse público; IX - A exposição de doutrina ou ideia. Parágrafo único. Nos casos dos incisos II a VI deste artigo, a reprodução ou noticiário que contenha injúria, calúnia ou difamação deixará de constituir abuso no exercício da liberdade de informação, se forem fiéis e feitas de modo que não demonstrem má-fé. Capitulo IV - Art. 29.- Toda pessoa natural ou jurídica, órgão ou entidade pública, que for acusado ou ofendido em publicação feita em jornal ou periódico, ou em transmissão de radiodifusão, ou a cujo respeito os meios de
informação e divulgação veicularem fato inverídico ou, errôneo, tem direito a resposta ou retificação. Art. 60.- Têm livre entrada no Brasil os jornais, periódicos, livros e outros quaisquer impressos que se publicarem no estrangeiro. § 1º O disposto neste artigo não se aplica aos impressos que contiverem algumas das infrações previstas nos arts. 15 e 16, os quais poderão ter a sua entrada proibida no País, por período de até dois anos, mediante portaria do Juiz de Direito ou do Ministro da Justiça e Negócios Interiores, aplicando-se neste caso os parágrafos do art. 63. Art. 61.- Estão sujeitos à apreensão os impressos que: I Contiverem propaganda de guerra ou de preconceitos de raça ou de classe, bem como os que promoverem incitamento à subversão da ordem política e social. II - Ofenderem a moral pública e os bons costumes.
§ 1º A apreensão prevista neste artigo será feita por ordem judicial, a pedido do Ministério Público, que o fundamentará e o instruirá com a representação da autoridade, se houver, e o exemplar do impresso incriminado. § 2º O juiz ouvirá, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, o responsável pela publicação ou distribuição do impresso, remetendolhe cópia do pedido ou representação. Art. 70.- Os jornais e outros periódicos são obrigados a enviar, no prazo de cinco dias, exemplares de suas edições à Biblioteca Nacional e à oficial dos Estados, Territórios e Distrito Federal. As bibliotecas ficam obrigadas a conservar os exemplares que receberem. Entendida as leis que regem os meios de comunicação no Brasil, precisamos observar as regras como anunciante em outras mídias e as que a regem como a própria mídia de recebimento de anúncios, para isso entenderemos os pontos colocados pelo CONAR e CENP além das políticas de
publicidade em redes sociais como Facebook e Google. No CONAR (Conselho Nacional de Autorregulação Publicitária) a Carta Capital deve respeitar todas as práticas observadas entres os Capítulos I e II, não se aplicando o Capitulo III, uma vez que não existe um anexo especifico para a publicidade de meios de comunicação. Dos dois primeiros capítulos destacamos os artigos inicias que regem a publicidade brasileira e em seguida alguns artigos que competem a responsabilidade em relação aos anúncios: Capitulo I - Artigo 1º- Todo anúncio deve ser respeitador e conformar-se às leis do país; deve, ainda, ser honesto e verdadeiro. Artigo 2º - Todo anúncio deve ser preparado com o devido senso de responsabilidade social, evitando acentuar, de forma depreciativa, diferenciações sociais decorrentes do maior ou menor poder aquisitivo dos grupos a que se destina ou que possa eventualmente atingir. Artigo 3º- Todo anúncio deve ter presente a responsabilidade do Anunciante, da Agência de Publicidade e do Veículo de Divulgação junto ao Consumidor.
Artigo 4º- Todo anúncio deve respeitar os princípios de leal concorrência geralmente aceitos no mundo dos negócios. Artigo 5º- Nenhum anúncio deve denegrir a atividade publicitária ou desmerecer a confiança do público nos serviços que a publicidade presta à economia como um todo e ao público em particular. Artigo 6º- Toda publicidade deve estar em consonância com os objetivos do desenvolvimento econômico, da educação e da cultura nacionais. Artigo 7º- De vez que a publicidade exerce forte influência de ordem cultural sobre grandes massas da população, este Código recomenda que os anúncios sejam criados e produzidos por Agências e Profissionais sediados no país - salvo impossibilidade devidamente comprovada e, ainda, que toda publicidade seja agenciada por empresa aqui estabelecida. Entendida as diretrizes gerais, da publicidade é necessário apontar as responsabilidades dos anunciantes e dos meios de comunicação quanto a sua veiculação como é o caso da Carta Capital. O CONAR no Capitulo IV determina a responsabilidade e Capitulo V
que compete as penalidades podemos destacar: Capitulo IV - Artigo 45 - A responsabilidade pela observância das normas de conduta estabelecidas neste Código cabe ao Anunciante e a sua Agência, bem como ao Veículo, ressalvadas no caso deste último as circunstâncias específicas que serão abordadas mais adiante, neste Artigo: a) O Anunciante assumirá responsabilidade total por sua publicidade; b) A Agência deve ter o máximo cuidado na elaboração do anúncio, de modo a habilitar o Cliente Anunciante a cumprir sua responsabilidade, com ele respondendo solidariamente pela obediência aos preceitos deste Código; c) Este Código recomenda aos Veículos que, como medida preventiva, estabeleçam um sistema de controle na recepção de anúncios. Poderá o veículo: c.1) recusar o anúncio, independentemente de decisão do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária - CONAR, quando entender que o seu conteúdo fere, flagrantemente,
princípios deste Código, devendo, nesta hipótese, comunicar sua decisão ao Conselho Superior do CONAR que, se for o caso, determinará a instauração de processo ético; c.2) recusar anúncio que fira a sua linha editorial, jornalística ou de programação; c.4) recusar anúncio de polêmica ou denúncia sem expressa autorização de fonte conhecida que responda pela autoria da peça; d) O controle na recepção de anúncios, preconizado na letra "c" deste artigo, deverá adotar maiores precauções em relação à peça apresentada sem a intermediação de Agência, que por ignorância ou má-fé do Anunciante, poderá transgredir princípios deste Código; e) a responsabilidade do Veículo será equiparada à do Anunciante sempre que a veiculação do anúncio contrariar os termos de recomendação que lhe tenha sido comunicada oficialmente pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária - CONAR.
Artigo 46 - Os diretores e qualquer pessoa empregada numa firma, companhia ou instituição que tomem parte no planejamento, criação, execução e veiculação de um anúncio, respondem, perante as normas deste Código, na medida de seus respectivos poderes decisórios. Artigo 47 - A responsabilidade na observância das normas deste Código abrange o anúncio no seu conteúdo e forma totais, inclusive testemunhos e declarações ou apresentações visuais que tenham origem em outras fontes. O fato de o conteúdo ou forma serem originários, no todo ou em parte, de outras fontes, não desobriga da observância deste Código. Artigo 48 - Um anúncio enganador não pode ser defendido com base no fato de o Anunciante, ou alguém agindo por ele, ter posteriormente fornecido ao Consumidor as informações corretas. O Anunciante terá, entretanto, "a priori", o crédito de boa-fé. Artigo 49 Nenhum Anunciante, Agência, Editor, proprietário ou agente de um veículo publicitário deve promover a publicação de qualquer anúncio que tenha sido reprovado pelo Conselho
Nacional de Autorregulamentação Publicitária - CONAR, criado para o funcionamento deste Código. CAPÍTULO V - Artigo 50 Os infratores das normas estabelecidas neste Código e seus anexos estarão sujeitos às seguintes penalidades: a) advertência; b) recomendação de alteração ou correção do Anúncio; c) recomendação aos Veículos no sentido de que sustem a divulgação do anúncio; d) divulgação da posição do CONAR com relação ao Anunciante, à Agência e ao Veículo, através de Veículos de comunicação, em face do não acatamento das medidas e providências preconizadas. § 1º - Compete privativamente ao Conselho de Ética do CONAR apreciar e julgar as infrações aos dispositivos deste Código e seus Anexos e, ao Conselho Superior do CONAR, cumprir e fazer cumprir as decisões emanadas do Conselho de Ética em processo regular. § 2º - Compete privativamente ao Conselho Superior do CONAR alterar as disposições deste Código, bem como alterar, suprimir e acrescentarlhe Anexos.
Passando pelo CONAR, o CENP (Conselho executivo de Normas Padrão) possui algumas regras para atividade publicitária referentes ao relacionamento institucional entre anunciantes e meios de comunicação, que devem ser seguidos por ambos. Dentre todas as ações destacamos as seguintes que devem ser observadas pela Carta Capital: Das relações entre agências de publicidade, anunciantes e veículos de comunicação 2.1As relações entre Agências, Anunciantes e Veículos são, a um só tempo, de natureza profissional, comercial e têm como pressuposto a necessidade de alcance da excelência técnica por meio da qualificação profissional e da diminuição dos custos de transação entre si, observados os princípios deste instrumento, a ética e as boas práticas de mercado, incentivando a plena concorrência em cada um desses segmentos. 2.2Os Veículos comercializarão seu espaço, seu tempo e seus serviços com base em preços de conhecimento público, válidos, indistintamente, tanto para negócios que os Anunciantes lhes encaminharem diretamente, quanto para aqueles encaminhados através
de Agências. É lícito que, sobre esses preços, os Veículos ofereçam condições ou vantagens de sua conveniência, observado o disposto no item 2.3. destas Normas-Padrão. 2.3- A relação entre Anunciante e sua Agência tem relevância para a relação entre o Anunciante e o Veículo. Na presença dessa relação, o Veículo deve comercializar seu espaço/tempo ou serviços através da Agência, nos termos do parágrafo único do artigo 11 da Lei nº 4.680/65, de tal modo que fique vedado: (a) ao Veículo oferecer ao Anunciante, diretamente, vantagem ou preço diverso do oferecido através de Agência; (b) à Agência, omitir ou deixar de apresentar ao Cliente proposta a este dirigida pelo Veículo. 2.3.1- É livre a contratação de permuta de espaço, tempo ou serviço publicitário entre Veículos e Anunciantes, diretamente ou por intermédio da Agência de Publicidade responsável pela conta publicitária. 2.3.2- Quando a contratação de que trata o item 2.3.1 envolver serviços de Agência de Publicidade, esta fará jus à remuneração, observadas as disposições estabelecidas em contrato.
2.6- Dadas as peculiaridades que afetam o relacionamento com os Anunciantes do setor público, estes têm a obrigação de fornecer suporte legal e formal (empenho e demais atos administrativos decorrentes) ao contratar espaço/tempo e serviços junto a Veículos e Fornecedores, diretamente ou através de Agências, ficando estas responsáveis pela verificação da regularidade da contratação. Emitida a autorização, o Veículo ou Fornecedor presumirá que a Agência atesta que a referida documentação é suficiente para amparar o pagamento devido. 2.9- Conforme determina o art. 17, inciso I, alínea “f” do Dec. nº 57.690/66, é vedada a contratação de propaganda em condições antieconômicas, anticoncorrenciais ou que importem concorrência desleal, podendo o CENP, diante de tais condutas, aplicar as sanções previstas no art. 63 dos seus Estatutos, bem como representar à autoridade competente, para a imposição das sanções previstas na legislação aplicável. 2.10- Estas Normas-Padrão da Atividade Publicitária devem ser aplicadas tanto no espírito quanto na letra. Do CENP – Conselho executivo das normas-padrão
- 7.1- Compete ao Conselho Executivo das Normas-Padrão ou simplesmente CENP: a) Avaliar e propor eventuais alterações a este instrumento e a seus anexos, face à dinâmica da evolução da atividade; b) Esclarecer os interessados sobre o sentido de suas regras; c) outorgar os “Certificados de Qualificação Técnica” de que trata o item 2.5.1 deste instrumento; d) Credenciar os serviços dos Fornecedores de Informações de Mídia e Verificação de Circulação, conforme previsto no item 2.5.4 deste instrumento; e) promover em conjunto com as Entidades participantes deste acordo o permanente aperfeiçoamento dos padrões qualitativos do mercado nos seus três segmentos, inclusive no que toca à ativa e leal concorrência dos que nele atuam. 7.2- O CENP terá um Conselho Executivo encarregado da sua direção e um Conselho de Ética encarregado de promover conciliações e mediações, bem como arbitrar conflitos e controvérsias entre os agentes do mercado que optaram por aderir ao modelo brasileiro de autorregulação, decidindo também acerca das violações à ética comercial no que se refere à legislação em vigor, inclusive quanto ao Código de Ética da
Lei n. 4.680/65, as NormasPadrão da Atividade Publicitária, os Estatutos Sociais do CENP e demais documentos normativos. 7.4- O Conselho Executivo do CENP será constituído por 4 (quatro) representantes de Anunciantes, designados pela ABA; 6 (seis) representantes de
Agências, designados, respectivamente, 3 (três) pela ABAP e 3 (três) FENAPRO; e 12 (doze) representantes de Veículos. 7.4.1 - O Conselho Executivo também poderá contar com 1 (um) representante da União, designado pela Secretaria da Comunicação de Governo, da Presidência da República, ou de órgão que venha a sucedê-la na incumbência de coordenar e supervisionar a publicidade dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, direta e indireta. Das disposições gerais e transitórias - 8.1- A atividade publicitária exercida pelas Agências, Agenciadores de Propaganda, Agenciadores Autônomos, Fornecedores e Veículos de Comunicação, por ordem e conta dos Anunciantes, é regida pela Lei Federal nº 4.680/65; pelo Decreto Federal nº 57.690/66, parcialmente
alterado pelo Decreto Federal nº 2.262/97; este revogado pelo Decreto Federal 4.563/02 que deu nova redação ao artigo 7º do Decreto Federal 57.690/66; pelo Código de Ética dos Profissionais da Propaganda, instituído pelo I Congresso Brasileiro de Propaganda, realizado em 1957 e incorporado à mencionada Lei nº 4.680/65; e pelo Código Brasileiro de AutoRegulamentação Publicitária (1978). 8.3- Estas “normas-padrão da atividade publicitária” revogam e substituem: I. As “NormasPadrão para Prestação de Serviços de Comunicação pelas Agências de Propaganda e Veículos de Comunicação e suas Recíprocas Relações”, de 25/6/97. II. As “NormasPadrão” editadas pela ABAP em 1960, em acatamento ao I Congresso Brasileiro de Propaganda (1957) e as normas e recomendações contidas na “Instrução Nº 1”, editada pela ABAP, em conjunto com outras entidades, em 23/4/68. 8.4- Agências e Anunciantes que firmam este acordo terão prazo de até 120 (cento e vinte) dias contados desta data para ajustar-se aos preceitos acordados neste instrumento, tendo em vista o disposto no artigo 17 da Lei nº 4.680/65.
8.4.1 Eventuais adesões de Agências após o prazo previsto no “caput” deverão fazer-se acompanhar da demonstração prévia de sua conformidade aos parâmetros acordados no Anexo “A”. Ao fim de toda concepção das regras a serem seguidas pela Carta Capital como meio de comunicação ou anunciante, é necessário a compreensão quanto aos consumidores finais, consumidores de conteúdo da revista ou de seus anúncios. O órgão que rege esta relação entre empresa e consumidor no Brasil é o Código de Defesa do Consumidor (CDC), e dentro destas premissas apresentamos os seguintes pontos: Art. 35 – Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha: I – Exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade; II – Aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente; III – Rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia
eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e dano. Art. 36. - A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal. Parágrafo único O fornecedor, na publicidade de seus produtos ou serviços, manterá em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem. Art. 37. - É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. § 1o. É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços; § 2o. É abusiva, dentre outras, a publicidade discriminatória de
qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeite valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança. § 3o.. Para os efeitos deste código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço. Art. 38.- O veracidade informação publicitária patrocina.
ônus da prova da e correção da ou comunicação cabe a quem as
Art. 39. - É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: (Redação dada pela Lei nº 8.884, de 11.6.1994) I - Condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos; II Recusar atendimento às
demandas dos consumidores, na exata medida de suas disponibilidades de estoque, e, ainda, de conformidade com os usos e costumes; III - Enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço; IV - Prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços; V Exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva; VI - Executar serviços sem a prévia elaboração de orçamento e autorização expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de práticas anteriores entre as partes; VIII - Colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro); IX - Recusar a venda de bens ou a prestação de serviços, diretamente a quem se disponha a adquiri-los mediante pronto pagamento, ressalvados os casos de intermediação regulados em leis especiais; (Redação dada pela Lei nº 8.884, de 11.6.1994) X - Elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços. (Incluído pela Lei nº 8.884, de 11.6.1994) XIII - Eplicar fórmula ou índice de reajuste diverso do legal ou contratualmente estabelecido. (Incluído pela Lei nº 9.870, de 23.11.1999) Parágrafo único. Os serviços prestados e os produtos remetidos ou entregues ao consumidor, na hipótese prevista no inciso III, equiparam-se às amostras grátis,
inexistindo obrigação de pagamento. Art. 56. As infrações das normas de defesa do consumidor ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções administrativas, sem prejuízo das de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas. Após a apresentação do ambiente político legal no Brasil, será possível nortear as ações estratégicas e publicitária, levando em considerações os fatores imprescindíveis dos conjuntos de leis, normas, políticas e grupos de pressão que influenciam a sociedade, pautando à Carta Capital suas ações como veículo de comunicação e ou anunciante.
Ambiente Natural Utilização dos Recursos Naturais Utilizamos dos recursos naturais que são fornecidos pela natureza como a água, ar, o solo, porém com o crescimento acelerado da população e ocupação desordenada das cidades a utilização destes elementos vem sendo feita de forma exagerada causando assim a sua escassez ou degradação.
Água: A água que hoje vem sendo um dos grandes temas mostra claramente como isso vem ocorrendo. O Brasil tem 12% de reserva de água doce do mundo, o que significa um ótimo percentual, e mesmo assim vem sofrendo com a escassez. Este “erro” vem acontecendo devido à má distribuição da nossa água, pois 37% da água encanada potável é perdida em vazamentos e apenas 39% do esgoto recebe algum tipo de tratamento.
delas estão ocorrendo na China e na Índia justamente países que estão em grande desenvolvimento. Desmatamento: O desmatamento é um problema global no qual influencia no equilíbrio do ecossistema, pois com a derrubada das matas os animais perdem seu habitat natural, procurando refúgios nas áreas urbanizadas, por não ter seu ambiente de origem acabam não se adaptando,
desmatamento para o intuito de criar moradias, ou seja, urbanizar estas áreas, trazendo a população em geral, comércio e consequentemente o capitalismo gerando assim mais lucro para a economia. Não podemos esquecer as queimadas que propositais ou não acabam com a mata e podem causar desastres ambientais irreversíveis. Além dos já citados acima o desmatamento pode causar a seca dos rios, voltando novamente no tema água, intensificar o efeito estufa, perda da biodiversidade entre outros. Chuvas e Enchentes: A chuva é um grande fenômeno da natureza do qual é parte fundamental para sobrevivência do ser humano, e para evolução de qualquer atividade seja agrícola, industrial, pois água é vida!
Porém, algumas empresas vêm tratando o esgoto para que a água possa ser reutilizada, e consequentemente seus gastos diminuam. Poluição: O Brasil está em sexto lugar no ranking dos emissores de poluentes, A China ficou com o primeiro lugar. Hoje no mundo morrem mais de 5,5 milhões de pessoas devido a poluição, a maioria
então ocorrem muitas mortes desses e infelizmente a extinção das espécies. O Desmatamento ocorre para que haja determinado fim econômico como, por exemplo, a expansão das áreas agrícolas, para que sejam colocadas algum tipo de criação ou plantação com a finalidade de gerar lucros neste mercado. Podemos citar também o
As enchentes causadas pelas chuvas estão gerando grande preocupação para sociedade em geral, mas isso só esta ocorrendo devido ao crescimento desordenado e incorreto das áreas urbanas, logo quando caem as chuvas não há para onde haja o escoamento dessas grandes quantidades. Para que houvesse melhoria no sistema de
uma
escoamento seriam necessários sistemas de drenagem que são meios para ajudar a conter as grandes quantidades de água. Porém como citado acima, temos o problema da poluição que muitas vezes acaba atrapalhando esse sistema de escoamento, então além de tudo isso as enchentes devem ser combatidas antes de tudo através da conscientização da população e também antes das épocas de chuvas fortes. Fontes de Energia: As fontes de energia são recursos naturais ou artificiais necessários para a utilização da população e para a produção de algum tipo de energia.
A agricultura, meios de transporte, indústrias, comércios todos necessitam da utilização das fontes de energia, sejam elas renováveis ou não. Porém a energia que é utilizada afeta muito o meio ambiente,
podemos citar como exemplo a energia gerada em hidrelétricas, no Brasil mais de 80% da energia gerada vem daí, e o grande problema é transformar os rios em represas e para isso é necessária a retirada da população e com isso ocorre o aumento do efeito estufa. Uma opção que pode ser menos poluente é a energia eólica, pois é a energia de mais baixa emissão de gases de efeito estufa. Porém ela precisa ser complementada, poderia trabalhar em conjunto com outros tipos de energia como as geradas pela hidrelétrica, por exemplo, pois ela sozinha tem um grande agravante, o vento,
que nem sempre esta em condições favoráveis de fazer com que ela funcione perfeitamente, mas é a que mais cresce no mundo e pode gerar grandes resultados.
A Produção do Papel e o Meio Ambiente
A produção do papel vem sendo uma das maiores atividades que causa danos ao meio ambiente. Utiliza produtos químicos que comprometem a qualidade da água, do solo e dos alimentos, além de se utilizar como matéria prima a celulose presente na madeira, por exemplo, para se produzir uma tonelada de papel são necessárias de 2 á 3 toneladas de madeira, causando assim uma maior derrubada de árvores nas florestas. O Brasil recicla apenas 37% do papel que produz 80% é destinado à produção de embalagens e 18% a papéis sanitários. Contudo, a reciclagem do papel também se utiliza de formas poluidoras, então a conscientização do modo de como fazer melhor aproveitamento do papel ainda assim seria a melhor opção para que houvesse um menor impacto ambiental. Zerar o desmatamento ilegal na Amazônia seria uma forma viável de se prevenir a retirada de matéria prima, porém o medo principal é que haja uma mudança na legislação permitindo o aumento do desmatamento legal, o Brasil possui 24 milhões de hectares
em áreas privadas desmatadas ilegalmente.
Reciclagem do Papel Apesar da reciclagem do papel se utilizar de formas poluidoras para sua produção a forma como é produzido utiliza menos água e energia elétrica logo não causando tanto impacto no meio ambiente como por exemplo, para cada 1 tonelada de papéis cortados que serão utilizados na reciclagem deixam de se cotar de 15 a 20 árvores. Segundo o site InfoEscola segue abaixo a forma de se reciclar papel: “...as aparas adquiridas pelas indústrias são trituradas em uma espécie de liquidificador gigante com água para que suas fibras sejam separadas. Depois um processo de centrifugação irá separar algumas impurezas como areia, grampos e etc.. Em seguida, são acrescentados produtos químicos para retirar a tinta e clarear o papel. Após o clareamento sobrará uma pasta de celulose que pode receber o acréscimo de celulose virgem dependendo da qualidade do papel que se quer produzir. Esta pasta é que será prensada e seca em diferentes equipamentos para formar o papel pronto para consumo. ”
O valor do papel reciclado ainda é maior pois sua demanda continua sendo maior que sua procura, logo temos que ter a conscientização de fazer uma melhor utilização dos papéis em nosso dia-a-dia. Selos de Ambiental:
não vem de retiradas ilegais da mata e que não houve degradação ambiental irregular. As madeiras que possuem o selo verde têm seus produtos fabricados a partir da madeira retirada das florestas de forma ambientalmente correta.
Certificação
As ecoetiquetas geralmente são apresentadas em forma de selo, estas etiquetas são colocadas em produtos para que o consumidor saiba se aquela empresa tem compromisso ambiental na produção de seus produtos. Também são usados como uma forma de marketing, pois assim mostra que a instituição tem de fato a preocupação com o meio ambiente e busca não o afetar de forma brusca. Selo verde: O selo verde está em produtos como madeira e seus derivados, como móveis e estruturas para construção, pois o consumidor poderá ter a certeza de que aquele material
Eco etiquetas Institucionais: As eco etiquetas estão nos produtos que apoiam os movimentos socioambientais. Diferente do selo verde que atesta a qualidade de seus produtos e serviços, a eco etiqueta é uma referência de forma geral para a empresa. Elas indicam qualidade de seus produtos, mas principalmente apoiam causas ambientais de
outras empresas, assim trabalhando em cima de uma melhora na imagem de sua própria empresa diante dos consumidores e de órgãos ambientais.
Ambiente Tecnológico Principais tendências para tecnologia Análise de dados: já uma tendência bem explorada, mas que a cada ano ganha mais força e em 2016 não será diferente. A análise de dados de forma ordenada e segmentada beneficia que diversas áreas possam entender melhor o seu cliente. Uma grande prova de análise de dados em plena forma são os anúncios provenientes do Google ou Facebook, o anunciante costuma escolher essas plataformas justamente pela capacidade de segmentação, isto é que a informação chegue aos targets (alvo) de forma mais precisa. Inteligência artificial: A inteligência artificial continuará sendo aprimorada para atender necessidades dos usuários como por exemplo as que envolvem a relação humano x máquina. Para que os assistentes virtuais como Cortana, Siri e Google Now possam ser ainda mais
próximos dos usuários é necessário que essa forma de inteligência da máquina seja intensificada. Realidade Virtual: A partir do ano de 2016 a realidade virtual terá uma ampla utilidade em várias áreas principalmente as ligadas ao entretenimento. Além dos games que é um cenário bem interessante que essa tecnologia pode explorar, a realidade virtual pode ser útil na medicina e educação, já que este mercado está bastante otimista com o que a realidade virtual está se tornando. Por exemplo Palmer Luckey, criador do OculusRift que enxerga a realidade virtual como a grande substituta dos smartphones. Consumo de vídeo: O consumo de vídeos vem aumentando de ano em ano, em 2016 não será diferente, este crescimento se deve a grande leva de novos produtores de conteúdo que utilizando as plataformas como Youtube e Twitch.estamos vivendo numa certa cultura do streaming, onde grande número de pessoas estão dando preferência para a transmissões ao vivo. Empresas como o Facebook perceberam que essa necessidade de conteúdo ao vivo criando o Facebook Live, que notifica os usuários quando está
acontecendo transmissão.
alguma
Dispositivos vestíveis (Wearables): Em 2014 o Gartner já apontava que 2016 seria o ano de grande destaque para os smartwatches, que são os relógios inteligentes e que fazem parte da categoria dos dispositivos vestíveis. Por enquanto os wearables está apenas no campo de experimentação, sem uma grande comoção por parte dos usuários. Pankaj Kedia, Diretor Sênior da divisão wearable da Qualcom aponta que 2016 ficará marcado como uma espécie de segunda etapa para os vestíveis, já que o executivo acredita que novos modelos e uma variedade maior de fabricantes de diversos setores irão trazer mais popularidade aos dispositivos. Pagamentos mobile: O cartão de crédito foi desenvolvido como uma inovação para as formas de pagamento já que teoricamente gera mais segurança e comodidade, já que o usuário não tem que carregar muito dinheiro consigo, a evolução dessa proposta são as formas de pagamento mobile que são integradas com dispositivos móveis como os smartphones. A GfK aponta 2016 como um ano importante para essa forma
de pagamento, já que as empresas continuarão tentando alavancar esse modelo de negócio. Claro que esse percurso já está em vigor a algum anos, ainda será bem complicado, já que primeiramente é necessário um número maior de dispositivos que suportem esses sistemas de pagamento mais recentes, um número maior de postos autorizados a receber os consumidores que desejam pagar dessa maneira, e por último convencer o usuário que é seguro realizar um pagamento utilizando um smartphone integrado com a sua bandeira de cartão de crédito ou débito.Este terceiro ponto é sempre relativo, já que pelo fator comodidade muitos usuários simplesmente esquece m as questões de segurança. Casa inteligente (Smart Home): Não é de hoje a vontade de tornar as residências mais inteligentes, há muitos anos sistemas de automação vem tentando conquistar essa tarefa. Com o avanço do Wi-Fi equipamentos com sensores estão promovendo o que seria a Casa Inteligente. Uma empresa que está neste mercado é a Amazon, que no ano passado lançou o seu smart hub como assistente de voz Alexa integrado, destaca-se a possibilidade de responder perguntas, ler notícias, fazer
pedidos em restaurantes e até reduzir a música. Carros conectados: Os carros conectados com sistemas de gerenciamento do veículo como o Apple Car são a primeira fase de uma grande revolução da indústria automobilística que se consolidará com a onda dos carros autônomos, isto é, aqueles que exercerão funções sem o auxílio do ser humano e outros que simplesmente tomarão o controle total do carro, colocando o motorista de hoje no banco do carona amanhã. O número de empresas investindo nesse segmento são praticamente infinitas, indo desde as que já são carimbadas nesse ramo até companhias totalmente deslocadas desse mercado como o Baidu, por exemplo, que através de uma parceria com a BMW já está testando o seu carro semiautônomo, isto é o carro irá auxiliar o motorista e não o substituí-lo totalmente. Impressão 3D: A GfK aponta que o "apetite" pela impressão 3D continuará crescendo em 2016, e os próximos cinco anos serão de extrema importância para isso, já que um grande leque de nações e companhias estão apostando de forma mais intensa nesse setor. O investimento do mercado
asiático por exemplo deverá estar na casa dos US$ 4,3 bilhões em 2019. Novas companhias estão adentrando nesse mercado, como a HP que desde 2014 vinha prometendo suas próprias impressoras 3D mas que somente em este ano fará a sua estreia, priorizando o público corporativo para que inovações em relação ao setor comercial possam ser produzidas. Em relação aos avanços e novas ideias proporcionadas pela impressão 3D destaca o quão presente esse dispositivo estará em áreas como a medicina. Cientistas dos Estados Unidos conseguiram recentemente imprimir estruturas cartilaginosas, ósseas e musculares, que no futuro poderiam ser implantadas em pacientes. Ideias como essas proporcionaram uma grande revolução biológica, uma espécie de bioimpressão. E isso não é tudo, conceitos ainda mais ousados já estão sendo projetadas, como por exemplo a impressão 4D, acrescentando uma quarta dimensão ao objeto: o tempo. Basicamente isso significa que o objeto impresso sofrerá modificações ao decorrer do tempo, assim como um material convencional.
Tecnologia informação comunicação (TIC)
da e
Definida como um conjunto de recursos tecnológicos utilizados de forma integrada com um objetivo em comum. As TICs são utilizadas na indústria, no comércio, no setor de investimentos e na educação. Foi a popularização da internet que aumentou o uso das TICs em diversos campos, através dela novos sistemas de comunicação e informação foram criados, formando uma rede. Segundo pesquisa realizada pela PBM (Pesquisa Brasileira de Mídia) a internet é utilizada por 42% dos brasileiros, ficando atrás da televisão (93%) e por uma pequena diferença do rádio (46%). Praticamente a metades dos brasileiros utilizam a internet, o percentual de pessoas que utilizam todos os dias cresceu de 26% em 2014 para 37% em 2015. Pesquisas indicam que o uso correto da tecnologia tem ajudado no habito de ler. Uma pesquisa realizada pelo Fundo Nacional de Alfabetização da Inglaterra mostrou que crianças
que utilizam interações digitais e impressas para ver historiam e ler livros tem melhor desempenho do que as que só utilizam o impresso.
Redes Sociais: A rede social tem sido usada cada vez mais como veículo de informação. Pesquisa realizada pela PBM destaca, grande crescimento no uso de mídias sociais, 92% dos internautas matem perfis em redes sociais, as mais utilizadas são o Facebook com 83%, o WhatsApp com 58%, o Youtube com 17%, o Instagram com 12% e o Google com 8%. O Twittter, popular entre as elites políticas e formadoras de opinião ficou com apenas 5%. Também é notável o aumento do número de internautas que acessam a internet por meio do celular. O uso de aparelhos celulares já compete com o uso de computadores (66%) ou notebooks (71%).
Segundo os estudos “O consumidor móvel” da Nielsen 84% da população brasileira com 16 anos de idade ou mais, utilizam telefones celulares. Os smartphones estão transformando os hábitos de uso do celular nos mercados ao redor do mundo. O estudo da Nielsen categorizou os dispositivos móveis em três níveis, baseados na interação com seus usuários:
Smartphones são utilizados por 36% dos brasileiros. Telefones multimídia são utilizados por 21% dos brasileiros. Aparelhos básicos são utilizados por 44% dos brasileiros
A pesquisa levantou quais as atividades mais executadas pelo os brasileiros que são:
85% mensagens de texto/ SMS 75% redes sociais 74% aplicativos 66% e-mail 56% serviços de geolocalização / GPS 39% música online em streaming 28% fazem translações bancarias 17% realizam compras pelo celular
Assinatura de revistas digitais: No segundo semestre de 2014 a circulação de revistas apresenta recuperação, segundo análise do Instituto Verificador de Comunicação, a partir de agosto do ano passado o meio apresentou tendências de recuperação contribuindo o aumento da audiência nas edições digitais, nas vendas avulsas e também em assinaturas.
As edições digitais atingem o crescimento no patamar de 42,3%, já a circulação impressa apresenta queda de 9,6% em relação ao ano de 2013. As vendas avulsas caíram em 19,8% sobre 2013 e assinaturas tiveram retração de 3,2% no mesmo período. “Acompanhamos esse crescimento das edições digitais desde 2012 e esse cenário, com certeza, traz novas perspectivas para o meio Revista. Mesmo que os números das edições impressas tenham caído, o meio digital, notadamente aquela via mobile, estão dando fôlego ao setor. Além disso, essa comunicação entre as plataformas é uma forte tendência, o que faz o meio apresentar números melhores a partir de agosto”, destaca Pedro Silva, presidente executivo do IVC Brasil.
Mídia impressa x mídia digital A área digital oferece mobilidade, interatividade e capacidade de medir os resultados, enquanto a comunicação impressa tem grande poder de segmentação e atinge uma faixa etária importante no que se diz respeito ao poder aquisitivo. “Há uma discussão acontecendo agora sobre a eficácia de jornais e revistas, mesmo em seus modelos tradicionais, e talvez eles sejam mais eficazes dos que as pessoas estão supondo”, disse Martin Sorrell, Fundador da WPP. Segundo ele, pesquisas recentes mostram que a mídia tradicional pode ser mais engajadora, e que leitores tendem a registrar melhor a informação veiculada em revistas e jornais impressos do
que a partir de conteúdo on-line e móvel. Todo mundo está preocupado com o negócio digital, ele é importante e veio para ficar. Mas a mídia tradicional é comprovadamente eficaz e traz muitos resultados positivos para tecnologia.
Sócio Cultural Segundo uma pesquisa realizada pelo Secom no ano de 2015, foram utilizados os meios de comunicação como televisão, rádio, internet, jornal e também a revista. Entre os meios pesquisados, a revista é o que tem a menor presença no dia a dia dos brasileiros, de acordo com os resultados sobre frequência de uso, 85% dos entrevistados afirmaram que não costumam ler revistas. Se
considerarmos o fato de que, em geral, as revistas impressas têm edições semanais, ainda assim a frequência se mantém baixa, pois apenas 13% dos entrevistados afirmaram ler revista uma vez por semana ou mais. É possível apontar algumas diferenças relevantes na exposição às revistas quando são feitas segmentações dos brasileiros por sexo e, principalmente, renda e escolaridade. A leitura é mais frequente entre as mulheres do que entre os homens: 16% das entrevistadas afirmaram ler revista pelo menos uma vez por semana, o que ocorre com apenas 11% dos entrevistados. Entre as pessoas com renda familiar
mensal de até um salário mínimo (R$ 724), a proporção dos que leem revista é de 6%. Quando a renda familiar é superior a cinco salários mínimos (R$ 3.620 ou mais), os números sobem para 29%. Entre os entrevistados com até 4ª série, 4% consomem esse meio de comunicação. Para quem tem ensino superior, os números sobem para 32%. Entretanto, as revistas são importantes fontes de informação para os brasileiros: 58% dos leitores mencionaram essa como sendo a principal razão pela qual consomem esse meio de comunicação. Outros motivos importantes são diversão e entretenimento (36%) e para passar o tempo
livre (27%). Assim como os jornais, a maioria dos brasileiros continua consumindo revistas da maneira tradicional: 70% dos leitores o fazem no formato impresso, 12% no ambiente online e apenas 4% utiliza ambos os suportes. Também de forma semelhante aos jornais, a revista é um meio de comunicação com alto nível de atenção exclusiva: 46% dos leitores não realizam outras atividades no momento em que leem uma publicação. Isso significa que a interação com esta mídia tende a ser menos dispersa, o que poderia permitir às pessoas uma melhor apreensão do conteúdo
veiculado, se comparado a outros meios. A influência da tecnologia A tecnologia hoje está cada vez mais presente na vida das pessoas, seja de maneira pessoal ou profissional. Segundo pesquisa realizada pela PBM (Pesquisa Brasileira de Mídia) a internet é utilizada por 42% dos brasileiros, ficando atrás da televisão (93%) e por uma pequena diferença do rádio (46%). Praticamente a metades dos brasileiros utilizam a internet, o percentual de pessoas que utilizam todos os dias cresceu de 26% em 2014 para 37% em 2015. Entre as pessoas que utilizam a internet a exposição é grande com um padrão semelhante a 76% das pessoas acessam a internet todos os dias. Os usuários da nova mídia ficam conectados em média de 4h59 por dia durante a semana e 4h24 nos finais de semana, na PBM de 2014, os números eram de 3h39 e 3h43. O pico de uso ocorre a noite por volta das 20 horas. Apesar da sua importância, o percentual de pessoas que não utilizam a internet é alto com o valor de 51%. O que mais impulsionaram a frequência e a intensidade do uso da internet
no Brasil foram as diferenças regionais, de escolaridade e idade. Os usuários com ensino superior acessam a internet todos os dias, com uma intensidade média diária de 5h41 nos dias da semana, com um valor de 72%. Já as pessoas com até a 4º serie, os números caem para 5%. Os dados também mostram que a renda familiar afeta o uso da internet, famílias com até um salário mínimo a proporção dos que acessam a internet pelo menos uma vez por semana é de 20%, já famílias com salário superior a cinco salários mínimos, a proporção sobe para 76%. Jovens são usuários mais intensos das novas mídias. Dados mostram que 65% na faixa de 16 a 25 anos a internet todos os dias, em média 5h51 durante a semana e os que tem acima de 65 anos o percentual cai para 4%. Eles estão em busca principalmente de informações sejam elas sobre temas diversos ou informações de um modo geral, de diversão e entretenimento, uma forma de passar o tempo livre e de estudos e aprendizagem. Em relação aos suportes de acesso à internet mostra que 71% utilizam computadores, 66% utilizam celulares e uma pequena parcela de 7% utilizam
tablets para navegar pelo o mundo digital. Consumo de Cultura Segundo uma pesquisa realizada no ano passado, 42% dos brasileiros não praticam atividades culturais com frequência. O dado faz parte do relatório “Panorama Setorial da Cultura Brasileira”, segunda edição do projeto idealizado pela pesquisadora Gisele Jordão, professora da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) em São Paulo, e coordenado por Jordão e Renata Allucci, produtora cultural. A pesquisa, realizada pelas empresas 3D3 e MC15, foi pelo Ibope em 74 municípios do Brasil, com 1.620 entrevistados entre 16 e 75 anos, nos períodos de Outubro e Novembro de 2013. Com a margem de erro de 2,4% para mais ou para menos. Segundo o gráfico acima mostra os entrevistados que responderam à pergunta sobre a quantidade de vezes que praticaram uma atividade cultural no último ano. As respostas deram origem à divisão dos entrevistados em quatro perfis diferentes: o não consumidor (42% da população), o consumidor de cinema (33%), o consumidor de
festas (15%) e o praticante cultural (10%). O não consumidor é aquele que fica muito abaixo da média nacional no consumo ou frequências de todas as atividades ou espaços citados na entrevista: cinema, festas regionais, livrarias, bibliotecas, musicais, espetáculos de dança, shows, museus. Nesse grupo, há maior incidência de maiores de 55 anos, de casados e de entrevistados com filhos maiores de 18 anos, bem como de aposentados e de quem frequentou mais de uma vez no ano alguma atividade religiosa. No gráfico acima o consumidor de cinema é quem frequenta uma sala de exibição mais que a média da população: 93% dos pertencentes a esse grupo responderam ter ido ao cinema ao menos uma vez no último ano, sendo que a média nacional seria de 39% (em parte das outras práticas culturais, o consumidor de cinema fica abaixo da média da população). Há no grupo maior incidência de moradores do Sul, de jovens de 16 a 24 anos e de pertencentes à classe B. O consumidor de festas também supera a média nacional nesse quesito: 63% responderam ter ido a festas, sendo que a média da população é de 21%. Há maior
incidência de pessoas das regiões Norte e Nordeste e de homens com renda familiar entre um e dois salários mínimos. O praticante cultural supera a média nacional em todos os quesitos. Ou seja, ele vai mais ao cinema, a lojas de CDs e DVDs, museus e galerias, entre outros, do que a média da população. O grupo é composto por mais gente da classe A e das regiões Nordeste e Sudeste. Educação e Comunicação De acordo com a RUF Ranking Universitário da Folha em 09/09/2013, a Universidade de São Paulo (USP) lidera como melhor universidade pública brasileira. Com 229 cursos de graduação e 42 bibliotecas instaladas, está envolvida no ensino, pesquisa e extensão universitária em todas as áreas do conhecimento. Foram analisadas 192 universidades com base em indicadores de pesquisa, internacionalização, inovação, ensino e mercado. * 4.040 Instituições de Ensino Infantil * 2.983 Instituições de Ensino Fundamental * 211 Instituições de Ensino Superior * 29 Universidades * 249 Escolas Técnicas * 45 CEUs
* 11 Emissoras de TV * 42 Rádios * Tiragem do maior jornal diário 296 mil * 6 provedores de TV a cabo * 607 revistas Fator Cultural A cultura é encontrada em diversos segmentos da sociedade, produzindo determinados comportamentos no momento da compra, sendo bastante diversificado, dependendo muito de cada país (KOTLER e ARMSTRONG, 1999, p.97). Segundo Kotler e Keller (2006, p.173): A cultura é o principal determinante do comportamento e dos desejos da pessoa. À medida que cresce, a criança adquire certos valores, percepções, preferências e comportamentos de sua família e de outras instituições. Cada cultura é constituída por subculturas, que fornecem identificação e socialização mais especifica para seus membros. Pode-se classificar subculturas a partir da nacionalidade, religião, grupos raciais e regiões geográficas. É grande a importância do fator cultural, uma vez que a sua influência pode determinar o posicionamento do consumidor diante da decisão de compra, pois em cada estrutura se
constroem as marcas entre as gerações e são observados os diferentes valores culturais. De fato, o marketing possui uma cultura diferente em cada país. Por exemplo, a propaganda da Nike no Brasil, pode ser apresentada por um jogador brasileiro, enquanto que na Inglaterra, utiliza-se um jogador inglês. Para tanto, o marketing é descentralizado, causando diferentes efeitos, conforme a cultura de cada lugar do mundo. Fator Social Outro fator importante que determina o comportamento do consumidor são os fatores sociais, que estão atinentes à família, status, amigos, entre outros meios em sociedade. De acordo com os autores Kotler e Keller (2006, p.177): Os grupos de referência são aqueles que exercem alguma influência direta (face a face) ou indireta sobre as atitudes ou o comportamento de uma pessoa. Os grupos que exercem influência direta são chamados grupos de afinidade. Alguns grupos de afinidade são primários, como família, amigos, vizinhos e colegas de trabalho, com os quais interage continua e informalmente. As pessoas também pertencem a grupos secundários, como grupos religiosos e
profissionais ou associações de classe, que normalmente são formais e exigem menor interação continua. O relacionamento social que ocorre nos grupos de referência tem influência no comportamento do consumidor no momento da tomada de decisão, devido ao contato entre as pessoas de afinidade. Mídia no Brasil De modo geral a chamada grande mídia (Globo, Veja, Folha, Estado etc) nos dá noticia diariamente sobre a situação supostamente terrível em que nosso país se encontra por conta do governo federal. Por exemplo, todos os dias somos expostos a uma avalanche de matérias e reportagens na TV, no rádio e na mídia impressa, com notícias sobre a corrupção na Petrobras. No Brasil, a mídia além de pautar os temas de nossas discussões cotidianas, ela
também tem a força para definir a opinião pública, e consequentemente, nossa ação na sociedade. Segundo Luis Felipe Miguel, nosso modo de agir no mundo está ligado ao nosso modo de entendê-lo, emcomo construímos uma representação da realidade. Então, baseada em concepções morais do tipo tradicional, a política da "troca de favores" no Brasil é legítima, há uma relutância dos brasileiros em enxergar a ilegalidade em atos envolvendo patrimônios públicos á favor de interesses privados. No Brasil, nenhum grupo ou partido político consegue alcançar o poder sem alianças e concessões. O brasileiro, então, está inserido em uma dinâmica onde um pequeno depende dos favores de um grande e assim por diante. É uma política extremamente tradicional, antiquada e absurda e enquanto a população enxergá-la como legitima nada poderá ser feito para modificá-la.
Problema de Pesquisa Utilizamos duas pesquisas, ambas quantitativas descritivas; uma para entender o hábito de consumo e engajamento do jovem e a outra para entender qual o fluxo de vendas e procura nas bancas de jornal de São Paulo. Método De Pesquisa A partir dos dados coletados na primeira fase, que contou com a realização por meio de levantamento de dados secundários, propõe-se que esta segunda fase seja a realização de pesquisa quantitativa descritiva utilizando o contato direto com o entrevistado para levantarmos as informações necessárias. Método de Coleta de Dados
Via Internet e Questionário pessoal. Coleta de Dados Para a pesquisa Habito de Consumo/Engajamento do Jovem utilizamos questionário via internet através da ferramenta Google Docs/forms, na qual obtivemos 163 respostas abordadas no Facebook dos dias 21 até o dia 28 do mês de Abril. Já na Pesquisa das Bancas de Jornal selecionamos cinco regiões da grande São Paulo (Zona Leste, Zona Oeste, Zona Norte, Zona Sul e Centro) e para cada região entrevistamos com formulários impressos cerca 20 proprietários nas bancas dos principais bairros dos dias 21 até o dia 28 do mês de Abril, totalizando então 100 pesquisas.
Amostra Entrevistamos homens e mulheres dos 18 até acima de 35 anos de classe Hábito de Consumo Engajamento dos Jovens.
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Para a pesquisa de consumo e engajamento dos jovens elaboramos via internet Google Forms um questionário com 19 questões e para algumas delas são alternativas que dependendo da resposta induz à outra pergunta variando então o acúmulo de resultados. Base: 163 Pessoas Quando perguntamos a idade dos entrevistados, mais da metade disseram possuir entre 18 à 21 anos totalizando 48,4 % (62 pessoas), 37 pessoas (28,9%) afirmaram ter entre 22 á 25 anos, apenas 8,6% (11 pessoas) obtém a idade entre 25 á 27 anos, 5,5% (7 pessoas) disseram ter entre 27 e 30 anos, apenas 6 (4,7%) pessoas entre 30 á 35 e 5 (6,9%) relataram ter idades acima de 35 anos. A maioria das pessoas entrevistadas moram na Zona Leste de São Paulo, ao todo são 117 cidadãos (71,6%), em segundo lugar estão moradores da região metropolitana totalizando então 16 pessoas (9,8%), outras 13 pessoas
coabitam na Zona Sul (8%), 8 entrevistados (4,9%)
domiciliam-se na Região Norte, apenas 5 (3,1%) no Centro e por fim e menor quantidade, 4 (2,5%) indivíduos residem na Zona Oeste. Na execução dessa pergunta apenas 12,3 (20 pessoas) disseram que a soma da renda de todas as pessoas que residem com as mesmas não passa de R$ 1.600,00 fazendo parte então da Classe D, em seguida está 24,5% (40 pessoas) dos entrevistados da Classe C3 que ganham entre R$ 1.600,00 á R$ 2.400,00, já adentrando na Classe C2 estão 53 cidadãos (32,5%) que afirmaram possuir renda entre R$ 2.500,00 á R$
4.800,00 totalizando a maior quantidade de pessoas nessa alternativa, na sequencia vem a Classe C1 com 19,6% (32 pessoas) que possuem o importe entre R$ 4.800,00 á R$
8.100,00, referindose então a Classe B2 6,1% (10 pessoas) dos entrevistados relataram possuir rende de R$ 8.100,00 á R$ 12.000,00, e a minoria está na Classe B1 com apenas 5 pessoas dizendo ganhar entre R$ 12.100,00 á 20.300,00 e apenas 3 pessoas (1,8) afirmaram ter renda acima de R$ 20.000,00. Quando formulamos essa pergunta queríamos saber qual
o grau de instrução das mesmas, ou seja, qual o nível de escolaridade, entre 163 ppessoas questionadas 47,9% a maioria (78 pessoas) disseram que possuem ensino Superior Incompleto, 47 (28,8) afirmaram que estudaram o ensino Médio Completo, apenas 16% ou seja 26 pessoas afirmaram concluir o Ensino Superior, 7 pessoas obtém o Ensino Médio Incompleto 7 pessoas) e apenas 5 (3,1%) pessoas concluíram a pósgraduação. Queríamos entender qual o consumo musical das pessoas entrevistadas, o que elas preferem escutar, podendo nessa questão escolher mais de uma opção. A maioria delas disseram que preferem escutar música eletrônica totalizando 77 pessoas e 47,2%, 70
pessoas(42,9%) ainda nesse mesmo contexto de música afirmaram gostar de Pop, com 65 pessoas e 39,9% dos entrevistados disseram ouvir mais Rock, 61 pessoas gostam de escutar MPB (37,4%). Quando falamos em pagode 56 pessoas (34,4%) afirmaram gostar desse estilo musical. 55 pessoas (33,7%) gostam da reggae, outras 51 (31,3%) de rap e a mesma quantidade para samba, 48 pessoas (29,4%) afirmaram curtir a quebradeira do funk, 37 pessoas (22,7%) ouvem sertanejo, 27 pessoas (16,6%) gostam de música gospel, 21 (12,9%) preferem o Axé, 17 (10,4%) adoram música clássica, Brega e Punk ambas possuem 4,3% (7 pessoas para cada), e por fim 12 (7,4%) pessoas afirmaram gostar de outros estilos musicais não citados na lista.
Nota-se que a maioria 96,9% ou seja, 158 pessoas afirmaram que possuem redes sociais, contra apenas 3,1% sendo 5 pessoas disseram não ter nenhum tipo de redes sociais.
Para os que responderam sim, queríamos saber qual das redes sociais eles estão presentes, podendo responder mais de uma alternativa. Entre elas estão: em primeiro lugar o Facebook ( 155 pessoas, 98,1%), Instagram ( 126 cidadãos, 79,7%), Youtube ( 84 e 53,2%), Twitter (58 pessoas e 36,7%) e apenas 25 pessoas ( 15,8%) afirmaram obter outras redes sociais não citadas na questão. Preocupados com qual conteúdo os entrevistados consomem, muitos disseram que Entretenimento é o fator mais relevante nas redes sociais ao todo somam 135
pessoas e 85,4%, logo depois são as Informações sobre atualidades com 116 pessoas e 73,4%, em seguida músicas com 100 votos e 63,3%, 51,3% dos entrevistados ou seja 81 pessoas consomem cultura nas redes sociais, contra 50% (70 pessoas) de eventos, 53 (33,5%) consomem esportes, diferença de 2 pessoas a menos para Política totalizando então 51 pessoas e 32,3% e apenas 5 pessoas ou 3,2% afirmaram gostar de outros tipos de conteúdo não citados. Referente á todos os conteúdos citados o que conteúdo que mais compartilham é Entretenimento com 107 pessoas e 67,7%, na sequência Informações sobre atualidades com 89 pessoas e 56% dos votos, logo depois são compartilhadas as músicas com 54% das respostas de 86 cidadãos, Cultura com 57 votos e 36%, com uma resposta a menos Eventos com 56 pessoas e 35%, 37 pessoas afirmaram compartilhar esportes (23%), e política com 32 respostas totalizando 20%, relacionamentos com 20 pessoas e 12,7% dos votos, e por fim 5 pessoas ou seja 3% afirmaram compartilhar outros tipos de conteúdos. Como já era de se imaginar, quando formulamos essa questão a maioria das pessoas
dentre todas as faixas etárias interrogadas afirmaram que entre todas as mídias a Internet é o primeiro canal que buscam informação, são ao todo 154 e 94% dos votos, em seguida esta a TV com 55% dos votos e 90 respostas, depois o Jornal outro meio de comunicação de confiança com 24% e 40 pessoas, por último está a revista, com apenas 20 pessoas e 12% dos votos, e apenas 3 (1,8) afirmaram buscar informações em outras mídias não citadas. Dentre os temas listados como os que mais chamam atenção, atualidades cria vantagem com 115 pessoas e 70% dos votos, depois Tecnologia (77 pessoas e 47% dos votos), Cultura (75 pessoas e 46% dos votos), Noticias Internacionais (59 pessoas e 36% dos votos), Esporte (53 pessoas e 32% dos votos), Economia (47 pessoas e 28% dos votos), Gastronomia (46 pessoas e 28% dos votos),
Relacionamentos (26 pessoas e 16% dos votos) e por último Outros (4 pessoas e 2% dos votos). 145 pessoas ou 89% dos entrevistados disseram que recorre a Internet para saber sobre alguma noticia latente, logo depois com 7,4% está a TV com 12 pessoas, Jornal com apenas 4 pessoas e 2,5% dos votos, e por fim o Rádio com 1% e 2 votos. Nota-se que ninguém respondeu revista. A maioria dos entrevistados ou seja 62% (101 pessoas) responderam que possui assinatura em Televisão, Jornais e Portais de Notícias a mesma quantidade de pessoas, ambas possuem 11 votos e 6,7%, Sites e Blogs há 26 assinantes e 16% dos votos, contra 5% ( 9 pessoas) de Revista Impressa e 2% (4 pessoas) de revista Digital, 44 pessoas afirmaram não possuir nenhum tipo de assinatura
totalizando 27% e uma pessoa apenas disse ter outro tipo de assinatura. Quando perguntamos se os entrevistados se sentem
impactado por anúncios publicitários mais da metade ou seja 65% 106 pessoas disseram que sim, e apenas 35% sendo 57 pessoas afirmaram que não. Quando o país está em crise ou os produtos inflacionados 62% dos entrevistados ( 102 pessoas) disseram que isso é um fator que interfere nos hábitos de consumo em geral, contra apenas 37% ( 61 pessoas) concluíram que não é um acontecimento relevante. A grande maioria dos interrogados disse consumir cultura, são 72% dos votos e 118 pessoas, contra apenas 27% dos votos e 45 pessoas que afirmam que não fazem questão de entender sobre assuntos ou conteúdos relacionados à cultura.
Para as 118 pessoas que afirmaram consumir cultura, 107 (90%) afirmaram que música é o que gostam mais, depois cinema com 94 respostas e 79% dos votos, Shows com 66% e 79 votos, igualados Teatro e Exposições com 58 pessoas e 49%, e por fim 44 pessoas com 37% afirmaram irem aos museus.
Nota-se que 69% ou 113 pessoas afirmaram possuir o hábito de leitura, contra apenas 30% ou 50 pessoas que disseram não possuir o mesmo. Das 113 pessoas que disseram possuir o hábito de ler, 94
(83%) delas tem livros sempre em mãos, em segundo lugar está Matérias em Meios Digitais com 67 pessoas e 59% dos votos, Revista com 38 pessoas e 33% dos votos, por último 30 pessoas com 26% dos votos. Um fator relevante na nossa pesquisa é que a maioria dos entrevistados (62% 102 pessoas) disseram não saber qual posicionamento político possui, depois 10% ou 17 pessoas são de Direita, 9,8% ou 16 pessoas são de esquerda, 9,2% afirmam ser Centro Esquerda totalizando 15 pessoas, e apenas 8% ou 13 pessoas são de Centro Direita. De 163 pessoas entrevistadas apenas 14 disseram simpatizar por algum partido político, e outras 149 afirmaram não gostar de nenhum partido. Desses que afirmaram gostar de um partido político, Psol e Pt possuem a mesma quantidade
de votos, ambas com 7 pessoas e 25% dos votos, depois vem 4 votos ou 14% para o PSDB, e igualdade também entre PMDB, PC do B e PSB todos esses citados cada um com 2 pessoas e 7% dos votos, os partidos REDE e SOLIDARIEDADE possuem também um voto para cada (3%), e 8 pessoas ou 28% afirmaram gostar de outros partidos ainda não citados. Em relação aos atos públicos como intervenções culturais, manifestações, protestos ou decisões da cidade mais da metade, ou seja, 71% ou 116 pessoas afirmaram que não participaram de nenhum tipo dessas participações, contra 28% 47 pessoas disseram que não. Das 47 pessoas que participaram 42% ou 20 pessoas foram a protestos de 2 á 5 vezes, 36% ou 17 pessoas participaram uma única vez, 12% (6 pessoas) de 5 a 10 vezes, e 8% (4 pessoas) mais de 10 vezes.
Podemos observar que a revista Carta Capital é pouco conhecida, das 163 pessoas apenas 55 cidadãos ou 33% afirmaram conhecer o semanário, e a maioria, ou seja, 66% ou 108 pessoas dissera nunca ouvir ter ouvido falar da revista.
57 bancas, e outras 46 bancas ou 44% afirmaram possuir o semanário. A maioria dos atendentes (80% 37 bancas) que disseram possuir a revista a venda, obtém o lucro semanal de 10 revistas e apenas 9 (19%) delas afirmaram vender de 10 á 25 revistas.
Bancas de Jornal Foram cerca de 20 bancas de jornal pesquisadas para cada região da grande São Paulo, assim totalizando 103 proprietários. Entre eles foram pesquisadas 21 bancas da Zona Leste, 20 da Zona Oeste, a mesma quantidade para a Zona Norte e Centro e 22 bancas para a Zona Sul.
A maioria dos proprietários ou atendentes das bancas de jornal disse não possuir a revista Carta Capital com 55% dos votos e
Para os que responderam que não possui a revista á venda, perguntamos se os mesmos já venderam ou não o semanário, e mais da metade (57% 33 bancas) já vendeu em alguma vez em suas bancas, e apenas 42% ou 24 bancas afirmaram nunca vender a Carta Capital. Aos que responderam que já vendeu alguma vez a revista, procuramos entender o porquê não está mais em suas bancas, 63% (21 bancas) dos entrevistados disseram que possui baixa procura, outras 11 bancas (33%) encontram falhas na distribuição, 4 bancas (12%) falaram obter pouca lucratividade, e em igualdade pouco incentivo comercial e prejuízo no passado ambas com 3 bancas e 9,1% dos votos, e 1 pessoa diz não vender mais por não gostar das publicações a mesma quantidade para outros motivos não especificados.
De todas as regiões e para os que responderam que já venderam a revista alguma vez na banca, 42% afirmaram que faz menos de um ano que não vende mais, outras 24% disseram não há disponível para os leitores de 1 á 2 anos, a mesma quantidade para 2 a 4 anos, 6% de 4 á 6 anos e apenas 3% acima de 6 anos. Para aos que responderam nunca ter vendido a Carta Capital 29 ou 65% das bancas afirmaram que o motivo para o mesmo é a Baixa Procura, outras 6 falaram que há falha na distribuição, ambas com 5 respostas não obtêm nenhum motivo e Outros motivos não citados, 4 bancas ou 9% afirmaram obter baixa lucratividade, e por fim 2 bancas responderam ter baixo incentivo comercial.
Conclusão Macro e Micro ambiente No decorrer desse trabalho, foi possível analisar os diversos fatores que compõem e contribuem para o desenvolvimento de uma empresa, neste, a Carta Capital. A Carta Capital é uma empresa com aproximadamente 22 anos no mercado, onde aponta seus interesses nas questões políticas, sociais e econômicas com total zelo pela opinião de seus leitores. A carta possui diversos cadernos e disponibiliza diversos meios comunicativos para que esses leitores alcancem suas informações sem muitos transtornos. A utilização dos downloads em Android e IOS, revistas e canal em sites e tv possibilitam os mais de 231 mil leitores a alcançarem as informações. Mesmo que a carta capital não possua vínculo nenhum com empresas de publicidade, a mesma conta com o auxílio de alguns fornecedores, onde a função é oferecer um material mais atrativo, aumentar o número das produções tanto virtuais quanto materiais, e fazer com que a informação consiga alcançar todos os assinantes. São eles: Treelog
Operador Logístico de Publicações, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Simples Consultoria, Mundo do Papel e Futuras Tintas. Todos esses processos para o comprometimento da entrega de informação é o reflexo da carta em relação aos seus clientes. Por esse motivo, a carta possui alguns concorrentes fortes. Por ser uma empresa renomada e por possuir critérios rígidos e verídicos, todos os concorrentes da carta capital são entes renomados no mercado. Mas, além desses concorrentes físicos, a carta sofre concorrência indireta em relação a algumas empresas. Isso de deve pela atual facilidade tecnológica, ao acesso rápido à informação, muitas vezes gratuito, impossibilita o crescimento da mesma. Isso vai depender a empatia ou não do então ente que busca a informação. Desse filtro empático das atuais tecnologias surge o público da carta. Extremamente qualitativo, busca diversas opiniões em relação ao mesmo aspecto apresentado, Os leitores da carta exigem um material completo, informático, crítico, onde o leitor possa suprir suas hipóteses e dúvidas em relação aos temas trazidos
pela mesma. O leitor da carta é crítico, busca a veracidade nas informações, já que possui um caráter social criado. Por fim, todos esses fatores, desde qual é o objetivo da empresa, passando por quem ela deseja atingir, até chegar à informação ao leitor, ultrapassa-se diversos meios para se produzir um material com êxito e explendor. A Carta Capital transposta todos esses fatores, e cria um público fiel, comprometido e interessado cada vez mais em suas propostas informativas. O macro ambiente de uma empresa é as diversas variáveis externas que podem alterar as perspectivas dos projetos iniciados pela carta capital. No decorrer deste trabalho, foram apresentadas essas características para que possamos analisar o projeto de crescimento dessa empresa e suas variáveis. Como em um ambiente são as pessoas que movem o mercado, é de grande importância saber os dados demográficos, a fim de buscar quais as perspectivas. Hoje, o Brasil possui cerca de 205 milhões de pessoas, desse valor 49,36% são homens e 50,64% são mulheres. As etapas por faixa etária admitem caráter essencial em relevância aos assuntos das
informações a serem transmitidas. Como a carta capital se baseia entre 18 e 30 anos entre São Paulo e Rio de Janeiro, a carta busca atingir os quase 16% de ambos os sexos. Para isso, é necessária uma busca pelos interesses dessa faixa etária, aonde esse público costuma buscar informações e qual o perfil dessas informações. Todas essas pesquisas buscam aumentar a venda de seus produtos, baseando-se no poder de compra do consumidor. Essa base econômica é buscar o que o consumidor quer, qual é a alternativa mais vantajosa para ambos os lados as tendências de mercado e como se comporta o consumidor em meio a crise, visando então o crescimento da empresa e a demanda do produto. Esse aspecto necessita levar em consideração aspectos sociais, políticos, exteriores, nacionais, para produzir um produto, e apresentar uma perspectiva que os consumidores girem o mercado e consigam afastar a crise econômica existente no Brasil. Com a crise existente na política e a chance clara de ocorrer um impeachment, escândalos como aoperação“lava jato”, e frequentes manifestações da população contra o governo,
deixa claro como o cenário da política pode estar em constante mudança, como facilmente o posicionamento político pode mudar por diversos motivos, sendo eles econômicos ou escândalos como os que vêm ocorrendo. No momento uma fraqueza, mas também um diferencial da carta capital e o seu posicionamento político declarado, sem mudanças, estratégia utilizada para passar segurança e confiança ao consumidor da revista. Vale ressaltar que a evolução da tecnologia está fazendo parte ativamente do cotidiano das pessoas nos dias atuais. A parte tecnológica no processo de divulgação de uma empresa tem caráter praticamente prioritário. É a divulgação que faz com que o consumidor vá atrás do produto. Hoje, cerca de 42% utilizam a internet como meio social. O mais aclamado ainda é a televisão, que abrange 92% dos brasileiros. Assim como a carta capital, outras editoras estão utilizando as chamadas “revistas digitais”, a fim de proporcionar um maior conforto para o leitor e expandir o leque de atingidos pela informação da empresa. Essa é a chamada disputa entre mídia impressa e mídia digital, tal que a mobilidade e facilidade entram em tese quando se coloca a
locomoçãodo consumidor até a informação. Para a produção dessa informação são necessários diversos meios que na maioria das vezes envolve a natureza e a cultura. Tomando por base um material natural necessário para a produção de um produto, são utilizados diversos meios de descarte dos produtos inutilizáveis. É dessa forma que as empresas são as grandes responsáveis pelo desmatamento, pela poluição das águas, dos solos e do ar. Em partes, a parte reciclada, é completamente incomparável ao processo de descarte. A carta capital leva em consideração esse aspecto sustentável, e apresenta o tema de forma crítica, a fim de não só atingir os leitores, mas também conscientizar parte de seus concorrentes. O intuito é levar não só essa, mas como diversas outras informações para o publico, já que a cultura em questão de leitura é bem vaga no Brasil. Mesmo que pesquisas apontem a maior população leitora feminina, alguns temas são bem geradores. Vale dizer que hoje o costume de ler notícias diminuiu drasticamente por conta das tecnologias e do fator social. A cultura é diariamente
alterada, e os costumes modificados. Hoje a questão de consumir cultura não é só ler, mas buscar a informação aonde ela estiver. Esse é o objetivo da carta, fornecer informação de qualidade para pessoas que a consome. Pesquisas de Campo De acordo com o problema de pesquisa nós nos debruçamos para encontrar respostas para esse imbróglio. As pessoas entrevistadas variam de 18 á acima de 35 anos, residentes de todas as regiões da grande São Paulo porem concentrados na Zona Leste, com graus de intruções superior incompleto, de Classes A à D, por sua vez minoria da Classe D (12%) e maioria de Classe C2 (32%) onde 66% afirmaram não conhecer a Carta Capital e 33% reconheceram a marca.
Um dos fatores relevantes que observamos na pesquisa é que 98% dos entrevistados consomem e preferem informações sobre atualidades e compartilha esse conteúdo na rede social facebook, utilizada entre também 98% dos interrogados, e relacionando esse contexto de internet cerca de 94% buscam informações na mesma para se informar sobre uma notícia de grande repercussão,65% se sentem impactados por anúncios publicitários e 62% dizem que noticias sobre economia brasileira e estrangeira influenciam diretamente nos seus hábitos de consumo em geral. consumir algum tipo de cultura, a mais citada é a música com 90% de estilo preferido sendo a A maioria ou 69% possuem o hábito de leitura e 72% dizem
eletrônica escolhida por 47% do público. Referente à atual política, a maior parte dos entrevistados não sabem o seu próprio posicionamento, são ao todo 62% e aos que responderam o oposto apenas 7 pessoas adotam ao posicionamento de esquerda. No que concerne à pesquisa sobre a revista nas bancas de jornal 55% afirmaram não possuir a revista a venda, e os outros 44% que disponibiliza para os leitores são vendidas semanalmente até 10 exemplares entre 80% das bancas e de 10 à 25 em 19% das mesmas, e 57% afirmaram já ter vendido alguma vez, e os que não transacionam são ao todo 63% pois afirmaram que não existe procura e 33% disseram ter problemas na distribuição.
Matiz SWOT
FORÇAS
Público engajado. Conteúdos Diversificados. Publicações a factual verdade e favorável ao progresso nos campos políticos, social e econômico. Revista formadora de opinião. Jornalistas e Colunistas influentes. 73% dos entrevistados na pesquisa preferem conteúdo sobre atualidades, que contém na revista.
FRAQUEZAS
OPORTUNIDADES
Revista não é o meio de comunicação predileto da população, se comparado com outras mídias (TV, Rádio, Internet) Aumento dos adeptos a redes sociais, entre outros canais de comunicação via Internet. Grande potencial de consumo de revista no Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Consumidos da Classe A/B. Público formador de opinião. Situação Política Instável. Possui maior público de leitoras do que leitores. 79% dos jovens estão na internet. Público mais envolvido com assuntos políticos. 62% dos interrogados na pesquisa de campo não sabem o qual posicionamento político adere.
Não possui divulgação da marca e seus produtos. Não se encontra presente em todos os estados brasileiros. Posicionamento político inflexível. Não possui colunistas jovens e mulheres. Falta de política de sustentabilidade. Público restrito. Falta de flexibilidade com os anunciantes. Verba restrita. 66% dos entrevistados na Pesquisa de Campo não conhecem a marca Carta Capital. 33% disseram não vender a revista por encontrar falhas na distribuição do produto.
AMEAÇAS
Sul e Sudeste possui maior distribuição de revista. Concorrentes fortes e altamente conhecidos. Situação política instável. Crise econômica no País. Revista é considerada como econômica e política. Falta de entendimento do conteúdo político da população. Alto potencial de distribuição dos concorrentes. A maioria da população está contra a política esquerdista. 62% dos interrogados na pesquisa de campo não sabem o qual posicionamento político adere.
Alavancagem Analisando as oportunidades e forças podemos perceber que a revista é seletiva, formadora de opinião e com potenciais colunistas e jornalistas, indagando via internet todos os leitores e assuntos interessantes como a instável situação política tornando, os leitores cada vez mais engajados e fiéis a revista. Limitações Por falta de verba a marca não possui divulgação fazendo com que 66% dos entrevistados não reconheçam a marca além de 33% encontrar falhas na distribuição do produto, além de não possuir exemplares no Nordeste Brasileiro que por sua vez sai em desvantagem, pois há um grande potencial de consumo de revista nessa região. Este cenário pode mudar se houver investimentos nos meios digitais, já que 79% dos jovens consomem esse
meio de mídia, e captar o público sobre assuntos de política e posicionamento já que 62% não sabem qual partido adere. Vulnerabilidade Com conteúdos diversificados e de preferência entre os 73% dos leitores, é também favorável ao progresso nos campos políticos, social e econômico, com público engajado, formadores de opinião, jornalistas e colunistas influentes, porém se comparada à concorrência deixa a desejar, já que são todos muito fortes e altamente conhecidos com grande potencial de distribuição. Problemas Além de não se divulgar a Carta contém um público restrito e de posicionamento político inflexível, situação econômica instável, concorrentes fortes e há também outras mídias que é de preferência dos leitores.
Posicionamento Para Kotler e Armstrong (2007), posicionamento, é o ato de desenvolver a oferta e a imagem da empresa, para ocupar um lugar destacado na mente dos clientes-alvo. Essa estratégia provoca mudanças no produto/serviço, mudanças essas que criam e mantêm uma posição na mente do consumidor.
diretamente em seus hábitos de consumo geral. Budget O valor total a ser investido em mídia, será 350.000,00, sendo 300.000,00 de permuta e 50.000,00 de cash. E também serão usados 280.000,00 em ação de Marketing sendo 20% que ficara para a agência. Público Alvo
O planejamento completo com base nas pesquisas tem mais chance de atingir êxito nos resultados esperados, pois as estratégias são definidas com mais clareza, além de diminuir incertezas minimizando riscos. Segundo a pesquisa de campo o público a ser atingido tem o hábito de leitura em seu dia a dia, sempre buscando e compartilhando informações e notícias sobre a atualidade nacional e internacional na internet, conhecendo a real verdade sobre os fatos, buscando diversos pontos de vista e opinião. A rede social mais utilizada é o Facebook. O objetivo é que a revista e a página da Carta seja o meio onde esse público busque a informação. São pessoas que se interessam por notícias da economia brasileira e internacional, pois influencia
Classe Social 1 O público são homens e mulheres de 18 a 35 anos de classes B e C que residem em São Paulo e Rio de Janeiro. Classe Social 2 São 231 mil leitores sendo 64% homens e 36% mulheres a idade é de 35 a 64 anos de classes A e B. Jovem de 18 a 21 anos Grau de escolaridade está na faixa de Ensino Superior Incompleto. A maioria possui redes sócias como: Facebook, Instagram, Twitter, Youtube. Os assuntos mais consumidos estão entre: informações de noticias, atualidades, músicas, entretenimento, cultura, eventos etc. As mídias que eles procuram buscar informação são: tv, internet, rádio e jornais.
O primeiro meio de comunicação que eles recorrem quando querem saber sobre alguma informação foi apontada a internet. E por último o meio que eles possuem assinatura seria a tv a cabo. Objetivo de Marketing Crescer em 15% (de 30.000 para 34.500) o numero de vendas (avulsa + banca); Aumentar em 50% (de 6,1 milhões para 9,15 milhões) de acessos digitais; Aumentar em 20% (de 50.000 para 60.000) o download do app; Atingir 3 milhões (acréscimo de 75% do valor atual 1.722.855) de seguidores no Facebook; Aumentar 20% (de 1,24 para 1,48) de seguidores no Twitter; Aumentar 20% (de 33.856 para 40.573) de seguidores no YouTube; Aumentar em 20% a receita de publicidade. Objetivos de Comunicação Tornar a revista mais conhecida pelos jovens; Criar um Share of Mind; Mostrar para seu publico novo que a revista aborda outros temas, não apenas politica; Aproximar o público feminino da revista;
Tema Opinião Á partir da pesquisa realizada pela Agência Novo Comunicação sobre hábito de consumo e engajamento dos jovens, escolhemos como tema da nossa campanha OPINIÃO, pois o público entrevistado mostra-se muito conectado com a internet utilizando –se das redes sociais para compartilhar opiniões de diversos assuntos, jovens muito ligados à atualidades e entretenimento, consumidor de cultura e que gostam de ler, logo sendo formador de opinião. Segundo o dicionário, opinião tem como significado: Modo de ver, pensar, deliberar, parecer, conceito, juízo, reputação, ideia e princípio de alguma coisa ou pessoa. Partindo desta ideia, o tema passa a ser abrangente e significativo para a nossa campanha, pois é através da opinião de um determinado público, no caso o público da Revista Carta Capital, que podemos determinar ações, campanhas e estratégias para atingir o mercado. A opinião é importante para se criar conceito de algo, se posicionar perante situações cotidianas, interesses públicos, acontecimentos do mundo entre outros. Dizer a sua opinião sobre determinado tema, expor juntamente com outras pessoas que compartilham do mesmo pensamento, opinião, ideia, pode mover o mundo, se a sua opinião é coerente com a minha podemos fazer dela a diferença da qual precisamos. No caso da nossa campanha para da Revista Carta Capital o intuito é este, fazer com que pessoas de um novo universo, se interessem pela Carta Capital, podendo expressar e opinar sobre os diversos temas trabalhados pela revista.
Conceito Diversidade – A formação de opinião através da diversidade de temas abordados dentro da revista. A DIVERSIDADE vem como conceito do nosso tema OPINIÃO, expressamos uma ideia através de uma opinião, porém precisamos formular, concretizar essa IDEIA para que ela se torne efetiva, para isso vamos utilizar a diversidade tanto para a revista quanto para o público atingido, e o público que queremos atingir. Diversidade quer dizer algo diferente, variado, por isso, o intuito de nossa campanha é atingir um público jovem que se interessa por atualidade, tecnologia, economia, entre outros, que são justamente temas abordados na revista, ou seja, um amplo campo para discussões e opiniões com tantos temas variados para trabalharmos, porém que não são de conhecimento geral. A Diversidade, também vem para tratar do público que será novidade para a revista como novos leitores, por se tratar de um público mais jovem, podem ser atingidas pessoas que obtém as mais variadas opiniões e visões em um mundo mais moderno e diferente em relação a vivências e experiências. Assim justificando a união de OPINIÃO e DIVERSIDADE como tema e conceito. Slogan: Carta Capital é Diversidade com Opinião! O Slogan que vamos trabalhar será: Carta Capital é Diversidade com Opinião! Escolhemos este slogan por ser forte e tem tudo a ver com o tema e conceito tratado, pois deixa claro o nome da revista e afirma que ela tem diversidade e opinião ao mesmo tempo, além de formar leitores com opinião.
Ações de Marketing
Local: Portal junto ao site.
1. Criar um instagram para a Carta Capital, a fim de se aproximar do publico jovem e aumentar seu reconhecimento, já que na rede social as noticias serão repassadas ao publico de forma mais rápida e objetiva, e será utilizado também como chamada para noticias com conteúdos mais extensos, que dali poderá ser direcionado para o site onde terão a informação na íntegra.
4. Canal de avaliação de Filmes no Youtube. Em seu canal no youtube, junto à edição semanal da revista, será realizado um vídeo com a avaliação e opinião dos filmes que foram ou serão lançados naquela semana. Porém não será uma simples crítica ao filme avaliando-o como bom ou ruim, e sim com a imagem que o filme quer passar, qual seu posicionamento social e suas críticas quase imperceptíveis.
Custo da ação: Sem custo. Data início: 01/01/2017 Local: Instagram
Custo da Ação: Sem custo Data de inicio: 01/02/2017 Local: Youtube
2. Evento Patrocinado pela revista Carta Capital no aniversario de São Paulo. No aniversario da cidade a revista patrocinará shows de Emicida, Caetano Veloso e o Stand Up do humorista Marcelo Marrom. Para entrada no evento terá o custo de 1kg de alimento não perecível, para ser repassado as vitimas da chuva no inicio do ano.
5. Evento Patrocinado no aniversario do Rio de Janeiro. No aniversário da cidade, a revista Carta Capital patrocinará dois show pela cidade, Felipe Ret estará no Museu de Arte do Rio, e Gilberto Gil que estará na Casa da Gávea. Para entrada no evento haverá o custo de 1kg de alimento não perecível, que será repassado a Ong Casa do Zezinho.
Custo da Ação: 85.000,00 Data: 25/01/2017 Local: Vale do Anhangabaú
3. #CartaAjuda. Com o intuito de se aproximar do publico jovem, a revista criará um portal de ajuda para aqueles jovens que não conseguem controlar suas contas ou organizar sua vida acadêmica e profissional, problemas comuns encontrados pelos jovens, com dicas de economia, organização e até mesmo como se portar em entrevistas de empregos.
Custo da Ação: Sem custo Data de início: 01/02/2017
Custo da Ação: 65.000,00 Data: 01/03/2017
6. E-mail noticia. Com intenção de criar ainda mais vinculo com o seu leitor, os mesmos que aceitarem, receberão um email ao fim do dia, com as noticias mais relevantes no Brasil e no mundo para os leitores que não possam acompanhar os jornais e afins.
Custo da Ação: Sem custo Data de início: 04/03/2017 Local: e-mail
7. Dia do Jornalista. No dia do Jornalista a revista contará com uma das jornalistas mais renomeadas no momento, Eliane Brum, para contar suas experiências na profissão e do prazer de abastecer muitas pessoas com informações de qualidade, matéria exibida nas redes sociais da revistas e exposta na edição semanal e também com bate papo ao vivo via Facebook.
Custo da Ação 80.000,00 Data da ação: 07/04/2017 Local: Redes sociais e revista impressa, Redes Sociais
8. Campanha amor de mãe. No dia das mães a revista Carta Capital irá fazer uma campanha para as mães que não são mãe. Em formato de vídeo, pessoas que tiveram na sua criação uma irmã, tia, avó, madrinha, sogra e etc, no papel de mãe, fariam homenagem para suas mães de criação simbolizando o “ amor de mãe”, que nem sempre partirá de uma. O vídeo será exibido nas redes sociais da revista com duração de 1 min e 30 seg.
Custo da Ação : 15.000,00 Data : 08/05/2017 Local: Redes Sociais
9. Marketing de Guerrilha. A revista Carta Capital lança a campanha “ Não veja apenas a capa, e sim a carta.” Campanha para incentivar o consumo da revista, demonstrando que não devemos nos levar apenas pelo conteúdo da capa, e sim pelo contexto geral.
Custo da ação: Sem custo Data: 11/08/2017 Local: Revista.
10. Revistas serão distribuídas gratuitamente. No mês de aniversário da revista Carta Capital, as revistas da edição anterior serão distribuídas gratuitamente nas universidades federais de São Paulo e Rio de Janeiro ( UNIFESP, UFRJ).
Custo da Ação: Sem Custo Data: Agosto 2017 Local: Universidade Federal de São Paulo, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
11. Vídeo Dia dos Pais. No Dia dos pais a Carta Capital irá promover um vídeo, onde pessoas influentes do Brasil, como Médicos, políticos, jogadores de futebol entre outros, irão fazer um depoimento em homenagem aos seus pais dizendo qual a importância para eles terem se tornado o que são hoje. O vídeo será exposto nas redes sociais da revista com duração de 1 min e 20 seg.
Custo da Ação: 15.000,00 Data: 14/08/2017 Local: Redes Sociais
12. Independência do conhecimento. Datada junto a independência do País, a Carta Capital realizará eventos em escolas publicas de São Paulo e Rio de Janeiro, para promover o senso critico da informação, a fim de fazer com que os leitores mais jovens desenvolvam esse senso critico para melhorar o repasse das informações entre si,e analisarem os conteúdos e tirarem suas próprias conclusões dos fatos, para não adotarem como corretas todas as informações impostas pelos veículos de comunicação, com patrocínio do Governos do Estado de São Paulo e Governo do Estado do Rio de Janeiro.
Custo da Ação: Sem custo Data: 05/09/2017 a 09/09/2017 Local: Escola da rede Pública de São Paulo e Rio de Janeiro, com as melhores notas no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
13. Palestras de incentivo a leitura e parceria com a Livraria Saraiva. Serão realizadas palestras de incentivo a leitura em três universidades em São Paulo e outras três no Rio de Janeiro, onde em cada uma dessas 6 universidades haverá sorteio de 10 vale-livros para os alunos, que poderão escolher os seus livros na Livraria Saraiva. Para obter a palestras todas universidades poderão concorrer, e as vencedoras a que tiverem mais hashtag a seu favor. Ex: #Cartanacruzeiro
Custo da Ação: 20.000,00 Data: 09/10/2017 Local: A definir.
14. Evento Patrocinado na Livraria Saraiva. Com patrocínios de Banco Bradesco, Samsung e Rede Globo, a Carta Capital organizará um evento com Participações do escritor Paulo Lins e do ator Lazaro Ramos, para terem um bate papo sobre a importância de retratar os problemas sociais tanto nos livros quanto na televisão e nos cinemas.
Custo da Ação: Sem custo Data da ação: 05/12/2017 Local: Livraria Saraiva Botafogo Praia Shopping, RJ.
15. Balanço da Carta. No fim de todas as semanas, a revista fará uma transmissão ao vivo em seu canal no Youtube, com duração de 12 min para repassar tudo de importante que ocorreu na semana, para o leitor que não pode acompanhar nada dos acontecimentos, mas também não quer ficar de fora das informações mais importantes.
Custo da Ação: Sem custo Data: 02/06/2017 Local: Youtube
16. Incentivo a cultura. Tendo em vista que no Brasil temos diversas culturas e costumes diferentes de acordo com a região, a revista fará mensalmente um matéria mostrando as festas típicas os costumes e as crenças de um Pais tão diversificado. A matéria irá para a revista impressa e também para as Redes Sociais da Revista.
Custo da Ação: 100.000,00 ( Lei Rouanet) Data: 01/01/2017 á 01/12/2017 Local: Brasil
Plano De Mídia
Periodicidade da Campanha:
“[...] Os objetivos em mídia visam orientar a condução do plano de mídia em relação a algumas situações” ( VERONEZZI, J. C. Mídia de A a Z. 2. ed. Sao Paulo: Flight Editora, 2005.)
A campanha será veiculada entre Janeiro a Dezembro de 2017.
Objetivos De Mídia Aumentar a presença da revista Carta Capital nas redes sociais, por meio de uma comunicação mais precisa e eficaz. Atrair com maior intensidade o feminino e universitário, que atualmente possui pequena penetraçaõ. Inserir sua presença em rádios, Pay TV e mídia OOH, além de aumentar a porcentagem de seu Share of Mind. Continuidade
Bugdet O valor total a ser investido em mídia, será 350.000,00, sendo 300.000,00 em permuta e 50.000,00 em cash. Analise de Prioridade Regional A campanha terá atuação nas praças São Paulo e Rio de Janeiro. Com base em dados de IBGE, o estado de São Paulo atualmente é constituído por uma população de aproximadamente 44.691.709 pessoas. Levando em consideração o público alvo dacampanha 15,86% são do sexo feminino, com idades
entre 15 a 34 anos e 16,33% são do sexo masculino. Atualmente a cidade de São Paulo vive em vigor da Lei nº 14.223, mais conhecida como Lei Cidade Limpa, que proíbe a colocação de propagandas em ruas, praças, parques, túneis, torres, viadutos, faixas acopladas à sinalização de trânsito, laterais de prédios sem janelas. Dessa forma, mídias exterior utilizadas atualmente, são abrigos de pontos ônibus, relógios, TV informativa, utilizada em ônibus e metrô, entre outros. O estado do Rio de Janeiro é a segunda praça selecionada para a atuação da campanha. Atualmente o estado possui uma população de aproximadamente 16.631.576,
em que 15,46% são representadas pelo sexo feminino, com idade entre 15 a 34 e o sexo masculino representa 15,64% da população total. Diferente da cidade de São Paulo, hoje no Rio de Janeiro, é permitido a utilização de Outdoor, as mídias OOH mais utilizadas são mídias em ônibus, outdoor, empenas, mídias em bancas de jornais, relógios, entre outros.
Target Demográfico Com faixa etária entre 18 e 30 anos, pertencentes às classes B e C, sexo feminino e masculino, que estejam cursando ou já tenham concluído o ensino superior, residentes de São Paulo e Rio de Janeiro, essas são as principais características do perfil demográfico do público alvo a ser atingido. Psicográfico
O perfil psicográfico aponta um público com forte interação com o meio digital, possuem a internet como sua principal fonte de informações (85,4%), além de grande interação e engajamento com redes sociais 96,9%. Possuem o hábito de leitura (69,3%) e são consumidores de algum tipo de cultura (72,4%), tendo música (90,7%) e cinema (79,7%) como as principais formas. Grande parte não são simpatizantes de nenhum partido político (91,4%), e não sabem qual é seu posicionamento político (62,6%). Perfil Pictográfico
Defesa dos Meios Meios Básicos Internet Em 2014, a Nielsen realizou um estudo, em que aponta a internet com 60% de penetração no Brasil, um aumento de 45% em apenas 14 anos. Já em outro estudo realizado pelo SECOM em 2015, 76% dos usuários, afirmam utilizar a internet todos os dias, possuindo uma exposição média diária de 4h59 de segunda a sexta, nos finais de semana, esse número cai para 4h24. Os principais interesses dos internautas no que diz respeito à internet são por informações 67% e diversão e entretenimento, também com 67%. Revista A revista é um meio de grande penetração, de acordo com o estudo realizado Marplan de janeiro a dezembro de 2014, para a ANER
(Associação Nacional de Editores de Revistas), atualmente no Brasil existem cerca de 67,5 milhões de leitores, pensando em porcentagem, 39% dos brasileiros são leitores. Desse total, 39, 5 milhões são mulheres, o que representa 60% do total de leitores e 28 milhões de homens, que representa 40%. O estudo ainda aponta São Paulo como o estado com maior número de distribuição de revistas, 36,73%, em seguida vem Rio de Janeiro, com 12,12% do total de distribuição.
população brasileira apontou o rádio como meio de comunicação mais utilizado, ficando para trás apenas da TV, com 93%. De acordo com os entrevistados, 63% utilizam rádio na busca por informação e 62% utilizam por diversão e entretenimento. O rádio hoje é considerado um meio de comunicação de utilidade hibrida, pois assim como a TV e a Internet, o rádio pode ser utilizado tanto para se informar, como para se entreter.
Out Of Home
Complementar
Meio de Apoio
Pay Tv
Rádio
De acordo com levantamento realizado pela ANER (Associação Nacional de Editores de Revistas), são mais
Em seu mais atualizado estudo, a SECOM (Secretaria de Comunicação Social), 46% da
de 57,1 milhões de telespectadores de TV por assinatura em todo o país e mais de 19,5 milhões de assinantes. Com vasta abrangência de público, atualmente a PAY TV atinge à distintas classes como A, B e C. Um dos fatores que tornam o anuncio na PAY TV mais vantajoso, é o fato de que seus comerciais são mais curtos, colaborando para que a marca ocupe uma lembrança mais forte na mente do consumidor.
Além de possuir grande frequência e visibilidade 24 horas por dia, a mídia OOH, impacta diariamente todos os targets. Considerando a população da cidade de São Paulo, aproximadamente 12 milhões de pessoas são impactadas todos os dias.
Criação As peças veiculadas para a carta capital utilizam a arte surrealista. O processo se iniciou na busca por imagens marcantes que tenham alto impacto em sua visualização, neste conceito foram escolhidas as obras de Tommy Ingberg (uso autorizado como apresentado no anexo pag.86), premiado fotografo sueco que traz o mundo irreal e surreal a suas fotografias em sépia. Instagram para a Carta Capital
O com o conceito formado, as artes de Tommy receberam palavras que se encontram nas músicas do rapper Emicida, um dos personagens escolhidos entre as ações para o público jovem. Dentro deste conceito artístico, foram criadas as peças de acordo com as ações estabelecidas e podem ser visualizadas nas páginas seguintes:
Campanha amor de mĂŁe.
Marketing de Guerrilha.
#CartaAjuda
IndependĂŞncia do Conhecimento
VERONEZZI, J. C. Midia de a a Z. 2. ed. Sao Paulo: Flight Editora, 2005. BARRUCHO, Luis. Os 5 próximos capítulos da crise política, 2016 Disponivel em: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/ 160319_capitulos_crise_politica_lgb Acessado em: 26 de março de 2016 às 15h:30min SCHREIBER, Mariana. Três impactos do rompimento entre PMDB e governo na crise política, 2016 Disponivel em: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/ 160329_impacto_saida_pmdb_crise_ms_rb Acessado em: 04 de abril de 2016 às 22h:10min SCHREIBER, Mariana. Trinta anos após fim da ditadura, Brasil tem 'democracia imperfeita', 2016 Disponivel em: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/ 160329_impacto_saida_pmdb_crise_ms_rb Acessado em: 30 de março de 2016 às 12h:55min BARRUCHO, Luis. Cinco caminhos possíveis para novas eleições, 2016 Disponivel em: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/ 160329_brasil_eleicoes_novas_fd#share-tools Acessado em: 16 de abril de 2016 às 22h:10min TRAZZI, Humberto. Lava-Jato impulsionou crise política, 2016 Disponivel em: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-adia/noticia/2016/04/lava-jato-impulsionou-crisepolitica-5779422.html Acessado em: 16 de abril de 2016 às 22h:50min Portal EDUCAÇÃO. História da política Brasileira, principais acontecimentos, 2014
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ANEXO I - Questionรกrio Habito de Consumo e Engajamento do Jovem
ANEXO II - Questionário Pesquisa de Opinião – Distribuidor (Praças SP)
ANEXO III – Use Authorization Tommy Ingberg