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miChaeL JuStin Lee
caminho chinês Estratégias para prosperidade e riqueza
Tradução Cristina Yamagami
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The Chinese Way to Wealth and Prosperity: 8 Timeless Strategies for Achieving Financial Success Copyright © 2012, by Michael Justin Lee. All rights reserved. The Work is © 2012, by McGraw-Hill Education. Copyright © 2015, by Editora Figurati Ltda. coordenação editorial assistente editorial tradução preparação capa Projeto gráfico e diagramação Revisão
Lindsay Gois Vitor Donofrio Cristina Yamagami Tiago Dias Vanúcia Santos (AS Edições) Vanúcia Santos (AS Edições) Alline Salles (AS Edições) Equipe Editora Figurati
Texto de acordo com as normas do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (Decreto Legislativo no 54, de 1995)
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Lee, Michael Justin Caminho chinês: estratégias para prosperidade e riqueza Michael Justin Lee; [tradução Cristina Yamagami]. Barueri, SP: Figurati, 2015. Título original: The chinese way to wealth and prosperity 8: timeless strategies for achieving financial success. 1. Filosofia chinesa 2. Finança pessoal 3. Riqueza 4. Riqueza – China I. Título 15-01364 CDD-332.024 Índice para catálogo sistemático: 1. Finanças pessoais: Economia 332.024 2015 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL DIREITOS CEDIDOS PARA ESTA EDIÇÃO À EDITORA FIGURATI LTDA. CEA – Centro Empresarial Araguaia II Alameda Araguaia, 2190 – 11º Andar Bloco A – Conjunto 1111 CEP 06455-000 – Alphaville Industrial, Barueri – SP Tel. (11) 3699-7107 – Fax (11) 3699-7323 www.editorafigurati.com.br atendimento@editorafigurati.com.br
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sumário
aGRaDEcimEnTos aPREsEnTaÇÃo inTRoDUÇÃo: Acres de diamantes caPÍTULo 1: inclua o Kung Fu na educação caPÍTULo 2: parta em busca de oportunidades caPÍTULo 3: Conheça o valor do guanxi caPÍTULo 4: reduza as dívidas ao mínimo caPÍTULo 5: Jogue na defesa financeira caPÍTULo 6: Aprenda a adiar a gratificação caPÍTULo 7: Ame a terra caPÍTULo 8: não faça como os chineses EPÍLoGo soBRE o aUToR
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Agradecimentos
anTEs DE mais naDa, EU GosTaRia de agradecer a deus por nos abençoar com todas as liberdades e a prosperidade que desfrutamos nos Estados unidos da América. Todo dia deveria ser dia de Ação de Graças nos Estados unidos. Também gostaria de expressar minha gratidão e meu apreço às seguintes pessoas: Minha mãe e meu pai, shui-Yung e Yu-Woon Lee, que em palavras e ações me ensinaram todas as lições que procurei transmitir neste livro. Minha esposa, daphne, pelo apoio irrestrito nos melhores e nos piores momentos. Minhas sobrinhas, Talia e ilana, e meus sobrinhos, Ethan, Asher e Lucas, por serem os netos maravilhosos que meus pais sempre quiseram ter. Minhas irmãs, Hannah e Judy, por saberem exatamente quando serem coniventes e exigentes de acordo com a ocasião e 7
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que, na nossa infância e juventude, tiveram a enorme paciência de aturar as minhas manias. Eyal Barzel, um médico extraordinário e a pessoa mais compassiva que já conheci. Eric Tyson, que me ensinou a importância de encontrar o próprio estilo e a missão como um escritor. Meu agente, Matthew Carnicelli, por enxergar o potencial deste livro quando eu mesmo estava duvidando, no começo. Minha maravilhosa equipe da McGraw-Hill: Jennifer Ashkenazy, editora sênior de aquisições; Janice Race, supervisora sênior de edição; Lydia Rinaldi, diretora de publicidade; Sara Hendricksen, gerente de marketing; e Ty Nowicki, a designer da capa original. Foi fácil publicar o livro com uma equipe de apoio tão boa quanto essa. Meus mais humildes e respeitosos agradecimentos a todos vocês pelo incrível profissionalismo. Judy Duguid, pela soberba edição de texto. Leah Odom, cujo entusiasmo por este projeto aqueceu meu coração vez após vez. Gisele Sizto, Jennifer Jiang, Bin Chen, Xiaofeng Chen e Pen Hen Hu pelos sábios conselhos sobre a prosperidade. Eddie Van Halen, cujas façanhas na guitarra me deram o combustível necessário para passar longas noites escrevendo e acordar cedo para escrever. A Authors Guild [Associação de Autores] e a American Society of Journalists and Authors [Sociedade Americana de Jornalistas e Autores] pelo excelente trabalho em defesa dos direitos de propriedade intelectual. Por fim, e o mais importante, sou muito grato aos meus preciosos filhos, Jessica e Justin, as luzes da minha vida, que me deram o amor necessário para que eu conseguisse sobreviver às adversidades. Vocês são verdadeiras dádivas de Deus. Espero que vocês se beneficiem das lições contidas neste livro. 8
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Apresentação
com ToDas as aTEnÇÕEs VoLTaDas ao rápido crescimento da economia chinesa e ao fato de a China deter uma parcela considerável da dívida do governo americano, seria de se imaginar que os americanos estivessem mais bem-informados sobre a China, sua economia e o modo de pensar dos chineses. no entanto, não paramos para nos informar a respeito dessas coisas… mesmo sabendo que deveríamos. se você quiser avançar na sua vida profissional, ganhar o máximo de dinheiro possível ou se beneficiar mais do nosso sistema de ensino, será muito interessante ler e refletir sobre as lições e as histórias apresentadas neste excelente livro. você não precisa concordar, totalmente ou até em parte, com a abordagem “chinesa”, mas ter em mente que a China é uma nova potência econômica com algumas lições para nos ensinar. Em Caminho chinês, o economista e autor Michael Lee apresenta oito lições sobre o enorme poder de resistência do povo chinês. Michael é a pessoa ideal para escrever este livro, 9
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considerando que ele nasceu em Hong Kong e cresceu na Chinatown de Nova York. Michael acumulou uma vasta e impressionante experiência como educador no setor privado e passou quase duas décadas atuando como gestor de investimentos e diretor de finanças corporativas em empresas da Fortune 500. Ele leciona finanças na University of Maryland, Johns Hopkins University, American University e Loyola University of Maryland, bem como negócios internacionais na Edmund A. Walsh School of Foreign Service [Faculdade de Relações Internacionais] da Georgetown University. Ele foi o primeiro especialista residente em mercados financeiros do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. Além de se basear na própria experiência, Michael, um professor talentoso e perspicaz, cita uma série de especialistas e conta muitos casos interessantes e memoráveis. Este livro vai revolucionar tudo o que você acha que sabe sobre os chineses, sobre o seu próprio papel na economia atual, cada vez mais globalizada, sobre as oportunidades que podem ser encontradas nos mercados financeiros e sobre como aproveitar ao máximo o seu dinheiro. Leia, divirta-se e se beneficie das lições que vai aprender! — ERIC TYSON, colunista e autor de best-sellers, www.erictyson.com
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Caminho chinês: Estratégias para prosperidade e riqueza
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inTRoDUÇÃo
Acres de diamantes É melhor deixar a China adormecida porque, quando acordar, ela vai abalar o mundo. — napoleão Bonaparte
É EXTREmamEnTE noTÁVEL, consiDERanDo o isolamento da China durante tantos milênios, que napoleão tivesse emitido qualquer opinião sobre a China. pelo que se sabe, ele jamais pôs os pés na China e mesmo assim conseguiu expressar uma opinião extraordinariamente visionária e curiosamente apreensiva para um homem que não temia qualquer exército inimigo. napoleão nunca chegou a explicar sua opinião sobre a China, mas, nos últimos anos, muitas pessoas no mundo dos negócios e da política passaram a concordar com ele. nos dois séculos que se passaram desde a morte de napoleão, o resto do mundo viria a conhecer o povo chinês com muito mais profundidade do que ele teve a chance de conhecer. Especialmente desde que a China embarcou em seu ambicioso experimento capitalista no final dos anos 1970, a China e tudo o que diz respeito àquele país têm recebido muita atenção de economistas, cientistas, políticos, sociólogos e até especialistas 13
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em gastronomia. Parece que a China já foi dissecada, fatiada, cortada e talhada de todos os ângulos acadêmicos possíveis. Essa atenção toda tem suas razões de ser. Afinal, a economia chinesa conseguiu resistir até a mais recente crise econômica global. Meu argumento é de que essa resiliência é uma característica refletida no próprio povo chinês ao longo dos séculos. Hoje, nos Estados Unidos, com as empresas se ajustando à crescente influência da China, sentimos uma tensão cada vez maior vinda das classes políticas. É uma situação fascinante. Ao mesmo tempo que as empresas anseiam por expandir os vínculos com a China, muitos políticos parecem hesitantes em promover essa expansão. Não posso deixar de sentir uma aura de inveja no ar. No entanto, por mais que os políticos tentem, eles não têm como controlar a maré da história. E essas marés levaram a China ao palco do mundo. Como foi o caso do Japão em 1964 e da Coreia do Sul em 1988, o fato de a China ter sediado os Jogos Olímpicos em 2008 marcou uma estreia que, embora não oficial e tardia, atraiu os olhares do mundo. O sucesso da China mais do que se espelha no sucesso do próprio povo chinês. Nos Estados Unidos, já virou um clichê aplicar o termo “minoria-modelo” [model minority] aos estudantes sino-americanos (um termo também aplicado a estudantes de outras ascendências asiáticas). Pergunte a qualquer pessoa que tenha alguma familiaridade com escolas do Ensino Médio e campi universitários americanos e aposto que você ouvirá uma opinião muito parecida sobre esses estudantes. Acredito que a maioria esmagadora diria que, devido a uma combinação de relações familiares, foco na educação e uma atitude de empenho no trabalho, os integrantes da diáspora chinesa por todo o mundo atingiram um sucesso notável. 14
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Acredito que esses fatores estejam corretos, mas acho que são insuficientes para explicar a resiliência que os chineses têm demonstrado em um país após o outro. Para começar, esses fatores, sem dúvida, não são exclusivos aos chineses. Por exemplo, ainda não encontrei qualquer outra cultura que não tenha um foco na família e no trabalho duro. No entanto, acho que outros fatores ajudam a explicar o sucesso dos chineses. Não é por acaso que evito mencionar características genéticas que possam responder, por exemplo, por alguma eventual facilidade com números ou equações, já que, mesmo se fosse possível confirmar essa hipótese, uma discussão nessas linhas seria inútil para qualquer pessoa que não apresente essas características genéticas específicas. Em vez disso, selecionei características que, em geral, podem ser replicadas por qualquer pessoa em qualquer país. Argumento que, ao seguir os princípios apresentados neste livro, qualquer pessoa pode conquistar o sucesso que o povo chinês tem atingido, sob o capitalismo ou sob o comunismo e apesar de toda discriminação e opressão (até mesmo na China), por todo o planeta e no decorrer da história. Sei que estou me aventurando em um território já muito trilhado. Economistas e teóricos políticos passaram séculos tentando descobrir por que algumas pessoas, e não outras, conseguem encontrar a prosperidade. Acho que essa é uma das questões mais seminais de todos os tempos. No final, eu me vi estranhamente convencido por uma alegoria atribuída ao fundador da Temple University, o pregador Russell Conwell. A história que ele conta envolve um próspero fazendeiro que, muito desejoso de encontrar diamantes, vende todas as suas posses e parte em busca das pedras preciosas. Depois de passar a vida inteira tentando, ele morre sem atingir seu objetivo. Enquanto isso, a pessoa que comprou sua casa descobre 15
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uma rica mina de diamantes na propriedade. O fazendeiro teria encontrado seus diamantes se, em vez de buscar a fortuna em outros lugares, tivesse cavado no próprio quintal. Ele teria encontrado seus Acres de diamantes, como Russell Conwell intitulou o livro em que conta essa história. A ideia é que você não precisa sair em busca de oportunidades ou riquezas, que podem ser encontradas dentro dos limites da sua própria capacidade. Russell Conwell explicou resumidamente a moral de sua história nos seguintes termos: “Os seus diamantes não estão em montanhas remotas ou em mares distantes. Eles estão no seu próprio quintal, basta cavar para encontrá-los”. A alegoria é clara: os diamantes são os nossos próprios talentos e empenho, e todos nós temos muitos diamantes. É bem verdade que o livro Acres de diamantes não passa de uma alegoria. Mas acredito que o argumento de Conwell continua sendo bastante válido, já que todos nós sabemos que o empenho e a inventividade humana abrem infinitas possibilidades. Décadas mais tarde, o economista Julian Simon caracterizaria esse trepidante motor da inventividade e da inovação humana como “o último recurso”, no sentido de ser o recurso mais importante à nossa disposição. Gary Becker, ganhador do Prêmio Nobel, criou todo um subcampo da economia com base nesse recurso, que ele chamou de “capital humano”. Becker definiu o capital humano como sendo todo o conjunto de habilidades e conhecimentos que usamos para gerar valor econômico. Décadas de pesquisas levaram-no a argumentar que, em última análise, são as atitudes do comportamento humano que controlam nosso destino econômico. O capital é definido na economia como qualquer recurso que possa aumentar nossa capacidade de realizar um trabalho proveitoso. O dinheiro é a forma de capital mais fácil de entender, 16
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mas existe um número infinito de outras formas. Por exemplo, toda a terra, todas as fábricas e até mesmo todos os seres humanos se encaixam nessa categoria. No entanto, Becker estendeu um pouco mais a definição na prática. Suas pesquisas levaram-no a concluir que as formas tangíveis de capital não são o único tipo de capital. O ser humano de fato é uma forma de capital, mas, nos seres humanos, fatores como escolaridade, pontualidade, empenho e inteligência constituem formas adicionais de capital. É fácil entender isso. Pense no valor consideravelmente maior que pode ser produzido em termos econômicos por trabalhadores com alto grau de escolaridade, pontuais e empenhados no trabalho. Essa conclusão pode parecer óbvia, mas nem todo mundo pensava assim antes de Becker apresentar os resultados de suas pesquisas. Os fatores comportamentais encaixam-se claramente na definição do capital como algo que pode aumentar a capacidade de uma pessoa de realizar um trabalho útil. Becker escreve que essas formas de capital humano são particularmente interessantes porque, diferentemente de terra ou do dinheiro, as pessoas não podem ser separadas de seu conhecimento, de suas habilidades, de sua saúde ou de seus valores da mesma forma como podem ser separadas de seus ativos financeiros e físicos. Assim, empregando a terminologia proposta por Becker, todas as pessoas, por mais destituídas que sejam, têm pelo menos uma forma de capital, o capital humano ou, em outras palavras, sua capacidade inata para o trabalho. Foi esse capital e, em geral, somente esse capital que os chineses levaram consigo para a América e para o mundo todo. E é justamente esse capital humano que tem constituído os acres de diamantes de milhões de chineses. Em geral, acredito que os princípios apresentados neste livro constituem uma forma de capital humano que os chineses possuem 17
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em abundância. Cada princípio é discutido em seu próprio capítulo. Acredito que, ao ler este livro, o leitor pode considerar óbvios alguns desses princípios. Por mim, tudo bem, contanto que também os considere práticos. Na verdade, não é a minha intenção postular princípios que soem como contrassensos. Isso exigiria um ônus da prova que se estende muito além do meu nível de interesse. Em vez disso, prefiro me concentrar em princípios que os leitores considerariam fáceis de aceitar e, dessa forma, que se sentiriam capazes de pôr em prática imediatamente. É muito importante notar que não estou sugerindo que esses princípios são exclusivos ao povo chinês. Estou ciente de que a maioria desses princípios também pode explicar o sucesso de outros povos. No entanto, os limites do meu interesse e a minha experiência pessoal me obrigam a restringir os argumentos aos integrantes da diáspora chinesa em todo o mundo, sem fazer qualquer distinção entre os chineses que vivem na China e os chineses que moram no exterior. Também é muito importante esclarecer que eu mesmo não fui a pessoa mais diligente na aplicação desses princípios. Bem que gostaria. Literalmente estremeço quando penso nos erros que cometi ao violar esses princípios. Mas o passar do tempo também vem acompanhado de suas recompensas, especialmente uma visão mais clara de tudo o que fiz, deixei de fazer e deveria ter feito na juventude. Minha primeira motivação para escrever este livro foi inspirar meus próprios filhos a não se esquecerem das lições que nossos antepassados têm aplicado com tanto sucesso. Espero que eles coloquem esses princípios em prática com muito mais eficácia do que o bom e velho pai deles. Minha segunda motivação foi incentivar outros chineses que podem não ter tido a chance de explorar nossa cultura. 18
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Espero que este livro possa ser um bom ponto de partida para esclarecer alguns aspectos da cultura chinesa. Minha motivação final foi chamar a atenção dos não chineses à cultura chinesa. Com os olhos do mundo inteiro voltados à China e a tudo o que é chinês, eu acho que este é um momento bastante propício. Acredito firmemente que nada impede qualquer outro povo de empregar esses princípios. Na verdade, eu espero sinceramente que muitos o façam. Com o sucesso deles, terei a comprovação desses princípios chineses.
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