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Capítulo 8 A História de um Suicida

CAPÍTULO 8

A História de um Suicida

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"Este homem (B) professava ser um consagrado seguidor de Cristo. Sua saúde estava muito fraca. Nossa simpatia foi despertada em seu favor... Seu caso me foi mostrado em visão. Ví que estava enganado quanto a si mesmo, que não desfrutava do favor de Deus.

Foi-me mostrado que este vício é uma

abominação aos olhos de Deus... Havia praticado este hábito por tanto tempo que parecia haver perdido o domínio próprio. Era naturalmente inteligente, possuía habilidades mais que comuns. Porém, como haviam sido postos sob o domínio de Satanás e consumidas na presença de seu altar as faculdades físicas e

mentais! Este homem tinha chegado ao ponto de que parecia estar abandonado por Deus.

"Saía para os bosques e passava dias e noites em jejum e oração para assim poder vencer esse grande pecado, e logo voltava a seu velho costume. Deus não escutava suas orações. Pedia a Deus que fizesse para ele o que havia estado em seu poder fazer por si mesmo. Tinha feito promessas a Deus de vez em quando, e frequentemente havia quebrado seus votos e entregava-se a suas próprias concupiscências corruptas, ao ponto de que Deus havia lhe abandonado para que realizasse seu desejo e sua própria ruína. Ele já morreu. Foi um suicida. A pureza do Céu nunca se utilizará de sua companhia." 43 (AM, 24-28)

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ImoralidadeHerança Genética!

"Os filhos nascidos de pais

dominados por paixões corruptas, são sem valor. Que pode ser esperado de filhos tais, senão que desçam mais baixo na balança, que seus pais? Que se pode esperar desta geração? Milhares são vazios de princípios. Esses mesmos transmitem a sua descendência as próprias paixões miseráveis, corruptas. Que herança! Milhares arrastam a existência destituída de princípios, manchando seus associados e perpetuando suas baixas paixões com o transmiti-las aos filhos. Tomam a responsabilidade de neles gravar seus próprios caracteres." 44 (AM, 261)

O Regime Alimentar e a Moral

"Volto mais uma vez aos cristãos. Se todos quantos professam obedecer à lei de Deus estivessem isentos de iniquidade, minha alma sentir-se-ia aliviada; não o estão, porém. Mesmo alguns que professam guardar todos os mandamentos de Deus são culpados do pecado de adultério. Que posso eu dizer que lhes desperte as adormecidas sensibilidades? Os princípios morais, estritamente observados, tornam-se a única salvaguarda da alma. Se jamais houve tempo em que o regime alimentar devesse ser da mais simples qualidade, esse tempo é agora. Não devemos pôr

carne diante de nossos filhos. Sua influência é reavivar e

fortalecer as mais baixas paixões, tendo a tendência de

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amortecer as faculdades morais. Cereais e frutas preparados sem gordura, e no estado mais natural possível, devem ser o alimento para as mesas de todos os que professam estar-se preparando para a trasladação ao Céu. Quanto menos estimulante o regime, tanto mais facilmente podem as paixões

ser dominadas. A satisfação do paladar não deve ser considerada sem levar em conta a saúde física, intelectual ou moral.

"A condescendência com as paixões inferiores levará muitíssimos a fechar os olhos à luz; pois temem ver pecados que não estão dispostos a abandonar. Todos podem ver, se quiserem. Caso prefiram as trevas em vez da luz, nem por isso será menor a sua culpa. Por que não lêem os homens e mulheres, tornando-se mais versados nessas coisas que tão decididamente afetam sua resistência física, intelectual e moral? Deu-vos Deus uma habitação para que dela cuideis, e a conserveis nas melhores condições para Seu serviço e Sua glória. Vosso corpo não vos pertence. 'Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.' I Cor. 6:19 e 20. 'Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o

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templo de Deus, que sois vós, é santo.' vol.1, 262-263) I Cor. 3:16 e 17." 45 (TS,

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