Revista NSP Surf - Edição 02

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1ª Etapa - Julho/Agosto Massaguaçu Janela de espera a partir do dia 20 de julho

2ª Etapa - Setembro Martin de Sá 3ª Etapa - Outubro Capricórnio

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Entrevistacom

Diego Santos Por Luciano Sant’anna

Nesta edição especial, dedicada à história do surf em Ubatuba, a revista NSP Surf traz, com exclusividade, uma entrevista com o sursta local Diego Santos, que trocou a carreira de prossional nas competições pela vida que todo amante das ondas deseja: free surfer prossional. A proposta é de surfar as melhores ondas do mundo, ganhar para isso e, se possível, viver num paraíso com ondulações perfeitas. Isso “Dieguinho” (como eu o conheço desde criança, e como é conhecido carinhosamente entre os mais próximos) já faz diariamente, vivendo em um paraíso chamado Waialua, localizado na ilha de Oahu, no Hawaii, ao lado de sua esposa Fernanda Santos, e de suas lhinhas, Pietra Santos e Lani Santos. Aos 30 anos, com 22 anos de surf na bagagem, esse atleta brasileiro concedeu à NSP Surf a entrevista que você confere logo abaixo. NSP Surf (NSPS) – Quando você iniciou no surf? Diego Santos (D.S.) – Eu comecei a surfar em 1994, na escolinha de surf da Prefeitura Municipal de Ubatuba. Quem me incentivou um pouco antes disso foi meu cunhado, Mauro, inclusive foi ele que me deu a primeira prancha, que me levou pra pegar as primeiras ondas e que me colocou na escola de surf municipal. Lembro-me que iniciei na primeira turma do Jacob, no dia primeiro de abril de 1994. NSPS – Quando era competidor, qual foi seu melhor resultado? D.S. – Fui vice-campeão brasileiro na divisão de acesso do circuito nacional. Também fui vice-campeão paulista profissional, campeão ubatubense profissional, e integrei, por duas vezes, a equipe brasileira Pro Júnior, na Austrália. NSPS – Além das ondas, o que te levou a morar no Hawaii? D.S. – Além das ondas, o que me fascina é a cultura havaiana. A tranquilidade e o sossego daqui me lembram muito minha terra Ubatuba, que tem uma natureza bem vasta e exótica. O que mais me motiva a morar no Hawaii é poder criar minha família sem me preocupar muito, pois no Brasil não é assim tão tranquilo. NSPS – O que você tem a dizer de Ubatuba e do surf ubatubense? D.S. – Ubatuba é o lugar onde eu cresci e aprendi a surfar, por isso, amo e tenho muito respeito por aquele lugar. Ubatuba é um celeiro de talentos do surf brasileiro e mundial, e não é à toa que tem o Filipe Toledo e o Wigolly Dantas, dois expoentes que estão levando o nome da cidade mundo a fora no WSL. Infelizmente, ainda não vejo muito dinheiro sendo investido no surf, acho que precisa um pouco mais de apoio de empresas e patrocinadores de base, para que atletas comecem a despontar. Sem dúvida, Ubatuba é modelo, primeiro porque tem um circuito com diversas categorias de base, e depois por possuir uma boa diversidade de praias e

ondas. Ubatuba oferece condições de ter um campeão mundial, e a prova disso é o Filipe Toledo. NSPS – Além do Filipinho e do Guigui (Wiggolly Dantas), quem você acha que tem condições de chegar junto e dar trabalho futuramente no WSL? D.S. – Como estou morando fora do Brasil há algum tempo, fica difícil falar, mas pelo que tenho acompanhado, acredito que Diego Aguiar, o “Didi’’, tem um grande potencial, e percebo que Daniel Adsaka, o mais novo da família Adsaka, está surfando bem. Surfista tem que ter estrutura para poder viajar e evoluir o seu surf, tem que ter apoio da família e de patrocinadores. Às vezes, só com o talento, você não consegue chegar a lugar nenhum, pois precisa viajar para evoluir, precisa ter um equipamento de qualidade e uma boa estrutura, caso contrário, você fica meio parado. Acho que esses dois garotos que citei podem ser, futuramente, a nova geração de Ubatuba no Circuito Mundial. NSPS – O que você diria para um atleta que deseja virar um free surfer como você? D.S. – O free surf pra mim é o modo como eu me expresso. A maioria dos surfistas garotos sempre pensou em competir, viajar e ser campeão mundial, seguindo o tour. O free surf nasceu em mim pelo fato de eu morar no Hawaii, abrir mão das competições, pegar ondas boas e estar sempre disponível para viajar e pegar os melhores swells do mundo. Se você quer virar um free surfer, o principal a fazer é começar a viajar pra pegar ondas boas, buscando ondulações que apresentam potencial para elevar seu surf, pois é isso que vai fazer você evoluir como free surfer. O free surfer vive da imagem de fotos e dos vídeos, então, ele tem que estar no lugar certo, na hora certa. Precisa trabalhar bastante pra isso, estar sempre em contato com revistas e sites, e estar sempre produzindo material que valorize sua imagem. NSPS – Como é sua rotina no Hawaii? D.S. – Normal. Eu trabalho três vezes por semana com a minha mulher, nossas filhas vão juntas também. Quando

não estou trabalhando, estou surfando. Eu não faço nenhum treino, só o surf mesmo, busco estar todos os dias na água, de quatro a sete horas. Às vezes até oito horas. Nesses casos, eu acabo deixando minha mulher maluca porque fico sem comer direito, mas minha vida é essa, dividida entre surf, família e trabalho. Minhas filhas ficam sempre com a gente. Recentemente nós a levamos no parque aqui perto de casa, onde tem os brinquedos que elas gostam, e tem os amiguinhos delas também. É uma vida simples, sem muito luxo, e, apesar de ser uma vida aqui na América, o Hawaii oferece, de forma muito simples, a oportunidade de você levar uma vida normal. NSPS – Você divulga seus vídeos e fotos nas redes sociais. Qual canal dá mais retorno? D.S. – Hoje em dia o surf, como qualquer outra modalidade esportiva, virou conteúdo espontâneo, inclusive nas redes sociais. Atualmente, eu mesmo produzo e edito meus vídeos, e alguns amigos sempre estão colhendo imagens junto comigo, mas, sobre o que dá mais retorno, acho que hoje em dia, o principal veículo pra divulgação das fotos e vídeos é o Instagram. NSPS – Quais são suas dicas para quem quer vir para o Hawaii? D.S. – A principal dica é vir preparado, pois no Hawaii o mar exige respeito, aqui você sente o peso do oceano. O nível e o volume de água aqui são totalmente diferentes do Brasil. Em relação à forma como a onda se movimenta, a principal dica é trazer uma prancha maior do que a de costume, porque aqui sempre tem onda. Por mais que o mar esteja pequeno, sempre haverá uma onda maior. Outra dica importante é sempre respeitar os locais: não falar português muito alto dentro d’agua, porque eles se sentem incomodados; não andar em galera, porque eles não gostam; não dar mole pra não estacionar o carro em lugares errados, os locais não gostam disso também. Porém, a dica principal é o respeito, dentro ou fora d’agua, respeitando as pessoas, você sempre será respeitado, seja no Hawaii ou em qualquer outro pico no mundo.


NSP – Como foi assistir, ao vivo, por dois anos consecutivos, as conquistas dos títulos mundiais de surf de Gabriel Medina (2014) e Adriano de Souza, o Mineirinho (2015)? D.S. – Foram realmente momentos fora de série. Eu sempre sonhei em ver um brasileiro campeão mundial, porém nunca imaginei que isso aconteceria tão cedo. Conheço o Medina e o Adriano há muitos anos, mas o Adriano, em particular, é um grande amigo. Foi emocionante poder ver dois brasileiros serem campeões mundiais no Hawaii, dois anos consecutivos. O Medina quebrou a barreira, sendo o primeiro campão mundial brasileiro, eu estava com minha família na praia, e ver tudo aquilo foi realmente emocionante, foi a realização de um sonho, não só meu, mas também de milhões de brasileiros. em 2015, tive a oportunidade de ver o Adriano de Souza, que é meu amigo, e foi considerado o mais batalhador de todos, ser campeão mundial. Além disso, o cara ainda foi campeão do Pipemasters, outro tabu quebrado entre os ‘’brazukas’’. Apesar de muita gente acreditar que o Adriano não conseguiria atingir essa marca, muitos sabem o quanto ele batalhou e trinou pra isso, abrindo mão de muitas coisas desde jovem, para se dedicar só a isso, e conquistar seu objetivo de vida. Sem dúvida, esse foi um fato histórico, e ficará marcado pra sempre.

muito respeito por ele. Conheço toda a família dele: a mãe, os irmãos, todo mundo. A vitória dele mexeu muito comigo! No dia em que ele venceu, tinha muita torcida para o havaiano, uma parte da praia estava torcendo contra ele, foi diferente do Gabriel Medina, porque o Adriano ainda leva aquele “DNA” da galera mais antiga do tour, que era mais “raçuda”, que batia mais de frente contra os gringos. Foi muito emocionante ver o Brasil contra o mundo. Quando o mineiro pegava uma onda, você tinha: de um lado, todos os brasileiros torcendo em Pipeline, e de outro, os gringos de todas as nacionalidades torcendo contra. Foi um grito engasgado, eu sei o quanto ele batalhou. Eu entrei na água para dar um abraço nele, e naquele momento ele falou pra mim: “É isso aí Diego, a gente conseguiu, nós conseguimos!” Ele me deu um abraço, emocionado, chorando, eu retribuí com outro abraço, também chorando, e disse: “Eu sabia que você ia chegar, pois sei de seus objetivos, desde os seus 10 anos de idade, você chegou!” A partir daquele momento, o carreguei nos ombros, junto com outras pessoas que não lembro quem são. Tinham outros profissionais ali também, vários amigos meus, o carreguei até perto do pódio, e os seguranças vieram me barrar, não queriam me deixar entrar. Eu também estava meio nervoso, um pouco eufórico, mas após uma conversa, acabou dando tudo certo, foi muito emocionante.

NSPS – Quando o Adriano de Souza levou o título, você foi o primeiro cara a entrar na água para abraçá-lo, fale um pouco sobre esse momento. Além disso, houve um episódio onde um dos seguranças do evento te barrou e tentou impedi-lo de acompanhar o campeão até o pódio? D.S. – Foi muito emocionante! Eu estava totalmente eufórico, pois o Adriano é um grande amigo, e tenho

NSPS – Acredito que, na final do circuito mundial 2015, você estava torcendo para o seu conterrâneo, Filipinho Toledo. O que você acha que faltou pra ele conquistar o título? Acha que a arbitragem o prejudicou, ou que algum outro detalhe tirou o título do Filipinho? D.S. – Eu conheço o Filipinho há muitos anos, o conheci antes de conhecer o Mineirinho. Ele é meu conterrâneo,

e desde que tinha seis anos de idade, viaja comigo. Ele sempre soube que poderia ser campeão mundial. Ele é muito jovem, surfa muito, vai ter muita chance ainda. No final de 2015 eu estava torcendo para o Filipe e para o Adriano, mas para ser sincero, eu estava torcendo mais para o Adriano, pela história dele e por toda a sua trajetória. Eu acredito que o Filipe ainda vai ser campeão mundial, coloco muita fé nisso, O Filipe já é campeão, pois está num nível de campeão, ele só precisa acertar as baterias e encontrar o timing certo. É difícil você chegar no Hawaii dependendo de resultado, não é qualquer surfista que consegue chegar com toda essa pressão. O Filipe chegou muito bem aqui no Hawaii, conseguiu tirar o Bruce Irons, que é um dos melhores surfistas locais de Pipe. Muitas pessoas que não acreditavam, acabaram “quebrando a cara”, então, acho que é só uma questão de tempo, ele já está no quinto ano de tour. O Filipe sabe que pode ser campeão mundial, e nós também. O Mineiro já está nessa estrada há doze anos, acho que não faltou nada pro Filipe, e acredito que o surf seja como o vinho, quanto mais o tempo passa, melhor a pessoa fica, e não somente melhor, mas também mais experiente. Quanto à nota, eu assisti as baterias ao vivo, na praia, e neste caso, você se deixa levar um pouco mais pela emoção. Achei que algumas viradas aconteceram, que as notas poderiam ter sido melhores, mas quando assisti em casa, vi que ele não ficou tão “deep” nos tubos. Apesar do grau de dificuldade e do tamanho da onda, todo mundo olha e fala: “No Hawaii, você tem que ficar ‘deep’ no tubo, pois isso é que vai dar nota.” No final, olhando e comparando, achei que foi justo, poderiam ou não ter dado a virada.


Por Luciano Sant’anna

Foto: Dominique Labrecque

SURF BOM PRA

CACHORRO

A

pesar de a modalidade já existir a algum tempo, o Surf pra Cachorro ainda é uma novidade para muita gente. Quem acha que surf é apenas para seres humanos está totalmente enganado. Nos EUA existe até um campeonato para os peludos: o Loews Surf Dog Competition, que acontece em Imperial Beach, próximo a San Diego, na Califórnia. Uma curiosidade é que o brasileiro Ivan Moreira e seu labrador, chamado Bono, já conquistaram o título mundial da categoria Tanden, na qual o cachorro surfa junto com o dono, na mesma prancha. Para ter uma ideia, nos EUA tem até hotel a beira mar especializado para receber esses surfistas de quatro patas. O dono não só pode levar seu animal, como também pode vêlo aprender a surfar com um professor de surf “bom pra cachorro” por US$ 75. No Brasil existem alguns cães surfistas que, acompanhados de seus donos ou amigos, aparecem surfando em vídeos na internet, seja de Stand Up Paddle (SUP) ou de Longboard. Eles fazem o maior sucesso nas praias. O ponto negativo dessa cachorrada frequentar a praia e as ondas pelo mundo, é que existem leis em algumas regiões que proíbem animais nas praias. Na Austrália, por exemplo, algumas praias permitem a presença dos caninos, já no Brasil, especialmente aqui no Litoral Norte de São Paulo, isso é proibido por lei, e pode gerar multas de até R$ 1.500. Apesar disso, é possível ver com frequência animais nas praias, estejam eles com seus donos ou sozinhos. O professor de surf Luciano Sant'anna, que tem sua escola de surf na Praia do Sapê, em Ubatuba, já andou colocando alguns cães em pranchas de surf e SUP. Ele até se especializou nisso, mas deixa bem claro que só faz isso “desde que os donos dos cães se responsabilizem perante a lei por levar o cão para a praia”. “Tudo começou com a minha cachorrinha vira lata, chamada Emi. Ela já surfou e remou no SUP comigo. Infelizmente ela não se adaptou, porque sente muito medo do mar. Decidi não forçar a barra com ela, respeitando seus limites para o animal não ficar muito estressado”, conta Sant'anna. “Outra vez, um vira lata de um aluno da escolinha de surf de Caraguá, onde eu também ministro aulas, acabou aparecendo na praia atrás do dono, que

estava aprendendo a surfar. Percebi que ele ia na direção do garoto, que estava surfando, e que não tinha medo das ondas. Resolvi experimentar, e a garotada amou surfar ao lado de um cão. Apesar da brincadeira, deixei bem claro para eles que é proibido animais na praia em Caraguá”, relembra. “Em outra ocasião, uma moça estava passeando com seu Golden na orla da praia Martin de Sá, em Caraguá, bem no finalzinho da tarde, nem tinha mais a luz do sol, mas o cachorro me viu saindo do mar. Ele veio na minha direção, pulando em cima da prancha, e resolvi remar com ele. A noite caiu e o cão não queria sair da prancha de SUP, a dona e o cão adoraram. Ela perguntou se eu dava aula para animais ou passeava de SUP com eles. Respondi que estava pensando na ideia”, conta. A mais nova experiência do professor Luciano Sant'anna com surfistas de quatro patas foi com uma cadela Golden, que pertence aos alunos Mustapha e Renata, que fazem aulas particulares com ele aos finais de semana na Praia do Sapê, em Ubatuba. Eles perceberam que a Filó (nome da cadela) sempre ia na direção da prancha quando o Mustapha terminava a onda na beira, por isso, decidiram colocá-la na prancha. Foi amor à primeira onda! A partir de então, a Filó “Medina” (sobrenome do surfista brasileiro, campeão mundial de surf em 2014), ou simplesmente Filó “surfistinha”, como os donos a apelidaram, começou a fazer sucesso e a parar a praia do Sapê. Agora sempre que seus donos vão fazer aulas de surf, ela vai acompanhálos. “Percebi que isso pode se tornar uma terapia, tanto para o dono, como para o cão, mas depende da relação que o animal tem com o mar. Sei que algumas raças, como Labrador e Golden, por exemplo, são mais propícias a entrar na água. Nesse caso, fica bem claro que o dono do cachorro precisa ter o bom senso para analisar se seu animal gosta ou não de água. O responsável pelo cão também precisa entender que, apesar de ser uma terapia para o cão e para o dono, ainda é proibido levar animais na praia. É necessário sempre encontrar um equilíbrio para não prejudicar o animal, o dono e os outros frequentadores da praia”, finaliza Luciano.

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SURGI TALENTOS COMO: PAULO MOTTA CAMPEÃO PANAMERICANO DE SURF E TADEU PEREIRA QUE FOI O PRIMEIRO UBATUBENSE A INTEGRAR A ELITE DO SURF MUNDIAL. FUNDAÇÃO DA ESCOLINHA MUNICIPAL DE SURF POR ALBERTO JACOB

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UBATUBA SE TORNA CAPITAL DO SURF. FILIPE TOLEDO E WIGGOLLY DANTAS INTEGRAM A ELITE MUNDIAL DA WSL. WESLEY DANTAS É CAMPEÃO MUNDIAL PRO JUNIOR




Marco Antônio Christiano de Carvalho, 51 anos. Foi Delegado de Polícia e atualmente exerce a profissão de advogado ente São Paulo e Ubatuba. Surfa desde os 15 anos de idade, além de surf é praticante de Jiu Jitsu onde é faixa preta. Divide seu dia entre a família, trabalho, surf e Jiu Jitsu na Ubatuba Top Team.


Parabéns pela segunda edição da revista!! Obrigado por manter vivo o espírito do Surf, trazendo nossas histórias de pioneirismo, gerando novos atletas e seguidores de um esporte que só tem a acrescentar na formação de pessoas do Bem e dar-lhes qualidade de vida!! Fico muito feliz de hoje encontrarmos surfistas do anos 80 e 90, dizendo que se inspiraram em nós dos anos 70 pioneiros de estilo de vida que só o Surf nos proporciona!! Um esporte que reúne amigos e faz amigos!! Essa nova geração vem mostrando muitos talentos!! Hoje temos excelentes surfistas profissionais e amadores, galera do Bem!!

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Surfando na Palavra de Deus

Meu nome é Edgar Bischof, Tenho 38 anos. Fui campeão Paulista, brasileiro Mirim, Campeão Pro Jr, competi o circuito mundial por 3 anos. Conseguindo bons resultados sendo 3º na inglaterra, quartas de nal em Sunset 6 star, 10 12 pés. Como atleta viajei o mundo competindo e surfando, 23 pontos do mundo. Competi até os 30 anos, e há 8 anos aceitei um convite para me tornar árbitro, trabalhando e corroborando para o esporte. Fui árbitro do circuito brasileiro e WSL e Estudante de Direito, atualmente sou técnico do Caio Ibele, atleta prossional do WSL Mas o que mais importa nisso tudo é que em 2003 , me converti aos ensinamentos de Jesus Cristo, me posicionando ao evangelho da Salvação. Dos 15 anos aos 23 anos, vivia uma vida voltada para a noite, festas e em busca da satisfação sexual, onde me dediquei 8 anos a isso. Em 2002, comecei namorar com minha esposa, porém 8 meses após o namoro, tive um encontro com Jesus, que mudou minha Vida. Passamos a nos dedicar a vida Cristã, paramos de ter relação sexual ( até o casamento) , e outras coisas que não convinha mais, Nesse período, foi o tempo de aprendizado, libertação de muitas coisas que atrapalharam minha vida e carreira. Tudo era muito diferente, porém o esforço trouxe uma vida plena e de conança um no outro. Descobrimos que não há vida plena e feliz sem Jesus reinando em nossas vidas. Não é ainda perfeita, um mar de sonho, ou um pódium, mas é um relacionamento diário com o Espírito Santo de Deus, que traz uma vida com abundância. Meu conselho todos os jovens é: ‘’Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo.’’ Eclesiastes 11:9. JESUS disse : ‘’Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.’’ João 14:6

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Gabriel de Souza TÍTULOS CONQUISTADOS: Campeão Ubatubense, Campeão Mormaii Surfuturo Groms, o mais importante da região sul do Brasil, e Campeão (invicto) Medina Rip Curl COMIDA PREFERIDA: Peixe e frutos do mar MELHORES ONDAS DE UBATUBA: Itamambuca e Félix SONHO: Ser campeão mundial de surf MELHOR VIAGEM: Perú 2016 – Máncora, fundo de pedra com ondas perfeitas PIOR VIAGEM: Ainda não tive...viajo com minha família, sempre na maior "VIBE" GOSTARIA DE SURFAR EM: Teahupoo PATROCINADORES: Instituto Gabriel Medina, Pranchas DHD, Banana Wax, Wizard Idiomas,

Foto: Fernanda Terra / Indonésia

Kauan Terra NOME: Kauan Terra Christiano de Carvalho IDADE: 14 anos APELIDO: Kauan Terra TEMPO DE SURF: 3 anos e 5 meses PATROCINIOS E APOIOS: Team Maicol com o treinador Maicol Santos de Itamambuca - Pranchas Joca Secco ( pranchinha)- pranchas Gzero ( SupWave)- Terral – Wizard Ubatuba – Updrop acessórios – Brothers Açai – Empório Cerealista – Restaurante Garden Sushi – Bruno Baldi Pinturas – Indo Boat Cruise (Indonésia)

VIAGEM DOS SONHOS: Indonésia MELHOR CAMPEONATO: Oakley Sub 14 Rio de pranchinha ( Campeão) – Brasileiro de Sup Wave em Florianópolis( Campeão categoria júnior, Campeão categoria Open e quarto colocado categoria Profissional) MELHOR ATLETA DE SUP WAVE: Luis Diniz MELHOR ATLETA DE SURF: Gabriel Medina MUSICA: Rap

MELHOR ONDA: Itamambuca canto direito LOCAL DE TREINO: Itamambuca canto direito COMIDA PREDILETA: Combinado do Garden Sushi MELHOR VIAGEM: Bali- Indonésia SONHO DE CONSUMO: Viagem para Mentawai e surfar sem crowd

22 | Revista NPS Surf

QUIVER/ SUP WAVE: 2 pranchas 6.1 e uma 6.5 GZERO QUIVER/PRANCHINHA: 3 pranchas 5.3 ( squash, swallow e round) – 1 prancha 5.5 round – 1 prancha 5.10 round JOCA SECCO

Foto: Fernanda Terra

Foto: Aquivo Pessoal

NOME: Gabriel de Souza APELIDO: Não tenho, mas me chamam de Gabrielzinho e Biel IDADE: 12 anos TEMPO DE SURF: 3 anos TAMANHOS DAS PRANCHAS: 4´6 round, 4´8 round, 4´11 round SHAPER: DHD (Darren Handley Designs) SURFISTA UBATUBENSE QUE ADMIRA: Filipe Toledo SURFISTAS BRASILEIROS: Filipe Toledo, Gabriel Medina e Adriano de Souza SURFISTAS GRINGOS: Kelly Slater e Mick Fanning MELHOR MANOBRA: Full Rotation, pretendo conseguir em breve MELHOR CAMPEONATO: Todos que eu ganhei...Oakley Sub14 (RJ) - Mormaii Surfuturo Groms (SC) - Medina Rip Curl - Ubatuba Pro Surf - Cyclone Itacoatiara MELHOR RESULTADO: Em 2015 ganhei 10 campeonatos, em 2016 fiquei em 4º lugar no brasileiro Rip Curl Grom Search em Maresias, na Sub12

Foto: Basílio Ruy / Joaquina-SC

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