TECNOLOGIA A FAVOR DA EDUCAÇÃO
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MEC distribui lousas Digitais O Ministério da Educação adquiriu e está distribuindo lousas digitais para as escolas. Ao longo de 2013, as escolas da rede estadual vão receber os equipamentos por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O programa é usado para complementar o Computador Interativo (Projetor Multimídia), entregue anteriormente às escolas.
Esta ação, que integra o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), é uma parceria entre o Governo Federal e Estadual. A entrega será feita pelos Correios,
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ร NDICE NOVEMBRO/13
CAPA Seminรกrio 2013
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COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO A Coordenadoria Regional de Ensino do Município de Rolim de Moura visa promover, articular, executar e orientar as políticas relativas a área pedagógica da Secretaria de Estado da Educação (SEDUC) nas diferentes modalidades e níveis de ensino.
O projeto Coordenadoria Regional de Ensino tem como base as três dimensões que norteiam as políticas educacionais do Estado a Democratização da Gestão, Acesso à Escola e Acesso ao Conhecimento com Qualidade.
MUNICIPIO DE Rolim de Moura
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O trabalho do Departamento Pedagógico (DP) busca garantir ao aluno acesso e permanência com aprendizagem o diálogo permanente com os saberes acumulados, ação reflexão ação e conhecimento em uma perspectiva interdisciplinar. Temos como Coordenadora da
CRE é a professora: LÚCIA SANTOS COSTA DE CASTRO, Gerente Pedagógico MARGARETH M. PEREIRA DE OLIVEIRA. Os Departamentos que estrutura a Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Rolim de Moura são:
Municípios e distritos de atuação: Rolim de Moura - Nova Estrela Nova Brasilândia Novo Horizonte – Migrantenópolis Castanheiras - Jardinópolis Santa Luzia Alto Alegre dos Parecis Alta Floresta do O'este
Endereço: Rua Corumbiara, Nº 5323 Fone : (69) 34422114 e 3442-2115
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Aprender com prazer Num mundo onde a tecnologia tornase indispensável inseri-la em nossas aulas e necessário.
Quanto as Tecnologias Educacionais, o Estado desenvolve o Projeto de Tecnologia Educacional, GPE na Secretaria de Estado da Educação, cujo funcionamento está amparado pelo Decreto 9053/00, com a responsabilidade de coordenar e executar atividades inerentes à capacitação de professores para utilização de recursos tecnológicos, equipamentos de informática e de telemática como ferramentas pedagógicas. O GTE conta com cinco Núcleos de Tecnologias Educacionais – NTE’s, organizados por região de atuação, segundo o mapa abaixo, tendo sedes em Porto Velho, JiParaná, Rolim de Moura, Vilhena e Cacoal, já amparados quanto ao seu funcionamento pela Portaria 0511/2005.
O número de laboratórios atendidos pelos NTEs são distribuídos de acordo com sua regional de atendimento.
NTE Rolim de Moura: 42 escolas. Cada Núcleo atua nas mesmas seções do GPE, ou seja, da Informática e da televisão onde, na seção de informática são desenvolvidos e gerenciados todos os programas que envolvem o uso do computador no processo educativo e na seção de televisão são desenvolvidos e gerenciados os programas pertinentes ao campo televisivo (TV, Cinema e afins) e radiofônico. Competências e Diretrizes do programa de Tecnologia Educacional
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Sensibilizar e motivar as escolas para incorporação da tecnologia de informação e comunicação. Apoiar o processo de planejamento tecnológico das escolas para aderirem ao projeto estadual de informática na educação; Capacitar os professores para utilizarem as TIC’s(Tecnologia de Informação e Comunicação), visando a transformação de sua prática pedagógica;
Estruturar um sistema de formação continuada de professores no uso das tecnologias, visando o máximo de qualidade e eficiência; Possibilitar a oportunidade de intercomunicação e interação entre os professores de diversas regiões geográficas do país o que deverá gerar uma nova cultura de educação à distância; Capacitar continuadamente os professores e equipes de suporte técnico;
Apoiar os LIE’s para resolução de problemas técnicos decorrentes do uso do computador nas escolas (help-desk); Assessorar pedagogicamente os profissionais da educação, para uso das TIC’s no processo de ensino-aprendizagem; Acompanhar e avaliar a inserção e a utilização das TIC’s do processo ensinoaprendizagem.
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O Núcleo de Tecnologia Educacional de Rolim de Moura e formado por uma equipe de professores formadores e um técnico que atende a todas as escolas da Regional da Mata, esta equipe é composta por seis integrantes que são assim distribuídos: Coordenadora – Professora Aparecida de Fátima Vilas Boas Guidelli Formadoras – Fernanda Santos Estrada Maria Madalena Lopes Buscarioli Secretaria – Ivani Guimarães Técnico Diego Luciano Casagrande Esta equipe capacita coordenadores de LIE, professores, gestores escolares e alunos da Regional da Mata. Os municípios que compõe a regional de atendimento do NTE de Rolim de Moura são: Alta Floresta do Oeste, Santa Luzia, Alto Alegre dos Parecis, Novo Horizonte, Castanheiras, Nova Brasilândia, São Miguel do Guaporé, Seringueiras, são Francisco, Costa Marques, temos também os distritos: Nova Estrela, Migrantenópolis, São Domingos e Jardinópolis. Os cursos programados para 2013 já estão chegando à sua etapa final, mas teremos novas matriculas para inicio de 2014. O NTE localiza-se na Coordenadoria Regional de Educação na Rua Corumbiara, Nº 5323 Fone: (69) 3442-2114 e 3442-2115 NTEINFO-NOV/13
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A TECNOLOGIA FAZENDO A DIFERENÇA NA ESCOLA
Vivemos em um mundo cada vez mais informatizado e globalizado. Precisamos nos aperfeiçoar e aprender a manusear e utilizar esses equipamentos em benefício de uma melhor aprendizagem. As novas tecnologias podem auxiliar o trabalho do professor e consequentemente melhorar a aprendizagem do aluno, servindo como apoio ao trabalho pedagógico. As tecnologias quando bem utilizadas, permitem que sejam criadas situações de
aprendizagem ricas, complexas e diversificadas auxiliando o trabalho escolar. Diante de um mundo cada vez mais informatizado, temos uma grande preocupação; estamos criando uma geração desmotivada em relação à leitura e escrita e teoricamente "pobre" e isso é preocupante, pois nossos adolescentes partem para o mundo das facilidades onde não precisa mais pensar, criar ou produzir.
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As Tecnologias de Informação e Comunicação, ou simplesmente TICs, são tecnologias que oferecem múltiplas perspectivas as pessoas facilitando o processo de assimilação de algum novo conhecimento. O que abordaremos são as oficinas oferecidas pelo Núcleo de Tecnologia Educacional de Rolim de Moura aos professores e coordenadores de Laboratório de Informática Educativa das Escolas da Regional da Mata. A utilização desses recursos na Educação promove o desenvolvimento de inúmeras habilidades que irão favorecer o processo de aprendizagem e farão descobrir um mundo cheio de possibilidades. A utilização dessas ferramentas deve ser adequada à proposta do professor, para que se efetue a prática da Informática na Educação e o que se esperam delas é que tornem as aulas mais criativas, dinâmicas, motivadoras e inclusivas.
Esses recursos podem possibilitar que os alunos desenvolvam as mais variadas habilidades, auxiliando e proporcionando a construção do conhecimento. Utilizando uma metodologia adequada é possível mediar e intervir na aprendizagem, identificar as necessidades, provocar e direcionar reflexões, interagir com os alunos e propiciar a interação entre eles.
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Com a inserção do computador na educação, novas possibilidades de ensinar e aprender nos são oferecidas, cabe a nós conhecê-las e utilizá-las democraticamente, alcançando a todos. O computador possibilita que os alunos desenvolvam habilidades que apenas na sala de aula não conseguem, o que propicia a eles um mundo cheio de possibilidades, para que essas possibilidades torne realidade a finalidade Núcleo é capacitar coordenadores de laboratórios de Informática e professores das escolas no uso das TIC- Tecnologia da Informação e Comunicação, bem como fornecer assessoria técnica e pedagógica às escolas da rede estadual de ensino. O NTE é o parceiro mais próximo da escola no processo de inclusão digital,
prestando orientação aos diretores, professores, e alunos, quanto ao uso e aplicação das novas tecnologias, buscando promover diversos cursos no para profissionais dos 11 municípios e 4 distritos perfazendo um total de 42 escolas da rede publica de ensino ao qual atende que são: Rolim de Moura, Nova Estrela, Santa Luzia,
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Alto Alegre, Alta Floresta, Castanheiras, Jardinópolis, Novo Horizonte, Migrantenópolis, Nova Brasilândia, São Miguel, Seringueiras, São Francisco, Costa Marques, São Domingos.
A inserção da tecnologia no ambiente educacional tem se tornado cada vez mais comum, escolas, faculdades e universidades fazem dela uma grande aliada no processo de aprendizagem dos indivíduos, estimulando a criatividade, pensando nisso e colaborando nesse processo o NTE/RM, elaborou no ano de 2013 varias oficinas para professores e coordenadores a fim de auxiliar e facilitar a aplicação de vários conteúdos em sala de aula tornando a o ensino mais atrativo.
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OFICINAS PEDAGÓGICAS É uma metodologia de pesquisa orientada da web, onde quase todos os recursos utilizados para a pesquisa são provenientes da própria web. Trata-se de uma atividade didática de aprendizagem, que aproveita a imensa riqueza de informações do mundo virtual para se criar o conhecimento. Essas atividades podem ser desenvolvidas para o ensino fundamental, médio e superior. Geralmente a webquest é elaborada por um professor com questões para serem solucionadas pelos alunos. Ela sempre parte de um tema onde se delinearão as tarefas, que envolve consultar fontes de informação como livros, vídeos e mesmo pessoas a entrevistar, entretanto, são mais comuns sites ou páginas na internet. Essas fontes são, em geral, selecionadas pelo professor. As webquests possuem uma base teórica construtivista, pois os próprios alunos vão construindo seu conhecimento. Através do cumprimento das tarefas eles vão transformando as informações, compreendendo-as e armazenando-as. NTEINFO-NOV/13
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Para desenvolver uma webquest é necessário criar um site que pode ser construído com um editor de HTML, serviço de blog ou até mesmo com um editor de texto que possa ser salvo como página da web. Os passos para a criação da webquest são os seguintes: a) INTRODUÇÃO: nela você deverá apresentar as informações básicas da pesquisa aos alunos, orientando-os sobre o que vão encontrar na atividade proposta. Além disso, tem como objetivo despertar o interesse deles para realizar o trabalho, motivando-os para começar; b) TAREFA: descrever o que os alunos deverão elaborar durante o projeto, propondo um percurso a ser percorrido até o final dele, sem, entretanto, dá-los um produto pronto/acabado; c) PROCESSO: fornecer descrições das etapas que os alunos deverão seguir para a realização do trabalho, incluindo orientações sobre como subdividir as tarefas; d) RECURSOS: disponibiliza aos alunos uma lista de referências bibliográficas a serem consultadas para a realização das tarefas. e) CONCLUSÃO: corresponde à finalização da tarefa proposta. Nela o professor deve apresentar um resumo que levará o aluno à reflexão da atividade com o objetivo de reconhecer o que foi aprendido. NTEINFO-NOV/13
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f) AVALIAÇÃO: Nesse tópico, o professor irá explicar os critérios que serão utilizados para avaliar o desempenho do aluno para com o seu trabalho. Após a elaboração desses tópicos, basta que o criador da webquest poste-a na internet. Como dito anteriormente, para fazer isso, será preciso hospedar a webquest num servidor. Pedagogicamente falando, a utilização da webquest pode ajudar o educador a alcançar objetivos educacionais importantes, tais como:
a) modernizar o jeito de se fazer educação, já que as webquests fazem o uso da internet, o que é uma maneira de praticar uma educação sintonizada com nosso tempo; b) garantir o acesso a informações autênticas e atualizadas, pois os professores têm também o objetivo de selecionar as fontes de pesquisas para se obter informações confiáveis; c) promover aprendizagem cooperativa;
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d) desenvolver as aptidões cognitivas, pois a webquest oferece oportunidades para o desenvolvimento das habilidades do conhecer; e) incentivar a criatividade. f) transformar as informações existentes ao invés de apenas reproduzi-las, tendo em vista a necessidade de solucionar as questões e metas propostas pela webquest. Suas estratégias de aprendizagem ajudam os estudantes a desenvolver habilidades de cooperação para com o grupo e a entender que aprendemos mais e melhor com os outros do que sozinhos. Seu principal objetivo é desenvolver as habilidades cognitivas dos alunos.
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O HagáQuê foi desenvolvido de modo a facilitar o processo de criação de uma história em quadrinhos por uma criança ainda inexperiente no uso do computador, mas com recursos suficientes para não limitar sua imaginação. O que é o HagáQuê? Motivação Todos conhecem o caráter lúdico das histórias em quadrinhos (HQs) e muitos a consideram uma forma de arte. Além de entreter, as HQs podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem dos mais diversos conteúdos, como geografia, matemática, história, português e idiomas estrangeiros. Baseado nestas características positivas das HQs, surgiu a proposta de desenvolvimento do software HagáQuê, um editor de histórias em quadrinhos com fins pedagógicos.
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O HagáQuê foi desenvolvido de modo a facilitar o processo de criação de uma história em quadrinhos por uma criança ainda inexperiente no uso do computador, mas com recursos suficientes para não limitar sua imaginação. E, como resultado do crescente uso por pessoas com necessidades especiais, o software vem passando por um processo de redesign visando melhorar sua acessibilidade.
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HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA WEB: PIXTON FERRRAMENTA MEDIADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Objetivos Refletir sobre o uso das ferramentas on-line no processo de ensino e aprendizagem no sentido de promover a interação e o compartilhamento de conhecimento. Apresentar a ferramenta Pixton, como uma hipermídia que pode potencializar o processo de aprendizagem. Relatar experiências vividas por alunos e professores, utilizando a referida ferramenta. Neste sentido: É necessário melhorar o processo de ensinoaprendizagem, trazer para a sala de aula as tecnologias atuais, fazendo o computador e a internet aliados neste 19 NTEINFO-NOV/13 processo.
Os Softwares de Autoria desenvolvem a criatividade do aluno uma vez que possibilita ao discente o exercício de autoria, da criação. Segundo Kasim (2008) A base da informática pedagógica é a ferramenta de autoria, pois, com ela, alunos e professores podem criar seus próprios conteúdos, sem precisar adaptar-se aos produtos fechados e a modelos preestabelecidos . Segundo (Boff 2000) ...palavras e imagens, juntos, ensinam de forma
eficiente. O Pixton traz diversão e criatividade de volta ao aprendizado, a relação entre os professores das áreas específicas e de informática, interação e cooperação, abre caminhos para a interdisciplinaridade. Frente ao desconhecido, alunos e professores revelavam interesse em aprender e manipular algo novo que modificava a rotina fragmentada e estática das aulas.
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Hot Potatoes é um programa que contém um pacote de seis ferramentas ou programas de autor, desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa e desenvolvimento do Centro de Informática e Média da Universidade de Victoria, Canadá. Estes programas possibilitam a criação de 6 tipos de exercícios interativos para a Web. Compatíveis com todas as versões dos browers/navegadores Internet Explore Netscape e com as plataformas Linux, Windows ou Macintosh. Compreende um pacote de cinco aplicativos (ferramentas de autoria) que possibilitam a elaboração de atividades dinâmicas através da inserção de textos, perguntas, respostas, figuras, temporizador e outros, utilizando páginas Web. Denominam-se:
JCloze – cria exercícios de preenchimento de lacunas JCross – cria exercícios de palavras cruzadas JMatch – cria exercícios de combinação de colunas (textos e/ou imagens) JMix – cria exercícios de análise de sentenças JQuiz – cria exercícios de escolha múltipla
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O conjunto é complementado por um sexton aplicativo, denominado "The Masher", que compila todos os exercícios criados com o Hot Potatoes (formato *.jml) em uma única unidade, em html. Permite ainda agregar documentos em *.pdf, *.doc e outros. Pode ainda ser utilizado em ambientes virtuais de aprendizagem como a plataforma. Duas das ferramentas, JMathe JMix, produzem exercícios que permitem clicar e arrastar-soltar, usando o mouse , mas que somente funcionam nas versões mais recentes dos navegadores (IE 5.0 e Netscape6 ou superiores).
O programa aceita caracteres portugueses e pode ser completamente configurado para a nossa língua, assim como quase todos os aspetos do interface (cores, tipo de letra, etc.). Para se trabalhar com este programa, tudo o que precisamos saber é onde temos de colocar os dados (textos, questões, respostas, imagens, etc.), pois os programas criarão, automaticamente, a página web respectiva. Posteriormente basta enviar a página ou páginas criadas para o servidor, de forma a serem utilizadas pelos alunos, via internet. O Hot Potatoes é gratuito para educação, tem no entanto, de se fazer o registo do programa, para isso, basta preencher o formulário no site do programa.
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Um editor de vídeos para Linux Produção de multimídia é um trabalho muito rico que traz experiências muito valiosas para a criança. Hoje em dia, produzir multimídia está cada vez mais fácil e acessível para os nossos alunos. Celulares, tablets, câmeras fotográficas, notebooks... São várias as maneiras de se produzir imagens, vídeos e áudio, já que até mesmo para os aparelhos mais simples, uma câmera integrada é requisito básico. A produção de multimídia pode ser bastante explorada como recurso pedagógico no ESPIN, pois é um trabalho que empolga os alunos. Principalmente porque, essa é uma das melhores maneiras que temos para integrar a realidade do aluno com os conteúdos trabalhados em sala de aula. É o momento que o aluno pode levar um celular para a escola sem ser censurado, que ele pode enfim usar aquela câmera digital para uma finalidade de aprendizado etc. NTEINFO-NOV/13
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Nessa hora, o professor deve estar “armado” com ferramentas eficientes, que lhe permitam fazer a edição de todo o material produzido, para tornar o produto final mais apresentável. Uma ferramenta indispensável é um bom editor de vídeo. No Windows, o já consagrado Windows Movie Maker possui centenas de fãs, por ser simples e fácil de usar.
No mundo do Linux, existem ferramentas extremamente eficientes, como o Cinelerra, Pitivi, Kdenlive, Avidemux, porém muitas vezes, demasiadamente complexas para o usuário final. Nos últimos anos surgiram algumas ferramentas com foco totalmente voltado para o usuário que só quer fazer algumas edições simples, sem se preocupar com muitos detalhes técnicos o Sftware OpenShot Video Editor. Editor de Vídeo OpenShot é um software livre, desenvolvido para Linux. Ele ajuda a misturar, juntar, editar e criar o filme com seus vídeos, fotos e música, suporta praticamente todos os formatos de multimídia e formatos de arquivo, especialmente de vídeo. Este projeto de software livre produz diferentes programas e bibliotecas para a manipulação de dados multimídia.
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Edição: como uma ferramenta de edição de vídeo, o aplicativo permite escalar, cortar, redimensionar e cortar vídeos, de modo a combiná-los de acordo com suas necessidades. Os usuários podem adicionar modelos de título, criar títulos, legendas e título de animação 3D de acordo com suas necessidades. Mistura de áudio: este é um processo em que a fase de pósprodução de um programa de imagem em movimento através do qual uma série de sons gravados são misturados em um ou mais canais. Níveis de sinais de fonte, posição panorâmica, conteúdo de frequência são manipulados e reverberando podem ser adicionados. Efeitos: com Editor de Vídeo OpenShot, os usuários podem adicionar quadros de animação, efeitos de vídeo digital, incluindo gama, matiz, brilho, tons de cinza, e mais de 20 efeitos de vídeo. Os usuários têm a possibilidade de personalizar Lumas transição e máscaras. NTEINFO-NOV/13
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Exportação: uma vez criado, você tem a capacidade de exportar o seu filme para DVD, YouTube, Vimeo, Xbox 360, e muitos outros formatos comuns que você só vai descobrir depois de baixar e experimentar a aplicação.
Esse programa se assemelha muito ao Movie Maker, mas possui uma identidade própria. Com este software é possível fazer edições simples, como cortar uma parte de um vídeo, ou juntar dois vídeos diferentes, adicionar efeitos, transições e títulos em algumas cenas. O OpenShot ainda não é muito utilizados por se tratar de um projeto novo, mas já é muito poderoso, e tende a melhorar ainda mais, caso o seu desenvolvimento continue nesse mesmo ritmo. Vale a pena conhecer esse editor
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Os mapas de conceitos têm a sua origem no movimento construtivista da aprendizagem de David Ausubel e podem ser: um recurso de autoaprendizagem ao dispor dos alunos; um método para encontrar e explicitar significado para os materiais de estudo, assim como uma estratégia que estimula a organização dos materiais de estudo. Os mapas conceituais agem como instrumentos
educacionais, e se caracterizam como subsídios aos educando e aos educadores nos significados dos processos de ensino/aprendizagem. Os mapas conceituais têm por finalidade conceber relações significativas entre os conceitos e as maneiras de proposições. Melhor dizendo, um mapa conceitual é uma representação gráfica, de significados conceituais.
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Um mapa de conceitos é similar a um fluxograma, incluindo relações bidirecionais e é constituído por círculos onde se inscrevem os conceitos e linhas (ligações) que concebem as relações entre os conceitos, através de proposições. São representações, que integram princípios pedagógicos construtivistas e constituem um caminho para a aprendizagem significativa. Os mapas conceituais compõem um grande recurso para detectar e apreciar o que os alunos já sabem e são proveitosos enquanto apoio ao esquema de percursos de aprendizagem. Os mapas conceituais são de grande valia na compreensão de leitura de livros, de textos, assim como na captação e interpretação de obras literárias e de artigos publicados em revistas e jornais.
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Como uma ferramenta de aprendizagem, o mapa conceitual é favorável para o estudante para: fazer anotações, resolver problemas, planejar o estudo e a escrita de grandes relatórios, preparar-se para avaliações, identificar a integração dos assuntos. Os mapas conceituais podem ser utilizados nas áreas do ensino e da aprendizagem, como por exemplo: nos planejamentos, nos princípios e pesquisas educacionais.
De acordo com David Ausubel são relevantes para a aprendizagem significativa, pois os materiais de aprendizagem devem ser bem organizados, as novas ideias e conceitos devem ser "potencialmente significativos" para o aluno, e ao fixar novos conceitos nas já existentes estruturas cognitivas do aluno fará com que os novos conceitos sejam relembrados, transformando o conhecimento sistematizado, constituindo ligações deste novo conhecimento com os conceitos relevantes que ele já possui. Para se obter uma apropriada aprendizagem é indispensável que os professores estimulem os educandos para que desvendem por si mesmos a estrutura de uma área de conhecimento e das relações que acontecem.
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Deve-se priorizar a aprendizagem pela descoberta, buscando o privilégio de alternativas, levando a uma participação ativa do educando e conduzindo-o a situações de desafio na busca de resoluções de problemas. Os mapas conceituais são linguagens que descrevem e comunicam conceitos e suas relações, organizam e representam o conhecimento, e tornam as informações mais acessíveis. Como ferramenta metacognitiva , apoia a verbalização do conhecimento.
Um mapa conceitual evidencia como uma pessoa apreende certo assunto, normalmente de maneira diferenciada de outra pessoa. Os mapas conceituais “simplificam" a abordagem a problemas complexos. Servem para que o educando reveja e relembre conteúdos, recorrendo à sua memória.
A sua construção pode funcionar como uma importante e eficaz estratégia de (auto) aprendizagem, mas também pode ser aproveitada como elemento de avaliação. A técnica de construção dos Mapas Conceituais foi desenvolvida pelo pesquisador norte-americano Joseph Novak. Ele define mapa conceitual como uma ferramenta para organizar e representar conhecimento. Referências:AUSUBEL, David P. A Aprendizagem significativa. NTEINFO-NOV/13
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O Linux Educacional tem como objetivo facilitar a utilização de software livre em ambientes de informática voltados para a educação, proporcionando aos técnicos, professores e alunos uma maior liberdade de personalização do ambiente.
A versão 4.0, com novos recursos de interface e diversos aplicativos novos, foi desenvolvida pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com o apoio dos técnicos dos Núcleos de Tecnologia Educacional. Ela já está disponível em todas as escolas públicas brasileiras através do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo).
O Ambiente oferece uma série de recursos de interface e aplicativos novos, como o Edubar - Um dos principais recursos disponíveis no Linux Educacional 4.0, A barra localizada na parte superior da Área de Trabalho permite ao usuário um acesso rápido aos conteúdos educacionais e aos portais do MEC, que apresenta atalhos para os portais do MEC. Sendo eles:
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Portal do Professor: espaço para troca de experiências entre professores do ensino fundamental e médio, além um ambiente virtual com recursos educacionais que facilitam e dinamizam o trabalho dos professores. Domínio Público: o "Portal Domínio Público", foi lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras),e propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores. TV Escola - é um canal do MEC que veicula conteúdos educacionais desde o ano de 1996. Em sua grade de programação estão: vídeos, séries de TV, documentários nacionais e estrangeiros. Banco de Objeto InternacionaisÉ um repositório que serve de consulta e de fonte aos professores. NTEINFO-NOV/13
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Aplicativos são programas de computador que possibilitam o desenvolvimento de atividades práticas, como edição de texto (Word, Writer), planilhas eletrônicas (Calc, Excel), edição de imagens (Draw, PaintBrush, TuxPaint), apresentações (Impress, PowerPoint), ou ainda jogos educacionais e programas pensados para facilitar a realização de algumas tarefas no computador.
São inúmeras as possibilidades de práticas pedagógicas com o uso dos aplicativos do Linux Educacional. Com os jogos educacionais, por exemplo, é possível trabalhar diversos conteúdos de maneira divertida; por meio dos vídeos do aplicativo TvEscola, os alunos têm a oportunidade de assistir a debates, documentários e diversos outros programas cujos conteúdos podem ser trabalhados em aula. E, ainda, com o aplicativo Domínio Público, alunos e professores têm acesso a diferentes tipos de publicações, tais como artigos, livros infantis e infanto-juvenis.
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Os aplicativos funcionais do Linux Educacional 3.0 são aqueles utilizados para tarefas básicas, como acessar a internet, tocar e editar sons, vídeos e imagens. Em outras palavras, são os programas que proporcionam funcionalidade ao computador, auxiliando na realização de diversas tarefas.
A utilização desses aplicativos possibilita trabalhar conteúdos em diferentes mídias, tornando, portanto, as temáticas mais interessantes para os alunos. Dessa maneira, o computador pode se tornar uma extensão dos recursos da sala de aula, com o qual o aluno pode trabalhar com autonomia e buscar informações no formato que mais lhe convier.
José Manuel Moran é professor aposentado e diretor do Centro de Educação à Distância da UNIDERP (Universidade Anhanguera). Para Moran, os processos de ensino e aprendizagem estão digitalizados e resultam em novas demandas na educação, a qual passa a ter o aluno como protagonista e cujas relações hierárquicas tornam-se relativizadas. NTEINFO-NOV/13
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A sociedade em rede apresenta cada vez mais possibilidades de ensinar e aprender de forma que os alunos possam participar ativamente do processo educativo. Assim, o uso de tecnologias na escola deve enfocar a produção do aluno, uma vez que, dessa forma, eles têm a oportunidade de operar com as informações de forma significativa para a sua aprendizagem.
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Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas. "O contato com os estudantes na internet ajuda o professor a conhecê-los melhor", afirma Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. "Quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem", diz: Se você optou por se relacionar com os alunos nas redes, já deve ter esbarrado em uma questão delicada: qual o limite da interação? NTEINFO-NOV/13
O professor deve ou não criar um perfil profissional para se comunicar com os alunos? "Essa separação não existe no mundo real, o professor não deixa de ser professor fora de sala, por isso, não faz sentido ele ter dois perfis (um profissional e outro pessoal)", afirma Betina. "Os alunos querem ver os professores como eles são nas redes sociais".
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Redes Sociais tem como objetivo de interagir e informar parceiros, apoiadores, pais, alunos, professores e todos que acreditam que o Brasil possa ter uma Educação Básica de qualidade. As tecnologias de informação e comunicação, em especial os softwares colaborativos disponibilizados por meio da internet, fazem parte da rotina dos jovens (Patrício & Gonçalves, 2010). Segundo Capobianco (2010), tais ferramentas oferecem recursos para potencializar os processos na área de educação abrindo novas possibilidades para complementar o ensino formal. Esses novos instrumentos vem ampliando a interatividade e a flexibilidade de tempo no processo educacional, por isso é possível fazer uso das redes sociais para contribuir no processo de ensino-aprendizagem (Silva & Cogo, 2007).
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A sociedade do século XXI está conectada. Ou melhor, é conectada. Carregamos nossos pais, amigos, familiares e conhecidos no bolso pelo celular, ou nos nossos tablets e aparatos com conexão à Internet; nós nos divertimos com um jogo; compartilhamos imagens e damos opiniões sobre os nossos programas favoritos a qualquer hora.
É inegável o poder das redes sociais de atrair pessoas, independentemente da classe social ou da faixa etária. Assim, a escola precisa voltar seus olhos a essas plataformas, contextualizando sua importância dentro do ambiente escolar. É impossível ignorar o Facebook, o Twitter, o Instagram e tantas outras redes em que estamos inseridos. “Se não pode com o inimigo, juntese a ele”. Durante muito tempo, as mídias digitais foram vistas com resistência pelos educadores. Com a popularização da internet, o panorama mudou e uma gama de novas ideias e oportunidades surgiu para a educação de nossas crianças.
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Hoje, as escolas enxergam as mídias sociais como grandes fontes de comunicação, que ultrapassam as quatro paredes da sala de aula e abrem um mundo a ser explorado. Facebook, Twitter, Youtube, Google Plus e tantas outras plataformas já conquistaram seu espaço dentro dos muros das escolas e provaram ser ótimas como formas de se trabalhar linguagens e formatos diferentes em um mundo digital. O primeiro ponto
importante para esse processo foi entender que os alunos, principalmente a partir das Séries Finais do Fundamental, já estão inseridos nas redes sociais. Uma das barreiras a ser transpassada é a resistência dos próprios alunos em misturar o lugar onde se divertem com a escola. Por outro lado, a familiaridade com a ferramenta facilita a interação entre eles e o trabalho em equipe.
É preciso dialogar e esclarecer aos pais as atividades que serão realizadas nas redes sociais a fim de evitar comentários como: “não pago escola para meu filho ficar no Facebook”, tornandose necessário e de fundamental importância que o projeto pedagógico da escola seja bastante esclarecido aos pais e responsáveis. NTEINFO-NOV/13
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Como usar as redes sociais na sala de aula? Antes de sair fazendo conexões na escola e instalando uma rede wi-fi, a equipe gestora da escola, junto com o coordenador do Laboratório de Informática Educativa precisa garantir que o professor saiba lidar com as redes sociais. Assim, vale a pena investir em uma consultoria de redes sociais ou em pequenos cursos que expliquem a importância das redes sociais. Os professores precisam comprar a ideia para que o trabalho
pedagógico funcione. Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais, todo cuidado é pouco vale ressaltar que nem todos os alunos possuem computador em casa, o seu único acesso é nos LIEs das escola, por isso não podemos deixar de trabalhar os conteúdos obrigatórios em sala de aula pois as Redes Sócias é nossa aliada, tornando-se mais uma ferramenta para dinamizar o nosso fazer pedagógico.
O professor pode fazer um blog e disponibilizar os materiais didáticos nele ou ainda publicá-los, pode também criar um e-mail para a turma disponibilizando o material para os alunos conseguirem acessar o conteúdo recomendado por meio de uma fonte oficial, é necessário comunicar aos pais sobre a utilização das redes sociais, apresentando a proposta dos professores e da escola. NTEINFO-NOV/13
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CONVERSÃO DE VÍDEO E O USO EM SALA DE AULA
TRABALHO COM VÍDEOS INTEGRANDO MÍDIAS A PARTIR DO AUDIO-VISUAL
A tecnologia vem se inserindo cada vez mais no nosso cotidiano, nos mais diversos segmentos e fazemos uso dela de forma educativa, cultural, política e artística. Nessa nova estrutura social as concepções de ensino e aprendizagem são colaborativas e contam com o apoio das novas mídias onde os professores e equipe gestora pode trabalhar os conteúdos de forma democrática Nesse contexto, um dos tipos de mídia que mais ganha destaque é à produção e utilização de vídeos em sala de aula e também em reuniões
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pedagógicas e administrativas, por mídia possuir um grande potencial educacional, além de ser uma atividade prazerosa e divertida. As páginas que permitem o acesso e a disponibilização de vídeos estão entre as mais acessadas na internet.
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A popularização dos equipamentos para gravação, bem como do acesso à internet e à softwares de edição gratuitos, faz com que o interesse dos jovens não se restrinja a serem apenas consumidores mas também produtores desse tipo de mídia, pode-se produzir filmes, documentários, vlogs, clipes, anúncios publicitários, telejornais, videoaulas, etc, basta ter o mínimo de conhecimento e domínio sobre um editor de vídeo. O uso de áudio, imagem e vídeo
permitem ao usuário criar uma variedade de recursos que podem ser utilizados e apresentados pelo Projetor Educacional como também as demais mídias existentes na escola, desde que os arquivos ou materiais a serem utilizados sejam convertidos nos formatos aceitos por estes equipamentos.
Vale lembrar que os arquivos de áudio devem estar no formato MP3 ou WMA, os de imagens em JPG (JPEG), os de vídeos no formato MPG (MPEG 1 e 2 ou MP4) e AVI (DIVX e XVID). Um gráfico ou planilha de cálculo, por exemplo, pode ser convertido para o formato de imagem (JPG) e mostrado pelo televisor.
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Geralmente, utilizam-se os softwares de apresentação de slides como o Power Point e o BrOffice Impress , que possuem o recurso de converter os seus arquivos em formato de imagem JPG. Para uma visualização ideal, recomenda-se utilizar fontes, acima do tamanho 36, e margens ao preparar os slides para apresentação, tanto no Power Point quanto no BrOffice Impress. Praticamente todos os arquivos digitais podem ser visualizados ou executados pelo sistema do televisor, desde que sejam convertidos para os formatos citados
anteriormente. Uso de vídeos pedagógicos em Linux, visto a necessidade de desmistificar que os vídeos não funciona no sistema LINUX, o NTE/RM oferecerá a capacitação aos professores e equipe gestora das escolas mostrando as diversas formas de conversão de vídeos imagens, áudio, downloads e ulplods. Mostrar sites que disponibilizam downloads de vídeos pedagógicos relevantes; converter formatos de vídeos no Linux; trabalhar a compatibilidade de vídeos nas diferentes mídias; gravar cds de vídeos no Linux Educacional.
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Stop Motion é uma técnica de animação pautada na sucessão de gravuras obtidas pela alternância de sucessões contínuas. As figuras poderão ser obtidas com o auxilio de desenhos ou modelos reais em materiais diversos. Stop Motion (que poderia ser traduzido como “movimento parado”) é uma técnica que utiliza a disposição sequencial de fotografias diferentes de um mesmo objeto inanimado para simular o seu movimento. Estas fotografias são chamadas de quadros e normalmente são tiradas de um mesmo ponto, com o objeto sofrendo uma leve mudança de lugar, afinal é isso que dá a ideia de movimento. Ele provoca a ilusão no cérebro humano de que algo se move continuamente quando existem mais de 12 quadros por segundo. Na verdade,
o movimento desta técnica cinematográfica nada mais é que uma ilusão de ótica. Stop Motion é a técnica de animação na qual o animador trabalha fotografando objetos, fotograma por fotograma, ou seja, quadro a quadro. Entre um fotograma e outro, o animador muda um pouco a posição dos objetos. Quando o filme é projetado a 24 fotogramas por segundo, temos a ilusão de que os objetos estão se movimentando. Essa ilusão de movimento é devida à Persistência Retiniana.
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Quando a retina dos seus olhos está excitada pela luz ela envia impulsos para o cérebro, que por sua vez, são interpretados como imagem pelo córtex cerebral. As células da retina continuam a enviar impulsos mesmo depois da luz ser removida. Isso continua por algumas frações de segundos até as células da retina voltarem ao normal.
Enquanto isso, o cérebro continua a receber estímulos da retina, e estes impulsos permanecem como uma imagem vinda da fonte luminosa, caracterizando assim o fenômeno da Persistência Retiniana. Por isso, se nesse intervalo de permanência da imagem nós sobrepusermos uma nova figura, tem-se a ilusão de movimento. Aproveitandose dessa ilusão, foram criadas as mais diversas técnicas para se fazer um filme de
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animação. Só na animação Stop Motion, já foram criadas animações com recortes, com bonecos, massinha, arame, objetos, etc. A metodologia do Stop Motion, visa aproveitar as tecnologias presentes na escola,
e assim desenvolver o espírito criativo dos alunos, para que possa iniciar uma produção, nas mais diversas disciplinas que compõe o currículo escolar, levando-os a utilizar a produção, sendo conduzidos pelos professores, a atingir os objetivos do processo de ensino e aprendizagem.
No ensino de Conceitos; atitudes, procedimentos, conteúdos transversais: meio ambiente, saúde, pluralidade cultural e orientação sexual, ciências naturais, regras de trânsitos e outros. Nas diversas disciplinas tais como: Artes, Geografia, História, Língua Portuguesa e etc.
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Sistema de armazenamento de arquivos em nuvens, podem ser compartilhados com seus amigos e colaboradores através da conta do Google. Google Drive é um serviço de hospedagem de arquivos. Foi introduzido pelo Google em 24 de abril de 2012. Google Drive é um replacem do Google Docs, que mudou o seu link docs.google.com para drive.google.com entre outras qualidades. Cada usuário tem 15 gigabytes de espaço livre para armazenar seus arquivos, expansível via pagamento. Seu site é acessível a partir de computadores e está disponível para iOS e Android aplicativos que permitem que você edite documentos e deixa cálculo. (Wikipedia)
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O Google Drive é o novo serviço de disco virtual que o Google lançou, oferecendo 5 GB de espaço gratuito para seus usuários. O serviço permite o armazenamento de arquivos na nuvem do Google e possui aplicativos para sincronização para Windows, Mac e Android. Os dispositivos iPad e iPhone deverão receber aplicativos exclusivos em breve. Os arquivos armazenados no Google Drive podem ser compartilhados com seus amigos e colaboradores através da conta do Google.
Você poderá decidir com quem irá compartilhar cada arquivo além de decidir o nível de permissão de cada pessoa, escolhendo quem apenas poderá visualizar editar ou comentar nos seus arquivos. Para arquivos compatíveis com o Google Docs, o novo serviço tem integração automática, oferecendo aos usuários edição colaborativa de seus arquivos no Google Docs. Além desta integração, o Google Drive traz integração com o Google+, pois adiciona suas fotos e vídeos do Google Drive em um álbum da rede social do Google, permitindo que o usuário compartilhe o material com seus amigos.
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Existe ainda a integração com o Gmail, para que seja enviado um link da versão atual dos seus arquivos para seus amigos e colaboradores. Integração com o Gmail e o Google+ (Foto: Reprodução). Uma funcionalidade de destaque no novo serviço é a busca dos arquivos, que é feita em todo o conteúdo do arquivo, através de palavras chaves e filtros, como, por exemplo, tipo de arquivo e usuário criador. O serviço promete ainda reconhecer objetos dentro das suas imagens e textos escameados, fornecendo dados sobre seus documentos.
Além da busca poderosa, o Google Drive possui uma ferramenta de visualização dos arquivos, que exibe no navegador do usuário mais de 30 tipos de arquivos. Os arquivos variam de vídeos em alta definição a arquivos do Adobe Photoshop, passando por documentos de texto, planilhas e apresentações. O serviço Google Drive integra um controle de versão para os arquivos armazenados. Todas as modificações feitas nos arquivos são registradas e guardadas automaticamente por 30 dias. Caso o usuário deseje, é possível escolher uma versão para salvar para sempre. Assim, os usuários podem ter controle do que foi feito nos seus arquivos, conhecendo o que foi alterado, quando e por quem
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Controle de versão para todos os arquivos (Foto: Reprodução). Embora ofereça 5 GB gratuitos para seus usuários, o Google Drive foi lançado com opções de contas pagas, com planos que variam de 25 GB por US$ 2,49 por mês, a pacotes gigantes como os 16 TB por US$ 799,99 por mês. A contratação de um dos planos do Google Drive aumenta o tamanho a conta do Gmail do usuário para 25 GB automaticamente. O serviço está disponível, ainda, para as empresas que possuem conta no Google Apps for Business. O serviço, porém, ainda não está disponível para todos os usuários, mas o Google está registrando usuários que desejam ser notificados no momento do lançamento.
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Programa Nacional de Tecnologia Educacional PROINO oferece a rede pública de Ensino Fundamental e Médio equipamentos de informática em parceria com estados e municípios, O ProInfo adquire, distribui e realiza a instalação dos computadores nas escolas e promove a capacitação de professores, técnicos, gestores e agentes educacionais. Os computadores contam com sistemas operacionais em código aberto, desenvolvidos especialmente para as escolas brasileiras e contendo várias ferramentas de produtividade.
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O ProInfo Integrado é um programa de formação voltada para o uso didáticopedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no cotidiano escolar, articulado à distribuição dos equipamentos tecnológicos nas escolas e à oferta de conteúdos e recursos multimídia e digitais oferecidos pelo Portal do Professor, pela TV Escola e DVD Escola, pelo Domínio Público e pelo Banco Internacional de Objetos Educacionais. O MEC oferece a infraestrutura pra que os cursos cheguem nas escolas
1Investimento em Infraestrutura (Laboratórios nas escolas, Internet, Uca, Projetor Proinfo , Tablet e Lousa Digital. 2- Investimento em conteúdos Digitais (Criação do Portal do Professor, Portal do aluno, portal da família, domínio público, Livro Didático Digital (em CDs – 2014), Software Linux educacional, etc.); 3- Formação dos profissionais da educação - Curso Introdução a Educação Digital 40 horas, Ensinando e Aprendendo com as TIC – 100 horas e Elaboração de Projeto – 40 horas. Especialização : Tecnologia na Educação e Mídias na Educação . Novo Curso para a Formação de Professores “Educação Digital – 360 h. (Especialização).
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CURSOS OFERTADOS Introdução à Educação Digital (60h) - Este curso tem o objetivo de contribuir para a inclusão digital de profissionais da educação, preparando-os para utilizarem os recursos e serviços dos computadores com sistema operacional Linux Educacional, dos softwares livres e da Internet. Outro objetivo do ProInfo Integrado trazer uma reflexão sobre o impacto das tecnologias digitais nos diversos aspectos da vida e, principalmente, no ensino.
Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC (60h) - Visa oferecer subsídios teóricometodológicos práticos para que os professores e gestores escolares possam: compreender o potencial pedagógico de recursos das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no ensino e na aprendizagem em suas escolas;
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Elaboração de Projetos (40h) Visa capacitar professores e gestores escolares para que eles possam: Identificar as contribuições das TIC para o desenvolvimento de projetos em salas de aula; Compreender a história e o valor do trabalho com projetos e aprender formas de integrar as tecnologias no seu desenvolvimento; Analisar o currículo na perspectiva da integração com as TIC; Planejar e desenvolver o Projeto Integrado de Tecnologia no Currículo (PITEC); Utilizar os Mapas Conceituais ao trabalho com projetos e tecnologias, como uma estratégia para facilitar a aprendizagem.
Redes de Aprendizagem (40h): O curso tem o objetivo de preparar os professores para compreenderem o papel da escola frente à cultura digital, dando-lhes condições de utilizarem as novas mídias sociais no ensino.
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Projeto UCA (Um Computador por Aluno): Ministrado pelas Instituições de Ensino Superior e Secretarias de Educação, procura preparar os participantes para o uso dos programas do laptop educacional e propor atividades que proporcionem um melhor entendimento de suas potencialidades. Quem pode participar? Professores e gestores das escolas públicas contempladas ou não com laboratórios de informática pelo ProInfo, técnicos e outros agentes educacionais dos sistemas de ensino responsáveis pelas escolas.
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Nos dias atuais faz-se necessário iniciar uma nova perspectiva na escola, no sentido de romper com alguns paradigmas da aprendizagem, utilizando ferramentas que se tornaram imprescindíveis à Educação, um dos objetivos da Informática na Educação é o de conhecer as possibilidades de uso dessas ferramentas educacionais que devem ser cada vez mais vistas como um instrumento valioso na prática pedagógica, empregados nas diversas áreas curriculares,
tendo em vista que a maioria das escolas do país possui laboratório de informática o caminho do computador para a sala de aula passa pela familiarização do professor com ele, sendo de suma importância que o Educador, assuma o compromisso, utilizando as ferramentas em sua prática. Com o objetivo de Incentivar o uso dos Laboratórios de Informática Educativa, valorizando e premiando as melhores ações que promovem o aprendizado do aluno utilizando as tecnologias,
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Nos dias atuais faz-se necessário iniciar uma nova perspectiva na escola, no sentido de romper com alguns paradigmas da aprendizagem, utilizando ferramentas que se tornaram imprescindíveis à Educação,
um dos objetivos da Informática na Educação é o de conhecer as possibilidades de uso dessas ferramentas educacionais que devem ser cada vez mais vistas como um instrumento valioso na prática pedagógica, empregados nas diversas áreas curriculares, tendo em vista que a maioria das escolas do país possui laboratório de informática o caminho do computador para a sala de aula passa pela familiarização do professor com ele, sendo de suma importância que o Educador,
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assuma o compromisso, utilizando as ferramentas em sua prática. Com o objetivo de Incentivar o uso dos Laboratórios de Informática Educativa, valorizando e premiando as melhores ações que promovem o aprendizado do aluno utilizando as tecnologias,
o Núcleo de Tecnologia Educacional – RM da Zona da Mata, promove o Seminário “MINHA ESCOLA USA O LIE”, para a socialização dos projetos desenvolvidos nas escolas de atendimento o Seminário conta com o apoio da Gerência Educacional, Programa de Tecnologia Educacional e Coordenadoria Regional de Ensino de Rolim de Moura.
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