Tangerine #2

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1.

ISBN: 978-85-98387-24-6


Expediente Conselho Editorial Bernadete Teixeira Joana Alves Rita Ribeiro Silvestre Rondon Curvo Orientação do Projeto Gráfico Joana Alves Organizadores Roxane Sidney R. de Mendonça Rogério de Souza Projeto Gráfico e Diagramação Marina Campos Takeishi Desenvolvimento da Marca Mariana Rena Priscila Lie Sasaki Revisão de Texto André Borges Meyerewicz Coordenação do Centro de Estudos em Design da Imagem Rosemary Portugal Apoio Laboratório de Design Gráfico - Escola de Design/UEMG Realização Núcleo de Design e Fotografia- Escola de Design/UEMG Editora Emcomum Estúdio Livre LTDA ISBN: 978-85-98387-24-6


EDITORIAL texto: Rogério de Souza

O ato de fotografar pode ser uma forma de representação, não só daquilo que é fotografado, mas também daqueles que fotografam, pela forma como perceberam os objetos que os cercam. Quando buscam preservar uma imagem, para que ela não se perca nos labirintos da memória, os fotógrafos revelam muito de suas relações com o tempo e com a possibilidade de aprisioná-lo em forma de imagem. Aquele que empunha a câmera fotográfica faz parte de uma espécie peculiar de colecionador, o colecionador de momentos, que se mostra através daquilo que viu pelo visor de sua câmera e pela decisão tomada ao apertar o disparador. Neste segundo número da revista Tangerine, podemos apreciar a sensibilidade desses fotógrafos que, com seus trabalhos, conseguiram apreender o valor contido numa imagem que poderia passar despercebida pelo olhar desatento: um banco vazio numa paisagem nevada, o rastro deixado por um avião no céu, a fração de segundo que uma gota d’água leva para cair, o trabalho de artesãos mineiros, a luz ao final da tarde na praia e seu efeito sobre as pessoas e objetos. Estes temas chamaram a atenção de nossos atentos colecionadores de momentos. Ainda neste número, registramos a iniciativa do Núcleo de Design e Fotografia da Escola de Design da UEMG no projeto de extensão em fotografia, direcionada a jovens com menores oportunidades sociais. Agradecemos o empenho de nossas alunas bolsistas Isabela Marc e Marina Takeishi nas oficinas oferecidas. Convidamos a todos a conferir estes novos talentos em Tangerine #2.


ÍNDICE

06.

LESTE: OSTEN, KELET & VÝCHOD

34.

A MÉTRICA DO TEMPO

52.

COLOUR EXPLOSION

64.

FIM DE TARDE NA PRAIA FRIA

76.

PROJEÇÕES

102.

ASAS E LENTES

114.

GALERIA SPLASH!

122.

POSTANDO ARTE

134.

A CIDADE E O CEMITÉRIO

152.

OFICINA

156.

O QUE SE ESPERA DE UMA LUZ?


5.


LESTE: OSTEN, KELET & VÝCHOD fotos e texto: Isabela Marc


Talvez seja a sede pelo novo que mova as pessoas até o desconhecido. Viajar, mais que um desejo, é um privilégio e uma necessidade inerente a quem, dia após dia, se propõem expandir seus horizontes. Os destinos são incontáveis. Em cada canto há uma série de histórias, pessoas jamais vistas e coisas que nem se imaginam. E assim é o meu destino Leste: admiravelmente não óbvio. Inesperado e surpreendente. Pretensão seria dizer que pude desvendá-lo. Longe disso. O que vi, descobri e conheci é bem pouco face ao tanto que havia para se ver, descobrir e conhecer. Mas esse “pouco” transborda de “novo”. De Viena a Berlim, passando por Budapest, Szentendre, Bratislava, Praga, Karlov Vary e Dresden, por onde andei, coloqueime a observar, no intento de captar com os olhos cada novidade e guardá-las como registro na lembrança. E as minhas memórias, que não sejam evanescidas, suportam-se ainda por imagens, pelas fotografias que produzi e que revelam momentos de intensa satisfação em descobrir o desconhecido. Fotografias, ainda, que são capazes de transmitir um pouco do que vi, vivi e senti para que outros possam motivar-se também a ver, viver e sentir. Buscar o novo. 7.



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A MÉTRICA DO

TEMPO fotos e texto: Lucas Bois

Uma das características da atualidade é a forma efêmera que damos a tudo que pertence ao nosso cotidiano. Nada é eterno. Por melhor e mais eficaz que o ineditismo possa nos parecer, ele sempre será superado por um próximo. E nós, nesse mundo de novidades e mutações, transitamos por ele sempre atrás, sempre em busca do agradável. As estações do metrô são pontos de passagens que fincam a cidade de um lado a outro, como portais de natureza espacial e temporal. De tempo em tempo, cada trem que chega à estação reabre esse portal de transição. O espaço e o tempo são os mestres de cerimônia desses rituais que o homem realiza entre a sua espera e o seu destino. Como um trem em alta velocidade, a vida do homem pós-moderno é um embarque e desembarque nesse trem. Esse tempo não possui limites. Representa uma fase, uma pequena parte do caminho que já iniciou há muito tempo, no qual ele sairá muito antes de terminar.

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COLOUR

EXPLOSIONS texto e fotos: Isabela Marc


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Explosão de cores: foi esse o tema que norteou mais uma das experimentações fotográficas realizadas pelos integrantes do Núcleo de Design e Fotografia da UEMG. A inspiração partiu de um dos trabalhos do fotógrafo Louis LanderDeacon, pertencente à série Surrealism, em que ele retrata, por meio de uma abordagem de fantasia e enigma, pessoas sob explosões de pó colorido. Assim deu-se a produção Colour Explosions, que foi realizada em conjunto, tendo a aluna Isabela Marc se encarregado de fotografar e os alunos Marina Takeishi, Halef Oliveira, Débora Souza, Lanna Batista, Carol Zegarra

e Fabíola Eulalia desafiados a criar imagens instigantes a partir do uso de tinta em pó. A tarefa de modelo foi designada a Túlio Barnabé, aluno de Design de Produto da UEMG. A proposta era brincar com os elementos e, sob uma ótica inusitada, reproduzir o que seria uma explosão de cores pós-apocalíptica. O resultado foi uma série de imagens coloridas e uma experimentação fotográfica, em que todos os participantes interagiram de maneira positiva para o trabalho como um todo.

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FIM


DE TARDE NA PRAIA FRIA fotos e texto: Elisa Maria

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É frio. Estamos de frente para o mar. A brisa e os últimos raios de sol nos tocam e ficamos tocados. A baixa frequência desses momentos transforma em poesia cada instante à sua beira. O movimento eterno das ondas. O eterno ir, para mais logo voltar. Os últimos mergulhos do dia. E se há um estado das montanhas, há que se ter uma “litoraneidade”. E não que esses estados tenham um caminho oposto. Há que se ter humanidade. Cenas litorâneas e um horizonte infinito contornam e contrastam a cidade que fica pra trás... nesse momento inóspita. É nessa paisagem que se brindam as sensações mais primeiras e as relações mais sinceras. Se não se está, é possível sentir?

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PROJEÇÕES Projeções: esse foi o tema que guiou os trabalhos de Isabela Marc, Marina Takeishi e Andressa Girodo, desenvolvidos no Núcleo de Design e Fotografia (NUDEF) da UEMG. Os trabalhos foram executados a partir de ideias diferentes dentro do tema, passando desde o uso de figuras geométricas, a poesia das letras de música até o universo do circo.

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fotos e texto: Isabela Marc modelo: Andressa Girodo PROJEKTOR é uma série que propõe uma nova leitura sobre as imagens na medida em que são aplicadas luz e cores sobre as superfícies do corpo da modelo, desferindo novos contornos para ela. Com o uso de projetor, padrões gráficos bem marcados e de cores vibrantes foram lançados sobre a personagem dando vida a essa experimentação que se formatou com referência no trabalho denominado Light Tag do fotógrafo Pedro Dias, além de aliar aos padrões obras do artista Cruz Diez.


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fotos e texto: Marina Takeishi modelo: Marina Luiza Alves A série objetiva trazer o universo poético das músicas para a fotografia. Cada verso de cada canção traz uma sensação diferente, o que nos leva a imaginar uma história, um sentimento, que nos traz alegria, tristeza ou nos alerta. A partir dessa ideia, as fotografias se propõem a evidenciar a emoção inspirada pela música, com o uso de poses e expressões para indicar o significado daquela melodia.

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fotos e texto: Andressa Girodo modelo: Roxane Sidney A vida nos faz atuar nos cenários que nos envolvem. Temos a capacidade de transmitir sensações e emoções e sermos interpretados de diversas maneiras. É como uma arte, uma dramaturgia, num placo de apresentação da própria vida com papéis postos pelo mundo. Um longo espetáculo, com personagens que não são como realmente somos, mas de acordo com o que temos para projetar colocamos um significado pessoal e mudamos as características, constantemente.


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ASAS

E LENTES fotos e texto: João Barbosa

O vôo é a parte mais simples e mais rápida da aviação, existe uma grande operação de planejamento e preparação no chão e tudo é muito corrido e trabalhoso, horários a cumprir, regulamentos para seguir e tudo isso sem deixar de lado a segurança. Muita atenção é requerida e isso nos impede de enxergar a beleza que a aviação nos proporciona mesmo quando as aeronaves ainda estão no solo. Seguindo este raciocínio decidi então carregar sempre uma câmera, unir o hobby à profissão, eternizar momentos que duram segundos, capturar detalhes que nem todos percebem e compartilhá-los com aqueles que não têm contato direto com a aviação. A ideia foi usar as lentes de uma câmera para capturar o mundo por onde passam as asas de um avião sejam elas durante um vôo ou no solo.

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SPLASH!

Do mergulho colorido das frutas à delicadeza da gota na colher, esta seção está destinada às fotos de SPLASH. As fotografias foram desenvolvidas na Escola de Design no ano de 2013, sendo elas produzidas tanto na disciplina “Splash” de Antônio Mattos, quanto pelas alunas do Núcleo de Design e Fotografia.


fotos: Isabela Marc, Marina Takeishi e DĂŠbora Souza

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foto: JĂŠssica Bastos

foto


o: Yuri Albuquerque e Thiago Ventura

foto: Michel Nazar

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foto: Igor Reis

foto: Isabela Assiria


foto: Isabela Marc, Marina Takeishi e DĂŠbora Souza

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foto: Roberta Moutinho


foto: Flรกvia Amaral

foto: Karen Grossi

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POSTANDO

ARTE

fotos e texto: Érica Lopes

O salão do Encontro de Betim, reconhecido no Brasil e exterior como ponto turístico de Minas Gerais, sempre foi para mim como que um lugar de sonhos. As fotografias desse ensaio foram pensadas com o objetivo de produzir cartões postais que mostrassem a cidade de Betim por outro ângulo, dando ênfase à cultura, captando a beleza dos gestos que produzem peças cheias de personalidade e criatividade. O Salão do Encontro é fantástico pelo belo trabalho social que realiza, pela beleza do lugar, e do que lá é produzido.

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A CIDADE E O CEMITÉRIO fotos: Zé Rocha texto: Marcelina Almeida

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Uma maneira fácil de conhecer uma cidade, é indagar como se trabalha, como se ama e como se morre nela. Albert Camus Para os estudiosos dos temas da morte e, em particular, dos espaços funerários, é compreensível que se tratam de lugares de significativa importância como testemunhas das sociedades que os abrigam. Estes espaços são lugares de cultura e reproduzem em seus túmulos as interpretações do imaginário social. O cemitério do Nosso Senhor do Bonfim abriga esta leitura. Inaugurado no final do século XIX, na mesma ocasião em que nascia a capital mineira, guarda entre quadras e túmulos a memória e percepção estética dos moradores da cidade. Uma visita ao Bonfim propicia um passeio por entre anjos, alegorias, santos, flores, jardineiras, expressando desolação, tristeza, fé ou conforto no tocante a esta experiência trágica e definitiva que é a morte. Belo Horizonte, metrópole, incorporou o cemitério na malha urbana, o espaço se perde em meio às construções e transformações e diversas intervenções que se processam tanto na capital, quanto na necrópole com a qual guarda uma sintonia necessária e ambígua. Visitar o Bonfim é manter um diálogo com o passado e com um modo particular de se cultuar os mortos e, ao mesmo tempo, é uma oportunidade para explorar o acervo, descobrir artistas, artesãos, reviver memórias e revisitar heróis construídos em outras épocas e que foram consumidos pelo tempo. Esta é a proposta subjacente ao projeto “ CEMITÉRIO DO BONFIM: ARTE, HISTÓRIA E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL”, desenvolvido em parceria entre a Universidade do Estado de Minas Gerais, através da Escola de Design, a Fundação de Parques Municipais e o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico, cujo propósito é convidar a população a conhecer, reconhecer e desvendar a cidade dos mortos.


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OFICINA:

O DESPERTAR DO OLHAR

PARA A FOTOGRAFIA

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No ano de 2013, o Núcleo de Design e Fotografia (NUDEF) realizou um projeto de extensão que ajudou a “Despertar do Olhar para a Fotografia”. O projeto consistiu em aulas lecionadas por alunos bolsistas e voluntários para o público de jovens que cumprem medidas socioeducativas. O trabalho foi uma parceria da Subsecretaria de Atendimento às Medidas Socioeducativas (Suase) com a Universidade do Estado de MInas Gerais (UEMG). Foram dois cursos ministrados. O primeiro contou com a participação dos alunos Fabíola Eulalia, Halef Oliveira, Raquel Alves e a bolsista Marina Takeishi e o segundo executado pelas alunas bolsistas Isabela Marc e Marina Takeishi. Nas oficinas foram utilizados métodos diferentes para ensinar o conteúdo em aulas práticas e dinâmicas. Os alunos puderam conhecer o estúdio do NUDEF e praticar o olhar fotográfico durante 2 semanas. Os participantes do projeto finalizaram o ano com muita alegria pelo sucesso de sua execução e os elogios dos alunos. O aprendizado para todos foi enorme, sendo uma grande oportunidade de promover a integração dos envolvidos através do olhar da fotografia.

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O QUE SE ESPERA DE UMA LUZ? texto: Roxane Sidney

A luz para a fotografia está como o ar para o ser humano. Sem luz não há fotografia, assim como precisamos do ar para viver. Os primórdios da fotografia foram justamente as imagens que se conseguiam obter com a projeção de uma luz que entrava por um furo em uma câmera escura. Mesmo ainda sem a possibilidade de fixar essa figura, já podíamos perceber o encanto de uma imagem, análoga ao real, formada pela luz. Essas imagens foram muito úteis aos cientistas, astrônomos, artistas. Aguçaram a nossa curiosidade e imaginação para novos inventos. Alguns séculos se passaram até a descoberta de um sistema, que unia a óptica, a mecânica e a química, no intuito de eternizar a captura de uma imagem que era projetada no interior de uma caixa preta. Os nossos olhares agora tinham a fotografia como aliada, que nos ajudava a guardar uma imagem que antes só poderia ser armazenada na memória. Essa nova possibilidade de apreensão do mundo abriu novos horizontes de percepção, alterando o rumo da história da humanidade. As imagens fotográficas passaram a fazer parte do nosso dia a dia, a ser uma forma de parar um tempo e guardar o que achávamos importante eternizar. Os famosos cartões de visitas, ainda no século XIX, se tornaram uma moda entre os que queriam ver sua imagem reproduzida em série, mesmo que limitada a poucas imagens. Foram vários artistas, políticos, mesmo pessoas comuns que buscavam na fotografia uma forma de obter uma imagem rica em detalhes. Essa refletia o que podíamos ver e, ainda, por meio de um olhar mais atento, podia nos mostrar minúcias que nem mesmo havíamos notado no momento daquela foto. Muitos avanços foram feitos desde o século XIX até os nossos dias, como a fotografia colorida, maior possibilidade de ajustes de abertura de diafragma e obturador além da passagem do sistema analógico para o digital. Mas, mesmo após várias descobertas que melhoraram a qualidade visual da imagem fotográfica, a luz continua sendo o principal elemento da fotografia, pois sem ela, todo avanço tecnológico não faz sentido. O que se espera de uma luz? Essa é uma resposta que o fotógrafo deve ter em mente ao clicar o botão de sua máquina. O controle de luz é a chave para o efeito que ele deseja para a sua foto. Basta um olhar atento e planejamento adequado para fazer da luz a alma de sua fotografia.


CONHEÇA OS FOTÓGRAFOS Isabela Marc. Cursando Design de Produto pela UEMG e Universty of East London. Participou do NUDEF desde a sua fundação até Dezembro de 2013, atuando em Projeto de Extensão como monitora em oficinas e a frente do blog Mixirica Fotodesign. Interesse no caráter experimental da Fotografia.

Lucas Bois. Fotógrafo, videomaker, arte-educador, ciclista, cosmopolita, tocador de ukulele, cozinheirocientista, lunático.

Elisa Maria. Graduada em Comunicação Social pela PUC Minas. Atualmente trabalha como fotógrafa freelancer e desenvolve sua pesquisa em cinema no programa de mestrado do Instituto de Artes e Design da UFJF.

Marina Takeishi. Graduanda em Design Gráfico pela Escola de Design da UEMG e estudante de fotografia pelo Studio 3, atua como fotógrafa freelancer. Participou do NUDEF em projeto de extensão, na equipe da Tangerine e ministrando oficinas.

Andressa Girodo. Graduanda na Escola de Design da UEMG, do 5º período de Design de Ambientes. Participou das atividades do NUDEF no ano de 2013.

João Barbosa. 25 anos, piloto, formado em Ciências Aeronáuticas pela FUMEC. Assistente em fotografia de casamentos e edição de fotos.

Érica Lopes. Graduanda em Artes Visuais pela UEMG, formada pela Escola de Imagem, atua como coordenadora de projetos culturais de fotografia e desenvolve trabalhos de filmagem em câmeras DSRL.

Marcelina das Graças de Almeida. Doutora em História, docente na Escola de Design da UEMG. Graduação e Mestrado; coordenadora do projeto de extensão: "Cemitério do Bonfim: arte, história e educação patrimonial" .

Zé Rocha. Pós-Graduação “latu sensu” em Cinema pela PUC Minas. Desenho Industrial com habilitação em Programação Visual pela Escola de Design da UEMG. Atualmente desenvolve trabalho fotográfico no Projeto: As Grades e a Arquitetura em Belo Horizonte: Percurso Histórico.

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