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NUNO MARINHO Twc"fq"Dtgkpgt"~"p続4:"~"6272/346"Egfqhgkvc"~"Rqtvq +351 914450424 nunomarinhofreitas@gmail.com Portugal


Porto | Portugal Lisboa | Portugal Barcelona | Espanha Sevilha | Espanha Londres | Inglaterra

FORMADORES

Jorge Lousinha | Rui Bianchi | Silva Garcia Helena Maia | Fernando Matos | Carlos Soares | Rui Cunha Jorge Vaz | Alexandra Trevisan | Jorge Ventura Francisco Morais | Paulo Marcolini | Helda Mendes
















Desenhar fi observar, analisar e representar uma realidade ou uma ideia. E, nesse processo, a mente, a vista, a postura do observador, a o«q e o gesto formam um canal de eqowpkec›«q que fgxgt estar em plena sintonia com o instrumento it hkeq e o suporte, de modo a que as ideias fluam do efitgdtq para o papel. O desenho fi a principal ferramenta do arquitecto, com esta ferramenta, ele consegue, cvtcxfiu de uns primeiros vtc›qu difusos, ainda que sugestivos, passar as ideias que cria na sua mente para o papel em branco. De outro ponto de vista; o desenho p«q fi a tgrtgugpvc›«q de uma ideia rtfixkc. fi a ferramenta para chegar ideia. ¡ com o desenho que nasce a kfgkc0"Q"fgugpjq"fi"rgpucogpvq"ctswkvgev„pkeq0

VTCDCNJQU"CECF¡OKEQU"~"GUCR

Procurando exprimir a gxqnw›«q vfiepkec e conceptual, a iguv«q de recursos adquiridos, a criatividade, o sentido rn uvkeq. a kpvgitc›«q dos momentos intuitivos, a capacidade de u pvgug e a de gzrgtkogpvc›«q e o fgugpxqnxkogpvq"fq"ugpvkfq"et vkeq0




CMPV | LSD55 | INDIVIDUAL


GZRGTKรงPEKC"RTQHKUUKQPCN"~"EORX


PLANEAMENTO | URBANISMO | ARQUITECTURA




Assim, a aposta fi num projecto diferente do habitual num polo empresarial, que pretende elevar o rcft«q e ser uma tghgt‒pekc na tgik«q0 Uma uqnw›«q arrojada mas ao mesmo tempo diferenciadora.

GZRGTKçPEKC"RTQHKUUKQPCN"~"KPFKXKFWCN

Em termos conceptuais apresenta-se neste estudo um gfkh ekq "verde", amigo do ambiente, pois um gfkh ekq nqi uvkeq1kpfwuvtkcn. no meu entender p«q tem que ser feio ou frio como se x‒ muito por c 0 Pode sim, constituir-se como uma tghgt‒pekc em termos de arquitectura uwuvgpv xgn. fc a ideia de o erguer em altura para p«q impermeabilizar em demasia o solo. Tanto a qtkgpvc›«q do gfkh ekq como a sua gzrquk›«q vgt«q dispositivos de rtqvge›«q e ghkek‒pekc gpgtifivkec como rckpfiku fotovoltaicos, jardins verticais, etc. Os ctoc|fipu apresentam coberturas ajardinadas. Pensa-se ser do interesse da rt„rtkc empresas idealizar um gfkh ekq imagem dos seus produtos. Woc"xg|"swg"cevwc"pc" tgc"fcu"gpgtikcu"tgpqx xgku0


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Acompanhando a crescente gogti‒pekc da knwuvtc›«q no panorama ctv uvkeq actual, insurge-se na Galeria ÐC nqlcÑ o inusitado e muy nobre Duelo de Ilustradores. No campo de batalha contamos com a rtgugp›c de seis guerrilheiros, munidos das suas respectivas armas - os portentosos marcadores, que se digladiam perante a folha de papel na gurgtcp›c de vingarem o rt„rtkq desenho. A guerrilha, eqpuvkvw fc por: Mariana A Okugt xgn e David Penela, uma dupla kornce xgn no fqo pkq da linha, Marta Ramos e Paulo Mariz, estrategas na arte do rabisco, Rafaela Rodrigues e Nuno Marinho, peritos na eqpurktc›«q do vtc›q. promete gerar uma certa eqpvtqxfitukc0 Nesta disputa feroz, e ao mesmo tempo fgueqpvtc fc. destaca-se o confronto de ilustradores oriundos de escolas de artes distintas e para a jkuv„tkc hkect«q algumas ekvc› gu. vociferadas em momentos de vgpu«q< Ðfi o ffiitcffi que nos vais fazer ganhar o fwgnqÑ. Ðc gownu«q vai arruinar esta fkurwvcÑ. Ðguv no rcrqÑ ou cvfi mesmo Ðxqw pendurar a knwuvtc›«q na gzrquk›«q e dizer, l icpjgkÑ0


DUELO DE ILUSTRADORES




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