Bem-aventurados os puros de coração ENPL XXXV
A. Cartageno
Voz
j j 3 j 2 b b 2 j j j j & b b 4 œ œ œ œ œ œ œ 4 œ œ œj œj œ Jœ 4 œ . Bem - a - ven - tu - ra - dos os
Órgão
pu - ros de co - ra - ção,
œ nœ œ œ œ J J J J J rallº
por - que ve - rão a
b b 2 & b b 4 œ˙
œ œ
œ˙ œ
3 4 œ œ œ
? b b 2 œ b b 4
œ
˙
3 œ œ œ 2 4 œ œ œ œ œ 4 œ œ
Salmo 126
j œ œ œ J
b b &b b W
Se o Senhor não edifi
-
œ
car a ca - sa,
n œœ œ
œ n œœœ
œ
œ
Deus.
U ˙ n ˙˙˙ ˙ ˙
W
j j œ œ œj œ
em vão trabalham
os que a cons - tro - em.
b b &b b W W
œœ œ œœ
œœ
W W
W ? b b W b b
œ œ
œ œ
W W
œ œ
œœ œ 24 ˙˙˙
U ˙
j œœ J j œ œ J
œœ
œœ ˙˙
œ œ
œ œ˙
œ
œ
Se o Senhor não guardar a cidade, * em vão vigiam as sentinelas. É inútil levantar-vos antes da aurora * e trabalhar pela noite dentro, para comer o pão dum trabalho duro, * porque Ele o dá aos seus amigos, durante o sono. Os filhos são uma bênção do Senhor, * o fruto das entranhas uma recompensa; como flechas nas mãos dum guerreiro, assim os filhos nascidos na juventude. Feliz o homem que assim encheu a aljava: * não será confundido, / quando enfrentar os inimigos às portas da cidade. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, * como era no princípio agora e sempre. Amen. O Canto na Liturgia