5 Lições Para os Pregadores Pelo Príncipe dos Pregadores, por Tom Ascol

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Cinco Lições Para Pregadores Pelo Príncipe Dos pregadores Tom Ascol


Traduzido do original em Inglês

Five Lessons for Preachers from the Prince of Preachers By Tom Ascol

Via: Founders.org

Tradução por Antonio e Jennifer Souza Revisão por Camila Almeida Capa por William Teixeira

1ª Edição: Setembro de 2016

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, de Tom Ascol (diretor executivo da Founders Ministries), sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercialNoDerivatives 4.0 International Public License. Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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5 Lições Para Pregadores Pelo Príncipe Dos Pregadores Por Tom Ascol

Todos amam Charles Spurgeon. Mesmo aqueles que se sentem compelidos a editar o Calvinismo de seus sermões e escritos, têm mostrado grande apreço por ele como um pregador da Palavra de Deus. Não é de admirar, Spurgeon é um raro dom de Deus para a igreja. Sua vida e obra é como Mont Blanc sobre a paisagem pós-apostólica da igreja Cristã. Na celebração de seu quinquagésimo aniversário, Spurgeon era um dos homens que mais trabalhava em Londres, juntamente com seus escritos e trabalho pessoal, supervisionava 66 organizações registradas, incluindo um orfanato e a Escola de Pastores. Apesar de tudo isso, Spurgeon era um pregador. Ele dedicou-se a esse trabalho acima de tudo. Desta forma, ele tem muito a ensinar aos pregadores de hoje. A seguir estão cinco lições que aprendi de Spurgeon. 1. Pregue a Cristo Quando um ministro Reformado Sul Africano Holandês esteve doente, leu um volume de sermões de Spurgeon e foi muito ajudado por eles. Ele concluiu que o segredo de seu poder era sua ênfase clara sobre a Pessoa de Cristo. "O Senhor Jesus era para ele uma realidade tão intensa e viva, ele cria tanto em Sua presença e proximidade, e em Seu maravilhoso amor com que nos ama, que os ouvintes sentiam que ele falava de uma experiência que tinha visto e ouvido... No sentido mais amplo da palavra, ele não cessa de ensinar e de pregar a Jesus Cristo". Este foi o seu conselho constante para os alunos da Escola de Pastores, e para os seus companheiros de ministério pastoral. As primeiros ele disse: “Pregue a CRISTO sempre e sempre. Ele é todo o Evangelho. Sua pessoa, obra e oficio devem ser o nosso único e abrangente tema”. Ele admoestou os últimos: “Dê ao povo Cristo, nada além de Cristo. Sacie-os, mesmo que alguns deles digam que você está fazendo-os enjoar com o evangelho”. 2. Pregue Naturalmente Spurgeon foi severamente criticado por não praticar no púlpito a etiqueta vitoriana. Ou seja,

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ele pregou sem pretensões. Ele cobrou seus alunos: "Sejam vocês mesmos e não outra pessoa". A oratória estudada é a morte da pregação, e um sermão não deve ser anunciado como se fosse uma obra de literatura. Jesus não disse: “Vá e leia o evangelho a toda criatura”. Isso levou Spurgeon a dizer: "Dê-nos sermões, e livre-nos de tratados!”. Um repórter descreveu a pregação de Spurgeon com as seguintes palavras; "assim que ele começa a falar, ele começa a agir; não como se estivesse declamando no palco, mas como se conversasse com você na rua. Ele parece apertar a mão de todos e colocar todos à vontade”. Um homem deve ser quem ele é, tanto no púlpito quanto fora dele. 3. Pregue Corajosamente Spurgeon aprendeu a ter coragem ainda quando jovem e isso caracterizou sua vida e pregação por todo seu ministério. Ele não tinha nenhuma tolerância para o que chamava de "homens massa de modelar, que são influenciados por todos, e não têm opiniões, exceto aquela opinião da última pessoa com quem ele encontrou" ou os "irmãos cata-vento, cujas opiniões religiosas fluem com a corrente doutrinária vigente em sua vizinhança”. Ele demonstrou coragem quando pregou contra a Igreja da Inglaterra e sua declaração de fé em um sermão sobre regeneração batismal em 1864, bem como nos sermões contra o rebaixamento doutrinário que afetava a União Batista em 1887-91. Sua postura durante a última controvérsia teve efeitos sobre a sua saúde. Sua esposa estimou que isso tirou-lhe dez anos de sua vida. Em um discurso aos companheiros pastores sobre o declínio, Spurgeon reiterou sua determinação de permanecer firme diante dos deuses modernos da incredulidade. Ele disse que estava disposto a ser "comido [por] cães pelos próximos cinquenta anos", porque ele estava confiante de que a causa estava certa e que a história iria justificá-lo. É melhor sofrer a perda da própria vida pela causa de Deus e da verdade do que ser lançado sobre "um monte de estrume, que é composto de covardes e vidas desperdiçadas. Deus salve tanto a ti e eu de tal vergonha!”. 4. Pregue Fervorosamente Spurgeon considera um ministro que não é fervoroso uma criatura patética. Esta é a qualidade mais importante em um ministro para que ele tenha sucesso em ganhar almas. A congregação perdoará muitas falhas de um pastor, se ele for fervoroso no púlpito. Ele

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disse a um grupo de missionários em Londres, "Vocês podem pregar sem latim e grego, vocês podem pregar sem erudição, podem pregar sem dez mil coisas; mas não podem ganhar almas sem fervor”. Fervor na pregação é adquirido por um alto preço e pode diminuir com bastante facilidade. Ele dedica um capítulo inteiro a isso em seu livro Lições aos meus alunos. Um dos grandes obstáculos ao fervor no púlpito é muito tempo em estudo e pouquíssimo tempo entre as pessoas. Alguns pregadores, ele disse, devem ser tirados de seus estudos e forçados a visitar o seu povo. Isso ajudaria a transformar seus sermões bem produzidos em mensagens desesperadamente necessárias sobre o Senhor. Ele argumenta que um pastor fiel deve estar disposto a pagar o preço por pregar fervorosamente. Devemos ser fervorosos até sentirmos o zelo nos consumindo, ou então, teremos pouca força. Temos de diminuir; devemos ser ardentes, se quisermos ser luzes brilhantes. Não podemos salvar nossas vidas e salvar os outros; devemos nos deixar gastar para a salvação dos homens. 5. Pregue Com Dependência Spurgeon teve uma experiência quando pregava na Escócia nos primeiros anos de seu ministério que o impressionou profundamente sobre a completa dependência do Espírito Santo quanto ao pregar. Ele confessou à congregação que havia perdido todo o senso da presença do Espírito, que, "as rodas dos carros [tinham sido] retiradas”. A partir desse momento, ele aprendeu que aparte do poder do Espírito, sua pregação era inútil. Ele enfatizou esse ponto aos seus colegas pastores. Meus irmãos, estamos diante de nossa finalidade aqui. Se buscamos o novo nascimento dos nossos ouvintes, devemos nos prostrar diante do Senhor, conscientes de nossa impotência, e não devemos ir novamente para nossos os púlpitos até que ouçamos o Senhor dizer: "A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”.

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10 Sermões — R. M. M’Cheyne Adoração — A. W. Pink Agonia de Cristo — J. Edwards Batismo, O — John Gill Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida pelos Arminianos — J. Owen Confissão de Fé Batista de 1689 Conversão — John Gill Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne Eleição Particular — C. H. Spurgeon Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen Evangelismo Moderno — A. W. Pink Excelência de Cristo, A — J. Edwards Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink Jesus! – C. H. Spurgeon Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon Livre Graça, A — C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill

 Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a — John Flavel  Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H. Spurgeon  Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W. Pink  Oração — Thomas Watson  Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams  Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural — Thomas Boston  Plenitude do Mediador, A — John Gill  Porção do Ímpios, A — J. Edwards  Pregação Chocante — Paul Washer  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon  Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200  Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon  Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. M'Cheyne  Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer  Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon  Sangue, O — C. H. Spurgeon  Semper Idem — Thomas Adams  Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock  Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) — C. H. Spurgeon  Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. Edwards  Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen  Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen  Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink  Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. Downing  Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan  Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval  Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone

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2 Coríntios 4 1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, 3 na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está 4 encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória 5 de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo 6 Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, 7 para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 10 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus 11 se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na 12 13 nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, 14 por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará 15 também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de 16 Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o 17 interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação 18 produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se Issuu.com/oEstandarteDeCristo não veem são eternas. 2


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