Declaração de Fé e Prática da Igreja de Cristo, Uma Confissão por John Gill

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Declaração de Fé e Prática da Igreja de Jesus Cristo, Uma Confissão por John Gill


Traduzido do original em Inglês

Declaration of The Faith and Practice of the Church of Christ, in Carter-Lane, Southwark, under the Pastoral Care of Dr. John Gill, Read and assented to, at the Admission of Members.

Via: ReformedReader.org

Tradução e Capa por William Teixeira Revisão por Camila Almeida

1ª Edição: Dezembro de 2014

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, usado com a permissão do site ReformedReader.org, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercialNoDerivatives 4.0 International Public License. Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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Declaração de Fé e Prática da Igreja de Jesus Cristo, Uma Confissão por John Gill Declaração de Fé e Prática da Igreja de Cristo em Carter-Lane, Southwark, sob os cuidados Pastorais do Dr. John Gill, para ser lida e consentida, na ocasião da admissão de membros.

Depois de ter sido habilitado, pela graça Divina, a dar-nos a nós mesmos ao Senhor, e também uns aos outros, pela vontade de Deus, este dever recai sobre nós, a saber, fazer uma declaração de nossa fé e prática, para a honra de Cristo, e a glória de Seu nome; sabendo que, com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação (Romanos 10:10). Nossa declaração possui o seguinte teor: I. Cremos, que as Escrituras do Antigo e do Novo Testamento (2 Timóteo 3 15-17; 2 Pedro 1:21), são a Palavra de Deus, e a única (João 5:39; Atos 17:11; 2 Pedro 1:19-20) regra de fé e prática. II. Cremos, que há apenas um (Deuteronômio 6:4; 1 Coríntios 8:6; 1 Timóteo 2:5; Jeremias 10:10) único Deus vivo e verdadeiro: que há (1 João 5:7; Mateus 28:19) três pessoas na Divindade, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que são iguais em natureza, poder e glória; e que o Filho (João 10:30; Filipenses 2:6; Romanos 9:5; 1 João 5:20) e o Espírito Santo (Atos 5:3-4; 1 Coríntios 3:16-17; 2 Coríntios 3:17-18) são tão verdadeira e propriamente Deus como o Pai. Estas três pessoas Divinas são distinguidas uma da outra por propriedades relativas e peculiares: o caráter distintivo e propriedade relativa da primeira pessoa é gerar, Ela gerou um Filho de Sua mesma natureza, o qual é a imagem expressa de Sua pessoa (Salmos 2:7; Hebreus 1:3); e, portanto, é com grande propriedade chamada de Pai. O caráter distintivo e propriedade relativa da segunda pessoa é que Ele é gerado, e é chamado de o unigênito do Pai, e adequadamente Seu próprio Filho (João 1:14; Romanos 8:3, 32); não um filho por criação, como os anjos e os homens o são, nem por adoção, como santos o são, nem por ofício, como os magistrados civis, mas por natureza, por meio da geração eterna do Pai (Salmos 2:7) de Sua natureza Divina, e, portanto, Ele é verdadeiramente chamado o Filho. O caráter distintivo e propriedade relativa da terceira pessoa se dá por Ele ser soprado pelo Pai e pelo Filho, e proceder de ambos (Jó 33:4; Salmos 33:6; João 15:26, 20:26, 20:22; Gálatas 4:6), e é muito adequadamente chamada de Espírito, ou sopro de ambos. Estas três pessoas Divinas distintas, nós professamos reverenciar, servir e adorar como o único Deus verdadeiro (1 João 5:7; Mateus 4:10). III. Cremos que, antes da fundação do mundo Deus elegeu (Efésios 1:4; 1 Tessalonicenses

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1:4, 5:9; 2 Tessalonicenses 2:13; Romanos 8:30; Efésios 1:5; 1 João 3:1; Gálatas 4:4-5; João 1:12) um certo número de homens para a salvação eterna, aos quais predestinou para filhos de adoção por meio de Jesus Cristo, a partir de Sua própria livre graça, e de acordo com o beneplácito da Sua vontade; e que nos termos do presente desígnio gracioso, Ele planejou e fez um pacto (2 Samuel 23:5; Salmos 89:2, 28, 34; Isaías 42:6) de graça e paz com Seu filho Jesus Cristo, como representante de outras pessoas; para as quais um Salvador (Salmo 89:19; Isaías 49:6) foi nomeado, e todas as bênçãos (2 Samuel 23:5; Isaías 55:3; Efésios 1:3) espirituais lhes foram dadas; como também suas (Deuteronômio 33:3; João 6:37, 39 e 10:28-29; Judas 1) pessoas, com toda sua graça (2 Tim 1:9; Efésios 1:3; Colossenses 3:3-4) e glória, foram colocados nas mãos de Cristo, e Lhe foram dadas para Seu cuidado e custódia. IV. Cremos, que Deus criou o primeiro homem, Adão, à Sua imagem, e à Sua semelhança, uma criatura justa, santa e inocente, capaz de servir e glorificá-lO (Gênesis 1:26-27; Eclesiastes 7:29; Salmos 8:5), mas ele pecou, e toda a sua posteridade pecou nele, e, desde então, todos os homens nascem destituídos da glória de Deus (Romanos 5:12, 3:23), a culpa do pecado de Adão é imputada; (Romanos 5:12, 14, 18, 19; 1 Coríntios 15:22; Efésios 2:3) e uma natureza corrupta é herdada por todos os seus descendentes que procedem dele por geração ordinária e natural (Jó 14:4; Salmos 51:5; João 3:6; Ezequiel 16:4-6); de modo que eles são, em virtude de seu primeiro, carnal e impuro nascimento; adversos a tudo o que é bom, incapazes de fazer qualquer bem, e propensos a todo (Romanos 8:7-8, 3:10-12; Gênesis 6:5) pecado; e também são por natureza filhos da ira, estando debaixo de uma sentença de condenação (Efésios 2:3; Romanos 5:12, 18) e por isso estão sujeitos, não só à morte corporal (Gênesis 2:7; Romanos 5:12, 14; Hebreus 9:27), e envolvidos em uma morte moral, comumente chamada espiritual (Mateus 8:21; Lucas 15:24, 32; João 5:25; Efésios 3:1), mas também são susceptíveis a uma morte eterna (Romanos 5:18, 6:23; Efésios 2:3) como considerados estando no primeiro Adão, caídos e pecadores; de todas estas coisas não há como se livrar, senão por Cristo, o segundo Adão (Romanos 6:23, 7:24-25, 8:2; 2 Timóteo 1:10; 1 Coríntios 15:45, 47). V. Cremos que o Senhor Jesus Cristo, foi nomeado desde a eternidade (Provérbios 8:2223; 12:24 Hebreus) como o Mediador do pacto, e que Ele se comprometeu a ser o (Salmos 49:6-8; Hebreus 7:22) Fiador de Seu povo, e se fez em tudo (Hebreus 2:14, 16, 17) de natureza humana, e não menos que isso no todo ou em parte; Sua alma humana sendo uma criatura, não existia desde a eternidade, mas foi criada e formada em Seu corpo por Aquele que forma o espírito do homem dentro dele, quando este foi concebido no ventre da virgem; e assim, pois, Sua natureza humana consiste em um verdadeiro corpo e uma alma racional, tanto que, juntos e ao mesmo tempo o Filho de Deus assumiu a união com Sua pessoa Divina, quando nasceu de uma mulher, e não antes; em cuja natureza Ele realmente sofreu e morreu (Romanos 4:25; 1 Coríntios 15:3; Efésios 5:2; 1 Pedro 3:18) como o

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substituto de Seu povo, em seu lugar, para seu benefício; pelo que Ele fez completa satisfação (Romanos 8:3-4, 10:4; Isaías 42:21; Romanos 8:1, 33, 34) pelos pecados de Seu povo, segundo a lei e a justiça de Deus exigiam; bem como abriu caminho para todas aquelas bênçãos (1 Coríntios 1:30; Efésios 1:7) que são necessárias para eles, tanto para o tempo como para a eternidade. VI. Cremos, que a redenção eterna que Cristo obteve pelo derramamento do Seu sangue (Mateus 20:28; João 10:11, 15; Apocalipse 5:9; Romanos 8:30) é especial e particular, isto é, que só foi projetada intencionalmente para os eleitos de Deus, e as ovelhas de Cristo, pois somente estes compartilham as bênçãos especiais e peculiares da mesma. VII. Cremos, que a justificação dos eleitos de Deus, se dá somente pela justiça (Romanos 3:28, 4:6, 5:16-19) de Cristo imputada a eles, sem a consideração de quaisquer obras de justiça feitas por eles; e que o perdão total e gratuito de todos os seus pecados e transgressões passadas, presentes e futuras, acontece somente através do sangue de Cristo (Romanos 3:25; Efésios 1:7; Colossenses 2:13; 1 João 1:7, 9), segundo as riquezas da Sua graça. VIII. Cremos, que a obra de regeneração, conversão, santificação e fé, não é um ato do (João 1:13; Romanos 9:16 e 8:7) livre-arbítrio e poder do homem, mas da onipotente, eficaz e irresistível graça (Filipenses 2:13; 2 Timóteo 1:9; Tiago 1:18; 1 Pedro 1:3; Efésios 1:19; Isaías 43:13) de Deus. IX. Cremos que todos aqueles que são escolhidos pelo Pai, redimidos pelo Filho, e santificados pelo Espírito, irão, certa e finalmente, (Mateus 24:24; João 6:39-40, 10:28-29; Mateus 16:18; Salmos 125:1-2; 1 Pedro 1:5; Judas 24; Hebreus 2:13; Romanos 8:30) perseverar; de modo que nenhum deles jamais perecerá, mas terá a vida eterna. X. Cremos, que haverá uma ressurreição dos mortos (Atos 24:15; João 5:28-29; Daniel 12:2), tanto de justos quanto de injustos; e que Cristo virá uma segunda vez para julgar (Hebreus 9:28; Atos 17:31; 2 Timóteo 4:1; 2 Tessalonicenses 1:7-10; 1 Tessalonicenses 4:15-17), ambos vivos e mortos; quando, então, Ele tomará vingança contra os ímpios, e introduzirá o Seu próprio povo, em Seu reino e glória, onde estarão para sempre com Ele. XI. Cremos, que o batismo (Mateus 28:19-20; 1 Coríntios 11:23-26) e a Ceia do Senhor são ordenanças de Cristo, que devem ser continuadas até Sua segunda vinda; e que o primeiro é absolutamente necessário para participar deste último; isto é, alguém só (Atos 2:41 e 9:18, 26) deve ser admitido na comunhão da Igreja, e na participação de todas as ordenanças na mesma, (Marcos 16:16; Atos 8:12, 36, 37, 16:31-34, 8:8) sobre sua profissão de sua fé, tendo sido batizados (Mateus 3:6, 16; João 3:23; Atos 8:38-39; Romanos 6:4; Colossenses 2:12) por imersão, em nome do Pai, (Mateus 28:19), e do Filho, e do Espírito Santo.

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XII. Cremos também, que o cantar de salmos, hinos e cânticos espirituais vocalmente (Mateus 26:30; Atos 16:25; 1 Coríntios 14:15, 26; Efésios 5:19; Colossenses 3:16) é uma ordenança do Evangelho, a ser realizada pelos crentes; mas que, quanto ao tempo, lugar e maneira, cada um deve ser deixado à (Tiago 5:13) sua liberdade para praticá-la.

Agora em relação a todas e cada uma dessas doutrinas e preceitos, olhamos para nós mesmos sob a maior obrigação de abraçar, manter e defender; acreditando ser nosso dever (Filipenses 1:27; Judas 3) manter-nos firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé do Evangelho. E quanto ao que estamos muito sensíveis, que a nossa conversa, tanto no mundo e na Igreja, deveria ser como convém ao Evangelho de Cristo (Filipenses 1:27); julgamos ser nosso dever incumbente, (Colossenses 4:5) andar em sabedoria para com os que estão de fora, exercitar uma consciência (Atos 24:16) sem ofensa para com Deus e os homens, ao vivermos (Tito 2:12) sóbria, justa e piedosamente neste mundo. E, em nossa relação de uns para com os outros, na comunhão de nossa igreja; estimamos que nosso dever (Efésios 4:1-3; Romanos 12:9, 10, 16; Filipenses 2:2-3) é andar uns com os outros com toda a humildade e amor fraternal; cuidar (Levítico 19:17; Filipenses 2:4) das conversas de uns para com os outros; incentivar um ao outro ao amor e às boas obras (Hebreus 10:24-25); não deixando de nos congregar, enquanto temos oportunidade, adorar a Deus segundo a Sua vontade revelada; e, quando o caso requerer, advertir (1 Tessalonicenses 5:14; Romanos 15:14; Levítico 19:17; Mateus 18:15-17), repreender e admoestar uns aos outros, de acordo com as regras do Evangelho. Além disso, pensamos nos comprometer (Romanos 12:15; 1 Coríntios 12:26) a nos simpatizarmos uns com os outros, em todas as condições, tanto interiores e exteriores, as quais Deus, em Sua providência, possa nos conduzir; como (Romanos 15:1; Efésios 4:12; Colossenses 3:13) suportar as fraquezas, quedas e debilidades uns dos outros, (Efésios 6:1819; 2 Tessalonicenses 3:1), e que o Evangelho, e as suas ordenanças, possam ser abençoados para a edificação e o consolo de cada uma das outras almas, e para o ajuntamento de outras pessoas a Cristo, além daqueles que já estão reunidos. Nós desejamos ser encontrados no desempenho de todos estes deveres, por meio da ajuda da graça do Espírito Santo, enquanto nós tanto admiramos quanto adoramos a graça, que nos deu um lugar e um nome na casa de Deus, melhor do que o de filhos e de filhas (Isaías 56:5).

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10 Sermões — R. M. M’Cheyne Adoração — A. W. Pink Agonia de Cristo — J. Edwards Batismo, O — John Gill Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida pelos Arminianos — J. Owen Confissão de Fé Batista de 1689 Conversão — John Gill Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne Eleição Particular — C. H. Spurgeon Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen Evangelismo Moderno — A. W. Pink Excelência de Cristo, A — J. Edwards Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink Jesus! – C. H. Spurgeon Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon Livre Graça, A — C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill

 Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a — John Flavel  Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H. Spurgeon  Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W. Pink  Oração — Thomas Watson  Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams  Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural — Thomas Boston  Plenitude do Mediador, A — John Gill  Porção do Ímpios, A — J. Edwards  Pregação Chocante — Paul Washer  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon  Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200  Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon  Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. M'Cheyne  Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer  Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon  Sangue, O — C. H. Spurgeon  Semper Idem — Thomas Adams  Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock  Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) — C. H. Spurgeon  Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. Edwards  Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen  Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen  Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink  Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. Downing  Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan  Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval  Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone

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Sola Fide • Sola Scriptura • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria


2 Coríntios 4 1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, 3 na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está 4 encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória 5 de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, a Cristo Sola mas Scriptura! 6 Gratia! Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Sola Porque Deus, Sola Fide! que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, 7 Christus! para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.Solus Temos, porém, Soli Deo Gloria! este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 10 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus 11 se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na 12 13 nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, 14 por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará 15 também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de 16 Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o 17 interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação 18 produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se Issuu.com/oEstandarteDeCristo não veem são eternas. 2


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