O Amor de Deus Por Nós, Arthur Walkington Pink

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A. W. Pink


Traduzido do original em Inglês

The Love of God to Us By A. W. Pink

Via: ChapelLibrary.org • © Copyright 2000 Chapel Library

Tradução e Capa por Camila Almeida Revisão por William Teixeira

1ª Edição: Fevereiro de 2015

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida

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O Amor De Deus Por Nós Por A. W. Pink

“Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” (Romanos 8:39) Por “nós” queremos dizer o Seu povo. Porquanto nós lemos sobre o amor “que está em Cristo Jesus nosso Senhor” [Romanos 8:39], a Sagrada Escritura não conhece nada sobre o amor de Deus fora de Cristo. “O Senhor é bom para todos, e as suas misericórdias são sobre todas as suas obras” [Salmos 145:9], desta forma Ele supre os corvos com alimentos. “Porque ele é benigno até para com os ingratos e maus” [Lucas 6:35], e ministra as Suas providências sobre justos e injustos [Mateus 5:45]. Mas o Seu amor é reservado para os Seus eleitos. Isso é inequivocamente estabelecido por suas características, pois os atributos de Seu amor são idênticos a Si mesmo. Necessariamente, assim, pois “Deus é amor” (1 João 4:16). O Amor De Deus Em Cristo Ao fazer este postulado, isto é apenas outra maneira de dizer que o amor de Deus é como Ele mesmo, de eternidade em eternidade, imutável. Nada é mais absurdo do que imaginar que alguém amado por Deus pode perecer eternamente ou deverá alguma vez experimentar a Sua vingança eterna. Desde que o amor de Deus é “em Cristo Jesus” (Romanos 8:39), ele não foi atraído por nada em seus objetos — nem pode ser repelido por qualquer coisa neles, deles, ou por eles. “Como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim.” (João 13:1). O “mundo” em João 3:16 é um termo geral usado em contraste aos judeus, e o versículo deve ser interpretado de modo a não contradizer Salmos 5:5; 6:7, João 3:36 e Romanos 9:13. O propósito principal de Deus é recomendar o amor de Deus em Cristo, pois Ele é o único canal através do qual ele flui. O Filho não induziu o Pai a amar o Seu povo, mas sim foi o Seu amor por eles que O levou a dar Seu Filho para eles. Ralph Erskine (1685-1752) disse: “Deus escolheu uma forma maravilhosa de manifestar o Seu amor. Quando Ele quis mostrar Seu poder, Ele faz um mundo. Quando Ele quis demonstrar a Sua sabedoria, Ele a coloca em um quadro e forma que desvela a sua vastidão. Quando Ele desejou manifestar a grandeza e glória do Seu nome, Ele faz um céu, e coloca anjos e arcanjos, principados e potestades ali. E quando Ele quis manifestar o Seu amor, o que Ele não fará? Deus tem escolhido uma grande e maravilhosa maneira de manifestá-lo em Cristo: a Sua Pessoa, Seu sangue, Sua morte, Sua justiça”.

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“Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele [Cristo] sim, e por ele o Amém, para glória de Deus por nós” [2 Coríntios 1:20]. Como fomos escolhidos em Cristo (Efésios 1:4), como somos aceitos nEle (Efésios 1:6), como a nossa vida está escondida nEle (Colossenses 3:3), assim nós somos amados nEle — “o amor de Deus que está em Cristo Jesus”: nEle como nosso Cabeça e Marido, o que é a razão pela qual nada pode nos separar dEle, pois esta união é indissolúvel. O Amor De Deus Pelos Santos Nada aquece tanto o coração do santo quanto uma contemplação espiritual do amor de Deus. Enquanto ele está ocupado com isso, ele é erguido fora e acima de seu miserável eu. Uma apreensão crente enche a alma renovada com santa satisfação e o faz tão feliz quanto é possível para um ser deste lado do céu. Conhecer e crer no amor que Deus tem por mim é tanto uma segurança e uma antecipação do próprio Céu. Uma vez que Deus ama o Seu povo em Cristo, isto não é por qualquer amabilidade ou atração relativa a eles: “Amei Jacó” (Romanos 9:13). Sim, o naturalmente não atrativo, sim, o desprezível Jacó, “tu verme de Jacó” (Isaías 41:14). Desde que Deus ama o Seu povo em Cristo, isto não é regulado por sua fecundidade, mas é o mesmo em todos os momentos. Porque Ele os ama em Cristo, o Pai os ama como a Cristo. O tempo virá quando sua oração será atendida: “para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim” [João 17:23]. Apenas a fé pode compreender essas coisas maravilhosas, pois nem o raciocínio, nem os sentimentos podem fazê-lo. Deus nos ama em Cristo. Que infinito deleite o Pai tem enquanto Ele contempla o Seu povo em Seu Filho amado! Todas as nossas bênçãos fluem daquela fonte preciosa! O amor de Deus por Seu povo não é de ontem. Isso não começou com o seu amor por Ele. Não, “nós o amamos, porque ele nos amou primeiro” (1 João 4:19). Nós não demos primeiro a Ele para que Ele pudesse nos recompensar. Nossa regeneração não é o motivo de Seu amor, pelo contrário, Seu amor é a razão pela qual Ele nos renova após a Sua imagem. Isso é muitas vezes feito aparente na primeira manifestação disso, quando tão longe de seus objetos estarem engajados em buscá-lO, eles estavam em seu pior! “E, passando eu junto de ti, vi-te, e eis que o teu tempo era tempo de amores; e estendi sobre ti a aba do meu manto, e cobri a tua nudez; e dei-te juramento, e entrei em aliança contigo, diz o Senhor DEUS, e tu ficaste sendo minha” [Ezequiel 16:8]. Não apenas estão seus objetos muitas vezes no seu pior quando o amor de Deus é revelado pela primeira vez a eles, mas, em verdade, fazendo o seu pior, como no caso de Saulo de Tarso. Não apenas o amor de Deus é antecedente ao nosso, mas também ele nasceu em Seu coração em direção a nós muito antes que nós fôssemos libertos do poder das ter-

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vas e transportados para o reino do Filho de Seu amor. Isso não começou no tempo, mas carrega a data da eternidade. “Eu te amei com um amor eterno” (Jeremias 31:3). “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” [1 João 4:10]. É evidente a partir dessas palavras que Deus ama o Seu povo, enquanto eles estavam em uma condição natural, destituídos de toda a graça, sem uma partícula de amor em direção a Ele ou fé nEle; sim, enquanto eles eram Seus inimigos (Romanos 5:8, 10). Claramente isto me coloca sob uma obrigação mil vezes maior de amar, servir e glorificar a Ele do que se Ele houvesse me amado na primeira vez em que meu coração foi conquistado. Todos os atos de Deus para com o Seu povo no tempo são as expressões do amor que Ele lhes tem desde a eternidade. Isto é porque Deus nos ama em Cristo, e realizou isso desde a eternidade, para que os dons do Seu amor sejam irrevogáveis. Eles são o favor do “Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação” (Tiago 1:17). O amor de Deus, de fato, promove uma mudança em nós quando é “derramado em nossos corações” (Romanos 5:5), mas isso não provoca nada nEle. Ele às vezes varia as dispensações de Sua providência em relação a nós, mas isso não é porque a Sua afeição se alterou. Mesmo quando Ele nos castiga, é em amor (Hebreus 12:6), pois Ele tem o nosso bem em vista. As Operações Do Amor De Deus Olhemos mais de perto algumas das operações do amor de Deus. Em primeiro lugar, na eleição. “Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito [Seu avivamento], e fé da verdade” [2 Tessalonicenses 2:13]. Há uma conexão infalível entre o amor de Deus e Sua escolha daqueles que devem ser salvos. Que a eleição é a consequência do Seu amor é nítido novamente a partir de Deuteronômio: “O Senhor não tomou prazer em vós, nem vos escolheu, porque a vossa multidão era mais do que a de todos os outros povos” [7:7]. Assim, novamente: “em amor; e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade” (Efésios 1:4-5). Em segundo lugar, na redenção. Como vimos em 1 João 4:10, a partir do Seu amor soberano Deus fez provisão para que Cristo se tornasse a satisfação pelos seus pecados; embora antes de sua conversão, Ele estivesse irado com eles no que diz respeito à Sua Lei violada. E “como nos não dará também com ele todas as coisas?” [Romanos 8:32]; outra prova clara de que o Seu Filho não foi “entregue” à cruz por toda a humanidade. Pois Ele não lhes dá nem o Espírito Santo, uma nova natureza, nem arrependimento e fé.

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Em terceiro lugar, o chamado eficaz. A partir do Salvador entronizado o Pai envia o Espírito Santo [Atos 2:33]. Tendo amado os Seus eleitos com um amor eterno, com benignidade Ele os atrai [Jeremias 31:3], vivifica em novidade de vida, os chama das trevas para a Sua maravilhosa luz, torna-os Seus filhos. “Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus” [1 João 3:1]. Se a filiação não emana do amor de Deus como um efeito garantido, para que propósito são essas palavras? Em quarto lugar, a cura da apostasia: “Eu sararei a sua infidelidade, eu voluntariamente os amarei” [Oséias 14:4], sem relutância ou hesitação. “As muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo” [Cânticos 8:7]. Tal é o amor de Deus por Seu povo: invencível, inextinguível. Não apenas não existe nenhuma possibilidade de que expire, mas também as escuras águas do retrocesso não podem extingui-lo, nem as inundações de incredulidade o colocam para fora. Nada é mais irresistível do que a morte no mundo natural, nada tão invencível como o amor de Deus no reino da graça. Thomas Goodwin (1600-1680) observou:

“Que dificuldades o amor de Deus vence! Pois Deus supera o Seu próprio coração! Você pensa que não foi nada para Ele entregar o Seu Filho para a morte? [...] Quando Ele veio para nos chamar, não teve Ele nenhuma dificuldade que o amor venceu? Nós estávamos mortos em nossos delitos e pecados, ainda assim pelo grande amor com que nos amou, Ele nos vivificou no túmulo de nossa corrupção: “já cheira mal” [João 11:39], mesmo depois que Deus vem e nos conquista. Depois de nosso chamado, como, infelizmente, nós provocamos a Deus! Tais tentações que se fosse possível os eleitos deveriam ser enganados [Mateus 24:24]. É assim com todos os Cristãos. É com dificuldade que o justo é salvo [1 Pedro 4:18 — ARA], e ainda assim ele é salvo, porque o amor de Deus é invencível: ele supera todas as dificuldades”. Uma aplicação é malmente necessária para tal tema. Deixe que o amor de Deus diariamente envolva a sua mente através de pensamentos devotos sobre isso, de modo que as afeições de seu coração possam ser inclinadas a Ele. Quando caído em espírito ou em doloridos apertos, pleiteie o Seu amor em oração, com a certeza de que Ele não pode negar nada bom a você. Faça do maravilhoso amor de Deus por você o incentivo de sua obediência a Ele — a gratidão não requer nada menos. Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria!

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10 Sermões — R. M. M’Cheyne Adoração — A. W. Pink Agonia de Cristo — J. Edwards Batismo, O — John Gill Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida pelos Arminianos — J. Owen Confissão de Fé Batista de 1689 Conversão — John Gill Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne Eleição Particular — C. H. Spurgeon Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen Evangelismo Moderno — A. W. Pink Excelência de Cristo, A — J. Edwards Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink Jesus! – C. H. Spurgeon Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon Livre Graça, A — C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill

 Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a — John Flavel  Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H. Spurgeon  Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W. Pink  Oração — Thomas Watson  Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams  Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural — Thomas Boston  Plenitude do Mediador, A — John Gill  Porção do Ímpios, A — J. Edwards  Pregação Chocante — Paul Washer  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon  Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200  Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon  Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. M'Cheyne  Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer  Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon  Sangue, O — C. H. Spurgeon  Semper Idem — Thomas Adams  Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock  Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) — C. H. Spurgeon  Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. Edwards  Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen  Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen  Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink  Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. Downing  Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan  Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval  Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone

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Sola Fide • Sola Scriptura • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria


2 Coríntios 4 1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;

2

Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, 3 na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está 4

encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória 5

de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo 6

Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, 7 para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8

Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 10 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus 11 se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na 12 13 nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, 14 por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará 15 também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de 16 Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o 17 interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação 18 produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas. Issuu.com/oEstandarteDeCristo 9


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