O Espírito Santo na CFB1689, por Matthew Brennan

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O EspĂ­rito Santo Na CFB1689 Matthew Brennan


Traduzido do original em Inglês

Holy Spirit in Second London Baptist Confession • Circular Letter 2006 — ARBCA By Matthew Brennan

Via: ARBCA.com (Association of Reformed Baptist Churches of America)

Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira

1ª Edição: Agosto de 2015

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a graciosa permissão do Comitê de Publicações ARBCA, representado pela pessoa de Gary Marble, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License. Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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O Espírito Santo na Confissão de Fé Batista de 1689 Por Matthew Brennan

[Carta Circular da ARBCA • 2006]

O culto da manhã de domingo havia terminado quando um visitante buscou falar com o pregador. O estranho disse-lhe sem rodeios: “Eu creio no Espírito Santo”. O pregador estava feliz por ele e disse que ele também cria no Espírito Santo. O visitante formulou uma resposta um pouco diferente, dizendo: “Mas eu creio nos dons do Espírito Santo”. Mais uma vez o pregador respondeu de forma afirmativa. O estranho, então, disse ao pregador que ele cria em línguas, profecia e palavras de conhecimento de Deus. O estranho pensou que a falta de manifestações carismáticas do culto era um sinal claro de que a Igreja e o pastor não criam na obra do Espírito Santo. Esta breve história ilustra as diferentes ideias que as pessoas têm sobre o Espírito Santo. Um resumo da teologia do Espírito Santo para esses tipos de inquiridores seria útil. Onde podemos buscar um resumo doutrinal sobre a Pessoa e obra do Espírito Santo? Que tal olharmos em nossa Confissão comum? Eu me pergunto o que o estranho teria dito à comissão que escreveu a Segunda Confissão Batista de Londres, pois não há nenhum capítulo sobre o Espírito Santo nesta Confissão. Será que a comissão sentiu que havia conteúdo suficiente na Confissão sobre o Espírito Santo, sem a necessidade de um capítulo especial dedicado à Pessoa e obra do Espírito Santo? Existe uma teologia vigorosa do Espírito para ser encontrada e utilizada? Esta não é a primeira vez que a questão sobre o Espírito Santo nos Credos Reformados foi levantada. A declaração tem exercitado as mentes de alguns em outros ramos da Igreja confessional. Na verdade, isso tanto exercitou as mentes da Igreja Presbiteriana nos EUA que eles formularam dois Capítulos extras, adicionando-os à Edição Americana da Confissão de Fé de Westminster (CFW). Um Capítulo foi intitulado “Sobre o Espírito Santo”, o outro “Sobre as Missões”. Os novos Capítulos formulados foram aprovados pela Presbyterian Church in the USA [PCUSA: Igreja Presbiteriana dos EUA] em 1903. Estes dois Capítulos foram compostos e depois adotados por causa de uma deficiência percebida no conhecimento sobre a doutrina do Espírito Santo e Missões. Eles foram colocados na parte de trás da Confissão de Fé como Capítulos XXXIV e XXXV. Na Assembleia Geral de 1942 da Igreja Presbiteriana nos EUA, esses Capítulos foram incorporados à Confissão como Capítulos IX e X, com o Capítulo X sendo intitulado “Sobre o Evangelho”. A Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos da América e a Igreja Presbiteriana nos Estados

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Unidos, as duas maiores denominações Presbiterianas Americanas se reuniram em junho de 1983 como a Igreja Presbiteriana (EUA) e mantiveram estes dois Capítulos como XXXIV e XXXV. A ausência de um capítulo sobre o Espírito Santo na Segunda Confissão de Fé Batista de Londres não é devido à falta de instrução sistemática sobre o tema disponível para os nossos antepassados Batistas particulares. Owen, Goodwin, Charnock, e outros, tinham escrito tratados sobre o Espírito ou sobre a Sua obra na salvação. B. B. Warfield disse: “...a desenvolvida doutrina do Espírito Santo é uma doutrina exclusivamente da Reforma, e ainda mais especialmente uma doutrina Puritana”. De forma que, desde que os primeiros Batistas particulares mostraram-se ser “Puritanos” e “Reformados”, eles têm essa rica herança teológica e eclesiástica. Warfield fornece uma razão pela qual não há um capítulo adicional sobre o Espírito Santo. Ao comentar sobre a CFW, a fonte para mais de 90% da nossa Confissão, ele escreveu: “A única razão pela qual ela não oferece um capítulo sobre este assunto, no entanto, é porque ela prefere dar nove Capítulos sobre isso; e quando foi feita uma tentativa de suprir a suposta omissão, descobriu-se que praticamente tudo o que poderia ser feito era apresentar no novo capítulo propondo um resumo escasso do conteúdo desses nove Capítulos”. Warfield estava pensando especificamente nos Capítulos X a XVIII que tratam da ordo salutis, a aplicação da redenção pelo Espírito Santo na vida dos crentes. Isso não quer dizer que o Espírito Santo não seja citado também nos Capítulos anteriores da Confissão. Um rápido exame da Confissão demonstra claramente algo da obra do Espírito em geral. Aprendemos que o Espírito Santo procede do Pai e do Filho, e é igualmente Divino (CFB 2:3). O Espírito criou e sustenta toda a vida (CFB 5:1). Foi o Espírito que inspirou os homens que escreveram as Escrituras (CFB 1:1, 2, 4). Descobrimos que foi o Espírito que promoveu a Encarnação de Jesus (CFB 8:2). Foi o Espírito que ungiu Jesus para realizar a grande obra da redenção (CFB 8:2). O Espírito ressuscitou Jesus dentre os mortos (CFB 8:6). Na tentativa de mapear o ensino sobre o Espírito Santo na Confissão, é proveitoso ter em mente os grandes períodos da obra de Deus entre os homens. Em cada período da obra de Deus, uma Pessoa da Trindade é predominante. Isso não intenciona dividir o Trindade em unidades hermeticamente fechadas, como se as outras duas Pessoas da Trindade não tivessem um papel em dado período, mas indica papéis econômicos dentro da Divindade. Deus, o Pai teve o papel predominante sob a Antiga Aliança. Deus, o Filho é a Pessoa predominante na era da Nova Aliança. Deus, o Espírito Santo, foi enviado pelo Pai e pelo Senhor Jesus, depois da ascensão do Senhor para continuar e aplicar a obra que Ele começou. A obra da salvação é Trinitária do início ao fim. A seção na Confissão onde a obra do Espírito está em destaque é através dos Capítulos X ao XVIII.

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Um breve estudo dos Capítulos X ao XVIII fornece ao leitor pelo menos dez diferentes operações do Espírito Santo na vida daqueles salvificamente unidos a Cristo. 1. O Espírito Santo soberanamente chama e regenera uma pessoa, enquanto ela está morta em seus delitos e pecados — CFB 3:6; 7:2; 10:2. 2. O Espírito Santo confirma a autoridade das Escrituras como a Palavra de Deus no coração do crente — CFB 1:5. 3. O Espírito Santo ilumina as Escrituras para o crente individual e para a igreja como um todo — CFB 1:6. 4. O Espírito Santo opera no coração do crente para conceder-lhe a garantia de sua salvação — CFB 18:2, 3, 4 5. O Espírito Santo garante a perseverança dos santos até o final — CFB 17:1, 2, 3. 6. O Espírito Santo aplica e sela para o crente todos os diversos benefícios de sua redenção — CFB 11:4; 26:1; 27:1; 30:1. 7. O Espírito Santo santifica a Igreja de Cristo — CFB 8:8; 9:4; 13:1, 2, 3; 21:1, 3. 8. O Espírito Santo capacita o crente a produzir o fruto da graça salvífica e boas obras — CFB 14:1; 16:3; 16:3, 5. 9. O Espírito Santo concede dons pelos quais todo o corpo de Cristo é fortalecido e edificado — CFB 26:9, 11. 10. O Espírito Santo ressuscita o corpo dos crentes, assim como Ele trouxe a Cristo dentre os mortos — CFB 31:3. A Confissão tem um amplo desenvolvimento da doutrina do Espírito Santo. A Confissão nos fornece ainda mais verdade fortalecedora da mente sobre a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Nós vemos o Espírito Santo como: o Revelador da verdade, o Demonstrador do Cristo, o santo Habitante, o Supressor do nosso pecado, o Doador de toda a graça necessária e o Ressuscitador dos espiritualmente mortos. Talvez a Confissão não seja realmente deficiente. Pode ser que precisemos ensinar o que está contido na Confissão ao nosso povo com mais frequência nestes dias, quando há tanta compreensão incorreta sobre a obra do Espírito.

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A Confissão tinha um contexto histórico e teológico diferente quando ela estava sendo escrita. Seu contexto ocorreu há mais de 300 anos. Não devemos esperar que ela responda a todas as questões que estão sendo colocadas no século XXI. A observação interessante que J. B. Torrance fez sobre a CFW quando ele disse que ela não tinha nada a dizer sobre “relações raciais” é um bom exemplo disso. No entanto, com o conhecimento que temos adquirido a partir da Confissão, nós somos capacitados a lidar com questões contemporâneas que são solicitadas de nós com algum grau de referência histórica, teológica e exegética. É evidente que na Confissão existe um esboço da obra do Espírito que se relaciona com a doutrina e experiência. Como pastores, podemos demonstrar as dimensões experimentais da fé para aqueles que pensam que os Batistas Reformados são excessivamente intelectuais na sua compreensão da fé. Essa reputação gera uma motivação para que tenhamos cuidado com o texto da Escritura e removamos os erros. É um erro denegrir a obra do Espírito nas Igrejas de Cristo e àqueles para quem o Senhor O enviou conforme a promessa. A Confissão, como um resumo da verdade objetiva encontrada na Palavra de Deus, é um bom parâmetro para que testemos essas experiências subjetivas. A Confissão, tal como é, também nos protege contra o extremo oposto da mera aceitação intelectual. Ela ressalta que a obra do Espírito Santo é o que traz a Escritura à vida em nossas vidas Cristãs pessoais e congregacionais. A fria fé estéril nunca é obra do Espírito. A fé meramente histórica não é nenhum sinal de Sua presença. Talvez, o principal motivo pelo qual não há capítulo [sobre o Espírito Santo] na Confissão seja o fato de que o lugar dado ao Espírito na Confissão é semelhante ao que é dado a Ele nas Escrituras. O estranho que questionou o pregador enfatizou a Pessoa errada da Trindade Divina. Ele deveria ter falado sobre Cristo. Isso teria sido uma melhor prova de sua experiência espiritual. Pois, a obra do Espírito é enfatizar a Cristo, ao invés de a Si mesmo. O Ministério [do Espírito Santo] é um ministério holofote em relação a Jesus, uma questão de destacar a glória de Jesus diante de nossos olhos espirituais e de unir-nos a Ele. Ele não chama a atenção para Si ou apresenta-Se a nós para a comunhão direta como o Pai e o Filho fazem; Seu papel e Sua alegria é promover a nossa comunhão com Eles (J. I. Packer). O que temos na Confissão é uma apresentação completa e equilibrada da obra e testemunho do Espírito Santo. Podemos concluir com uma advertência de B. B. Warfield: “Sempre que os homens estão se ocupando com meditações santas e bem-aventuradas sobre o Espírito Santo e Sua obra, é seguro dizer que os fundamentos de uma verdadeira vida

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espiritual são estabelecidos, bem como a estrutura de uma rica vida espiritual está surgindo”. Que assim seja para cada um de nós.

Matthew Brennan.

Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria!

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10 Sermões — R. M. M’Cheyne Adoração — A. W. Pink Agonia de Cristo — J. Edwards Batismo, O — John Gill Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida pelos Arminianos — J. Owen Confissão de Fé Batista de 1689 Conversão — John Gill Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne Eleição Particular — C. H. Spurgeon Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen Evangelismo Moderno — A. W. Pink Excelência de Cristo, A — J. Edwards Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink Jesus! – C. H. Spurgeon Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon Livre Graça, A — C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill

 Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a — John Flavel  Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H. Spurgeon  Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W. Pink  Oração — Thomas Watson  Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams  Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural — Thomas Boston  Plenitude do Mediador, A — John Gill  Porção do Ímpios, A — J. Edwards  Pregação Chocante — Paul Washer  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon  Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200  Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon  Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. M'Cheyne  Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer  Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon  Sangue, O — C. H. Spurgeon  Semper Idem — Thomas Adams  Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock  Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) — C. H. Spurgeon  Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. Edwards  Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen  Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen  Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink  Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. Downing  Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan  Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval  Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone

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2 Coríntios 4 1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;

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Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, 3 na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está 4

encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória 5

de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo 6

Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, 7 para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8

Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 10 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus 11 se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na 12 13 nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, 14 por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará 15 também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de 16 Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o 17 interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação 18 produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas. Issuu.com/oEstandarteDeCristo 9


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