Uma Jornada No Evangelho - Parte 1 de 8 - Paul Washer

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Traduzido do original em Inglês

Journey into the Gospel By Paul Washer © HeartCry Missionary Society | www.HeartCryMissionary.com

Publicaremos esta obra em oito partes, ou fascículos, e, posteriormente, em um volume único contendo toda a obra. A presente publicação é composta da parte I deste livro.

O conteúdo deste e-book não é reconhecido por HeartyCry Missionary Society como a publicação oficial desta obra em Língua Portuguesa. Para obter mais informações sobre HeartyCry Missionary Society visite o seu website: www.HeartCryMissionary.com

Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira

1ª Edição: Agosto de 2015

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta transcrição são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado pelo website oEstandarteDeCristo.com, com contato prévio com HeartyCry

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Prefácio E Introdução à Presente Série de Fascículos

Oh! Quão deleitosa, edificante, consoladora, agradável e instrutiva é “Uma Jornada no Evangelho”. Deus, por Sua graciosa providência, nos concedeu o privilégio de ler e compartilhar convosco esta que é uma das melhores e mais preciosas obras por Paul Washer que conhecemos. Sobre esta exposição do Evangelho da nossa salvação, Paul Washer diz: Este livro é o primeiro de uma longa série de livros que lidam com o Evangelho de Jesus Cristo. Ao longo dos últimos anos, tenho passado horas incontáveis e muitas noites sem dormir organizando textos e acumulando citações daqueles que eu considero serem os pregadores mais eruditos e apaixonados do Evangelho: os Puritanos, Jonathan Edwards, George Whitefield, Charles Spurgeon, Martyn Lloyd-Jones e inúmeros outros... este é um livro robusto, repleto de perguntas e comentários. Os benefícios gerados a partir deste estudo dependerão do seu investimento. Se você responder às perguntas por impensadamente copiar o texto e sem procurar compreender o seu significado, muito pouco será adquirido... Fundado sobre a convicção de que as Escrituras são a inspirada e infalível Palavra de Deus, este livro foi concebido de tal forma que é literalmente impossível para o aluno avançar sem uma Bíblia aberta diante dele ou dela. Ele também foi projetado para que o aluno possa ter a oportunidade de estudar as Escrituras, na companhia de alguns dos maiores pregadores e estudiosos da história da Igreja. Dada a grandiosidade desta exposição, a publicaremos em oito partes, ou fascículos, e, posteriormente, em um volume único contendo toda a obra. A presente publicação é composta da parte I deste livro. Cremos que o Evangelho é “o único meio exterior de revelação de Cristo e da graça salvífica... abundantemente suficiente” (CFB 22:4). Logo, para cada alma eterna este tema é de importância infinita. Esta é a Mensagem do Céu que a Igreja de Cristo deve anunciar em tempo e fora de tempo, “pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15). Para a glória de Deus e bem do homem, o Evangelho deve ser pregado a toda a criatura. Devemos receber o Evangelho, e permanecer nele, retê-lo, pois nossa vida depende destas Palavras de vida: “Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15:1-4). O Evangelho é a Carta de Santo Amor do Céu, a Revelação progressivamente desvelada em

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toda a Bíblia sobre o Cristo de Deus, o Deus-Homem, que para a glória e honra de Deus e por amor de muitos, veio ao mundo, nasceu de uma virgem, viveu sob a lei em obediência perfeita, entregou-Se à maldita morte e morte de Cruz, fez-Se pecado para que o Seu povo fosse feito justiça de Deus, e ao terceiro dia foi ressuscitado dentre os mortos, e hoje vive e reina para sempre, e em breve a de vir julgar a vivos e mortos. “O amor de Jesus é as boas novas de grande alegria”. O Evangelho é Boa Notícia do Céu que dá “glória a Deus nas alturas”, e anuncia a “Paz na terra” e Sua “boa vontade para com os homens” (Lucas 2:14). “O Senhor deu a palavra; grande era o exército dos que anunciavam as boas novas” (Salmos 68:11). Neste volume estão reunidas lindas exposições de alguns valentes do santo exército do grande Rei que gastaram-se por amor do Senhor, e de Sua verdade, e assim, “anunciavam as boas novas”. Esperamos que Deus abençoe a Sua palavra como no passado. Que toda a glória, honra, poder, e louvor sejam desde agora e para sempre atribuídos “Àquele que nos amou, e em Seu sangue nos lavou dos nossos pecados” (Apocalipse 1:5). Amém! Editores EC, 27 de agosto de 2015.

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Uma Jornada No Evangelho Por Paul David Washer

[Publicaremos esta obra supracitada em oito partes, ou fascículos. A presente publicação é composta da parte I deste livro.]

O Evangelho De Nossa Salvação “Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado; o qual também recebestes, e no qual também permaneceis. Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não é que crestes em vão. Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15:1-4). Charles Spurgeon escreve: “Nestes dias eu me sinto obrigado a voltar repetidas vezes às verdades elementares do Evangelho. Em tempos de paz podemos nos sentir livres para fazer excursões aos distritos interessantes da verdade que se encontram muito longe; mas agora temos de permanecer em casa, e guardar os corações e as casas da igreja para defendermos os princípios fundamentais da fé. Nesta época se levantaram na própria igreja homens que dizem coisas perversas. Há muitos os que nos afligem com suas filosofias e novas interpretações, pelo que eles negam as doutrinas que professam ensinar, e minam a fé que eles pleiteiam sustentar. É assim que alguns de nós, que sabemos no que cremos, e não temos significados secretos em nossas palavras, devemos justamente firmar o pé no chão e manter a nossa posição, retendo a palavra da vida, e claramente declarar as verdades fundamentais do Evangelho de Jesus Cristo” (MTP [Metropolitan Tabernacle Pulpit: Púlpito do Tabernáculo Metropolitano], Vol. 32, p. 385).

Uma Obra Extremamente Importante Em Progresso Este livro é o primeiro de uma longa série de livros que lidam com o Evangelho de Jesus Cristo. Ao longo dos últimos anos, tenho passado horas incontáveis e muitas noites sem dormir organizando textos e acumulando citações daqueles que eu considero serem os pregadores mais eruditos e apaixonados do Evangelho: os Puritanos, Jonathan Edwards, George Whitefield, Charles Spurgeon, Martyn Lloyd-Jones e inúmeros outros. Em vez de esperar vários anos para publicar uma edição polida, decidimos imprimi-lo “em casa”, e “em forma bruta”, um capítulo ou dois de cada vez. Se estes primeiros livros forem encontrados

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serem úteis para o povo de Deus, vamos continuar a imprimir os outros até que nós esgotemos o que temos escrito, e continuaremos a escrever. Como foi dito, este é um livro robusto, repleto de perguntas e comentários. Os benefícios gerados a partir deste estudo dependerão do seu investimento. Se você responder às perguntas por impensadamente copiar o texto e sem procurar compreender o seu significado, muito pouco será adquirido.

Método De Estudo Cada capítulo e subseção começa com uma introdução de um determinado assunto e, em seguida, rapidamente avança para o estudo de textos bíblicos individuais que tratam do assunto. O estudante deve responder às questões somente depois que ele ou ela tenha meditado cuidadosamente no texto e comparado as suas conclusões com as notas de estudo na parte inferior da página e com as inserções que contêm citações importantes sobre o assunto em mãos. Pode ser útil sublinhar ou marcar com um destaque as verdades fundamentais nas notas de estudo e inserções. Fundado sobre a convicção de que as Escrituras são a inspirada e infalível Palavra de Deus, este livro foi concebido de tal forma que é literalmente impossível para o aluno avançar sem uma Bíblia aberta diante dele ou dela. Ele também foi projetado para que o aluno possa ter a oportunidade de estudar as Escrituras, na companhia de alguns dos maiores pregadores e estudiosos da história da Igreja. Este livro pode ser usado por um indivíduo, por um pequeno grupo ou classe de escola dominical. É altamente recomendável que o aluno complete cada parte por si mesmo antes das reuniões para discussão e perguntas, com o líder do grupo ou discipulado.

Exortação Ao Estudante O estudo da doutrina é uma disciplina tanto intelectual quanto devocional. É uma busca apaixonada por Deus que deve sempre levar o aluno a maior transformação pessoal, obediência e adoração sincera. Portanto, o estudante deve estar em guarda contra o grande erro de buscar somente conhecimento impessoal, e não a Pessoa de Deus. Nem devoção negligente, nem meras atividades intelectuais são proveitosas, pois em ambos os casos, perdese a Deus.

A New American Standard Version Para concluir este estudo, a New American Standard Version* é necessária. Esta versão das Escrituras foi escolhida pelas seguintes razões: (1) A convicção inabalável dos tradutores que a Bíblia é a infalível Palavra de Deus; e (2) a sua fidelidade às línguas originais. [*Escolhemos manter neste estudo as referências da versão ACF (Almeida Corrigida Revisada Fiel), pois cremos firmemente que esta atende às características que levaram o Sr. Washer a usar a New American Standard Version (ASV) neste estudo].

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Introdução De todos os esforços que um homem pode impor a si mesmo, não há nenhum maior do que buscar compreender o Evangelho de Jesus Cristo e buscar a Sua infinita glória — Deus em Cristo reconciliando o mundo conSigo mesmo. É uma glória muito profunda para o nosso intelecto, demasiado grande para os nossos corações, e além do poder de qualquer linguagem para descrevê-la, e ainda assim, dentro de tão grande mistério nós encontramos a nossa salvação.

O Dilema Divino O dicionário Webster define a palavra dilema como “uma situação que implica uma escolha entre alternativas igualmente insatisfatórias” ou “um problema aparentemente incapaz de uma solução satisfatória”. Nas Escrituras, o maior de todos os dilemas está diante de nós em quase todas as páginas: Como pode um Deus justo perdoar o ímpio? Se Deus simplesmente perdoa os ímpios, Ele não é mais justo. As Escrituras declaram: “O que justifica o ímpio, e o que condena o justo, tanto um como o outro são abomináveis ao Senhor” (Provérbios 17:15). Se Deus não perdoa os ímpios, todos perecerão. As Escrituras declaram: “Porque todos pecaram” (Romanos 3:23); e “o salário do pecado é a morte... “Romanos 6:23); e ainda: “A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18:4). Alguém poderia perguntar por que Deus não pode simplesmente perdoar o pecado do homem e acabar com isso? As Escrituras nos ordenam a perdoar livremente, então, por que seria errado para Deus fazer o mesmo? A resposta a esta pergunta é tripla. Primeiro, Deus é um Ser de valor infinito. Mesmo a menor forma de rebelião é um crime grotesco à Sua Pessoa, um crime de maior traição, uma rebeldia contra a própria ordem da criação. É digno de mais severa censura. Em segundo lugar, Deus é justo, e o Seu amor é um amor justo. Deus não pode amar injustamente mais do que Ele pode amar a injustiça. Não há contradição no caráter de Deus. Ele deve ser tanto justo quanto amoroso, e um não pode ocorrer em detrimento do outro. Em terceiro lugar, Deus é o Juiz de toda a Terra. Este é o Seu lugar para que veja esta justiça feita, que o mal seja punido, e esse direito seja vindicado. Não seria apropriado para o Juiz celeste perdoar os ímpios, não mais do que seria para um juiz terreno perdoar o criminoso que está diante dele em um tribunal de direito. Não é a nossa queixa frequente que o nosso sistema de justiça é corrupto? Será que não trememos quando criminosos condenados são perdoados? Será que devemos esperar menos justiça de Deus do que nós de nossos próprios juízes? Esse é o grande dilema: Como podem os homens serem perdoados e Deus ainda ser justo? A resposta é encontrada no Evangelho de Jesus Cristo.

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A Resposta Divina: O Evangelho A palavra “Evangelho” vem da palavra grega euangelion que é corretamente traduzida como “boa nova”. Na história antiga, a palavra era dada a toda a mensagem de grande alegria. Nas Escrituras, o Evangelho é a “boa nova” que através da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, a penalidade do pecado foi paga e homens pecadores podem ser salvos! De acordo com o beneplácito do Pai, o Filho eterno, que é igual ao Pai e a expressão exata de Sua natureza, voluntariamente deixou a glória do Céu, foi concebido pelo Espírito Santo no seio de uma virgem, e nasceu o Deus-Homem — Jesus de Nazaré. Como homem, Ele andou nesta terra em perfeita obediência à Lei de Deus. Na plenitude do tempo, Ele foi rejeitado por homens e crucificado. Na cruz, Ele levou o pecado do homem, sofreu a ira de Deus, e morreu no lugar do homem. No terceiro dia, Ele ressuscitou dentre os mortos. Esta ressurreição é a declaração Divina que o Pai aceitou a morte de Seu filho como um sacrifício pelo pecado, que a penalidade pela desobediência do homem foi paga, as exigências da justiça satisfeita, e a ira de Deus apaziguada. Quarenta dias após a ressurreição, o Filho de Deus subiu aos Céus, está assentado à direita do Pai, e a Ele foi dada a glória, a honra e o domínio sobre tudo. Ali na presença de Deus, Ele representa o Seu povo e intercede a Deus em nome deles. Todos os que reconhecem o seu pecado, estado desesperado, e laçam-se sobre Cristo são totalmente perdoados, declarado justos e reconciliados com Deus. Este é o Evangelho de Deus e de Jesus Cristo, Seu Filho.

ORE PARA QUE O ESPÍRITO SANTO use estas palavras para trazer muitos Ao conhecimento salvador de JESUS CRISTO.

Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria!

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10 Sermões — R. M. M’Cheyne Adoração — A. W. Pink Agonia de Cristo — J. Edwards Batismo, O — John Gill Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida pelos Arminianos — J. Owen Confissão de Fé Batista de 1689 Conversão — John Gill Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne Eleição Particular — C. H. Spurgeon Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen Evangelismo Moderno — A. W. Pink Excelência de Cristo, A — J. Edwards Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink Jesus! – C. H. Spurgeon Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon Livre Graça, A — C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill

 Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a — John Flavel  Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H. Spurgeon  Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W. Pink  Oração — Thomas Watson  Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams  Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural — Thomas Boston  Plenitude do Mediador, A — John Gill  Porção do Ímpios, A — J. Edwards  Pregação Chocante — Paul Washer  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon  Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200  Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon  Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. M'Cheyne  Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer  Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon  Sangue, O — C. H. Spurgeon  Semper Idem — Thomas Adams  Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock  Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) — C. H. Spurgeon  Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. Edwards  Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen  Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen  Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink  Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. Downing  Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan  Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval  Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone

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Sola Scriptura • Sola Gratia • Sola Fide • Solus Christus • Soli Deo Gloria


2 Coríntios 4 1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, 2

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na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está 4 encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória 5

de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo 6 Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, 7 para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 10 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus 11 se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na 12 13 nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, 14 por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará 15 também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de 16 Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o 17 interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação 18 produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se Issuu.com/oEstandarteDeCristo não veem são eternas.


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