Uma Jornada No Evangelho - Parte 3 de 8 - Paul Washer

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Traduzido do original em Inglês

Journey into the Gospel By Paul Washer © HeartCry Missionary Society | www.HeartCryMissionary.com

Publicaremos esta obra em oito partes, ou fascículos, e, posteriormente, em um volume único contendo toda a obra. A presente publicação é composta da parte III deste livro.

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Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira

1ª Edição: Agosto de 2015

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta transcrição são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado pelo website oEstandarteDeCristo.com, com contato prévio com HeartyCry

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Uma Jornada No Evangelho Por Paul David Washer [Publicaremos esta obra supracitada em oito partes, ou fascículos. A presente publicação é composta da parte III deste livro. Veja a Parte I clicando aqui]

A Razão Para A Demora Da Ira Por Amor Do Seu Nome “Por amor do meu nome retardarei a minha ira, e por amor do meu louvor me refrearei para contigo, para que te não venha a cortar” (Isaías 48:9). Albert Barnes escreve: “Aprenda a partir disso: 1. Que Deus age com referência à Sua própria glória, a fim de manifestar Suas próprias perfeições, e para assegurar o Seu louvor. 2. Que a razão pela qual os ímpios não são cortados mais cedo em suas transgressões é para que Ele possa mostrar a Sua tolerância, e garantir o louvor pela longanimidade. 3. Que a razão pela qual os justos são sustentados em meio às suas falhas frequentes no dever, à sua infidelidade, e às suas muitas imperfeições, é para que Deus possa receber glória, mostrando a Sua fidelidade pactual. 4. Esta é uma evidência de piedade — e uma que é indispensável — que haja uma complacência pela qual Deus deva proteger a Sua própria glória, de Sua própria maneira, e que haja um constante desejo de que o Seu louvor seja promovido, seja o que for que aconteça às Suas criaturas” (BN [Barne's Notes: Notas de Barnes], Isaías, Vol. 2, p. 189). Charles Spurgeon escreve: “Portanto nos alegramos, e pensamos ser deleitoso que Deus esteja visando a manifestação de Seu próprio caráter, e em todas as Suas obras está obtendo para Si mesmo um grande, eterno e glorioso nome” (MTP [Metropolitan Tabernacle Pulpit: Púlpito do Tabernáculo Metropolitano], Vol. 37, p. 575). 3. Em Jeremias 33:8-9 é encontrado um texto de tal beleza e significado que ele se destaca mesmo entre as Escrituras listadas acima. De acordo com este texto, por que Deus move-Se para salvar os homens? É pelo mérito deles ou para a Sua glória? a. De acordo com o versículo 8, Como Israel respondeu a todas as misericórdias de Deus? Que promessa Deus dá a Israel? Ele age por causa deles ou apesar deles? b. De acordo com o versículo 9, o que motivou Deus a mover-Se em favor de Israel? Qual deveria ser o resultado final da Divina obra salvadora?

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Notas De Estudo Jeremias 33:8-9. (a) “E os purificarei de toda a sua maldade com que pecaram contra mim; e perdoarei todas as suas maldades, com que pecaram e transgrediram contra mim”. O escritor vai a grandes comprimentos para comunicar a extensão do pecado de Israel. Ao fazê-lo, ele destrói toda a possibilidade de que algum valor ou mérito em Israel mudasse a Deus para agir em seu favor. Os homens devem conhecerem esta verdade antes de virem a apreciar a obra salvadora de Deus por eles. João Calvino escreve: “O favor de Deus, então, nunca teria sido apreciado pelos judeus se a atrocidade de sua culpa não tivesse sido claramente feita conhecida a eles” (CC [Calvin's Commentaries: Comentários de Calvino], Vol. 10-4, p. 236). (b) “E este lugar me servirá de nome, de gozo, de louvor e de glória, entre todas as nações da terra, que ouvirem todo o bem que eu lhe faço”. Perdoando a iniquidade de um povo indigno, Deus obteria para Si mesmo um Nome que moveria até mesmo as nações pagãs a se regozijarem nEle, louvá-lO e dar-Lhe glória. Observe que os remidos não louvam e honram a Deus tanto por aquilo que eles têm feito a Ele, mas por aquilo que Ele fez por eles — Ele perdoa pecadores indignos e purifica a sua iniquidade. “E espantar-se-ão e perturbar-se-ão por causa de todo o bem, e por causa de toda a paz que eu lhe dou”. O caráter de Deus seria tão revelado nesta obra da salvação que inspiraria a reverência das nações observadoras. Uma declaração semelhante é encontrada em Ezequiel 36:23: “E eu santificarei o meu grande nome, que foi profanado entre os gentios, o qual profanastes no meio deles; e os gentios saberão que eu sou o SENHOR, diz o Senhor DEUS, quando eu for santificado aos seus olhos”.

Por Que Deus Deveria Salvar? Por Charles Spurgeon “Não há outra razão pela qual Deus deveria salvar um homem, senão por amor de Seu nome, não há nada em um pecador que pode lhe dar o direito à salvação, ou recomendar-lhe à misericórdia; deve ser o coração de Deus que deve ditar o motivo pelo qual os homens devem ser salvos. Uma pessoa diz: ‘Deus me salvará, porque eu sou muito correto’. Senhor, Ele não fará tal coisa. Diz outro: ‘Deus me salvará, porque eu sou tão talentoso’. Senhor, Ele não irá. Seu talento! Ora, tu insensato gosmento, vaidoso de si mesmo, o teu talento não é nada comparado com o do anjo que uma vez estava diante do trono, e pecou, e que agora está lançado no abismo para sempre! Se Ele quisesse salvar os homens por seu talento, Ele teria salvado Satanás; pois ele tinha talento suficiente. Quanto à tua moralidade e bondade, são como trapos imundos, e Ele nunca te salvará por algo que fizeste. Nenhum de nós poderia ser salvo, se Deus esperasse algo de nós; nós devemos ser salvos pura e exclusivamente por razões relacionadas a Ele, e que repousam em Seu próprio seio. Bendito seja o Seu nome, Ele nos salva por ‘amor do Seu nome’” (NPS [New Park Street Pulpit: Púlpito De New Park Street], Vol. 3, p. 69-70).

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“[A verdade de Deus fazendo tudo por amor do Seu nome] abre uma grande porta para os pecadores. Agora, ouça isso. Talvez haja aqui alguém que diz: ‘Eu sou tão culpado; eu sou tão indigno; eu sou tão vil, que Deus não pode me salvar por causa de qualquer coisa em mim. Eu sou tudo o que eu não deveria ser’. Prepare-se, irmão. Não desanime. Você tem a posse da verdade neste momento. ‘Então, por que Ele me salvaria?’, você pergunta, ‘Não pode ser por causa de qualquer uso que Ele pode fazer de mim; porque eu sou ignorante; eu sou sombrio; eu sou fraco de espírito; Deus nunca pode obter algo de mim; Ele não pode me salvar por causa disso’. Mas, veja, senhor, Ele pode salvar você para que Ele possa obter um grande nome para Si mesmo; pois se Ele perdoa você, um grande pecador deste trará um grande louvor à Sua misericórdia. Se Ele transforma você, que estava desesperadamente em ruína, isso trará grande estima para o Seu poder. Se Ele toma você que é tão insignificante e obscuro, isso mostrará claramente a grandeza de Sua condescendência, e a magnificência de Seu amor” (MTP, Vol. 37, p. 573).

Notas De Estudo 2 Samuel 7:23. “E quem há como o teu povo, como Israel, gente única na terra, a quem Deus foi resgatar para seu povo, para fazer-te nome”. Duas razões são dadas para a salvação de Israel: Deus os redimiu por Seu próprio prazer e para a Sua própria glória e louvor. Jonathan Edwards escreve: “Mais uma vez, isso é representado como se o povo de Deus tivesse sua existência, pelo menos, como povo de Deus, por causa do nome de Deus” (Obras, Vol. 1, p. 112). Matthew Poole escreve que Deus redimiu Israel “para promover a glória do Seu poder e bondade, e outras perfeições” (MPC [Matthew Poole's Commentary: Comentário de Matthew Poole], Vol. 1, p. 601). Matthew Henry escreve: “Eles foram resgatados para ser um povo peculiar para Deus, purificado e de posse dEle mesmo, para que Ele pudesse fazer para Si um grande nome e fazer por eles grandes coisas” (MHC [Matthew Henry's Commentaries: Comentários de Matthew Henry], Vol. 2, p. 484). Atos 15:14. “Simão relatou como primeiramente Deus visitou os gentios, para tomar deles um povo para o seu nome”. Deus salvou os gentios não por causa de alguma virtude ou mérito encontrado neles, mas para a glória do Seu nome, para demonstrar Seu caráter e poder salvador, e para obter louvores para Si mesmo. William Gurnall escreve: “O que ele pretende em reunir almas pela graça do evangelho, senão ‘tomar um povo’ dentre a massa os pecadores ‘por Seu nome’?” (Complete Armor [Armadura Completa], Vol. 11, p. 521). John Gill escreve: “Foi graça visitá-los, olhar para eles, quando, por muitas centenas de anos Ele os havia negligenciado, Ele não tinha tomado conhecimento deles; e foi graça distintiva tomar alguns deles, para ser um povo especial e peculiar para Si mesmo; separálos do restante por Sua graça poderosa e eficaz, e estabelece-los em um estado da igreja, de modo que eles possam mostrar o Seu louvor e glorificá-lO” (EONT [Exposition of the Old and New Testaments: Exposição do Antigo e Novo Testamentos], Vol. 8, p. 284).

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Efésios 1:5-6. (a) “Segundo o beneplácito de Sua vontade”. O termo “beneplácito” vem da palavra grega eudokía que significa “bom prazer, deleite ou satisfação”. A nossa salvação é apenas o resultado da boa vontade de Deus, e não por causa de algum mérito ou virtude em nós. Aprouve a Deus salvar os ímpios, e Ele tem prazer e satisfação em Sua obra salvadora. João Calvino escreve: “Ao adotar-nos, portanto, Deus não pergunta o que somos, e não é reconciliado conosco por qualquer mérito pessoal. Sua única motivação é o bom prazer eterno, pelo qual Ele nos predestinou” (CC], Vol. 21, p. 201). Charles Spurgeon declara: “O que havia em nós que poderia merecer a estima, ou dar deleite Criador? ‘Sim, ó Pai’, nós sempre devemos louvar, foi ‘porque assim Te aprouve’” (MTP, Vol. 7, p. 99). (b) Para o louvor da glória de Sua graça. A palavra “graça” vem da palavra grega cháris que se refere ao imerecido favor de Deus. A finalidade ou objetivo de Deus ao enviar o Seu Filho pelos pecadores indignos é para que Seu favor imerecido fosse revelado e que Ele obtivesse maior glória para Si mesmo. Robert Bolton escreve: “A livre graça e favor de Deus são a causa primeira e fonte de todo o nosso bem” (Comfortable Walking [Caminhar Confortador], p. 10). Thomas Manton escreve: “Essa era a grande finalidade de Deus, a saber, que a graça fosse admirada e estimada por nós, e fosse o motivo de eterno louvor e ações de graças” (Obras, Vol. 3, p. 110). Que Ele nos concedeu gratuitamente [tradução literal]. O termo “concedeu gratuitamente” vem da pala-vra grega charitóo que significa “conceder com favor ou envolver com bênçãos”. Deus literalmente “nos agraciou” com “graça”, e é a graça de Deus que traz louvor a Deus. No Amado. Esta breve frase humilha o homem e exalta a Deus. É apenas “em Cristo” que a salvação vem ao homem. Charles Spurgeon escreve: “Que maravilha que nós, vermes, mortais, pecadores sejamos os objetos do amor Divino! Mas isso é apenas ‘no Amado’” (Morning and Evening [Manhã e Noite], p. 534).

Sobre o Fim Principal Da Redenção Por Jonathan Edwards “Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens” (Lucas 2:14). “Que a glória de Deus é a finalidade última e mais elevada da obra da redenção, é confirmado pelo cântico dos anjos no nascimento de Cristo... Deve-se supor que eles sabiam qual era a finalidade última de Deus ao enviar Cristo ao mundo; e que, em sua alegria na ocasião, suas mentes poderiam alegrar-se muito com o que era mais valioso e glorioso nisso, que deve consistir em sua relação com o que era a sua finalidade principal e última. E, além disso, podemos supor que o fato em que principalmente engajaram as suas mentes era o mais glorioso e jubiloso no caso; e seria o primeiro naquela canção que deveria expressar os sentimentos de suas mentes, e exultação de seus corações” (Obras, Vol. 1, p. 110).

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Por Amor De Seu Povo Uma das declarações mais importantes da Escrituras sobre os atributos de Deus é: “Deus é amor” (1 João 4:8), e é através do Seu amor pelos pecadores indignos que Ele recebe a maior glória para Si mesmo. Ao longo de toda a eternidade, Deus será adorado por Seu amor incondicional para com Seu povo. É crucial entender que o Deus que faz tudo para a Sua própria glória escolheu obter essa glória através de amar o Seu povo e dar Seu Filho para sua salvação. É uma grande alegria e consolo saber que o Deus que salva o Seu povo por amor do Seu nome é o mesmo que os salva por causa de Seu amor. Um amor que está além de nossa compreensão e linguagem. James Montgomery Boice escreve: “Agostinho uma vez chamou a cruz de ‘um púlpito’ a partir do qual Cristo pregou o amor de Deus pelo mundo” (Foundations of the Christian Faith [“Fundamentos da Fé Cristã”], p. 332). É extremamente importante entender que a vinda do Filho para salvar os pecadores estava em perfeito acordo com a vontade de Deus Pai. Nunca devemos pensar sobre o Pai como um Deus irado que deseja a morte do ímpio. Também não devemos pensar na obra salvífica do Filho como algo feito de forma independente do Pai, a fim de salvar-nos dEle. Segundo as Escrituras, foi o Pai, que tanto amou o mundo que Ele enviou Seu Filho, não para condenar o mundo, mas para que por Ele o mundo seja salvo (João 3:16-17). A obra salvífica do Filho é a obra salvífica do Pai. O amor do Filho pelos pecadores é o reflexo perfeito do amor do Pai por eles. Charles Spurgeon escreve: “Jesus Cristo é o Salvador; mas não mais do que Deus, o Pai... Algumas pessoas que são ignorantes do sistema da verdade Divina pensam em Deus, o Pai, como sendo um grande Ser cheio de ira, e fúria, e justiça, mas não tendo nenhum amor... Ora, nada pode ser mais incorreto do que tais opiniões. É verdade que o Filho me redime, mas, então, o Pai deu o Filho para morrer por mim, e o Pai me escolheu na eleição eterna de Sua graça. O Pai apaga o meu pecado, o Pai me aceita e me adota em Sua família por meio de Cristo. O Filho não poderia salvar sem o Pai mais do que o Pai sem o Filho...” (NPS, Vol. 3, p. 66). Novamente Charles Spurgeon escreve: “É verdade que Jesus apartou-Se das glórias do Céu, das felicidades da bem-aventurança, e voluntariamente desceu para o desprezo, vergonha e zombaria deste mundo inferior. Mas, ainda assim, Seu Pai teve uma parte nisso. Ele entregou o Seu Filho unigênito; Ele não me negou o Querido do Seu seio, mas deu o Seu Amado, e enviou-O para baixo com mensagens de amor ao homem. Jesus Cristo veio voluntariamente, mas ainda assim, Ele veio pela nomeação e envio de Seu Pai” (NPS, Vol. 6, p. 125).

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Deus Como A Causa Primeira do Amor Por Martyn Lloyd Jones “A nossa salvação é inteiramente a partir de Deus e do Seu amor. É essencial que eu deveria estabelecê-lo assim. Às vezes, antes, dissolutamente, o povo evangélico é tentado — e esta é a tentação peculiar daqueles que são evangélicos — a estabelecer toda essa questão da Expiação e da Salvação, desta forma, que é algo que o Filho de Deus fez para afetar o Pai. A ideia é que o Filho, depois de ter feito a obra, por assim dizer, está diante do Pai e implora a Ele, e tem que convencê-lO a nos perdoar, à luz do que Ele fez por nós. Essa é uma maneira errada de conceber isto, mas tem sido muitas vezes colocado assim. Há hinos que são culpados disso mesmo. Lembro-me bem um hino galês que mui específica e expressamente o coloca assim — que o Filho foi suplicar ao Pai e dizer: ‘Eu morri por eles, oh, deixe-os viver!’. Isso é certamente uma caricatura do ensino da Escritura. Embora devemos sempre enfatizar que a obra foi feita pelo Filho, nunca devemos esquecer que foi o Pai Quem enviou o Seu Filho para fazer isto. ‘Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito’; ‘Deus estava em Cristo reconciliando o mundo conSigo mesmo’. Isso é sempre a ação de Deus, Deus é a causa primeira; a salvação é de Deus, o Pai. É errado representar Deus, o Pai, como sendo passivo, e como simplesmente respondendo aos apelos e súplicas do Filho para dar-nos a salvação e perdão com base no que Ele fez por nós” (Romanos, Cap. 5, p. 104-105).

ORE PARA QUE O ESPÍRITO SANTO use estas palavras para trazer muitos Ao conhecimento salvador de JESUS CRISTO.

Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria!

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10 Sermões — R. M. M’Cheyne Adoração — A. W. Pink Agonia de Cristo — J. Edwards Batismo, O — John Gill Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida pelos Arminianos — J. Owen Confissão de Fé Batista de 1689 Conversão — John Gill Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne Eleição Particular — C. H. Spurgeon Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen Evangelismo Moderno — A. W. Pink Excelência de Cristo, A — J. Edwards Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink Jesus! – C. H. Spurgeon Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon Livre Graça, A — C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill

 Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a — John Flavel  Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H. Spurgeon  Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W. Pink  Oração — Thomas Watson  Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams  Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural — Thomas Boston  Plenitude do Mediador, A — John Gill  Porção do Ímpios, A — J. Edwards  Pregação Chocante — Paul Washer  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon  Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200  Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon  Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. M'Cheyne  Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer  Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon  Sangue, O — C. H. Spurgeon  Semper Idem — Thomas Adams  Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock  Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) — C. H. Spurgeon  Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. Edwards  Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen  Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen  Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink  Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. Downing  Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan  Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval  Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone

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2 Coríntios 4 1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, 2

3

na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está 4 encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória 5

de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo 6 Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, 7 para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 10 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus 11 se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na 12 13 nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, 14 por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará 15 também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de 16 Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o 17 interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação 18 produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se Issuu.com/oEstandarteDeCristo não veem são eternas.


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