Razer's Ride THE LAST RIDERS #1

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Razer’s Ride The Last Riders- Lv1 Jamie Begley Disponibilizado: Juuh Alves Tradução: Mari Souza Revisão Inicial: Rosa B Revisão Final: Erika P Leitura Final e Formatação: Sonia


Sinopse Beth Cornett é uma boa garota, e tenta ficar fora do caminho dos perigosos membros do clube de

motoqueiros.

Infelizmente,

ela

consegue

chamar a atenção de Razer, que tem toda a intenção de tentá-la a ficar com ele apesar de suas dúvidas.

Quando

concretizados,

ela

seus é

piores

deixada

com

medos o

são

coração

partido, determinada a esquecer do seu passeio para

o

lado

selvagem.

Razer não ia mudar por qualquer mulher, nem mesmo Beth. Seus estilos de vida eram muito diferentes; Ele a traiu, ela correu e ele percebeu seu erro tarde demais; Ela não estava disposta a perdoar e esquecer. É preciso uma tentativa de assassinato para trazê-la de volta para ele e Os Last Riders seriam a sua proteção. Razer pode ter aprendido sua lição, mas desta vez, enquanto ela estiver no clube, ela tem que jogar pelas suas regras.


Capítulo 1 Beth parou o pequeno carro no espaço vago em frente ao mercado Compre Barato. Tirando a lista da bolsa de grandes dimensões, ela olhou para o relógio, calculando que tinha uma hora para terminar a compra da Sra. Langley. A velha frágil tinha contratado Beth para as tarefas que ela não era capaz de fazer sozinha já por muito tempo. Ela era uma das muitas clientes que Beth tinha acumulado ao longo dos últimos cinco anos. Ela tinha até contratado um estudante universitário em tempo parcial para fazer as tarefas que ela não era fisicamente

capaz

de

fazer.

Limpeza

de

garagens,

levantamento de peso, e trabalho no gramado que eram serviços muito solicitados uma vez que ela era contratada. Desde que ela foi capaz de contratar Blake, esses trabalhos foram deixados para ele, então ela conseguiu fazer um pequeno lucro para si mesma. Não demorou muito para Beth completar a lista. Franzindo a testa para a lista escassa de mantimentos, ela se preocupou com a diminuição do apetite da Sra. Langley; Ela sabia que não eram as suas finanças as responsáveis pela lista pequena. Beth cuidava da maior parte de suas finanças,


tinha se formado em contabilidade na faculdade; a tarefa adicional controlando os talões de cheques da Sra. Langley leva pouco de seu tempo. Isso realmente a fazia se sentir melhor, usar as suas habilidades negligenciadas tendo que fazer os pagamentos mensais do empréstimo estudantil, lembrava-lhe que ela tinha trabalhado duro para conseguir. Quando ela se formou, acabou tropeçando em seu negócio, literalmente, quando a vizinha adoeceu. Beth se ofereceu para dar recados para ela até a sua recuperação. De lá para cá, com o boca a boca ela passou a ter uma clientela e uma renda estável, mas isso a deixou com pouco tempo livre. Seus clientes tinham começaram a chamá-la e fazer pedidos para pequenas tarefas que eles eram mais do que capazes de realizar por si mesmos, muitas vezes a chamavam para preencher a solidão de suas vidas. Beth pensou que era triste que eles a chamassem em vez de seus filhos, que muitas vezes moravam perto, mas não estavam dispostos a parar o que estavam fazendo para ver aos pais que os sustentou. Enviar-lhes um cheque quando eram solicitados, era tipo um bálsamo para as suas consciências. Beth estava colocando os mantimentos no porta-malas de seu carro quando o som alto de motores encheu o ar do fim da tarde. Enrijecendo, ela olhou por cima do ombro e viu o grande grupo de motoqueiros entrando no estacionamento. Fechando o porta malas, Beth rapidamente abriu a porta do carro e entrou, fechando e trancando a porta. Quando ela colocou as chaves na ignição, Beth observou como os motoqueiros estacionaram em grupo. A pequena cidade de


Treepoint tinha um moto clube que havia tomado à cidade pacificamente, há três anos. Os Last Riders/Os últimos Cavaleiros são um moto clube que tinham a sua localização real desconhecida para a maioria das pessoas da cidade. Muitos acreditavam que eles estavam situados nas montanhas na fronteira entre Kentucky e Virginia. Quando

eles

entram,

problemas

muitas

vezes

acontecem e os departamentos de polícia que fazem parte da fronteira, muitas vezes empurram os crimes uns para os outros; Por conseguinte, nenhum dos crimes que se acredita terem

cometido

sequer

foram

processados.

Eles

estão

crescendo e ficando mais fortes, em ambas as comunidades que fazem fronteira. Os moradores passaram a ter medo dos estranhos intimidadores que vivem e jogam duro. Felizmente, eles ficam na deles e os problemas que eles criam ficam em seu próprio grupo cheio de regras e os bares azarados que eles escolhem para a noite. As consequências posteriores por muitas vezes, deixam o bar fechado por dias para reparos. Normalmente, um

dos

membros

aparece

no

dia

seguinte com um maço de dinheiro para o proprietário, como um plus extra para silenciá-los. Tornou-se uma fonte regular de renda para os proprietários de pequenos comércios. Beth olhou de seu carro enquanto o grande grupo entrava na loja. Os homens estavam todos vestidos com jeans e jaquetas de couro com seu emblema na parte traseira.


Todos no pequeno espaço lhes deram abertura para passarem,

tentando

evitar

problemas.

Várias

mulheres

estavam intercaladas entre os homens. Uma das jovens mulheres riu, atraindo a atenção de Beth. A neta da Sra. Langley, Samantha, estava caminhando com a mão no cinto de um dos homens maiores. O braço dele estava casualmente envolto em torno de seus ombros enquanto ele caminhava ao lado dela e conversava com outro motociclista, ignorando totalmente os clientes que se dispersavam. Vendo os outros em pânico assim como ela tinha ficado a fez sentir culpa, eles não tinham agido de forma diferente com qualquer outro cliente que entrou na pequena loja. Sam estava vestida como Beth nunca a tinha visto antes, e ela já havia desenvolvido uma reputação antes que os motociclistas fizessem a sua presença conhecida na cidade. Jeans apertados que deixaram seus quadris e barriga nua, com um piercing brilhando que chamou a atenção para o seu estômago liso. O top super pequeno deixou os globos de seus seios nus. Botas de motociclista

completava

a

aparência

de

uma

garota

motociclista que Beth tinha certeza que daria a sua avó palpitações no coração. Sam era vários anos mais jovem do que ela e aos dezenove anos; seu corpo era ágil e firme, ao contrário de sua estrutura robusta e pequena. Beth não estava acima do peso, mas por causa da sua pequena estatura de 1,52 o peso parecia embalar qualquer coisa que ela comia. Felizmente, seu trabalho e exercícios a impediram de ser uma bagunça gordinha. Quando eles entraram na loja,


Beth saiu com cuidado. Preocupada com a jovem garota, mas conhecendo bem a Sam, ela sabia que não gostaria de receber qualquer preocupação. Beth sabia que a Sra. Langley estaria preocupada se ela soubesse com quem a sua neta estava saindo, e o pai de Sam ficaria furioso. Vincent Bedford era presidente do banco local. Ele era arisco e arrogante, mantinha sua postura encantadora de fachada para a classe alta da sociedade de Treepoint. Beth havia falado com ele quando a sua sogra a tinha contratado. Surpreendentemente, a Sra. Langley tinha pedido a Beth para acompanhar as finanças de seu genro e ele tinha concordado. Ela tinha aprendido rápido sobre ele quando mergulhou

nas

contas.

Vincent

Bedford

não

estava

interessado no que a sua pequena sogra possuía e, sim em beijar a bunda de todas as ricas viúvas de Treepoint. Beth virou para a pequena rua que levava à casa da Sra. Langley para deixar a pequena quantidade de mantimentos que tinha pedido. Beth já estava planejando com antecedência a sua próxima missão que estava aguardando a sua atenção; Esperando fazer isso em casa antes de escurecer.

— Você viu isso? — Perguntou Razer à garota pendurada a seu lado.


— Como eu poderia não ver? Ela praticamente pulou em seu carro, ela estava tão assustada. Eu aposto que ela mijou nas calças. — Razer riu e os outros que estavam por perto se juntaram a ele, depois de ter visto também a pequena loira deliciosa correndo para seu carro. Dentro, eles se separaram, reunindo suprimentos para a próxima semana. Enormes quantidades de carne, batatas fritas, cerveja; encheram três carrinhos de compras. — Como é que vamos levar tudo isso para casa? — Sam questionou quando Razer pegava a grande nota fiscal com valor exorbitante da atendente do mercado. — Talvez devêssemos contratar a assustada ratinha de sua avó para entregá-los. — Ele brincou. — Não brinque. Aposto que ela correu direto à minha avó para fofocar sobre mim. Cadela intrometida. — Train passou por trás dela puxando-a, passando a mão sobre sua bunda e levando-a para perto de sua virilha saliente, ignorando os clientes afugentados e a atendente desocupada com esse comportamento sexual em público. — O que ela vai dizer Sam? Que você está transando com um de nós? Que está preocupada com você, isso não é a verdade? — Ele riu, puxando-a ainda mais perto. — Não se preocupe Sam, a velha nem sonha que você está

transando

com

todos

eles

Evie

murmurou

sarcasticamente enquanto empurrava um dos carrinhos de supermercado sobrecarregados em direção às portas de correr. — Coloque os mantimentos no meu carro. — Ela


ordenou aos motoqueiros, ignorando o olhar furioso de Samantha. Sam ficou vermelha com o desrespeito da popular Evie. Sentindo-se ofendida e de boca aberta, ela retrucou. — O que você está olhando cadela? — Que educação Sam. — Train aliviou seu aperto antes de deixar cair um beijo em sua boca, dando um show para as pessoas atordoadas com o seu comportamento. Com raiva, Sam se afastou, saindo para longe da plateia que se formou na pequena loja.

Beth

chegou

à

casa

da

Sra.

Langley,

fazendo

malabarismos com as compras de forma cuidadosa. Calmamente, ela os colocou longe antes de ir à busca da mulher mais velha. Ela a encontrou deitada em seu sofá, tirando uma soneca. — Senhora Langley?— Beth estava prestes a virar as costas e deixá-la cochilando, quando ouviu a resposta com voz cansada. — Beth? — Sim, sou eu. — Beth entrou no quarto para que ela pudesse ser vista sem fazer a mulher sair da sua posição. — Achei que você talvez pudesse saber sobre a Samantha. Ela deveria ter me visitado esta semana. — Tristeza brilhava em seus olhos azuis pálidos. Beth sentiu um nó na garganta.


Então, muitos de seus clientes sofriam de solidão, sentindo-se obrigada a se sentar por vários minutos, Beth ouviu as várias lembranças de Samantha quando era uma criança. Desejando sacudir a garota em questão por ignorar sua avó, ela sabia que era inútil sentir raiva sobre algo que estava além de seu controle. Ela estava apenas seguindo o exemplo do pai; A mãe de Sam e filha da Sra. Langley tinham morrido em um acidente de carro, quando Sam tinha quatorze anos. Tentando evitar que a mulher ficasse triste, Beth interrompeu a sua história. — Eu sinto muito e eu não tive a intenção de perturbar o seu cochilo. Eu só queria que você soubesse que trouxe os mantimentos e os coloquei lá fora. Blake passará neste fim de semana para limpar suas calhas e armazenar qualquer coisa que você precisar. — Obrigada. Eu não sei o que faria sem a sua ajuda. — Estou certa de que sua família estaria mais do que feliz em ajudar. — Você acha? — Eu sei disso, agora não cochile por muito tempo ou você não será capaz de dormir esta noite. Eu irei te ver no sábado. Eu vou trancar a porta ao sair. — Beth a deixou cochilando e estava trancando a porta pesada quando o som alto de moto novamente chamou sua atenção. Eles estavam dirigindo devagar pela rua, passando em frente da casa que a Beth estava saindo.


Samantha estava na garupa de uma grande moto preta, segurando firmemente um motociclista diferente do que aquele ela entrou na loja. Beth sentiu seus olhos nela quando passou e acenou com a mão em reconhecimento. Samantha virou a cara para outra direção, descaradamente ignorando a casual saudação. Beth deu de ombros, não ficando chateada com o desprezo. Samantha nunca tinha sido amigável quando seus caminhos

haviam

se

cruzado,

sendo

muitas

vezes

abertamente hostil. Ela tentou não deixar isso incomodá-la, mas Beth não conseguia entender por que a menina não gostava muito dela. A caminhada até o carro parecia ter vários quilômetros, em vez dos poucos centímetros que realmente

tinha.

Enquanto caminhava para o carro dela, ela olhou para as motos quando passavam. Se isso não fosse tão óbvio, Beth teria voltado para a casa até que todos passassem, mas ela não estava disposta a se fazer de idiota duas vezes no mesmo dia. Ela soltou um suspiro aliviado quando o último passou. Era ele que tinha o braço em torno de Samantha na loja. Ele olhou para ela enquanto ela caminhava em direção a seu carro. A sua respiração ficou presa na garganta devido à beleza rústica dele. Seu cabelo castanho escuro que alcançava a gola de sua jaqueta de couro estava amarrado para trás em um capacete. Óculos de sol escondeu a cor de seus olhos, mas não diminuiu a força do seu olhar sobre ela. Sentindo queimar quando seus olhos se encontraram


brevemente; Beth viu seus lábios tremerem em um sorriso mau como se soubesse os sentimentos invadindo seu corpo. Beth correu para seu carro, tirando os olhos do motoqueiro que passava. Ela não virou quando ouviu a aceleração da moto, como se estivesse rindo dela. Os dedos de Beth tremiam enquanto ela colocava as suas chaves na ignição. Ela não sabia por que os motoqueiros a deixava tão desconfortável. A única conclusão que chegou, era que eles tinham incorporado todos os vícios que seu pai havia a advertido. Os pais de Beth eram nascidos e criados em Treepoint. Seu pai tinha sido o pregador batista local e sua mãe dedicada ao seu trabalho. As expectativas deles sobre ela tinham sido altas e a comunidade tinha mantido seus olhos sobre ela, contando ao seu pai cada infração que achavam ser contra os ensinamentos. Ele tinha respondido com horas de palestras e dias de olhares com censura, fazendo com que Beth se sentisse muitas vezes inadequada e má. Experiências como as que meninas jovens apreciavam frequentemente, como danças e namorados, tornaram-se sentimentos associados com descontentamento para o seu pai. Beth tinha duas escolhas, ser rebelde ou submeter-se às exigências da posição que o seu pai tinha na comunidade. Ela não era uma lutadora, tinha cedido às exigências de seus pais por causa de sua irmã. Para mostrar um exemplo de caridade, seus pais haviam adotado uma menina, Lily. Ela era tudo o que Beth não era, alta, magra, e radiante. Bonita, por dentro e por fora. Quando você olhava, você não podia tirar os olhos dela, e se fizesse, parecia que você perdia


algo de vital importância. Olhando para os seus quase 19 anos de idade, você nunca saberia o inferno que seus pais a tinham feito passar. Lily tinha sido pequena para sua idade e sua mãe biológica havia burlado a lei por nunca a ter colocado na escola. Depois de adotá-la, os pais da Beth tinham dito a todos que ela na verdade, era dois anos mais nova assim não estaria tão atrasada na escola. Beth amava sua irmã e, quando seus pais haviam morrido durante uma missão de caridade, Beth mudou-se para casa para cuidar da irmã até que ela terminasse o ensino médio. Lily era agora uma sênior no ensino médio, com a sua formatura marcada para dali a alguns meses. Ela tinha se desenvolvido fisicamente, mas elas decidiram manter a sua idade desconhecida. Tinha sido a decisão de seu pai; A escola sabia da sua verdadeira idade. Era a comunidade que estava mantida no escuro acreditando que ela tinha apenas dezessete anos. Não tinha sido difícil cuidar de Lily, enquanto Beth se sentia sufocada pelas regras de sua mãe, Lily a tinha abraçado. Para ela as regras tinham fornecido

segurança

e

estrutura

para

uma

menina

traumatizada. A mente de Beth se afastava das memórias de seu primeiro encontro com a menina e era verdadeiramente agradecida a seus pais por ter resgatado a sua irmã de coração, e não de sangue. Beth parou em sua garagem, vendo a luz na varanda. Lily estava esperando ela chegar em casa do trabalho. O cheiro de comida lhe atingiu quando entrou na casa aconchegante.


— Oi mana, você está atrasada. — Lily a saldou e a acusou ao mesmo tempo. — Eu sei. Eu teria ligado, mas eu sei como você fica me falando sobre usar o telefone enquanto dirijo. — Beth tirou os sapatos e a faixa amarrada firmemente no cabelo. Beth aliviou os temores de sua irmã, a compreensão de como traumatizante foi à morte inesperada de seus pais. — Tudo bem. — Lily perdoou instantaneamente a irmã. — Vamos comer, estou morrendo de fome. Beth riu da figura magra de sua irmã. — Você sempre está, eu não sei como você não ganha peso comendo da maneira como você come. Devem ser bons genes. — No mesmo instante, Beth lamentou suas palavras com a dor nos olhos da irmã. Pegando rapidamente pelo braço e levando Lily de volta para a cozinha, ela mudou de assunto. — O que há para o jantar? — Rindo, Lily respondeu sua pergunta. — O seu favorito, espaguete. — As garotas sentaram a mesa e em poucos minutos estavam saboreando o jantar que Lily havia preparado. — Então, o que você planejou para este fim de semana?— — Nada de mais. — Lily deu de ombros pegando uma fatia de pão de alho. — Estudar. — Beth franziu a testa com a resposta curta. — O baile não é daqui a algumas semanas?


— Sim. Mas eu não vou. — Ora, o Charles não quer ir? — Beth tentou não estremecer quando falou o seu nome. O menino era bom, mas ele mostrava muitas das mesmas características de seu pai. E para ser justa, muitas vezes ela havia ralado os nervos de Beth. — Não e nem eu. — Lily levantou a mão quando Beth iria protestar. — Você não foi para o seu baile de formatura porque papai não permitiu. E eu simplesmente não posso ir ao meu quando sei que ele não iria aprovar e Charles concordou. — Beth escolheu suas palavras com cuidado. — Lily, os tempos mudaram. A igreja está muito mais branda do que quando o pai era pastor. Eu não estou dizendo para sair e ser selvagem, simplesmente saia e tenha um bom tempo. Existe um meio termo. Lily apenas balançou a cabeça. — Não, Beth, por favor, eu não quero ir. — Beth começou a discutir com sua irmã, se era o baile da formatura que ela não queria participar ou seriam as festas que poderiam ficar um pouco selvagens. O telefone interrompeu-a com a canção — no fogo. Lily fez um olhar de censura pela música, mas Beth ignorou. Ela amava a música que era contrária aos ensinamentos de seu pai, que dizia que isso conduzia ao pecado e a tentação. Beth não estava disposta a deixar Lily fazê-la se sentir culpada e mudar para o seu toque chato. — Olá?—


— Beth. Aqui é Loker James. Lamento incomodar a sua noite, mas tenho uma situação em minhas mãos eu estava esperando que você pudesse me ajudar. — Não tem problema, Sr. James, em que posso ajudálo? — Lily fez uma careta para ela enquanto se serviu de outra porção de seu espaguete. — Acabei de receber um telefonema de Mick no Rosie. — O meu pai está lá bêbado e tentando entrar em brigas com outros clientes. Eu estava esperando que você enviasse o Blake até lá para levá-lo para casa para mim. Estou em Washington, em uma reunião ou eu faria isso pessoalmente. — Eu não posso enviar o Blake, mas posso cuidar dele para você. — O Sr. James pai, Ton, era um homem pequeno com um grande nome e uma atitude a combinar. Ele era uma pessoa doce quando sóbrio, mas quando estava bêbado, ele conseguia convencer a si mesmo que era um durão. Isso muitas vezes o levava a lutas que ele perdia, e, por vezes, terminava na sala de emergência sendo remendado e sofrendo as recriminações furiosas de seu filho. Loker James tinha contratado Beth porque seu negócio o levava para fora da cidade com frequência e ele queria manter um olhar atento sobre o seu pai. — Eu não sei se essa é a melhor opção. O meu pai pode ser difícil de lidar quando está bêbado. — O agravamento em seu tom claramente passou através do telefone. Beth sorriu, ela estava bem consciente de quão irritadiço o homem


poderia ser, tendo o colocado na cama muitas vezes ao longo dos últimos meses desde que ela tinha sido contratada. Agora isso, seria a primeira vez que ela teria que entrar no — Rosie para recuperá-lo depois de uma briga. — Eu posso lidar com Ton. Não se preocupe. Mick vai me ajudar a levá-lo para o carro. — Ela era bem familiarizada com Mick; O dono do bar havia frequentado a igreja de seu pai e continuou mesmo quando o novo pastor assumiu no momento da morte de seu pai. Meu pai tinha perguntado frequentemente para a minha mãe se era para se arrepender pelos pecados que ele permitia serem cometidos naquele estabelecimento, ou por aqueles que os tinham cometidos. Sempre que o assunto era sobre Mick, ele apenas mudava de assunto do sermão, seu pai redirecionava a sua determinação de salvar o homem considerado como um dos maiores pecadores da congregação. Suas grandes doações logo pararam as tentativas de salvar sua alma. — Você tem certeza?— A dúvida agora estava atada em sua voz antes de Beth ouvi-lo suspirar. — Me ligue quando deixá-lo em casa. Se você tiver qualquer dificuldade me deixe saber imediatamente.


Capítulo 2 Não demorou para Beth chegar ao bar, na periferia da cidade após deixar Lily lavando os pratos e ela não se sentia cheia de culpa por isso. Essa era uma tarefa que Beth desprezava, pois havia passado a sua infância fazendo isso após os muitos jantares que seus pais se sentiam obrigados a dar para os membros da sua congregação. Beth

engoliu

em

seco

quando

parou

e

viu

o

estacionamento do Rosie lotado. Sexta-feira era uma noite movimentada no bar; A maior parte do espaço estava preenchido por motos. Um sentimento de vazio atingiu o seu estômago. Antes que pudesse mudar de ideia e ligar para Loker James e lhe dizer que não podia ajudar o seu pai, Beth caminhou rapidamente para a entrada. Ao se aproximar da porta, um movimento no lado do estabelecimento atraiu a atenção. Um homem estava encostado na lateral do prédio, a parede escurecida fornecia apoio e uma mulher com uma saia preta com babados estava de joelhos diante dele. O pênis dele estava enterrado em sua boca; A cabeça balançando mostrou exatamente que tipo de ação sexual ela estava fazendo no cara. Quando Beth foi capaz de levantar os olhos chocados dos quadris empurrando o grande pau na boca da


mulher ansiosa, ela reconheceu o homem de hoje cedo que tinha visto enquanto ela corria para seu carro. Mesmo agora, Beth teve que se impedir de correr de volta para a segurança do seu carro quando ele levantou o olhar e viu Beth olhando para eles chocada. Ele não diminuiu a velocidade, em vez disso colocou a mão no cabelo da mulher apertando puxando-a para mais perto de seu pênis. Ele quebrou momentaneamente o contato visual com Beth para assistir seu pênis desaparecer em sua boca, obviamente experiente. O top preto da garota estava baixo em torno de sua cintura e seus dedos estavam puxando o peito da mulher com a mão. Beth viu seus dedos torceremlhe o mamilo e a mulher começou a se contorcer enquanto sua cabeça balançava mais rápido, até que Beth pode ouvir os seus gemidos lascivos e os suspiros da mulher quando ele começou a gozar em sua boca. O barulho da porta fechando a puxou de volta à realidade; Ela bruscamente andou para frente, praticamente correndo para o bar. Beth se desprezava por ter observado o casal, mas ela tinha ficado congelada no lugar, incapaz de tirar os olhos deles. Demorou alguns segundos para os seus olhos se ajustarem à penumbra do bar. Olhando ao redor, ela viu Ton sentado no bar e parecia que ela tinha chegado na hora certa. Ele estava sendo puxado pela garganta por outro motoqueiro que ela tinha visto com Samantha mais cedo naquele dia. Beth a viu sentada no colo de outro motoqueiro tatuado. Suspeitava que fidelidade não existia entre o grupo; Beth fez um sinal para o Mick que não tinha tirado os olhos


dela desde que havia entrado no bar. Andando com cuidado por trás de Ton, que não podia vê-la devido à abordagem do motoqueiro que agora estava pendurando-o no ar, Beth estendeu a mão e puxou o braço determinado a estrangular seu cliente. — Desculpe-me, você pode deixá-lo ir. — O rosto incrivelmente assustador se virou para ela e um rugido não intencional saiu de seus lábios trêmulos. Beth era uma covarde confessa e sabiamente nunca em um milhão de anos teria enfrentado o enorme cara que estava de frente para ela, a não ser quando fosse forçada a fazê-lo para o bem estar e, claro, a enorme quantia de dinheiro que ela estava pensando em cobrar de Loker James. Engolindo um caroço enorme de medo alojado em sua garganta, ela levantou a mão e puxou a mão do cara para longe de um Ton que estava roxo. Ton agarrou-se a uma mesa enquanto puxava oxigênio para os seus pulmões. Seus suspiros por ar chamaram a atenção de todos enquanto esperavam para ver se o velho teria um ataque cardíaco ou se recuperaria. — Que porra é essa? — O enorme motoqueiro avançou para pegar Ton novamente, Beth andou e se colocou na frente dele, bloqueando o acesso à Ton. — Peço desculpas por qualquer coisa que ele disse. Estou aqui para buscá-lo. Se você me der um minuto, vou tirá-lo do seu cabelo. — Tardiamente, Beth notou que o cara assustador não tinha cabelo. — Quero dizer, — às pressas


Beth falou novamente. — Eu sei que ele pode ser um pouco irritante quando bebe e eu não vou deixá-lo incomodar ainda mais. O silêncio no bar permitiu a Beth ouvir seu coração trovejando. — Ele me chamou de boceta. Estou batendo a merda fora dele, então você poderá levá-lo para onde diabos você quiser. — Mais uma vez ele estendeu a mão para pegar Ton, empurrando-a para fora do seu caminho. Quando Beth segurou um banquinho para recuperar o equilíbrio, ela ouviu uma dura voz ordenar ao cabeça de bagre. — Se afaste Knox, deixe-o ir. Você pode acertar as contas depois. — Beth se virou para ver o homem que estava do lado de fora empurrando para trás o grande homem. A mulher que tinha lhe dado um boquete, estava mansamente atrás dele, deu a Beth uma piscadela, foi para trás do bar e começou a encher o copo com cerveja. Beth sentiu-se ruborizar, incapaz de encontrar seus olhos. Ainda com raiva que ela estava determinada a fazer papel de idiota na frente deste motoqueiro em particular. O homem chamado Knox olhou como se ele fosse discutir antes de sorrir para ela, erguendo a voz para que Ton pudesse ouvi-lo. — Considere-se sortudo velho que esta noite essa cadela de aparência doce apareceu. Mas eu vou lidar com você mais tarde. Estou cansado de sua boca e você está velho demais para voltar atrás. Ton com seu oxigênio restaurado, e não a sua


sanidade, respondeu imprudentemente. — Entende o que quero dizer Beth, ele é uma boceta. Beth gritou enquanto Knox se lançou para um Ton não arrependido, empurrando Beth para o lado quando os motoqueiros viraram para segurar Knox. Beth se viu agarrada e segura até que foi capaz de recuperar o equilíbrio. Olhando para cima, ela se afastou do corpo duro que a ajudou, seus olhos encarando um corpo que havia sido reprimido durante anos. Desconfortável com a lembrança do encontro sexual com a garçonete há apenas alguns minutos atrás, Beth se virou para ver o motoqueiro tatuado segurando um Ton lutando e outras quatro pessoas segurando um Knox furioso. — Este é o meu bar e eu não me importo muito com o que acontece aqui, desde que o seu dinheiro seja verde. — Mick gritou chamando a atenção de todos. — Mas eu tenho que dizer-lhe para deixar Ton sozinho. Eu sou amigo de Loker e eu estou dizendo a você que ele vai fazer a reparação por seu pai. Beth ficou surpresa com a reação dos motoqueiros. Mesmo o furioso Knox hesitou. Aproveitando, Beth virou para pegar o braço de Ton determinada a sair do bar, enquanto Mick segurava a atenção. Mas Ton não queria isso. O homem detestável se empurrou para longe do seu toque. — Eu não vou a lugar nenhum até que eu tenha outra bebida. — Por favor, Ton vamos apenas sair. Sr. James quer que eu te leve para casa, ele está esperando por minha ligação.


— Então ele pode esperar mais dez minutos, porque estou tomando a minha bebida. — O beligerante homem foi até uma mesa próxima, que estava vazia e gritou com Mick. — Eu vou querer outro uísque. Mick só olhava para ele antes de virar para a mulher atrás do bar. — Jenna, lhe pegue um uísque. — Olhando para os motoqueiros em aviso, ele voltou para o bar e começou a servir bebidas. — Essa rodada de cervejas é por conta da casa. — Mick tinha os motoqueiros movendo-se para o bar. Beth não perdeu o brilho ameaçador que Knox jogou para Ton antes de pegar a sua cerveja e encostar-se no bar, não tirando os olhos de Ton. Beth não sabendo exatamente o que fazer com essa situação ridícula, pegou uma cadeira na mesa ao lado de Ton. Quando a garçonete colocou o uísque na frente dele, ela não levantou os olhos. Ela já tinha visto muito da mulher. — Quer que eu traga alguma coisa? — Não, obrigada. — Faça como quiser. — Beth levantou os olhos para ver a diversão na expressão de Jenna. Beth percebeu que, a mulher sabia que ela a tinha visto no ato sexual e não poderia se importar menos. Beth viu quando ela serviu bebidas para os homens no bar, flertando com vários dos motoqueiros. Beth disfarçadamente olhou para o motoqueiro que Jenna tinha dado o boquete e não viu nenhum ciúme. Ao invés disso, ele estava olhando para ela. Seu rosto ficou


vermelho de vergonha quando ele pegou um assento na pequena mesa ao lado dela. Sua coxa encostou-se na dela antes de Beth apressadamente se afastar. — Você sabe que colocou o Loker em uma posição ruim Ton. — Não vai ser a primeira vez e definitivamente não será a última Razer. — Ton levantou o copo despreocupado. — Além do mais Loker pode cuidar de si mesmo. Razer levou a cerveja aos lábios. Beth não poderia deixar de notar como sensual parecia ele tomando uma bebida. Ele era um homem de boa aparência e atitude, ele estava bem consciente da atração que exercia sobre o sexo oposto. Não ficou surpreso ao encontrar Beth olhando para ele. — Depois que ele terminar sua bebida, você precisa tirálo daqui. Se ele jogar merdas para Knox novamente, ninguém vai pará-lo. — Ele lançou um olhar de advertência à Ton enquanto conversava com Beth. — Eu vou. — Ton se levantou trêmulo da mesa, — Não porque eu tenho medo disso. — Ton não. — Beth pediu. Não conseguindo pará-lo — Mas eu tenho que levar Beth para a casa. Ela não pertence a esta lixeira. Beth queria gritar com o homem por insultar o negócio de Mick. Ele tinha salvado a bunda ingrata do homem intratável. Vendo Mick endurecer atrás do bar, Beth sabia


que Locker estaria fazendo as pazes, não só com os motoqueiros. Beth se levantou da mesa e se virou para seguir Ton em direção à porta. Pegando-lhe a mão, Razer falou com ela pela primeira vez. — Por que você não deixa Ton ir, e tome uma bebida comigo. A boca de Beth abriu com a arrogância do homem. Ele acreditava

definitivamente

que

as

mulheres

estavam

disponíveis para ele. — Eu não penso assim. Obrigada de qualquer forma. — A menina cristã educada dentro dela se recusou, enquanto a mulher selvagem que ela costumava sonhar em se tornar implorou para ser solta. Tirando a mão da dele, ela rapidamente seguiu Ton saindo com o riso de Razer seguindo-a. Ele tinha visto sua indecisão. —

O

que

diabos

foi

isso?

Disse

Samantha

caminhando até a mesa. Razer sabia que ela tinha escutado. — Não é da sua conta. Dando-lhe um olhar duro deixou-a saber, que ele não iria levar merda. — Vamos Razer. Eu estou com tesão, vamos voltar para casa. — — Qual é o problema, Shade não está com humor? — Você sabe que eu posso lidar com vocês dois. — Inclinando-se contra suas costas, esfregou os peitos contra ele. Ela arrastou a mão de seu peito até que cobriu a


virilha. Apertando através do jeans, seu pênis endureceu contra os dedos experientes dela. Puxando-a para o lado, ele deu-lhe um beijo áspero. — Chame Shade e me encontre do lado de fora. Eu vou pagar a conta e estarei lá em um minuto. — Por que pagar, Mick disse que é por conta da casa? Se você quer explodir o seu dinheiro, dá isso para mim. Razer congelou. — Nós sempre pagamos o nosso caminho. Mick não é responsável por Ton. Deixe de ser uma cadela gananciosa e vá lá fora e espere ou eu vou perguntar a Jenna se ela quer jogar. Não faz diferença para mim. — Ele ordenou. Sam conteve a forte vontade de responder, mas sabia que deixaria Razer zangado e ela o queria demais para deixar isso acontecer. Ela tinha visto o interesse em seus olhos quando ele se sentou ao lado da beata. Ela sabia que Razer não tinha a menor chance no inferno em entrar naquela calcinha, mas Sam tinha visto a ligeira hesitação em Beth quando ele lhe pediu para tomar uma bebida. Determinada a lhe dar uma noite em que ele nunca fosse esquecer, ela foi para perto de Shade esperando do lado de fora. — Levante-se dorminhoca. — Beth se enterrou ainda mais sob os travesseiros. — Vá embora. — Ela sentia como se tivesse acabado de fechar os olhos. Levou mais de uma hora para deixar Ton cuidado, e então ela teve que telefonar para explicar tudo para Loker James que tinha sido surpreendente calmo enquanto ela dava a descrição dos acontecimentos.


Loker sempre foi um mistério para ela. No final de seus trinta anos, ele não era um homem bonito. Era conhecido por ser duro e hostil em torno da cidade, mas isso não importava, porque ele era um homem de negócios bem conhecido que tinha feito de Treepoint sua casa depois que seu pai se aposentou do Exército. Ele havia contratado Beth quando suas viagens de negócios passaram a ser mais longas. Ton era um agitador rebelde conhecido na cidade quando ficava bêbado, mas ele também tinha várias condições médicas que necessitavam de cuidado e monitoração. Beth ficou espantada que ele tivesse conseguido fazer uma carreira fora do exército com o seu comportamento. Lily pulou para cima e para baixo em sua cama, puxando-a para longe de seus pensamentos. — Vamos nadar. Normalmente, seus dias na semana estavam cheios, mas Beth manteve os fins de semana livres para gastar com Lily. Sua saída em dois meses para a faculdade era iminente, Beth queria passar o máximo de tempo com ela antes dela ir. Tristeza a agarrou quando pensou que as coisas estavam prestes a mudar. Elas tinham um relacionamento muito próximo e Beth não queria que elas ficassem separadas. — Ok. — Rindo, elas correram para se arrumar, se cobrindo com shorts e camiseta. Beth usava suas roupas descontraídas. Normalmente, ela se vestia profissionalmente quando andava pela cidade lidando com seus clientes. Depois de comer seu café da manhã rápido e embalar


um almoço leve, elas foram até o carro de Beth e se dirigiram ao pequeno lago situado nas montanhas. Normalmente, nesta época do ano não era frequentado, mas Beth e Lily tinha descoberto um pequeno recanto com uma pequena praia que ninguém nunca frequentava. Elas brincaram e jogaram por mais de uma hora antes de sair e comer preguiçosamente seu almoço. — Pronta para voltar para água? — Perguntou Lily. — Você deveria esperar vinte minutos ou você terá cãibras. — Beth respondeu esticando e relaxando no cobertor macio que elas mantinham no carro para estas ocasiões. As irmãs eram ávidas nadadoras e a água fria nunca foi um impedimento. — Isso é o conto da carochinha. — Eu não penso assim, soa verdadeiro para mim. — Bunda preguiçosa, você simplesmente não quer se levantar. — Eu não tenho dezessete com energia ilimitada. Eu estou velha. — Você tem vinte e quatro. Isso não é velha, além disso, eu tenho dezenove lembra? — Idade é a forma como a gente age e você age como se tivesse dezessete anos. — Você está apenas cansada porque você chegou em casa tão tarde na noite passada. — Como você sabe a hora que eu cheguei? Sua luz


estava apagada quando cheguei em casa. — Eu não estava dormindo. Eu não consigo dormir até que eu saiba que você esta em casa. — Lily confessou. — Isso não vai acontecer novamente. Desculpe. Lily deu de ombros. — Não foi sua culpa. Eu preciso me acostumar a me virar sozinha. Eu poderia ir para a faculdade da comunidade no outono, seria mais perto. — Lily observou a reação de sua irmã. Beth balançou negativamente a cabeça. — Eu lhe disse que seria bom para você ir para uma faculdade mais longe de casa. Existe um mundo inteiro lá fora para você descobrir. Dê-lhe alguns semestres e se você ficar verdadeiramente infeliz, você pode voltar para casa. Você sabe que se quiser ser uma assistente social vai precisar da vantagem de ter uma ampla experiência. — Mas... — Apenas tente. — Beth sorriu. — Tudo bem, mas se eu estiver infeliz, eu estou voltando para casa. Rindo, Beth pulou e agarrou a mão dela — Vamos nadar. — O que aconteceu sobre esperar? — Vamos viver perigosamente. — Elas riram enquanto corriam para água fria, se revezando entre um mergulho e outro,

apenas

passando

o

tempo

juntas.

Finalmente

frustrada por não conseguir pegar a escorregadia irmã, Beth voltou para o seu cobertor.


— Eu vou arrumar se você quiser nadar um pouco mais. — Ela disse por cima do ombro. — Legal. — Lily continuou preguiçosamente flutuando e acenando para sua irmã a distância. Sorrindo, Beth estava ajoelhada no cobertor guardando os restos de seu almoço quando ela ouviu os motores barulhentos que estavam a caminho. Ela começou a orar para eles passarem direto. Suas orações ficaram sem resposta quando o grande grupo de motoqueiros entrou no pequeno recanto. Beth permaneceu congelada enquanto os assistia sair de suas motos, puxando cervejas e toalhas das bolsas laterais ligadas às motos. Beth reconheceu Razer, Knox e Samantha, mas não estava familiarizada com o resto do grupo de doze. Sam e cinco outras mulheres estavam montadas nas garupas das motos. Beth reconheceu o motoqueiro que ela tinha visto atrás do bar na noite passada, o corpo tatuado fez dele impossível de esquecer. Ele tinha cabelo escuro como Razer, só que mais curto, ele era também mais magro com um ar de ameaça que se agarrava a ele como uma luva. Seus olhos estavam cobertos com óculos de sol, mas Beth podia sentir o seu olhar na direção de ambas, Beth e Lily. Seus olhos voltaram para Lily, que estava nadando de volta para a margem quando as motos entraram em seu local isolado. Ela, assim como sua irmã, tinha congelado no lugar, o belo rosto de Lily mostrando o terror. Com os olhos sobre sua irmã, Beth sentiu alguém se


aproximar enquanto estava sentada congelada sobre o cobertor. — Se importa se nos juntarmos a vocês? — Nem um pouco, mas como você pode ver estamos prestes a sair. — Beth manteve a voz calma para não assustar a irmã. Ela estava apavorada o suficiente. Beth não pensou que o grupo fosse abordá-las; conversas teriam chegado ao redor da cidade se tivessem uma reputação de incomodar mulheres. Na verdade, era exatamente o oposto. Escassez de machos disponíveis na comunidade forneceulhes muitas mulheres para escolher. Olhar direto de Razer a prendeu no local. — Nós não podemos tentá-la a ficar? — Não. Estamos aqui por algum tempo e o sol está começando a incomodar. — Razer estudou a mulher sentada no cobertor. Seu cabelo louro-claro estava começando a secar; partido ao meio emoldurando o rosto. A massa espessa era longa e sedosa. Sua pele pálida estava numa tonalidade de vermelho fraco mostrando que o sol estava começando a cobrar seu preço. As curvas de seus seios cheios mal se escondiam no maiô azul pálido que usava. — Aposto que isso não é tudo o que está te incomodando. — Sam disse maliciosamente, se esfregando ao lado de Razer, seu olhar duro encarando incisivamente para o top do maiô de Beth. Beth corou ciente que a menina viu seus mamilos pontiagudos através de sua roupa ainda úmida.


— Ignore. Ela é uma cadela, mas eu tenho certeza que você sabe disso desde que você viveu próximo a ela mais tempo do que eu. Oi, eu sou Evie. — Oi. — Beth reconheceu a morena bonita, novamente não tirando os olhos de Lily. Beth continuou puxando seus shorts, ela estava prestes a pegar sua camiseta, mas Razer abaixou-se para pegá-la. Segurando-a na mão, ela chegou para pegá-la, mas ele não iria deixá-la ir sem um puxão. — Tudo bem? — Ele estava olhando para uma Lily ainda congelada. — Sim, está tudo bem. — Apressadamente puxando a camisa de suas mãos, ela a colocou inclinando-se para pegar o cobertor. — Ela está bem? — Evie olhou com preocupação para a sua irmã, que estava começando a tremer. Pela primeira vez, Beth tirou os olhos da irmã e olhou para os homens. Suas expressões eram difíceis de esconder. Não era o que Beth pensou que iria encontrar. Eles pareciam todos interessados. A preocupação de Beth sobre sua aparência desapareceu. Lily vestia um minúsculo biquíni rosa que mostrava a maturidade de sua figura, mas eles viam o medo que ela estava exibindo e não estavam salivando sobre o corpo dela e isso lhe deu paz de espírito por causa das suas intenções. — Ei, podemos sair. — Razer ofereceu. — Não... Não, está tudo bem. — Com o cobertor em suas mãos, Beth caminhou lentamente na direção da irmã. — Lily, eu terminei de arrumar tudo. Você está pronta


para ir? Lily se afastou dela, voltando para água. As mãos cruzadas para cobrir os seios, que só empurrou a carne firme para cima. Beth parou. Isso aconteceu uma vez antes, quando um paroquiano embriagado tinha aparecido na casa dos pais delas carregando uma garrafa de licor. Beth tinha levado várias horas para tirar Lily de seu torpor. Beth não teve que adivinhar os pesadelos que ela estava revivendo. Ela sabia por que Lily estava determinada a ser uma assistente social; A dedicação era a única coisa que poderia atraí-la para longe da segurança que tinha encontrado nas montanhas. — Lily, por favor, eles não vão te machucar. Eles ainda nem começaram a beber. Beth esperava que fosse verdade. — Você não precisa temê-los. Eu nunca deixaria nada acontecer a você! Um pequeno gemido passou nos lábios trêmulos de Lily, dando um passo hesitante em direção a Beth. — É isso querida. — Beth elogiou. — Pelo amor de Deus, deixe de ser cadela. Ninguém quer você aqui de qualquer maneira. Com o canto do olho, Beth percebeu Razer fazer um movimento para Evie manter Sam quieta. — Por que eu tenho que calar a boca; Se a vagabunda magra acha que ela é melhor do que nós… — Beth ouviu um grito agudo quando Evie deu um tapa na boca de Sam.


— Eu lhe disse para calar a boca. — Encontrando-se rodeada pelas outras mulheres, Sam calou a boca. — Beth... — A voz de Lily quebrada cortou o coração de Beth. — Vamos querida, mais alguns passos. — Beth esperou pacientemente na beirada, consciente que os motoqueiros permaneciam imóveis. Finalmente, ela caminhou até Beth; Beth envolveu o cobertor em torno de seu corpo tremendo. Para tirá-la da água foi necessário cada força que possuía. Ao se aproximarem, os homens no grupo deram passagem, dando a Lily o espaço que precisava. Finalmente, Beth foi capaz de entrar no carro. Apressadamente ela se moveu em direção à porta do condutor, Razer parou para entregar-lhe a toalha e a cesta que havia deixado para trás. — Obrigada. — Disse ela. — Ela vai ficar bem? — Sim, ela vai ficar bem quando levá-la para casa. — Beth tentou explicar. — Não é por causa de vocês, é a bebida. Razer sorriu, mostrando que ele sabia que ela estava mentindo. — Eu acho que, provavelmente uma gangue de motoqueiros desordeiros não ajuda na situação. — Quando Beth foi para negar, ele antecipou. — Está tudo bem. Não estou ofendido, nós assustamos a todos nesta pequena cidade. Duas mulheres sozinhas num local isolado; Seria uma loucura não se preocupar quando invadem o seu espaço. Beth sorriu para ele, naturalmente, pela primeira vez,


corando quando ele sorriu de volta. Não querendo manter Lily esperando por mais tempo, Beth entrou no carro dando a sua irmã um olhar preocupado, então foram para casa. Quando elas chegaram, fez um banho quente para Lily e um jantar com salada de frango. Elas sentaram silenciosamente e comeram sem falar. Beth a deixou com seus pensamentos; Lily tinha demônios em seu passado que alguns eventos os acionavam. Beth tinha aprendido há muito tempo que era melhor deixar Lily travar a sua batalha normalmente sozinha, sem ajuda dela, percebeu que era uma reação e esforçou-se mais duro para controlar melhor seus medos. E foi mais tarde naquela noite, que os gritos a acordaram. Correu para o quarto de Lily, para encontra-la enrolada numa bola no canto da cama. Beth se sentou ao lado da menina chorando, puxando-a para seus braços e oferecendo o conforto que podia, alisando seus cabelos escuros. Beth embalou sua irmã até que ela adormeceu. Gentilmente

saiu

da

cama,

retirando

o

edredom

e

travesseiros. Colocando o edredom no chão, ela manobrou sua irmã dormindo. Beth se colocou ao lado dela, levantando a cabeça para deixar um travesseiro debaixo da cabeça. Elas dormiram enroladas juntas como tinham feito muitas noites quando eram crianças. Beth sentiu as lágrimas deslizarem de seus olhos com a dor que Lily tinha sofrido quando era uma criança, apenas para sobreviver com as memórias brutais à espera de uma oportunidade para atacar.


Beth sussurrou para o quarto escurecido a mesma oração que fazia todas as noites depois que Lily havia se tornado sua irmã. Que ela encontrasse paz em seu pesadelo e alguém forte o suficiente para dar a isso a ela.


Capítulo 3 A manhã de domingo nasceu bonita; Beth acordou uma Lily grogue para se arrumar para que pudessem ir à igreja. Elas nunca tinham perdido o sermão da manhã, mesmo após a sua noite difícil não pensaram em faltar. A palestra foi positiva e deixou as garotas em um clima mais leve, ao contrário da forma como o seu pai costumava fazer. Após a palestra, elas caminharam para o restaurante local, que ficava do outro lado da rua. As amigas de Lily se juntaram a elas e acabaram em uma grande mesa. Suas amigas eram turbulentas como crianças de sua idade normalmente eram; Mas Lily não participou com seu próprio senso de humor perverso. Beth se sentou na extremidade da mesa, contente tomando o seu café e observando as sombras nos olhos dela desaparecerem em suas profundezas violetas encantadoras. O restaurante estava cheio de pessoas à espera por uma mesa. — Pastor Dean! — Lily acenou para o seu Pastor, quando ele entrou no restaurante. O pastor era bom de olhar e recebia muitos convites para o almoço após a palestra, mas sempre recusava. Elegível, jovem e extremamente bonito, com cabelo cor de mogno, as mulheres na igreja estavam competindo por sua


atenção. Ele pediu licença do paroquiano com quem estava conversando, fazendo seu caminho para sua mesa. Beth viu quando ele cumprimentou Lily e suas amigas, o respeito que elas tinham pelo pastor era óbvio. Ele era um bom pastor para seus paroquianos; Incluindo os mais jovens, que ele começou ganhando confiança. Ele havia assumido o lugar do seu pai há dois anos e no primeiro dia encontrou resistência dentro da igreja. Ele era mais brando do que o seu pai tinha sido. Beth não se ressentiu pela mudança; Na verdade, ela estava feliz que o público mais jovem não seria ensinado em uma atmosfera sufocante. — Você gostaria de se juntar a nós? — Beth perguntou quando teve a oportunidade. Dean riu. — Eu quero. — Puxando uma cadeira ao lado de Beth, ele se sentou. — Dê- me uma pausa dos paroquianos mais indigestos. — Agora pastor, nós não queremos privar o seu rebanho de sua companhia. — Beth riu. — Por favor, me prive a distância. — Dean pediu o seu café da manhã a uma garçonete que passava. — A menos que você precise do meu conselho sobre a sua alma eterna. Beth estremeceu. — Não, eu estou bem. Dean riu de novo, rapidamente arrastado para uma conversa com os outros na mesa. O grupo de jovens estava planejando uma viagem no fim de semana para doar seus serviços na reconstrução de uma igreja que havia sido


destruída por um tornado. Foi um agradável almoço com assuntos sérios, às vezes; A multidão no restaurante para o almoço começou a diminuir. Foi então que Beth percebeu a mesa no canto contra a parede traseira. Razer e dois de seus amigos estavam olhando a mesa deles. — Beth! Lily chamou sua atenção. — Estamos indo ao cinema em seguida, vou para o Charles jantar. Precisamos terminar um ponto de energia para a aula de amanhã. — Ok, pegue o carro. — Beth enfiou a mão na bolsa e tirou suas chaves. — Nós vamos deixá-la em casa primeiro. — Lily protestou. Beth olhou para o relógio. — Não, moramos do outro lado, você vai perder o início do filme. Eu posso andar, não é muito longe. — De fato, quando seus pais estavam vivos elas costumavam caminhar, todos os domingos, se o tempo permitisse. — Gostaria de lhe oferecer uma carona, mas a minha esta na loja. — Disse Dean se levantando. — Senhoras, obrigado por me permitir acompanhá-las, Beth vou esperar um dia para pegar as caixas para a caridade. Ligue e deixeme saber quando é conveniente. — Quando ele pegou a conta da mesa, Beth protestou. — Permita-me. — Com uma piscadela ele a ignorou e se despediu. O tempo todo, Beth estava consciente do olhar fixo de Razer sobre ela.


— É melhor irem. — Lily e seus amigos se levantaram, mas Lily caminhou para sua irmã dando-lhe um abraço. — Estarei em casa às dez. — Termine o seu projeto. Não se preocupe com o tempo, mas lembre-se que você tem aula pela manhã. — Beth sorriu maliciosamente olhando para Charles. — Eu vou. — Lily apenas olhou para ela. Ela estava usando um vestido lilás pálido com laço na cintura. Era suave e fluía até os joelhos. Ela parecia uma modelo. Beth sentiu um nó na garganta, estendendo a mão para dar-lhe um aperto de mão rápido. Beth muitas vezes a tocava, notando que outras pessoas próximas a ela inventavam desculpas para fazer isso. Beth não se ofendia sabendo que elas faziam isso pela mesma razão que ela; para se tranquilizarem e saber que ainda estavam ao alcance. As mulheres que tiveram menos beleza que Lily fizeram fortunas com as suas aparências que não poderia se comparar com a de Lily. Não era apenas sua beleza física que atraía todos os olhos da sala, mas o espírito manso que brilhava em seu rosto. Charles se aproximou tomando a mão de Lily levando-a para a porta. Beth os assistiu ir. Lily e Charles haviam crescido juntos. Na verdade, ele vivia apenas a algumas casas abaixo da delas. Ele era tão protetor com Lily quanto ela, se não mais. Ele amou Lily desde a primeira vez que a viu no dia que ela foi introduzida na igreja de seu pai. Beth o viu colocar um braço em volta dos ombros enquanto saíam pela porta; Lily


casualmente se afastou. Ela não retornava seus sentimentos, ela nunca faria. Beth deixou o restaurante sentindo os motoqueiros olhando suas costas. A caminhada para casa ajudaria como exercício para eliminar as calorias adquiridas pelo chili de queijo e batata frita que tinha comido. Ela não tinha ido muito

longe

quando

um

caminhão

monstruoso

preto

brilhante parou próximo a ela. — Quer uma carona para casa?— Perguntou Razer. O olhar em seu rosto dizendo claramente que ele esperava que ela fosse recusar. — Sim. — A voz em sua cabeça perguntando o que diabos ela estava fazendo foi esmagada firmemente. Ela tinha ficado com medo deles. Porém ontem, o seu comportamento tinha sido gentil e Beth não ia recompensá-lo com esnobismo. Beth mudou-se para o outro lado do veículo; O homem com as tatuagens e óculos escuros foi inexpressivo quando saltou para fora; ajudando-a no banco da frente esperando até que ela estivesse no meio do assento para entrar ao seu lado, firmemente fechando a porta. Razer esperou ela colocar o cinto de segurança antes de virar para o semáforo. Beth conscientemente puxou para baixo a saia creme do seu vestido leve em suas coxas que ficaram expostas quando ela deslizou para o caminhão. — Eu vivo em Pine. É apenas… — Eu sei onde fica. Beth assentiu.


— São Shade e Train na parte de trás. — Olá. — Ela se virou para olhar para trás, para cada homem que ele apresentou, recebendo um aceno de cabeça de cada um. Beth adivinhou que quem usava óculos de sol era Shade, toda vez que ela o tinha visto estava usando na única parte de seu corpo que ela estava começando a pensar que não era tatuado. Beth perguntou nervosamente por que decidiu por esse apelido. — O que é tão engraçado? — Perguntou Razer, vendo-a sorrir. Decidindo ser honesta, Beth confessou. — Eu só estava me perguntando como você decidiu por seu apelido, se foi você que escolheu ou alguma outra pessoa. — Depende. — Respondeu Razer. — De que? Razer deu de ombros. — Um monte de coisas, geralmente porque nós somos bons em alguma coisa. — Então por que Shade usa óculos de sol, foi dado esse nome a ele. — Você acha que eu sou chamado de Shade porque uso óculos de sol. — Beth sentiu seu corpo balançar com o riso ao lado dela. Beth estava confusa com suas risadas. — Então por que você acha que eles me chamam Razer? — Porque você gosta de fazer a barba? — Respondeu Beth, percebendo seu rosto barbeado, ao contrário de seus amigos que pareciam gostar de usar um rosto sombreado.


Desta vez, altos risos podiam ser ouvidos do banco traseiro. Beth podia ver Razer lutando contra seu próprio riso. — Sim, é isso. Antes que Beth pudesse descobrir o motivo de suas risadas, o caminhão parou em sua garagem. Shade ficou sentado desta vez e Razer saltou para fora. — Eu vou ajudá-la a descer. — Ele pacientemente estendeu a mão. Desafivelando o cinto de segurança, sentindo-se tola tentando evitar que a saia voasse e segurando sua bolsa com a outra mão, ela deslizou em direção a porta e abriu. Razer segurou a mão dela até que recuperou o equilíbrio, fechando a porta do caminhão. — Obrigada pelo passeio. — Você é bem-vinda. — Razer a seguiu enquanto ela caminhava até porta. Destrancando, ela se virou para dizer adeus, mas antes que pudesse, ele a deteve com uma mão em seu braço. — Eu estou indo para um passeio com a minha moto por uma ou duas horas, você gostaria de ir? Beth olhou na direção do caminhão com os homens dentro. — Só nós, eu vou pegar a minha moto e você pode colocar uma calça jeans. — Eu não posso... — Sim você pode. Sua irmã vai ficar fora o dia todo. — Apesar do olhar surpreso, Razer pareceu sem remorso em sua espionagem óbvia no restaurante. — Eu aposto que você


não tem nada importante para fazer hoje. Venha para um passeio comigo nas montanhas. — Tudo bem. — Beth se viu influenciada por seu sorriso. Ela era tão fraca quanto às outras mulheres. — Bom. Eu estarei de volta em uma hora. Esteja pronta. — Ele ordenou. Beth apenas sorriu e entrou em casa. Uma vez que a porta estava fechada, seu exterior calmo desapareceu e as recriminações começaram a sério. Com tempo ela vestiu roupas mais confortáveis, estava determinada a dizer a ele que não poderia ir quando ele voltasse. Enquanto ela colocava seu tênis, e em seguida, prendia o cabelo em um rabo de cavalo apertado, ela ainda acreditava que estaria dizendo isso. Quando bateram na porta em menos de uma hora que ele havia dito, Beth ficou surpresa que ele estava de volta tão cedo. — Isso não foi uma hora. — Beth o acusou enquanto abria a porta. — Eu estava com medo que você mudasse de ideia. — De fato... — Oh não, você não. Eu não arrebentei as minhas bolas dirigindo de volta até aqui quebrando os limites de velocidade para você me mandar embora. Onde estão suas chaves? — Espera só um minuto. Eu…


— Não. — Vendo as chaves sobre a mesa pequena perto da porta, Razer as agarrou e deslizou-as no bolso da calça. Beth engoliu apreensivamente quando seus olhos foram atraídos para ele em sua ação. — Vamos. — Pegando a mão dela, ele a puxou para fora e trancou a porta. Resignada, isso foi de fato o que aconteceu; Beth seguiu docilmente o seu motoqueiro. — Eu nunca montei antes. — Ela disse nervosamente quando ele lhe entregou um capacete antes de colocar um em si mesmo. —

Não

é

difícil,

vamos

lá.

Beth

montou

desajeitadamente a enorme moto, segurando forte o assento. — Se agarre na minha cintura. Beth assentiu com a compreensão antes de estender a mão, agarrando-o ao redor de sua cintura. — Não Beth, assim. — Pegando as mãos dela, ele a puxou para frente, levando todo o seu corpo até que estava colada ao dele; Os braços dela estendidos firmemente à cintura dele. Sem outra palavra, ele ligou o motor. Seu primeiro passeio de moto foi uma experiência que jamais esqueceria. A beleza das montanhas estava em toda a sua glória, a moto a fez sentir como se ela pudesse realmente apreciar

a

finalmente,

beleza a

natural

liberdade

da

que

natureza. alguém

Ela

podia

entendeu sentir;

E

compreendia as mulheres que eram atraídas pela habilidade e força de quem manobrava essas bestas de uma máquina


em torno das curvas e de outros carros na estrada. Rodaram por mais de uma hora antes deles dirigirem de volta para a casa de Beth. Em sua porta, ele tirou as chaves, destrancou a porta antes de abri-la. — Você gostaria de entrar para comer algo antes de ir para casa? — Isso é uma das coisas que eu nunca iria recusar. — Oh, o que mais está na sua lista? — Beth brincou, caminhando para sua cozinha. Razer encolheu os ombros. — Não muito, mas comida caseira está definitivamente no topo. — Bem, vamos ver o que posso fazer. — Beth abriu a geladeira, pegando alguns Stromboli que ela tinha feito na semana anterior, e em seguida, congelou para que Lily pudesse aquecê-los quando chegasse em casa da escola. O congelador de Beth estava cheio de refeições pré-prontas que Lily poderia esquentar para si mesma, se um de seus clientes a fizesse se atrasar. Os horários eram importantes para Lily e era normal para ela ter comida caseira no forno. O Stromboli definitivamente estava enchendo a casa agora com o seu delicioso aroma enquanto ela fazia uma salada e enchia os copos com chá gelado. Sentando à mesa, ela fez sinal para Razer se sentar. — Me desculpe não tenho nenhuma cerveja. — Eu não esperava que você tivesse após a reação de sua irmã ontem. Tendo o cuidado de se explicar. Por que ela


se apavorou tanto? Beth hesitou. A cidade inteira estava ciente que Lily era adotada; Seu pai tinha feito disso uma grande produção, mas ele nunca disse onde ele havia encontrado a Lily. Beth não sabia o quão atualizado Razer estava com as fofocas da cidade. Beth

respondeu

hesitante,

querendo

respeitar

a

privacidade de sua irmã. — Lily tem levado uma vida muito protegida. Abrindo o forno, ela retirou o Stromboli, servindo um para Razer, então um para ela. — Você não?— Ele esperou até que ela se sentasse antes de continuar a questão. — Eu fui para a faculdade, passei quatro anos em Lexington. Eu passei as fases das festas. Lily ainda não. Ela vai para a faculdade no outono. — Você vai sentir falta dela. — Não era uma pergunta. — Sim, somos muito próximas. Eu voltava para casa nos fins de semana apenas porque eu sentia muito a falta dela. Mas a faculdade que ela vai é apenas algumas horas de distância. Eu pretendo ir até lá duas vezes por mês. Eu não a quero dirigindo para casa; Ela não é a melhor dos pilotos. Treepoint é pequeno e as estradas não são tão cheias, as estradas mais movimentadas lhe dão problemas. — Talvez você devesse levá-la para dirigir nas estradas mais movimentadas para ela ter experiência, em vez de tentar impedi-la de dirigir.


— Tentei isso, tirou dez anos da minha expectativa de vida. — Beth estremeceu agora só com a lembrança. — Tão mal assim? — Pior. Razer riu de sua expressão. — Ela não pode ser tão ruim assim. — Ah sim, ela pode, ela acelerou em direção a um caminhão. Foi um milagre ele ser capaz de desviar e nos perder. Se outro carro tivesse vindo, eu não estaria sentada aqui agora. A

risada

de

Razer

morreu

imediatamente.

Eles

continuaram a comer em silêncio. Quando eles terminaram, colocaram os seus pratos na pia. Enquanto Beth lavava os pratos, ela ouviu o Razer ligar a televisão, enquanto ela trabalhava. Ela não queria que Lily visse os pratos quando chegasse em casa. Quando terminou, ela foi para sala para ver Razer deitado no sofá dela. Beth começou a se sentir nervosa por estar a sós com ele. — Você gostaria de um pouco mais de chá? — Não, obrigado. Venha assistir este filme comigo. A minha casa é geralmente tão barulhenta eu não consigo assistir televisão lá. Beth virou para se sentar na extremidade oposta do sofá; Mas Razer estendeu a mão e a puxou para o lado dele. —

Muitas

pessoas

vivem

com

você?

Beth

perguntava. Ela estava curiosa; não sabia nada sobre sua


vida pessoal. Ela nem sabia onde ele morava. — Varia muito, às vezes doze, às vezes trinta. Nosso clube é muito grande e nossa sede está em Ohio. Membros de lá vem e vão a todo o momento. — Deve ser uma casa muito grande. — Beth tentou lembrar-se das casas na região que fossem grandes o suficiente e não conseguiu pensar em nenhuma. — É, e sempre encontramos espaço suficiente para todos dormirem, mesmo se tivermos que dividir o quarto ou dormir no sofá. — Imagino que isso torne difícil ver televisão. — Sim, e nós nunca concordamos sobre as mesmas coisas. Eles ficaram em silêncio e assistiram ao filme. Beth se levantou uma vez para ir ao banheiro e para se servir outro chá gelado. Ela se sentou nervosa do outro lado de Razer para colocar sua bebida sobre a mesa lateral. Razer assistiu suas ações. Quando se sentou ao lado dele, Beth tinha feito isso sem ele perceber, mas as ações pareciam duras e tensas para uma mulher de sua idade. — O quê? — Beth viu seu cenho franzido. — Minha avó não age tão tensa como você quando todo o clube aparece em sua porta. Você não é um pouco jovem para estar amarrada tão apertado? —

Eu

defensivamente.

não

queria

ser.

Beth

respondeu


— Solte-se um pouco. Você age como uma velha para a sua idade; provavelmente trabalhando para todos aqueles idosos tomando conta deles não ajuda. — Você está me insultando ou ao meu trabalho? — Ambos. Estou apenas dizendo para você agir de acordo com a sua idade. — Oh, como não estou agindo com a minha idade? — Bom não iria me levar um dia inteiro para conseguir beijar alguém se ela não fosse tão tensa. — Eu não estou tensa. — Você está. — Não estou. — Prove. — Como? — Como isso. — Antes de Beth prever as suas intenções, ele a puxou para ele e beijou-a. Sua boca a envolveu, e a seduziu com um único golpe de língua separando seus lábios. Ele vasculhou a boca com a língua. Beth tinha gosto de chá gelado que tinha bebido no jantar. Havia um calor que Beth nunca tinha encontrado num beijo antes. Ele era experiente, tentando seus lábios para abrir mais para ele, dando todo acesso que ele queria, sem hesitação. Os braços de Beth circularam seus ombros, a mão dele se afundou em seu longo cabelo. Os fios pareciam irresistíveis nas pontas dos dedos. Com a sua mão enterrada em seu


cabelo inclinou a cabeça para trás; Liberando os lábios dela para explorar a sua garganta sensível. Pegando um pedaço de pele em sua boca, ele chupou produzindo um gemido de excitação que o despertou. Ouvindo isso, a mão de Razer deslizou por seu estômago deslizando para baixo de sua camiseta fina passando sobre seu sutiã de renda antes de deslizar para baixo encontrando o seu mamilo pontudo. Outro gemido escapou e o fogo começou a queimar fora de controle em seu corpo. Beth tentou recuperar o controle; Ela nunca tinha tido dificuldade em mantê-lo antes, mas o perdeu com a mesma rapidez quando ele levantou a sua camiseta empurrando seu sutiã fora do caminho. Baixando os lábios, ele habilmente começou a chupar o mamilo que ele tinha exposto, enquanto a outra mão começou abrir os seus jeans. Beth levantou as mãos para parar ele, mas ele já tinha parado para tirar a camisa. Beth observou, ficando excitada com a visão de seu peito musculoso; Ele não parou por aí, desabotoou a sua calça jeans puxando e o seu pênis pulou para fora. Descaradamente, ele pegou uma de suas mãos colocando-a em seu comprimento quente antes de deslizar o jeans dela para baixo com os dedos sob a virilha da calcinha esfregando a carne rosada por baixo. — É isso bebê; Boa e molhada para mim. — Beth se sentou atordoada. Nunca tinha estado com um homem que a levou tão rápido através dos passos da intimidade. Os homens anteriores que ela tinha namorado tinha ido lentamente, deixando-a definir o ritmo. O único ritmo que Razer definiu foi quantas leis de trânsito ele burlou


antes de correr para casa dela. Encontrando seu clitóris escondido, ele começou a acariciá-lo até que estivesse latejando. Pequenos gemidos escaparam de seus lábios trêmulos e lentamente Beth levou as mãos em seu pênis, querendo que ele sentisse o mesmo nível de paixão que ele estava despertando dentro de seu corpo. Ela começou a acariciar seu pênis mais rápido, insegura de si mesma em como ele queria ser tocado. — Assim. — Ele pegou sua mão fazendo-a apertar contra seu comprimento duro. Bombeando sua mão de cima para baixo em um ritmo que ele estabeleceu para ela. — Eu gosto quando é duro e áspero. — Ele forçou seus dedos a apertar o pênis dele. Quando ela assumiu, sua mão voltou para sua boceta, deslizando a calcinha tirando do caminho e seu longo dedo deslizou dentro dela. Seus dentes morderam o mamilo. O corpo de Beth empurrou quando ele acrescentou um dedo, deslizando mais profundo dentro dela. — Você é tão apertada. Eu amo bocetas apertadas. Beth quase foi tirada de sua névoa sexual quando ele disse essas palavras, mas seu dedo estava deslizando através de sua umidade antes de adicionar outro dedo em sua boceta já apertada. Mordendo o

mamilo mais duro, ela começou a

empurrar seus quadris contra suas mãos. — Venha aqui baby — Se sentando, ele terminou de puxar a calça jeans levando a calcinha com eles.


— Espere. — A excitação ardente que ele tinha acendido estava desesperadamente tentando ser nublada por sua consciência gritando para ela parar antes que fosse tarde demais. Beth estava tentando controlar a sua fúria de hormônios, mas encontrou-se sendo manobrada até que estava deitada em seu colo com a perna estendidas sobre o encosto do sofá. — Seria bom, mas não temos que foder ainda. Apenas deixe-me jogar por algum tempo. — Sua mão enterrada em seu cabelo, ele a puxou para seu pênis. Beth abriu a boca e o tomou chupando duro, enquanto lambia a parte inferior. Seu gemido era forte inflamando Beth; Ela levou mais uma vez a mão para segurar seu pênis apertando-o. Alternando entre o sugar e acariciá-lo, ela poderia provar o vazamento présemêm em sua língua. Razer agora tinha três dedos enterrados profundamente dentro dela enquanto seu polegar dançava em seu clitóris. Desta vez os gemidos que enchiam o ar vinham dele quando construía seu clímax explosivo. Beth tentou sair de seu pênis, mas a mão enterrada em seu cabelo forçou-a de volta para baixo com o seu pênis agora jorrando. — Engula tudo. — Ele manteve a mão em seu cabelo até que pararam os espasmos do seu pênis, esfregando seu clitóris, dando-lhe o pleno efeito do seu clímax. Beth se levantou quando ele finalmente largou o seu cabelo. Ela não olhou para ele quando puxou as roupas de volta para o seu lugar. — Beth? — Razer sentou-se com seu jeans aberto, seu


pênis semi duro pendurado para fora. — É melhor você se vestir, Lily poderia estar de volta a qualquer momento. — Razer deu-lhe um forte olhar, mas imediatamente colocou seu pênis de volta em seus jeans. — Qual é o problema? — Ele a puxou para baixo em seu colo depois que ela estava vestida. Beth sacudiu a cabeça corando, sentindo a mão dele alisar seu cabelo. — Eu posso ver que algo está errado. Você está lamentando o que nós fizemos? — Sim. — Beth foi honesta o suficiente para admitir para si mesma que ela tinha gostado, mas não poderia deixar de estar enojada consigo mesma por ceder tão facilmente o seu corpo. — É só que eu não te conheço muito bem. — Eu acho que você me conheceu muito bem. — Razer riu. — Não se preocupe sobre a outra merda. Não importa. Eu sou muito fácil de conhecer, você já descobriu como me fazer feliz. Beth descontente disse: — Eu acho que é bastante óbvio o que te faz feliz. — A imagem dele com seu pênis enterrado na garganta da garçonete surgiu em sua mente. Razer sorriu, ele conhecia as mulheres e era óbvio para onde sua mente foi. — Deixe-me lhe contar um segredo. Fez-me mais quente do que o inferno você nos observando. Eu estava imaginando que era sua boca me chupando. Hoje à noite você


não me decepcionou, eu quero a sua boca de novo, mas eu quero que na próxima vez seja a sua boceta apertada. Se você quiser me conhecer melhor, eu posso lidar com isso. Eu gosto da sua companhia. Agora isso soa bem para você? — Ok. — Disse Beth, determinada a não estremecer com a sua conversa franca. Ambos eram adultos, ela teria de superar sua maneira puritana se ela quisesse estar com Razer. — Bom, agora eu tenho que ir ou sua irmã vai me encontrar aqui e eu não acho que você queira isto? — Não. — Beth se desculpou com seu tom de voz. — Esta bem — Ele a levantou de seu colo, pegando-lhe a mão e caminhando até a porta. — Sexta-feira, nós daremos uma festa na minha casa. Quer vir? — Gostaria. Lily está saindo da cidade com seu grupo de jovens. — Eu venho buscá-la às oito. Parece bom? — Sim. — Com um leve beijo em seus lábios, ele se foi. Beth ficou incerta olhando para a porta fechada. Obrigandose a se mover, ela subiu as escadas para o quarto dela. A rápida chuveirada aliviou a tensão, mas não o desejo que ainda afetava o seu corpo. Beth pensou em Razer quando se sentou em sua cama pintando as unhas dos pés. Ela gostava de sua natureza fácil e senso de humor. Ela nunca tinha estado perto de alguém como ele antes; Ele aliviou esse


sentimento de ser sufocada que ela sempre teve, mas não conseguia descobrir uma forma de resolver. Ele a fez se sentir livre, como se ela fosse capaz de ser como as outras mulheres de sua idade que não têm que se preocupar sobre como manter tantas pessoas felizes. A abertura e fechamento da porta alertou a Beth do retorno de Lily em casa. Lily deu uma batida calma na porta antes de enfiar a cabeça para dentro. — Eu apenas estou indo para a cama. Precisa de alguma coisa? — Não, obrigada. Boa noite Lily. — Boa noite durma bem. — Você também, Lily.


Capítulo 4 As segundas-feiras sempre foram agitadas para Beth. Sua primeira parada foi na Sra. Langley, ela estava esperando ser levada para fazer o seu cabelo. Beth ouviu no caminho para o salão de beleza, enquanto a Sra. Langley dava uma lista de mantimentos para Beth pegar, que Vincent Bedford e Samantha viriam para jantar naquela noite, então ela estaria preparando uma refeição. Beth encaixou as compras

de

supermercado

em

sua

agenda

apertada,

esperando que desta vez pai e filha fossem realmente aparecer. Da última vez não apareceram e nem sequer deram um telefonema de cortesia para cancelar. Não demorou muito para ela deixar a Sra. Langley e sair do salão de beleza; Sua próxima parada era a casa de Ton. Ele morava na periferia da cidade, uns dois quilômetros até a montanha de Pine. Beth sempre apreciou o passeio e Sr. James sempre lhe deu o combustível da quilometragem. A cabana de madeira, que era a casa de Ton, lhe convinha. Ela era rústica e antiga, com piso de madeira; Construída para capturar a beleza das montanhas através das janelas na parte da frente da casa. Ton respondeu na primeira batida, então ele deve ter ouvido a sua chegada. Seu sorriso era envergonhado. Beth


não o tinha visto desde a sua fúria bêbada no Rosie. Ele não prolonga. — Eu sinto muito Beth. Meu comportamento foi indesculpável. — Ele lhe serviu uma xícara de café preto forte. — Sente-se. — Beth se sentou, pegando o café e fez uma careta ao sentir o gosto. Ton empurrou o açúcar em sua direção. Beth tinha que adicionar várias colheradas de açúcar para torná-lo bebível. — Eu tenho as suas compras no carro. — Eu não sei por que James não me deixa fazer as minhas próprias compras. A loja não é longe da cidade. — Provavelmente porque você é cego de um olho. — Beth lembrou-lhe suavemente. — Sim, eu lembro bem onde está tudo. Eu ainda vejo perfeitamente bem. Beth estremeceu de horror em sua resposta. — Não importa, de qualquer maneira, James pegou as minhas chaves e depois do Rosie, ele até ameaçou a empresa de táxi se vir aqui para me pegar. — Sinto muito. — Disse ela baixinho. — Não sinta. Acho que eu trouxe isso para mim mesmo. Eu só saio para algumas bebidas, e antes que eu perceba, eu estou bebendo mais pesado. Acho que eu não me ajustei a ser velho sem nada para fazer. — Ele passou a mão enrugada através de seu longo cabelo grisalho. — Você precisa de um hobby. — Beth sugeriu.


— Isso eu tenho, beber, e não está funcionando muito bem. — Beth riu. Ela achou difícil acreditar que o homem desbocado que ela tinha visto na quinta-feira era o mesmo em pé diante dela agora. — Bem, é melhor eu desembalar as compras antes de você ir. Eu sei que você tem outros clientes para ver. — Eu tenho, mas tenho algumas coisas que eu queria fazer aqui em primeiro lugar, se você não se importar. Eu programei algumas horas e eu não quero perder o dinheiro. — Você tem certeza que não vai ficar só porque você e aquele meu filho acham que eu não posso tomar conta de mim mesmo? — Nem um pouco, eu preciso de todas as horas que eu conseguir, eu tenho uma irmã para manter na faculdade. E isso pode ser muito caro. — Ton a encarou, mas Beth manteve-se firme. Vinte e sete anos nas forças armadas e ele cedeu a uma loira de olhos azuis. Ton percebeu que poderia haver coisas piores do que olhar para Beth limpar sua casa por duas horas. — Bem, eu não quero privar ninguém de sua educação. — Nós duas apreciamos isso. — Ok, então, o que você tem em mente? — Um pouco disto e um pouco daquilo; Pegue os pacotes com os mantimentos enquanto eu começo com a lavanderia. No momento em que Beth terminou as suas três horas,


ela deixou para trás um Ton impressionado de pé em sua sala de estar limpa e cheirando a doce aroma de lavanda. Ela completamente limpou toda a sua casa, incluindo lençóis e cobertores de sua cama. Seu cabelo ainda molhado e lavado não tinha sido poupado; Ela firmemente sentou-se à mesa, pegando a tesoura e um pente, ele até pareceu melhor do que tinha estado em várias semanas. Beth voltou para a cidade para pegar mantimentos para outros dois clientes, mais os adicionais que a Sra. Langley tinha pedido antes de correr para encontrá-la no restaurante ao lado do salão de beleza onde ela estava tendo um almoço com um amigo até a volta de Beth. Beth tinha mais três clientes para ver antes de terminar o dia. Cada cliente tinha seu próprio conjunto de tarefas que precisavam ser concluídas, além de vários pedidos de momento. Ela sempre tentou fazer os pedidos adicionais sempre que possível, não envolvendo seu dia até tarde. Quando ela finalmente chegou em casa, encontrou Lily fazendo lição de casa. Comeram um jantar rápido e ela foi para a cama, já temendo o trabalho que estaria enfrentando durante a semana. No momento que sexta-feira chegou, Beth estava exausta depois de colocar Lily no ônibus da igreja falando para ela ser cuidadosa. Dando um abraço choroso, ela assistiu o ônibus partir antes de ir casa para tirar um cochilo. Ela acordou duas horas antes que Razer havia dito que iria buscá-la. Beth tomou um longo banho, secou os cabelos colocou maquiagem, vestindo jeans e um top


vermelho bonito que suavemente agarrou seus peitos cheios. Desta vez, Beth estava pronta quando Razer bateu na porta. — Você parece ótima. Pronta? — Sim. — Beth pegou um casaco do armário. A moto de Razer estava estacionada do lado de fora; Desta vez Beth se sentiu mais confortável ao senta-se e deslizar os seus braços firmemente em torno dele. Beth estava animada para ver onde Razer morava, mas nervosa sobre o encontro com seus amigos. Ela nunca tinha estado nesta posição. Mesmo na faculdade, participou de poucas festas e tinha feito poucas amigas que não importava de manter um laço. Só uma vez, Beth queria ser imprudente. Viver como as outras mulheres viviam e não ouvir os sermões de seu pai em sua mente para o que os outros consideravam coisas normais. Como ela poderia ensinar liberdade a Lily se ela não estava disposta a encontrá-la para si mesma? Beth ficou chocada com a casa do Razer. Quando ela parou no estacionamento. Ela saiu olhando as motos — Vocês estão ficando na fábrica Stolmes? — A fábrica tinha sido

construída

quatro

anos,

em

uma

área

economicamente pequena. Os empresários tinha tentado desesperadamente encontrar um trabalho para o povo em Treepoint. Um homem de negócios, Gavin Stolmes, tinha chegado à cidade, e comprado uma enorme quantidade de propriedade que todos consideravam inútil. Isto tinha sido uma floresta, íngreme e rochosa. Não era particularmente um pedaço de


terra bonita. A graça salvadora sobre a propriedade era a grande área cultivada, o que foi o ponto de venda para Stolmes. Ele e seus investidores privados tinham colocado o dinheiro na construção da fábrica em tempo recorde. Vários empresários locais também tinham investido o seu dinheiro. Depois da fábrica pronta, máquinas tinham sido solicitadas, mas

nunca

chegaram.

Atordoados,

os

investidores

descobriram que Stolmes havia deixado a cidade sem uma palavra com os dois milhões necessários para comprar as máquinas e equipamentos para começar os trabalhos. Havia até uma cama e um pequeno almoço feito para abrigar os compradores quando eles faziam as visitas. E isso conseguiu abrigar um grupo do tamanho do Razer. — Sim. A casa estava iluminada por dentro e a música podia ser ouvida. Grupos de pessoas estavam em torno de vários tipos de bebidas alcoólicas. — Vamos. — Tomando-lhe a mão, ele a levou até a varanda da frente, abarrotada com mais pessoas do que Beth tinha imaginado. — Você não me disse que haveria tantas pessoas aqui. — Esta agitado este fim de semana. Os caras são de Ohio, todos nós estamos voltando na próxima semana. A disputa foi quebrada; Viper quer enviar uma mensagem. — Que mensagem? — A mensagem seria não foda comigo.


— Oh. Ele abriu a porta e a levou para dentro da casa e para outro mundo. Beth pensou que estaria em torno de pessoas que estavam bebendo, conversando e dançando. Uma festa normal, mas havia nada de normal sobre essa festa. Eles estavam fazendo muito mais do que ela nunca tinha imaginado. As mulheres estavam em todos os lugares e em diferentes tipos de vestimentas. Algumas dançando, algumas sentadas, todas em várias etapas de atos sexuais. Beth fez uma parada dura. — Uau! Eu acho que eu não entendi que tipo de festa era esta, e eu não posso ficar aqui. Razer agarrou-a pela cintura, impedindo a sua fuga em pânico. — Acalme-se, nada vai acontecer se você não estiver pronta ou não quiser. — Você disse que era uma festa, não uma orgia e eu posso te dizer agora eu não estou pronta para este tipo de festa. — Beth tentou abaixar a voz escandalizada; Ciente dos olhos curiosos olhando-a com diversão. — Beth, você disse que festejava na faculdade? — Razer questionou. — Sim, as festas normais da fraternidade. Isto é como uma festa de fraternidade em esteroides. — Vamos. Não é tão ruim. — É ruim, muito ruim. — Beth disse em voz baixa, enquanto observava uma loira bonita se contorcendo de desejo no colo de Knox enquanto ele chupava seu seio à mostra. — Beth, somos um pouco mais velhos do que as


crianças da faculdade. Eu assumi quando você disse que tinha festejado que isso se estendia além da faixa etária universitária. Dê-lhe uma chance. Vendo para onde os olhos de Beth estavam colados ele disse. — Ignore isso. Vamos pegar uma bebida. Beth sentiu vontade de vomitar, ela estava tão nervosa. Ela já não ouvia palavras de seu pai em sua mente; Elas estavam gritando terríveis advertências sobre inferno e enxofre. Razer agarrou duas cervejas, entregando-lhe uma antes de puxá-la para o seu colo em uma cadeira de couro estofada. Train estava sentado no sofá ao lado com uma mulher em cada lado dele. Uma parecia está lambendo sua orelha, enquanto outra estava subindo e descendo em seu pênis. Neste ponto, Beth sabia que ela estava bem fora de sua zona de conforto. Na verdade, ela estava tentando elaborar uma maneira de dizer ao Razer para conseguir o inferno fora de lá quando Evie apareceu. — Oi Beth. — Olá Evie. — Beth olhou para ela, não querendo encarar quando ouviu seus gemidos de estase. Beth olhou para a roupa que Evie estava usando, tentando não parecer perturbada com o short apertado que mal cobria a curva de sua bunda e um top que estava desabotoado mostrando os seios firmes.


Beth se sentiu muito vestida e não estava disposta a mudar essa situação. Ela tomou um gole de cerveja, tentando se acalmar. A mão de Razer começou a esfregar as suas costas, aliviando o medo que a ameaçava fazê-la correr para fora da sala. — Eu posso ver no seu rosto que Razer não avisou que as festas podem ficar um pouco selvagens. — Não, ele não avisou. Evie riu e se sentou no braço da cadeira que estava diante. — Eu estive festejando desde que eu tinha quinze anos; Eu tinha vinte e um na primeira vez que vim a uma de suas festas. Elas ainda me chocam. Razer

e

Train

começaram

a

conversar,

ambos

ignorando as mulheres ao seu lado. — Você vai se acostumar com isso. A próxima vez que você vir não vai ser uma surpresa. — Evie simpatizava com os recém-chegados e obviamente sobrecarregados. — Eu duvido disso. — Beth sinceramente pensava que uma vez que ela saísse daqui ela nunca iria voltar. Evie riu como se estivesse lendo sua mente. Tentando aliviar sua mente, ela mudou de assunto. — Eu gosto de seu top. Todos os meus bonitos desapareceram. Estas cadelas pegam emprestado sem pedir por eles, nós lavamos as roupas juntas e quando precisam pegam algo limpo que esta mais fácil. Os shorts são diferentes, muitas não tem bundas gordas. — Aposto que não.


— Nem todo mundo gosta de pele e osso. — Disse Razer, esfregando o traseiro de Beth. — Acontece que gosto das minhas com um pouco de gingado. — Nunca notei se queixando quando você transa com isso. — Brincou Evie. Ela pegou o olhar chocado no rosto de Beth e imediatamente lamentou sua piada mal concebida. — Merda garota. Eu não quis dizer nada. — Beth lhe deu um sorriso falso pelo seu pedido de desculpas. — Nas duas vezes que eu vi Razer, ele tinha uma mulher diferente pendurada nele. Eu não sabia que vocês dois tinham uma história. — Nenhuma história. — Disse Evie. — Que tal mudar de assunto. Razer estava me dizendo o que você faz, e eu aposto que isso é interessante. Beth olhou em seus olhos e viu um desejo sincero de ser amiga. Ela gostava da garota e como todos os amigos que fizera já tinham se casado ou deixaram a pequena cidade para pastos mais verdes, ela queria fazer amigos também. — O que você faz? — Eu era uma enfermeira em Ohio, me candidatei aqui para alguma vaga nos hospitais locais e dois consultórios médicos, mas eles não me chamaram. — Você é enfermeira? — Evie endureceu com o tom surpreso de Beth. — Você não acha que eu pareço uma enfermeira? Beth deu uma gargalhada, parando ao ver o olhar


magoado que Evie tentou esconder. O braço de Razer apertou a sua cintura, deixando-a saber, que ele estava infeliz. Até Train estava atirando-lhe um olhar sujo. — Bem, para ser honesta, uma enfermeira não seria a minha primeira pista sobre a sua profissão. — Beth acenou com a mão para a blusa aberta da Evie. — Mas você me entendeu mal; Se algum dos meus clientes masculinos a visse, eles teriam uma parada cardíaca. Neste momento, todo mundo começou a rir. — Sério, eu tenho um grau de enfermagem também, trabalhei e fiz mestrado em negócios com especialização em contabilidade. Antes que todos pensem que estou exibindo meus graus, estou

apenas

dizendo

isso

porque

estou

um

pouco

sobrecarregada com todo o trabalho que fui contratada. Eu estava pensando em contratar alguém em meio período, se você tiver interessada? — Deus sim, eu estava cansando a minha mente presa aqui o dia todo com as outras garotas. — Apressadamente adicionando antes que Beth pudesse responder. — Eu não quero tempo integral, quaisquer horas que você puder me dar seria ótimo. Beth

franziu

a

testa.

—Talvez

eu

devesse

mencionado que você precisa de um carro. Você tem um? — Sim e está funcionando bem. — Você tem o seu telefone à mão?

ter


Evie tirou um pequeno telefone celular do bolso de trás. Beth o pegou e colocou o seu número no aparelho. — Me ligue na segunda-feira; Vou pensar em algo neste fim de semana e ver quais horas posso te oferecer. Uma voz alta gritou o nome de Evie do andar de cima. — Tenho que ir antes que o Knox venha me procurar. — Beth se virou para ver Knox e a loira esperando Evie no topo da escada. Quando Evie chegou até eles, Knox colocou um braço ao redor de seus ombros antes de sair das vistas de Beth. — Isso foi uma coisa boa da sua parte. — Eu tive uma semana difícil. Eu preciso de ajuda; Eu deveria ter feito isso há um mês. Isso vai me dar mais tempo para passar com Lily antes dela ir para a faculdade e alguém para cobrir para mim em situações de emergência ou quando eu for visitá-la. — O trabalho será agradável para ambas. Beth simplesmente acenou com a cabeça, porque enquanto eles estavam falando ele a tinha virado de lado no colo dele, de costas para Train. Sua mão estava correndo de cima para baixo em sua coxa, seu polegar casualmente passando seu monte coberto antes de escorregar para o lado. Provocando a querer ficar mais tempo. Uma mão se enterrou em seu cabelo longo, inclinando para trás, beijando-a antes que ela pudesse protestar. Quando seus lábios tocaram os dela, todos os pensamentos de protesto desapareceram. Havia algo tão impertinente sobre estar sentada em seu colo e deixá-lo acariciá-la.


Razer sugou a língua em sua boca, querendo ver se ela seria capaz de responder a ele na sala fortemente lotada. Beth arrastou as unhas sobre a sua camisa, que cobria o seu peito. Ela estava esquecendo onde estava e Razer rompeu o beijo. — Vamos. — Razer tirou os lábios. — Para onde? — Meu quarto. Eu não acho que você esteja pronta para transar em público e se continuar me arranhando assim, vou acabar tirando o seu jeans. —

Subindo ele

puxou-a em seus pés. Razer empurrou-a através da multidão até a longa escadaria. — Razer... Ele abriu a segunda porta no topo. Levando-a para dentro, seus lábios encontraram os dela antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, fechando a porta atrás deles. Beth ainda estava tentando decidir se isso era realmente o que ela queria. — Querida, você é tão quente. A frase banal que era algo que ele provavelmente tinha dito a várias mulheres desde que atingiu a puberdade trouxe Beth a seus sentidos. — Razer desacelere. — Ela o empurrou e levantou as mãos para afastar a dele. — Podemos desacelerar um minuto? Razer franziu a testa. — Você acha que eu estou


pressionando você? — Não! Eu não acho. Eu só quero respirar por um minuto. — Eu posso fazer isso. — Ele sorriu e estendeu a mão para ela novamente, puxando-a para o seu corpo, esfregando suas costas. — Olha, se isso não estiver funcionando para você, posso te levar para casa. Eu posso ver como isso pode ser um pouco demais, estou acostumado a este modo de vida, mas eu também posso ver como ele pode ser para outra pessoa. — Você entende? — Beth lhe deu um sorriso doce. — Eu me sinto um pouco sobrecarregada. — Ok, sem problemas. Podemos tentar outra noite. Talvez possamos assistir a um filme quando eu voltar de Ohio. — Eu realmente gostaria disso. — Bom, agora vamos sair daqui antes que as minhas boas intenções saiam pela janela. A viagem para descer as escadas foi muito mais lenta. Razer estava sendo tão bom, que Beth não podia acreditar que ele nem tentou mudar sua mente. Ele a fez sentir como se quisesse conhecê-la melhor, talvez ele espere começar um relacionamento com ela no futuro. A volta foi sombria; toda a emoção da noite tinha desaparecido. Beth consolou-se que pelo menos ela tinha tentado. Em sua porta, ele a beijou de novo e ela respondeu


arduamente não podendo se controlar. — Você gostaria de entrar? Os lábios de Razer deslizaram relutantemente para longe de seu pescoço. — Acho melhor não, sairemos cedo, e se eu sair agora posso ter algumas horas de sono. Eu te ligo quando voltar. — Tudo bem, tenha uma viagem segura. — Beth o observou de sua porta quando saiu. Contrariamente desejando que ela tivesse permanecido em sua casa. Seu medo venceu a batalha e ela correu como um rato assustado. Mais uma vez. Ela estava em sua cama ao longo da noite, doente do estômago por ele ter retornado a uma casa com mulheres seminuas. Razer não estava preocupado em se levantar no início da manhã antes que ela se acovardasse. Quanto mais pensava sobre isso, mais doente se sentia. Ela não queria que ele corresse para outra mulher porque ela tinha sido muito medrosa para dormir com ele. Saltando da cama, Beth apressadamente vestiu-se em um par de jeans e uma camiseta. Antes que ela pudesse mudar de ideia pegou as chaves do carro. Discutindo com ela mesma durante todo caminho de volta para a casa do Razer, ela ficou sentada em seu carro por vários minutos quando chegou antes de reunir coragem suficiente para sair do carro. Com sorte, ele não estaria dormindo e se estivesse, ela iria acordá-lo de uma forma que ele nunca esqueceria. A festa tinha se tornado ainda mais alta, se isso fosse possível. Eles


estavam fazendo sexo no sofá com os outros gritando em encorajamento. Beth pensou que nunca iria se acostumar com as coisas que viu naquela noite. Beth olhou ao redor da sala, aliviada que Razer não estava trancado em um abraço com uma das mulheres. Com a sua confiança em alta imaginando que ele tinha voltado para casa, e ido para cama, como tinha dito que faria. Beth subiu as escadas para o quarto. Ergueu a mão para bater, ela não queria entrar sem aviso prévio. A confiança diminuiu e a fez pensar se ele ficaria feliz em vê-la em sua porta tão tarde. —

Bem,

bem,

se

não

é

a

pequena

senhorita

professorinha de sapatos engraçados. — A voz baixa de Sam a fez tirar a mão da porta. Ela estava coberta apenas com uma camisola azul que Beth podia imaginar ser vendida apenas em sex shop. — Você não tem que bater entre e participe da festa. Eu apenas fui buscar o lubrificante. — Erguendo a mão com um tubo de pomada na mão, ela descaradamente mexeu o tubo na cara chocada de Beth. — Quanto mais melhor, é o que Razer sempre diz. — Sam deu um sorriso malicioso. — Estou surpresa que você voltou, Razer pode ser um pouco difícil de satisfazer, mas tenho certeza que você sabe desde que você não conseguiu. Quer dizer toda vez que vocês saíram ele voltava fervendo. Levei-o por você na semana passada; Me fodeu toda a noite depois que te deixou. Eu mal conseguia andar no dia seguinte. — Sam estava dizendo a verdade, Beth podia ver pelo seu sorriso maroto. Razer obviamente tinha discutido o que eles tinham feito na casa de


Beth com a Samantha. — Não foi possível fazê-lo esta noite menina, eu tive que pedir ajuda. Antes que a mente atordoada de Beth pudesse funcionar, Sam abriu a porta do quarto. O olhar de Beth estava transtornado cruelmente como a mulher havia pretendido. Razer estava na cama de costas, com Evie deitada em cima, o seu grande pau enterrado em sua vagina. Train estava com o seu pau na bunda de Evie. Os dois homens a tinham presa entre eles empurrando os seus corpos. Mesmo Knox estava sentado na cadeira de balanço seu punho bombeando o seu pênis. — Bem vamos lá. Estou de volta garotos e eu trouxe companhia. Beth se virou e correu, quase caindo, mal conseguindo pegar o corrimão a tempo. Ela continuou, mesmo quando Razer gritou o nome dela. Beth sabia que foram apenas seus anos na estrada que lhe permitiram correr para o carro dela. Ela não sabia por que tinha que correr. Ela já tinha feito papel de idiota e não era como se ele tivesse em posição de correr atrás dela. Lágrimas caíram de seu rosto, Beth não podia acreditar o quão ingênua tinha sido. Mesmo na ultima semana, depois que ele a tinha deixado com o gosto dele, ele tinha voltado aqui para foder Sam. Ela queria a liberdade das regras estritas que seu pai tinha entranhado em sua pele desde a infância, querendo testar a si mesma; Mas o que ela


tinha feito era se jogar no olho do furacão pensando que seria capaz de se esquivar, mas em vez disso foi dilacerada no caminho. Razer estava longe da sua liga, ela sabia disso o tempo todo; Ele era muito sexual, vivendo em um ambiente do clube que proporcionava acesso fácil as mulheres sem as complicações habituais. Lidar com uma mulher que colocou limitações sexuais nem sequer lhe ocorria. Beth nem se incomodou em ligar as luzes quando entrou em sua casa, encontrando seu caminho no escuro para a cozinha. Agarrando uma garrafa de água, ela se se sentou à mesa da cozinha, enterrando a cabeça entre as mãos. Seu celular tocou, a tela mostrava o nome de Evie chamando. Beth sabia que não era a Evie, era Razer. Seus lábios se torceram em um sorriso de escárnio auto depreciativo, ele nunca se preocupou em perguntar o seu número de telefone. Limpando as lágrimas, Beth reuniu cada pequena grama de orgulho que os seus pais tinham colocado dentro dela e pegou o telefone. — Olá? — Beth, eu nunca quis que você fizesse algo como aquilo. Eu sabia que você não estava pronta para... — Eu nunca estarei pronta para algo como isso Razer, e nem quero. Beth podia ouvir seu suspiro frustrado no telefone. — Olha, eu posso estar aí em vinte minutos, nós podemos conversar...


Ela

cortou.

Não

se

preocupe.

Sam

deixou

perfeitamente claro para mim. Mas eu tenho uma pergunta rápida antes de desligar. Será que você tinha qualquer intenção de me ligar quando estivesse de volta na cidade? O silêncio lhe deu o entendimento e desfiou a sua última gota do auto respeito. — Ouça Beth, eu acho que estamos em diferentes situações. Sam me disse que você esteve com vários caras da cidade. Você mesmo me disse que festejava na faculdade. Eu pensei que você sabia o placar. Eu estava disposto a jogar o seu jogo, mas mulher, você é apenas muito trabalho por uma boceta. Cada palavra esfolava a sua alma. Ela tinha pensado que eles tinham um relacionamento, aquele que podia até não ter durado, mas ele não queria isso, era apenas uma foda como se ela fosse um brinquedo. Ela voltou a ouvi-lo novamente quando terminava a sua frase. — Lamento que você tenha entrado nisso. Eu queria que acabasse sem ressentimentos. Beth já estava feita e terminou a ligação. Sam tinha mentido, disse à Razer que ela era experiente, levando Beth para o fracasso. Ela tinha que admitir para si mesma que também falhou. A atração que sentia por Razer a tinha empurrado a fazer coisas que seu bom senso lhe havia dito que era muito cedo. Se ela quisesse um relacionamento romântico, um motoqueiro sexy não era onde deveria ter olhado.


Felizmente,

Beth

conhecia

alguém

que

não

se

importaria com a sua inexperiência; Ele queria o mesmo tipo de relacionamento que ela precisava em sua vida.


Capítulo 5 Beth se manteve ocupada pelo resto do fim de semana. No domingo, ela deixou o café da manhã pronto quando Lily entrou pela porta. Lily riu do apertado abraço que Beth lhe deu. — Eu só sai por duas noites. Vendo o rosto pálido de Beth, o sorriso de Lily desapareceu. — Você esteve doente? — Não, eu estou bem. Eu só exagerei na cozinha. Eu estava em um dos meus humores para cozinhar. A boa notícia é que temos jantar congelado suficiente para os próximos dois meses. — Lily riu aliviada, e em seguida, contou a ela sobre a sua viagem enquanto se preparavam para ir à igreja. Durante o sermão, Beth deu atenção especial ao pastor. Ela já tinha notado que ele era um homem bonito. Ele era alto e bem construído; Que era um tanto surpreendente para um homem de sua profissão. Beth se lembrou de que ele tinha estado no exército como um; Na verdade, ele tinha servido duas vezes ministrando para aos soldados no exterior. Quando ele chegou pela primeira vez em Treepoint, ele tinha

feito

uma

insinuação

amigável.

Beth

tinha


educadamente recusado. Ela não tinha intenção de estar na mesma posição que a sua mãe; Mas cada vez que Beth escutava o seu sermão, mais ela apreciava a forma como ele estava ensinando a palavra de Deus com roupagem mais moderna. Após a palestra, Beth, esperou pacientemente a sua

irmã

terminar

de

conversar

com

seus

amigos.

Percebendo que o pastor tinha finalmente terminado de dizer adeus aos paroquianos e recolhia os papéis que tinham deixado para trás nos bancos, Beth deu um passo adiante quando o pastor Dean passou para o banco onde ela estava sentada. — Como você está, neste domingo, Beth? — Muito bem, Pastor Dean. Espero que sua viagem tenha sido bem sucedida? — Sim, nós fomos capazes de estabelecer uma boa base para reconstruir a estrutura. A congregação deve precisar terminar apenas alguns reparos. — Estou feliz em ouvir isso. — Mais uma vez ele começou a caminhar em direção a porta de saída. — Pastor Dean, Lily e eu gostaríamos que você viesse para o jantar na sexta à noite, se você não estiver ocupado. O pastor deu uma parada súbita; O olhar em seus olhos era especulativo. — Gostaria de aproveitar esse convite. As seis estaria bem? Beth sorriu aliviada com a sua resposta interessada. — Isso soa perfeito.


Segunda de manhã foi apressada tanto para Beth quanto para Lily que tinham dormido demais. Ela estava prestes a ir para o trabalho depois que Lily já tinha ido para a escola com Charles, que a pegava todas as manhãs desde que tirou a sua habilitação, quando a campainha tocou. Correndo Beth abriu a porta com um olhar severo, surpresa ao ver Evie de pé nervosamente em sua porta. Ela estava usando um conjunto azul bonito. — Eu sei que você provavelmente não vai me contratar agora, mas eu realmente preciso do emprego. Ela disse com um sorriso hesitante. Beth deu um passo atrás, abrindo mais a porta para ela entrar. Ela sabia que nunca iria apagar a imagem dela imprensada entre Razer e Train de sua mente, mas isso era problema dela, não de Evie. — Eu ainda preciso de ajuda; Sua vida particular é da sua conta e não da minha. — Beth respondeu calmamente. — Razer e eu somos só... — Beth cortou a resposta curta. — Mais uma vez, isso não é da minha conta. Eu só tenho um pedido; Se você vai trabalhar para mim, não o mencione na minha frente. Você pode fazer isso? — Sim, mas... — Mais uma vez, Beth a interrompeu. — Bem. Agora parece que você quer começar hoje e isso funciona para mim. Segunda-feira são assassinas.


Espero que você possa me fornecer duas referências para que eu possa checá-las. — Sem problema. — Bom, vamos lá. Hoje você pode dirigir comigo até que aprenda onde cada cliente vive. — Tudo o que disser chefe. — Disse Evie com um sorriso.

*** Nove meses depois ***

Blake estava descendo a escada da Sra. Langley quando ela terminou a limpeza da sala de estar. Olhando por cima do ombro, ela o viu equilibrar duas caixas grandes. — Precisa de ajuda? — Não, obrigado, eu posso lidar com isso. — Ele colocou as caixas pesadas no andar de baixo. — Estou embalando todas as decorações de Natal, limpei o sótão e joguei fora tudo o que a senhora Langley me pediu. Estes dois não foram marcados. Ela disse para você passar por eles e organizar o que for importante. — Eu não tenho tempo agora, tenho um encontro com Dean esta noite. Você pode colocá-los no porta-malas do meu carro assim que sair? — Sem problema. Precisa de outra coisa antes de eu ir?


— Não, isso é tudo por hoje. Até a próxima semana. Beth foi à cozinha para fazer uma pequena refeição para a Sra. Langley antes de terminar o dia. Colocou o prato de sopa quente, um copo de leite frio, e vários biscoitos caseiros em uma bandeja pequena. Beth tinha feito os biscoitos na última noite antes de ir para a cama. Levou tudo cuidadosamente para o andar de cima para o quarto da Sra. Langley, que estava deitada na cama assistindo o seu programa favorito. Beth ajudou-a a se sentar antes de colocar a bandeja sobre seu colo. — Obrigada. São aqueles biscoitos com pedaço de chocolate? — Sim. Eu deixei um recipiente com eles no balcão da cozinha para mais tarde. — Eles são o meu favorito. — Ela disse pegando um e mordendo. — Vou ter que me lembrar disso. — Beth sorriu e conversou com ela sobre o programa médico que ela estava assistindo enquanto limpava o quarto. — Você viu Samantha ultimamente? — Sra. Langley perguntou quando Beth levava embora a bandeja vazia. — Não, eu não tenho. — Beth mentiu sem remorsos. De jeito nenhum ela iria ter uma conversa sobre a sua neta. Samantha era vista constantemente pela cidade com os membros dos Last Riders.


Beth a tinha visto várias vezes, uma vez meses depois daquela noite. Duas vezes na garupa da moto de Razer, cada vez que Sam a via jogava um olhar triunfante, se não lhe dava o dedo. — Ela não veio para o Natal. Vincent explicou que ela estava ocupada trabalhando e iria me visitar quando tivesse tempo. Talvez se acontecer de vê-la você possa mencionar que a sua avó iria desfrutar de uma visita. Beth forçou um sorriso. — Se eu a ver, eu ficarei feliz em passar a sua mensagem. — Bom. Agora é melhor você ir, você não quer se atrasar para o seu encontro. — Eu não vou. Eu vou passar por aqui amanhã para lhe contar tudo sobre ele. — Beth sorriu quando ouviu o aumento do volume da televisão quando deixava o quarto. Beth lavou os pratos sujos antes de sair. Ela tinha sido paga para trabalhar só dois dias por semana, mas uma vez que Beth tinha notado que a Sra. Langley perdia peso, ela fez questão de parar diariamente para lhe fazer uma refeição nutritiva. Esperava que Samantha tivesse piedade de sua avó e fizesse uma visita em breve. Se não, Beth iria manter a palavra e abordar o assunto na próxima vez que a garota egoísta estivesse próxima. — Beth, Pastor Dean está aqui! — Beth fez uma careta para os modos de Lily. Ela estava em casa para o feriado de Natal e estaria voltando para a faculdade em duas semanas.


Pegando o suéter dela, ela desceu as escadas para encontrar o pastor. — Uau, você está ótima. — Evie exclamou quando a olhou por cima dos mantimentos que estava organizando em caixas para serem entregues no dia seguinte. O carro dela tinha enguiçado em frente à casa de Beth quando ela estava deixando os mantimentos. Um dos membros do clube estava a caminho para buscá-la. — Obrigada. — Beth estava usando uma nova saia justa azul royal que ficava acima dos joelhos; O suéter apertado com o mesmo tom de azul e listras pretas enfatizava seus seios e a cintura fina. Toda vez que se movia, a parte nua de seu estômago aparecia. Com

saltos

pretos

altíssimos,

se

sentiu

sexy

e

provocante. Nenhuma das melhores combinações quando estava saindo para um encontro com o pastor local. Beth viu Dean parado na porta. — Oi. — Lhe deu um sorriso de boas-vindas e atravessou a sala para cumprimentá-lo. Os braços de Beth deslizaram sensualmente ao redor de seus ombros para colocar sua boca na dele. Os lábios de Dean retornaram a leve pressão; Os braços dele vieram sobre ela puxando-a para mais perto do seu corpo. — Eu terminei com as compras, por isso estou indo desde que a minha carona já está aqui. — Disse Evie fechando a última caixa.


Beth se virou nos braços de Dean para ver Razer sentado na cadeira. Cuidadosamente escondendo a sua reação, ela o cumprimentou antes de voltar para Evie. Essa não era a primeira vez que ela o via desde aquela noite constrangedora; Ela tinha se adaptado em lidar com essas ocasiões.

Felizmente,

ele

estava

fora

da

cidade

com

frequência e Evie tinha mantido a sua palavra de nunca mencioná-lo. — Obrigada, Evie deixe-me saber se você não conseguir consertar o seu carro amanhã eu posso remarcar seus clientes. — Não deve ser um problema, Razer é um gênio com máquinas. — Evie disse. — Então eu vou vê-la amanhã. Lily, eu estarei de volta em algumas horas. Lily acenou mergulhada num livro que estava na mesa. Dean e Beth saíram com Razer e Evie logo atrás. Dean segurou a porta do carro enquanto ela entrava no carro modesto. — Isso está funcionando bem, ela trabalhando para você? — Ele perguntou quando se sentava ao volante. Dean tirou a sua atenção longe de Razer levantando o capô de carro Evie. — Sim. Não poderia ter uma funcionária melhor. — Beth respondeu honestamente.


— Não te incomoda que ela viva com um grande grupo de homens em um clube de motoqueiros. Alguns de seus clientes não pensariam muito bem. — Eu confio em Evie e eu penso nela como uma boa amiga, e só porque eles são um clube de motoqueiros não significa automaticamente que eles são criminosos. Beth

defendeu

acaloradamente

Evie,

inclusive

inconscientemente os Last Riders. — Eu não estava criticando, eu gosto dela também. Dean levantou a mão em sinal de rendição. — Você gosta? — Sim. — Bom, agora onde vamos comer? Estou morrendo fome.

Dean olhou por cima de seu sermão praticamente concluído quando Razer caminhou em sua porta do escritório aberta. — Eu acho que milagres acontecem. — Disse Dean, inclinando-se na cadeira. Razer colocou as mãos nos bolsos e foi para a janela ao lado de sua mesa para olhar para o lado de fora.


— Como você vai? — Perguntou Razer sem responder ao seu comentário. — Muito bem; Tenho uma boa igreja, boa mulher, e bons amigos. O que mais um homem pode pedir? Dean percebeu corpo de Razer enrijecer. — Já faz um bom tempo Razer, e agora que você aparece. Existe uma razão? — Pensei em parar para uma conversa. Dean suspirou e trouxe à tona o assunto que estava fazendo Razer vir até ele. — Eu vi vocês dois juntos. Eu estava com um paroquiano no bairro e a vi em sua moto. Esse foi o mesmo fim de semana que ela me pediu para sair. — Dean olhou para baixo para ver as mãos de Razer fechada em punhos. — Eu tinha feito um movimento nela quando cheguei à cidade; Ela me dispensou. Depois daquela noite com você ela correu direto para os meus braços. Você deve ter assustado o inferno fora dela. — Ela sabia o que eu queria, e queria que eu trabalhasse por isso. Não valia a pena o esforço. Dean se levantou e caminhou em torno da mesa, casualmente encostando-se a ela. — Oh, ela vale o esforço, é por isso que você está aqui, para me perguntar? No natal eu darei a Beth uma viagem de fim de semana para Vegas; Ela nunca esteve fora de


Kentucky em toda a sua vida. Eu vou pedi-la em casamento neste fim de semana. — Todo mundo no clube vai estar feliz por você. Acho que isso responde a minha pergunta sobre como a vida tem te tratado. Deixe-me saber quando marcar a data mandarei um presente. Vejo você por aí. — Razer estava caminhando para a porta. Dean quase o deixou ir, mas devia a sua vida ao homem e era hora de pagá-lo de volta. — Evie começou a vir à igreja aos domingos, ela te disse? — Antes que ele pudesse responder, Dean continuou. — Ela me contou o que aconteceu naquela noite. E se sente muito mal com isso, ela gosta de Beth. Ela também me disse sobre a besteira que a Sam tinha falado sobre Beth. Eu pensei que você fosse mais esperto do que ouvir uma puta ciumenta. Ao contrário de você, eu me importaria o suficiente para saber sobre Beth. Eu conversaria com pessoas que se importassem com ela, pessoas que sentam ao lado dela a cada domingo. Você sabe que ela nunca perdeu um culto de domingo, mesmo após a morte de seu pai que era o pastor anterior? Razer voltou sem dizer nada, apenas ouvindo. — A congregação a ama, quando descobriram que eu a estava namorando, eles não paravam de me dizer sobre suas virtudes rápido o suficiente. Se você não tivesse sido um idiota

para ela

naquela

noite,

ela

nunca

estaria

me

namorado. Seu pai era um bastardo miserável que controlava


todos os aspectos da vida de Beth; Ela nunca tinha sido permitida brincar e socializar como outras crianças de sua idade. Elas

nunca

sequer tiveram

uma televisão; Ele

considerava uma das formas do Diabo. Eles liam as escrituras todas as noites; Todo o seu mundo era a igreja. Eu assisti a um vídeo dele dando um sermão; Ele até me assustou. Não há nenhuma maneira que ela iria se colocar em tal ambiente sufocante, se você não a tivesse assustado tanto. — Sam me disse que ela tinha saído com vários garotos na escola. Beth me disse que ela tinha festejado na faculdade. — Razer se defendeu. — Beth não estava autorizada a ter encontros na escola,

ela

nunca

frequentou

atividades

curriculares

adicionais, e ela nunca assistiu dança ou foi para o baile de formatura.

Ela

nem

dança

comigo;

Ela

está

muito

envergonhada de admitir que ela não sabe. Sua congregação dizia cada passo em falso que ela fazia. Se ela falasse com um rapaz tinha que contar ao pai. Imagino que ela tenha participado de uma festa da cerveja na faculdade a qual para Beth,

era

uma

festa,

provavelmente

estava

muito

envergonhada em admitir a você quão pouco ela tinha sido exposta, mesmo se você lhe desse a oportunidade de falar. — Disse Dean intuitivamente. — Desde que ela se formou na faculdade tornou-se a guardiã de Lily, você foi o primeiro a se aproximar dela. Ela trabalha longas horas para pagar por todas as despesas de Lily e conseguiu pagar quase todas as


dívidas de seus pais; Ela não queria que Lily perdesse a sua casa. — Eu deveria ter notado que ela era inexperiente. — Disse Razer se auto recriminando. Dean assentiu. — Eu só posso imaginar que ela estava atraída por você e estava disposta a ter uma chance, apesar de todas as merdas que o pai dela entranhou em sua mente desde o nascimento. — Naquela noite, ela deve ter pensado que tinha entrado em Sodoma e Gomorra. — Beth e Evie se tornaram melhores amigas. Ela nem sequer guardou rancor contra Samantha. Estou disposto a apostar que ela iria perdoá-lo se você tentasse. Razer balançou a cabeça. — Eu não me encaixo em sua vida, e ela com maldita certeza não se encaixa na minha. — Evie me disse que você esta ficando com cada mulher que aparece em seu caminho nesses últimos nove meses. No entanto, você não tocou Evie ou Sam desde aquela noite. Você pode beber toda a cerveja que você quiser, mas é água que você deseja e nada vai saciar a sua sede. — Não pregue para mim. — Eu terminei. — Disse Dean, alisando a mesa. — Estou pagando a minha dívida com você. Eu estou te dando até este fim de semana para que você de mais um tiro em uma mulher que eu passei a me preocupar. Beth vai ser uma esposa perfeita para mim, só que eu acho que ela se apaixonou por você. O homem com quem eu servi junto, que salvou minha vida, e era como um irmão para mim seria


inteligente o suficiente para descobrir uma maneira de obter o melhor dos dois mundos.


Capítulo 6 Razer colocou a sua garrafa de cerveja vazia no balcão. — Quer outro? — Perguntou Mick. — Não, indo para casa. — Desde quando você bebe uma cerveja e sai? A porta batendo teve os olhos de todos se voltando para ela. Loker James veio caminhando com raiva pelo bar. — Mick, você já viu o Ton? Acabei de voltar para a cidade esta manhã e quando fui para casa, tanto ele quanto o caminhão sumiram. — Eu não o vi hoje. — Filho da puta, vou estrangulá-lo com minhas próprias mãos quando encontrá-lo. — O toque de seu telefone celular cortou as suas ameaças de violência. O olhar em seu rosto deixou todos que estavam escutando sem vergonha. O rosto de Loker ficou branco e suas mãos estavam tremendo quando ele terminou a conversa. — Eu encontrei Ton. Razer e Mick trocaram olhares. Eles sabiam que a notícia era ruim. — Ele teve um acidente. Eles bateram no carro de Beth Cornett em Ivy Hill. Ambos foram levados para a emergência.


A mão de Razer agarrou a mesa do bar; Seus joelhos tremendo mal o mantinham de pé. — Quão ruim ela está machucada? — Dois pares de olhos se voltaram para ele com surpresa por sua reação. — Não sei. Essa foi à única informação que me deram. O xerife disse-lhes para entrar em contato comigo e encontrálo no hospital. Loker deixou o local sem outra palavra e foi para o carro. Ele estava colocando seu carro em movimento quando a porta do lado do passageiro foi aberta e Razer entrou. — Que porra você está fazendo? — Indo com você. — Por quê? — Beth. — Sem mais perguntas, Loker pisou fundo no acelerador. No momento em que Loker chegou ao hospital, havia seis motoqueiros que estavam no bar que tinham visto quando Razer correu. Curiosidade os tinha feito montarem as suas motos e os seguir. Loker foi diretamente para o pronto-socorro; Quando ele entrou pelas portas de correr, ele podia ouvir a comoção que

Ton

estava

causando

em

um

dos

quartos

nas

proximidades. Aliviado que seu pai estava em condição boa o suficiente para estar enfurecido com a enfermeira, ele podia ouvir Ton discutindo e o nó em seu intestino afrouxou. — Deixe-me ir mulher, eu tenho que verificar a menina.


— Senhor, eu lhe disse que o xerife a está verificando. Quando ele voltar em alguns instantes, irá retransmitir as informações. — Ton estava tentando saltar da cadeira de rodas, enquanto a enfermeira de meia-idade sem sucesso estava tentando mantê-lo sentado. — Eu preciso verificar seus ferimentos. — Estou bem. Eles me avaliaram na ambulância. É aquela pobre garota que precisa de ajuda. — Pai. — Loker falou tentando chamar a atenção de Ton. Ton enfrentou seu filho com lágrimas escorrendo de seus olhos. — Eu sei o que você vai dizer. Mas eu não estou bêbado; Não tive uma bebida durante o dia todo. Eu só fui até a loja para comprar um maço de cigarros. Um pacote de cigarros que provavelmente custou a sua vida. Havia sangue por toda parte. Ton ergueu as mãos trêmulas para cobrir seu rosto. — Eu a vi, ela vinha em minha direção. — Ton, — Loker tentou acalmar seu pai, preocupado que ele fosse se incriminar. — Não. Eu machuquei aquela garota. Eu quero que você atire em mim. Razer só conseguia se inclinar contra a parede amarelo pálido. — Como ela está? — Shade, Knox e Rider estavam ao lado dele enquanto esperavam uma resposta.


— Eles não vão me dizer. — Ton redobrou seus esforços para sair da cadeira de rodas. — Ton, pare. — A voz suave vinda da porta o fez girar; Razer pensou que estava imaginando sua voz. Beth ficou lá com os olhos inchados de lágrimas, com lábios trêmulos, segurando sua bolsa com medo. — Eu sinto muito Beth. Eu pensei que... — Ton parou imediatamente de lutar. Eles esperaram por Beth partir para cima de Ton. Lily era a única família de Beth e todos na cidade sabiam como Beth protegia e adorava a sua irmãzinha. Beth avançou para enfrentar um Ton chorando. Ninguém se moveu para detê-la. Ela levantou a mão e em vez do tapa que todos estavam esperando; ela cavou sua bochecha com a barba áspera, limpando delicadamente as lágrimas. — Você tem que se acalmar. Lembre-se de sua pressão arterial. Você não quer eu fique preocupada com você também, não é? — Não. — Ton tentou ganhar o controle sob o olhar fixo de Beth. — Será que ele foi checado? — Beth perguntou à enfermeira. — Ainda não. Ele não me deixou. — Vá com ela Ton, assim que eu descobrir sua condição, eu vou te encontrar.


Ton assentiu, apertando sua mão. A porta no final do corredor abriu e todo mundo congelou com expectativa quando o xerife apareceu. Ele olhou para a plateia que estava à espera de notícias. Beth virou instantaneamente para o lado dele. — Como ela está? — Bem, ela teve uma concussão, um tornozelo torcido, e ela vai ficar dolorida pra caramba por uns dias. Acho que toda a pesquisa que você fez na compra de um carro seguro valeu a pena. O xerife frequentava a igreja; Ela o tinha interrogado implacavelmente sobre a melhor escolha de carro para comprar quando Lily tinha ganhado a sua habilitação. Então, ela havia vendido o carro de modelo mais antigo, Beth não ia correr nenhum risco com a segurança de Lily. Beth tinha comprado um carro de modelo mais novo e uma classificação de segurança de cinco estrelas. — Graças a Deus. — Beth sussurrou, tentando desesperadamente agarrar o controle na frente do grupo de homens. O xerife assentiu. — Alguém estava definitivamente olhando por ela. Loker perguntou. — Foi culpa de Ton? — Não e nem dela. Lily disse que seus freios falharam, foi por isso que ela não conseguiu parar. Ela se jogou na frente de Ton. Beth, eu vou ter que rebocar o carro para a estação e ter o nosso mecânico dando uma olhada nos freios.


— Eu tinha feito um serviço no carro no mês passado. — Eu vou deixar você saber o mais cedo possível. — Obrigada Xerife. Posso ver a Lily? — O médico está esperando para falar com você, então ele irá mostrar o quarto da Lily. Beth estava indo em direção à porta, mas hesitou e voltou para Loker. — Eu quero ver Lily, mas eu não quero Ton chateado. Você poderia achá-lo e deixá-lo saber que ele não foi o responsável, e que Lily vai ficar bem? — Eu vou lidar com isso. — Tragam-no para ver Lily. Ele não vai descansar até vê-la. — Beth não vai interferir. — Loker protestou. — Traga-o aqui ou eu irei buscá-lo. — Beth ameaçou. Loker sorriu, finalmente concordando. Ele pegou-a pelo braço, impedindo-a antes que ela pudesse sair. — Beth a sua primeira preocupação deveria ter sido Lily, em vez disso você tomou o tempo para confortar um homem que poderia ter sido o responsável por sua morte. Eu nunca faço um favor, eu pago as minhas dívidas, mas você tem o meu. E se você precisar de alguma coisa, me avise. Beth apenas balançou a cabeça para ele e foi encontrar o médico de Lily. Ela não estava ciente da incredulidade nos rostos dos homens ao seu redor.


Ela foi a primeira pessoa, homem ou mulher, a receber do chefe de Last Riders um favor.



Capítulo 7 Beth assinou o último documento para alta da sua irmã.

Você

está

pronta?

Lily

assentiu,

depois

estremeceu com a ação. Vendo a expressão preocupada de Beth, falou: — Estou bem. Eu só tenho que me lembrar de não mover a minha cabeça. Beth tocou o rosto pálido de Lily. — Vamos para casa. Evie deve estar nos esperando há uns vinte minutos. O enfermeiro empurrou Lily em uma cadeira de rodas até a entrada do hospital, Beth seguiu atrás carregando a bolsa de Lily. Uma vez do lado de fora, Beth procurou no estacionamento o carro de Evie, mas não o viu. Ela estava prestes a pegar o seu celular da bolsa quando um carro azul escuro parou em frente a elas. Razer e Shade saíram do carro. Beth só conseguia olhar atordoada e surpresa. Razer abriu a porta traseira com um

sorriso

pelo

olhar

abertamente

surpreendido

das

mulheres. — Sua carruagem as aguarda senhoras. — Razer disse com um sorriso casual. — Mas Evie vai nos pegar. — Beth protestou. Ela não queria estar dentro de um ambiente estreito como um carro com Razer e Lily estava parecendo infeliz com a ideia.


— Evie vinha, mas Loker ligou, ele alugou esse carro até o seu ser reparado. Ele nos pediu para deixá-lo com você. — Ele não deveria ter feito isso, Ton não foi responsável pelo acidente. — Você pode falar isso com ele; Loker não queria deixar Ton sozinho então ele me perguntou. Eu não estava ocupado por isso estou aqui. Agora as senhoras estão prontas para entrar? Beth impotente revirou os olhos para Lily, dando um passo para trás quando Razer manobrou a cadeira de rodas a distância ordenada. Habilmente, ele guiou a cadeira de rodas para o carro e esperou. Shade abriu a porta do carro quando Razer empurrou a cadeira de rodas o mais próximo possível. Ele se virou para Beth. — Entre pelo outro lado e ajude-a a subir. — Beth hesitou, mas sabia que ela não tinha muita escolha. Indo para o outro lado do carro, ela abriu a porta. Uma vez dentro, ela ajudou Lily a entrar no carro, ajustando cuidadosamente o tornozelo torcido. Olhos assustados de Lily encontraram os dela; Beth deu-lhe um sorriso tranquilizador. — Você está bem? — Shade se abaixou ao lado de Lily perguntando. — Sim. — A resposta dela era trêmula. Lily levantou a mão para ajustar o vestido que tinha subido até as coxas


finas. Os olhos de Shade seguiram o movimento, foi quando Beth percebeu que ele não estava usando os seus óculos de sol. Seus olhos cor azul bebê, sem os óculos de sol os escondendo, deveriam ser ilegais. Beth pensou que qualquer jovem confrontada com um espécime como Shade usaria a oportunidade para flertar escandalosamente, no entanto, Lily se inclinou para se afastar e evitar o rosto dele. Beth não sabia se deveria estar preocupada ou agradecida. Quando Razer fechou a porta de Beth antes de entrar no banco da frente; Shade fechou a porta de Lily, também ficando na frente. A viagem foi tranquila por alguns minutos antes de Razer encher o silêncio tenso com comentários inofensivos sobre o carro alugado. A conversa relaxou as meninas, e seus corpos rígidos gradualmente foram

afundando

nos

assentos

luxuosos.

A

conversa

gradualmente mudou para como a Lily estava gostando da faculdade. Suas respostas foram inicialmente empoladas, mas quando ela falou sobre suas aulas, tornou-se mais animada, até que pararam em frente à casa da Beth. Razer foi para o porta malas para pegar a bolsa e as muletas de Lily, depois ele abriu a porta de Beth. Shade estava esperando ao lado com uma porta aberta por Lily, que se deslocou quando Beth pegou as muletas de Razer. Ela ajudou Lily a sair do carro e o trio assistiu como a garota colocava as muletas sob seus braços, mas fazendo uma careta quando levantava os braços. Lily tentou fazer graça. — Eu acho que ainda estou um pouco dura.


Com as muletas sob seus braços, ela deu um passo para frente lentamente, um pequeno gemido escapou, mas ela não parou de tentar outro passo. Sua dor era tão óbvia para os espectadores; Todos eles poderiam ver que ela estava extremamente dolorida. — Pelo amor de Deus. — Shade finalmente explodiu. Ele carregou uma Lily assustada em seus braços sem aviso. As muletas caíram no chão; O corpo de Lily arqueou, tentando sair de seus braços. Beth começou a ir para ela, mas Razer pegou-a pelo braço, levando-a para casa. — Espere, eu posso andar com as muletas. — Lily tentou desesperadamente, sair de seus braços. Shade lhe deu um pequeno arremesso e automaticamente os braços de Lily rodearam

o

seu

pescoço,

segurando-o.

Seus

seios

pressionando em seu peito. — Tenha cuidado você não vai querer deixá-los pular. — Shade riu, caminhando para a porta da casa. Lily soltou os ombros de Shade para que ela pudesse se inclinar para trás sem estar pressionada tão perto em seu peito, e no lugar colocou as mãos para dar-lhe mais espaço para respirar. Beth e Razer estavam esperando dentro. — Onde você a quer? Beth fez sinal para o sofá, que já estava arrumado como uma cama, pronta para seu uso.


Beth não queria limitar a mobilidade de Lily. Os pais delas tinham comprado o sofá-cama para membros que visitavam a igreja. Shade colocou suavemente Lily na cama, certificandose que ela estava confortável antes de sair sem uma palavra. Sem entender, Beth ficou olhando para a porta fechada. — Sim... Bem... Obrigada por nos pegar — Beth se virou quando a porta abriu novamente, Shade estava carregando as muletas. Ele as colocou contra o sofá, perto de Lily. E mais uma vez, saiu sem dizer uma palavra. Razer lutou com a sua diversão. — Shade não é muito de conversa. — Ele tentou se desculpar por seu amigo; As mulheres só olhavam para ele. — Será que ele vai voltar? — Perguntou Beth, olhando para a porta. — Não, eu acho que dessa vez foi embora de verdade. Existe algo que eu possa fazer por você antes de sair? — Ambas as mulheres balançaram a cabeça. — Tudo bem então, te vejo mais tarde. — Razer foi até Lily e tocou a cabeça dela. — Fique segura. — Obrigada. — Lily timidamente sorriu para Razer. Não deixando Shade superá-lo, saiu sem outra palavra. Assim que a porta se fechou com um estalo, as irmãs encararam uma a outra se perguntando por que os homens tinham sido tão atenciosos e prestativos, tão em contradição com a imagem de motoqueiros ásperos que eles projetavam.


Capítulo 8 Dean ligou para Beth várias vezes ao longo da semana para saber sobre Lily, mas quando a conversa se tornava pessoal, ele mudava de assunto. Beth desligou da sua mais recente conversa confusa e seu comportamento estranho. Ele tinha se tornado mais amoroso com ela depois de meses de namoro; Mas definitivamente a tinha levado a acreditar que era onde eles estavam chegando. Beth tinha pensado que a viagem a Las Vegas iria trazer um novo nível de intimidade ao seu relacionamento. Agora Dean estava agindo de novo como seu Pastor; Beth não sabia o que fazer. Lily estava voltando para a faculdade amanhã e Beth iria levá-la. Ela pensou que ele iria se oferecer para lhe fazer companhia; Ele mencionou que tinha uma reunião agendada com um paroquiano.

Cedo no dia seguinte, as irmãs deixaram Treepoint enquanto ainda estava escuro; Essa foi uma viagem de três horas, então elas decidiram parar e almoçar antes de irem para o dormitório de Lily. A faculdade estava movimentada com os alunos fora do grande dormitório. Beth caminhou ao lado de Lily quando passaram pela sala comum para alcançar os elevadores; Ela notou que nenhum dos os outros alunos disse oi ou mesmo reconheceu Lily.


— Você já fez muitos amigos Lily? Lily fez uma pausa ao abrir a porta antes de responder com sinceridade entrando em seu quarto. — Na verdade não, eu pensei que porque estudavam numa faculdade cristã, os outros estudantes seriam sérios sobre

seus

cursos.

E

como

não

vou

para

as

suas

confraternizações eles pensam que eu não quero fazer amizades. Beth abraçou a irmã. Lembrando o quão desconfortável se sentiu no seu primeiro ano. — Vai ficar mais fácil. Você vai encontrar alunos que terão mais em comum com você, não desanime. — Eu não vou. Isso não me incomoda, eu preciso mais de estudos do que de amigos para me distrair. — Estou certa que seus estudos não vão sofrer se você levar algum tempo saindo para um almoço ou jantar. Não se feche para novas amizades ou experiências. Lilly sorriu, — Eu não vou. Beth deixou sua irmã sentada à sua pequena mesa tirando os livros de sua mochila, preocupada sobre como ela parecia isolada. Era tarde, quando ela retornou para Treepoint. Beth parou dentro do escritório do xerife. Ele tinha ligado ontem pedindo para ela passar em seu escritório. Ela lhe disse que passaria lá quando voltasse da faculdade de Lily.


A

recepcionista

mostrou

o

seu

escritório

imediatamente. Will Hunter tinha sido o xerife durante os últimos quatorze anos e ele havia frequentado a igreja do seu pai. Não havia muito que ele não soubesse sobre a pequena comunidade e o que ele não sabia, ele fazia sua missão em saber se isso afetasse a cidade que ele protegia; Todas as medidas eram aceitas para ter as pessoas da cidade permanentemente seguras. Dentro e fora dos limites da lei; Cada recurso à sua disposição era usado com respeito implacável. Seu pai e Will tiveram um relacionamento tumultuado. Beth tinha pensado muitas vezes que ele só ia assistir o sermão do pai dela para manter um olhar cauteloso sobre o líder influente da igreja. — Olá Beth, sente-se. — Ele se levantou quando ela entrou na sala, e, em seguida, se sentou novamente quando ela tomou a cadeira em frente a sua mesa. — Lily está bem? — O xerife pegou uma caneta que estava em sua mesa. A caneta deslizou para frente e para trás entre os dedos. — Sim, ainda um pouco dolorida, mas ela está muito melhor. Obrigada por perguntar. Você disse que tinha uma notícia sobre o meu carro? — A caneta foi colocada de volta na mesa quando ele apertou as mãos inclinando-se para Beth. — Sim, eu tenho medo que você não vá gostar do que o relatório afirmou. O mecânico descobriu que os freios foram adulterados. Alguém definitivamente queria te machucar, se


não matá-la. Todos na cidade sabem seu constante vai e vem pelas estradas da montanha. Elas são traiçoeiras em um dia bom com um carro em bom estado de funcionamento, mortal com um carro sem freios. Preocupada, Beth se sentou em frente na sua cadeira. — Você tem certeza que Lily não era à vítima? O xerife recostou-se na cadeira balançando a cabeça. — Não, Lily pega o carro muito raramente, quando alguém quer o outro morto eles buscarão um plano que dê a maior chance de sucesso na primeira tentativa. Você tem alguma ideia sobre quem gostaria de te prejudicar? Alguém que você irritou ultimamente? Antigos namorados? Beth só podia balançar a cabeça negativamente a cada pergunta. — Tudo bem, pense sobre isso e deixe-me saber. Tenha cuidado, Beth vou ter meus homens mantendo um olho em sua casa. Mas você precisa ser extremamente cautelosa. — Eu vou xerife, e se eu pensar em alguém vou chamálo imediatamente. — Não hesite em me chamar de dia ou de noite. — Quando eu posso pegar meu carro de volta? — Assim que você conseguir alguém para vir buscá-lo no estacionamento. O seguro deve dar perda total. Eu sugiro que você procure um carro novo. Beth saiu do escritório do xerife preocupada e mais do que um pouco de medo. Ela não tinha sido capaz de pensar


em uma única pessoa que pudesse ter uma razão para prejudicá-la. Olhando para o relógio, Beth atravessou a rua para ir a um encontro com o Dean. Eles se encontravam todas as noites de quinta-feira no restaurante para o jantar desde que tinham começado a namorar. Encontrar uma mesa vazia foi fácil, foi por isso que eles haviam escolhido o restaurante, e também porque a igreja estava ao lado, e o escritório do xerife estava apenas do outro lado da rua. Fez-se conveniente quando ele trabalhava até tarde. O restaurante nunca ficava agitado durante a noite de semana e eles poderiam desfrutar de uma tranquila conversa depois do trabalho. Beth tinha pedido uma bebida e foi olhar as suas mensagens em seu celular que havia recebido quando ela estava no escritório do xerife; Olhou para cima quando Razer deslizou para o banco em frente a ela. — O que você está fazendo? Estou esperando por alguém. — Disse Beth. — Pastor Dean, eu sei. Quando você não respondeu à sua mensagem, ele não queria deixar você esperando por ele. — Olhando para o celular, Beth tinha acabado de ler a mensagem de Dean quando Razer sentou em sua mesa. — Desde quando o Dean usa você para mandar as suas mensagens? — Eu acho que tive sorte. Eu estava no lugar certo na hora certa. Eu me ofereci para transmitir a sua mensagem e ele aceitou. Agora, o que iremos pedir?


— Nada. Eu estou indo para casa. — Beth fez um gesto para a garçonete. Razer a deteve. — Vamos Beth. Não me faça comer sozinho. Nada pode acontecer aqui. Sente-se e

jante

comigo.

— Razer a

chantageou. Incerta, Beth pegou o copo de água e tomou um gole. A garçonete se aproximou, levando o pedido. Beth levantou

a

sobrancelha

pela

quantidade

de

alimentos

exorbitante. — O que posso dizer, eu sou um menino em fase de crescimento. — Ele fez o seu pedido e a garçonete se afastou. Estava mais para manter a sua energia para realizar todas as orgias que ele participava todas as noites, Beth pensou maldosamente. — Agora, agora, eu posso ler esse olhar em seu rosto, e não são pensamentos agradáveis que você está tendo. Importa-se de compartilhar? — Eu não sei o que você quer dizer. — Disse Beth com arrogância. — Vamos lá, eu vou pagar o seu jantar se você me falar o que você estava pensando. — Eu posso pagar o meu próprio jantar. — Medrosa. Irritada, ela respondeu. — Eu aposto que esse monte de comida é para fornecê-lo energia suficiente para manter todos felizes.


Com um brilho perverso em seus olhos. — O que você está querendo dizer com isso? — Bem, você está entregando carros para Loker James, mensagem para Pastor Dean. — Oh, eu pensei que você quisesse dizer manter as garotas felizes. — Ele sussurrou sedutoramente. — Baby, eu dou conta de tudo. — Eu sei que você pode, eu mesma vi. — Beth se cansou. E quando ela começou a levantar novamente a garçonete colocou a comida na mesa em frente a eles e ele antecipou seu movimento. — Coma Beth, eu vou me comportar. Por favor, foi uma tentativa idiota trazer uma situação embaraçosa que eu acho que seria bom para nós esclarecê-la. Beth pegou o garfo. — Eu não acho que nós precisamos falar sobre isso. Razer seguiu a sua sugestão e começou a comer. Beth tinha perdido o seu apetite, querendo desesperadamente terminar a refeição. Incapaz de comer mais do que algumas garfadas da comida, Beth sentou e observou como ele demoliu sua própria comida, então mexendo em seu prato ainda cheio. — Quer alguma sobremesa? — Razer perguntou quando ele terminou. — Não, obrigada. — Beth abriu a bolsa determinada a pagar a sua parte e bater em retirada.


Razer ao ver a intenção antecipou-se à tentativa. — Beth eu gostaria de me desculpar pela forma como as coisas acabaram entre nós. Eu posso imaginar que foi uma situação extremamente embaraçosa que você enfrentou naquela noite. Beth olhou pela janela, incapaz de encontrar seus olhos. — Eu gostaria de começar de novo e conhecê-la; Eu lidei com a minha atração por você de forma errada. Se você me der uma chance eu posso prometer que esta atração que sentimos um pelo outro vai valer a pena o esforço. Ela imediatamente sacudiu a cabeça. — Eu não estou atraída por você. — Você estava. Beth naquela noite no seu sofá você me queria, mas porque você não estava confortável comigo, seus valores te impediram de me foder; Mas eles não pararam você de gozar na minha mão. E na minha casa você estava sobrecarregada

com

coisas

se

movendo

tão

rápido

e

enlouqueceu. — Quando Beth iria interrompê-lo, ele a ignorou. — Ainda assim você me convidou naquela noite e eu estupidamente disse não. Mais tarde você veio para mim e você sabe que queria transar comigo e entrou em uma situação que chocou você. Beth olhou para ele, suas palavras trouxeram de volta aquela noite humilhante. — Razer, por favor, eu não quero reviver isso. Você quer as coisas limpas. Está limpo. Você quer ser amigo, seremos amigos. Mas nós não seremos agora ou no futuro


camaradas de foda, que eu acho que é o que você quer de mim. Você tem escolha em seu clube. Você não precisa de mim para isso. Você me mostrou naquela noite que você não tem respeito pelas mulheres. Irritado agora, Razer cortou. — Como é que eu não a respeito Beth? Será que eu a pressionei para fazer algo que você não queria? Será que eu te estuprei? O minuto que eu vi que você não estava na mesma página que eu no meu quarto, eu a deixei ir. Será que eu te chamei de quaisquer nomes ou tentei mudar sua mente? — Não. — Beth admitiu. — Nenhum dos homens no clube desrespeita as mulheres lá. Sim nós partilhamos uma relação altamente sexual, eu admito. Nós desfrutamos um do outro não apenas como companheiros sexuais, mas compartilhamos amizades. Nenhum de nós quer um relacionamento típico. Nós não temos vergonha do nosso estilo de vida e não sentimos a necessidade de explicar isso a estranhos. Para entrar em nosso clube é uma escolha de ambos e os homens e as mulheres fazem isso livremente. Especialmente, as mulheres não são recrutadas. Todas as mulheres entram por conta própria. Nenhuma delas é obrigada a estar lá; Na verdade, muitas das mulheres são membros do clube há anos e executam trabalhos que beneficiam o clube. Antes que Beth pudesse saltar e dizer — boquetes. — Razer balançou a cabeça como se estivesse lendo sua mente.


— Não, transmitindo, fornecendo, levando mensagens, acordos, e sim, proporcionando sexo. Se elas não quiserem ficar, elas podem sair, mas temos regras para se tornar um membro para que nos certifiquemos se é o tipo de vida que elas querem e ninguém é coagida a qualquer coisa que elas não se sintam confortáveis em fazer. — Eu não posso lidar com um homem que vai de mulher para mulher. — Afirmou Beth. — Sexo tem que significar algo para mim. — Confessou Beth. — Eu sei que é antiquado. — Não é antiquado, doce. Mas Beth, eu tenho que ser honesto, meu pau não tem o nome de mulher nenhuma nele e nunca vai ter. Eu gosto de sexo e desfruto de uma variedade de parceiras. Eu pratico sexo seguro e os outros na casa também fazem, é uma regra rígida. Qualquer um pego não fazendo isso deixa o clube. Por outro lado, eu posso entender e respeitar o seu ponto de vista sobre o sexo. Você não pode fazer o mesmo? Eu não estou pedindo para você ter sexo hoje à noite ou apresentá-la para um ménage à trois. — Brincou ele vendo a sua expressão chocada. — Mas nós poderíamos ver aonde esta atração vai dar, talvez a gente se aproxime e tenha um pouco de diversão ai seremos capazes de seguir em frente tirando-o de nossos sistemas. Ele tomou sua mão sobre a mesa e deu-lhe um aperto. — Eu tenho saído com o Pastor Dean.


— Eu sei e eu falei com ele. Ele estava indo para falar com você hoje à noite, mas eu decidi fazer isso por ele. — Você não queria que eu falasse sobre isso, mas você livremente admitiu ter sexo ilimitado. Você é inacreditável. — Nós não compartilhamos fora do clube. É uma regra. — Ele explicou pacientemente. — As regras do seu clube não importam para mim. — Espero que um dia elas venham a importar. — Razer antecipou sua resposta afiada. — Isso é um argumento para outro dia, que com toda a probabilidade nunca virá. Agora, hoje à noite eu só quero que você concorde em me dar outra chance. Beth ficou lá doente do estômago na tentação na frente dela. Ela nunca seria capaz de lidar com o seu estilo de vida. O pensamento dele com outras mulheres a fez doente. Ao contrário da última vez, Beth foi inteligente o suficiente para perceber que ele estaria transando com outras mulheres, estando com ela ou não. Mesmo eles não estando juntos não faria doer menos. Nos últimos nove meses, todas as noites, enquanto ela estava deitada na cama o seu corpo incendiava por ele deixando-a louca, ela sabia que ele estava transando com inúmeras mulheres sem um pensamento nela em sua mente. O único consolo que ela tinha era que Razer não tinha sido capaz de esquecê-la ou ele não estaria aqui agora. Beth sabia que seria errado ir para um homem como Dean com seu corpo queimando por outro. Ela tomou a decisão que ela sabia no fundo de seu coração, que iria se


arrepender, mas nĂŁo iria agir como uma covarde. Ela ia deixar Razer em sua vida. E que Deus a ajudasse.


Capítulo 9 Beth entregou a Evie seu salário. — Eu posso dar-lhe mais horas na próxima semana se você precisar delas, mas isso seria temporário. A Sra. Rogers caiu e quebrou o quadril. Ela nos contratou por duas semanas até que sua filha deixe o seu emprego e se mude permanentemente. — Isso seria legal. Os caras vão estar fora da cidade por algumas semanas. Ficar sentada em casa me deixaria entediada. Beth começou a limpar a papelada esparramada em sua mesa. Ela e Evie tinham passando por cima dos arquivos dos clientes. Beth não respondeu. Ela não tinha mencionado Razer e nem o seu inesperado jantar na última noite. Beth lhe dissera que pensaria sobre a conversa e, em seguida, decidiria o que era melhor para ambos. Ele não tinha pressionado por uma resposta firme, pelo menos, Beth considerou vê-lo novamente. — Você tem planos neste fim de semana? — Evie perguntou, puxando a sua mente de volta para a conversa. — Não, só papelada que continua se acumulando. — — As meninas e eu estamos indo em uma festa no Rosie. Eu realmente gostaria que você se juntasse a nós. —


Ela se aventurou hesitante. — Eu realmente preciso organizar a papelada. — Os caras não vão estar lá, eles estão saindo esta noite. Sam não irá sem os caras, ela não está interessada. É meu aniversário e eu realmente gostaria que você fosse. — Evie pediu. Beth sabia que não podia recusar o pedido sincero de Evie. Elas se tornaram amigas ao longo dos últimos meses e não queria parecer rude, recusando-se. — Ok, eu estarei lá. Que horas? — Eu posso buscá-la. — Eu tenho que ajudar a Sra. Rogers a se instalar em casa, ela será liberada pela tarde. Mas um vizinho vai passar a noite. Vou levar minhas roupas e me trocar lá, então vou direto para o bar. Evie estendeu a mão e deu a Beth um abraço entusiasmado. — Nós vamos nos divertir muito. Você vai ver. — Eu sei que vou. — Rindo de uma Evie obviamente animada, Beth foi para armário e tirou um pacote da prateleira antes de fechar a porta, entregando a uma obviamente surpresa Evie. — Você sabia que o meu aniversário seria amanhã? — Claro você me deu suas informações pessoais quando te contratei. Eu me lembrei da data. — Beth encolheu os ombros como se fosse uma tarefa simples lembrar o aniversário de Evie.


— Estive com Knox por três anos embora ele negue, e ele nunca se lembrou do meu aniversário. Ninguém se lembrou do meu aniversário desde que eu era uma criança. — Evie, eu não tive a intenção de te deixar triste. Eu queria te fazer feliz. Abra o teu presente. — Beth incentivou, aquecida pela reação de Evie pelo presente. Evie

abriu

ansiosamente

o

presente

como

se

saboreando o momento. Quando ela levantou a tampa, seus olhos foram para Beth antes de colocar a caixa em cima da mesa, puxando um top cor de jade de seda cintilante. Descobriu que na caixa também continha um par de pulseiras de ônix e brincos combinando. — Eu não sei o que dizer. — Disse Evie, emocionada. — Então não diga nada. Aproveite. Evie pegou o top de seda com medo que fosse amassálo. Lágrimas se reuniam em seus olhos, mas a mulher que se considerava a cadela mais dura entre as outras mulheres, colocou o top de volta na caixa, cuidadosamente e recolheu suas coisas, dizendo um adeus apressado. Quando Evie fechou a porta do carro, se assegurou que não havia olhares indiscretos, ela bateu no volante com os punhos fechados, tentando restaurar suas emoções. — Ela é inacreditável. — Evie murmurou para si mesma. — Ela se lembrou de uma porra de um elogio que lhe dei há nove meses e ela me compra um ainda mais bonito. Que mulher faz isso? Somos cadelas ciumentas. Quem compra um maldito top lindo para a mulher que flagrou


fodendo com o cara que ela estava saindo? Evie e Razer não tinham se tocado desde aquela noite. Antes disso, eles tinham relações sexuais regularmente. Evie tinha passado muitas noites dormindo em sua cama, muito cansada depois do treino que ele tinha dado a ela para se levantar e Razer não se importava. Mas as coisas tinham mudado depois; O olhar de mágoa no rosto de Beth naquela noite ainda torcia o intestino de Evie. Beth não guardou nada contra ela, ela tinha dado um trabalho com as horas que ela pediu, fez com que ela ficasse segura, e até lhe pagou mais do que uma profissional com as suas qualificações receberia. Ela teve com Evie o mesmo cuidado, amor e o respeito que ela mostrava a sua irmã Lily. Olhando para a caixa no assento ao lado dela, Evie colocou o carro em movimento, determinada a reparar o papel que involuntariamente tinha rasgado o véu da inocência de Beth nem que fosse a última coisa que fizesse. Havia maneiras mais fáceis de aprender com um cara puta.

Beth tinha

levado

um tapa na cara com o

conhecimento. As piadinhas no clube eram que Razer era o prego disponível ao vento. Ele gostava de sexo e era bom nisso. Ele iria brincar com uma mulher ou mulheres por horas, e ainda fazê-las gozar e preguiçosamente acariciar os seios enquanto outro membro iria fodê-la. Não houve um aspecto no sexo que Razer não tivesse tentado e se tivesse ele conseguiria inventar alguns.

Evie sorriu maliciosamente enquanto ia para casa. Se


ela fosse qualquer juiz de caráter, Beth seria o Armageddon de Razer. E ele estava prestes a tornar-se, com a ajuda dela (é claro) um mulherengo reformado, dentro da razão (é claro), Evie não queria negar a Beth toda à diversão.

Beth terminou de colocar a roupa suja da Sra. Rogers na máquina de lavar. Ao ouvir os roncos suaves de sua paciente medicada pesadamente, ela deu a Sra. Rogers um aceno quando entrou no quarto de hóspedes. Ela tinha pedido permissão para tomar banho e vestir-se lá antes de sair. Beth se arrumava lentamente, não desesperada para se juntar a Evie e suas amigas no bar. Pensando nas desculpas que daria depois de algumas bebidas, Beth estava nervosa por passar tempo com elas. Ela não tinha qualquer experiência em festa com um grupo de mulheres e sabia que ela iria colocar um amortecedor sobre o seu bom momento ou a sua presença iria fornecer a elas diversão. Verificando a Sra. Rogers uma última vez, ela saiu depois de corar com os elogios da mulher sobre o seu jeans e blusa de corte baixo que era azul bebê e agarrou-se às curvas de seus seios, parecendo muito sexy. Uma jaqueta de couro rosa escondia as costas nuas. Seu jeans se agarrava ao seu quadril magro mal cobrindo sua bunda. Um pequeno diamante piscando brilhava no umbigo quando pego pela luz. Ela

nunca

teria

tido

a

confiança

de

se

vestir

tão

sedutoramente se Evie não tivesse dito que os homens


estavam fora da cidade. Beth dirigiu-se ao bar desejando ter trazido uma muda de roupa. Ela queria se sentir tão bonita quanto as outras, cientes que, mesmo sem os homens ao redor, estariam vestidas de forma sexy. Beth não queria parece deslocada entre elas. Ela não estava errada. Beth ainda estava vestida de forma conservadora. A maioria delas estava em saias curtas que deixavam pouco à imaginação e mal vestiam um top. Saltos altos, que Beth nunca tinha estado em um, e foi comprado na loja de sexo em Lexington. A bebida já estava fluindo; E quando Evie viu Beth gritou com prazer. — Eu estava começando a pensar que não iria aparecer. — Eu disse que estaria aqui. Eu não perderia sua festa de aniversário. — Disse Beth — Nós estávamos indo bater na sua bunda se você decepcionasse a nossa menina. — Uma ruiva que Beth não tinha sido apresentada ameaçou. — Sente-se Beth. — Evie puxou uma cadeira ao lado dela. — Estive guardando isso para você por um tempo. — Ela repreendeu. — Desculpa. Evie acenou com a cabeça, já perdoando sua chefe e amiga. — Mick, traga a Beth uma bebida. — Deixe-me apresentar a todas. — Evie fez um sinal


para as mulheres lindas sentadas a mesa. — Essa é Jewell, Ember, Stori, Ivy, Tricks, e Dawn, elas são todas membros do clube. Bliss e Natasha são novatas. — Ela apontou para as mulheres que se aproximaram da mesa carregando bandejas de bebidas. As últimas duas meninas deram seus sorrisos ansiosos. As mulheres estavam definitivamente sexy, vestindo roupas que gritava sexo. Beth invejava a sua confiança sexual. Beth deu a cada mulher um sorriso. Sorrindo, Bliss colocou uma bebida irreconhecível na frente dela. — O que é isso? — Beth perguntou a ela. — É um Martini bolo de aniversário. — Bem, isso explica os chuviscos. — Estamos comemorando o aniversário de Evie, — Bliss riu em resposta. — Eu costumo fazê-lo com um bolo. — Disse Beth, tomando um gole. — Vamos Beth, se divirta hoje à noite. Mick está dando a todos um passeio esta noite com os homens fora. — Não me lembre. — Jewell gemeu. — Eu odeio quando eles saem da cidade. — Será que eles não deixam vocês irem com eles? — Não, quando vão para fora da cidade é geralmente a negócios

ou

resolver

um

problema.

Não

nos

querem

envolvidas nessa merda, então eles nos deixam em casa, sentadas em nossas bundas — Jewell respondeu. — Não


significa que ficamos sem fazer enquanto eles somem. Só não é muito divertido com as bolas. — Beth corou e levou a bebida forte para os lábios. — Ignore-as. — Evie riu. Beth terminou a bebida devagar, olhando ao redor do bar. Estava vazio, exceto pelas mulheres na mesa. — Está muito vazio para um sábado à noite, não é? — Beth questionou. As

mulheres

caíram

na

gargalhada.

Beth

não

conseguia entender o que era tão engraçado. Jewell e Ivy levantaram-se indo para a pequena pista de dança e começaram a dançar entre si. Mais duas outras levantaram-se para se juntar a elas. Evie ficou conversando com Bliss e Natasha sobre o tamanho de Treepoint. Beth percebeu dois homens entrarem no bar e pedir drinques. Um deles era bonito e o outro não era tão mau. Beth percebeu que ela estava se soltando. Eles não ficaram por

muito

lamentáveis

tempo na

após

mesa

sua

bebida,

barulhenta

deixando

cheia

de

olhares mulheres

seminuas. Bliss chamou a atenção de Beth; Ela era a mais quieta na mesa. Loira com cabelo espetado curto com um corpo bronzeado e ágil; Bliss era a mulher que tinha visto com Knox na casa. Natasha parecia ter feito amizade com as outras meninas mais rápido. Natasha tinha cabelos castanhos encaracolados e longos e era cheia de curvas em todas as áreas que os homens achariam difícil resistir.


— Há quanto tempo você está em Treepoint? — Beth perguntou a Natasha quando ela a pegou olhando. — Um ano. — Como você acabou em Treepoint? — Meu primo é um membro da sede em Ohio. Eu o visitava nas férias, conheci Train e Rider, então decidi seguilos até aqui. Eu não sei se vou ficar aqui uma vez que me torne um membro, sem ofensa, mas é uma cidade pequena. — Não me ofendi; É por isso que a maioria da população mais jovem está saindo. Não há shoppings e muito menos cinema, não há muito para mantê-la ocupada. As mulheres caem na gargalhada. — Nós ficamos muito ocupados. — Cale a boca. — Disse Evie. — Beth vai pensar que tudo o que fazemos é festa o dia todo. E não é sempre assim. — Não, porque temos que recuperar o sono que não tivemos na noite anterior. — As meninas riram ainda mais duro. Evie jogou as mulheres olhares desagradáveis. — Eu concordo que algumas de vocês estejam se esquivando de seus deveres, mas quando Viper chegar aqui, essa merda vai mudar. — O riso imediatamente parou e algumas meninas desviaram os olhos de Evie. — Quem é Viper? — Ele é o líder. Ouvimos uma conversa em torno do clube que ele finalmente vai fazer a sua presença conhecida.


Merda está prestes a ir para baixo! — É melhor ficar quieta Natasha. Você ainda não faz parte do clube. Se eles descobrirem que você está espalhando informações fora do clube, você não terá votos suficientes para se tornar um membro. Natasha deu de ombros: — Só preciso de mais dois. — Quantos votos é preciso para se tornar um membro? — Seis. Tive os dois primeiros na minha primeira semana, o próximo nos últimos seis meses. Eles se certificam de espalhar os votos para confirmar que você merece ter a sua confiança e você está na vida do clube. — Foi bom que os dois primeiros gostaram de você o suficiente para lhe dar o seu voto tão rápido. Beth disse inocentemente. — Sim, Knox e Rider sempre gostam de foder as novas garotas primeiro. Eles sabem que se as garotas podem lidar com eles, elas tomam qualquer coisa. — Disse Evie sem expressão. Beth olhou para Evie, perguntando como ela lidava com Knox transando com as mulheres na mesa, e até mesmo conseguindo se tornar amigas, como ela não se ressentia das novas mulheres que eram trazidas para o clube? Beth não queria saber quantos votos Bliss tinha adquirido até agora. — Então, para se tornar um membro você tem que ter relações sexuais com seis dos membros? Natasha balançou a cabeça. — Não é qualquer um. Se


esse fosse o caso, eu teria me tornado um membro meses atrás. Você tem que foder com os seis específicos. São oito membros, os homens originais que começaram o clube, você precisa ter seis dos oito, ou você não pode ser um membro. Você pode passear e fazer sexo tanto quanto você quiser, mas você não pode saber nada sobre o clube. Depois que eu conseguir o meu último voto, eu posso começar a minha tatuagem. — Ela fala como se fosse um troféu. — Tatuagem? — Sim. — Natasha apontou para tatuagens das outras mulheres. Cada uma, após Beth tinha o emblema do clube com uma data. Cada data era diferente, colocadas em várias partes do corpo, mas o lugar mais notado era sobre as curvas dos seios. — É a data em que recebemos o nosso último voto. Beth, literalmente, ficou doente. Como é que estas mulheres eram tão receptivas sobre algo que lhe parecia tão sexista? Evie olhou diretamente nos olhos de Beth. — Não me entenda mal Beth. Ninguém aqui ou as outras mulheres na casa, são obrigadas a fazer qualquer coisa que elas não queiram. — Claro que não! — A outra que entrou conversa concordou. — Os homens não vão à procura de mulheres para trazê-las para o clube. Todas elas entram por conta própria, quer a partir de um conhecido no clube, ou sendo convidada


por um membro. Todas querem a liberdade e a emoção de pertencer no clube. Eles não aceitam jovens. Olhe ao redor da mesa, todas temos mais que vinte e um anos de idade, sabemos o que queremos sexualmente, e o temos tanto quanto desejamos. Se não o fizermos, eles nos deixam em paz. Mas o sexo com os chefes do clube é sobre a confiança. Confiança de que o novo membro que está sendo trazido é leal ao clube, todo o clube. Você aprende muito sobre uma pessoa tendo relações sexuais com ela. — Sim, é também difícil trair uma pessoa cujo pênis é seu melhor amigo. — Jewell riu. — Quem são os membros originais? — Beth sabia que ela não queria saber a resposta, mas queria confirmar o seu pior medo. — Eu não deveria dizer isso, não é o seu problema e eu espero que você não vá repeti-lo com ninguém. Knox e Rider, como já foi dito. Viper como o líder, e você irá descobrir, mas vou dizer-lhe, o Razer é um. — Disse Evie infelizmente, ciente que o conhecimento a feria. — Para evitar que você fique se perguntando, nem Bliss nem Natasha tem voto do Razer. Ainda. Beth se obrigou a permanecer inexpressiva. Razer tinha fodido à maioria das mulheres na mesa; Na verdade, apenas duas que não, Natasha e Bliss. Beth olhou para Bliss, não sendo capaz de segurar a pergunta de quantos votos ela tinha adquirido. Como se estivesse lendo a sua mente, Bliss disse. — Eu só tive dois


votos. Eu não estou por aqui há muito tempo. — Isso significava que ela estava ansiosa pelos votos adicionais, um dos quais seria de Razer. — Bem boa sorte. — Beth não sabia mais o que dizer, voltando-se para Natasha, repetiu as suas palavras. — Obrigada. Eu estou esperando que eles não me façam esperar muito tempo. Eu tenho estado em torno do clube por dois anos por causa do meu primo. Eles respeitaram o meu primo que queria esperar até que eu fosse mais velha. Quando eu completei vinte e um, ele deu sinal verde. — Natasha respondeu. Confusa, Beth perguntou: — Sam não tem vinte e um. — Não, ela não tem, ela tem vinte. Mas ela não faz questão em ser um membro, ela apenas quer os pênis. Os homens não quiseram nada com ela por um longo tempo. Sam fez amizade com Ivy quando fomos à cidade e Ivy convidou-a para uma das nossas festas. Abandonou-a quando colocou seu pé na porta. — Evie respondeu sua pergunta. Beth poderia dizer a partir das impressões que as garotas estavam passando que elas não gostavam da Sam. Ivy sentou-se calmamente olhando para sua bebida. — Não é falando mal de outra mulher, mas ela estava toda em cima dos caras. Credo, ela não pode tirar suas mãos das calças deles. Beth sabia que ela estava dizendo a verdade. Sam já tinha dado uma amostra com os homens da cidade antes dos motoqueiros aparecerem em Treepoint.


— Vamos parar de falar sobre essa cadela e dançar. Ela estraga o meu humor. — Evie agarrou a mão de Beth. — Dance Comigo. Beth se viu arrastada pelas mulheres. Ninguém além delas estava no bar. Mick não estava nem prestando atenção a elas, ele estava assistindo a um jogo na televisão enquanto a garçonete foi estocar o bar. As meninas se viraram e giraram com a música. Beth apenas se sentia ridícula de pé no chão iluminado, indo e voltando em seus pés. Ela nunca aprendeu a dançar. Beth estava prestes a encontrar uma desculpa para voltar para a mesa quando a porta se abriu e ela congelou no lugar. Os homens do clube entraram no bar com as suas vozes turbulentas. As mulheres gritaram de alegria. Várias das meninas deixaram a pista para se agarrar a um membro. Só Evie ficou dançando com a Beth como se nada tivesse acontecido. — Eu pensei que você disse nada de homens. — Não soube até esta tarde. Eu sabia que se você soubesse não viria. Eu queria que você viesse. Não fique chateada. — Eu vou demiti-la. — Não, você não vai, porque então você iria cometer um erro. Você odeia cometer um erro, eu sei. Somos uma equipe agora. A mulher sorrateira estava certa, mas Beth não ia


deixar isso tão fácil. Quando ela estava indo para lhe dar o inferno, uma mão deslizou pelo seu estômago, puxando-a para trás contra um corpo balançando a impedindo. — Posso interromper? — Por favor, antes que ela arrebente a minha bunda. — Com uma onda de seus dedos, ela voltou para a mesa, agora com vários homens mantendo-as quentes. — Sentiu a minha falta? — Não. — Eu senti a sua. — Razer enterrou o rosto em seu pescoço, puxando-a mais perto de seu quadril. Beth podia sentir o pau espesso em suas calças pressionado contra sua bunda. — Eu quero voltar para a mesa. — Mais tarde. — Mas... — Eu quero dançar com você por um tempo. Então eu vou pegar duas bebidas. — Razer era sedutor, movendo seu corpo contra o dela. Guiando-a sinuosamente contra o seu quando os outros dançavam em torno deles. Sua coxa deslizou entre as dela, indo e voltando contra a virilha de sua calça jeans. Beth queria se empurrar para longe dele, mas não conseguia encontrar força de vontade. Um pequeno gemido escapou de seus lábios quando ele começou a esfregar mais rápido quando a música mudou para um ritmo mais rápido. A mão em seu estômago foi subindo, chegando a


parar debaixo de seu peito. Seu polegar estendeu para acariciar a curva de seu seio. A Sanidade voltou com pressa. A lembrança da sua posição dentro do clube; O envolvimento sexual dele com as mulheres repeliu Beth. Sua participação como um membro original não poderia ser esquecida e ela sentiu nojo de si mesma porque ainda estava atraída por ele. Empurrando

seu

toque

para

longe,

Beth

estava

determinada a voltar para a mesa, pegar as chaves e sair. — Vamos pegar essa bebida. — Razer não a deixaria correr. Pegando o seu braço, ele a puxou para o balcão do bar, sentando em um dos bancos altos, ele manobrou para Beth ficar entre as pernas dele. Ele rodou o banco para Beth ficar efetivamente presa entre ele e o balcão. Beth tentou lutar para se afastar. — Não esta noite Beth. Você sabe de tudo agora. Eu não estou escondendo nada de você. Seja corajosa e fique por um tempo. Sei que isso confronta com o seu pequeno mundo protegido em pedacinhos e as posições sexuais que você provavelmente tentou é missionário. — Razer riu da cara dela com raiva. — Beth, há um mundo inteiro lá fora para você experimentar. — Não ria de mim. — Furiosa com sua diversão à custa dela, ela empurrou a coxa dura que estava bloqueando a sua fuga. — Você é um homem puta. Razer jogou a cabeça para trás rindo. — Você acha que você está me insultando? — Ele deu de ombros. — Eu gosto de sexo, na verdade, eu adoro sexo. — Ele se inclinou em


direção a Beth, os lábios encontraram seu magro pescoço enquanto suas mãos agarraram seu corpo, facilmente levantando-a até que seus seios roçaram seu peito. — Nem todo mundo acredita que o sexo tem de ser levado tão a sério; Isso pode ser divertido, sexy, sujo, desafiador e, oh, tão delicioso. — Sua língua lambeu lentamente até a sua orelha, dando uma mordida no lóbulo da orelha. — Razer. — Ele já não abrandava a sua sexualidade com ela. Ele era uma arma em punho tentando seduzi-la. Ele sabia que Evie e as outras mulheres teriam enchido ela sobre todos os aspectos do clube. Ele já tinha dito que não seria fiel a ela enquanto eles se vissem então agora a sua consciência estava limpa enquanto estava tentando levá-la para cama. — Você acha que isso faz você ser desejável para mim? — Não. — De repente sério, ele se inclinou para trás. — Apenas certo tipo de mulher é atraída para os tipos de homens no clube. Você definitivamente não é uma delas. Pensei no início que você estava atraída por mim e queria que eu trabalhasse por sua boceta, assim você fingia ser arisca. Pegando sua bebida, ele engoliu em um só gole. Machucada, Beth baixou os olhos para que ele não pudesse ver a sua expressão de dor. Beth queria sair do bar, com o seu orgulho intacto. Ele irritou e frustrou-a com sua atitude em relação a tudo. Ele era seu oposto direto. De repente, ela finalmente entendeu sua atração por ela. Os opostos se atraem era um velho ditado, mas no caso deles, era verdade. Eles eram opostos completos. Ela era tensa e moralmente


reprimida, Razer era alegre e experiente. O pai dela tinha sufocado até que todas as suas convicções e regras tornaramse normais. A sexualidade tornou-se tão abafada que iria tentar fugir, que foi o que aconteceu na tentativa de ter um caso com Razer, mas quando ele se tornou demais para a sexualidade incipiente, ela cortou e correu. Beth tinha que tomar uma decisão, e ela sabia que nunca poderia, nem sequer desenvolver uma atitude de deixe acontecer em relação ao sexo, mas ela poderia se divertir talvez ela se permitisse experimentar um orgasmo alucinante com Razer. Ela só tinha que ser inteligente e levar um cartão das outras mulheres e não deixar seu coração se apegar. Determinada, Beth alcançou e colocou as suas mãos nas coxas do Razer. — Quero uma bebida. Razer por pouco conseguiu evitar cuspir a bebida, chocado com o tom em sua voz. — Mick, dê uma bebida a Beth. — Beth ouviu Mick colocar a garrafa sobre o balcão atrás dela, mas tinha vergonha de encará-lo. Ela havia deixado seu peso relaxar contra Razer, seu monte agora descansou contra seu pênis coberto. As mãos dele foram para as suas costas, deslizando até a bunda dela, puxando-a ainda mais perto. Razer não se importava do por que ela tinha cedido. Esta era a sua fantasia, ela relaxou contra ele, suave e o querendo. O desejo entre eles estava cozinhando enquanto conversavam em voz baixa, ocasionalmente, outros membros, tanto homens como mulheres se juntavam a conversa quando eles pediam drinques no bar.


Beth os conhecia pessoalmente, enquanto ouvia-os falar uma variedade de assuntos. Quando uma multidão começou a se formar, Razer ficou de pé, indo para uma mesa na parte de trás do bar, puxando-a para seu colo. Beth não protestou, quando ele voltou a ser um ponto focal, Knox e Evie pegaram as cadeiras da mesa e enfrentaram Beth e Razer. Rider pegou a cadeira ao lado de Razer. Evie e Beth falavam casualmente sobre irem a Lexington no fim de semana para fazer compras no shopping, também ir a farmácia pegar alguns itens para tornar a vida de seus clientes mais fácil. Knox, que estava sentado ao lado de Evie, deslizou a mão entre suas coxas. — Você me deixa duro quando fala como uma enfermeira. Evie tentou puxar a mão, olhando para reação envergonhada de Beth. — Ela é minha chefe, seu idiota. — Não aqui, não esta noite. Quando você estiver no trabalho ela pode te julgar. Agora eu quero ver você gozar. Eu acho que ela pode lidar com isso. O que você acha Razer? Razer riu. — Acho que sim; Vou ver o que posso fazer para distraí-la. — Eu aprecio isso. — A voz de Knox era grossa. Ele acariciou o top de Evie tirando seus seios sem sutiã, apertando o mamilo na boca. Beth observou incapaz de parar quando Evie foi puxada para o colo de Knox. A atenção de Beth foi redirecionada quando a mão de Razer, casualmente


estava descansando em suas coxas, deslizou até sua vagina acariciando-a através de seu jeans. Quando ela estava prestes a saltar do seu colo, Razer aproveitou a oportunidade que as coxas se abriram para dar uma pegada mais firme. Sua outra mão agarrou o peito dela e segurou-a no lugar em seu colo. Seus dedos procuraram e encontraram o mamilo escondido

atrás

impiedosamente.

do A

sutiã boceta

fino, de

brincando

Beth

com

ele

instantaneamente

contraiu quando ela começou a se molhar. Ele levou a boca para seu pescoço, pegando uma pequena quantidade de carne sugando suavemente sobre a área altamente sensível. Beth se sentia inundada com desejo, ela queria detê-lo; Mas os sentimentos que ele estava tirando dela era como uma dor requintada, que clamava por alívio. Beth só podia olhar impotente

para o

outro

lado

da

mesa

quando

Knox

desabotoou o top de Evie, expondo seus seios antes de colocar a boca sobre a outra mama. Razer abriu seu jeans, sua mão deslizando dentro de sua calcinha. — Espere. — Beth puxou furiosamente seu pulso. — Shhh... Eles não podem ver nada, você ainda está coberta. Knox está bloqueando a visão do resto do bar. A única coisa que eles. — Ele acena para Knox e Evie. — Podem ver, é a minha mão em você e a reação em seu rosto, mostrando que você está amando o que eu estou fazendo para a sua boceta molhada. Um dedo entrou em sua boceta apertada enquanto a palma da mão trabalhava em seu clitóris. Evie e Beth se encararam quando os homens as atormentavam. Knox deixou


o peito de Evie levando os lábios em sua orelha, ele sussurrou algo que Beth não podia ouvir. — O que Knox falou Evie? — Knox sorriu para Razer antes de sugar novamente o seio de Evie com a sua boca voraz. — Ele disse... — Ela gaguejou quando a mão de Knox, obviamente, começou a esfregar mais rápido. — Diga a ele. — Knox ordenou. — Ele disse que quando você fizer Beth gozar... Ele vai assistir e depois... Vai me levar para o fundo do bar e me foder. — E como vou te foder? — Questionou Knox. — Você vai me foder duro. Beth assistia sua amiga se aproximar de um orgasmo na frente dela e incapaz de combater a excitação que ardia em suas próprias coxas. Rider sentou ao lado de Razer e Beth; Com senso comum começou a afirmar-se, olhou ao redor para ver se alguém estava prestando atenção em sua mesa no escurecido canto. Rider vendo que ela estava consciente das outras pessoas na sala virou a cadeira até que as suas costas bloqueavam a visão da sala. Com o bloqueio de Knox e a parede à sua esquerda e atrás, eles se fecharam em seu próprio mundo privado. Razer deslizou um dedo dentro dela; Beth mordeu o lábio para não gritar e chamar a atenção para a mesa. A mão de Razer foi para o botão atrás do pescoço de Beth liberando o material. A parte superior deslizou para frente, ela estendeu a mão para pegar o


material, mas sua mão foi pega e colocada no pênis coberto do jeans do Rider. Ele apertou os dedos firmemente contra ele. — Eu posso entender porque Razer quer tanto você. Estou prestes a gozar em minha calça jeans observando-o te foder com nada mais do que os dedos. Beth ficou ainda mais molhada enquanto se contorcia no colo de Razer, tentando encontrar a sua liberação. Curiosamente, seus dedos traçaram o pênis de Rider através da calça jeans, vendo quando ele desabotoou a calça jeans. O grande pênis de Rider saltou em sua mão. Rider guiava a mão dela sobre seu pênis, mostrando-lhe como ele gostava. Assistindo Evie sendo trabalhada por Knox e Razer brincando com a sua própria boceta, as inibições de Beth foram reduzidas até que a coisa mais importante para ela no momento era encontrar a liberação da paixão crescente. Ela moveu a mão sobre Rider, não sabendo por que, ela só queria vê-lo gozar. Ele começou a empurrar os quadris para cima; Instintivamente, ela sabia que ele estava vindo. Quando os gemidos de Evie tiraram a sua atenção de Rider; Knox segurou-a firmemente em seus braços enquanto ela descia do seu orgasmo, o gozo de Rider encheu a mão dela, e isso jogou Beth em seu próprio clímax. Knox esperou até que Rider e Beth estavam cobertos para empurrar uma Evie satisfeita para fora da cadeira apressando-a para levá-la para trás do bar.


— Quer outro drinque? — Perguntou Razer. — Eu acho que eu tive o suficiente. — Você só teve dois. E você só tomou apenas alguns goles do segundo. Lá se foi culpar o álcool por seu comportamento. Rider e Razer retomaram a conversa como se nada tivesse acontecido, mas Beth foi incapaz de encontrar os seus olhos. Mais tarde, Knox e Evie retornaram; Beth teve vergonha de encontrar seus olhos também. Razer vendo o que estava acontecendo, franziu a testa. — Você está fazendo Evie se sentir mal. Pare. Fiel à sua palavra, Beth viu que Evie estava ficando chateada e não estava tentando esconder isto. Beth se levantou e abraçou a amiga. — Desculpe. Eu não tive a intenção de fazê-la se sentir desconfortável. Eu só estava envergonhada com a minha parte nisso. Eu nunca fiz nada parecido com isso em minha vida. — Beth estava consciente que os outros na mesa escutavam, mas queria tranquilizar a amiga. —

Realmente, Beth, isso é manso

considerando

algumas coisas que fazemos. —

Eu

posso

apenas

imaginar.

disse

Beth

ironicamente. A conversa continuou normalmente. Às doze horas Beth se levantou, se desculpando com todos na mesa. — Eu preciso chegar em casa. Eu tenho que aliviar o vizinho da Sra. Roger pela manhã.


Razer acenou com a cabeça, entregando a Beth sua bolsa e casaco cor de rosa. Dizendo boa noite, Beth saiu com Razer a seguindo. O ar fresco no rosto a fez se sentir bem, enquanto caminhavam para o seu carro. Razer estendeu a mão, puxando-a para o seu lado e passando um braço ao redor de seus ombros. Quando chegaram ao carro dela, Beth se inclinou ligeiramente para colocar a chave na fechadura. Ouvindo um ruído forte, a próxima coisa que ela percebeu foi Razer empurrando-a para dentro do carro. — Fique aí. — Gritou Razer antes de bater a porta rapidamente, pegando o telefone do bolso do seu jeans. Alguém dentro do bar deve ter ouvido o tiro, pois os membros do clube saíram para ver o que estava acontecendo. Razer sinalizou para que ficassem em silêncio, decolando em direção ao local de onde o tiro tinha vindo com Rider ao seu lado e Knox seguindo. Shade veio por trás do bar, posicionando-se ao lado da porta do carro de Beth. Beth

tentou

levantar-se

para

ver

o

que

estava

acontecendo lá fora. — Fique abaixada! — A voz aguda de Shade a fez instantaneamente se abaixar. Vários minutos mais tarde, Razer e Knox retornaram. — Você encontrou alguma coisa? — Shade perguntou quando se aproximaram. — Não. Rider ainda está procurando. — Quem diabos seria corajoso o suficiente para mijar no Viper e lançar um golpe em você? — Não sei.


— Policia chegando. — Eles observaram quando o carro da

polícia entrou

no estacionamento

com suas

luzes

piscando. Razer abriu a porta do carro, Beth deu um passo hesitante voltando para o estacionamento. — Quem chamou a polícia? — Perguntou Beth trêmula. — Eu chamei. — Respondeu Razer. — Não os quero pensando que fomos nós com uma arma. — Beth, Razer. — Balançando a cabeça para os outros homens. — O que aconteceu? — O xerife não fez rodeios. — Beth e eu estávamos indo para o seu carro quando alguém disparou um tiro contra mim. — Razer explicou. — Não acho que eles estavam atirando em você. — Disse o xerife o corrigindo. — O que você quer dizer?— — Pensei que havia lhe dito para ter cuidado? — Ele virou-se para Beth. — Eu tive. Eu não achei que alguém iria atirar em mim em frente a testemunhas. — Alguém está tentando matar Beth? Por quê? — Perguntou Razer, claramente confuso. — Eu ainda estou investigando. — Você está investigando? Desde quando? — Desde que descobri que os freios de seu carro tinham sido adulterados. Eu não fui capaz de encontrar quaisquer impressões ou testemunhas da adulteração. Eu


tenho os meus homens mantendo um olho sobre ela. Ela deveria estar em casa, ela geralmente está quando não está trabalhando. Provavelmente alguém deve ter seguido ela até aqui ou sabia que ela estaria aqui. Você notou alguém te seguindo? — Não. Mas eu não estava prestando atenção. — Mostre-me de onde o tiro veio Razer. Beth volte para o carro. — Beth seguiu a ordem do xerife e voltou para seu carro. Mais uma vez, Shade esperou até que ambos os homens

voltassem.

Beth

se

sentou

dentro

do

carro

observando os homens falarem. Finalmente, com um aceno, o xerife caminhou de volta para seu carro. A porta do carro de Beth abriu. — Sente mais para lá. — Por quê? — Eu estou dirigindo. Beth sentou em outro banco quando Razer tomou seu lugar atrás do volante. — Eu posso me levar para casa. — Você não está indo para casa. — Razer foi para a estrada. Beth tinha um terrível pressentimento para onde ele estava levando. — Eu não estou indo para sua casa. — Sim você vai. Treepoint é muito pequena, alguém está

tentando

machucar

você

e

está

ciente

de

cada

movimento que você faz. O único lugar seguro para você é o meu lugar. — Eu posso ficar com a Sra. Rogers, ninguém saberia


que eu estaria lá. — E se você estiver errada, você quer dar uma chance para alguém machucá-la? — Não. — Então você concorda.



Capítulo 10 A enorme casa parecia à mesma desde a última vez que ela esteve lá. — Eu não acho que posso fazer isso. — Beth tentou puxar a mão de Razer quando eles subiam os degraus até a porta da frente aberta. — Beth, eu acho que você não entendeu. Eu não estou lhe dando uma escolha. — Razer falou severamente quando ela entrou. Evie e o resto dos membros do clube estavam esperando por eles, o grupo deixou o bar enquanto o xerife e Razer estavam conversando. O grande grupo estava sentado na sala de estar. — Você está bem? — Perguntou uma Evie preocupada assim que viu o rosto branco de Beth. — Sim, apenas surpresa que alguém me queira morta. Não é como se eu fosse um membro de um moto clube ou algo assim. — Razer riu, aliviando o clima da sala. — Quando nós estávamos levando o tiro, eu assumi que o tiro tinha sido destinado a mim. — Razer gostava que ela tivesse um senso de humor quando a maioria das mulheres teria ficado assustada com a situação que Beth se encontrava. Todos no grupo riram, mas Evie não gostou. — Não


façam piada, isso não é motivo de riso. — Não, não é — disse Razer de acordo. — Mas é bom que Beth possa lidar com isso e manteve a calma. — Eu simplesmente não consigo entender o porquê que alguém iria tentar me matar? — Seja qual for à razão, eles quase atingiram o seu objetivo. Se você não tivesse abaixado na hora eles teriam acertado um tiro na cabeça. Evie, Beth tem que estar na Sra. Rogers amanha pela manhã, você pode cobrir ela? — Claro. — Isso não é necessário. — Beth protestou. — Sim é. Você não pode ir à igreja amanhã também. Sua programação tem de ser completamente aleatória. Cada dia diferente; Trabalhando em horários aleatórios. — Não se preocupe, eu posso lidar com o trabalho. Lembre-se o que eu te disse antes, eu queria horas extras. — Mas isso foi quando você pensou que os caras estavam saindo da cidade. — Não importa; Quando isso acabar, me dê alguns dias de folga. Beth bocejou. — Vamos para a cama. — Razer e Beth levantaram e os outros também começaram a ir para a cama. A festa de aniversário de Evie tinha terminado pelo misterioso

atirador.

Beth

cansada

subiu

as

escadas,


sonolenta perguntando qual quarto emprestado ela ficaria essa noite. Quando Razer abriu a porta de seu quarto, ela ficou surpresa que o quarto estava arrumado, com a cama bem arrumada. — Eu aprecio por você desistir de seu quarto essa noite — Beth começou só para ver Razer tirar a camisa e jogá-la na cadeira ao lado da cama. — O que você está fazendo? — Me preparando para dormir; o banheiro é por aquela porta. — Ele abriu uma gaveta enorme contra a parede, puxando uma camiseta branca e entregando a ela. — Eu não estou dormindo na sua cama com você. — Escandalizada, Beth estava saindo do quarto. — Você é real? — Razer estalou. — Não seja um idiota. Eu não estou dormindo com você. — Sim você está. Ninguém dá o seu quarto aqui. Todos os quartos estão ocupados, o sofá está cheio restando dois quartos nos fundos. Mas, mesmo eles estando disponíveis você não dormiria sozinha. Um dos homens estaria em você em um segundo. — Eles iriam me estuprar? — Não, mas você não iria dormir sozinha. Vamos Beth, eu não vou incomodá-la esta noite. Vamos dormir um pouco, estou cansado também. — Ele parecia cansado e Beth sabia que ela estava agindo de forma ridícula.


— Tudo bem. — Beth cedeu, cansada demais para discutir. Beth pegou a camiseta e foi até o banheiro para se limpar, se preparando para dormir. Depois de lavar a maquiagem do seu rosto, ela relutantemente voltou para o quarto. Razer já estava na cama; Seus olhos seguiram-na por todo o quarto. Apressadamente, ela deslizou sobre o colchão puxando as cobertas até o peito. — Precisa de alguma coisa? Água? — Não, obrigada. — A luz se apagou e Beth deitou rigidamente, com raiva de si mesma por quão tola ela estava agindo. Razer apenas a deixava tão nervosa que não sabia como agir. O corpo dela o queria, mas sua mente a parava. Os ensinamentos do seu pai se tornaram tão arraigados em sua mente que ela automaticamente lutava para rejeitar os desejos que queimavam em seu corpo. No entanto, o lado intelectual dela sabia que não havia nada de errado em expressar sua sexualidade em um relacionamento com confiança. A verdadeira hesitação de Beth era por que ela sabia que Razer não queria um compromisso. Ele queria um relacionamento puramente sexual, um que deixasse seu coração e emoções livres para ir e vir entre outras mulheres, e Beth não poderia lidar com isso. Ele iria destruí-la e Beth não poderia se deixar ser tão vulnerável. Ela se virou para o lado, fechando os olhos. Um braço duro deslizou ao redor de sua cintura, arrastando-a para seu corpo quente. Beth não protestou. Se sentindo forte e segura


e mesmo que ela odiasse admitir, ela estava com medo. O pensamento que alguém, de verdade tivesse sentido maldade o suficiente para causar danos físicos a ela, fazia seus nervos gritarem de terror. Beth não se sentia bem com confrontos. Ela sempre apoiou a paz. Mesmo na escola, ela nunca entrou em uma discussão. Ela era uma covarde e livremente admitia isso, mas ela era boa em esconder suas emoções. Ninguém tinha descoberto que ela estava apavorada, nem mesmo Razer. Razer puxou-a mais apertado contra ele e o terror aliviou enquanto seu corpo derreteu contra ele, pelo menos esta noite ele era dela. Razer a sentiu adormecer quando finalmente soltou seu aperto no braço ao redor da cintura dela. Ele não sabia o que a assustava mais, a pessoa tentando matá-la ou compartilhar a cama com ele. Ele havia mentido quando disse que os homens não iriam deixá-la dormir sozinha, facilmente a manobrou para estar exatamente com ele. Eles não teriam chegado perto dela a não ser que ela pedisse ou desse um convite. Mas Razer não tinha a intenção de contar ao gatinho tímido essa pequena informação. Esta noite, ela estava na sua cama bem onde ele queria.



Capítulo 11 Beth acordou com um desejo urgente de usar o banheiro. Olhando para fora, a única janela do quarto, ela viu que era de manhã cedo. Razer estava deitado de barriga para baixo com a sua bunda em exibição. Como ela não tinha percebido

que

ele

estava

nu

debaixo

das

cobertas?

Estupidamente, incapaz de reunir seus pensamentos para a sua glória nua, ela saiu da cama para esvaziar a bexiga cheia. Quando ela terminou e lavou as mãos voltou para a cama. Beth era uma madrugadora, mas não sabia o que fazer com ela mesma e voltou para cama. Seus olhos não podiam ficar longe de Razer e seus dedos coçavam para alcançar e tocar.

Frustrada

com ela

mesma, ela bateu

em

seu

travesseiro, deitando-se. Quando ela fez, Razer a puxou para debaixo dele. — Não consegue dormir? — Esta é a hora que eu costumo levantar. — Esta é a hora que eu geralmente vou para a cama. — Ele zombou dela. — Sim, mas eu trabalho. — Beth lamentou suas palavras que causou um olhar zangado. — Eu trabalho. — Ele retrucou.


— Você trabalha? Nunca vejo você na cidade. — Isso é porque eu não trabalho na cidade, não que haja muitos empregos disponíveis. — Então o que você faz? Você trabalha on-line? Razer saiu da cama e foi até o guarda roupa, tirando roupas frescas. — Eu vou te mostrar. Se vista enquanto tomo um banho. Evie disse que iria colocar algumas roupas para você na porta antes de ir trabalhar. Beth pegou as roupas que estavam ordenadamente fora da porta. Evie tinha escolhido uma camiseta creme pálido e calças de moletom. A camisa estava apertada, mas a calça ficou perfeita. Ela estava penteando o cabelo com a escova pequena em sua bolsa quando Razer voltou com uma toalha em torno de seus quadris. Beth colocou a escova para baixo puxando seu cabelo em um rabo de cavalo apertado, incapaz de impedir os olhos de assistir Razer quando a toalha caiu e ele se vestiu com jeans e uma camisa preta. Jogando um olhar complacente, ele se sentou ao seu lado na cama colocando as suas botas. — Pronta? — Sim. Beth estava curiosa sobre o que ele iria mostrar. Seguindo-o eles desceram as escadas e saíram pela porta da frente. Esperando que ele fosse até a moto, Beth ficou surpresa quando a levou para a fábrica que nunca foi aberta.


Ele tirou uma chave do bolso e abriu a porta. Luzes se acenderam, inundando a área enorme. Ela não tinha certeza do que iria encontrar, mas pilhas de caixas e mercadoria não era o que imaginava. — Nós realmente trabalhamos no armazém. Cada um de nós trabalha em vários turnos. Pela manhã ou pela tarde, quatro dias por semana. Nós fechamos de sexta a domingo. — O que você faz?— Beth ficou impressionada. — Várias coisas. — Ele andou até uma mesa com muitas caixas embaladas à espera de serem enviadas. Ele pegou uma delas, entregando a ela. Era um kit de sobrevivência. — Eu sou um engenheiro químico. Meu trabalho é encontrar maneiras para conservar alimentos, e tornar os alimentos que antes eram incapazes de serem preservados, preservando-os. — Andando para outra mesa pegou outro pacote e dentro tinha uma vara marrom lisa que dizia que a caixa era capaz de extrair energia do ambiente. — Shade é um engenheiro mecânico; Evie decide o que vai para os kits médicos; Knox é o nosso engenheiro de computação e desenvolve os nossos programas para que os nossos clientes possam encomendar online. Nome dele é famoso entre as pessoas e experientes nesse campo. — Vocês fornecem para o fim do mundo. Razer riu. — Sim, mas não só para isso. Os países que têm uma alta probabilidade para as catástrofes naturais pedem para manter suas famílias seguras. Temos uma vasta gama de clientes.


— Vocês são uma corporação? — Sim, todos os membros plenos que vivem na casa são acionistas, alguns com pedaço maior do que os outros. Exceto por Natasha e Bliss, quando elas se tornarem membros pleno serão dada ações. — Eu não posso acreditar nisso. Eu não fazia ideia. Ninguém na cidade faz, eles acreditam e pensam que vocês são uma gangue de motoqueiros que roubam e vendem drogas. — Você não pode dizer a ninguém Beth. Vai contra as regras eu mostrar isso para você. — Então por que mostrou isso para mim? — Porque eu não queria você pensando que eu era preguiçoso para trabalhar para viver. Eu também não queria que você pensasse que o clube fosse culpado por atividades ilegais. Se você pensava isso, por que saiu comigo? — Eu disse que as pessoas da cidade pensam assim, não eu. Eu nunca acreditei em fofoca. — Ela caminhou ao redor da fábrica e fez perguntas quando via um produto que nunca tinha visto antes ou tinha usado de uma forma diferente do que o seu uso pretendido. Ele lhe mostrou uma pequena pá leve que tinha dez usos diferentes, e uma forma mortal

que

servia

como

uma

arma.

Ela

estaria

encomendando uma para si mesma. — Eu queria que vocês tivessem envolvido mais a comunidade, necessários.

os

empregos

são

desesperadamente


— Esse era o nosso plano no início até que o nosso dinheiro foi roubado. Ela finalmente percebeu. — Sua corporação colocou o dinheiro original para a planta. Vocês possuem a fábrica, planta, e terra por aqui. — Seis de nós do conselho estavam juntos no exército quando essa ideia surgiu. Nós reunimos cada centavo que tínhamos e que conseguimos pedir emprestado das nossas famílias. Tudo estava no caminho certo para abrir quando as máquinas foram encomendadas e o dinheiro para pagar por elas não estava. Beth assentiu. — Gavin Stolms pegou e desapareceu. — Não, Gavin é o irmão mais velho do líder do clube. Viper mandou-o para Treepont para lidar com tudo aqui enquanto trabalhávamos em Ohio. Nós trabalhamos duro e colocamos todo o nosso dinheiro para abrir esta fábrica. Ele não roubou o dinheiro de seu próprio irmão e do clube. Ele foi assassinado. Nós não podemos provar isso, seu corpo nunca foi recuperado, mas sabemos que foi isso que aconteceu. — Até descobrirmos quem matou Gavin, não iremos abrir a fábrica. Beth assentiu com compreensão. — Eu acho que vocês nunca vão descobrir quem o assassinou. Quem fez isso obviamente cobriu bem suas trilhas. O povo aqui ama a fofoca sobre todos os segredinhos sujos, mas algo criminoso que pode potencialmente prejudicar suas famílias, você


encontrará suas bocas seladas. — Isso é o que descobrimos. É por isso que deixamos a Sam entrar, tentando descobrir o que podia sobre os moradores. — Eu não acho que é a única razão que Sam entrou. Será que ela sabe sobre isso? — Não, nós a mantemos longe. Ela não é permitida na propriedade de segunda a Quinta-feira. — Talvez eu possa perguntar ao redor e ver o que eu posso descobrir. — Nem sequer pense sobre isso. Você já tem um alvo grande o suficiente em suas costas. O som de um carro parando os fez olhar para a janela com vista para o estacionamento. Evie estava estacionando seu carro. Beth franziu a testa, ela não deveria ter voltado tão cedo. Olhando para o relógio, ela descobriu que tinha se passado várias horas, e já era quase hora do almoço. — Vamos voltar para casa. Você tem que estar com fome eu estou morrendo de fome. Na casa, vozes vinham da cozinha. Beth entrou no grande espaço para encontrar a maioria dos membros lotando a cozinha e sala de jantar. Comida foi colocada em torno da mesa, bem como uma variedade de bebidas. Razer entregou-lhe um prato, que ela encheu com ovos, bacon, e torradas. — Nós fazemos o café no domingo, normalmente isso seria o almoço. — Explicou Razer. Ele


encontrou dois lugares na mesa em frente à Jewell e Evie. Todos comeram e não foi até que eles se sentaram para beber café que Beth perguntou sobre a Sra Roger. — Ela estava bem quando eu saí. Seu filho apareceu com seus netos e ficaram até que o vizinho apareceu. — Estou feliz. Eu me senti culpada por você trabalhar o meu turno para mim. — Não fique. Eu vou encontrar uma maneira para que você possa igualar o placar. — Evie brincou. — Qualquer coisa. — Cuidado, Beth. Dever a Evie um favor pode ser uma verdadeira dor na bunda. — Razer advertiu. — Cale-se. — Evie riu. A atmosfera na sala mudou quando Sam entrou na sala carregando uma xícara de café. Ela sentou-se ao lado de Knox, que estava sentado do outro lado de Razer. Ao contrário das outras mulheres, ela usava shorts curto de menino e uma regata branca que podia ver através dela. —

Vocês

precisam

comprar

alimentos

que

não

engordam tanto. Não é à toa que você está tendo tantos problemas com seu peso Jewell. A boca de Beth quase caiu aberta em seu comentário malicioso. Jewell lhe lançou um olhar sujo, mas não disse nada. Os outros terminaram o café da manhã e saíram. Beth ouviu o som de pratos sendo lavados e levantou-se para ir ajudar. Razer a puxou de volta.


— Há uma lista de tarefa, os trabalhos da casa rodam. Evie irá colocar o seu nome na lista e você terá a sua vez. — Você lava pratos? — Beth não pode impedir o humor em sua voz. — Cerca de duas vezes por mês. — Razer respondeu com tristeza. — Eu trouxe-lhe algumas roupas; Fui a sua casa antes de voltar para cá. — Obrigada. Beth percebeu o escurecimento dos olhos de Evie quando

Sam

se

inclinou

contra

Knox,

sedutoramente

esfregando os seios contra seu braço. — Para com isso Sam. Eu estou tentando comer. — Knox puxou o braço de distância. Sam deu de ombros, inclinando-se para o seu assento. — Não deveria ter lhe dado um boquete antes de você descer em mim. Agora você não quer jogar. — O problema é que você quer jogar o tempo todo. Nenhum de nós pode mantê-la satisfeita por muito tempo. — Disse Knox. — Oh, eu sei de alguns membros que podem atingir o ponto certo da primeira vez. Não é Razer? Suponho que você esteja a fim de um pouco de diversão? A pequena senhorita perfeita não poderia ter conseguido te satisfazer alguma vez. Eu sei como você gosta de brincar a noite toda. — Sua mão foi na direção dele para esfregar o braço sobre a mesa.


— Vadia, é melhor você voltar para o inferno! — Evie disse a Sam, que não retirou a mão. Razer puxou o braço à distância. — Onde estão suas chaves Evie? Vou pegar a roupa de Beth. — Ainda com raiva, ela levou a mão no bolso e tirou as chaves, entregando-as a Razer. — Mais tarde. — Knox obviamente ansioso para escapar da ira das mulheres saiu com Razer. Quando os homens se foram, Sam foi esperta o suficiente para saber que as mulheres não iriam tolerá-la e sabiamente mudou-se para a mesa de Rider. — Um dia vou dar uns tapas do inferno nela. — Afirmou Evie. — Toda mulher aqui quer essa honra. — Jewell concordou. Beth se sentou lá ouvindo, seu estômago deu um nó ao ver Samantha com os dedos na virilha do Rider. Tinha que encontrar alguma maneira de sair daqui antes dela ficar cara a cara com outro encontro sexual entre Razer e uma das mulheres. — Beth ela só faz isso para nos aborrecer. — Evie tentou consolá-la. — Eu não sei como você pode assistir os homens tocando outras mulheres. Evie soltou um longo suspiro e tentou explicar. Ia ser difícil fazer Beth entendê-la, mas ela tinha que tentar.


— Beth, Sam é uma cadela. Ela faz coisas tentando fazer as outras mulheres ficarem com raiva. Ela tenta trazer o ciúme em nossas amizades e há razões para tolerarmos ela. Quando chegar a hora que essas razões não existam mais, sua situação vai mudar drasticamente. Até então, ela é um agravamento que você precisa ignorar como nós tentamos fazer. Beth sabia que Evie não tinha noção

que

Razer

tinha dito a ela sobre Sam, ainda assim não era muito fácil suportar. — Agora eu quero abordar algo que você disse. — Um rubor subiu em seu rosto; Beth sentiu o quão duro era para ela falar sobre o assunto. — Knox e eu não somos um casal. Eu acho que você está sob o mal-entendido que eu quero um relacionamento com Knox e ele está apenas me usando. Somos amigos, mas esses sentimentos que você pensa não estão lá. Nós gostamos do relacionamento sexual, um que eu também compartilho com outros membros do clube. Você tem que entender que os seus valores e a moral não são os nossos e nós não criticamos o seu ponto de vista, e gostaríamos do mesmo respeito. Geralmente aqueles dentre nós que vem para cuidar um do outro procuram moradia em outro lugar, mantendo ainda a sua adesão. Ainda não aconteceu muitas vezes, mas isso acontece. Não temos casais na casa atualmente e os membros têm sexo com quem eles querem. Podemos ser tão seletivos quanto nós queremos e nas vezes que queremos e isso é o que desfrutamos. — Eu não queria ser crítica Evie. Só porque um modo de vida não é para mim não significa que eu não sou capaz de


entender isso. — O que faz você pensar que você não caberia nele Beth? Beth corou vermelho brilhante. — Eu me conheço. — Eu acho que você iria encontrar vários aspectos da nossa vida muito excitantes se você se abrir para ele. Beth sacudiu a cabeça. — Eu sei como você é honesta Beth. Você não pode negar o que aconteceu ontem à noite. Você estava excitada me olhando com Knox? — Beth não disse nada, desviando os olhos para um ponto na mesa. — O que sei é que achei quente como o inferno assistir o dedo do Razer foder você e como você jogou com o Rider. Eu não gozei tão duro em um longo tempo depois que Knox me fodeu contra a parede. — Os olhos de Beth levantaram em estado de choque para Evie, que estava dando a ela um sorriso gentil. — Eu não sei por que eu fiz. — Ela confessou. Jewell invadiu a conversa. — Eu vejo, você estava com tesão. Menina, você tem que relaxar e ficar com alguém. Beth e Evie, ambas desataram a rir. — O que é tão engraçado? — Razer perguntou enquanto caminhava de volta para a sala. — Conversa de menina. — Beth disse antes que as duas mulheres pudessem dizer algo escandaloso. — Eu coloquei a sua mala no meu quarto. Precisa de alguma coisa? Shade e eu vamos para o bar checar as


filmagens e em seguida, iremos até a cidade para ver se o xerife tem algo novo. — Não, eu não preciso de nada. Acho que vou trabalhar em um novo calendário para Evie e para mim. Com ordens para ficar dentro de casa, Razer foi em busca de Shade. Beth passou para o andar de cima só para recuperar

o

atraso

na

papelada

que

Evie

pegou

cuidadosamente para ela. Ela completou planilhas dos clientes, calculando para a próxima semana a folha de pagamento, e estava pensando em organizar arquivos da avó de Sam que ainda estavam no porta-malas de seu carro alugado quando ela caiu no sono. Deitada na cama, ela pensou em tirar um cochilo de gato rápido. Lábios em sua garganta a acordaram. — Agora, isso é o que um homem quer esperando por ele quando ele abre a porta de seu quarto. — Beth abriu os olhos para sorrir sonolenta para Razer. — Uma mulher não acha ruim, ser acordada por um homem sexy. — Razer sorriu pela resposta. — Você acha que sou sexy? — Sim. — Um homem sempre gosta de sentir que seus bens são apreciados. — Ahh... Tenho que lhe dizer mais vezes então. Não quero que se sinta pouco apreciado. Seus lábios passeavam até a curva dos seios; as mãos


puxaram a camisa expondo seus seios cobertos por um sutiã. Beth

ficou

imóvel,

deixando-o

explorar

seu

corpo.

Ela estava pegando fogo, tinha adormecido lembrando-se da noite passada e repetindo em sua mente. Suas defesas estavam baixas e Beth não se importava naquele preciso momento. Ela queria que as chamas ardentes fossem extintas. Razer virou ligeiramente para seu corpo; Ele desabotoou o sutiã, e em seguida, puxou tanto o sutiã e camiseta, jogandoos no chão. Ele a levantou na direção dele e sugou um mamilo na boca. Razer não foi fácil para ela. Ele não foi gentil, mas também não foi duro. Ele brincava com um mamilo com os dedos e provocava o outro com a boca. Razer sentou-se tempo suficiente para remover a sua própria camiseta e chutar as botas antes de puxá-la de volta para ele. — Você me faz te querer tanto que meu pau até dói, Beth. — Beth só poderia ecoar seus sentimentos. Suas mãos tiraram a calça e calcinha de seu corpo, jogando junto daqueles que já estavam no chão. Os lábios de Razer cobriram o dela quando percebeu que suas roupas tinham desaparecido. Sua mão foi para a boceta, habilmente encontrando seu clitóris, esfregando e provocando até que ela se contorcia abaixo dele, seu quadril tentando ativamente aumentar a pressão dos toques provocantes. Um dedo deslizou dentro dela, deslizando para dentro e para fora, o que a fez choramingar em sua boca; Espalhando suas pernas


mais amplamente no convite. — É simples baby, eu não quero que você goze ainda. Meu pau vai estar enterrado em sua boceta apertada em primeiro lugar. — Suas palavras só aumentaram a sua excitação. Ninguém tinha falado sujo com ela, a fez se sentir sexy ouvindo isso de Razer. Sua boca voltou para seus seios enquanto apertava um e sugava o outro. Quando ele deslizou outro dedo em sua vagia molhada, Beth quase gozou, mas Razer sentiu e rapidamente puxou os dedos e desabotoou a calça jeans. Sentando-se ele manobrou Beth até que uma perna estava em cada lado de seus quadris. Indo para o lado, ele abriu sua gaveta do criado mudo tirando um preservativo. Rasgando ele deslizou em seu comprimento. Beth observava não tendo certeza se queria terminar o que tinha começado. O corpo dela estava pronto, mas sua consciência estava travando-a. Beth não tinha certeza se era forte o suficiente para superar a batalha, a ponto de dar um basta. Razer olhou para ela, à espera de sua decisão, lendo a indecisão no rosto. Em vez de ficar com raiva, Razer a desafiou. — Se você não tem certeza, eu não devo estar fazendo algo certo. Você sabe o quão duro eu quero a sua boceta? Eu quis você desde a primeira vez que te vi. Beth tentou reunir seus pensamentos com suas palavras sedutoras. Sua mão voltou para a sua boceta, mais uma vez seus dedos começaram a jogar. — Você não se lembra, porque você não me viu. — O


tempo todo em que ele falava seus dedos estavam trazendo a necessidade urgente de volta em seu corpo fazendo-a se contorcer na cama desarrumada, mas ele a segurou firme, posicionando seu corpo exatamente onde ele queria. — Você estava sentada do lado de fora da lanchonete com Lily. Shade e eu estávamos no estacionamento em frente onde as nossas motos estavam sendo inspecionadas. Eu não me lembro o que Lily estava comendo; Mas você estava sentada ao sol lambendo um sorvete de casquinha. Fez-me lembrar de uma gatinha recebendo seu creme. — As imagens iam

chegando

a

sua

mente

enquanto

o

seus

dedos

empurravam, ela continuava arqueando seu quadril, incapaz de se impedir de querer mais dele. Razer levou o seu pênis contra ela em seu convite molhado, pressionando para dentro. — Eu quase gozei em minha calça jeans naquele dia observando você. Senti-me como um idiota quando o xerife me entregou o selo de vistoria. Eu nem tinha percebido que ele tinha acabado. Razer continuou sua história agora, como um meio de se manter distraído para não gozar imediatamente, por causa do calor apertado sugando-o para dentro. — Soube então que tinha que encontrar uma maneira de ter meu pau em você — Razer puxou seu quadril para ele, sua boceta sedosa tomando seus golpes até que ele foi bloqueado por um fino pedaço de pele. — Ah... Minha gatinha é uma doce virgenzinha. — Ele


deu um forte empurrão em seu quadril rompendo a membrana. Beth deu um pequeno grito de dor, mas Razer não deu tempo para isso ganhar o controle sobre ela. Suas

mãos

que

estavam

segurando

seu

quadril

deslizaram entre as suas pernas começando a acariciar o seu clitóris deixando-a em chamas. Beth se mexeu ainda mais em seu pau. Razer gemeu com o seu movimento. — É isso aí. Minha gatinha quer o meu pau, não é?— Razer levantou seus quadris inclinando-se sobre Beth, mergulhando seu pau por todo o caminho dentro dela até que sentiu suas bolas apertadas contra a sua bunda. — Eu vou deixar você gozar agora gatinha. — Beth movia seu quadril impotentemente contra o seu; Em busca de alívio para o orgasmo, ele foi impiedoso guiando nessa direção. Beth freneticamente acenou em acordo. — Eu vou gozar com você, eu não vou ser áspero, porque pretendo te foder a noite toda e você vai ser uma boa gatinha e vai me deixar. Ok? — Sim... Sim... — Beth concordou. Razer cumpriu suas palavras, quando ela gozou, ele a seguiu dando impulsos suaves. Razer deixou seu corpo tremendo se debatendo sobre a borda em seu clímax, em vez de continuar lhe batendo no colchão do jeito que ele queria. Quando ela parou de tremer, Razer saiu dela, removendo o preservativo e colocando na lata de lixo ao lado da cama. Beth timidamente se virou, mas Razer puxou-a de volta para seu peito quando ele se deitou.


Beth estava ofegante em seu peito tentando recuperar o fôlego. Seus olhos caíram para a única tatuagem que ele tinha em seu corpo, que estava sobre o seu coração, o que achava apropriado. O centro tinha um emblema com selo da marinha embrulhado com uma cobra e objetos ao redor. Os objetos eram dois revólveres com uma corrente de metal os unindo, juntas de bronze, uma mão de cartas, e uma faca de lâmina. Toda a tatuagem tinha um efeito esfumaçado, que ela pensou que dava uma aparência sinistra. Foi quando Beth viu

a

lâmina

da

faca

que

calculou

que

os

objetos

representavam cada um dos oito membros. Beth estudou a lâmina da faca de perto, ela tinha várias linhas desenhadas no padrão de um punho. Em duas linhas havia duas datas diferentes — Qual é o significado das datas na navalha? — O dia em que ingressei na Marinha e o dia em que me juntei aos Last Riders. — O que a sua tatuagem quer dizer? — Todo mundo tem que descobrir isso por si mesmo. — Você só tem essa tatuagem em seu corpo, todos por aqui tem várias. Razer riu. — Eu não gosto de agulhas. Eu nasci viciado em crack, e os dois primeiros anos quase não resisti. Médicos e enfermeiras sempre me cutucavam com agulhas. E agora não os deixo em qualquer lugar perto de mim, mas queria esta. Tive que ameaçar o filho da puta que me deu esta para não dizer que eu tinha desmaiado. Beth começou a rir. Razer revirou mais colocando a


mão sobre a boca para cortar o som. — Shhh... Todo mundo vai ouvi-la rindo. Eles vão pensar que seu riso é do meu pau. — Ele brincou antes de retirar sua mão. — Eu duvido disso. Todo mundo aqui sabe que o seu pau não é de brincadeira. — Isso mesmo. — Ele se regozijou. — Claro, eles podem pensar que eu estou rindo de sua porra. Beth gritou como uma menina e saiu correndo para o banheiro com ele correndo atrás dela. — Não, eles ouviram você gritar quando você gozou. Razer empurrou-a para o banheiro enquanto ela tentava fechar a porta. Empurrando em seus braços e beijando bobo. A risada de Beth morreu quando ele virou o chuveiro levando-a para o jato quente. Lavaram-se com as mãos explorando os corpos um do outro. Razer a largou e a deixou debaixo da água. — Fique aqui. Ele voltou em poucos minutos, indo para o chuveiro com ela. No início ela pensou que estava imaginando quando viu algo brilhando em sua mão. — Razer... Isso é sério Razer? — Sim. — Guiando o pé e a colocando sobre a borda no chuveiro, ele agarrou um pouco de loção colocando na bancada do banheiro.


— Fique quieta. Ele derramou um pouco da loção na palma da mão e esfregou-o nos cachos loiros entre suas coxas. Ele levantou a perna e gentilmente começou a apará-la. — Pare Razer. Eu posso... — Ela começou a colocar a perna para baixo. — Não se mova, eu não quero cortá-la. — Alertou. Beth congelou no lugar quando ele a raspou, movendo a perna mais alto até que ele poderia deslizar nos lados de sua vagina. Foi definitivamente uma nova experiência e Beth só podia ficar lá corando furiosamente. Quando ele terminou, ele pegou a ducha, apontando-a entre suas pernas até que ela estava limpa. Então ele guardou e pegou outra garrafa derramou uma loção diferente em sua mão esfregando-o suavemente em sua pele raspada. Quando ele terminou, eles saíram do chuveiro e se secaram. Beth se sentou na cama e ligou para Lily enquanto Razer desceu para trazer um pouco de comida para eles. Depois, possibilidade

se de

sentaram apocalipses

e

conversaram zumbis

sobre

contra

a

erupções

vulcânicas no alto mar trazendo um fim para o mundo. Quando ela estava rindo, caiu de costas, Razer aproveitou suas

pernas

abertas,

puxando-a

para

si.

Beth sabia pelo olhar em seus olhos que ele a queria novamente

e

ela

o

queria

muito

também.

— Eu tive o meu jantar, agora quero a minha sobremesa. —


Ele beijou suas coxas, erguendo e separando quando ela tentou fechá-las quando as suas intenções tornaram-se óbvias. A luta não durou até ele se trancar em seu clitóris. Ele tomou seu tempo, determinado a ensinar-lhe o prazer encontrado em sua cama. Sua língua encontrou sua entrada lambendo, abrindo os lábios de sua boceta, provando a sensação do seu tesouro. A cabeça de Beth caiu de volta para o travesseiro, as costas arqueadas quando agarrou a cabeceira da cama. Freneticamente, ela tentou sair para longe dele, devido à força de seu orgasmo assustador. Razer a segurou firmemente, com a boca fechada em seu clitóris até que seu tremor parou. — Eu nunca soube que eu poderia gozar tão duro. — Ela choramingou. Razer pegou outro preservativo do criado-mudo e com uma mão em sua cintura, virou seu corpo desossado sobre seu estômago. — Agora, o desafio é você me fazer gozar tão duro. — Então, é um desafio? — Não muito, eu estou quase pronto para gozar. — Sua mão forçou seu ombro para a cama, levantando a bunda no ar. Seu pênis deslizou dentro dela com uma série de golpes duros. — Você está dolorida? — Não. — Você vai ficar, levei mais fácil a última vez. — Suas


mãos nos quadris a empurraram de volta contra ele duramente. Tapas altos encheram o ar. Beth estendeu as mãos pressionando novamente, agarrando a cabeceira de metal para evitar bater a cabeça contra ela. As coxas de Beth começaram a tremer devido à força que ele estava transando com ela. — Razer... Eu não sei se posso gozar. — Beth pediu. — Você vai gozar mais duro do que você gozou da última vez. — Beth não sabia se seria capaz de levá-lo se fizesse. Devido à força de suas estocadas, gradualmente foi reconstruindo o fogo dentro de seu corpo. Ele localizou o ponto que lhe deixou gemendo, conseguindo encontrá-lo cada vez que ele entrava em seu interior. Sua vagina começou a apertar, tentando agarrar seu pênis. Beth sentiu o seu clímax; Ela não foi capaz de fazer muito mais do que deixar Razer jogá-la contra as chamas de sensações e agarrou o travesseiro para acalmar os gritos rasgando a sua garganta. O orgasmo de Beth a fez se empurrar de volta para seu pau, Razer mal conseguiu segurá-la para que ele pudesse acabar com uma série de impulsos prolongando o prazer que se construiu em seu pau, incapaz de continuar, ele enterrou-se profundamente, e gozou com um longo gemido. — Mulher, você pega tudo o que tenho. — Razer, eu acho que você é o único a tentar me matar.


Capítulo 12 Beth ficou surpresa com o quão rápido a semana passou enquanto ela se hospedava na casa de Razer. Alternando pacientes com Evie tinha feito seus dias mais curtos, e mais trabalho para Evie. Beth se sentia culpada, mas pouco podia fazer para mudar a situação até que eles descobrissem quem havia atirado nela. Felizmente, na próxima semana elas planejavam mudar novamente. Evie poderia voltar a sua programação original, apenas pacientes diferentes. Sexta-feira foi um dia de luz para ambas com Beth e Evie vindo para casa cedo. Evie foi capaz de terminar depois de um paciente. Beth terminou cedo também, voltando para casa na hora do almoço, indo para a cozinha para uma refeição. Rider estava sentado no balcão, comendo um sanduíche. Beth pegou o pão e começou a passar uma manteiga de amendoim. — A casa está tranquila, onde está todo mundo? Rider sorriu. — É sexta feira. Dia de festa. — Na levantada de sobrancelha de Beth, ele explicou. — Todo mundo foi para a cidade para fazer compras. Normalmente, os caras vão, mas as meninas foram também. Os ouvi falando sobre algo. Eu tento não prestar atenção quando eles estão planejando. — Ele estremeceu.


Beth riu. Ela tinha se tornado amiga de vários ocupantes da casa, eles respeitavam seu espaço pessoal e, quando

ela

não

tinha

resposta

a

algumas

de

suas

insinuações, tinham recuado com um sorriso. A única coisa que mais a surpreendeu é o quanto eles não eram tímidos sobre onde ou com quem tinham relações sexuais, não era tão constante como ela pensava. Eles trabalharam duro. Beth tinha escutado as conversas deles na fábrica cedo antes dela ir

trabalhar

e

trabalhavam

até

tarde

da

noite.

Frequentemente, eles viriam exaustos apenas para agarrar algo para comer antes de ir para a cama. Por outro lado, eles estavam cheios de energia sexual. Beth tinha entrado na sala de estar ou na sala de televisão várias vezes para encontrar membros tendo relações sexuais. Nas primeiras duas vezes que ela presenciou saiu da sala imediatamente, profundamente envergonhada como se ela saindo da sala, não se envergonharia mais ainda. Ela supôs que estava se tornando insensível. Outros que gostavam de assistir, muitas vezes participavam se alguém os convidasse. Aquilo foi o que Beth achou mais difícil de lidar porque sentiu que era apenas uma questão de tempo antes que ela encontrasse Razer envolvido em outro trio. Beth terminou seu sanduíche e estava bebendo seu leite, pegando o celular para ligar para Razer e ver o que ele estava fazendo. Ele ainda estava dormindo quando ela saiu; Ela não quis acordá-lo agora ela estava lamentando perder o sexo da manhã que tinha se acostumado. Ela estava prestes a discar o seu número quando a porta da frente se abriu e os homens


vieram trazendo os mantimentos com as meninas se arrastando atrás com embalagem de compras de uma das poucas lojas da Cidade. Evie levantou sua bolsa. — Beth você perdeu, nós esvaziamos essa desculpa chamada loja de departamentos. Depois que conseguir algo para comer, vamos lá em cima para usar as nossas roupas novas. Eu mesma, como sua melhor amiga, peguei alguma coisa para você. Beth riu, abaixando o telefone quando a cozinha ficou lotada com os caras guardando os mantimentos e preparando a carne para colocar na churrasqueira. — Cuidado, cuidado. — A atenção de Beth foi atraída para Natasha cujas mãos estavam cobrindo uma faixa na curva de seu seio. Beth congelou sabendo em seu intestino o que estava por baixo. Natasha foi para geladeira tomar um refrigerante. Ao abri-lo, ela tomou vários goles antes de se sentar no balcão. Com a mão, Beth colocou o telefone de volta no bolso. Com o rosto branco ela se dirigiu para a porta, querendo sair da sala o mais rápido possível. Jewell chamou a atenção de todos para ela. — O que está errado Beth, você parece que vai vomitar? — Onde está Razer? — A pergunta de Beth saiu em um sussurro. — Ele não está aqui, ele está com... — não esperando Evie terminar, Beth tentou sair da sala. Evie agarrou seu braço. — Deixe-me pegar um pano frio.


— Não, eu tenho que sair daqui. — A deixe em paz Evie, ela sabe. — Disse Natasha. — Sabe o que? — Os olhos confusos de Evie procuraram os de Beth, depois foram para Natasha. — Porra, não, ele não sabe. Era isso que você estava fazendo enquanto estávamos no shopping? Evie não podia acreditar na estupidez do Razer. A mágoa no rosto de Beth era algo que ela nunca mais queria ver de novo e agora estava diante dela novamente. — Sim. — Natasha teve culpa escrita por todo o rosto. — Qual a data você tem ai? — Beth forçou-se a olhar para Natasha sem expressão. — Hoje. — Parabéns. — Beth disse se forçando a caminhar lentamente saindo da cozinha. Ela tinha as chaves no bolso de sua calça e continuou andando até que ela estava fora da porta da frente. Shade estava sentado em sua moto quando viu Beth sair pela porta. Mesmo de onde ele estava sentado, podia ver a dor em seu rosto. Rapidamente, ele pegou seu celular, ligando para o número da Razer. — Beth está deixando a casa. Pelo seu rosto, eu diria que ela sabe o que aconteceu esta manhã. — Mantenha-a ai. Chegarei em cinco. — A linha foi desconectada.


Desta vez, Beth não correu pela casa, se consolou que pelo menos desta vez ela não tinha flagrado Razer na cama com outra mulher. Não, estava tatuado no peito dela à vista de todos para que cada vez que Beth olhasse para ela iria saber a data exata que Razer tinha fodido ela. Quando ela se aproximou de seu carro viu Shade encostado na porta do motorista, impedindo-a de entrar. — Oi, Beth. — Shade. Beth fez uma pausa, esperando por ele sair do seu caminho. Quando ele não o fez Beth tentou educadamente fazê-lo andar. — Desculpe-me, Shade, eu gostaria de entrar em meu carro. — Oh, indo para algum lugar? — Como se ela tentando entrar em seu carro não fosse praticamente evidente. — Sim. Você se importa? — Mais uma vez ela tentou entrar em seu carro, mas Shade não se mexia. — Na verdade eu me importo. Razer estará aqui em um minuto. Ele quer que você espere por ele. — Mas eu não quero esperar por Razer. — Beth argumentou. — Converse com ele. — Ele deu de ombros. — Para fazer isso, eu teria que estar aqui, o que eu não quero estar, agora será que você poderia sair do meu caminho?


— Tarde demais. — Shade deu um aceno para Razer que parou sua moto deliberadamente bloqueando o carro de Beth. Shade se afastou quando Razer desceu da sua moto para enfrentar uma Beth irritada. — Eu quero sair e eu apreciaria se você movesse a sua moto. — Onde você está indo? — Eu preciso ver um paciente. — Quem? Beth pensou rápido. — Senhora. Rogers. Razer pegou seu celular. — Qual é o seu número, eu quero ver qual é a emergência? Beth não poderia pensar tão rápido. — Esquece. Eu não tenho que lhe dizer para onde estou indo. Eu só vou, Evie pode trazer minhas coisas quando ela for trabalhar na segunda-feira. — Então você não está pensando em voltar? — Não, eu não estou voltando. — Ela retrucou irritada. — Por quê? — Por quê? — Beth repetiu. — Sim, Beth por que você está saindo sabendo que a sua vida está correndo perigo. — Respondeu Razer. — Porque eu não quero mais ficar aqui. — Por quê? — Não é da porra de sua conta. — Disse Beth.


Os olhos de Razer estreitaram com suas palavras. — Observe a si mesma, Beth. Beth olhou para trás. — Vá se foder! — Ela abriu a porta do carro. Ela iria passar sobre sua moto, se ele não a tirasse. Ela sentiu seus pés se levantarem e ser jogada sobre o ombro de Razer. — Eu acho que nós precisamos conversar. — Eu não quero falar com você, seu idiota. Esse era o ponto de estar querendo sair porra! — Beth gritou. — Eu me pergunto o que o pastor Dean pensaria com o que está sendo expelido de sua boca? — Deixe-me ir. — Beth gritou enquanto caminhava em direção a casa. Razer a ignorou e continuou andando. Beth viu vários pés quando eles andavam pela casa, mas nenhum deles se aproximou para ajudar. Ela parou de lutar enquanto ele subia as escadas, Nenhum argumento valia um pescoço quebrado. Assim que ele terminou de subir as escadas ela voltou a lutar. — Qual é o seu problema? — Beth gritou com ele no segundo que seus pés tocaram o chão do quarto de Razer. Ele levantou uma sobrancelha sardônica para ela quando fechou a porta, se inclinando contra ela para evitar sua saída antes de terem a chance de falar.


— Eu acho que você é a única com o problema, obviamente, já que está determinada a me deixar sem uma explicação. — Eu certamente não te devo nenhuma explicação. — Você tem deitado naquela cama, fodendo com meu cérebro até virar mingau por uma semana mulher. Eu acho que eu mereço uma explicação. — Eu sei que você fodeu Natasha. — Beth disse apenas querendo acabar logo com isso para que ela pudesse sair antes de começar a chorar na frente de todo mundo. — Ela disse que eu fodi ela? — Não, mas ela não negou. Razer assentiu. — Isso porque Viper lhe pediu para não falar. — Viper? — Sim. Ele estava aqui nesta manhã antes de todo mundo se levantar. Eu tive uma reunião com ele. Ninguém além de Shade, Natasha, eu, e agora você, sabe que o Viper está na cidade. Ele quer mantê-lo assim por um pouco mais algum tempo. — Então, Viper e Natasha? — Viper fodeu Natasha esta manhã e, depois, ela conseguiu a sua tatuagem. — Beth sentiu alívio. Como se ela pudesse finalmente respirar de novo. — Isso não significa que eu não aproveitei o show. — A respiração de Beth pegou mais uma vez. Sentindo-se como se


suas pernas estivessem começando a falhar ela caminhou a curta distância, e se sentou na extremidade da cama. — Você assistiu? — Sim, mas eu não toquei ou participei. — Esclareceu Razer. — Beth, eu disse que nenhuma mulher tem o nome no meu pau. Isto significa que você também não tem. O que temos é bom e eu não estou pronto para que isso acabe e eu não acho que você também esteja. —

Ele esperou por um

aceno seu antes de continuar. — Dito isto, eu sei que tocar outra mulher no clube vai além do que você possa lidar, então estou dando-lhe a minha palavra que não vou tocar, mas eu não vou deixar você cortar minhas bolas também. Então você vai ter que lidar comigo assistindo e curtindo os outros jogarem. — Beth não sabia como se sentir sobre sua resposta contundente. Razer assistiu suas expressões faciais e procurou aliviar seus temores. — Eu não vou fazer merda pelas suas costas. Se eu assistir Rider foder à Jewell, eu não vou fingir que eu não fiz. Mas eu sei que você gosta muito de assistir. Você não exatamente correu para fora da sala no outro dia em que Knox e Natasha estavam fodendo e você com certeza não fechou seus olhos na noite passada quando Bliss deu a Rider um boquete. Você saiu da sala, mas não sem aproveitar o show e depois quando fomos para a cama na noite passada você estava tão excitada que me levou metade da noite para


satisfazê-la e isso significa muito vindo de mim; Que foi o motivo pelo qual eu ainda estava dormindo quando você saiu. Beth ficou vermelha. Ele estava certo, ele tirou os desejos de seu corpo, que ela pensou que nunca apagaria. Razer lhe deu vários orgasmos satisfatórios, o fogo a tinha incendiado por tê-los assistido. Assim que Beth admitiu para si mesma, as recriminações vieram. Ela podia ouvir seu pai gritando em sua cabeça como doente e pervertida ela era. — Não Beth. — Razer ficou de joelhos diante dela e puxou as mãos longe de seu rosto. — Não há nada de errado em apreciar o sexo de todas as maneiras diferentes. Ele existe para ser divertido. Não há um menor de idade aqui, coagidos ou forçados a estar aqui. Nós gostamos de sexo e temos um estilo de vida que funciona para nós. Mas eu posso ver que vai contra tudo que lhe foi ensinado a acreditar. Você tem que descobrir o que melhor lhe convém e te faz feliz. Beth respirou fundo. —Eu posso lidar com você assistindo. Eu simplesmente não quero estar preocupada que você está fodendo outra mulher no minuto que eu sair do seu lado. Razer não disse que ele não iria tocar outra mulher. — Eu prometo que antes de eu tocar outra mulher, eu vou lhe dizer. Eu não quero você com medo o tempo todo, mas vou dizer-lhe, sabendo-se que quando o fizer, nós iremos terminar porque eu sei que você não pode lidar com essa minha escolha. Está bem?


Isso era tudo o que ela conseguiria. Beth sabia que teria de se contentar com o que ele era capaz de lhe dar. — Tudo bem. — Estamos bem? Beth sorriu. — Sim. Razer se inclinou dando-lhe um beijo profundo. Beth reagiu enrolando seus braços em seu pescoço quando uma batida na porta os interrompeu. Razer deixou seus lábios, levantando-se. Antes de abrir a porta, ele a advertiu. — Lembre-se, ninguém deve saber que não fui eu quem votou em Natasha esta manhã. — Com seu aceno Razer abriu a porta para ver uma Evie de pé, hesitante, pronta para bater de novo. — Posso entrar? Razer abriu a porta mais ampla no convite. Evie procurou seus rostos antes que um sorriso iluminasse seu rosto, decidindo que por enquanto o seu argumento tinha sido válido. Levantou a mão com um saco na mesma. — Eu peguei para você uma roupa quando saímos hoje. Sabia que não tinha nada aqui para vestir para a festa de hoje à noite. Teria ido a sua casa e pego alguma coisa lá, mas achei que você não tinha nada lá também. — Ela riu — Então eu tomei o mesmo cuidado como se tivesse comprado algo novo para mim.


— Você não deveria, mas obrigada, eu aprecio que você escolheu algo para mim. Evie sorriu, entregando-lhe a bolsa. — Sim, bem, você provavelmente irá desejar que eu não tivesse quando vir o que eu comprei. Estou saindo, você vai ter que se arrumar sozinha. Se você não se apressar, os caras vão escolher as melhores carnes para si mesmos. — Vou me trocar e descer. — Impulsivamente, Beth pegou uma Evie assustada, dando-lhe um abraço apertado. — Garota, você sabe que eu não abraço. — Disse ela, se afastando com um sorriso. — Eu só queria que você soubesse o quanto sua amizade significa para mim. — Beth disse, nem um pouco perturbada. —

Deus,

agora

ela

está

ficando

mole.

Eu

definitivamente tenho que ir. — Beth riu quando Evie praticamente saiu correndo da sala. Razer fechou a porta atrás dela, pegando Beth em seus braços, enterrando lábios em seu pescoço. — Como é que você nunca agiu piegas comigo? — Ele questionou. — Porque ao contrário de Evie, que saiu correndo do quarto, você iria desmaiar horrorizado. — Beth riu. — Experimente. — Disse Razer sedutoramente. — Eu poderia surpreendê-la.


Beth corou, dando um passo para trás saindo de seus braços para pegar a sacola com a roupa que a Evie tinha dado a ela e uma toalha. — Eu duvido; Um homem que comanda o completo domínio sobre onde colocar o pau dele não está preparado para piegas. — No seu riso, Beth deu a língua antes de bater a

porta

do

banheiro,

se

escondendo

de

seu

olhar

questionador. O chuveiro relaxou seus nervos. Beth usou o tempo para pensar sobre a noite em frente. Evie tinha advertido que as reuniões na sexta-feira eram usadas para fornecer uma variedade de entretenimento. Beth se lembrou da primeira noite, que ela veio com Razer e estava bem consciente do que esperar esta noite. A parte surpreendente foi que ela não sentia medo, excitação nervosa sim. Beth tinha se familiarizado com os membros e com as regras do clube. A participação era sempre voluntária, se uma pessoa não quisesse participar não haveria nenhuma

tentativa de forçá-los. Se uma das

mulheres não quiser ter relações sexuais com um membro particular não seriam obrigadas. Provavelmente é por isso que o clube funciona tão bem, por que os desejos de todos são respeitados. Beth se secou e abriu a sacola de roupas que Evie tinha comprado para ela. — De jeito nenhum. — Beth começou a colocar as roupas de volta na bolsa, mas quando se lembrou do rosto de Evie quando a entregou a fez hesitar. Ela mordeu o lábio, não


sabia o que fazer. Beth não queria ferir os sentimentos de Evie, mas ela certamente não poderia usar as roupas. — Maldição. — Com um suspiro pesado, Beth colocou as roupas e nervosa se virou para olhar para si mesma no espelho do banheiro. A saia jeans azul mal cobria sua bunda. Mas teria que cobrir, Beth assegurou a ela mesma. A saia tinha manchas pretas de couro que combinava com o top. O top fez Beth corar. Era um colete de couro preto que cobria os seios, mas deixava a sua barriga completamente nua. Ele não tinha botões, apenas um fecho de metal que formavam

um

círculo

logo

acima

de

seu

umbigo.

Criticamente, Beth olhou para si mesma. O couro agarrava amorosamente as curvas completas de seus seios, mas eles não estavam expostos. O que estava exposto era sua barriga. Menor do que um maiô que ela usava ele seria considerado conservador em relação às roupas que as outras garotas usavam. Uma batida forte na porta a assustou de sua discussão interna, ela estava pensando em usar uma camiseta e jeans. — Vamos, eu estou com fome. Beth abriu a porta e a reação de Razer resolveu a sua discussão. Ao menos ela sabia que ele apreciava pelo jeito que a olhou. Luxúria estava clara como dia no seu rosto. — Estou pronta. — Disse Beth nervosa, alisando a saia. — Sim, você está. — Razer acenou com a cabeça e começou a se aproximar dela.


— Uh não; Você disse que estava com fome e eu também, pois o meu café da manhã foi interrompido e agora eu estou morrendo de fome. — Baby, eu posso satisfazer essa fome logo depois que eu satisfizer... — Beth sacudiu a cabeça rindo dele. — Tudo bem então, mas você vai me recompensar mais tarde. — Razer alertou. — Não faço sempre? — Beth brincou. Ela ficou séria quando um rápido olhar passou pelo rosto de Razer, mas tinha ido embora antes que ela pudesse decifrá-lo. Pensando que havia imaginado, Beth se aconchegou contra ele enquanto colocava um braço ao redor de seus ombros, levando-a para fora do quarto. Beth continuou andando, mas Razer a manteve imóvel enquanto ele se virou para trancar a porta do quarto com uma chave que ele tirou do bolso. Ele nunca tinha trancado a porta do quarto antes. — Sexta à noite as camas ficam cheias; Quero ter a certeza que a minha estará vazia quando eu precisar. O nervosismo a encheu com o seu lembrete das atividades que os membros iriam envolver-se à medida que a noite avançasse. Antes que ela pudesse correr de volta para o quarto e trocar de roupa, Razer levou-a até as escadas. A festa estava em pleno andamento. Beth olhou em volta, percebendo que ela não reconhecia várias pessoas que estavam lá. Uma ruiva bonita estava inclinada contra Knox e o balcão da cozinha.


— Indo ver os bifes. — Razer disse, soltando-a quando ambos viram Evie e Jewell fazendo uma enorme salada. — Eu vou ajudar Evie e Jewell. — Razer roubou uma cerveja do refrigerador colocando em cima da mesa antes de sair. Evie deu a Beth um sorriso brilhante quando ela se aproximou do balcão. — Você parece ótima! Beth sorriu para sua expressão ansiosa, feliz que ela tivesse tomado à decisão de usar as roupas. — Você parece fabulosa. — Ela cumprimentou em troca. Evie usava shorts de couro preto e uma cinta de couro atada acima, mas foram às botas altas de couro até as coxas, que a colocaram na categoria quente. Ela parecia sexy e confiante, com seu cabelo castanho escuro solto e fluindo ao redor do seu rosto sensual. Evie se destacava entre as mulheres que estavam na sala. Evie notou olhares de Beth e explicou. — Noites de sexta-feira

o

clube

permite

que

os

membros

tragam

forasteiros. — Forasteiros? — Mulheres ou homens que querem ficar em torno do clube para a festa ou fodas. E se nós gostamos deles e se eles estiverem interessados, podem vir a se tornar um membro. — Se eles não tiverem interessados?


— Eles ficam como a Sam, só vem para o sexo ou vão embora porque não é para eles. Nós não fazemos muitos membros, apenas um ou dois por ano. — Eles são sempre do sexo feminino? — Beth olhou na direção de uma mulher específica que já estava sentada no colo de Rider, se esfregando contra ele. Evie riu. — Eu trouxe Knox, ele era militar, lotado onde eu estava. Todos os caras são ex-militares e se conheciam em serviço. É por isso que eles confiam tanto um no outro. Beth assentiu, lembrando a tatuagem de Razer. Pegando o aipo e uma faca, ela começou a cortá-lo e colocá-lo na tigela de salada que estavam trabalhando para alimentar a multidão. — Os membros femininos não ficam com ciúmes com as novas mulheres aqui nas sextas-feiras? — Beth não sabia como

elas

conseguiam

manter

os

seus

sentimentos

separados. Evie

e

Jewell

trocaram

um

olhar.

Não,

se

sentíssemos ciúmes, não iríamos ficar por muito tempo, e não iríamos nos tornar membros. Somos um moto clube que goza de liberdade sexual. Não fazemos isso, colocando restrições no outro. — Jewell suspirou e pousou a alface que ela estava cortando. — O que ela está tentando lhe dizer sem te assustar é que nós desfrutamos das novas cadelas também. É quente como o inferno vê-las sendo fodidas sem sentido, e até mesmo participar se nós quisermos. Inferno


menina, esses caras podem foder a noite toda e há muitos para todo mundo. — Cale a boca, Jewell. Antes que Beth pudesse ficar mais envergonhada, Razer e os caras entraram com uma bandeja enorme de bifes e hambúrgueres. O pandemônio começou quando todos foram para a comida ao mesmo tempo. Ela se esquivou de várias cotoveladas quando ficou fora do caminho da fome da horda até que a fila tinha sido dizimada. Ela sorriu quando Razer lhe entregou um prato com um bife já nele. — Tenho que cuidar da minha menina; Ela vai precisar de sua força para mais tarde. Beth levou seu prato, desviando os olhos dele, não querendo que ele visse o prazer que suas palavras tinham trazido para a superfície. Ela sabia que ele não tinha a intenção de falar do jeito que soou, mas Beth não podia ajudar a sua reação. Quando ela olhou para cima, viu Evie dando-lhe um olhar preocupado. Beth rapidamente se afastou, colocando uma pequena quantidade de salada no prato. Razer pegou duas cadeiras à mesa e comeram devagar. Evie tinha trazido uma cerveja e eles sentaram e começaram a conversar com o seu pequeno grupo até que a música da sala aumentou e vozes chamaram sua atenção. A escuridão no lado de fora mostrou que eles tinham perdido a noção do tempo sentados ali conversando.


— Ouvi dizer que a festa já começou. — Disse Evie com um sorriso travesso. Razer levou os pratos para a cozinha enquanto Beth jogou fora as garrafas vazias. Todo mundo tentou limpar não deixando a responsabilidade para qualquer pessoa depois. Beth não pensou que outros clubes faziam isso, mas admirava-os, pensando que demonstrava respeito pelo serviço de cada um. Ou, pensou rindo para si mesma, as mulheres iriam chutar suas bundas se eles as tratassem como empregadas. O braço do Razer foi ao redor de seus ombros enquanto ele a guiou para a grande sala de estar. Desta vez, ela não ficou chocada com a cena em seus olhos. O mobiliário tinha sido puxado para trás agrupados ou enfileirados contra a parede, deixando o chão nu. A área vazia estava agora preenchida com casais dançando e girando entre si. Evie foi pega pela cintura por Crash enquanto atravessavam a porta. A última vez que Beth a viu, suas pernas estavam em volta da cintura dele e eles estavam

tentando

ver

quem

conseguia

encontrar

as

amígdalas um do outro primeiro. Jewell foi arrastada para o colo de Knox, que já tinha retirado o top da ruiva. Jewell deu uma risadinha e rapidamente entrou no jogo retirando a sua camiseta. O braço de Razer lhe deu um aperto quando ele sentiu seu enrijecimento ao lado dele. Indo para a pista de dança, com a mão cravada em seu traseiro, movendo-a com a batida da música. A batida da música permitiu a Beth afrouxar o controle apertado, em que ela havia estado e gradualmente relaxou seu corpo fluindo e provocante contra o dele. Seus


lábios encontraram o dela e sua boceta já estava molhada só de pensar em ir para o seu quarto mais tarde aquela noite. — Quer uma bebida? — Perguntou Razer após a terceira canção. Beth assentiu com gratidão. O enorme bar colocado em um lado da sala estava vazio e Beth foi para trás para obter as suas bebidas. Querendo água para saciar sua sede pegou uma água gelada e enfiou a mão no refrigerador encontrando uma cerveja gelada para Razer. Ela observou quando ele se inclinou contra o bar ao lado dela bebendo o líquido gelado. Ficaram ali, pois era o local menos lotado em toda a sala. De vez em quando alguém vinha pedir uma bebida, Beth sorriu para Razer enquanto brincava de garçonete. Razer até entregava para alguns, quando várias pessoas pediam ao mesmo tempo. Se divertindo, Beth tomou um gole de sua água e quase a cuspiu quando ela viu o homem de pé contra a parede com Bliss, Echo, e Dawn disputando sua a atenção. O homem grande com o cabelo louro arenoso estava ignorando as mulheres. Seus braços cruzados sobre o peito exibia bíceps volumosos claramente visíveis por sua camiseta preta justa. As calças de motocicleta preta e botas destacou a sensualidade que ele exibia sem ter que fazer um movimento. O que fez Beth engasgar com sua bebida foi que ela o reconheceu. Cash Adams tinha sido um membro de sua igreja, quando ela era mais jovem. Lembrou-se de olhar para ele, pensando o quão bonito ele era, e deve ter sido por isso que o


seu pai pregava sobre os pecados da carne. Porque mesmo mais jovem, ele tinha despertado o seu corpo com agitações que ela tinha muita vergonha para reconhecer. Ela não estava sozinha, toda mulher que passava pelo caminho dele Beth via um olhar faminto em seus olhos. Ele tinha nascido em uma família que não tinha muito, mas para Cash nunca faltou dinheiro e todo mundo sabia que era do contrabando de sua avó. Seus pais, como membros da igreja e tementes a Deus haviam recusado a sua ajuda, mas não tinham sido capazes de manter Cash de aceitar o dinheiro que a sua avó lhe dava. Quando ficou mais velho, ele mesmo começou a trabalhar para ela. Ele se tornou um especialista em fraude não só da polícia,

mas

também

dos

membros

masculinos

da

comunidade que ficaram irritados com a sua falta de contenção de pegar qualquer coisa a disposição. As mulheres se ofereciam com incrível falta de decoro para ter uma chance de estar em sua cama. Depois de uma luta pública em que Cash tinha apanhado de um irmão irado por ter deflorado sua irmã, que a cidade inteira ficou sabendo por que a garota estúpida se gabou para a sua melhor amiga que tinha uma boca grande, mas pior ainda, foi que Cash tinha desaparecido. Todo mundo tinha pensado que ele finalmente chateou as pessoas erradas e tinha sido morto, escondido nas vastas montanhas que eram tão boas para esconder corpos. Beth sabia, ela era a única na cidade que nunca acreditou que ele estivesse morto.


— Esse é Cash Adams. — Beth não poderia manter o temor de sua voz. Razer veio por trás dela que estava atrás do bar. — Acho que você o conhece? — Ele frequentava a minha igreja antes de desaparecer. — Pelo que ele nos disse, ele deixou a cidade para se juntar a marinha, que foi o local onde conheceu o Viper e o resto de nós. Ele é o tenente do Viper. Ele estava com o Viper esta

manhã.

Ele

não

mudou

— eu

vejo.

— Não? Beth só poderia acenar com a cabeça sem falar quando Cash sorriu para ela. Ele disse alguma coisa antes de deixar as mulheres em pé, esperando como filhotinhos de cachorro para o regresso de seu mestre. — Razer. — Razer assentiu. Os olhos de Cash encontraram a Beth — Você é Beth Cornett, a filha do Pastor Cornett? — Sim. — Beth não conseguiu esconder a sua surpresa que ele a reconheceu. — Você está crescida eu vejo. — Seus olhos passaram pela clivagem acentuada pelo colete de couro. — Você também. — Ela declarou o óbvio. Seus traços faciais tinham amadurecido em um rosto que era atraente para olhar.


Ele sorriu. — Eu ouvi sobre você seu pai e sua mãe, sinto

muito

pela

sua

perda.

— Obrigada. — Sinto muito que o desgraçado esteja morto, porque eu gostaria que ele ainda estivesse vivo para que eu pudesse bater a merda fora dele. A boca de Beth abriu com a sua franqueza. Razer pegou uma cerveja para Cash. Cash tomou um gole antes de continuar. — Ele era um doente e eu era muito jovem para saber como deixá-lo fora de serviço. Isso não seria o caso hoje. — Não, eu imagino que não. — Beth concordou, não sabendo mais o que dizer. — Bom vê-la novamente. — Ele deu um aceno de cabeça para Razer e se afastou novamente voltando para as três mulheres. — Uau. — Cuidado, eu poderia ficar com ciúmes. — Disse Razer com um sorriso. Beth olhou por cima do ombro para ver que ele estava apenas brincando antes de voltar novamente a olhar para Cash que voltou a colocar o pé contra a parede, seus olhos castanhos, examinando a sala, quase como se ele estivesse à procura

de

alguém.

Ele

respondia

as

mulheres

ocasionalmente para mantê-las pacificadas, mas ele nunca desviou sua atenção da sala.


Razer se inclinou contra ela, ajustando-se a ela por trás, colocando o seu pênis contra a sua bunda; deslizando o braço em volta da cintura. A pressão de seu corpo forçando-a contra o balcão que a segurava no lugar. Beth olhou ao redor da sala tentando descobrir o que o Cash estava procurando, mas a tarefa foi esquecida quando a sua atenção foi capturada pelas atividades acontecendo na sala. Os membros estavam abertamente fodendo, acariciando e chupando várias partes dos corpos. Beth tinha ficado tão surpresa com o aparecimento de Cash, que tinha deixado de notar as atividades sexuais na sala. Stori estava sentada no colo de Memphis, fodendo com o pênis dele. Ele estava segurando-a pela cintura e estava gozando com ela descendo em seu eixo olhando para o rosto dele, as pernas dela foram empurradas para trás. Memphis puxou para cima e para baixo rapidamente em seu pênis escorregadio. Beth apenas conseguia ver a cabeça de Stori caindo para trás, dando o controle total para Memphis. — Estou feliz que você gosta de assistir também. — O polegar de Razer acariciava o seu mamilo através do couro, deixando o cerne duro. Beth não disse nada, apenas ficou lá enquanto seu polegar começou a atormentá-la. — Como você pode deduzir, Stori é muito ágil. Foi assim que ela ganhou o seu apelido. Porque cada membro tinha uma história para contar sobre a posição que conseguia usar com ela. — Seu apelido? — Disse Beth confusa.


— Sim, os caras apelidam as mulheres. — Sua mandíbula áspera empurrou a cabeça na direção de Evie, que estava de joelhos no canto chupando Train. Suas mãos estavam fazendo uma bagunça no cabelo da mulher quando ele o usava para guiá-la em seu pênis. — Evie foi dado o nome dela porque ela é tão... Tão... Tentadora. A mão de Razer que estava segurando a cerveja gelada deslizou sob sua saia puxando a sua calcinha de lado encontrando o já amaciado clitóris. O toque frio de seus dedos gelados a fez se afastar no início, mas em seguida, segundos depois, o guiou em seus movimentos. Beth sentiu-se autoconsciente momentaneamente, até que percebeu que ninguém podia ver os movimentos de Razer atrás do bar fechado. Sua mão que tinha atormentado seu mamilo esquerdo levantou a parte de trás da saia mostrando a calcinha que ela usava. O minúsculo tecido rosa pouco visível entre as suas nádegas cremosas, sua mão voltou para o seu umbigo, seu polegar novamente encontrou o mamilo. Seu quadril pressionado sem o couro liso cobrindo a sua bunda

e

seu

pênis

ainda

coberto

de

jeans.

Ela

inconscientemente se mexeu de costa contra ele enquanto esfregava e acariciava seu clitóris escondido da vista do resto da sala devido à altura da mesa. Não sendo possível se ajudar, sua cabeça cai para trás sobre seu ombro. — Ember? — Mais uma vez o rosto a direcionou para a loira morango que estava sentada junto a Nickel, que bebia uma

cerveja

casualmente

conversando

como

se

nada

estivesse acontecendo ao seu redor. — Ela é lenta para


começar, mas quando começa a sua boceta é como um inferno. Beth estava perto de chegar ao clímax. Razer estava seduzindo com suas palavras e dedos. Ninguém que olhasse para eles saberia o que estava acontecendo atrás do bar. A ilusão de privacidade permitiu a Beth participar sem a culpa das recriminações a atacando, abafando tudo o que ela acreditava ser incapaz de fazer. Sua cabeça se moveu por conta própria para Jewell que estava sentada em Knox e a outra mulher. Ela estava beijando outra mulher enquanto casualmente acariciava o pênis de Knox através de suas calças. Os três estavam em seu próprio mundinho. Enquanto ela observava, um por um se levantaram e caminharam para a escada. — A Jewell foi dado esse apelido por que... — A mão em sua calcinha apertou rudemente contra seu clitóris antes que dois dedos fossem pressionados firmemente. Segurando-o em um fecho firme. Não ferindo, mas impedindo de chegar ao clímax, que é o que ela estava prestes a finalmente conseguir. — Ela é como um rubi precioso, toda vermelha e brilhante quando você está de frente a sua boceta. Um gemido escapou quando ela levantou a mão trêmula para agarrar o bar. Quando ela finalmente conseguiu ganhar o controle momentâneo seus olhos foram novamente para Cash e as três mulheres. Elas estavam ficando cansadas de serem ignoradas. Natasha saiu e logo estava no colo de outro membro. Dawn com um beicinho encontrou um lugar


ao lado de Sam, que por sua vez estava sentada sozinha com uma garrafa de uísque em suas mãos. Bliss também desanimada estava se virando para sair, mas com um estalar de seu pulso, Cash a puxou de volta. A pequena mulher foi levantada de seus pés e em um piscar de olhos foi pressionada contra a parede e tinha sido inclinada com as pernas enroladas na cintura dele. Razer de repente colocou dois dedos dentro dela e ele começou a empurrar mais duro e ela se levantou para ficar na ponta dos pés, enquanto observava as mãos de Cash ajustar suas calças retirando o seu pênis endurecido para colocar uma camisinha antes de empurrar em uma fulminante Bliss, que estava obviamente tendo problemas de receber o seu grande pau. A mulher arqueou enquanto ele a fodia duro. Beth pensou que ele estava sendo muito áspero, considerando a força que ela estava levando, mas o olhar em seu rosto era de êxtase, não dor. — Agora a Bliss, eu não posso dar uma opinião, mas os homens dizem que a sua boceta é como morrer e ir para o céu. — Como um movimento de tesoura feito com os seus dedos e passando o polegar contra seu contra clitóris, ela gozou. Ela levantou a mão e se mordeu se impedindo de gritar e chamar a atenção para ela. Quando o espasmo de Beth parou, Razer removeu os dedos suavemente, alisando a saia antes de se afastar para lavar as mãos na pia atrás deles.


Beth pegou seu copo, tomando um longo gole, tentando acalmar seu corpo. Uma garrafa meio vazia de uísque estava no balcão em frente a ela. — Vamos Razer, estou entediada, vamos lá para cima e jogar. Você pode voltar aqui mais tarde. Ela acenou com a mão para a Beth. — Ela pode vir também, eu vou mostrar-lhe como você realmente gosta disso. — Vai embora, Sam. — Disse Razer, voltando da pia. Sam estreitou os olhos. — Desde quando você diz não para um ménage à trois? Merda garota precisamos subir e você pode me mostrar uma coisa ou duas. Todo esse tempo eu pensei que você fosse uma bundinha virgem e apertada. Você estava mantendo isso em segredo? Sam estendeu a mão para a garrafa de uísque, mas Razer a pegou, guardando atrás do balcão, onde ela não podia alcançar. — Você conhece as regras, você não pode ficar bêbada ou será levada para casa. Você está pronta para partir? — Eu não estou bêbada. — Com um encolher de ombros, ela deu um sorriso doce para a Beth que não alcançou seus olhos endurecidos. — Eu posso encontrar alguém para jogar comigo esta noite, talvez amanhã, Razer? Eu preciso um pouco de seu trabalho de manutenção.


— O que ela quer dizer? — Razer deu a Sam um olhar zangado, mas não tentou impedi-la de explicar. — Não me diga que o Razer não mostrou sua habilidade especial com a navalha. Ele mantém todas as meninas bonitas e arrumadas. Compra loções especiais para essa finalidade, ele é um especialista nisso, ele nunca machucou a pele. Sempre faz isso antes de ir para baixo em você. — Sam podia ver que ela tinha atingido seu alvo com um grande golpe. — Mais tarde, Razer. Ambas as mulheres sabiam que Razer estaria de volta em sua cama, isso era apenas uma questão de tempo. Beth tentou arduamente não vomitar, trazendo uma mão trêmula para cobrir seu rosto até conseguir recuperar o controle. — Ignore a cadela. — Razer disse calmamente. — Por favor, não me toque. — Beth implorou. Ela tirou a mão para ver Cash olhando para ela com preocupação. Bliss agora coberta, também estava olhando para ela com um olhar simpático. Curvando-se, Razer levantou Beth e suas pernas automaticamente foram em torno de sua cintura, os braços rodeando o pescoço. Ele a levou para o seu quarto, colocando - a contra a parede enquanto ele abria a porta. Finalmente tendo as suas emoções feridas sob controle, ela olhou pelo corredor e viu várias portas abertas. — Por que as portas estão abertas? — Gatinha curiosa?


— Eu só estava me perguntando, por que geralmente estão fechadas. — Isso significa que qualquer um que queira assistir ou participar é bem-vindo. — Oh. — Beth escondeu o rosto em seu pescoço. Razer riu de sua timidez levando-a pela porta. — Quer que eu deixe a porta aberta? — Ele brincou. Beth sacudiu a cabeça em seu pescoço. A porta se fechou com um estalo nítido; Ela foi baixada suavemente para a cama. — Você sempre vai ser assim tímida? Beth estudou seu rosto — Isso te incomoda? — Não, isso não me incomoda. — Ele assegurou-lhe; Deixando-a sentada. As mãos do Razer foram para o fecho de seu top para abri-lo. A mão dela agarraram as dele para detêlo. — Beth, o que Sam disse não era totalmente verdade. Eu não sou um dia no Spa. — Nem tudo é verdade, mas a maior parte dela. Acho que estou com raiva de mim mesma, não de você. É óbvio que você tinha experiência em raspar uma mulher, mas eu enterrei minha cabeça na areia. Eu faço muito isso com você. — Ela levantou a mão quando ele iria interromper. — Por favor, deixe-me terminar. Eu não espero nada de você, exceto manter a sua promessa de terminar comigo antes de tocar outra mulher novamente. Eu posso aceitá-lo enquanto durar


e eu sei que sou a única que tem apenas um curto período de tempo. — Eu posso fazer isso. — Razer estendeu a mão passando o polegar sobre a bochecha pálida. — Agora é a minha vez. Eu não toquei Sam ou Evie desde aquela noite. Eu não estou dizendo que eu não estive com outras mulheres, apenas não aquelas duas. Eu não podia, quando eu percebi o quão ruim eu te machuquei. Eu não faria isso com você de novo. Estendendo a mão, ela cobriu o rosto dele. — Razer, eu sei que não sou tão boa como as outras mulheres que você tem ficado, posso tentar mais duro se você me mostrar o que... Sua boca silenciou suas palavras tentando tranquilizála sem palavras, mas Beth fugiu para longe dele para sentarse no meio da cama de joelhos. — Venha aqui. Beth negou com a cabeça novamente, saindo de seu alcance quando Razer iria alcançá-la. Foi parado por ela quando se levantou e removeu o top e jogou na cadeira que estava ao lado da cama. Ela pegou a saia provocativamente, tirando devagar jogando junto ao top. — Será que a gatinha quer jogar?— Razer puxou sua camisa, em seguida, suas botas e calça jeans. Quando ele estendeu a mão para ela, ela se esquivou dele, dançando em frente à cama.


— Mulher, você está pensando em me provocar depois que eu assisti praticamente todo o clube ver você gozando em meus dedos? Eu não penso assim. — Com um impulso, ele estendeu a mão agarrando seus tornozelos enquanto ela pensou que ele iria agarrar os braços. Seus pés foram puxados, Beth sentiu-se caindo suavemente na cama. Com um empurrão ele a puxou para si até que a bunda dela estivesse na borda da cama. Seus dedos agarraram a borda da cama com medo que fosse cair. Com uma mão ele trouxe as duas pernas e jogou-as contra seus ombros. A calcinha que ela usava foi agarrada à parte, quando ele puxou bruscamente. — Eu vou fazer você ronronar, então eu vou fazer você gritar. Beth

estava

ficando

preocupada

que

tivesse

abocanhado mais do que pudesse mastigar a partir do olhar no rosto de Razer. Seus dedos estavam molhados e escorregadios. Tomando seu pênis em sua mão, ele guiou até sua entrada e mergulhou fundo na buceta dela com um golpe duro. Um suspiro escapou dela no prazer que ela sentiu quando ele começou a empurrar para dentro dela. Antes ele sempre se controlava, mesmo não sendo áspero, esta noite ele não a tratava como se ela fosse quebrar. Beth percebeu que ele tinha se segurando antes, com medo de assustá-la. Razer estava tornando mais fácil para ela, não realmente dando a si mesmo, porque ela era virgem quando eles tinham tido a primeira relação sexual. Ele não tinha desfrutado do


sexo tanto quanto ela se ele estava tentando se conter. Beth se lembrou do olhar em seu rosto hoje mais cedo. Tirada do prazer devido aos seus pensamentos, Razer percebeu que ela não estava com ele. Com as suas pernas ainda sobre seu ombro, ele se inclinou sobre ela, apertando sua boceta em seu pênis. Ambos gemeram com a simulação. Os impulsos dele se tornaram mais curtos, como se ela tivesse se segurando e ele não quisesse deixar ir. — Razer? — A Gatinha vai ver como Razer gosta de jogar hoje à noite. Inclinando-se para trás, ele pegou suas pernas em suas mãos e trouxe para ele abrindo e fechando em um movimento de tesoura. Ele ergueu o quadril fazendo seu pênis se aprofundar em uma área que ele jamais tinha alcançado antes. Seu clímax quando bateu fez a terra tremer, esfregando seu clitóris, ele prolongou seu clímax até que ela tremia, incapaz de parar os espasmos que estava atravessando. As estocadas

do

Razer

continuaram,

suas

pernas

agora

enroladas na cintura, sua mão no quadril guiando os movimentos. Com um gemido, ela o sentiu empurrando dentro dela, gozando duro. Quando ele terminou, ele tirou e se virou até que ela estava no meio da cama. Ela só podia ficar ali, tentando recuperar o fôlego, Razer estava como muita dificuldade para conseguir sua respiração de volta ao normal.


Finalmente, ele foi capaz de retirar o preservativo, colocandoo no lixo. Ele entrou no banheiro e Beth ouviu a água correr antes de ser desligada. Ele voltou com uma toalha molhada para sem pudor limpá-la antes de voltar para o banheiro. Razer deitou-se ao lado dela na cama. Sua mão massageava seus ainda trêmulos, músculos. — Ainda sensível? — Sim. — Corando, ela desviou o olhar, mas Razer pegou o rosto com um dedo firme. — Nada para se envergonhar, não aproveitou? — Você sabe que eu sim. — Assim como eu. Quando foder ficar feio, é porque então

alguma coisa

não está funcionando direito. As

consequências do sexo podem ser tão sexys como o próprio sexo. Eu gosto de ambos. Eu quero que você comece a tomar pílula, ok? Se vamos ser exclusivos, eu quero gozar em você. — Eu vou marcar uma consulta na segunda-feira. — Eu faço teste regularmente, embora sempre use preservativos, mas eu vou obter um novo antes de eu ir nu. Combinado? — Combinado. Razer apagou a luz, deitando de lado, ele a puxou para perto, colocando sua mão em seu peito, a cabeça enterrada na garganta, ela o sentiu relaxar. — Razer?


— Sim? — Sua voz já sonolenta. — Podemos ir para um passeio em sua moto amanhã? — Sim gatinha, agora vá dormir. Ela se aconchegou contra ele já pensando para onde iriam no dia seguinte.


Capítulo 13 Ela acordou Razer as oito, incapaz de controlar sua excitação. Beth ignorou o seu mau humor, que desapareceu quando

ela

bravamente

pulou

no

chuveiro

com

ele,

determinada a se tornar a mulher que seria capaz de manter Razer

satisfeito.

O

olhar

em

seu

rosto

valeu

o

constrangimento e o orgasmo que ele lhe deu em troca fez seus esforços valerem a pena. Beth fez ovos e torradas. Ela estava derramando o café quando Shade entrou pela porta de trás e se sentou no banquinho de Razer. — Ei Shade, onde você estava ontem à noite? Perguntou Beth. Shade fez uma pausa, prestes a tomar um gole da xícara de café que ela tinha feito para Razer que o fulminou com um olhar. Beth riu, pegando outra xícara, servindo mais para Razer. — Sim Shade, onde você estava na noite passada? — Razer

agravou

a

sua

ressaca

com

o

amigo.

Eu estava visitando um amigo doente. — Ele disse com uma cara séria. — Como ele está. Precisam de ajuda? Eu poderia vê-lo antes de irmos para um passeio.


Preocupada Beth ofereceu ajuda, vendo como Shade estava obviamente cansado. —

Não,

obrigado.

A

resposta

de

Shade

foi

estrangulada. — Você está bem? Você fala como se fosse algo muito ruim. A doença do seu amigo é contagiosa? — Não. Se eu precisar de alguma ajuda, eu vou pedir a Evie, eles se conhecem muito bem. — Faça isso, Evie vai ficar de olho. — Sim, ela vai. — Razer vivamente concordou. Os ombros de Shade caíram. — Por que você acordou tão cedo? Beth abriu um grande sorriso para Shade — Razer está me levando para um passeio esta manhã. Razer não viu que ele estava comendo o seu café da manhã que ela tinha feito. Shade olhou quando ela se sentou diante dele. — Eu pensei em você estava com fome. — Disse Beth mordendo a pequena parte que seria o seu café da manhã. Era óbvio que ela tinha dado seu café da manhã. Shade começou a virar o prato em direção a ela, mas o olhar decepcionado em seu rosto o fez pegar o garfo e dar uma cautelosa mordida. Depois de passar pela festa da noite passada, ele estava indo para a cama quando entrou no quintal e os viu na cozinha. Vendo Razer em suas roupas de montar, ficou curioso para saber


para onde eles estavam indo, mas agora ele estava desejando que seus pés continuassem andando. — Para onde? — Se estiver tudo bem com Razer, eu pensei que nós poderíamos montar para ver a minha irmã? — Para mim tudo bem. — Disse Razer, terminando seu café da manhã tendo pena do seu amigo. Ele deslizou o prato em direção a ele que começou a comer sua comida. — Se importa se eu for junto? — Shade perguntou, tentando manter a pequena mordida do ovo que ele tinha forçado a comer a permanecer em seu estômago palpitante. — Eu não me importo, mas... — Beth franziu a testa. — O quê? — Não se surpreenda se a minha irmã ficar um pouco nervosa perto de você. — Beth disse, não querendo ferir os sentimentos de Shade. — Qualquer razão para isso? — Shade sondava. Uma

cortina

caiu

sobre

o

rosto

de

Beth.

Provavelmente, toda aura motociclista. — Razer acabando de comer se serviu de outro café. — Termine de comer, para que possamos pegar a estrada. Lily vai ficar bem, ela precisa se acostumar com a aura motociclista. Quanto mais cedo melhor. Beth pensou em discutir com ele lhe dizendo que a sua irmã não se ajusta bem, mas desistiu. Isso não importava e


só iria forçá-la a dar mais explicações, o que ela realmente não queria fazer. Foi um belo dia. As motos voaram baixo pela estrada, e Razer gritou para Shade que eles estavam indo para WFO, seja lá o que isso significava. Beth apreciou o jeito experiente de Razer em manipular a sua moto nas estradas sinuosas. Era óbvio que ele e Shade tinham montado muitas vezes juntos, cada um sabendo o que o outro faria de antemão. No meio do caminho para a faculdade de Lily, eles pararam para abastecer. Beth estava de pé, observando os homens colocarem gasolina quando o rugido de motos encheu o ar. Cinco motos pararam no posto de gasolina da estrada, os homens do grupo deram a Razer e Shade olhares duros. Quando pararam ao lado da loja, quatro mulheres que estavam na garupa da moto desceram enquanto os homens acendiam cigarros. — Eu preciso ir ao banheiro. — Razer lhe deu um breve aceno de cabeça, desligando a bomba de combustível. Quando ela saiu do banheiro, Beth se viu cercada pelas mulheres que estavam com os motociclistas. — Oi. — Beth sorriu amigavelmente. As mulheres olharam de volta em confusão, seus olhares ameaçadores desaparecendo. — Vocês estão fazendo um passeio? Lindo dia, não é? Eu amo sua roupas onde você comprou isso? — O entusiasmo na voz dela não era fingido quando olhou para


jaqueta de couro vermelha e preta que a mulher estava usando. — Eu tenho uma rosa, mas não é tão legal quanto a sua. — Obrigada. — Aquela vestida de couro finalmente foi capaz de soltar uma palavra. — Meu nome é Beth. — Ela é de verdade? — Perguntou a outra motociclista. Beth olhou para a pessoa que falou. — Onde você fez o seu cabelo? Queria o meu cabelo assim para sempre. — Ela tocou seu próprio cabelo sedoso fino, olhando com inveja para a mulher de cabelo vermelho com gloriosos cachos. O gelo foi quebrado e as mulheres se apresentaram. — Eu sou Crazy Bitch, Sex Piston, KillyaMa, e Fat Louise.— Beth ficou de boca aberta quando cada mulher se apresentou. — Você não aqueceu as suas costas longas, cadela? — Falou a que se chamava Sex Piston. — Costas longas? — Você é de verdade?— KillyaMa repetiu a pergunta que Sex Piston tinha feito. Ela estendeu a mão e cutucou no braço, forçando a Beth dar um passo para trás. — Acalme-se. Não queremos problemas. — Disse Fat Louise.


— Está tudo bem, sem ofensas tomadas. Eu sei que ela estava

apenas

brincando.

Beth

sorriu

de

forma

tranquilizadora. Sentindo outro puxão nas costas, Beth se virou para ver Sex Piston. — Ela é fodidamente de verdade. — Bem, tem sido um prazer conhecer você. É melhor eu voltar. Estamos no caminho para ver a minha irmã. Ela está na faculdade Breckenridge. — Isso explica tudo. — Explica o que? — Nada. É melhor ir andando, seu homem deve estar te esperando. Impulsivamente, Beth tirou a caneta e papel que ela sempre carregava em sua bolsa. — Mande uma mensagem para mim em algum momento. Espero que possamos nos conhecer melhor. Qual é o seu nome do clube? — Destructors. — Ninguém estendeu a mão para pegar o papel com o número de Beth. — Oh, isso é legal. — E o do seu homem? — Os Last Riders. — Mesmo Beth não ficou alheia ao olhar respeitoso que apareceu em seus rostos. Sex Piston arrancou o papel da mão de Beth. — Nós vamos manter contato.


Beth sorriu e correu de volta para as motos. — Desculpe ter demorado tanto Razer. Ela notou que Shade estava com o lábio cortado, mas o barulho das outras motos a deixou distraída para perguntar se houve problemas, Beth se lembraria de perguntar para Razer. Depois de uma hora de passeio, eles pararam em frente

ao

dormitório

de

Lily.

Os

homens

esperaram

pacientemente do lado de fora enquanto Beth entrava para surpreender Lily. Levou

vários

golpes

antes

Lily

abrir

a

porta,

respondendo apenas depois que Beth chamou seu nome. — Beth. — Lily se jogou nos braços da irmã. — Lily, o que está acontecendo? — Preocupada, Beth levou sua irmã para dentro da sala e se sentou com a sua irmã na única cadeira no quarto pequeno. — Nada. — Dando uma resposta mentirosa, ela explodiu em lágrimas. — Não me diga que nada está errado. Eu quero a verdade Lily. — Disse Beth firmemente. — Eu simplesmente não me encaixo aqui, Beth. Todas as meninas me odeiam, e os meninos apenas me encaram, eles me assustam. Eu queria voltar para casa, mas você disse que eu não podia. Beth se sentia muito mal. Porque tinha tentado proteger Lily de quem estava tentando matá-la, ela queria que Lily ficasse na faculdade até que fosse seguro, mas ela podia


ver que tinha sido uma jogada errada Ela deveria ter vindo e passar o fim de semana com ela. Lily tinha que ter estabilidade em sua vida, se alguma coisa muda, ela se assusta. As regras do pai de Beth tinham impedido o crescimento emocional de Beth, mas as mesmas regras tinham sido um salva-vidas para Lily, dando-lhe a sensação de estar sendo protegida e amada. Beth cuidadosamente estava trabalhando em afrouxar o controle de Lily ao mesmo tempo tentando incentivá-la a abrir suas asas. Em vez disso, ela tinha feito Lily se sentir perdida e sozinha em um novo ambiente. Ela não estava florescendo, ela estava se retraindo. — Bem, eu estou aqui hoje. Vamos sair para almoçar e fazer um pouco de compras. O brilhante sorriso de Lily recompensou os seus esforços. — Deixe-me pegar minha bolsa. — Lily se jogou nos braços de Beth, só que desta vez com um lindo sorriso. — Estou tão feliz que você veio me ver. Senti tanto a sua falta. — Quando Lily soltou Beth, ela pegou sua bolsa da escrivaninha. Beth pegou a mão de sua irmã. — Eu não vim exatamente sozinha. Dois amigos me trouxeram. — Evie? — Lily gostava de Evie, desenvolveram uma amizade.


— Não, Razer e Shade. Você se lembra dos homens que nos deu uma carona para casa quando fomos liberadas do hospital? — Por que os trouxe? — Bem, eu estou meio que saindo com Razer. Eu realmente gosto dele Lily e eu quero que você goste dele também. Eu juro que não vão fazer nada para te deixar desconfortável ou eu não teria deixado que eles viessem. — Lily confiava na irmã, até mesmo o pensamento de estar perto dos dois homens a deixou doente. Beth nunca pediu nada em troca por cuidar dela. Se Beth queria que ela conhecesse seus amigos, então era importante para ela tentar. — Então eu tenho certeza que vou gostar dele também. — Lily apertou a mão de sua irmã em retorno. — Bom. Quando as mulheres caminharam para fora de mãos dadas,

Razer

e

Shade

podiam

olhar.

Ainda

tão

impressionados com as suas belezas quando as tinham visto pela primeira vez juntas. Uma delas era tão leve e dourada, seu sorriso tão brilhante como o sol. Sua natureza amorosa era óbvia quando ela segurava a mão nervosa de sua irmã. A outra, um enigma escuro, que só baixava a guarda quando olhava para a irmã. Os estudantes que andavam pela rua pararam, apreciando a beleza caminhar entre eles. As estudantes, por outro lado olhavam com despeito.


— Aposto com você um pacote de seis que essas cadelas odeiam suas entranhas. — Shade murmurou. Shade deixou seu olhar vagar sobre os vários homens e mulheres e todos eles logo se apressaram para continuar os seus caminhos, inteligentes o suficiente para saber que eles estavam fora de sua liga. Beth sorriu para Razer e Shade. — Lily, você se lembra do Razer e Shade. — Olá. — Eu disse a Lily que poderíamos ir almoçar. Talvez um pouco de compras, se vocês não se importarem. — Sem problemas. Vocês meninas subam nas motos. Beth subiu na garupa da moto de Razer, mas começou a descer quando percebeu que Lily não se moveu. A mão de Razer em sua coxa impediu que ela saísse. — Fique aí. — Venha aqui, Lily. — Shade ordenou. O corpo de Lily endureceu e ela jogou um olhar selvagem para a irmã. Antes que Beth falasse qualquer coisa Shade jogou seu capacete adicional para ela. — Suba na moto. Eu estou com fome, mexa essa bunda doce ou eu vou colocá-la na moto eu mesmo. Lily subiu na moto, colocando o capacete quando Shade ligou a moto.


Eles

arrancaram

num

rugido

dos

motores.

O

restaurante era pequeno, com um ambiente familiar, ficaram sentados e conversando até que a garçonete começou a jogar para eles olhares de reprovação. Depois, eles pegaram uma pequena faixa da rua onde as irmãs andaram em torno de braços dados olhando vitrines, ocasionalmente, entrando nas pequenas lojas. Razer e Shade sentaram em suas motos, mantendo os olhos nas mulheres. Elas saíram de uma loja com várias sacolas rindo, então quando viram os rapazes pararam. — Qual é o problema — Perguntou Razer. — Como é que vamos conseguir levar as sacolas para o campus? Razer e

Shade dividiram as sacolas entre eles,

carregando as sacolas de roupa em seus alforjes. Uma sacola caiu e uma variedade de calcinhas coloridas caíra no meio da rua. — Oh. — Lily imediatamente se abaixou, colocando as roupas apressadamente de volta para dentro da bolsa. Um par vermelho brilhante caiu nas botas de Shade; Antes que Lilly pudesse pegá-la, ele tinha o material de seda em suas mãos, deslizando-as na bolsa que ela tinha na mão. Vermelha igual à roupa íntima que ela tinha acabado de comprar, Lily só podia lhe murmurar um — Obrigada. —

Sem

estrangulada.

problema.

A

resposta

de

Shade

foi


Com as suas compras concluídas, eles voltaram para as motos, retornando ao pequeno campus. Os homens carregaram as sacolas e se despediram. — Obrigado por trazer Beth. Adeus. — Beth caminhou de volta para Lily até o seu quarto do dormitório, feliz de ver a cor e a vida de volta em seus olhos. — Eu vou aparecer no próximo sábado para passar o dia e noite com você. O que acha disso? — É maravilhoso. Eu vou te ver, então. — Com abraços e promessas de telefonemas, elas também se despediram. Beth ficou feliz que Lily ficaria bem até o próximo fim de semana. A viagem de volta foi relaxante quando começou a escurecer. Beth não se preocupava com Razer guiando a moto pelas estradas escuras, quase triste que o dia tivesse chegado ao fim quando chegou ao bem iluminado clube. A casa estava cheia novo, mas Beth e Razer estavam cansados, e foram para o seu quarto. Shade desapareceu na cozinha sem dizer uma palavra. Tomaram banho juntos, Razer e Beth lavaram um ao outro despreocupadamente antes de pegar toalhas. Razer deitou nu na cama, observando quando ela colocou uma camiseta e um novo fio dental roxo. Enquanto escovava os cabelos, ele tinha um vislumbre de sua bunda cada vez que levantava a mão para mover a escova pelo cabelo.


Quando ela foi se deitar na cama, Razer a deteve. — Venha aqui gatinha. A noite não acabou. — Razer, estou um pouco dolorida por ter montado sua moto. Eu posso te chupar? Razer balançou a cabeça. — Tive a sua boceta pressionada contra mim o dia todo, Agora à noite eu quero esta boceta. E você vai dar para mim. — A arrogância estava derramando dele, mas ele a fez mais molhada com suas palavras. Beth rastejou em direção a ele, beijando os lábios com pequenas mordidas. As mãos de Razer engoliram os seus seios, massageando-os até que ela tentou sair puxando-o para trás e entre as pernas. Seu corpo tinha se acostumado a ter Razer várias vezes ao dia agora olhando para ele era uma tortura. Ela só queria sentir o prazer de seu pênis dentro dela. — Não gatinha, eu disse que ia montar. — Ainda assim, quando Beth tentou ficar em cima dele, ele a parou e a colocou de costas para ele, colocando um pé em cada lado de seu quadril. — Eu vou ver está boceta tirar tudo de mim. — Sua mão trouxe para baixo o seu pênis. Beth começou a se mover lentamente para cima e para baixo, deslizando em seu pau mais e mais fundo dentro dela. Ela olhou para porta, que tinha um espelho na parte de trás, dando a Beth uma visão do que estava acontecendo na cama. A mão em suas costas a inclinava para frente, apoiando as mãos em seus joelhos, ela


continuou a subir e descer no seu grande pau. Impotente vendo o espelho. — Eu posso ver todo o creme da minha gatinha desta forma. Essa bocetinha apertada se esticando com o meu pau. — Seus dedos se encharcaram do creme que saia dela, esfregando os polegares nele e levando para seu pequeno botão rosa. — Você é virgem neste pequeno buraco doce aqui? — Seu polegar foi a sua bunda. Assustada, Beth praticamente empurrou seu pênis para fora por causa do seu toque. Um tapa duro em sua bunda fez seu medo se dissipar e mais uma vez seu pênis estava dentro dela. — Gatinha má. Agora fique parada. — Seu polegar circulou seu botão rosa antes dele inserir o polegar que o apertava tentando mantê-lo fora. — Foda-me mais forte. — Razer ordenou. O corpo trêmulo de Beth seguiu seu comando quando mais uma vez encontrou um ritmo que estava lhe dando o maior prazer. Gemidos minúsculos estavam escapando dela ao sentir o polegar empurrando em sua bunda combinando com o ritmo de seu pau. As mãos dela ameaçaram falhar, mas ela conseguiu se manter na posição que ele queria. Outro polegar foi introduzido esticando o seu buraco, choramingos de Beth aumentaram junto com uma pitada de dor. — Agora isso é muito bom gatinha. — Razer cantarolou enquanto seu polegar começou um movimento de tesoura


apertando a sua bunda. Sua boceta estava apertando o seu pênis e seu quadril finalmente começou o impulso dirigindo seu pênis duro dentro dela. Ela estava ligeiramente dolorida antes de começarem a ter relações sexuais e com os movimentos de seu pênis e os polegares na bunda, a dor virou um estimulo, fazendo seu corpo se mover para capturar a dor requintada que estava tirando o fôlego devido a sua busca pelo orgasmo que ela estava tão desesperada querendo alcançar. — Vai ter dificuldade para andar amanhã. Todo mundo vai saber que eu fodi você duro e longo, hoje à noite. — As estocadas duras de Razer a estavam deixando louca. — Você está pronta para gozar? — Sim. — Beth choramingou. Razer empurrou seus polegares profundamente em sua bunda e enfiou-se dentro da boceta dela com seu pau batendo apenas no ponto certo para mandá-la voar. Suaves gemidos estavam fugindo dela quando ele puxou os polegares para fora, tirando o seu pênis. — Agora, é a minha vez. — Ele deslizou sobre ela a deitando de barriga, ele levantou seu quadril deslizando um travesseiro sob sua pélvis. O pau deslizou e a penetrou novamente, batendo nela até que as suas bolas estavam batendo contra a sua bunda. Seus dedos agarraram os lençóis da cama segurando como se estivesse agarrando a sua preciosa vida. Suas mãos puxaram seu quadril para trás


contra ele, certificando-se que o seu pênis ia o mais profundo possível. Uma série de golpes duros mais tarde o fez gozar com uma Beth alcançando mais uma vez um orgasmo, desta vez incapaz de impedir os gritos arrancados de sua garganta. Razer se livrou do preservativo e gentilmente limpou Beth. Ele a puxou para ele, deitados na cama desarrumada, quente demais para suportar as cobertas em cima deles. Suas pernas entrelaçadas, a mão de Razer encontrou o seu lugar de descanso em seu peito. — Agora eu posso ver por que precisa de duas mulheres para satisfazê-lo. — Disse Beth cansada. Razer não corrigiu a desinformação. Às vezes ele passava por três ou quatro, dependendo de como energético ou incentivado ele estivesse

se

sentido.

Mas

hoje

à

noite,

ele

estava

estranhamente contente e satisfeito com apenas Beth. Não querendo pensar sobre isso muito de perto, ele fechou os olhos e foi dormir, inconscientemente prendendo-a com uma perna jogada por cima dela.


Capítulo 14 Beth acordou no meio da manhã lamentando que seria incapaz de ir à igreja novamente no domingo. Era um hábito que ela tinha, e a igreja era uma parte de sua vida. Razer estava deitado de bruços, Beth estava tentada a acordá-lo, mas ele iria trabalhar no turno da manhã na semana que vem e ela queria que ele recuperasse o atraso em seu sono. Ela tomou um banho rápido, e se vestiu em calça jeans cortadas e uma camiseta que tinha um gato brincando com um novelo de lã. Sorrindo maliciosamente, ela pensou que Razer poderia apreciar o humor. Fechando a porta atrás dela, ela desceu para a cozinha. A casa estava cheia com os aromas de café e bacon. Seu estômago roncou, ela não tinha comido desde ontem com Lily. Beth iria se certificar de guardar comida suficiente para Razer, pois ele estaria com mais fome do que ela. — Melhor maldita noite que já tive. — Natasha estava dizendo a Jewell, — Ele era uma fodida de uma máquina. Quando as mulheres viram Beth se aproximando, elas mudaram de assunto, falando sobre os pratos que estava na frente deles. Beth tentou não deixar isso incomodá-la. Ela gostava tanto das meninas e tinha pensado que gostavam dela também. Beth sorriu para ambas. — O que tem para o café?


Beth caminhou até o balcão servindo-se de um pouco de café. — Há alguns ovos e bacon. Evie fez alguns pães incríveis de canela. Eles estão no forno. Beth foi verificar e viu que tinha sido colocado lá para ser mantido quente. Tirando um da assadeira, ela foi até o balcão e se sentou saboreando o café. O pão de canela derretia em sua boca. Lambendo os lábios, a cobertura de açúcar derretia contra sua língua. Braços quentes deslizaram ao redor de sua cintura, uma mão em seu cabelo a puxou até que a sua cabeça caiu para trás em no ombro dele. Lábios se apertaram contra os dela, lambendo a cobertura de açúcar que haviam se agarrado aos lábios. — Mmm... Delicioso. Razer a largou e Beth sorriu quando ele foi para o fogão para colocar um enorme prato de comida. Colocando dois dos enormes pães de canela em seu prato. — Você vai engordar do jeito que você come. — Beth brincou. Os dentes de Razer pegaram um pedaço crocante de bacon. — Eu pretendo queimar calorias depois do café. — Ele disse com uma piscadela. — Não, eu tenho trabalho a fazer. Estou determinada a finalmente pegar umas caixas que Sra. Langley organizou para hoje. Quando você terminar de comer, você poderia


pegá-las para mim? — Sim, eu vou fazer isso antes de ir correr. — Disse Razer, mordendo um rolo de canela e lhe dando um beijo molhado antes de sair da cozinha. Evie chegou parecendo como o inferno, Memphis e Bater vieram atrás dela e não estavam muito melhor. — Pães de canela estão ótimos, Evie. — Eu os fiz antes de ir para a cama. — Quando Evie tinha

vontade

de

cozinhar

algo,

ela

fazia

isso,

independentemente do tempo. Ninguém sabia quando esse humor atacava, mas todos eles se beneficiavam quando fazia. Beth

se

levantou,

agarrando

outro

antes

que

todos

desaparecessem, servindo-se de outra xícara de café. — Vou lá em cima para trabalhar. Quero organizar os papéis da Sra. Langley e entregá-los amanhã, quando uma de nós for a casa dela. Estarei de volta mais tarde, quando você acordar e vamos dividir o cronograma. — Beth brincou com Evie. — Leve o seu tempo. — Disse Evie, batendo a mão de Memphis antes que ele roubasse os seus três pães de canela. — Malditas pessoas, isso deveria ser o suficiente para ter algumas sobras até amanhã. Sorrindo,

Beth

saiu

da

cozinha

com

os

outros

discutindo de forma amigável. Precariamente abriu a porta do quarto de Razer, tendo o cuidado para não derramar o café. Colocando na mesa de cabeceira, ela foi para as caixas


e as colocou no meio do chão. Abrindo a primeira caixa ela trabalhou de forma constante, passando por anos de registros financeiros que tinham sido armazenados. Ela ficou surpresa que a Sra. Langley e o genro não tinham rasgado. Ela não viu nada de qualquer importância. Ela colocou tudo de volta escrevendo na caixa para ser rasgado. Ela iria confirmar com a Sra. Langley antes de executar essa tarefa. Fazendo uma pausa, ela terminou seu café e o pão de canela agora frio, debatendo sobre uma pausa, mas ela estava determinada a terminar a tarefa. Ela usou o banheiro e sentou-se de pernas cruzadas no chão mais uma vez. Beth levou a segunda caixa em direção a ela, abrindo-a. Beth olhou para os papéis, não tendo certeza sobre para que ela estava olhando, em seguida, com um sentimento estranho, ela esvaziou a caixa, meticulosamente organizando os papéis até que ela pudesse entender o que tinha encontrado. Depois de ver tudo, ela colocou com cuidado os papéis de volta na caixa, fechando o conteúdo. Indo até a cabeceira de Razer, ela pegou o maço de papéis que ela não tinha colocado na caixa e os escondeu dentro de uma revista na gaveta. Ela tinha acabado de fechar a gaveta, pegando o seu celular para chamar o xerife quando ouviu a porta se abrir. Beth pensou que fosse Razer, mas não ficou surpresa ao ver Sam que estava com uma arma apontada diretamente para ela. — Eu vejo que você não está surpresa em me ver.


— Eu não estou. — Beth segurava o celular na mão. — Coloque-o para baixo, Beth. Beth podia dizer pelo olhar frio nos olhos da jovem, que ela iria matá-la. Ela colocou o celular na mesa de cabeceira. — Sam, não faça isso. Você não está envolvida. — Cala a boca. Pegue a caixa e vamos embora. — Beth não discutiu pensando que as suas chances seriam melhores fora do quarto fechado do que com ela dentro. Beth pegou o caixa e saiu pela porta com Sam a seguindo perto dela. — Todo mundo está no quintal passando o horário de trabalho. Se você fizer um pio, eu vou atirar em você. Beth desceu os degraus, tentada jogar a caixa nela. — Não faça isso Beth, eu vou atirar em você, em seguida, decolar antes que alguém chegue. Se não, então eu vou atirar em quem vier. Beth atravessou a porta, verdadeiramente assustada, sem saber o que fazer. Sam dirigia um carro esporte branco, ordenando-lhe para entrar. Mantendo a arma apontada para ela, ela deu a volta para o outro lado do carro entrando. Sam ligou o carro, dirigindo para fora do monte indo para a cidade. — Samantha, seu pai não vale a pena você ir para a prisão para o resto de sua vida. O clube vai descobrir isso. Eles não são estúpidos, eles vão saber que alguém da casa me levou.


— Tenho cobertura. Ninguém vai saber que fui eu; E não, eles não vão descobrir merda nenhuma. Eles não sabem quem matou o irmão de Viper e precisou de uma cadela estúpida como você para descobrir que o meu pai foi o responsável. — Por que os papéis estavam na caixa? — Filho da puta estúpido escondeu lá. Ele tinha ido à minha avó para destruí-lo, mas foi interrompido, então ele os escondeu. Ele estava indo para destruí-los, mas percebi que eles estavam seguros onde estavam não esperando que a funcionária idiota fosse realmente levar as caixas. Se meu pai não tivesse sido um bastardo tão arrogante, ele teria destruído os papéis. Idiota preguiçoso. Sam dirigia pela cidade sem parar, indo em direção à saída da cidade. Beth não reconheceu a casa que elas estavam parando enquanto viajavam por uma longa calçada de terra. Sam estacionou o carro ao lado de uma BMW cara que já estava estacionada. — Fique aqui até que eu volte. Beth seguiu a ordem, terror começando a enchê-la. Ela estava no meio do nada com ninguém sequer consciente da sua ausência. — Pegue a caixa. — Sam... — Ande cadela, não me faça dizer de novo. Beth saiu pela porta do carro que Sam tinha aberto,


andando em direção a casa. Sam ainda estava segurando a arma em suas costas enquanto seguia. Ela lentamente subiu o pequeno lance de escadas, abrindo a porta, enquanto fazia malabarismos com a caixa. O pai de Samantha estava esperando dentro da pequena cozinha, sentado à mesa com uma arma sobre a mesa diante dele. — Você demorou. — Ele se virou para Sam, logo que ela entrou pela porta. — Eu tive que esperar até que fosse claro. — Explicou Sam ele se levantou da mesa e pegou a caixa das mãos de Beth. Colocando sobre a mesa, ele abriu a caixa tirando os papéis em cima. Cavando mais fundo não encontrando o que ele queria, ele começou a jogar os papéis ao acaso. Quando a caixa estava vazia, ele com raiva jogou a caixa vazia em Beth. — Sua idiota, não verificou se os documentos estavam lá? — Eu não tive tempo. A caixa estava fechada quando eu entrei no quarto. Como eu deveria saber que ela era inteligente o suficiente para sumir com os papéis? — Você verifica! — Vincent Bedford gritou para a filha. — Eu posso voltar e pegar os papéis. — Sam se virou para Beth e bateu no rosto dela. — O que você fez com eles? A mão de Beth tocou seu rosto ardendo, recusando-se a responder.


— Vou atirar no seu joelho. Eu vou atirar se eu tiver que fazer, mas será mais rápido e menos doloroso se você me disser onde eles estão. — Eu os coloquei no armário. — Beth mentiu, esperando que Razer fosse encontrá-la vasculhando o seu armário e achasse suspeito. — Ela está mentindo. —

Não

merda.

Sam

retrucou

para

o

pai.

Furiosamente, ela bateu em Beth novamente dessa vez com a arma na mão. A dor surgiu em sua mandíbula, Beth caiu mal conseguindo se agarrar na extremidade da mesa. Sua mão segurou o rosto, dessa vez Beth sentiu a umidade contra seus dedos. — Agora, onde estão os papéis de merda? Esta é a última vez que eu vou pedir antes de sair. Se eu procurar no seu quarto e alguém vier eu vou atirar. Você quer ser responsável que alguém seja ferido? — Beth tentou pensar em uma melhor opção, mas ela não conseguia. Ela não queria ninguém ferido, mas Sam estava determinada a encontrar os papéis, ela obviamente, não teria pudores em ferir alguém. Beth não queria pôr Razer em perigo, mas Viper merecia saber o que aconteceu com seu irmão, bem como os outros membros do clube. A mão áspera de Vincent Bedford puxou o seu cabelo. — Diga-me onde você colocou os papéis. Eu vou colocar uma bala em seu cérebro se você não disser. — Beth sentiu o metal frio da arma que ele estava segurando


imprensada contra a sua cabeça. — Eu os coloquei em uma caixa de sapato marrom no armário. —Beth mentiu novamente. Era a única escolha que ela tinha. Eles estavam indo para matá-la de qualquer maneira; Bedford não iria libertá-la e deixá-la testemunhar contra ele e Sam por sequestro. Desta vez foi Vincent Bedford, que bateu a arma em sua cabeça. Beth desmaiou momentaneamente quando ele a jogou no chão da cozinha suja. Sua visão estava embaçada quando ela lutou para ficar consciente. Uma batida e gritos passaram pela cabeça dela, mas ela não conseguia se concentrar

o

suficiente

para

entender

o

que

estava

acontecendo. A escuridão estava crescendo, mas com um último esforço ela conseguiu virar a cabeça e ver Cash prendendo Samantha, que estava lutando como uma gata selvagem tentando se afastar dele. E Loker James e Beford lutando, se isso realmente pudesse ser chamado de luta. Ele tinha duas facas, uma em cada mão. Ele estava cortando Bedford em pedaços. O homem mais velho estava coberto de sangue e foi tentando em vão se defender, sem sucesso. Beth sentiu o toque de Razer quando ele moveu o cabelo de seu rosto. Ela nunca tinha visto esse olhar no rosto de Razer. Ele tinha sido sempre fácil ir ou bem humorado. Este homem à sua frente era um assassino a sangue frio, furioso por que ela tinha sido ferida. Ela conseguiu ver que Loker agora estava brincando com Bedford, correndo até ele pela porta dos fundos quando


ele se virou para fugir. Loker chutou as costas dele, forçandoo a cair no chão. O homem tentou rastejar para fugir do agressor, mas Loker pisou em sua mão, fazendo-o para de se rastejar. O grito de agonia a fez estremecer em simpatia, mesmo que o homem havia ameaçado matá-la. — Loker, pare. — disse Beth fracamente. Ele a ignorou, trazendo sua bota para trás e Beth sabia que ele estava prestes a plantá-la no rosto do homem lamentando. — Por favor, Loker pare. Eu tenho toda a prova que você precisa para condená-lo, lá na sede do clube. — Desta vez, ele parou e olhou para ela. — Cubra-o, — Razer falou com alguém que ela não podia ver. Razer roçou o polegar contra sua bochecha. — Está tudo certo querida, a ambulância está a caminho. — Como você me achou? — Loker estava vigiando Bedford quando viu Sam entrar com você, ele nos chamou. — Eu tive que fazer, ele ameaçou matar o meu bebê. Ele

não

me

deu

escolha.

Sam

se

pendurou

lamentavelmente nos braços de Cash, toda a luta saiu dela. — Ele pagou alguém para levar o meu bebê. Eu nem sei se o meu bebê era um menino ou menina, ele pegou o bebê enquanto eu estava inconsciente após o parto. Ele não vai me dizer onde meu filho está ou com quem. — A sala inteira ficou


em silêncio, escutando o coração batendo de Sam. — Era o filho de Gavin. — Você está mentindo puta. — Loker gritou. Os sons das sirenes se aproximando deu dor de cabeça em Beth. Ela tentou mexer a cabeça e o movimento a fez ver estrelas. A última coisa que ela se lembrava era da mão de Loker em torno da garganta de Sam. — Razer. — Ela sussurrou quando a escuridão esmagou a dor.



Capítulo 15 O sinal sonoro de uma máquina a acordou. Virando a cabeça, ela viu uma enfermeira mexendo em uma máquina. — Finalmente acordou. Estávamos começando a ficar preocupados com você. Vou chamar o médico para falar com você. — Dando à sua mão um tapinha impessoal, a enfermeira não identificada saiu. Beth olhou ao redor da pequena sala. Esperando que ninguém tivesse ligado para Lily; Ela não queria preocupá-la. A porta se abriu e um homem alto, de cabelo vermelho brilhante entrou. Seus

olhos

amigáveis

acalmaram

os

nervos

desgastados de Beth. — Eu estou contente de ver que você recuperou a consciência. Como você está se sentindo? — Confusa. — Isso é normal. Você lembra o que aconteceu? Beth começou a assentir, mas a dor aguda correndo através de seu crânio parou o movimento. — Lembro-me da Sam me sequestrando e seu pai ameaçando me matar. — Eles quase conseguiram você teve uma concussão grave. Você ficou inconsciente por 12 horas.


— Será que alguém avisou a minha irmã? — Não, o xerife aceitou a responsabilidade. Se você tivesse ficado inconsciente por muito mais tempo, então ele teria. O xerife disse que você não iria querer preocupá-la. Beth deu um suspiro de alívio. — Obrigada, a minha irmã teria ficado aterrorizada, eu estou contente que você tenha aceitado o conselho do xerife. O doutor deu-lhe garantias de que ela iria se recuperar rapidamente e ele lhe daria alta em quarenta e oito horas. — Queremos manter um olhar rigoroso sobre você para nos certificarmos que está tudo bem antes de liberá-la. — Obrigada. — O médico saiu, dando instruções a enfermeira para deixá-lo saber se houvesse quaisquer mudanças na dor. Sono a pegou, Beth entrava e saia do sono durante todo o dia, apenas acordando com a chegada da bandeja das refeições. Beth conseguiu comer uma pequena quantidade. Esperando que isso fosse ajudar na sensação de mal estar em seu estômago. Ela já estava voltando a dormir quando a enfermeira voltou para pegar a bandeja. No dia seguinte, Beth se sentiu muito mais lúcida, ela estava mais forte, saiu da cama com ajuda, para tomar um banho e lavar o cabelo. Ela estava limpa e vestida secando os cabelos com uma toalha sentada na cadeira ao lado da janela com vista para o estacionamento. Esperava que Razer ou Evie fossem visitá-la, pelo menos para deixá-la saber o que tinha acontecido depois que ela desmaiou, mas ninguém veio. No final da tarde o xerife finalmente chegou a seu quarto.


— Olá xerife. — Beth cumprimentou-o quando ele não a

viu

sentada

na

cama.

Sua

carranca

preocupada

desapareceu e um sorriso aliviado substituiu. — Então você já está andando? — Pelo menos até esta cadeira, ainda fico um pouco tonta se me mover rápido demais, mas estou ficando melhor. — Bom. — O xerife veio para ficar ao seu lado, olhando pela janela. — Quer me dizer o que aconteceu ontem? — Beth disse a ele sobre o que encontrou nas caixas e terminou informando

o

local

onde

tinha

escondido

os

papéis

incriminadores. — Será que Razer encontrou os papeis? — Sim. Ele os encontrou quando voltou para o quarto. Sam disse a ele que você tinha encontrado e onde eles estavam. Ela contou tudo o que sabia tentando se salvar. Bedford continuava dizendo a ela para calar a boca. — Ele ia me matar. Ele está na cadeia? — Não, ele está no hospital também. Em muito mau estado, mas ele vai viver e ser julgado por assassinato e o seu sequestro. — Então é verdade que ele levou o bebê de Sam? — Parece que sim. Temos que esperar as provas para saber sem dúvidas. — Pobre Samantha. O xerife olhou para ela com espanto. — Pobre Samantha, ela sequestrou você, deu coronhadas em sua


cabeça, e ia deixar o pai dela te matar e você sente pena dela? — Sim, você protege a família. Sempre. O xerife balançou a cabeça para a mulher sentada à sua frente. Ele nunca havia encontrado uma pessoa como ela. Sua alma estava mais cheia com a preocupação pelos outros do que por ela mesma. Ela sempre foi assim, até mesmo quando era uma menina. Não havia ninguém, homem ou mulher, que ele respeitasse mais do que ela. — Pelo menos eu não preciso me preocupar com alguém tentando me matar agora que o mistério está resolvido. O xerife hesitou: — Sim, está tudo acabado. Você pode voltar à sua vida normal. Um pensamento atingiu-a, qual seria a explicação de Razer por não ter ido visitá-la. — Será que Razer ficou em apuros por ferir o Sr. Bedford? Ele só estava tentando me proteger... Foi realmente Loker James que o bateu tão forte. O xerife levantou a mão, parando sua explicação. — Eu não o prendi nem à James. A maneira que eu escrevi isso foi em legítima defesa. Cash confirmou a sua história. — Oh... Bem, isso é um alívio. — Beth mordeu o lábio. — O médico disse que terá alta amanhã. Minha esposa planeja passar por aqui e ajudá-la até se sentir melhor. — Não, eu vou ficar bem... — Você sabe que Rachel não vai aceitar um não como


resposta, então não adianta discutir. Eu trouxe seu carro para você, está no estacionamento. — Pegando as chaves do bolso, ele entregou a ela. — Rachel pediu para te dizer que ela iria lhe dar paz por algumas horas antes dela chegar. — Obrigada xerife, eu aprecio sua ajuda. — Sempre Beth. — O xerife ficou até a enfermeira entrar para pegar os seus sinais vitais, mas Beth mal prestou atenção

às

questões

da

enfermeira.

Ela

tinha

ficado

atordoada quando o xerife lhe entregou as chaves do seu carro. Ela tinha deixado estacionado na casa do clube. Era Razer que teria de lhe entregar as chaves. No entanto, ele não tinha enviado nenhuma mensagem, nem Evie. Beth se esforçou para não se magoar, mas não pode ajudar o sentimento de ser ignorada pelas pessoas que ela tinha vindo a se preocupar.


Capítulo 16 Beth foi liberada no dia seguinte depois que o médico tinha feito um exame final. Sentindo-se muito melhor, Beth assinou os papéis da alta. Uma vez fora, ela não teve problemas para encontrar o seu carro e chegar a uma decisão que a levou para a casa do clube. Ela iria descobrir por que ninguém tinha vindo para o hospital para ver como estava ou mesmo fazer uma ligação. Todo o caminho até lá, Beth tentou desistir da sua decisão. Um pressentimento veio sobre ela, lembrando-a que ela deveria ir para a sua própria casa, mas pela primeira vez ela não ouviu a voz da razão em sua cabeça que continuava dizendo para lhes dar uns dois dias. Quando ela estacionou na casa do clube, o quintal e varanda estavam preenchidos com motos e nenhuma delas ela reconheceu. Enquanto caminhava para a porta da frente, foram lançados a ela muitos

olhares

curiosos,

mas

ninguém

disse

nada.

Caminhando até a casa viu imediatamente Razer e Bliss que estava sentada em seu colo com um short preto de couro e um colete preto completamente aberto expondo seus seios. Razer estava jogando com seu mamilo. Em outro tempo Beth teria se virado e fugido, incapaz de enfrentar a dor e o ciúme que surgiria ao vê-lo com outra mulher. Evie estava sentada no colo de Cash e foi a primeira a vê-la e ficou de boca aberta,


antes de uma cuidada expressão fechada vir sobre o rosto. Razer se virou para ver o que a tinha assustado e também viu Beth. Ele não removeu a sua mão, mas o sorriso que ele tinha desapareceu em um flash. Beth sentiu as pernas a transportarem através da sala — Oi Razer, Evie. Eu pensei em parar e ver se todos estavam bem. Eu esperei que vocês viessem ao hospital para me ver.

A voz de Beth estava hesitante quando ela

deliberadamente manteve os olhos no rosto de Razer enquanto as suas mãos acariciavam os seios de Bliss. — Não precisava, o xerife nos disse que você estava bem. — Razer deu um negligente encolher de ombros. — Desde que descobrimos o responsável por roubar o dinheiro, podemos abrir a fábrica. Os outros membros vieram de Ohio, então temos estado ocupados comemorando. — Eu vejo isso. — Na verdade, estou feliz que você apareceu. — Evie se levantou do colo de Cash e abriu o armário, arrastando a mala de Beth e um grande saco de lona. Levando para Beth. — Eu estava levando isso para a sua casa mais tarde hoje. Uma vez que a fábrica vai abrir em tempo integral, eu não preciso do trabalho extra. Minhas pastas e chaves estão no saco. Crash você poderia levar isso para o carro de Beth? Crash se levantou da cadeira, pegando a mala e o saco saindo da sala. Seu olhar dizendo que ele estava feliz por escapar do próximo confronto. Beth queria escapar com seu orgulho


também, mas estava determinada a vê-lo até o amargo fim. — Posso falar com você em particular por alguns minutos? — Perguntou a Razer. — Não há necessidade, não há nenhuma razão para fazer isso Beth. Eu deixei você dormir aqui enquanto você estava em perigo, mas agora acabou. Nós dois tivemos um bom tempo, mas eu preciso do meu espaço de volta. Meio que preciso do meu quarto. — Sua mão caiu para mergulhar entre as coxas de Bliss. Sua cabeça caiu em seu ombro, suas coxas se espalharam mais amplas. Beth fechou os olhos. — Por favor, Razer, eu posso... — disse suplicante, olhos azuis olharam para ela sem emoção. — Ouça puta, eu não sei quanto mais contundente eu tenho que ser, mas aqui vai. Nós nos divertimos, mas eu não quero ou preciso de um companheiro de quarto permanente. Eu gosto da variedade das minhas bocetas e eu posso ver a maneira como você olha para mim, que você está ficando muito presa a mim. Eu não quero anexos, o que eu quero mais uma vez, é boceta. Eu ofereci um lugar para ficar que era seguro enquanto você precisava disso, você não precisa mais dele. O bandido está na cadeia, você está segura. Você pode ir para casa e eu posso ter o meu quarto de volta. Razer se levantou, segurando Bliss que envolveu as pernas ao redor de sua cintura. — Agora, se você vai nos desculpar, eu estou indo para o meu quarto e ver se essa boceta é tão apertada como a sua quando explodi a sua cereja. — Com essas últimas palavras


de corte, Razer deu-lhe as costas, levando uma Bliss agarrada a ele para as escadas. Beth ficou por alguns segundos depois que ouviu a porta se fechar. Forçando a náusea em sua garganta para baixo, e várias respirações profundas posteriores; Ela colou um sorriso falso em seu rosto e deixou a casa com todos na sala testemunhando a sua humilhação. Em seu carro, ela ficou ciente de vários olhos a observando de dentro da casa, mas cuidadosamente foi para casa. Beth não se lembrava de como chegou, apenas percebeu o que estava fazendo quando se sentou no sofá. Ela não sabia quanto tempo ficou lá antes de uma batida a trazer de volta a consciência. Automaticamente, ela abriu a porta para encontrar a esposa do xerife. — Beth, você está horrível. Eu não posso acreditar que eles te liberaram tão cedo. Se eu tivesse percebido que você parecia tão ruim, eu teria vindo aqui imediatamente. — Estou bem. Eu fui em uma missão antes de vir para casa. Eu só exagerei; Assim que eu descansar um pouco eu vou ficar boa de novo. O olhar afiado da mulher a estudou por vários segundos antes de levá-la para o quarto, ajudando-a a tomar banho, e, em seguida, colocando-a na cama como uma criança. Puxando as cobertas sobre ela, se inclinou e roçou um pequeno beijo no rosto machucado de Beth. — Não se preocupe querida, tudo sempre fica melhor no dia seguinte. — Rachel se virou e apagou as luzes


lembrando-a apenas para chamar se precisasse de alguma coisa. Ela ficaria hospedada a noite no quarto de Lily. Beth queria discutir com ela, mas a exaustĂŁo e mĂĄgoa a detiveram. Ela estava cansada demais para discutir.



Capítulo 17 Rachel estava errada, tudo não ficou melhor no dia seguinte.

Beth

se

arrastou

para

sair

da

cama

cedo

determinada a voltar ao trabalho. Seus clientes dependiam dela e ela não iria deixá-los na mão. A esposa do xerife discutiu com ela sobre voltar a trabalhar tão cedo, mas Beth foi firme em sua insistência de que era o melhor. Finalmente a mulher de bom coração a deixou em paz, dizendo que iria ligar para ela naquela noite. Beth fez suas rondas com os clientes. Foi difícil desde que Evie havia saído. Conseguiu atender a todos os pacientes e estava literalmente tremendo quando, em casa, entrou em colapso no sofá. Enrolada em uma bola, ela agarrou o telefone, ligando para Rachel para lhe dizer que estava indo para a cama e não precisaria de sua ajuda essa noite. Ao ouvir a dor na voz da mulher, Beth quase desistiu, mas endureceu e disse boa noite. Beth adormeceu corrigindo as várias horas que esteve acordada, ela mesma fez uma sopa e comeu sem apetite, sabendo que tinha que comer para manter as forças. Os últimos dois dias da semana foram iguais. Beth trabalhou duro e comeu o que ela poderia forçar para baixo em sua garganta, o tempo todo consciente que o seu coração estava quebrado. Imaginar Razer com as


diferentes mulheres na sede do clube era como exibir um filme em sua mente. A imagem de Razer acariciando Bliss ficou

gravada

em

sua

memória

e

a

atormentava

constantemente. No sábado, ela foi ver Lily. A irmã dela deu uma olhada em seu rosto machucado e os olhos com o coração partido e estendeu os braços abertos. Beth e Lily deitaram na cama pequena quando ela foi finalmente capaz de deixar ir, chorando sua miséria no ombro de sua irmã. Lily deitou ao lado dela, acariciando suas costas, murmurando perguntas, dando-lhe

amor

incondicional

para

acalmar

seu

ego

quebrado. — Eu o odeio. — Beth soluçou. — Eu também. — Lily sussurrou seu acordo. — Eu sinto falta dele tanto. Eu não acho que eu possa fazer isso Lily. Talvez se eu falar com ele? — Você acha que isso faria diferença? — Não. — Então, isso responde a sua pergunta. — Eu o amo Lily. — Eu sei, mas você não pode tê-lo. Você tem que deixálo ir. —

Eu

não

sei se eu posso. —

Beth admitiu,

envergonhada por ser tão fraca. Então, vamos lá. — Lily se levantou. — Podemos sair agora e estar lá em duas horas. — Beth também se levantou,


pegou suas chaves e bolsa. Ela realmente foi até a porta antes de parar. Sua testa tocou a porta quando ela começou a chorar de novo; Ela não resistiu quando Lily a levou de volta para a cama. — Acabou. — Sim Beth, o que quer que você tenha compartilhado com Razer acabou. — Com essas palavras, Beth aceitou o que ela sabia desde a primeira vez que ela tinha visto Razer na frente da delegacia de polícia com a sua moto, que, dada meia chance ele iria quebrar o seu coração.


Capítulo 18 A festa estava morrendo e os que não tinham tido a sorte de encontrar uma cama para a noite estavam espalhados em qualquer mobiliário disponível capaz de manter o seu peso. Vários tinham se prevenido, trazendo um saco de dormir e encontrado um pedaço aberto de chão para dormir. Lentamente, metodicamente, ele desceu os degraus, cuidadoso, para não fazer um som. Ele não queria acordar ninguém.

Ele

havia

planejado

tudo

com

detalhes,

determinado que nenhum membro bêbado iria estragar seus planos no último minuto. Com o polegar sobre o detonador, ele se dirigiu para a porta. A súbita explosão de luz vinda sobre ele o cegou por um segundo. Assustado, ele se virou para ver Viper, Razer, e Cash em pé ao lado da porta. — Ei, cara, você está indo para acordar todos. Abaixe as luzes. — Todo mundo já está acordado, o que você está fazendo acordado? A última vez que vi você estava no andar de cima com a Evie. Memphis deu de ombros. — Ela está dormindo. Pensei em dar um passeio. — Parece bom, podemos nos juntar a você? — Viper


perguntou. — Estou querendo algum tempo sozinho. — Memphis começou a se mover, mas os três homens bloquearam seu caminho. — Não concordamos. — Memphis se virou para sair pela

porta

dos

fundos,

mas

encontrou

seu

caminho

bloqueado pelos membros que ele pensou que estavam dormindo. Em menor número, ele tentou seu descaramento final. — O que foi Viper, desde quando eu dar um passeio se tornou negócios clube? —

Torna-se

o

nosso

negócio

quando

você

está

pensando em nos explodir em pedacinhos em seu passeio solitário. — Eu não sei o que diabos você está falando. — Reviste ele Razer. — Viper ordenou. Razer deu um passo adiante. Memphis tentou parar ele. Ele tentou se forçar através dos homens que bloqueavam a porta, mas encontrouse com o rosto empurrado contra a parede e os braços presos por trás das costas. Quando ele tentou lutar para ficar livre, Viper bateu o seu rosto na parede usando o seu cabelo. — Fique porra quieto. — Memphis sentiu as mãos dele passando pelos bolsos. — Bem, olha o que eu encontrei. — Cash puxou o detonador do bolso, levantando para que todos os membros pudessem vê-lo. Razer o tirou da parede, jogando-o para o


outro lado da sala. Knox segurou-o, atirando-o para baixo no sofá. — Levou três malditos anos de minha vida para descobrir quem traiu meu irmão. Seu pedaço de merda o matou por cinquenta mil. Eu teria dado a você a porra do dinheiro se você tivesse pedido, seu filho da puta. Memphis sabia que ele era um homem morto sabia que mentir apenas tornaria mais doloroso. — Eu teria feito de graça. — Memphis deu de ombros. Viper investiu contra ele, mas Razer e Cash o seguraram. — Ele está apenas tentando te chatear assim você vai matá-lo mais rápido. Descubra as suas respostas em primeiro lugar. — Razer falou. — Em primeiro lugar responda a minha pergunta, então eu vou responder a sua. Como você finalmente descobriu? — Sam, pediu proteção e nem um tempo na prisão, ela nos disse que seu pai te pagou para matar meu irmão. — Ela não sabia. Bedford jurou que não iria dizer. Ele estava com medo o suficiente de mim para manter a boca fechada. — Sam seguiu o pai uma vez para uma das suas reuniões. Ela reconheceu você quando ela começou a ficar na casa. — Maldita prostituta. — Eu respondi a sua pergunta, agora responda a


nossa. — Eu matei Gavin porque ele era um pé no saco. Eu estava traficando drogas ele ia lhe contar na próxima reunião. Eu estaria fora. Eu não poderia perder. Eu tive um plano e estava indo para cumpri-lo, não importa o que acontecesse e ele sendo morto iria distrair a todos. Transferi um monte de patentes para o meu nome, com o dinheiro que consegui antes e da apólice de seguro de todos vocês, eu teria sido um homem rico. As apólices de seguro tinham sido feitas pelos oito amigos

quando

tinham

começado

seus

negócios

de

sobrevivência. Dessa forma, se alguém fosse morto, o negócio não seria afetado. O seguro foi feito para o grupo sobreviver. A bomba que ele tinha plantado e planejava detonar teria matado um grande número deles, especialmente aqueles que possuíam os pedaços maiores do estoque. — O que você fez com o corpo do meu irmão? — Viper se preparou para a resposta de Memphis. — Eu enterrei atrás da sede do clube Road Demons. — Quando Viper bateu em Memphis, ninguém tentou impedi-lo. Memphis ainda estava vivo quando Viper puxou de volta com um soco final na sua mandíbula. Memphis estava deitado no chão gemendo enrolado em uma bola. — Amanhã vou pedir um encontro com o Road Demons para tentar obter o corpo de Gavin de volta. Se não estiver lá… — Eu estou falando a verdade. O que você vai fazer


comigo? — Mantê-lo vivo por tempo suficiente para trazer Gavin para casa. Depois o clube vai lidar com você, um por um. Memphis esperava uma morte rápida, mas Viper tinha tirado a esperança com as suas palavras. Cada um dos membros originais estaria num círculo com ele em pé no meio, os membros iriam, cada um lhes dar um golpe mortal. Isso não importa ele estaria morto após o primeiro a ser escolhido começar. Neste caso, porque era o irmão, Viper seria autorizado ao primeiro ataque. Após cada um ter a sua vez, ele iria ser descartado como ele havia descartado Gavin. A única diferença era que Gavin estaria voltando para casa para um enterro adequado. — Nós vamos mostrar-lhe a mesma misericórdia que você mostrou ao meu irmão. A promessa de Viper foi mortalmente precisa.


Capítulo 19 Beth saiu do restaurante, seus saltos clicando no pavimento. Pastor Dean pediu para conversar. Tinha sido difícil sentar no restaurante, pois trazia de volta lembranças dos encontros que tinham compartilhado pensando o que poderia ter acontecido se ela não tivesse sido tão atraída por Razer desde o momento em que o viu. Felizmente, Beth percebeu que um relacionamento com Dean nunca teria funcionado. A química sexual que ela havia compartilhado com Razer estava ausente com Dean. O encontro não durou muito tempo. Ele estava descontente com o jeito que ela estava parecendo. Beth tinha que admitir, ela perdeu um pouco de peso desde que Razer tinha terminado com ela. A palidez de seu rosto e cabelo sem brilho deu-lhe uma aparência doente. Beth tinha garantido que ela estava bem, mas ela podia ver a descrença em seus olhos.

— Obrigada por sua preocupação, mas eu estou bem. — Beth colocou a mão em cima da sua. — Não é todos os dias que uma garota é sequestrada e leva coronhadas na cabeça. — Ela deu um auto- depreciativo sorriso. — Talvez eu devesse ter aceitado aquela viagem a Las Vegas. — Beth havia devolvido o presente, não querendo ir sozinha. Ela não tinha ninguém que pudesse suportar passar um tempo agora que Lily estava ocupada com a faculdade.


— Eu poderia programá-lo para você. — Não, obrigada, eu não tenho ninguém para cobrir meus pacientes agora. Talvez no verão, quando Lily estiver de férias. Eu tenho algumas entrevistas na próxima semana para contratar alguém para substituir Evie. — Dean viu o brilho de dor que Beth foi incapaz de esconder. Sem perceber, começaram a discutir negócios da igreja, oferecendo para organizar um bazar para um membro que sofreu um incêndio e teve os seus pertences destruídos. Dean se inclinou para trás em sua cadeira olhando para ela escolher sua comida enquanto falava, percebendo a mensagem que os membros da Last Riders não estavam em discussão. Beth deixou Dean sentado com dois membros da igreja que haviam parado em sua mesa para oferecerem seus serviços. Com um sorriso, Beth escapou usando a desculpa de um dia de trabalho antes de sair das garras de Dean. Lá fora, estava ficando escuro quando ouviu os motores barulhentos das motos. Beth não hesitou em seus passos pelo estacionamento, nem virou a cabeça para ver os motoqueiros que passavam. Ela não prestou atenção ao som crescente dos motores se aproximando e foi só quando ela quase se bateu na moto de Razer que ela levantou a cabeça. Outra moto parou atrás dela prendendo-a entre as duas motos. Shade e Evie cada um lhe deu um aceno de cabeça quando os motores de Razer e Shade foram desligados. O súbito silêncio foi um alívio. — Beth.


— Razer. — Como você tem estado? — Bem. — Beth não iria perguntar como ele estava, ela não se importava. Pelo menos foi o que ela disse a si mesma. — Você não parece tão bem. Beth deu de ombros. — As aparências podem enganar. — Razer assentiu. Beth olhou para o carro dela pelas costas de Razer para não olhar para ele. Razer pigarreou, chamando sua

atenção

para

ele.

Beth

olhou

para

seus

óculos

espelhados para evitar olhar para ele em sua moto. Seu cabelo estava um pouco maior desde a última vez que o viu. Vestindo calças de couro e uma camiseta preta com uma jaqueta de couro, ela queria pular na garupa de sua moto e esquecer tudo o que tinha acontecido. Um sorriso irônico tocou seus lábios em imaginar a reação horrorizada de Razer se o fizesse. — Sim, elas podem e é por isso que eu quero falar com você. Podemos ir para algum lugar para conversar? Eu gostaria de explicar algumas coisas para você. — Nenhuma explicação é necessária, você fez a sua mensagem com clareza a última vez que te vi. Beth deu um passo tentando chegar ao seu carro. — Beth deixe-o explicar. Eu quero explicar o quanto estou triste pela forma como as coisas aconteceram. Se você quisesse ouvir... Beth parou e virou encontrando os olhos de Evie. Evie


se encolheu com a dor que Beth não tentou esconder. — Eu não preciso de explicações, Evie. Eu te dei o emprego até que a fábrica fosse aberta. Não é sua culpa que eu interpretei mal e pensei que éramos amigas. — Nós éramos amigas... Não somos amigas. Beth me escute... Com um sorriso triste, Beth sacudiu a cabeça. — Não Evie, você não é minha amiga. Você me deixou naquele hospital para acordar sozinha, sem saber o que tinha acontecido e assustada. Eu ficava pensando que você iria me levar algumas revistas ou algumas coisas que eu pudesse ter usado. Você nunca o fez. Então, quando eu fui para o clube e fui humilhada na frente de todos, por um homem que eu me importava, o que a minha amiga fez por mim? Nada, ela me ignorou e me cortou no momento em que eu mais precisava dela. Será que a minha amiga passou por aqui e veio me ver para me deixar chorar em seu ombro? Não, você não fez. Uma amiga teria ficado lá pra mim. Eu teria ficado lá por você. Beth terminou com uma voz suave. Evie parecia chocada quando Beth terminou. Mais uma vez Beth deu um passo, determinada desta vez a sair. — Beth, espere eu posso explicar. — A mão de Razer pegou o braço dela, impedindo-a de sair. Beth respirou fundo e deixou Razer ter sua peça também. — Razer, as explicações não são necessárias pela simples razão que não vai fazer diferença em como me sinto sobre você. Você estava errado naquela noite em sua casa. Eu


não estava começando a me ligar em você, eu tinha me apaixonado por você. Eu sabia que você não sentia o mesmo e eu deixei que isso acontecesse de qualquer maneira. Eu tive algumas

semanas

ruins

desde

então,

mas

estou

te

esquecendo. Se as explicações que você quer me dar terminarem com você querendo ser amigo, isso não vai funcionar para mim. Seria muito doloroso vê-lo com outras mulheres e não tocá-lo. Quando Razer iria falar, Beth levantou a mão para detê-lo. — Deixe-me terminar. Por outro lado, se você está esperando que estas explicações nos junte novamente, isso não é uma opção, você é incapaz de me dar o relacionamento que eu preciso para ser feliz, que envolve confiança, fidelidade e amor. Porque mesmo que você jurasse fazer todos os três, eu nunca mais iria acreditar em você. Desta vez, quando Beth deu um passo adiante, a mão de Razer caiu do braço dela. Ambas as motos ficaram imóveis quando Beth manobrou cuidadosamente seu SUV ao redor delas, indo para a estrada sem olhar para trás. — Estamos fodidos. — A cabeça de Evie caiu nas costas de Shade. — Mais como caiu e queimou. — Disse Dean, saindo de trás de uma van estacionada. — Afaste-se Dean. Você não tem alguma espionagem empresarial. — Eu tenho todo o direito, eu entreguei-lhe a garota em uma bandeja de prata e o que você fez? Você ferrou-a, então


agora não só eu não a tenho, mas você também não a tem, e está

parecendo

que

você

nunca

terá.

Dean

impiedosamente jogou as palavras de Beth de volta na cara de Razer. — Ela virá por aí, ela vai me perdoar. A garota é incapaz de guardar rancor. — Será que você mesmo fez uma tentativa em conhecêla? — Perguntou Dean em descrença. — O que isso significa? — Isso significa que ela não vai perdoá-lo. Você a machucou muito, ela não vai se colocar nessa posição vulnerável novamente, com qualquer um de vocês. — A simpatia na voz de Dean fez Razer sentir medo pela primeira vez. Ele pensou que Beth iria entender uma vez que ele explicasse. Ele nunca duvidou uma única vez que ela não fosse entender as coisas que aconteceram e que ela iria retomar de onde pararam. Agora pelo olhar de Dean, ele sentiu que havia superestimado a capacidade de Beth para perdoar, se não esquecer. — Venha comigo. — Dean saiu do estacionamento, caminhando em direção à igreja do outro lado da rua. — Vocês dois vão para o clube. — Shade assentiu com a cabeça e saiu com Evie às suas costas. Razer andava de moto em frente ao estacionamento do hotel, antes de ir para dentro da igreja para encontrar Dean que estava esperando em seu escritório. Havia um armário e ele estava pegando uma chave para destravá-lo quando Razer


entrou. Razer viu quando ele pegou uma caixa de tamanho médio e lhe entregou. — Vá para casa e assista uns dois desses. Quando você terminar, destrua. Eu perdi o conteúdo do meu estômago assistindo uns dois deles, mas eu acho que você precisa ver o que você está lutando contra. — Por que você está me ajudando? Você já pagou seu favor. — Isto não é sobre você Razer. Isso é sobre um pastor fazendo o que é melhor para um membro da sua congregação que ele colocou em perigo. — Razer recebeu as palavras como um soco no estômago. Dean sentiu como se ele tivesse machucado Beth dando a Razer uma chance com ela. Razer saiu sem uma palavra. Ele prendeu a caixa pesada na parte traseira de sua moto e foi para o clube. Uma vez lá, com a caixa em suas mãos, ele procurou uma sala privada com uma televisão. Não encontrando nada, ele acabou na sala principal e a encontrando vazia, ligou a fita que Dean tinha lhe dado. Abrindo a caixa, Razer encontrou as fitas ordenadamente datadas e o título do sermão que o pai da Beth havia gravado. Razer começou pela data mais próxima. Colocando para rodar Razer se sentou no sofá e assistia quando o filme distorcido veio à vida. Um homem magro e alto com óculos de arame moldado dava um sermão atrás do púlpito. Foi uma coisa de encolher as bolas de um homem adulto. Com inferno e condenação como ameaças, ele


deu um sermão que teria colocado o temor de Deus em um homem adulto, muito menos a pequena menina sentada no banco da frente junto com uma mulher rigidamente sentada que assentia com a cabeça em concordância com cada frase que saia da boca do pregador. Razer reconheceu Beth, imediatamente um sorriso tocou seus lábios ao vê-la sentada tão tranquila e ouvindo todo o sermão. Não que Razer escutava os sermões, ele rapidamente passava através de muitos e quando estava prestes a parar um movimento do pai de Beth chamou sua atenção e ele pressionou o filme mais uma vez. O pai de Beth fez um gesto para ficar em frente da grande congregação. — Agora chegamos à parte do serviço onde eu dou a todos uma chance de se arrepender de seus pecados e ter sua punição para que assim seja lavado por seus pecados. Minha filha vai começar. Beth? Beth olhou para frente enquanto ela estava em pé diante da congregação. Razer apertou os olhos, era o mesmo olhar que ela lhe tinha dado mais cedo naquela noite. — Eu estou pedindo perdão do meu Senhor, para perdoar meu atraso para jantar duas vezes esta semana. Minha mãe trabalha duro para fazer a refeição e meu pai trabalha duro para fornecê-la. Eu deveria ser mais sensível, mostrando o meu respeito estando na hora. — Beth, você se arrepende de seus pecados? — Sim, Pastor Saulo. — Então se ajoelhe e leve a sua punição.


Beth ficou de joelhos. Seu pai estava atrás dela carregando um cinto de couro. — Arrependei-vos. — Ele gritou e bateu na menina nas costas.

Os

membros

da

igreja

gritaram

de

volta.

Arrependei-vos. Mais três vezes o couro encontrou as suas costas antes que o pai dela permitisse retomar seu assento. Razer não tinha conhecimento que Shade e Evie entraram na sala e estavam de pé atrás do sofá assistindo. Desajeitado, Razer removeu a fita e colocou a próxima. Razer observou as próximas seis fitas, cada uma com Beth sendo castigada por pouco ou nenhum motivo. Razer notou que nenhum dos outros

membros

da

congregação

se

ofereceu

para

se

arrependerem de seus pecados, mas cada um sentou negligentemente enquanto Beth levou surra após surra. A sala começou a encher quando membro após membro veio para o jantar e ele se tornou absorto nas fitas. Cash ficou trêmulo atrás do sofá quando uma fita em particular começou. Ele se lembrava bem. Na verdade, ele ainda tinha pesadelos por causa disso. Ele havia feito dois passeios com os selos e nenhuma visão que ele presenciou o tinha afetado tanto quanto a fita trazendo de volta à vida a sua memoria. Não era uma reunião regular da igreja, em vez disso, parecia que eles estavam em uma igreja menor e os paroquianos estavam ao redor cantando. Razer não sabia o que eles estavam fazendo ou dizendo. Eles estavam dançando no lugar e cantando em uma


língua que ele nunca tinha ouvido falar antes. Um grande homem barbudo foi atrás do pódio e tirou uma cobra. Beth estava entrando lentamente atrás de seus pais que a empurraram para frente quando a serpente foi tirada para fora. Beth

não

falou,

mas

continuou

em

movimento,

estendendo os braços frágeis. A cobra deslizou até seu antebraço, pálida e assustada, obviamente, ela não poderia ter nove anos. Um olhar de dor e um gemido escapou dela quando a cobra recuou e a golpeou no braço. — Louve a Deus. — O homem arrancou os dentes da cobra do braço dela, ela caiu no chão chorando quando os paroquianos circularam em torno da criança choramingando. De repente, a fita terminou como se a máquina de gravação tivesse caído no chão. — Eu me lembro desse dia. Eu tentei chegar até ela e bati na câmera gravando. — Que diabos foi isso? — Disse Jewell em estado de choque. — Cobra de manipulação. Seu bastardo de um pai nos levava para as montanhas uma vez por ano para uma igreja irmã. Todos os anos eu assisti a mesma cena. Beth não te contou quando você viu as cicatrizes em seus braços? — Não. — A repugnância estava comendo Razer por que ele não tinha tentado conhecê-la. — Será que eles a levaram ao hospital? Por que ninguém chamava o serviço social? — Bliss questionava.


— Não eles nunca a levaram para o hospital. A prova da fé é quando ela não morre. Assim, não há nenhum tratamento médico, ninguém denunciou ao serviço social, e o xerife

na

época

era

um

membro

da

congregação.

A

congregação orou por ela toda a noite. Seu pequeno corpo sacudiu com dor até a manhã seguinte. Essa foi a última vez que eu orei. — No ano seguinte, Isso não aconteceu novamente não é? — Viper perguntou. — Até onde eu sei, pelo o que a minha avó me disse, sim. Por algumas vezes ela tinha ficado por um triz, mas sobreviveu. Os membros tomaram isso como um sinal de sua fé, mas eu diria que era mais provável que ela construiu imunidade ao veneno. Eu não sei, deixei a cidade no dia seguinte e me alistei na Marinha. Nunca mais voltei a essa igreja. Razer foi para a próxima caixa e pegou uma fita de dois anos mais tarde. Beth teria de cerca de onze anos, ele pensou. Foi mais do mesmo, exceto que os castigos se tornaram piores. Razer notou um desvio, ela implorou o perdão de Deus, nunca enfrentou o pai não importa quantas vezes a golpeasse com couro nas costas. A próxima fita teve a primeira aparição de Lily. A pequena criança abaixo do peso foi mostrada por eles explicando a caridade que tinham feito ao dar a uma criança em desespero o lar que ela precisava. Nenhuma menção foi feita de onde ela veio. Várias fitas foram passando antes de o


ministro ordenar a Lily para ir para frente para receber a punição. Quando ela estava indo Beth se adiantou, puxou-a de volta, explicando que era culpa dela que Lily tinha cometido o que eles consideravam pecado. O pastor frustrado em seu desejo por novas vítimas ficou com a expressão em branco enfrentando Beth. Isto continuou até uma fita de quando o pastor exigiu que Lily fosse para frente e quando Beth foi se adiantar, foi negada. — Você vai sentar-se Beth, Lily vai receber o castigo por deixar você influenciá-la e depois vou puni-la por sua parte. É tempo que Lily deve aprender a não deixar você forçá-la a sair do caminho da justiça. A parte estranha era que Lily não parecia assustada. Um olhar de paz veio e ela, juntou as mãos na frente dela. Seu cabelo preto de seda caindo quando ela se arrependia com uma voz forte. Quando o couro a atingiu, ela não vacilou ou se moveu, a sua voz calma da mesma forma de antes. — Eu vou vomitar. — Natasha advertiu. Shade andou em direção a TV e puxou a fita do vídeo cassete, jogando-a na televisão, estourando-a com faíscas voando e nenhum membro o repreendeu. — Será que essa merda continuou até que o bastardo foi morto? — Perguntou Razer para Cash. — Não, até quando o novo xerife estava na cidade, foi o que a minha avó me escreveu, ele tinha ouvido falar o que estava acontecendo, mas ninguém pode confirmar. Beth e Lily foram educadas em casa, então ele não poderia obter as


meninas sozinhas para falar com elas. No dia seguinte, Beth desapareceu durante uma tarde. Os pais procuraram por ela e a encontraram no restaurante em frente ao xerife, sentados comendo um sundae. A minha vô escreveu que ela ficou com medo que Beth fosse castigada no domingo seguinte, mas o novo xerife apareceu antes do sermão e teve uma conversa com o pastor Saulo. Depois o xerife estava lá na igreja a cada reunião, faça chuva ou faça sol. As meninas entraram na escola no próximo ano letivo também. — O xerife provavelmente ameaçou-os com serviços sociais. — Bliss adivinhou. Cash deu um sorriso maligno. — Aposto que ele ameaçou matá-lo se ele as tocasse mais uma vez. — Ela não vai me perdoar não depois do que eu fiz. Eu a humilhei na frente de todos, assim como ele fez. Ela estava machucada e eu a ignorei, assim como aquelas pessoas estavam ao redor e não fizeram absolutamente nada. — Suas mãos se apertaram em punhos. — Ela me pediu para falar com ela em particular... — Razer não poderia continuar. Soluços sufocados das mulheres podiam ser ouvidos no silêncio da sala. Os homens se moveram para ficar com o seu irmão, que ficou olhando cegamente para uma televisão quebrada, sem nenhuma esperança em seu coração que ele fosse ficar com a garota e fizeram o que eles sempre faziam, apoiaram o seu irmão a elaborar um plano de ação. Porque esta missão seria um resgate longo e cansativo.


Capítulo 20 A semana acabou se tornando um pesadelo para Beth. Seus clientes pareciam estar anormalmente exigentes e no fim de semana ela estava desgastada. Enquanto dirigia para casa, se recusou a se deixar pensar em Razer e a habitual sexta-feira em sua casa. Quando chegou em casa, tomou banho, mas estava impaciente, não conseguindo sossegar. Determinada a obter Razer e suas atividades fora da sua mente, ela mandou uma mensagem as garotas que conheceu no posto de gasolina no caminho para visitar Lily. Ela tinha sido surpreendida quando tinham mandado a primeira mensagem e a conversa foi adiante. Várias vezes se perguntou se elas estavam tentando obter informações sobre os Last Riders, mas quando não tinha respondido às suas perguntas, as conversas se transformaram em conversas de garotas. As mulheres estavam tão entediadas com suas vidas como ela estava com a dela. Elas se viram algumas vezes, iam ao cinema ou saiam para jantar. Ambas às vezes Beth teve que dirigir para sua cidade. Hoje à noite elas estavam vindo para Treepont e iriam se encontrar-se no Pink Slipper, uma boate na periferia da cidade. Era o oposto do Mick com caras normais que queriam se envolver. Beth nunca tinha ido lá antes, mas as suas novas amigas queriam celebrar por que a Sex Piston abriu o seu próprio salão de beleza.


Beth estava usando um vestido preto com um decote que complementava seus peitos cheios. O vestido ia até abaixo dos joelhos, mas a sensação sedosa a fez se sentir sedutora. Ela calçou os saltos pretos e as joias e estava pronta para sair. Ela estava quase fora da porta antes de voltar e mudar os sapatos para um salto alto roxo escuro. Agora, sentindo-se como se estivesse saindo para se divertir em vez de um funeral, Beth foi se encontrar com as suas amigas. Ela esperou na porta até as meninas aparecerem em um Chevrolet verde de quatro portas brilhante que estacionou e elas saíram, vestidas como cadelas motociclistas. Com saias de couro ou calças que levantavam a bunda e camisetas pretas mostrando seios maiores, elas fizeram Beth se sentir velha e pronta para se aposentar. — Ei garota estava esperando há muito tempo? Teria chegado aqui antes, mas tive que parar para T.A para mijar. — Não me culpe você dirige como minha avó. — a gozação de brincadeira continuou até muito tempo depois que elas estavam sentadas em uma grande mesa. — Ok, vamos pedir algumas bebidas e começar a festa. — Killyama fez o pedido para a garçonete trazer bebidas, e em seguida sentou e começou a flertar descaradamente com um homem louro de boa aparência no bar. — Estamos pensando em ficar com algum cara de merda em sua casa. Você ficaria bem com isso? — Perguntou Crazy Bitch.


Beth sorriu. — Sim, vai ser divertido. Nós podemos ter uma noite de garotas. Crazy Bitch apenas olhou para ela. — Menina, eu não vim ficar longe do meu old man para ter uma noite de garotas. Eu pretendo encontrar um homem que possa me dar um orgasmo real. Beth murchou; Ela não sabia como se sentia sobre sua casa ser usada como um lugar para as mulheres foderem. — Minha casa não é muito grande. — Tem um quarto vago? — O quarto da minha irmã. — Ela está lá? — Não. — Então, está tudo bem. Nós podemos revezar para usar o quarto. — Beth tomou um gole da sua bebida que a garçonete estava colocando diante dela. Ela estava esperando que as mulheres desistissem, mas se não o fizessem, ela iria refazer o quarto de Lily e comprar-lhe um colchão novo. Beth estava começando a se preocupar se a noite não ia ser tão livre de preocupações como ela esperava. Isso foi provado alguns minutos mais tarde, quando ela casualmente estava analisando os outros clientes do bar e seus olhos encontraram os de Winter Simmons. Sua mãe era uma das suas clientes antigas, ela teve câncer de mama, e depois de uma longa batalha feroz, ela faleceu no ano anterior. Winter era tão formal e adequada, sendo uma


professora na escola dominical, ela também era a diretora da escola secundária local. A mesa estava cheia de dois membros da associação de pais, Beth estava curiosa para saber por que elas estariam em uma boate nesta noite. Crazy Bitch soltou um grito quando um homem de boa aparência perguntou se Killyama queria dançar. Beth queria se afundar no chão, mas tirando o constrangimento, sorriu para a Winter antes de voltar sua atenção para as mulheres em sua própria mesa. — Então, quando é a grande abertura? — Segunda-feira. Você vai vir e me deixar fazer o seu cabelo? — O que há de errado com meu cabelo? — Nada — seu tom desmentia as suas palavras. — Eu posso deixá-lo melhor. Você sabe mais sexy, como o nosso. Beth olhou para os cabelos esmiuçados e torturados. Parecendo muito diferente de como estava na primeira vez que se conheceram. — Estou ocupada na próxima semana. Eu não contratei ninguém ainda para substituir Evie. Tenho várias entrevistas para fazer também. Espero que um deles funcione e seja capaz de começar imediatamente. Sex Piston deu de ombros. — Você tem tesoura na sua casa? Beth sabia aonde isso ia e tentou cortar o mal pela raiz. — Não.


Sex Piston tomou um grande gole de sua bebida. — Está bem. Vou parar em uma loja de conveniência e comprar tesouras. Beth sabia quando ela ia comprar. —Ligarei na segunda-feira e marcarei uma hora. A Sex Piston trabalhando sóbria em seu cabelo seria melhor do que uma Sex Piston bêbada. — Essa é minha garota. Beth observou enquanto uma por uma, as mulheres foram convidadas a dançar. Mesmo Beth ficou surpresa ao ser convidada e estava voltando após duas danças quando olhou para a porta e experimentou um déjà vu. A diferença desta vez era que não tinha sido o clube de moto de Razer, mas os Destructors. Beth ouviu Crazy Bitch, que estava sentada ao lado dela murmurar. — Isso não vai ser bom. Beth engoliu um grande gole de sua própria bebida, pela primeira vez, deu uma boa olhada para os motoqueiros ásperos e concordou plenamente.


Capítulo 21 Razer foi até seu quarto sozinho, era cedo, mas ele não estava no clima para festejar esta noite. Não que os outros estivessem também com estado de espírito. Os membros estavam principalmente jogando sinuca ou assistindo a nova televisão que Shade tinha levado para casa naquela tarde. O seu celular tocando o deteve no meio do caminho. — Razer. — Razer, aqui é o Mick. Você está em casa? — Sim. Por quê? — Pensei que você gostaria de saber que temos uns caras que estão no Pink Slipper. Liguei porque alguns motoqueiros entraram e começaram a discutir com as suas cadelas. — Por que eu me importaria? Nós não queremos uma guerra de territórios sobre Pink Slipper. Eles podem ter qualquer boceta que estiver no bar. — Não pensei que você ficaria preocupado sobre o território, pensei que você poderia se preocupar por sua mulher estar parada no meio. — Eu não... Razer começou a falar até que a


compreensão lhe atingiu. — Beth está ai? — Isso é o que estou dizendo. Ela estava lá com as cadelas e os homens apareceram uma hora depois. Parece familiar? — Isso é uma porra de uma armação. — Sim. Razer ainda no telefone com o Mick desceu os degraus. Os membros na sala observaram curiosamente enquanto ele foi até o armário e pegou a jaqueta de couro do clube. — Indo a algum lugar? — Perguntou Shade. — Indo para o Pink Slipper. — Para fazer o que porra? — Pegar algo que me pertence. — Ele respondeu severamente, colocando o seu couro. Razer assumiu a liderança, havia trinta membros do clube em suas costas quando ele virou para o bar de boceta para encontrar muitas motos já estacionadas. Razer e seus irmãos entraram no bar. Não demorou muito para localizar Beth. Ela estava sentada em uma grande mesa com quatro garotas motociclistas que estavam sentadas perto dela, enquanto o resto da mesa e cadeiras estavam preenchidas com motociclistas, que bloqueavam a mesa. Beth não conseguia esconder a sua expressão assustada enquanto as mulheres estavam discutindo com os homens. Razer estava com Viper, Shade, Cash, Knox, e Rider ao seu lado quando foram para a mesa. O resto dos Last Riders


seguiu atrás. Os clientes do bar começaram a pedir a garçonete as suas contas, a outra metade foi pegando dinheiro das bolsas e carteiras jogando em cima da mesa sem esperar as suas contas. A ameaça proveniente de ambos os grupos de motoqueiros estavam dando avisos letais uns com os outros. Os olhos de Beth se arregalaram quando viu a ameaça Razer se aproximando. — Beth. — Razer? — Vamos. — A cadela não está indo a lugar nenhum com você ou seus homens. — Seus olhos foram para o homem sentado ao lado dela na mesa. — Vocês dois precisam voltar as suas máquinas e nos deixar com a nossa diversão. — Uma cadela com cabelos esmiuçados e olhos loucos respondeu por Beth. — Beth vamos, eu não vou repetir novamente. — Os olhos de Beth se estreitaram em raiva. — Você não tem o direito de me dizer merda nenhuma. Crazy Bitch está certa, vocês precisam nos deixar em paz. Nós estávamos cuidando de nós mesmas até que todos interferiram. — Cuidando das calças daqueles bocetas que estavam dançando com vocês quando chegamos suas cadelas. — Razer não o reconheceu do posto de gasolina, mas pelo jeito


como ele falou e agiu estava certo que ele era o líder. — Não importa o que você pensa Ace. Nós viemos para celebrar a inauguração da minha loja segunda-feira. A mesma que você, e os outros cuzões não queriam ajudar com a pintura ou em outras merdas que precisamos. Então não quero vocês aqui hoje à noite, vocês não merecem fazer parte da nossa festa. — Não vi aquele babaca que você estava com a sua língua na garganta dando qualquer ajuda lá. — Sim, bem, ele ia fazer muito mais tarde esta noite. — Sex Piston provocou. — Foi ele, ou foram eles? — Ele sacudiu a cabeça em direção do clube do Razer. — Será que você está pensando em bater o seu clube depois? — perguntou Ace com uma voz carregada de ameaça. —

Você

esta

brincando

comigo?

Nós

estávamos

querendo foder, não trair o clube. Se nós fossemos fazer isso, teríamos escolhido um que valesse a punição por quebrar as regras. — Ela acabou de nos insultar? — Perguntou Knox. — Sim, ela fez idiota. — Sex Piston zombou. Evie, Dawn, Jewell, e Natasha se empurraram para frente dos homens, em pé atrás dos sócios do clube. — Que porra vocês estão fazendo aqui?— Viper perguntou. — Loker James? — Beth questionava não tendo a


certeza que o homem de pé em sua frente e ao lado do Razer era de fato o filho de Ton. Ele não tinha nenhuma semelhança, até mesmo suas características faciais, haviam mudado. Suas feições já endurecidas eram uma máscara inexpressiva. Ele não estava vestindo um terno, mas as calças de couro apertadas, botas, e uma camiseta com um colete de couro. Um suspiro de uma mesa próxima fez com que todos se voltassem para mesa de Winter Simmons onde ela estava sentada com membros da associação de pais, avidamente ouvindo cada palavra sendo pronunciada. — Ele é Viper. — Explicou Evie, agora que Vincent Bedford foi preso, não há mais qualquer necessidade de esconder sua identidade. Beth se sentou sem saber o que pensar. Completamente alheia à ameaça irradiando entre os dois grupos de motoqueiros. — Bem, isso não é da minha conta, é? — Beth disse pegando sua bebida com a mão trêmula. — Para responder à sua pergunta, se Beth estava com problemas tínhamos que vir aqui para ajudar. — Evie respondeu à pergunta de Viper e ignorou Beth. — Quem diabos é você? — Perguntou Killyama. — Evie. — Respondeu ela em sua voz mais dura. — Você é a filha da puta que deixou a Beth sozinha? Maldita garota, você teve coragem de aparecer, depois que fodeu o homem dela e, em seguida, o assistiu foder estas outras putas. O outro clube estava começando a olhar para os


membros do Last Rider com expressão admirada. — Como você gerencia isso homem, minha cadela cortaria as minhas bolas enquanto dormisse se tocasse outra cadela. — Nós fizemos isso para protegê-la. Nós tínhamos um irmão que era uma porra louca, e a única maneira que poderíamos protegê-la era colocando espaço entre nós. — Respondeu Razer. — Sim, era sua mão imaginária que estava brincando com as tetas dela? Qualquer um desses fodidos que fizesse isso com uma dessas cadelas eu cortaria a mão. — Killyama acreditava estar dando um aviso justo. Ela se recostou em sua

cadeira

quando

os

Destructors

perderam

suas

expressões de admiração. Evie tentou ganhar algum terreno perdido. Ela estava perdendo para essas cadelas motoqueiras e estava ficando cada vez mais irritada. — Não, não era imaginária, Razer tinha que provar que ela não significava nada para ele. Memphis já havia tentado matá-la duas vezes. Nós tivemos que fazê-lo acreditar que ele estava limpo depois que Bedford foi preso ou ele nunca teria feito um movimento claro contra nós. Tínhamos que ter provas que ele traiu o clube. Nós não poderíamos acreditar nas palavras de alguém de fora do clube como prova sem as provas concretas. — Explicou Evie na frente de todos. Falando sobre os negócios do clube na frente dos outros quebrando uma das regras, mas eles deviam a Beth uma


explicação, e ela não iria dar-lhes uma oportunidade e sinceramente, Evie não podia culpá-la. — Então, você traiu a Beth. Ela não é do clube então ela não importava. — Killyama jogou a explicação de volta no rosto de Evie. — Ela importa. — Desta vez foi o Razer quem falou. — Não é suficiente. — Crazy Bitch respondeu. — Mas eu tenho uma pergunta que eu preciso fazer. Virando-se para Beth perguntou a ela. — Aquele com todas as tatuagens, foi ele quem te machucou porque meus dedos estão morrendo de vontade para ver o quão longe podemos ver essas tatuagens irem. Shade apenas ficou lá ignorando a mulher, mantendo sua expressão branda. Beth poderia jurar que viu um traço de preocupação fugazmente nos olhos dele. Beth foi incapaz de parar a si mesma. — Não, ele é o melhor do grupo. Nunca o vi colocando as mãos sobre as mulheres. Nunca bêbado, não o vi em festas. Eu não tenho nenhum problema com o Shade. — Beth lhe deu um sorriso doce. Ela havia lhe dito que ele pagaria por impedi-la de sair de casa naquele dia. Tinha levado um tempo, mas ela tinha começado a sua vingança. O Last Riders estava de boca aberta para o homem e a mulher. Embora eles soubessem que ela estava jogando Shade debaixo do ônibus, eles poderiam dizer que ela acreditava no que estava dizendo. Natasha não podia evitar o riso borbulhando em sua garganta, outras mulheres do clube começaram a rir


também. — Você está falando sério? Ele é o... — Sua voz foi cortada imediatamente. — Cale-se. — Disse Shade, prometendo represálias se uma mulher falasse outra palavra. — Porra, você tinha que explodir e mandar ela para cala a boca. Não deixe que ele fale com você desse jeito cadela. Ainda assim, se você foder tão bem como parece, eu poderia sempre manter a boca fechada. — Você não vai tocar em nada sua cadela. Leve a sua bunda na garupa da minha moto, estamos indo embora. — Um motoqueiro atrás de Ace gritou. — Eu não vou a lugar nenhum com você Joker. Nós estamos indo para a casa de Beth depois que terminarmos aqui. Sex Piston vai cortar seu cabelo. — Não, ela não vai. — Razer e Beth falaram ao mesmo tempo. Jogando um olhar sujo para Razer, lembrou a suas amigas. — Eu marquei com vocês na próxima semana se lembra? — Eu estou lhe poupando a viagem. — Disse Sex Piston. Batendo a sua bebida na mesa, fazendo uns pingos serem derramados do copo. — Ela vai para casa comigo. Você não está tocando seu cabelo. — Advertiu Razer. — Eu não estou indo para casa com você. — Beth argumentou.


— Sim, você está. — Disse Razer entre os dentes apertados. — Não eu não estou. — Beth não vai a lugar nenhum com você. — Crazy Bitch colocou o braço no encosto da cadeira de Beth. O resto das cadelas motociclistas também colocaram suas cadeiras mais perto de Beth. — Cai fora. — Evie advertiu. — Ouça a cadela. — Crazy Bitch insultou os homens. — Eu estava falando com você; — Disse Evie, dando um passo mais perto da mulher, praticamente sentada no colo de Beth. — Evie. — Natasha tentou puxar a Evie. — Quem é você? — Perguntou Sex Piston — Natasha. — Que tipo de nome é esse? — Eu realmente não ganhei um apelido ainda. — Você é o novo membro que o Viper fodeu há duas semanas, e você deixou a Beth pensar que foi Razer? Natasha corou, deixando o braço de Evie. — Viper não queria que ninguém soubesse que ele estava na cidade. — Em vez disso, foi mais fácil enfiar uma faca nas costas de Beth. Eu posso pensar em vários nomes para você. Mas primeiro há algo que eu quero saber, me perguntei uma


vez que entraram pela porta. Ele fode tão bem como ele parece? — Ela apontou para o Viper. Natasha riu. — Melhor. — Droga. — Não importa como ele fode, nenhuma de vocês, vadias vão descobrir. Inferno, ele está mantendo seu próprio clube de bocetas quentes, ele não está recebendo o meu. Agora comecem a caminhar para a porra das motos! — O rosto de Ace virou um vermelho vivo. Agora foi a vez dos Last Riders olhar para o outro clube com simpatia quando as mulheres apenas se sentaram à mesa ignorando os homens. — Já chega. — Ace virou-se para frente para agarrar Sex Piston, que jogou seu copo de bebida nele. Quando ele se esquivou,

ele

acidentalmente

empurrou

Knox,

que

o

empurrou para trás. Tomando-o como um movimento agressivo, um dos homens de Ace deu um soco em Knox. A partir daí um pandemônio total e absoluto começou. Beth se sentou à mesa com espanto quando os dois clubes começaram a lutar, jogando as suas frustrações com as mulheres entre si. Beth foi quase expulsa de sua cadeira quando Evie empurrou o braço de Crazy Bitch para longe dela; As duas mulheres começaram a lutar. Beth pulou da mesa quando Sex Piston agarrou Natasha pelos cabelos e bateu o rosto na mesa.


— Qual dessas cadelas é a Bliss, eu vou cuidar dela hoje à noite também. — Sex Piston perguntou. — Uh. Eu não acho que ela esteja aqui. — Respondeu Beth, procurando através da multidão. — Cadela de sorte. Vou ter que lidar com ela mais tarde então. — Beth assistiu impotente quando ela levantou Natasha por seu cabelo e bateu no rosto dela novamente. — Sex Piston, eu acho que você a está machucando. — Beth finalmente fez uma tentativa de parar ela. — A deixe em paz Beth. Vamos lidar com isso. — Disse TA estrangulando Jewell. — Pare. Eu não quero prejudicá-los. — O bar estava agora envolto em luta entre ambos os sexos. Corpos estavam voando; Móveis sendo quebrados e os gritos eram tão altos quanto à música aos berros. — Merda, não vamos machucá-las muito, apenas ensinando a não mexer com você ou elas irão lidar com a gente. — TA respondeu, balançando uma Jewel atordoada. — O que ela fez? — Uh... Nada? — Beth não conseguia pensar com todos os corpos voando em torno do bar. Antes que Beth pudesse dizer outra palavra, Razer a pegou pela cintura e a jogou por cima do ombro. Os Last Riders fizeram um caminho para ele até a porta simplesmente jogando os Destructors para fora do caminho. — Ponha-me no chão.


— Traga-a de volta — Killyama gritou sobre o enorme barulho. Beth mal era capaz de se levantar, a última coisa que ela viu foi o bar completamente destruído. Evie tinha perdido a vantagem sobre Sex Piston e estava no chão de barriga para baixo de costas com os braços puxando para trás. Natasha levantava um vaso que estava sobre a mesa e usou-o para bater em Sex Piston para soltá-la. Lá fora, Razer viu o carro onde Evie deve ter estacionado as pressas. Ele estava bloqueando as motos. Ela nunca fazia isso, mas sabia que ela devia estar preocupada com Beth para cometer um erro tão estúpido. As pequenas mãos de Beth batendo em suas costas lhe trouxe a compreensão que ele não ia andar com ela lutando em sua moto. Abrindo a porta do motorista, ele a empurrou sobre o banco e entrou ao lado do motorista. Vendo que Evie tinha sido inteligente o suficiente para deixar as chaves na ignição, ele ligou o carro e começou a sair do local quando os xerifes e dois carros dos seus homens estavam chegando. — Deixe-me sair! — Beth gritou. — Sente-se. Estou te levando para casa. Beth sentou-se num acesso de raiva. Cruzando os braços sobre o peito, ela ficou em um desdenhoso silêncio até o momento que Razer desviou e se dirigiu obviamente para casa dele. — Obviamente você passou da minha casa. Pare e deixe-me sair. Eu posso ir para casa.


— Você não está indo para a sua casa. Essa cadela louca não vai chegar perto de seu cabelo. — Crazy Bitch não ia cortar meu cabelo. Sex Piston ia, ela é um estilista de cabelo. — Uma dessas cadelas é realmente chamada de Crazy Bitch? — Sim. — Qual delas? — A única sentada ao meu lado com o braço em volta dos meus ombros. — Figuras. — O que isso significa? — Isso significa que eu sei como ela conseguiu seu apelido. Por que porra você iria sair com alguém chamada Crazy Bitch e Sex Piston? — Oh, eu não sei, provavelmente a mesma maneira que eu deixei um cara chamado Razer me foder. — disse Beth sarcasticamente. — Eu não podia foda-se. Eu protegi você. Nós decidimos que era a melhor maneira de mantê-la segura. — Nós? — Os oito membros originais. Eles estabelecem as regras para o clube. — Eu vejo, o clube decidiu que eu precisava de proteção de Memphis, e você e a porra da Bliss iriam enviar a


mensagem. Bem, Memphis acreditou, por que estou sentada aqui sã e salva. Missão cumprida. Trabalho bem feito. Por que é seguro me dizer isso agora? — Memphis fez o seu movimento. Ele tentou explodir a fábrica e a casa. Isso nos deu todas as provas que precisávamos. — Ele tentou matar todo mundo? — Sim. — Mas por quê? — O dinheiro do seguro. — Bem, eu estou feliz que vocês foram capazes de detêlo antes que alguém ficasse ferido. Eu tenho que dizer ao xerife, tenho que prestar queixa sobre ele por adulterar os meus freios e ferir Lily. — Não precisa envolver o xerife. O clube lidou com isso. Beth engoliu a seco, ela não queria saber como o clube tratou a traição de Memphis. Razer avistou a entrada da casa e estacionou o carro suavemente em seu lugar normal. Saindo do carro, abriu a porta do passageiro. Ele pegou o braço de Beth tentando puxar seu corpo resiste para fora do carro. — Eu não vou entrar naquela casa nunca mais. Leveme para a minha casa. — Beth deu um tapa em sua mão e viu-se sem esforço, ser retirada do carro e mais uma vez seu estômago estava no ombro dele. Ignorando seus pedidos, Razer levou-a para dentro da casa caminhando até o lance de


escadas entrando no quarto. Lá dentro, ele acendeu o interruptor de luz antes de colocar Beth de costas no colchão macio. Beth tentou fugir saindo do colchão, mas encontrou seu tornozelo puxado com firmeza e inexplicavelmente ele estava de pé ao lado da cama. Seu tornozelo foi levantado para seu ombro, e a sua boceta estava em frente a sua calça jeans. O comprimento duro dele envolto por sua calça jeans deixou sua calcinha molhada, não ouvindo as recriminações de sua mente que estava exigindo que ela freasse o seu desejo. — Pare de mexer ou eu não vou ser capaz de esperar. — Eu não estou fazendo isso Razer. Movimentos frenéticos de Beth aumentaram e ele sentiu as pernas ao redor de sua cintura enquanto se inclinava para frente, cobrindo seu corpo com o dela parando tempo suficiente para tirar a camisa. Seus lábios suavemente cobriram os dela. Parando de lutar Beth desacelerou. Razer explorou sua boca como se nunca a tivesse beijado antes. Seus lábios se abriram inconscientemente sob sua orientação sutil. A língua quente em sua boca, criando o calor que estava começando a derreter o gelo que ela mesma tinha se envolvido quando o tinha visto segurando Bliss. Com as lembranças, a luta de Beth encontrou uma nova vida e ela tirou os lábios dele. Razer não aceitou a derrota e traçou a sua mandíbula com a ponta da sua língua, ele se aninhou em seu pescoço com beijos mordiscando e quando isso não funcionou, ele sugou um pequeno pedaço de


carne na boca para deixar uma marca. Uma lágrima deslizou de seu rosto caindo na curva de seu pescoço. Razer levantou a cabeça para vê-la chorando, sentindo que o desejo a rasgava e ela estava tentando lutar contra ele. Ele se inclinou para trás, sentando de joelhos ao lado da cama, puxando Beth em uma posição vertical com as pernas em cada lado do seu corpo. Com cuidado, sua mão foi para a parte de baixo do vestido que estava em volta da cintura dela por causa da luta. Puxando-o para cima, ele tirou de seu corpo com luta. Beth se sentou diante dele em um

sutiã

preto

rendado

e

uma

minúscula

calcinha

combinando. Suas mãos levantaram para pegar seu vestido e Razer o jogou no chão. — Eu não vou foder você Razer. Você não pode me obrigar. — Ela disse desafiadoramente. Razer escondeu o sorriso, observando que os seus mamilos duros estavam claramente visíveis através de seu sutiã fino e mesmo através do material escuro de sua calcinha, ele podia ver que ela estava molhada por ele. Mas Razer não queria ferir seu orgulho. Ele tinha feito isso pela última vez. Era hora de seu orgulho aguentar a pancada e Razer não tentou tornar mais fácil para si mesmo. Ele pegou as mãos dela, ajeitando-as e virando até que ele pudesse ver as marcas em ambos os lados de seus braços. Náuseas afogando o desejo em suas bolas. Tocando com cuidado, ele contou as pequenas cicatrizes em seus braços.


Ele contou seis conjuntos de feridas. — Gatinha. — Ele disse através de uma voz grossa. — Razer? — Ignorando-a, ele se levantou e a puxou diante dele, virando desfez suavemente seu sutiã enquanto ignorava que ela estava agarrando e segurando para cobrir os seios. Como ele nunca tinha notado ele não sabia. Sentindose envergonhado, ele abaixou a cabeça e beijou as cicatrizes prateadas e desbotadas que traçavam suas costas de forma intermitente. Quando ele virou as costas para frente dele, ele a empurrou de volta para baixo em uma posição sentada ao lado da cama. Não tentando tirar o sutiã, Razer fez uma busca total em seu corpo e estava prestes a parar, pensando que tinha encontrado todas as cicatrizes que o seu bastardo doente de um pai lhe infligira, quando um pensamento lhe ocorreu. Ele levantou seus pés e vendo a carne suave, ele começou a colocá-los de volta no chão, mas a textura áspera o deteve. Levantando-os, Beth caiu de costas na cama em seus cotovelos. — Doce, doce, gatinha. — Razer piscou para conter as lágrimas que estavam agrupadas em seus olhos. A sola de seus pés era uma bagunça. Havia tantas cicatrizes que não tinha começo e nem fim. Misturando-se uns aos outros as horas de tortura que ela havia resistido estavam bem visíveis sobre a pele de seus pés. — Em que ele fazia você pisar? — Razer?


— No que ele fez você pisar? — Ele rosnou. Beth suspirou — Pregos. Ele disse que Deus suportou a dor pelos pecados da humanidade. Eu poderia suportá-lo pelos pecados que cometi. —

Se

ele

não

estivesse

morto,

Deus

é

minha

testemunha, eu iria matá-lo. — Foi há muito tempo. Quem lhe contou, foi Cash? Ele sabia sobre as mordidas, e o cinto, mas ele não sabia sobre os pregos. Ninguém sabia, ele só começou a fazer após o xerife o ameaçar. Ele se gabava que o xerife não pensaria em olhar ai. — Por que você não foi para o xerife e lhe contou. Você foi para ele quando seu pai batia em Lily. Por que não, quando ele começou a fazer isso? — Porque ele não fazia isso em Lily. Eu lhe disse que contaria. Ele deixou Lily sozinha além de ser excessivamente rigoroso. — Por que não o impediu de te machucar, e não apenas Lily. — Porque eles teriam nos tirado de meus pais. Eu não podia fazer isso com Lily. Ela amou nossos pais. Eles deram a ela o que ela nunca tinha tido antes e eu não podia perder minha irmã. Eu a amei Razer, desde o momento em que a trouxeram para casa. Eu a amo, e eu faria qualquer coisa por ela. — Eu sei gatinha. — Ele a puxou para seus braços


abraçando-a. Sua mão deslizando pelo seu cabelo sedoso até que ela estava olhando em seus olhos. — Será que você o perdoou? — Eu não quero falar mais sobre ele. — Beth tentou virar a cabeça, mas ele a segurou imóvel. — Responda-me, você o perdoou. — Razer já sabia a resposta. Beth tinha um coração amoroso e era incapaz de guardar rancor, as marcas em seu corpo provavam isso. Essa era a esperança que tinha que se agarrar. — Sim, eu o perdoei, mas isso não significa que eu sou um capacho e vou perdoar você. — Beth começou a lutar contra ele de novo, tentando fugir do corpo duro segurando-a perto. — Você mentiu para mim. Você me fez acreditar que você não tocaria em outra mulher sem me dizer e terminaria comigo primeiro. Em vez disso, você fez Bliss gozar na minha cara. Levou toda a força de Razer para segurá-la. — Eu não menti para você. Eu não fodi a Bliss naquela noite ou qualquer uma das outras garotas desde o dia que almocei com você no restaurante. Toquei Bliss naquele dia, mas eu fiz isso para fazer um show para Memphis e para fazê-la gozar. Ela gozou, mas eu não estava nem mesmo duro. Eu estava muito doente com o olhar em seu rosto. Eu não vou mentir apenas para fazer você se sentir melhor. Bliss não foi à única que eu toquei para desviar Memphis, mas eu não as fodia. Eu nem estava tentado a fodê-las. Beth não acreditou nele. Ele tinha levado Bliss ao seu


quarto naquela noite e Razer tinha dito a ela que ele nunca tinha se afastado de uma boceta e ela sabia, sem dúvida em sua mente que Bliss teria usado todas as suas habilidades à sua disposição para tentá-lo uma vez em seu quarto. — Eu posso ver que você não acredita em mim, mas eu estou te dizendo à verdade. Eu acho que eu vou ter que provar isso para você. Eu posso ser fiel a você a partir de agora e eu vou. Estas últimas semanas foram um inferno para mim à espera de Memphis fazer a sua jogada e sabendo o quão forte eu te machuquei no processo. — Não é apenas com as mulheres que eu não confio em você Razer. Você deixou o clube decidir o que era melhor para nós. Você deveria ter me dito e eu poderia ter pelo menos ter sido preparada, mas você me jogou fora em vez disso. — Não gatinha, eu nunca te joguei fora. Eu pensei que era a melhor maneira, sua reação fez isso crível. Viper e o clube esperaram três anos por vingança, eu não podia tirar isso deles, ele era meu irmão também. Beth compreendia. Ele estava dividido entre o clube que ele amava e uma mulher que ele não tinha estado há muito tempo. Razer podia ver compreensão a partir de suas características, mas não tirou a mágoa ainda em seus olhos. Razer sabia que precisava de tempo para curar as feridas que ele tinha infligido intencionalmente e ele estava bem com isso. Ela valia a pena esperar. Ele puxou o sutiã que Beth ainda tinha agarrado firmemente em sua mão. Jogando não se importando aonde iria parar. Seus lábios cobriram um


coral em seu peito enquanto os dedos torciam outro. Quando ela finalmente começou a se contorcer debaixo dele para chegar mais perto, ele soltou o cerne duro agora brilhante. — Agora eu vou transar com você pelo que resta da noite. Quando nós acordarmos de manhã e depois que eu te foder de novo, vou pegar o carro emprestado e vamos conduzir para a sua casa e você pode arrumar suas malas e mudar o seu rabo de volta para o meu quarto. Quando Beth ia discutir novamente, seus lábios voltaram para o seu mamilo ao mesmo tempo a outra mão acariciou sua boceta aveludada. Depois de vários minutos quando sentiu que ela estava perto de gozar, ele parou de novo, deixando-a pendurada. — Eu não posso viver em sua casa. Eu estaria muito enjaulado. E isso não vai funcionar entre nós, você vivendo lá e eu aqui. Você iria começar a ter dúvidas sobre mim quando eu estiver aqui e você estiver lá. Mesmo eu te dizendo que não vou tocar ou deixar as mulheres tocarem em mim, porque eu sei que é o que você quer. — Eu não posso Razer, Lily. — O fim de semana que Lily vier para casa, e nas férias, mesmo no verão, eu vou morar com você. — admitiu Razer. — Você vai? — Sim. Mas sextas-feiras durante as férias, estamos aqui. Podemos ir para casa depois, mas nós voltaremos para a festa. Vou precisar relaxar depois de ser bom durante a


semana. — Está bom para mim. — Estamos indo para tirar o melhor de ambos os nossos mundos e fazer o nosso próprio mundo. Desta vez, quando Razer chupou seu mamilo em sua boca, ele mordeu e enfiou os dedos profundamente dentro de sua boceta molhada. Beth arqueou em sua boca; A pequena mordida de dor em seu peito mostrava a umidade em seus dedos, permitindo-o empurrar outro dentro dela. Razer mudou-se para o seu lado e tocou o corpo dela até que seus pés estavam firmemente plantados no colchão e ela estava empurrando seu quadril enquanto ele brincava com seus seios. Quando seu corpo arqueou e levantou os seios, ele se inclinou e tomou o mamilo na boca. A mão de Beth foi para os ombros de Razer e a pele suave aumentou seu desejo. Ela adorava tocá-lo; Ás vezes apenas um simples toque de mão fazia a Beth quere-lo. Ela não ia dizer não a ele, não podia. Seu pai tinha torturado e abusado dela durante a sua infância, torturas que ela e Lily nunca falariam, mas nada tinha machucado tão duro quanto ficar sem Razer. Ele tinha perdido peso também, as mãos vasculhando

seu

corpo,

perceberam.

O

quê

a

tinha

convencido não foram suas palavras, mas seu rosto. Razer sempre foi uma espécie gozador, brincando sem levar nada a sério. Agora, havia algo diferente nele, a tristeza em seus olhos, mas uma determinação quando ele olhava para ela, que não tinha estado lá antes. Beth sabia que eles tinham


uma longa jornada pela frente, mas era uma viagem que tinha de tomar. Beth gemeu quando Razer deslizou pelo corpo dela, beijando-a ao longo do caminho. Quando ele alcançou seu umbigo, ele brincou com o pequeno diamante brilhando. — Isso é sexy como o inferno, gatinha. Isso faz o meu pau duro quando eu vejo através de sua roupa. Dizendo-me o quão impertinente você é. A mão de Beth deslocou por seu cabelo suave quando seus lábios deslizaram ainda mais para baixo e suas mãos puxaram a calcinha, deixando-a nua para seu olhar. Beth corou consciente do que ele estava olhando. — Ele coça quando volta a crescer, era mais fácil tirálos… — Beth tentou explicar. — Gatinha. — Razer beijou seu monte nu. Uma parte dele ficou aliviada, fazendo-o pensar que Beth nunca tinha perdido a esperança de que eles iriam voltar a ficar juntos. Ninguém nunca se importou o suficiente para sentir falta dele. Criado em lares adotivos, ele tinha entrado no serviço militar, quando se formou no colegial. Razer nunca tinha tido uma família até que ele se juntou aos Last Riders. As mulheres que tinham ido e vindo em sua vida sempre quiseram uma coisa dele, o sexo, e ele havia se tornado bom em executar. Ele usou seu corpo para tomar e dar prazer, mas emocionalmente ele nunca tinha se dado. Desde o primeiro momento em que colocou os olhos em Beth, algo tinha vindo à vida dentro dele, por nunca ter tido


isso, ele não sabia o que era. Era amor. Como uma aprendizagem de criança, ele tinha tomado como certo, usoua, esmagou-a, em seguida, quase destruiu a emoção que crescia. A emoção que tinha ganhado vida nele era como Beth, forte e resistente. Razer estava apaixonado por Beth, finalmente admitiu para si mesmo no dia em que visitou Lily em sua faculdade. Quando ela tinha ido ao banheiro e aquelas cadelas motoqueiras a tinham seguido; Ele quase perdeu a cabeça. Ele teria ido atrás dela quando os motoqueiros os desafiaram. Felizmente, foi rapidamente controlado com Shade lá, os motoqueiros marinha.

ineptos

Beth

tinha

contra

dois

retornado

antigos minutos

fuzileiros mais

da

tarde,

ignorando o que tinha acontecido durante a sua ausência. O corpo de Beth torceu debaixo dele quando sua boca encontrou sua boceta. Ele separou a carne encontrando o pequeno botão e chupou-o. Razer brincou com o feixe de nervos com pequenas mordidas e muita atenção, as pernas de Beth se espalharam ainda mais lhe dando maior acesso. Um dedo espalhou a umidade que encontrou antes de afundar profundamente em seu canal quente. Razer estava usando todas as habilidades à sua disposição para tê-la tensa e pronta para explodir. — Minha gatinha quer gozar? — Perguntou Razer, colocando outro dedo dentro dela. — Sim... Sim... — Beth gemia. Seu quadril subiu, tentando manobrar seus dedos para o ponto certo que a


permitisse gozar. — Ainda não... Vamos brincar por um tempo... — Razer brincava com seu corpo, atormentando-a até que ela estava coberta

com

uma

camada

de

suor

e

seu

frustrado

choramingo o deixou louco. Ainda assim, ele negou-lhe o clímax. Quando ela se afastou dele, incapaz de tomar mais, ele a arrastou de volta. — Tem certeza que você me quer gatinha? — Sim. — A boca de Razer apertou e desta vez sua língua encontrou seu clitóris e dando a pressão que ela precisava para finalmente gozar. Beth quase perdeu a consciência, com o alívio tão grande. Beth estava flácida na cama. Razer estava debruçado sobre ela, esfregando sua mão no estômago, desfrutando ao assistir ela se recuperar. — Idiota. — Razer sorriu da forma como a deixou. — Você realmente quer me insultar? — Ele levantou uma sobrancelha enquanto seus dedos voltaram a sua boceta úmida. — Não, eu não quero. — Beth não era tola, mas ela acreditava em vingança. Ela se pôs de joelhos com um sorriso travesso. Abrindo a calça jeans dele, ela puxou-os para baixo enquanto ele estava deitado de volta com os braços cruzados atrás da cabeça. Depois de puxar o jeans, saiu da cama e voltou para Razer que estava olhando para ela. Rastejou a seu lado, ela


se sentou de joelhos incapaz de acreditar em seus olhos. Piscando os olhos furiosamente para evitar as lágrimas que estava ameaçando cair. — Você colocou meu nome em seu pau. — Não é bem assim, mas o mais perto que ele poderia chegar. Beth olhou com admiração a tatuagem ligeiramente acima do seu pau. Estava na horizontal com uma fita roxa com o nome dela. Parecia a letra dela. — Eu peguei um pedaço do papel que você deixou para trás com a sua assinatura. O tatuador a usou como modelo. Montei a dois estados de distância para fazê-lo. — Será que você desmaiou? — Não, mas cheguei perto. — Beth não pode deixar de rir. Ela nunca tinha visto Razer envergonhado. — Quão perto? — Eu vomitei. Beth procurou os olhos dele, vendo o que ele estava tentando dizer a ela. Seu dedo traçou a tatuagem. — É lindo. — Seus lábios baixaram para traçar a tatuagem com a língua. — Quando você conseguiu isso? — Quando você estava no hospital. Eu não poderia ficar em Treepoint enquanto você estava lá e eu não podia estar lá com você. Desde que eu tive que sair, eu fiz a tatuagem enquanto você estava ausente; Eu só voltei duas horas antes da sua alta.


A mão de Razer foi para seu cabelo e usou-a para levantar a cabeça. — Evie estava indo levar a mala e dizer-lhe para ficar longe. Nós pensamos que seria a melhor maneira de tirá-la da jogada, mas você veio para o clube e tivemos que fazer isso na frente do Memphis. Sinto muito, gatinha. — Eu não quero mais falar sobre isso. Está bem? — Ok. — Razer sabia que levaria um tempo para essa dor se curar, ela sentiu como se todo mundo a tivesse traído. De certa maneira eles tinham, tinham colocado Memphis à frente de Beth, porque ele era um membro e Beth não. Ele ia ter que resolver isso. Razer amava seus irmãos e Beth. Ele precisava de ambos. Havia apenas uma maneira para isso acontecer, Beth tinha que se tornar um membro. A boca de Beth chupou seu pênis em sua boca quente, a língua traçando o comprimento dele antes de explorar a cabeça de seu pênis e encontrar os nervos sensíveis por baixo. O quadril de Razer subia, tentando fazê-la levá-lo mais dele dentro de sua boca. Em vez disso, ela o tirou completamente, soprando sobre ele. Beth deu-lhe um sorriso inocente. Os olhos de Razer se estreitaram, ele tinha esquecido uma coisa enquanto ele tinha jogado com ela sem piedade, que ela era uma crente firme em vingança. Os dedos de Beth encontraram suas bolas, explorando seu corpo, como se fosse tímida demais para fazer antes. Sugando uma de suas bolas em sua boca, Razer quase saiu da cama surpreendido. Beth mostrou-lhe que ela era mestre no jogo, desta vez era ele que estava coberto de suor antes


dela tomar seu pênis profundamente dentro da garganta apertada, estabelecendo um ritmo enquanto ele agarrava sua cabeça empurrando totalmente fora de controle com o prazer apertando as suas bolas até que ele gozou com um gemido alto. Beth se inclinou em seus joelhos. Razer só conseguia olhar para ela com espanto enquanto tentava recuperar o fôlego. Ela estava indo para ser um bom jogo para ele. Ele não tinha pensado nisso antes, a melhor parte do sexo que ele sempre gostou foi o jogo, e os gatos adoravam jogar...


Capítulo 22 Razer e Beth desceram para café da manhã tardio e perceberam a tranquilidade incomum e a falta dos aromas vindo da cozinha que feriu por sua ausência. A esta hora do dia, alguém deveria estar preparando o almoço. Dando um ao outro olhares preocupados, eles entraram na cozinha, chegando a uma parada súbita. Todo mundo estava na enorme cozinha e sala de jantar anexa. Todos os espaços disponíveis estavam ocupados por um membro com vários estados de lesões. Evie estava sentada no banco com as mãos em uma bacia de gelo, Jewell estava segurando um bloco de gelo na parte de trás do pescoço

dela,

Natasha

colocou

um

saco

de

legumes

congelados ao lado de seu rosto inchado. Ember e Dawn (que Beth não sabia que estavam mesmo no bar) estavam esfregando álcool em vários arranhões. Isso eram apenas as mulheres. Os homens estavam em situação ainda pior; Viper e Shade pareciam estar piores. Sem as suas camisas dava para ver os conjuntos de costelas que estavam machucadas. Seus rostos estavam agredidos com lábios cortados; Viper tinha um pedaço de fita médica em seu nariz inchado e Shade tinha um olho roxo. Cada um estava segurando filés congelados contra seus rostos.


Olhos de Beth varreram o quarto. Os outros membros não estavam muito melhores. Cash, Rider, e Knox pareciam ter as menores lesões com os nós dos dedos machucados, lábios cortados, e os rostos machucados. Cada um deles estava segurando legumes congelados em seus rostos. Train, que tinha dois olhos negros, estava segurando outro bife em sua cara. Bliss, a única ilesa, estava passando em torno com cerveja e ibuprofeno. Todos os olhos se voltaram para eles enquanto Beth e Razer avaliavam os danos. — Acho que é melhor encomendar pizza. — Disse Beth a Razer, vendo todos os alimentos em uso. — Será que os Destructors parecem pior? — Perguntou Razer. — Os homens sim. — Disse Viper, pegando uma cerveja de Bliss. — As mulheres? — Perguntou Beth hesitante, torcendo as mãos. — Nós não sabemos, elas estavam sentadas bebendo quando o xerife e os seus homens entraram no bar e nos prenderam. — Shade disse, olhando para Beth. — Você foi levado para a cadeia? — Perguntou Razer em surpresa, olhando para Viper. — Nós todos fomos detidos até que a fiança foi paga uma hora atrás. Tentei te ligar, mas você não estava respondendo. — Shade declarou entre os dentes.


— Achei que você estava meio ocupado. — Disse Evie com um sorriso hesitante. — Onde estava Bliss? — Não pudemos chamá-la. As novas melhores amigas de Beth estavam esperando do lado de fora do gabinete do xerife por ela aparecer. — Shade disse. — O xerife achou melhor e para a segurança de todos, que ficássemos aqui — Viper cortou. — Ela poderia ter passado a mensagem para mim. — Razer nem sabia onde estava o seu telefone atualmente. Provavelmente enterrado na pilha de roupas no chão do seu quarto. — Elas queriam você também, não ficaram muito felizes com o jeito que você levou Beth da Pink Slipper. — Por que o xerife não as prendeu? — Ele só tem duas celas. Ele nos colocou em uma e os Destructors na outra. Nem foi uma opção viável, tivemos outra luta. — Então, quem pagou a fiança? — Uma parte imparcial. — Uma parte imparcial? Quem? — Pastor Dean. O xerife percebeu que não iríamos atacar um homem de batina. Shade pegou outra cerveja de Bliss com a mão trêmula. — Aquela louca pediu o número dele.


— Crazy Bitch? — Perguntou Beth, satisfeita. A garrafa que Shade estava levando a sua boca congelou. — Esse é o nome dela? — Sim. — Beth assentiu. — E você fez amiza... — Razer cortou. — Não vá lá, você não vai gostar da resposta. Shade tomou um longo gole de sua cerveja antes de colocar a garrafa cuidadosamente sobre o balcão com uma mão ainda tremendo. Todos os olhos estavam sobre ele, tensos esperando, exceto Beth, que estava distribuindo papel toalha para limpar o sangue do seu nariz pingando. — Eu estou indo para a cama. Beth assentiu. — Eu tenho certeza que você vai se sentir muito melhor depois de dormir um pouco. Os lábios de Shade apertaram em uma linha fina. Mancando lentamente até a porta, ele parou perto de Beth, que olhou para cima quando estava colocando pressão sobre o

nariz

de

Train.

Razer,

Cash,

e

Knox

deslocaram

discretamente para mais perto de Beth. — A sua irmã é como você? — Perguntou Shade. Confusa

com

a

sua

pergunta,

Beth

respondeu

honestamente. — Não, somos completamente o oposto uma da outra. — Bom. — Ele continuou até a porta. — É isso mesmo, como você sabia? Todo mundo


sempre achou que eu era a encrenqueira, mas eu era a única que sempre tive de tirar Lily de alguns problemas. Ela conseguiu alguns antes de ir para a faculdade. Na verdade ela longe está me dando uma pausa, é claro que eu nunca iria admitir isso para ela. Os ombros de Shade caíram parando perto do balcão cheio de garrafas de uísque que foram usadas para reabastecer o bar, pegou uma garrafa de uísque antes de sair. Beth foi para Evie, verificando os nós dos dedos machucados. — Espero que não doa muito — Ela entregou-lhe um pano de prato que tirou da gaveta. Tristemente, Evie pegou a toalha, envolvendo um pouco de gelo nele para colocar em sua mão. — Em comparação com ao quanto você foi ferida, eu mereci o que aconteceu. Essas mulheres se levantaram por você quando não fizemos. Eu realmente sinto muito pela forma como nós tratamos você. Nós todos sentimos por sua causa, fomos capazes de provar quem matou Gavin. Memphis traiu o clube, enquanto você estava deixando Bedford atirar em você para proteger o clube. — Nós decidimos que a melhor maneira para te pagar seria fazendo de você um membro. — Viper invadiu a conversa das mulheres. Beth imediatamente sacudiu a cabeça. — Obrigada, mas eu não vou fazer sexo para conseguir os votos. — Você já tem os votos. Todos os oito, a primeira vez na história que isso aconteceu no clube.


— Como? — Bem — Viper disse maliciosamente. — Alguns dos votos você ganhou da maneira usual, Knox, Rider, e Razer. Eu te dei o meu no hospital quando Lily estava machucada, meu favor é meu voto. Cash e Train deram-lhe o seu voto, porque eles estavam no serviço com Gavin. — Viper levou um minuto antes de continuar. — Por sua causa fomos capazes de recuperar seu corpo e lhe dar um enterro adequado. Os dois últimos membros esperam reembolso ao critério do Razer. Que eu acredito que ele vai concordar. Razer assentiu, aliviado que o clube tinha reconhecido a importância de Beth tanto para ele quanto para os Last Riders. — Vamos pegar a sua tatuagem — Disse Natasha, seu sorriso brilhante, ansiosamente querendo retomar a sua amizade. De repente Beth sacudiu a cabeça. — Não hoje, quero que algumas meninas venham e eu acho que algumas de vocês não estão bem. — Virando-se para Razer. — Você pode ir? Eu sei que você não está ansioso para ir a uma loja de tatuagem depois que você fez uma nova, mas se importa? — Você tem uma nova tatuagem? Por que você não nos mostra? Onde é que está? Suas costas? Deixe nos ver. Disse Bliss. Beth viu os rostos expectantes na sala. — Ninguém viu a tatuagem? — Os membros não entenderam e balançaram a cabeça. — Por que não? Você fez uma tatuagem boceta? —


Rider perguntou incrédulo. Razer ficou vermelho brilhante, tomando uma Beth chorando em seus braços. — Rider, posso garantir que você nunca vai saber. — Prometeu Razer.


Capítulo 23 Penni ouviu as letras distintas do toque seu celular enquanto estava deitada em sua cama lendo um livro. A identificação de chamada trouxe um sorriso aos lábios. Com um golpe do seu dedo, ela respondeu. — Ei Mano, o que está acontecendo? — Por que tem que estar acontecendo alguma coisa para eu te ligar? Não posso ligar e verificar a minha irmãzinha? — Um bufo soou claramente através da linha. — Como está a faculdade? — Bom, teria sido melhor se a mãe e o pai tivessem na verdade me deixado ir para uma sem que eu precisasse viver em casa. — Penni não tinha sido capaz de chegar a um válido argumento para sair de casa quando eles viviam dentro de algumas milhas da universidade de Ohio. — Eu poderia ajudar a convencê-los a deixá-la ir para uma faculdade fora do estado. — Qual é o problema? — Suspeita em sua voz. — Tem que ser a faculdade de minha escolha. — Qual é o nome da faculdade? — Penni estava quase saltando de emoção. — A faculdade Breckenridge. — Não reconheço o nome. Deixe-me dar uma olhada na


internet. Espere. Antes

que

ela

pudesse

protestar,

o

telefone

foi

desligado. Não demorou muito para voltar na linha. —

Não,

obrigada.

Toda

a

excitação

havia

desaparecido de sua voz. — Vamos lá, dê-lhe uma chance. — Não. — Seu bufo podia ser ouvido sobre a linha neste momento. — O que vai me custar? — Carro; Um subsídio generoso, e um período de férias da minha escolha a cada verão. — Está bem. Vou fazer a sua inscrição; Eu vou falar com os nossos pais. — Isso não é tudo. — Ela não tinha terminado. — Penni... — Ele alertou. — Uma razão? O silêncio durante vários minutos conheceu sua pergunta. — Alguém precisa de um amigo. O que ela poderia fazer. — Combinado. Shade desligou o telefone quando Beth e Lily se aproximaram da mesa de piquenique que ele estava sentado esperando para que todos retornassem do Buffet. — Onde está Razer? — Perguntou Beth.


— Pegando as bebidas. As duas mulheres se sentaram de um lado da mesa com pratos cheios. O piquenique da igreja estava preenchido pela congregação e os Last Riders; Celebrando o quatro de julho. Era um belo dia com todo mundo rindo e se divertindo. Todos, exceto Lily, que tinha passado a última hora tentando sem sucesso convencer a irmã a deixa-la sair da faculdade. Razer colocou as bebidas na frente de todo mundo antes de se sentar ao lado de Beth que prontamente deu-lhe o ombro. — Quanto tempo você vai ficar chateada? — Ele perguntou pegando seu hambúrguer. — Pelo menos até passar a data que você tatuou. — Ainda não consigo entender por que você está tão chateada. Eu pensei que faria você feliz. — Razer disse em sua própria defesa. — A maioria das mulheres fica noiva com um jantar romântico e um anel, não apontando para uma tatuagem, em seguida, dizendo — Vamos fazê-lo. — Não há sentido espalha-lo, com um bolo no forno. — Razer deu de ombros. Beth se engasgou com seu próprio hambúrguer. — Eu não estou grávida. — Ela disse para Lily, que estava rindo do argumento do casal. — Você estará se perdermos essa data. — Razer ameaçou. — Tome uma bebida antes de você sufocar até a


morte. Com raiva Beth levou o copo de papel para os lábios olhando com espanto o diamante brilhando para ela do fundo do copo vazio. Beth tremulamente levou a mão para dentro do copo, tirando o anel bonito. Razer pegou dela, deslizando-o em seu dedo e dando-lhe um beijo carinhoso. — Isso é romântico o suficiente? — Ele perguntou limpando a lágrima de sua bochecha com o seu polegar. — É perfeito.


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