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Strada mais Sporting do que nunca
Fábrica da Fiat
em Pernambuco
irá movimentar
mercado alagoano
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Fiat dá a largada para nova fábrica em Pernambuco
O lançamento da pedra fundamental da nova fábrica da Fiat no Complexo Industrial Portuário de Suape, na Região Metropolitana do Recife, foi comemorado pelo presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, e pelo CEO mundial do Grupo Fiat, Sergio Marchionne. O ato simbólico de início das obras aconteceu na tarde desta terça-feira (28/12), no Porto de Suape, com a presença de cerca de 1.000 convidados, entre autoridades e membros da comunidade. Também presentes, o governador Eduardo Campos e o presidente da Fiat na América Latina, Cledorvino Belini, destacaram os benefícios econômicos e sociais que virão com o empreendimento, como a atração de novas indústrias e a capacitação técnica de um grande contingente de profissionais. As principais definições do novo projeto foram apresentadas pelo presidente Belini: a fábrica ocupará um terreno de 4,4 milhões de metros quadrados, a cerca de 13 quilômetros do Porto de Suape. Os investimentos somam R$ 3 bilhões e a capacidade de produção será de 200 mil veículos por ano, a partir de 2014. A fábrica produzirá novos modelos de automóveis, desenvolvidos no Brasil e voltados para a demanda do consumidor brasileiro e latino-americano. Além da fábrica, os investimentos abrangem a construção de um Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, além de um amplo programa de treinamento de recursos humanos para operar o novo empreendimento.
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MINI Countryman vira uma ilha Com o espírito getaway, o novo modelo da marca atravessa os mares e chega a Florianópolis O MINI Countryman, lançado durante o Salão Internacional do Automóvel 2010, incorporou o espírito getaway e fugiu para o sul do país. Com uma atitude nada convencional, o caminho escolhido pelo carro não foi a estrada, e sim uma ilha. Dando continuidade à promissora parceria com o Cafe de La Musique, Jurerê Internacional será palco de mais uma ação internacional da marca MINI. Aportado em frente ao Cafe, o carro poderá ser visualizado por todos que passarem pela praia. Aos mais curiosos, àqueles que quiserem ver de pertinho, um binóculo em tripé estará na praia para ajudá-los. A ação ocorre de 26/12 a 9/01 e o projeto é assinado pela Attack Intervenções Urbanas, conhecida por fazer intervenções urbanas de grande impacto na paisagem, como a exposição de artes do Festival SWU.
ROBÔ DA COMAU MARCA PRESENÇA NA INAUGURAÇÃO DAS OBRAS DA NOVA
FÁBRICA DA FIAT, EM PERNAMBUCO
A Fiat fez o lançamento da Pedra Fundamental para a construção da nova fábrica da montadora, no Complexo Industrial Portuário de Suape, em Pernambuco. E a Comau, empresa do Grupo, que é referência em fornecimento de linhas de produção automatizadas e gestão de ativos industriais, foi convidada a expor um de seus robôs na estrutura montada para recepcionar os convidados do evento. O robô Smart NJ4 irá interagir com um dos principais lan-
çamentos da Fiat em 2010, o Novo Uno, em uma simulação de manipulação da roda do veículo. "A participação do robô ilustra a importância da automação em processos industriais e ganho de produtividade, sobretudo em atividades que demandam alta precisão e apresentam algum risco na manipulação, como o ergonômico, por exemplo", explica Alejandro Solis, superintendente da Comau América Latina. A nova fábrica, que deverá
ficar pronta em três anos, terá capacidade para produção de 200 mil carros por ano e custará cerca de R$ 3 bilhões à montadora. O aporte na fábrica de Suape faz parte de um pacote de R$ 10 bilhões que a empresa programa para o Brasil, no período de 2011 a 2014. Em Pernambuco, a Comau está presente na unidade da Lanxess, empresa química de atuação mundial, fornecendo manutenção industrial e gestão de ativos.
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Uma ilustração para entender
o Dakar. Duas fotos e um texto para acompanhar
Muito bem, vamos lá, uma ilustração mostra em detalhes como funciona um Rally como o Dakar. Você vai ficar com uma imagem do Rally na cabeça e vai saber também quais as mudanças mais importantes desta edição 2011. O princípio Um Rally como o Dakar é uma prova de velocidade, resistência e navegação. Velocidade porque os concorrentes partem de um Ponto A para atingir um Ponto B e vence, claro, quem completar esse percurso, chamado de especial, no menor tempo. De resistência e navegação porque as estradas (quando existem) são difíceis e a navegação traiçoeira. Veja na ilustração, Ponto A e Ponto B são representados por dois arcos cor de laranja. São o início e o fim da especial. O tempo, porém, que vai contar para a classificação é aquele do Trecho Cronometrado( Especial) que é delimitado pelos traços vermelhos DSS e ASS. Antes e depois de DSS e ASS são os chamados deslocamentos onde existem tempos mínimos a serem cumpridos que em geral são bem elásticos, mas que se não forem respeitados penalizam duro.
As especiais Durante os deslocamentos e os Trechos Cronometrados os competidores seguem o Road Book (Livro de Bordo) que mostra qual caminho seguir (Vejam nas fotos um dos navegadores dos Race Touareg 3 trabalhando com o Road Book e o cockpit que tem à sua disposição). Além disso têm que cumprir alguns WPS (Way Point Securities - visíveis a 3000 metros e confirmados a 90 metros) e WPM (Way Point Masked). Esses Way Point Mascarados é que são o problema, uma vez que só são visíveis nos aparelhos de GPS quando estiverem a 800 metros de distância (no ano passado apareciam já a 3 km de distância). E apenas quando chegarem a 200 metros é que os Way Point Mascarado são confirmados, isso significa que o Navegador tem cerca de 15 s (a 100km/h) de referência eletrônica. A dificuldade aumentou para todos, que vão ter que diminuir a velocidade para não se perder. A rota mantida em segredo Outro novo fator no Dakar 2011 é que a informação sobre o roteiro (que era divulgada no início do mês de dezembro e permitia que as grandes equipes estimassem as rotas) só serão divulgadas no dia 30 dezembro. Novas regras que junto à maior porcentagem de trechos off-roads (em lugar das estradas existentes) vão nivelar a competição já que os profissionais não terão vantagem sobre os amadores. De volta à ilustração Você ainda pode ver o caminho da Rota de Serviço (que segue em um percurso paralelo) entre os diferentes bivaques (acampamentos) que compõem o Dakar e o tráfego aéreo dos helicópteros de TV, de assistência médica e os aviões do pessoal da organização e de parte da imprensa, jornalistas que não seguem nas Amarok como nós. Na rota de serviço Abordo das Amarok vamos percorrer mais de 7000 km tendo também que navegar para achar os Viewing Points (pontos onde se pode ver a passagem dos concorrentes) e o próximo bivaque. Uma aventura dentro da outra.
O polo industrial em torno da fábrica de automóveis reunirá ainda fornecedores de componentes e sistemas, em uma arquitetura de negócio e produção que privilegia os ganhos logísticos e a eficiência, otimizados a partir da localização estratégica de Suape, que favorece a movimentação tanto de insumos quanto de produtos acabados. "Esta combinação resultará em ganhos de competitividade para a Fiat, diante do esperado crescimento do mercado automotivo brasileiro, e transformará o panorama econômico da região", afirmou Belini. Ao operar a plena capacidade, o pólo industrial de Suape gerará cerca de 3,5 mil empregos diretos, estendendo sua influência também para outros setores e negócios. Os investimentos na nova fábrica, de R$ 3 bilhões, fazem parte do total de R$ 10 bilhões a serem aplicados pela Fiat no Brasil, entre 2011 a 20l4, sendo que R$ 7 bilhões destinam-se ao acréscimo de 150 mil veículos na capacidade de produção anual da planta de Betim, em Minas Gerais, que passará a 950 mil unidades/ano, além de desenvolvimento de novos produtos e tecnologias. "O Brasil é hoje um dos lugares do mundo
onde os investimentos encontram um dos ambientes mais seguros e promissores", afirmou Marchionne, ressaltando que não é a primeira vez em que exprime essa opinião e que agora este é um fato reconhecido internacionalmente. A relevância do Brasil para a Fiat foi enfatizada pelo principal executivo do Grupo: "Especialmente nos últimos dois anos, quando todas as indústrias do mundo enfrentaram uma crise assustadora, o aporte das operações brasileiras ao Grupo Fiat foi determinante", disse Marchionne. Ele reafirmou a meta de superar a marca de 1 milhão de veículos vendidos no Brasil até 2014 e destacou que os laços entre a Fiat e o Brasil têm raízes mais fortes do que puramente os aspectos econômicos e comerciais. "Crescemos como parte integrante do sistema brasileiro, compartilhando as dificuldades, os desafios e o sucesso", disse ele em seu pronunciamento. "Tenho grande satisfação em perceber
que a Fiat aqui é considerada como uma empresa do País, e posso assegurar que não há lugar no mundo onde também nós nos sintamos tanto em casa como no Brasil". A solenidade no Porto de Suape contou com a presença de diversas autoridades públicas e empresariais do Estado, além de concessionários da Fiat da região Nordeste e de executivos das principais empresas fornecedoras de peças e componentes. Os convidados tiveram como atrações apresentações do grupo de maracatu Leão
Dourado, da Orquestra Cidadã Meninos do Coque (um dos projetos sociais mais bem sucedidos do Recife) e do grupo musical do Programa Árvore da Vida, realizado pela Fiat junto à comunidade do bairro Jardim Teresópolis, vizinho à fábrica de Betim. Além do lançamento simbólico da pedra fundamental da nova fábrica, foi montada também uma "cápsula do tempo" - uma caixa contendo arquivos e objetos que será enterrada no local da futura fábrica como referência da data de seu lançamento.
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Ford Focus agora pode vir tatuado de fábrica
Segundo uma pesquisa desenvolvida pela Ford Motor Company, cerca de 40% das pessoas nascidas entre 1980 e 1995 têm algum tipo de tatuagem. O grupo de jovens de até 30 anos popularizou a moda tattoo como uma maneira de se diferenciar na multidão e se cobrir de uma forma de arte expressa no próprio corpo. A ideia é se os proprietários gostam de ser diferentes, por que não, também, personalizar seus carros? Com essa proposta, a Ford buscou parceria com a 3M que desenvolveu uma série de adesivos, aproximadamente 200 modelos, ao custo de 120 a 470 dólares cada, para adesivar ou tatuar a terceira geração do Focus. A partir de formas geométricas e listras correndo para imagens extravagantes como salpicos e redemoinhos, os clientes vão encontrar uma que reflita a sua personalidade e poder aplicar o envoltório de vinil exclusivo. Afinal, hoje em dia, é muito comum as pessoas personalizarem telefones celulares, computadores, roupas e por que seria diferente com os automóveis? Os adesivos, após aplicados, podem ser facilmente removidos ou mudados de modelo, conforme a situação de vida do proprietário evolua e possa ser demonstrada com estilo. As "tatuagens automotivas" poderão ser instaladas por profissionais nas concessionárias Ford nos Estados Unidos com uma garantia de 3 anos. Elas são feitas sob encomenda o que permite a flexibilidade necessária para manter a atualização dos projetos e possibilitar aos clientes idéias novas para escolher. No mercado, já estão disponíveis adesivos decorativos para o Ford Mustang, F-150, Explorer e Fiesta. Os especialmente desenhados para o Focus 2012 estarão disponíveis a partir de janeiro de 2011.
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Mudar para manter Honda renova Shadow e Biz para afugentar ameaças à sua liderança POR FERNANDO MIRAGAYA AUTO PRESS
Como líder de um mercado onde abocanha mais de 70% das vendas, a Honda tem de ficar sempre alerta. Ainda mais quando percebe que um de seus exemplares tem a liderança ameaçada. É o caso da Shadow 750, que adotou modificações estéticas na linha 2011. Uma forma de tentar abrir frente para a Midnight Star. Afinal, a custom da Yamaha, além de ter um motor de 950 cm³, soma 1.185 unidades no ano. Pouco atrás das 1.458 da Shadow. De quebra, a Honda também se reforça na parte mais básica do mercado de duas rodas, com uma reestilização na linha Biz na carona da adoção de motor com tecnologia flexfuel. As motos renovadas chegam ao mercado em fevereiro. A Shadow chega por aqui à imagem e semelhança da versão Spirit vendida nos Estados Unidos, com mudanças que a deixaram com um estilo mais Chopper. Na frente, o modelo parece ter sido esticado, graças aos garfos 3 cm mais compridos, realçados pelo guidão mais estreito e alto, pelos raisers mais compridos e pelos novos pneus dianteiros 90/90 aro 21 - no lugar do 120/90 aro 17. Só que a custom da marca japonesa está, na verdade, ligeiramente mais compacta. Enquanto o entreeixos aumentou em 2,4 cm, totalizando agora 1,69 metro, a Shadow está 7 cm mais curta no comprimento e quase 1 cm mais estreita na largura, com respectivos 2,43 m e 0,83 m. A altura se manteve em 1,12 m, enquanto a distância do banco para o solo é de 0,65 m, graças ao novo assento, mais compacto. Outras mudanças tornaram a Shadow mais encorpada e clássica ao mesmo tempo. O tanque em forma de gota ficou mais alto na frente e baixo atrás. O farol é novo, mais compacto e ostenta lente transparente, num estilo que remete à antiga Shadow 600. O conjunto traseiro ótico também foi modificado, com lanterna embutida no paralama e piscas maiores. Os novos paralamas, por sinal, são menores que a versão anterior da custom. Já o conjunto traseiro manteve os pneus com medidas 160/80 e rodas de 15 polegadas. A parte estética da Biz também foi bem mexida para realçar a estreia da tecnologia flex no motor. Segundo a Honda, 95% dos componentes, do chassi e da carenagem da moto foram alterados. No visual, o escudo frontal do modelo foi alargado. O conjunto ótico também foi modificado, com farol novo e piscas com refletores multifocais e mais angulosos. A carena-
gem agora possui mais elementos na cor da carroceria enquanto na traseira a Biz 125 recebeu nova lanterna e piscas independentes. Ao mesmo tempo, o assento foi reposicionado e alargado e há novas pedaleiras fixadas ao chassi para o garupa. A suspensão dianteira telescópica com 100 mm de curso e a traseira com amortecedores de 86 mm foram recalibradas. Os preços permanecem R$ 5.290 na KS, com partida a pedal, e R$ 5.890 para a versão ES, com partida elétrica. Mas o chamariz principal da Biz está mesmo no motor OHC monocilíndrico de 124,9 cm³, quatro tempos, refrigerado a ar e com injeção eletrônica. A unidade de força ganhou tecnologia flex e novos balancins roletados no cabeçote. Mas apesar de poder receber etanol além da gasolina, a potência do propulsor foi mantida em 9,1 cv a 7.500 rpm. O torque máximo teve uma discretíssima redução de 1,06 kgfm para 1,01 kgfm a 3.500 giros. O câmbio é o mesmo semiautomático e rotativo de quatro velocidades. No quadro de instrumentos, a novidade é a luz ALC que se acende toda vez que a porcentagem de etanol no tanque for superior a 80%. A luz também pisca quando a temperatura ambiente estiver abaixo de 15º C. A Shadow 2011 mantém o motor OHC com dois cilindros em "V", 745 cm³, quatro tempos e refrigeração a água combinado a um câmbio de cinco velocidades. A potência chega a 45,5 cv a 5.550 rotações e o torque a 6,5 kgfm a 3.500 rpm. A novidade na parte mecânica da custom é mesmo a disponibilidade de ABS e EBD. Com eles, a moto conta com freio a disco na frente com três pistões e na traseira a disco de 276 mm e preço de R$ 31.880. Sem o dispositivo, a Shadow parte dos R$ 28.880 e usa freio a disco de duplo pistão na dianteira e a tambor de 180 mm na traseira.
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Mais um por Augusto Paladino
Na moita Sem muito alarde, a Audi iniciou a venda no Brasil do RS5. A versão mais nervosa do cupê médio da marca alemã A5 usa motor 4.2 V8 com injeção direta e 450 cv de potência. O propulsor trabalha com tração integral Quattro e com um câmbio automático de sete velocidades. Com 1.725 kg, o modelo faz o zero a 100 km/h em 4,6 segundos e alcança a máxima de 280 km/h, segundo a Audi. O preço do RS5 também é performático: R$ 435 mil.
Novo impulso A Agrale lança uma nova motorização para seu caminhão leve 8500 CE. O motor Sprint 4.08 da MWM tem 3.0 litros de capacidade volumétrica, quatro cilindros, 140 cv de potência e 41,6 kgfm entre 1.300 e 1.700 rotações. O modelo é equipado com uma caixa Eaton de seis marchas e tem PBT de 8 mil kg.
Focus "Ink" Para vender mais, vale até apostar nas manias de cada cliente potencial. Na Europa, por exemplo, a Ford bolou grafismos no visual da linha Focus que lembram tatuagens. A série de 200 adesivos para o hatch médio, desenvolvida em parceria com a 3M, custa entre US$ 120 e US$ 170 cada - de R$ 200 a R$ 290 aproximadamente - e oferece diferentes temas. A ação se baseou em uma pesquisa da montadora norte-americana, que detectou que 40% das pessoas nascidas na Europa entre 1980 e 1995 possuem algum tipo de tatuagem.
Mudança de identidade A Fiat acha que pelo nome pode melhorar as vendas da Dodge na Europa. Por esta razão, o grupo italiano - que detém 20% da Chrysler, dona da Dodge - decidiu rebatizar a Journey no continente. Por lá, o crossover médio produzido no México será comercializado com a bandeira da Fiat e com o nome de Freemont. Sob esta alcunha, o modelo vai ser "apresentado" no Salão de Genebra, em março de 2011. A comercialização na Europa começa em junho com opções de um motor diesel Fiat de 2.0 e 170 cv.
A Kia adora colocar um conceito esquisito nos motorshows mundo afora. E no Salão de Detroit, em janeiro, não será diferente. A marca sul-coreana vai expor o KV7, um monovolume com amplo espaço interno, visual futurista e um estilo meio caixote de ser levemente inspirado no Soul. Destaque para as portas traseiras do tipo asa de gaivota e para o conjunto ótico traseiro em forma de um filete de luzes. No interior, os assentos são giratórios.
Balanço natalino A Honda fez sua boa ação de fim de ano. A marca nipônica entregou cinco motocicletas CG 125 Fan ao Instituto Ronaldinho Gaúcho, que atende 700 crianças e jovens, usando o esporte como fator principal na inserção social. A cerimônia de entrega aconteceu na sede do Instituto, em Porto Alegre. Ronaldinho Gaúcho foi o garoto-propaganda da fabricante de motocicleta em uma campanha publicitária inspirada na Copa do Mundo da África do Sul, onde o jogador foi um dos "ausentes ilustres".
Luz no fim do túnel A Aston Martin, quem diria, pode ter uma linha ainda mais sóbria. É que corre na imprensa europeia que a fabricante inglesa de esportivos de luxo estaria de olho na Maybach, divisão de alto luxo da Daimler, dona da Mercedes-Benz. As duas empresas, segundo as especulações, estariam em negociações. Pelo acordo, a Aston ficaria responsável pelo desenvolvimento tecnológico e pelas plataformas. O primeiro fruto desta parceria pode ser apresentado no Salão de Frankfurt 2011, em setembro. No início de 2010 a Mercedes anunciou que ia acabar com a Maybach.
Promessas de ano novo A Audi guardou boas lembranças de 2010, ano em que celebrou seu melhor desempenho em toda a história. E já planeja investir 11,6 bilhões de euros até 2015. Do montante, 80% será destinado ao desenvolvimento de novos produtos e tecnologias. Para este ano, a fabricante alemã quer contratar mais 1.200 funcionários e estrear o novo A6 e o Q5 Hybrid, primeiro "full hybrid" da marca. O restante do investimento será aplicado nas fábricas de Ingolstadt e Neckarsulm, ambas na Alemanha.
Aqui se paga Depois de solicitar um recall de 10 milhões de automóveis desde 2009 por uma falha nos pedais do acelerador, a japonesa Toyota terá de pagar mais de US$ 32 milhões à agência norte-americana de segurança rodoviária. O pagamento para a NHTSA serve para pôr fim às investigações que correm contra a marca. Mesmo com a "multa", a fabricante não reconhece nenhuma violação de suas obrigações em relação à lei sobre segurança nos Estados Unidos.
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ALAN MULALLY, DA FORD, É RECONHECIDO COMO O
EXECUTIVO MAIS PODEROSO
NO MUNDO DOS AUTOMÓVEIS Uma das mais importantes revistas automotivas dos Estados Unidos, a Motor Trend, acaba de anunciar sua famosa "Power List", edição 2011, na qual destaca o presidente e CEO da Ford Motor Co. como a personalidade mais poderosa da indústria automobilística mundial na atualidade. E acrescenta: "é o presidente que qualquer empresa gostaria de ter". A lista dos mais influentes executivos da indústria automobilística mundial é elaborada há 7 anos pela Motor Trend, que circulou, pela primeira vez, em setembro de 1949, em Los Angeles. Atualmente, tem uma tiragem de mais de 1 milhão de exemplares por mês e é considerada a mais importante revista americana do setor. A participação de Mulally à frente da Ford já se tornou um "case" de sucesso de um executivo que assumiu uma empresa sem nunca ter participado do setor automotivo. Num momento em que todos já aceitavam o provável colapso da companhia, a alta cúpula da Ford decidiu lutar e procurar no mercado um novo líder, com experiência em reestruturação
industrial e especialista em gestão. Seria a última cartada. Além da total confiança no eleito, a empresa precisava de bilhões de dólares para financiar uma reviravolta que o novo presidente precisaria implantar, conforme seu plano "One Ford". Quando sugerido, o nome de Alan Mulally, ex-presidente da Boeing, outra gigante norte-americana, foi aceito com louvor. Sem nunca ter passado por uma indústria automobilística, Mulally se tornou uma prova viva de que um único líder, com uma equipe coesa e dedicada, um comandante seguro, que trabalha com planos transparentes, com conhecimento de gestão de crises, com visão e determinação, pode fazer toda a diferença em uma organização de porte global. Graças ao seu trabalho, a Ford Motor Company continua sendo uma empresa independente na economia norte-americana, que navegou com êxito pela crise financeira pela qual passou os Estados Unidos, principalmente no setor da indústria automobilística.
Civic Si deixará de ser produzido O esportivo da Honda aqui no Brasil esta preste a dar adeus. A marca viu que o custo beneficio para continuar a produção do carro estava muito caro perante a quantidade de vendas. Esta pedra já tinha sido cantada inúmeras vezes pela mídia automotiva. É uma verdadeira pena, mas no mercado norte americano vai na contra mão do nosso, lá eles alem de permanecerem com o modelo, pretendem aumentar ainda mais a esportividade do carro com nova motorização. A baixa demanda não justifica o investimento", explica uma fonte ligada à marca. As demais versões manterão o motor 1.8 16V i-VTEC. Já as portas, a nova versão do Civic 2012 circula camuflado pelas ruas próximo à fabrica da Honda aqui no Brasil.
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Fiat Strada ganha série especial
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Sporting
Sucesso absoluto de vendas da Fiat Automóveis, a picape Strada - que fecha este ano na liderança em seu segmento pelo 11° ano consecutivo -, acaba de ganhar uma série especial com características que levam a esportividade, oferecendo, assim, mais uma opção de escolha na gama da Strada, a mais completa do mercado. Com visual bastante esportivo, a picape Strada Sporting 1.8 16V Cabine Estendida apresenta faróis biparábola com máscara negra; minissaias laterais, molduras nas caixas de roda e spoiler dianteiro na cor do veículo; rodas de ligas leve exclusivas com pneus 185/55 R16; capa dos retrovisores externos, barra do teto, grades dianteiras e acabamento dos faróis de neblina, todos na cor Dark Shadow; mais faixas e protetores de soleira com a logomarca Sporting. Também o interior ficou bem esportivo. Vem com volante em couro com costura vermelha, bancos com tecidos exclusivos, cobertura do freio de mão e alavanca do câmbio com costura vermelha, painel de instrumentos com acabamento esportivo, cintos de segurança na cor vermelha,
cobertura esportiva nos pedais, mais tapetes em carpete com inscrição Sporting. A picape Strada Sporting chega equipada com o motor E.TorQ 1.8 16V de 130 cv (gasolina) e 132 cv (etanol) e torque de 18,4 kgfm (gasolina) e 18,9 kgfm (etanol), ambos a 4.500 rpm. A engenharia da Fiat também trabalhou para se obter um acerto bem esportivo, com ajustes no motor e câmbio. O conjunto recebeu uma nova relação do diferencial (3,867) e nova calibragem na suspensão (amortecedores e molas). A picape Strada Sporting chega ao mercado muito bem equipada. De série ela traz itens como ar-condicionado, direção hidráulica, computador de bordo, vidros elétricos dianteiros com one touch e antiesmagamento, trava elétrica, volante com regulagem de altura, follow me home, jane-
la traseira corrediça, protetor de caçamba, porta-óculos, estepe com roda de liga leve 16" mais parafuso antifurto, entre outros. O consumidor também pode encontrar entre os itens disponíveis na lista de opcionais sensores de chuva e crepuscular, retrovisor interno eletrocrômico, retrovisores externos elétricos, teto solar, capota marítima, fixação do estepe no interior da cabine estendida, rádio Connect CD MP3/WMA integrado ao painel com RDS, viva-voz
Bluetooth® e entradas USB / Ipod, além do HSD (High Safety Drive) composto por airbag duplo + freios com ABS, que oferece sempre um preço bem vantajoso. Esta série especial da picape Strada, que além de suas características esportivas possui também em sua lista de equipamentos vários itens de conforto, tecnologia e segurança, chega ao mercado com preço bem competitivo: Strada Sporting 1.8 16V Cabine Estendida - R$ 46.270,00.
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Fiat Strada ganha série especial
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Sucesso absoluto de vendas da Fiat Automóveis, a picape Strada - que fecha este ano na liderança em seu segmento pelo 11° ano consecutivo -, acaba de ganhar uma série especial com características que levam a esportividade, oferecendo, assim, mais uma opção de escolha na gama da Strada, a mais completa do mercado. Com visual bastante esportivo, a picape Strada Sporting 1.8 16V Cabine Estendida apresenta faróis biparábola com máscara negra; minissaias laterais, molduras nas caixas de roda e spoiler dianteiro na cor do veículo; rodas de ligas leve exclusivas com pneus 185/55 R16; capa dos retrovisores externos, barra do teto, grades dianteiras e acabamento dos faróis de neblina, todos na cor Dark Shadow; mais faixas e protetores de soleira com a logomarca Sporting. Também o interior ficou bem esportivo. Vem com volante em couro com costura vermelha, bancos com tecidos exclusivos, cobertura do freio de mão e alavanca do câmbio com costura vermelha, painel de instrumentos com acabamento esportivo, cintos de segurança na cor vermelha,
cobertura esportiva nos pedais, mais tapetes em carpete com inscrição Sporting. A picape Strada Sporting chega equipada com o motor E.TorQ 1.8 16V de 130 cv (gasolina) e 132 cv (etanol) e torque de 18,4 kgfm (gasolina) e 18,9 kgfm (etanol), ambos a 4.500 rpm. A engenharia da Fiat também trabalhou para se obter um acerto bem esportivo, com ajustes no motor e câmbio. O conjunto recebeu uma nova relação do diferencial (3,867) e nova calibragem na suspensão (amortecedores e molas). A picape Strada Sporting chega ao mercado muito bem equipada. De série ela traz itens como ar-condicionado, direção hidráulica, computador de bordo, vidros elétricos dianteiros com one touch e antiesmagamento, trava elétrica, volante com regulagem de altura, follow me home, jane-
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Bluetooth® e entradas USB / Ipod, além do HSD (High Safety Drive) composto por airbag duplo + freios com ABS, que oferece sempre um preço bem vantajoso. Esta série especial da picape Strada, que além de suas características esportivas possui também em sua lista de equipamentos vários itens de conforto, tecnologia e segurança, chega ao mercado com preço bem competitivo: Strada Sporting 1.8 16V Cabine Estendida - R$ 46.270,00.
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Na moita Sem muito alarde, a Audi iniciou a venda no Brasil do RS5. A versão mais nervosa do cupê médio da marca alemã A5 usa motor 4.2 V8 com injeção direta e 450 cv de potência. O propulsor trabalha com tração integral Quattro e com um câmbio automático de sete velocidades. Com 1.725 kg, o modelo faz o zero a 100 km/h em 4,6 segundos e alcança a máxima de 280 km/h, segundo a Audi. O preço do RS5 também é performático: R$ 435 mil.
Novo impulso A Agrale lança uma nova motorização para seu caminhão leve 8500 CE. O motor Sprint 4.08 da MWM tem 3.0 litros de capacidade volumétrica, quatro cilindros, 140 cv de potência e 41,6 kgfm entre 1.300 e 1.700 rotações. O modelo é equipado com uma caixa Eaton de seis marchas e tem PBT de 8 mil kg.
Focus "Ink" Para vender mais, vale até apostar nas manias de cada cliente potencial. Na Europa, por exemplo, a Ford bolou grafismos no visual da linha Focus que lembram tatuagens. A série de 200 adesivos para o hatch médio, desenvolvida em parceria com a 3M, custa entre US$ 120 e US$ 170 cada - de R$ 200 a R$ 290 aproximadamente - e oferece diferentes temas. A ação se baseou em uma pesquisa da montadora norte-americana, que detectou que 40% das pessoas nascidas na Europa entre 1980 e 1995 possuem algum tipo de tatuagem.
Mudança de identidade A Fiat acha que pelo nome pode melhorar as vendas da Dodge na Europa. Por esta razão, o grupo italiano - que detém 20% da Chrysler, dona da Dodge - decidiu rebatizar a Journey no continente. Por lá, o crossover médio produzido no México será comercializado com a bandeira da Fiat e com o nome de Freemont. Sob esta alcunha, o modelo vai ser "apresentado" no Salão de Genebra, em março de 2011. A comercialização na Europa começa em junho com opções de um motor diesel Fiat de 2.0 e 170 cv.
A Kia adora colocar um conceito esquisito nos motorshows mundo afora. E no Salão de Detroit, em janeiro, não será diferente. A marca sul-coreana vai expor o KV7, um monovolume com amplo espaço interno, visual futurista e um estilo meio caixote de ser levemente inspirado no Soul. Destaque para as portas traseiras do tipo asa de gaivota e para o conjunto ótico traseiro em forma de um filete de luzes. No interior, os assentos são giratórios.
Balanço natalino A Honda fez sua boa ação de fim de ano. A marca nipônica entregou cinco motocicletas CG 125 Fan ao Instituto Ronaldinho Gaúcho, que atende 700 crianças e jovens, usando o esporte como fator principal na inserção social. A cerimônia de entrega aconteceu na sede do Instituto, em Porto Alegre. Ronaldinho Gaúcho foi o garoto-propaganda da fabricante de motocicleta em uma campanha publicitária inspirada na Copa do Mundo da África do Sul, onde o jogador foi um dos "ausentes ilustres".
Luz no fim do túnel A Aston Martin, quem diria, pode ter uma linha ainda mais sóbria. É que corre na imprensa europeia que a fabricante inglesa de esportivos de luxo estaria de olho na Maybach, divisão de alto luxo da Daimler, dona da Mercedes-Benz. As duas empresas, segundo as especulações, estariam em negociações. Pelo acordo, a Aston ficaria responsável pelo desenvolvimento tecnológico e pelas plataformas. O primeiro fruto desta parceria pode ser apresentado no Salão de Frankfurt 2011, em setembro. No início de 2010 a Mercedes anunciou que ia acabar com a Maybach.
Promessas de ano novo A Audi guardou boas lembranças de 2010, ano em que celebrou seu melhor desempenho em toda a história. E já planeja investir 11,6 bilhões de euros até 2015. Do montante, 80% será destinado ao desenvolvimento de novos produtos e tecnologias. Para este ano, a fabricante alemã quer contratar mais 1.200 funcionários e estrear o novo A6 e o Q5 Hybrid, primeiro "full hybrid" da marca. O restante do investimento será aplicado nas fábricas de Ingolstadt e Neckarsulm, ambas na Alemanha.
Aqui se paga Depois de solicitar um recall de 10 milhões de automóveis desde 2009 por uma falha nos pedais do acelerador, a japonesa Toyota terá de pagar mais de US$ 32 milhões à agência norte-americana de segurança rodoviária. O pagamento para a NHTSA serve para pôr fim às investigações que correm contra a marca. Mesmo com a "multa", a fabricante não reconhece nenhuma violação de suas obrigações em relação à lei sobre segurança nos Estados Unidos.
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ALAN MULALLY, DA FORD, É RECONHECIDO COMO O
EXECUTIVO MAIS PODEROSO
NO MUNDO DOS AUTOMÓVEIS Uma das mais importantes revistas automotivas dos Estados Unidos, a Motor Trend, acaba de anunciar sua famosa "Power List", edição 2011, na qual destaca o presidente e CEO da Ford Motor Co. como a personalidade mais poderosa da indústria automobilística mundial na atualidade. E acrescenta: "é o presidente que qualquer empresa gostaria de ter". A lista dos mais influentes executivos da indústria automobilística mundial é elaborada há 7 anos pela Motor Trend, que circulou, pela primeira vez, em setembro de 1949, em Los Angeles. Atualmente, tem uma tiragem de mais de 1 milhão de exemplares por mês e é considerada a mais importante revista americana do setor. A participação de Mulally à frente da Ford já se tornou um "case" de sucesso de um executivo que assumiu uma empresa sem nunca ter participado do setor automotivo. Num momento em que todos já aceitavam o provável colapso da companhia, a alta cúpula da Ford decidiu lutar e procurar no mercado um novo líder, com experiência em reestruturação
industrial e especialista em gestão. Seria a última cartada. Além da total confiança no eleito, a empresa precisava de bilhões de dólares para financiar uma reviravolta que o novo presidente precisaria implantar, conforme seu plano "One Ford". Quando sugerido, o nome de Alan Mulally, ex-presidente da Boeing, outra gigante norte-americana, foi aceito com louvor. Sem nunca ter passado por uma indústria automobilística, Mulally se tornou uma prova viva de que um único líder, com uma equipe coesa e dedicada, um comandante seguro, que trabalha com planos transparentes, com conhecimento de gestão de crises, com visão e determinação, pode fazer toda a diferença em uma organização de porte global. Graças ao seu trabalho, a Ford Motor Company continua sendo uma empresa independente na economia norte-americana, que navegou com êxito pela crise financeira pela qual passou os Estados Unidos, principalmente no setor da indústria automobilística.
Civic Si deixará de ser produzido O esportivo da Honda aqui no Brasil esta preste a dar adeus. A marca viu que o custo beneficio para continuar a produção do carro estava muito caro perante a quantidade de vendas. Esta pedra já tinha sido cantada inúmeras vezes pela mídia automotiva. É uma verdadeira pena, mas no mercado norte americano vai na contra mão do nosso, lá eles alem de permanecerem com o modelo, pretendem aumentar ainda mais a esportividade do carro com nova motorização. A baixa demanda não justifica o investimento", explica uma fonte ligada à marca. As demais versões manterão o motor 1.8 16V i-VTEC. Já as portas, a nova versão do Civic 2012 circula camuflado pelas ruas próximo à fabrica da Honda aqui no Brasil.
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Ford Focus agora pode vir tatuado de fábrica
Segundo uma pesquisa desenvolvida pela Ford Motor Company, cerca de 40% das pessoas nascidas entre 1980 e 1995 têm algum tipo de tatuagem. O grupo de jovens de até 30 anos popularizou a moda tattoo como uma maneira de se diferenciar na multidão e se cobrir de uma forma de arte expressa no próprio corpo. A ideia é se os proprietários gostam de ser diferentes, por que não, também, personalizar seus carros? Com essa proposta, a Ford buscou parceria com a 3M que desenvolveu uma série de adesivos, aproximadamente 200 modelos, ao custo de 120 a 470 dólares cada, para adesivar ou tatuar a terceira geração do Focus. A partir de formas geométricas e listras correndo para imagens extravagantes como salpicos e redemoinhos, os clientes vão encontrar uma que reflita a sua personalidade e poder aplicar o envoltório de vinil exclusivo. Afinal, hoje em dia, é muito comum as pessoas personalizarem telefones celulares, computadores, roupas e por que seria diferente com os automóveis? Os adesivos, após aplicados, podem ser facilmente removidos ou mudados de modelo, conforme a situação de vida do proprietário evolua e possa ser demonstrada com estilo. As "tatuagens automotivas" poderão ser instaladas por profissionais nas concessionárias Ford nos Estados Unidos com uma garantia de 3 anos. Elas são feitas sob encomenda o que permite a flexibilidade necessária para manter a atualização dos projetos e possibilitar aos clientes idéias novas para escolher. No mercado, já estão disponíveis adesivos decorativos para o Ford Mustang, F-150, Explorer e Fiesta. Os especialmente desenhados para o Focus 2012 estarão disponíveis a partir de janeiro de 2011.
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Mudar para manter Honda renova Shadow e Biz para afugentar ameaças à sua liderança POR FERNANDO MIRAGAYA AUTO PRESS
Como líder de um mercado onde abocanha mais de 70% das vendas, a Honda tem de ficar sempre alerta. Ainda mais quando percebe que um de seus exemplares tem a liderança ameaçada. É o caso da Shadow 750, que adotou modificações estéticas na linha 2011. Uma forma de tentar abrir frente para a Midnight Star. Afinal, a custom da Yamaha, além de ter um motor de 950 cm³, soma 1.185 unidades no ano. Pouco atrás das 1.458 da Shadow. De quebra, a Honda também se reforça na parte mais básica do mercado de duas rodas, com uma reestilização na linha Biz na carona da adoção de motor com tecnologia flexfuel. As motos renovadas chegam ao mercado em fevereiro. A Shadow chega por aqui à imagem e semelhança da versão Spirit vendida nos Estados Unidos, com mudanças que a deixaram com um estilo mais Chopper. Na frente, o modelo parece ter sido esticado, graças aos garfos 3 cm mais compridos, realçados pelo guidão mais estreito e alto, pelos raisers mais compridos e pelos novos pneus dianteiros 90/90 aro 21 - no lugar do 120/90 aro 17. Só que a custom da marca japonesa está, na verdade, ligeiramente mais compacta. Enquanto o entreeixos aumentou em 2,4 cm, totalizando agora 1,69 metro, a Shadow está 7 cm mais curta no comprimento e quase 1 cm mais estreita na largura, com respectivos 2,43 m e 0,83 m. A altura se manteve em 1,12 m, enquanto a distância do banco para o solo é de 0,65 m, graças ao novo assento, mais compacto. Outras mudanças tornaram a Shadow mais encorpada e clássica ao mesmo tempo. O tanque em forma de gota ficou mais alto na frente e baixo atrás. O farol é novo, mais compacto e ostenta lente transparente, num estilo que remete à antiga Shadow 600. O conjunto traseiro ótico também foi modificado, com lanterna embutida no paralama e piscas maiores. Os novos paralamas, por sinal, são menores que a versão anterior da custom. Já o conjunto traseiro manteve os pneus com medidas 160/80 e rodas de 15 polegadas. A parte estética da Biz também foi bem mexida para realçar a estreia da tecnologia flex no motor. Segundo a Honda, 95% dos componentes, do chassi e da carenagem da moto foram alterados. No visual, o escudo frontal do modelo foi alargado. O conjunto ótico também foi modificado, com farol novo e piscas com refletores multifocais e mais angulosos. A carena-
gem agora possui mais elementos na cor da carroceria enquanto na traseira a Biz 125 recebeu nova lanterna e piscas independentes. Ao mesmo tempo, o assento foi reposicionado e alargado e há novas pedaleiras fixadas ao chassi para o garupa. A suspensão dianteira telescópica com 100 mm de curso e a traseira com amortecedores de 86 mm foram recalibradas. Os preços permanecem R$ 5.290 na KS, com partida a pedal, e R$ 5.890 para a versão ES, com partida elétrica. Mas o chamariz principal da Biz está mesmo no motor OHC monocilíndrico de 124,9 cm³, quatro tempos, refrigerado a ar e com injeção eletrônica. A unidade de força ganhou tecnologia flex e novos balancins roletados no cabeçote. Mas apesar de poder receber etanol além da gasolina, a potência do propulsor foi mantida em 9,1 cv a 7.500 rpm. O torque máximo teve uma discretíssima redução de 1,06 kgfm para 1,01 kgfm a 3.500 giros. O câmbio é o mesmo semiautomático e rotativo de quatro velocidades. No quadro de instrumentos, a novidade é a luz ALC que se acende toda vez que a porcentagem de etanol no tanque for superior a 80%. A luz também pisca quando a temperatura ambiente estiver abaixo de 15º C. A Shadow 2011 mantém o motor OHC com dois cilindros em "V", 745 cm³, quatro tempos e refrigeração a água combinado a um câmbio de cinco velocidades. A potência chega a 45,5 cv a 5.550 rotações e o torque a 6,5 kgfm a 3.500 rpm. A novidade na parte mecânica da custom é mesmo a disponibilidade de ABS e EBD. Com eles, a moto conta com freio a disco na frente com três pistões e na traseira a disco de 276 mm e preço de R$ 31.880. Sem o dispositivo, a Shadow parte dos R$ 28.880 e usa freio a disco de duplo pistão na dianteira e a tambor de 180 mm na traseira.
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Uma ilustração para entender
o Dakar. Duas fotos e um texto para acompanhar
Muito bem, vamos lá, uma ilustração mostra em detalhes como funciona um Rally como o Dakar. Você vai ficar com uma imagem do Rally na cabeça e vai saber também quais as mudanças mais importantes desta edição 2011. O princípio Um Rally como o Dakar é uma prova de velocidade, resistência e navegação. Velocidade porque os concorrentes partem de um Ponto A para atingir um Ponto B e vence, claro, quem completar esse percurso, chamado de especial, no menor tempo. De resistência e navegação porque as estradas (quando existem) são difíceis e a navegação traiçoeira. Veja na ilustração, Ponto A e Ponto B são representados por dois arcos cor de laranja. São o início e o fim da especial. O tempo, porém, que vai contar para a classificação é aquele do Trecho Cronometrado( Especial) que é delimitado pelos traços vermelhos DSS e ASS. Antes e depois de DSS e ASS são os chamados deslocamentos onde existem tempos mínimos a serem cumpridos que em geral são bem elásticos, mas que se não forem respeitados penalizam duro.
As especiais Durante os deslocamentos e os Trechos Cronometrados os competidores seguem o Road Book (Livro de Bordo) que mostra qual caminho seguir (Vejam nas fotos um dos navegadores dos Race Touareg 3 trabalhando com o Road Book e o cockpit que tem à sua disposição). Além disso têm que cumprir alguns WPS (Way Point Securities - visíveis a 3000 metros e confirmados a 90 metros) e WPM (Way Point Masked). Esses Way Point Mascarados é que são o problema, uma vez que só são visíveis nos aparelhos de GPS quando estiverem a 800 metros de distância (no ano passado apareciam já a 3 km de distância). E apenas quando chegarem a 200 metros é que os Way Point Mascarado são confirmados, isso significa que o Navegador tem cerca de 15 s (a 100km/h) de referência eletrônica. A dificuldade aumentou para todos, que vão ter que diminuir a velocidade para não se perder. A rota mantida em segredo Outro novo fator no Dakar 2011 é que a informação sobre o roteiro (que era divulgada no início do mês de dezembro e permitia que as grandes equipes estimassem as rotas) só serão divulgadas no dia 30 dezembro. Novas regras que junto à maior porcentagem de trechos off-roads (em lugar das estradas existentes) vão nivelar a competição já que os profissionais não terão vantagem sobre os amadores. De volta à ilustração Você ainda pode ver o caminho da Rota de Serviço (que segue em um percurso paralelo) entre os diferentes bivaques (acampamentos) que compõem o Dakar e o tráfego aéreo dos helicópteros de TV, de assistência médica e os aviões do pessoal da organização e de parte da imprensa, jornalistas que não seguem nas Amarok como nós. Na rota de serviço Abordo das Amarok vamos percorrer mais de 7000 km tendo também que navegar para achar os Viewing Points (pontos onde se pode ver a passagem dos concorrentes) e o próximo bivaque. Uma aventura dentro da outra.
O polo industrial em torno da fábrica de automóveis reunirá ainda fornecedores de componentes e sistemas, em uma arquitetura de negócio e produção que privilegia os ganhos logísticos e a eficiência, otimizados a partir da localização estratégica de Suape, que favorece a movimentação tanto de insumos quanto de produtos acabados. "Esta combinação resultará em ganhos de competitividade para a Fiat, diante do esperado crescimento do mercado automotivo brasileiro, e transformará o panorama econômico da região", afirmou Belini. Ao operar a plena capacidade, o pólo industrial de Suape gerará cerca de 3,5 mil empregos diretos, estendendo sua influência também para outros setores e negócios. Os investimentos na nova fábrica, de R$ 3 bilhões, fazem parte do total de R$ 10 bilhões a serem aplicados pela Fiat no Brasil, entre 2011 a 20l4, sendo que R$ 7 bilhões destinam-se ao acréscimo de 150 mil veículos na capacidade de produção anual da planta de Betim, em Minas Gerais, que passará a 950 mil unidades/ano, além de desenvolvimento de novos produtos e tecnologias. "O Brasil é hoje um dos lugares do mundo
onde os investimentos encontram um dos ambientes mais seguros e promissores", afirmou Marchionne, ressaltando que não é a primeira vez em que exprime essa opinião e que agora este é um fato reconhecido internacionalmente. A relevância do Brasil para a Fiat foi enfatizada pelo principal executivo do Grupo: "Especialmente nos últimos dois anos, quando todas as indústrias do mundo enfrentaram uma crise assustadora, o aporte das operações brasileiras ao Grupo Fiat foi determinante", disse Marchionne. Ele reafirmou a meta de superar a marca de 1 milhão de veículos vendidos no Brasil até 2014 e destacou que os laços entre a Fiat e o Brasil têm raízes mais fortes do que puramente os aspectos econômicos e comerciais. "Crescemos como parte integrante do sistema brasileiro, compartilhando as dificuldades, os desafios e o sucesso", disse ele em seu pronunciamento. "Tenho grande satisfação em perceber
que a Fiat aqui é considerada como uma empresa do País, e posso assegurar que não há lugar no mundo onde também nós nos sintamos tanto em casa como no Brasil". A solenidade no Porto de Suape contou com a presença de diversas autoridades públicas e empresariais do Estado, além de concessionários da Fiat da região Nordeste e de executivos das principais empresas fornecedoras de peças e componentes. Os convidados tiveram como atrações apresentações do grupo de maracatu Leão
Dourado, da Orquestra Cidadã Meninos do Coque (um dos projetos sociais mais bem sucedidos do Recife) e do grupo musical do Programa Árvore da Vida, realizado pela Fiat junto à comunidade do bairro Jardim Teresópolis, vizinho à fábrica de Betim. Além do lançamento simbólico da pedra fundamental da nova fábrica, foi montada também uma "cápsula do tempo" - uma caixa contendo arquivos e objetos que será enterrada no local da futura fábrica como referência da data de seu lançamento.
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Fiat dá a largada para nova fábrica em Pernambuco
O lançamento da pedra fundamental da nova fábrica da Fiat no Complexo Industrial Portuário de Suape, na Região Metropolitana do Recife, foi comemorado pelo presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, e pelo CEO mundial do Grupo Fiat, Sergio Marchionne. O ato simbólico de início das obras aconteceu na tarde desta terça-feira (28/12), no Porto de Suape, com a presença de cerca de 1.000 convidados, entre autoridades e membros da comunidade. Também presentes, o governador Eduardo Campos e o presidente da Fiat na América Latina, Cledorvino Belini, destacaram os benefícios econômicos e sociais que virão com o empreendimento, como a atração de novas indústrias e a capacitação técnica de um grande contingente de profissionais. As principais definições do novo projeto foram apresentadas pelo presidente Belini: a fábrica ocupará um terreno de 4,4 milhões de metros quadrados, a cerca de 13 quilômetros do Porto de Suape. Os investimentos somam R$ 3 bilhões e a capacidade de produção será de 200 mil veículos por ano, a partir de 2014. A fábrica produzirá novos modelos de automóveis, desenvolvidos no Brasil e voltados para a demanda do consumidor brasileiro e latino-americano. Além da fábrica, os investimentos abrangem a construção de um Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, além de um amplo programa de treinamento de recursos humanos para operar o novo empreendimento.
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MINI Countryman vira uma ilha Com o espírito getaway, o novo modelo da marca atravessa os mares e chega a Florianópolis O MINI Countryman, lançado durante o Salão Internacional do Automóvel 2010, incorporou o espírito getaway e fugiu para o sul do país. Com uma atitude nada convencional, o caminho escolhido pelo carro não foi a estrada, e sim uma ilha. Dando continuidade à promissora parceria com o Cafe de La Musique, Jurerê Internacional será palco de mais uma ação internacional da marca MINI. Aportado em frente ao Cafe, o carro poderá ser visualizado por todos que passarem pela praia. Aos mais curiosos, àqueles que quiserem ver de pertinho, um binóculo em tripé estará na praia para ajudá-los. A ação ocorre de 26/12 a 9/01 e o projeto é assinado pela Attack Intervenções Urbanas, conhecida por fazer intervenções urbanas de grande impacto na paisagem, como a exposição de artes do Festival SWU.
ROBÔ DA COMAU MARCA PRESENÇA NA INAUGURAÇÃO DAS OBRAS DA NOVA
FÁBRICA DA FIAT, EM PERNAMBUCO
A Fiat fez o lançamento da Pedra Fundamental para a construção da nova fábrica da montadora, no Complexo Industrial Portuário de Suape, em Pernambuco. E a Comau, empresa do Grupo, que é referência em fornecimento de linhas de produção automatizadas e gestão de ativos industriais, foi convidada a expor um de seus robôs na estrutura montada para recepcionar os convidados do evento. O robô Smart NJ4 irá interagir com um dos principais lan-
çamentos da Fiat em 2010, o Novo Uno, em uma simulação de manipulação da roda do veículo. "A participação do robô ilustra a importância da automação em processos industriais e ganho de produtividade, sobretudo em atividades que demandam alta precisão e apresentam algum risco na manipulação, como o ergonômico, por exemplo", explica Alejandro Solis, superintendente da Comau América Latina. A nova fábrica, que deverá
ficar pronta em três anos, terá capacidade para produção de 200 mil carros por ano e custará cerca de R$ 3 bilhões à montadora. O aporte na fábrica de Suape faz parte de um pacote de R$ 10 bilhões que a empresa programa para o Brasil, no período de 2011 a 2014. Em Pernambuco, a Comau está presente na unidade da Lanxess, empresa química de atuação mundial, fornecendo manutenção industrial e gestão de ativos.
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Strada mais Sporting do que nunca
Fábrica da Fiat
em Pernambuco
irá movimentar
mercado alagoano