AUTOJORNAL 02/04/2011

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Ele fala do prêmio que a concessionária Via France acaba de ganhar da montadora e comenta sobre a marca

Honda

ganha status

com motos feitas para

terra e asfalto

VFR 1200 F

Transalp XL700 V

Citroën Xsara ganha atrativos para a garotada ficar calminha dentro do carro

Fotos: igor93279039@hotmail.com

Entrevista com o gerente-geral nacional de vendas da Citroën, Rodrigo Hernandez


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Honda aposta

na tecnologia e na versatilidade

para ganhar

status A Honda já tem três quartos do mercado brasileiro. Agora quer respeito. O que acontece na prática é o seguinte: a montadora japonesa é vista como uma ótima opção para motos pequenas, mas na hora de comprar um modelo mais caro e sofisticado, o consumidor prefere ostentar no tanque uma marca que o distancie das motocicletas dos motoboys. Para a Honda, a solução é se mostrar tão moderna quanto as marcas de maior status, como BMW, Kawasaki ou Ducati. E nessa lógica, apostou em duas vertentes. A primeira é representada pela Transalp XL700 V, moto bastante admirada na Europa e que passa a ser produzida em Manaus. A outra é a VFR1200 F, maior vitrine tecnológica que a Honda possui no mundo. Para dar uma ideia da urgência da Honda em mudar o status no Brasil, a VFR foi lançada em outubro no Japão e na Europa e chega ao Brasil em menos de seis meses. Antes mesmo dos Estados Unidos. A VFR é, segundo a Honda, a primeira motocicleta do mundo que usa um sistema de dupla embreagem com câmbio automatizado. O pedal de marchas foi substituído por botões no lado esquerdo do guidão um para subir e ou para descer as marchas. Com isso, o manete de embreagem foi eliminado.


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DAFRA nomeia vice-presidente Francisco Stefanelli traz grande bagagem e expressivos resultados no mercado automobilístico nacional e internacional A partir do dia 1º de abril, o executivo Francisco Stefanelli assume o cargo de vice-presidente da DAFRA Motos. Formado em Comércio Exterior e pós-graduado em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas, Stefanelli atuou por mais de três décadas em diversas funções na General Motors. Nos últimos anos foi diretor geral de vendas da GM do Brasil e, posteriormente, presidente da GM da

Venezuela. "Meu foco de atuação esteve centrado na América do Sul, no fortalecimento da presença da companhia que representava, desenvolvendo pessoal interno, rede de concessionárias, relacionamento com entidades governamentais e participando de forma ativa dos planos de gestão da corporação na região", conta Stefanelli. De acordo com o executivo, o objetivo ao assumir a vice-presidência da

DAFRA é continuar o processo de expansão dos negócios da companhia no mercado nacional de motocicletas, desenvolvendo maior competitividade e consolidando a posição de uma marca diferenciada no segmento. "Espero contribuir para que a DAFRA continue nessa curva ascendente no segmento de motos em nosso País, afinal de contas, ela é a maior empresa de capital 100% brasileiro em atuação no Brasil, fato relevante e que

deve sempre ser lembrado", diz Stefanelli. "O ano de 2011 será marcado pelo retorno do crescimento do mercado de motocicletas, que superará o recorde histórico de 2008. É o contexto ideal para o crescimento da marca. A experiência de Stefanelli nos permitirá dar passos mais largos, de modo seguro e sustentável. É uma grande aquisição para a empresa", afirma Creso Franco, presidente da DAFRA Motos.

Kia Motors comemora marca de

10 milhões de veículos exportados A Kia Motors Corporation atingiu a marca de 10 milhões de veículos exportados hoje, quando um sedã Kia Optima branco foi embarcado ao mercado norteamericano a partir do principal centro de embarque da Kia, o Porto Pyeongtaek, localizado a 80 km de Seul. Desde a exportação do primeiro automóvel sul-coreano em 1975, quando uma pequena quantidade da pick-up Kia Brisa foi enviada para o Catar, a Kia Motors tem deixado uma marca cada vez mais importante na indústria automotiva global, em especial nos últimos anos, com a chegada de uma nova geração de modelos, como o Picanto, Rio, Sorento, Sportage e Optima. Após ter chegado ao acumulado de 5 milhões de unidades exportadas até março de 2005 - o que levou 30 anos para acontecer - a Kia Motors exportou outros 5 milhões de veículos em apenas seis anos, graças a uma estratégia de gestão que resultou em melhorias em design de produto e qualidade, bem como em progressos nas atividades globais de marketing e fortalecimento da rede de distribuidores. Para comemorar esse evento histórico, a cerimônia de comemoração no Porto de Pyeongtaek recebeu cerca de 400 con-

vidados. "O acontecimento de hoje não teria sido possível sem nossos leais clientes e funcionários da Kia de todo o mundo. Nós, da Kia Motors, prometemos nos dedicar ao desenvolvimento sustentável da economia global e às comunidades locais onde atuamos", afirmou Hyoung-Keun Lee, vice-chairman e CEO da Kia Motors. Alinhada ao rápido progresso que a Kia tem feito no setor automotivo mundial, sua rede global também tem crescido drasticamente - o número de países em que os carros da Kia são vendidos aumentou de 10 em 1980 para 156 atualmente. Desde a primeira exportação, em 1975, o acumulado de unidades exportadas cresceu 4,27 milhões na América do Norte, 2,45 milhões na Europa e 0,88 milhões na Ásia e Pacífico. AKia Motors deu seus maiores passos no mercado norteamericano, onde existe competição acirrada entre os fabricantes mundiais. O Kia Picanto é o modelo de exportação da Kia mais popular, com 764.453 unidades exportadas no acumulado, seguido do Rio e do Sorento, com 747.554 unidades e 656.446 unidades exportadas, respectivamente. Enquanto isso, as receitas provenien-

tes das exportações aumentaram de US$ 1 bilhão em 1987 para US$ 5 bilhões em 2003, e de US$ 1 bilhão em 2005 e US$ 11,2 bilhões em 2010. No ano passado, a receita de exportação de US$ 11,2 bilhões representou 2,4% do total das exportações sul-coreanas, o que sublinha o importante papel da Kia Motors como um dos pilares da economia sul-coreana. O aumento das exportações permitiu também que a Kia superasse a marca de dois milhões de unidades vendidas globalmente em 2010, pela primeira vez na história da empresa, alcançando mar-

ket share de 3%. Desde 2004, a Kia tem registrado uma taxa média de crescimento anual nas vendas globais de 12%, superando a média da indústria, de 1,9% em relação ao mesmo período, e solidificando a posição da Kia como uma das marcas de crescimento mais rápido no mercado automotivo. A Kia Motors planeja continuar a expandir sua presença na indústria automotiva mundial através de diversas estratégias que visam melhorar o valor da marca, a rentabilidade e o crescimento sustentável.

Como o sistema sempre coloca o câmbio em neutro quando o motor é desligado, foi preciso criar um freio de estacionamento, instalado ao lado do punho esquerdo, para situações de parada em terreno íngreme. Na linha sucessória da Honda, a VFR é a herdeira da CBR 1100 XX Super Blackbird, que chegou ser vendida no Brasil e saiu de linha em 2007 - deixando uma legião de "viúvas". Como a Super Blackbird, a VFR é considerada uma Sport Touring. Uma moto para se usar em viagens longas e que, por isso, tem uma posição de dirigir menos forçada que nas superesportivas. Daí o motor não ser o principal item do modelo. Tratase de um quatro cilindros em V a 76º, quatro tempos, arrefecido a líquido, com 1.237 cm³, que desenvolve potência máxima de 172,7 cv a 10 mil rpm e torque de 13,2 kgfm a 8.250 rpm. Ou seja, potência e torque semelhantes a qualquer motocicleta de cilindrada semelhante. Fundamental para a marca é a roupa tecnológica que a moto enverga, representada pela chamada "double layer" - ou, carenagem de dupla camada. A ideia da Honda é vender 20 unidades da VFR a cada mês, a R$ 69.900 cada.

comando no cabeçote. Ele rende 60 cv a 7.750 e 6,12 kgfm a 6 mil. Basicamente, é o mesmo motor da Shadow 750 com cabeçote e pistões diferentes.

Já a Transalp XL700 V tem pretensões mercadológicas bem maiores. Com ela, a Honda pretende chegar a 450 unidades mensais e alcançar a liderança do segmento de big trails. O modelo passou a ser produzido em Manaus e chega ao mercado por preços semelhantes aos praticados pela BMW na F 650 GS e pela Suzuki na V-Strom 650: R$ 31.800 e R$ 34.800 na versão com ABS. O propulsor é um bicilíndrico em V a 52º arrefecido por líquido com 680 cc, 8 válvulas e duplo

Primeiras impressões/VFR É preciso se acostumar com a VFR1200 F. Ao subir na moto, a primeira coisa que incomoda é a falta de apoio do pé esquerdo. Afinal, não há alavanca de câmbio. Ela foi substituída por dois pequenos botões no punho esquerdo: um na frente reduz e outro atrás sobe as marchas. Por isso, a mão esquerda tem de mudar de posição, pois além de mudar as marchas, não há mais manete de embreagem. Outra adaptação necessária é abandonar o hábito de desacelerar entre as mudanças de marcha. A troca é feita tão rapida-

mente que aliviar o acelerador só representa perda de tempo. Depois do processo de familiarização, pode-se começar a usufruir das outras qualidades da VFR. A aceleração é homogênea e progressiva. E tão suave ou tão brusca quanto a coordenação fina do piloto determina ou permite - nesse ponto lembra bastante a antecessora Super Blackbird. E a pequena carenagem mostra uma enorme eficiência na hora de aliviar a pressão sobre o piloto. Juntamente com a posição de dirigir quase natural e a excelente ergonomia do banco, pode-se prever horas de estrada antes de ser necessário desempenar a coluna. Mas um efeito colateral pode aparecer após um passeio na VFR, ao voltar para uma moto "comum": as chances de tentar passar marchas sem acionar a embreagem não são pequenas.

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Primeiras impressões

Transalp XL700 V É quase inexplicável a falta de alternativas de big trail no Brasil. As estradas e, principalmente, as ruas das cidades parecem feitas - ou melhor, desfeitas - para receber este gênero de motocicleta. A Honda, por exemplo, chegou até a fazer a NX4 Falcon , de 400 cc, e a trazer a XL 1000 Varadero. A primeira de pequeno alcance e a segunda, pesada e desengonçada demais. A Transalp XL700V parece ter o porte certo. Em um primeiro contato, em estradas de asfalto e de terra, a nova motocicleta feita no Brasil deixou clara uma enorme capacidade de manter a dirigibilidade independentemente do terreno. A pequena altura do banco para o solo, além de facilitar na hora em que se está parado sobre a moto, como em um semáforo, amplia ainda mais a possibilidade de pequena intervenções com o pé em terrenos irregulares, no caso de uma trilha, por exemplo. Uma característica da Transalp que chama a atenção é o baixíssimo nível de vibração do motor - o que melhora muito a qualidade de vida de quem fica horas sobre o veículo. Nisso é ajudada pela suspensão de longo curso e grande maciez. Os 60 cv do propulsor de 680 cc empurram os 205 kg da moto com muita facilidade. O ganho de velocidade é rápido nas acelerações e o bom torque em baixo giros dispensa boa parte das reduções de marchas. A Transalp costuma reagir muito bem às exigências feitas no acelerador.

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Citroën Xsara Picasso Movie Diversão para toda a família! Uma referência no segmento de minivans e grande sucesso de vendas, o Citroën Xsara Picasso, agora tem uma nova e exclusiva série especial. Trata-se do Xsara Picasso Movie, uma versão do modelo equipado com DVD player, rodas de liga leve e rádio CD player como itens de série, agregando ainda mais conforto e tecnologia. Modelo com forte apelo familiar, o Xsara Picasso fez com que a Citroën colocasse à disposição equipamentos que são valorizados pelas famílias, principalmente por aquelas que têm filhos pequenos. A boa aceitação de mercado do case Xsara Picasso Avatar, lançado em junho de 2010, motivou a marca a criar mais esta série especial. Segundo o gerente de produto da Citroën do Brasil, Ruy Águas, esta série dar continuidade a uma fórmula de grande sucesso, e torna o veícu-

lo mais completo e atrativo, além de oferecer diversão para toda a família. “Com maior atrativo, e que dá origem ao nome “Movie”, o DVD Player de teto Clarion, modelo XCM 9501 CBX, desenvolvido com exclusividade para o Xsara Picasso e oferecido gratuitamente na série especial”, explica. O aparelho tem como características a tela de 9,5” em formato Widescreen, dois fones de ouvido sem fio, entradas auxiliares de áudio e vídeo, sistema de áudio independente, splash customizado Citroën e controle remoto. Entre os itens de série na versão GLX as rodas de liga leve 15” Melbourne e o rádio CD player integrado no painel com comando na coluna de direção e informações no écran central. “Com tantos recursos multimídia, o difícil será querer sair do carro. Opções de diversão não faltam aos passageiros”, ressalta.


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Pouco atrativo

por Augusto Paladino

De olho no Brasil A Ford escolheu o Salão de Bangcok, na Tailândia, para lançar a nova geração da Ranger, pick-up média da marca. O modelo será produzido também na África do Sul e na Argentina. E é do país vizinho que a Ranger chegará ao mercado brasileiro. Por ser um carro mundial, a estratégia da Ford foi de não ousar muito no desenho. A opção foi por um design com as linhas tradicionais da fabricante.

Devido ao limitado sucesso comercial, a Fiat tirou de linha o Siena na configuração Attractive. A versão podia ser equipada com os motores Fire 1.0 e 1.4 e se posicionava entre a variante mais básica, a EL - disponível com os mesmos propulsores - e a topo Essence, que conta com o 1.6 16V. A partir de agora, o sedã da fabricante italiana passa a ser comercializado em sete versões: EL 1.0, EL 1.4, Tetrafuel 1.4, Essence 1.6, Essence 1.6 Dualogic e Sporting 1.6.

Cabelos ao vento Apresentado oficialmente no Salão de Genebra, em março, o Pagani Huayra terá mesmo uma variante conversível. O propulsor deve ser o mesmo que equipa o modelo de teto rígido. Um V12 de 6.0 litros feito pela AMG com dois turbos e capaz de produzir 700 cv ou 730 cv de potência, dependendo da pressão escolhida.

Fera ressabiada Depois do Gallardo, a Lamborghini anuncia mais uma máquina devoradora de asfalto. A fabricante italiana declarou que o modelo, já batizado de Cabrera, será lançado no fim do próximo ano e deverá contar com um V10 mais eficiente que o usado pelo Gallardo. É esperado que o desenho seja inspirado no conceito Sesto Elemento, mostrado no motorshow de Paris, em 2010.

Linha diversificada A Hyundai confirmou que vai trazer para o Brasil o Sonata com motor 2.0. O sedã coreano vai contar com o mesmo bloco do ix35, só que com 165 cv - três a menos do que no crossover. O câmbio automático de seis velocidades é utilizado tanto pelo ix35 como pelo Sonata em sua versão 2.4 - única vendida por aqui e que tem 182 cv. Especulações apontam que o preço do sedã fique entre R$ 95 mil e R$ 100 mil.

Marca expressiva

Testes gelados A Land Rover continua a sua epopeia de testes do Range Rover Evoque. Depois de passar por desertos do Oriente Médio e dos Estados Unidos, pelas auto-estradas europeias e pelo trânsito caótico de Tóquio, o menor dos Range Rovers foi para o Norte da Suécia. O teste nas pistas de gelo vai ajudar a fabricante inglesa a aperfeiçoar o Terrain Response, controle eletrônico que permite ajustar, por meio de um botão, os diversos componentes do carro a terrenos diferentes. O Evoque chegará ao mercado europeu em julho.

Em boa fase no mercado mundial de automóveis, a Kia comemorou a marca de 10 milhões de unidades exportadas na história. O modelo em questão foi um Optima, feito na fábrica de Pyeongtaek, na Coreia do Sul, e tem o mercado norte-americano como destino. A direção da Kia projeta um ano melhor ainda para 2011, com uma boa participação dos recém-lançados Rio e Picanto.

Para poucos A Chrysler anunciou um recall no Brasil do Town & Country por falhas nos chicotes elétricos das portas deslizantes do modelo. De acordo com a fabricante, existe a possibilidade dos itens se desgastarem causando o superaquecimento. Em último caso, a falha pode provocar um incêndio. O chamado do recall envolve os modelos fabricados em 2008 e 2009. Segundo dados da Fenabrave, foram comercializadas no país 461 unidades dos veículo nos dois anos.

O chinês do Faustão Depois de divulgar os resultados de vendas na sua primeira semana de atividade no Brasil, a JAC Motors teve de refazer as suas previsões. A expectativa inicial era vender 3 mil J3 em um mês, mas como em apenas uma semana 1.139 carros foram comercializados, a fabricante chinesa refez a conta para 4,5 mil veículos. A JAC ainda vai lançar por aqui a minivan J6 e o sedã médio J5, esperados para o meio do ano. Já o subcompacto J2 fica para 2012.

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“É uma premiação que olha o concessionário na sua operação na forma de vendas de carros, qualidade das operações e atendimento ao cliente”

Fotos: Igor Pereira

O Grupo Via France, concessionária Citroën em Maceió, foi o vencedor do Plano André Citroën – PAC. O prêmio que representa um dos maiores reconhecimentos da marca para as concessionárias que apostam em qualidade e melhor atendimento ao cliente. A Via France foi a única concessionária vencedora do Nordeste. A Concessionária é bicampeã, ganhou o prêmio em 2009 e repetiu o sucesso em 2010. Para falar sobre o PAC e os excelentes resultados que a Citroën vem conquistando a cada dia, o AUTOJORNAL entrevistou Rodrigo Hernandez, gerente-geral nacional de vendas da Citroën. Entusiasmado, ele explica os altos índices que a marca vem conquistando a cada dia e os planos de crescimento para o Nordeste.

Rodrigo Hernandez, gerente-geral nacional de venda, e equipe Citroën

Paulo Patury e os colaboradores da Via France comemoram o prêmio PAC ganho pela montadora

AJ – O que representa essa premiação para uma Concessionária Citroën? RH – Essa premiação representa a performance comercial do concessionário. Para a Citroën do Brasil, a performance comercial não é somente um bom vendedor de carro, que obviamente é o nosso metier principal. Mas é um concessionário que na visão da marca se preocupa com a operação ampla e o bem estar do cliente. É uma premiação que olha o concessionário na sua operação na forma de vendas de carros, qualidade das operações, atendimento ao cliente. E que vai desde os mais amplos quesitos, onde a gente avalia o espaço físico de atendimento, a avaliação da percepção do cliente do atendimento em si, o pós-venda, a entrega do veículo, a preparação do veículo. São avaliados todos os quesitos da questão comercial na relação com o cliente, desde a venda até a entrega. Agente tem uma premiação similar para o pós-venda que também faz uma avaliação de “360” na operação junto ao cliente. Então, ela demonstra que é um concessionário que se destaca na operação Citroën dentro de todos os pontos que estamos analisando, e que não é somente uma marca preocupada com a venda hoje. Estamos preocupados com a venda de amanhã também. Ela é construída nessa relação com o cliente, uma relação perene e com visão de futuro. Mostra que é um concessionário que tem tudo para fazer, o que já existia no passado, que é um dos destaques da marca Citroën, estamos falando de uma equipe comercial e com tudo para continuar sendo destaque, continuar sendo uma referência e continuar sendo uma marca Premium para a região Nordeste. AJ – Como funcionam os critérios de avaliação da concessionária? RH – Esses critérios têm suas regras anuais, com alguns ajustes de ano para ano. Basicamente são avaliados: todo o ponto de estrutura do concessionário, a performance comercial do concessionário em si, como as vendas, posicionamento de marketing no segmento que ele trabalha e as questões de relação com o cliente. Nós temos na Citroën uma das marcas pioneiras na avaliação de percepção do cliente. Temos pesquisas diárias de satisfação do cliente, essa pesquisa chega para o concessionário, ele trata as situações do cliente, chega

para a montadora. Temos um amplo trabalho de percepção e retorno para o cliente, e isso é avaliado no Programa também. O Programa é bastante amplo e que olha todos os aspectos da relação com o cliente. AJ – Então, o maior beneficiário dessa premiação é o próprio consumidor? RH – Acredito que sim, mas na verdade são todos. Um consumidor feliz traz uma concessionária feliz e com bons resultados, e traz uma montadora feliz com bom concessionário. Existe uma cadeia positiva e um ciclo positivo para todos, e obviamente o cliente na ponta final sendo bem atendido, feliz com a marca e contente com o produto dele, sendo o maior beneficiário de todo esse ciclo positivo. AJ – De que forma a Citroën percebe o crescimento da região Nordeste? RH – O Nordeste é uma região de crescimento forte no Brasil, nos últimos tempos e continua crescendo muito forte. Agente percebe, visitando percebemos o crescimento da região. Analisando todo o Nordeste verificamos taxas acima do mercado nacional. Em 2010, cresceu em 19%, o mercado ficou em 11%, está crescendo acima do que cresce o mercado nacional de veículos. E, isso é muito positivo, e estamos olhando, planejando o crescimento aqui. Estamos com novas aberturas. No mês passado estivemos em Caruaru, e na abertura de um segundo ponto de venda no Recife. Tem abertura prevista para Petrolina e Campina Grande. Estamos nas principais capitais e começando a penetrar nos polos de crescimento que estão se destacando no Nordeste. Realmente é uma zona de crescimento que estamos acompanhando e querendo está junto. AJ – Quais as perspectivas da Citroën para os próximos anos? RH – Vamos continuar crescendo, porque é uma região com potencial para continuar crescendo. Estamos buscando onde se instalar com novas praças. Já estamos desenvolvendo pontos de vendas em função do crescimento do Nordeste. AJ – Quais os resultados da marca Citroën no Brasil? RH – A marca Citroën teve um resultado excepcional em 2010. O mercado cresceu 11%, nós crescemos 22%,

ou seja, o dobro do Mercado, uma performance excelente para os nossos resultados. A projeção é de crescimento forte para esse ano. Já começamos o ano com um marco recorde para a marca, com 3,17%, com uma projeção boa para março. A marca está num momento muito especial, o lançamento do Air Cross que é um sucesso, conquistando degraus mês a mês, é um carro que agregou na gama Citroën. Tivemos penetração de mercado, estamos chegando a números interessantes, ele entrou e fez crescer a marca. O C3, que chamamos de “pãozinho quente”, continua vendendo muito bem, fechamos 2010 com mais de 40 mil vendas. A Citroën está num momento muito especial num mercado cada vez mais concorrido. Nossos plano e planejamento estão em concordância; estamos mirando o hoje, o amanhã e o depois de amanhã, numa visão de futuro. AJ – Qual o significado do nome PAC? RH – Plano André Citroën – PAC, que foi o fundador da marca. É uma sigla que resgata a origem da Citroën, do fundador que tem uma história de inovação, de patentes revolucionárias no mercado e tem muito a ver com o que a marca representa hoje. É um resgate dessa memória. AJ – A Citroën busca que todas as concessionárias tenham essa premiação? RH – Claro. Mas, como todo prêmio não é todo mundo que ganha. Os que ganham devem procurar se manter. É uma premiação que todos conhecem as regras e buscam a melhor performance. E os que conseguirem se destacar vão conseguir essa premiação. AJ – Aqui no Nordeste, essa premiação foi dada para quantas concessionárias? RH – Essa foi a única premiação do Nordeste. De 140 concessionárias, apenas o Grupo Via France foi o vencedor. Costumamos fazer esta divisão em quatro grupos para ter maior equilíbrio de competitividade. O Grupo Maceió venceu em 2010, e repetiu o sucesso de 2009, ele é bicampeão. AJ – A Citroën Via France é um exemplo para as outras concessionárias no Brasil? RH – Sem dúvida alguma.

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Fotos: Igor Pereira

O Grupo Via France, concessionária Citroën em Maceió, foi o vencedor do Plano André Citroën – PAC. O prêmio que representa um dos maiores reconhecimentos da marca para as concessionárias que apostam em qualidade e melhor atendimento ao cliente. A Via France foi a única concessionária vencedora do Nordeste. A Concessionária é bicampeã, ganhou o prêmio em 2009 e repetiu o sucesso em 2010. Para falar sobre o PAC e os excelentes resultados que a Citroën vem conquistando a cada dia, o AUTOJORNAL entrevistou Rodrigo Hernandez, gerente-geral nacional de vendas da Citroën. Entusiasmado, ele explica os altos índices que a marca vem conquistando a cada dia e os planos de crescimento para o Nordeste.

Rodrigo Hernandez, gerente-geral nacional de venda, e equipe Citroën

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AJ – O que representa essa premiação para uma Concessionária Citroën? RH – Essa premiação representa a performance comercial do concessionário. Para a Citroën do Brasil, a performance comercial não é somente um bom vendedor de carro, que obviamente é o nosso metier principal. Mas é um concessionário que na visão da marca se preocupa com a operação ampla e o bem estar do cliente. É uma premiação que olha o concessionário na sua operação na forma de vendas de carros, qualidade das operações, atendimento ao cliente. E que vai desde os mais amplos quesitos, onde a gente avalia o espaço físico de atendimento, a avaliação da percepção do cliente do atendimento em si, o pós-venda, a entrega do veículo, a preparação do veículo. São avaliados todos os quesitos da questão comercial na relação com o cliente, desde a venda até a entrega. Agente tem uma premiação similar para o pós-venda que também faz uma avaliação de “360” na operação junto ao cliente. Então, ela demonstra que é um concessionário que se destaca na operação Citroën dentro de todos os pontos que estamos analisando, e que não é somente uma marca preocupada com a venda hoje. Estamos preocupados com a venda de amanhã também. Ela é construída nessa relação com o cliente, uma relação perene e com visão de futuro. Mostra que é um concessionário que tem tudo para fazer, o que já existia no passado, que é um dos destaques da marca Citroën, estamos falando de uma equipe comercial e com tudo para continuar sendo destaque, continuar sendo uma referência e continuar sendo uma marca Premium para a região Nordeste. AJ – Como funcionam os critérios de avaliação da concessionária? RH – Esses critérios têm suas regras anuais, com alguns ajustes de ano para ano. Basicamente são avaliados: todo o ponto de estrutura do concessionário, a performance comercial do concessionário em si, como as vendas, posicionamento de marketing no segmento que ele trabalha e as questões de relação com o cliente. Nós temos na Citroën uma das marcas pioneiras na avaliação de percepção do cliente. Temos pesquisas diárias de satisfação do cliente, essa pesquisa chega para o concessionário, ele trata as situações do cliente, chega

para a montadora. Temos um amplo trabalho de percepção e retorno para o cliente, e isso é avaliado no Programa também. O Programa é bastante amplo e que olha todos os aspectos da relação com o cliente. AJ – Então, o maior beneficiário dessa premiação é o próprio consumidor? RH – Acredito que sim, mas na verdade são todos. Um consumidor feliz traz uma concessionária feliz e com bons resultados, e traz uma montadora feliz com bom concessionário. Existe uma cadeia positiva e um ciclo positivo para todos, e obviamente o cliente na ponta final sendo bem atendido, feliz com a marca e contente com o produto dele, sendo o maior beneficiário de todo esse ciclo positivo. AJ – De que forma a Citroën percebe o crescimento da região Nordeste? RH – O Nordeste é uma região de crescimento forte no Brasil, nos últimos tempos e continua crescendo muito forte. Agente percebe, visitando percebemos o crescimento da região. Analisando todo o Nordeste verificamos taxas acima do mercado nacional. Em 2010, cresceu em 19%, o mercado ficou em 11%, está crescendo acima do que cresce o mercado nacional de veículos. E, isso é muito positivo, e estamos olhando, planejando o crescimento aqui. Estamos com novas aberturas. No mês passado estivemos em Caruaru, e na abertura de um segundo ponto de venda no Recife. Tem abertura prevista para Petrolina e Campina Grande. Estamos nas principais capitais e começando a penetrar nos polos de crescimento que estão se destacando no Nordeste. Realmente é uma zona de crescimento que estamos acompanhando e querendo está junto. AJ – Quais as perspectivas da Citroën para os próximos anos? RH – Vamos continuar crescendo, porque é uma região com potencial para continuar crescendo. Estamos buscando onde se instalar com novas praças. Já estamos desenvolvendo pontos de vendas em função do crescimento do Nordeste. AJ – Quais os resultados da marca Citroën no Brasil? RH – A marca Citroën teve um resultado excepcional em 2010. O mercado cresceu 11%, nós crescemos 22%,

ou seja, o dobro do Mercado, uma performance excelente para os nossos resultados. A projeção é de crescimento forte para esse ano. Já começamos o ano com um marco recorde para a marca, com 3,17%, com uma projeção boa para março. A marca está num momento muito especial, o lançamento do Air Cross que é um sucesso, conquistando degraus mês a mês, é um carro que agregou na gama Citroën. Tivemos penetração de mercado, estamos chegando a números interessantes, ele entrou e fez crescer a marca. O C3, que chamamos de “pãozinho quente”, continua vendendo muito bem, fechamos 2010 com mais de 40 mil vendas. A Citroën está num momento muito especial num mercado cada vez mais concorrido. Nossos plano e planejamento estão em concordância; estamos mirando o hoje, o amanhã e o depois de amanhã, numa visão de futuro. AJ – Qual o significado do nome PAC? RH – Plano André Citroën – PAC, que foi o fundador da marca. É uma sigla que resgata a origem da Citroën, do fundador que tem uma história de inovação, de patentes revolucionárias no mercado e tem muito a ver com o que a marca representa hoje. É um resgate dessa memória. AJ – A Citroën busca que todas as concessionárias tenham essa premiação? RH – Claro. Mas, como todo prêmio não é todo mundo que ganha. Os que ganham devem procurar se manter. É uma premiação que todos conhecem as regras e buscam a melhor performance. E os que conseguirem se destacar vão conseguir essa premiação. AJ – Aqui no Nordeste, essa premiação foi dada para quantas concessionárias? RH – Essa foi a única premiação do Nordeste. De 140 concessionárias, apenas o Grupo Via France foi o vencedor. Costumamos fazer esta divisão em quatro grupos para ter maior equilíbrio de competitividade. O Grupo Maceió venceu em 2010, e repetiu o sucesso de 2009, ele é bicampeão. AJ – A Citroën Via France é um exemplo para as outras concessionárias no Brasil? RH – Sem dúvida alguma.

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Pouco atrativo

por Augusto Paladino

De olho no Brasil A Ford escolheu o Salão de Bangcok, na Tailândia, para lançar a nova geração da Ranger, pick-up média da marca. O modelo será produzido também na África do Sul e na Argentina. E é do país vizinho que a Ranger chegará ao mercado brasileiro. Por ser um carro mundial, a estratégia da Ford foi de não ousar muito no desenho. A opção foi por um design com as linhas tradicionais da fabricante.

Devido ao limitado sucesso comercial, a Fiat tirou de linha o Siena na configuração Attractive. A versão podia ser equipada com os motores Fire 1.0 e 1.4 e se posicionava entre a variante mais básica, a EL - disponível com os mesmos propulsores - e a topo Essence, que conta com o 1.6 16V. A partir de agora, o sedã da fabricante italiana passa a ser comercializado em sete versões: EL 1.0, EL 1.4, Tetrafuel 1.4, Essence 1.6, Essence 1.6 Dualogic e Sporting 1.6.

Cabelos ao vento Apresentado oficialmente no Salão de Genebra, em março, o Pagani Huayra terá mesmo uma variante conversível. O propulsor deve ser o mesmo que equipa o modelo de teto rígido. Um V12 de 6.0 litros feito pela AMG com dois turbos e capaz de produzir 700 cv ou 730 cv de potência, dependendo da pressão escolhida.

Fera ressabiada Depois do Gallardo, a Lamborghini anuncia mais uma máquina devoradora de asfalto. A fabricante italiana declarou que o modelo, já batizado de Cabrera, será lançado no fim do próximo ano e deverá contar com um V10 mais eficiente que o usado pelo Gallardo. É esperado que o desenho seja inspirado no conceito Sesto Elemento, mostrado no motorshow de Paris, em 2010.

Linha diversificada A Hyundai confirmou que vai trazer para o Brasil o Sonata com motor 2.0. O sedã coreano vai contar com o mesmo bloco do ix35, só que com 165 cv - três a menos do que no crossover. O câmbio automático de seis velocidades é utilizado tanto pelo ix35 como pelo Sonata em sua versão 2.4 - única vendida por aqui e que tem 182 cv. Especulações apontam que o preço do sedã fique entre R$ 95 mil e R$ 100 mil.

Marca expressiva

Testes gelados A Land Rover continua a sua epopeia de testes do Range Rover Evoque. Depois de passar por desertos do Oriente Médio e dos Estados Unidos, pelas auto-estradas europeias e pelo trânsito caótico de Tóquio, o menor dos Range Rovers foi para o Norte da Suécia. O teste nas pistas de gelo vai ajudar a fabricante inglesa a aperfeiçoar o Terrain Response, controle eletrônico que permite ajustar, por meio de um botão, os diversos componentes do carro a terrenos diferentes. O Evoque chegará ao mercado europeu em julho.

Em boa fase no mercado mundial de automóveis, a Kia comemorou a marca de 10 milhões de unidades exportadas na história. O modelo em questão foi um Optima, feito na fábrica de Pyeongtaek, na Coreia do Sul, e tem o mercado norte-americano como destino. A direção da Kia projeta um ano melhor ainda para 2011, com uma boa participação dos recém-lançados Rio e Picanto.

Para poucos A Chrysler anunciou um recall no Brasil do Town & Country por falhas nos chicotes elétricos das portas deslizantes do modelo. De acordo com a fabricante, existe a possibilidade dos itens se desgastarem causando o superaquecimento. Em último caso, a falha pode provocar um incêndio. O chamado do recall envolve os modelos fabricados em 2008 e 2009. Segundo dados da Fenabrave, foram comercializadas no país 461 unidades dos veículo nos dois anos.

O chinês do Faustão Depois de divulgar os resultados de vendas na sua primeira semana de atividade no Brasil, a JAC Motors teve de refazer as suas previsões. A expectativa inicial era vender 3 mil J3 em um mês, mas como em apenas uma semana 1.139 carros foram comercializados, a fabricante chinesa refez a conta para 4,5 mil veículos. A JAC ainda vai lançar por aqui a minivan J6 e o sedã médio J5, esperados para o meio do ano. Já o subcompacto J2 fica para 2012.

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Primeiras impressões

Transalp XL700 V É quase inexplicável a falta de alternativas de big trail no Brasil. As estradas e, principalmente, as ruas das cidades parecem feitas - ou melhor, desfeitas - para receber este gênero de motocicleta. A Honda, por exemplo, chegou até a fazer a NX4 Falcon , de 400 cc, e a trazer a XL 1000 Varadero. A primeira de pequeno alcance e a segunda, pesada e desengonçada demais. A Transalp XL700V parece ter o porte certo. Em um primeiro contato, em estradas de asfalto e de terra, a nova motocicleta feita no Brasil deixou clara uma enorme capacidade de manter a dirigibilidade independentemente do terreno. A pequena altura do banco para o solo, além de facilitar na hora em que se está parado sobre a moto, como em um semáforo, amplia ainda mais a possibilidade de pequena intervenções com o pé em terrenos irregulares, no caso de uma trilha, por exemplo. Uma característica da Transalp que chama a atenção é o baixíssimo nível de vibração do motor - o que melhora muito a qualidade de vida de quem fica horas sobre o veículo. Nisso é ajudada pela suspensão de longo curso e grande maciez. Os 60 cv do propulsor de 680 cc empurram os 205 kg da moto com muita facilidade. O ganho de velocidade é rápido nas acelerações e o bom torque em baixo giros dispensa boa parte das reduções de marchas. A Transalp costuma reagir muito bem às exigências feitas no acelerador.

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Citroën Xsara Picasso Movie Diversão para toda a família! Uma referência no segmento de minivans e grande sucesso de vendas, o Citroën Xsara Picasso, agora tem uma nova e exclusiva série especial. Trata-se do Xsara Picasso Movie, uma versão do modelo equipado com DVD player, rodas de liga leve e rádio CD player como itens de série, agregando ainda mais conforto e tecnologia. Modelo com forte apelo familiar, o Xsara Picasso fez com que a Citroën colocasse à disposição equipamentos que são valorizados pelas famílias, principalmente por aquelas que têm filhos pequenos. A boa aceitação de mercado do case Xsara Picasso Avatar, lançado em junho de 2010, motivou a marca a criar mais esta série especial. Segundo o gerente de produto da Citroën do Brasil, Ruy Águas, esta série dar continuidade a uma fórmula de grande sucesso, e torna o veícu-

lo mais completo e atrativo, além de oferecer diversão para toda a família. “Com maior atrativo, e que dá origem ao nome “Movie”, o DVD Player de teto Clarion, modelo XCM 9501 CBX, desenvolvido com exclusividade para o Xsara Picasso e oferecido gratuitamente na série especial”, explica. O aparelho tem como características a tela de 9,5” em formato Widescreen, dois fones de ouvido sem fio, entradas auxiliares de áudio e vídeo, sistema de áudio independente, splash customizado Citroën e controle remoto. Entre os itens de série na versão GLX as rodas de liga leve 15” Melbourne e o rádio CD player integrado no painel com comando na coluna de direção e informações no écran central. “Com tantos recursos multimídia, o difícil será querer sair do carro. Opções de diversão não faltam aos passageiros”, ressalta.


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DAFRA nomeia vice-presidente Francisco Stefanelli traz grande bagagem e expressivos resultados no mercado automobilístico nacional e internacional A partir do dia 1º de abril, o executivo Francisco Stefanelli assume o cargo de vice-presidente da DAFRA Motos. Formado em Comércio Exterior e pós-graduado em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas, Stefanelli atuou por mais de três décadas em diversas funções na General Motors. Nos últimos anos foi diretor geral de vendas da GM do Brasil e, posteriormente, presidente da GM da

Venezuela. "Meu foco de atuação esteve centrado na América do Sul, no fortalecimento da presença da companhia que representava, desenvolvendo pessoal interno, rede de concessionárias, relacionamento com entidades governamentais e participando de forma ativa dos planos de gestão da corporação na região", conta Stefanelli. De acordo com o executivo, o objetivo ao assumir a vice-presidência da

DAFRA é continuar o processo de expansão dos negócios da companhia no mercado nacional de motocicletas, desenvolvendo maior competitividade e consolidando a posição de uma marca diferenciada no segmento. "Espero contribuir para que a DAFRA continue nessa curva ascendente no segmento de motos em nosso País, afinal de contas, ela é a maior empresa de capital 100% brasileiro em atuação no Brasil, fato relevante e que

deve sempre ser lembrado", diz Stefanelli. "O ano de 2011 será marcado pelo retorno do crescimento do mercado de motocicletas, que superará o recorde histórico de 2008. É o contexto ideal para o crescimento da marca. A experiência de Stefanelli nos permitirá dar passos mais largos, de modo seguro e sustentável. É uma grande aquisição para a empresa", afirma Creso Franco, presidente da DAFRA Motos.

Kia Motors comemora marca de

10 milhões de veículos exportados A Kia Motors Corporation atingiu a marca de 10 milhões de veículos exportados hoje, quando um sedã Kia Optima branco foi embarcado ao mercado norteamericano a partir do principal centro de embarque da Kia, o Porto Pyeongtaek, localizado a 80 km de Seul. Desde a exportação do primeiro automóvel sul-coreano em 1975, quando uma pequena quantidade da pick-up Kia Brisa foi enviada para o Catar, a Kia Motors tem deixado uma marca cada vez mais importante na indústria automotiva global, em especial nos últimos anos, com a chegada de uma nova geração de modelos, como o Picanto, Rio, Sorento, Sportage e Optima. Após ter chegado ao acumulado de 5 milhões de unidades exportadas até março de 2005 - o que levou 30 anos para acontecer - a Kia Motors exportou outros 5 milhões de veículos em apenas seis anos, graças a uma estratégia de gestão que resultou em melhorias em design de produto e qualidade, bem como em progressos nas atividades globais de marketing e fortalecimento da rede de distribuidores. Para comemorar esse evento histórico, a cerimônia de comemoração no Porto de Pyeongtaek recebeu cerca de 400 con-

vidados. "O acontecimento de hoje não teria sido possível sem nossos leais clientes e funcionários da Kia de todo o mundo. Nós, da Kia Motors, prometemos nos dedicar ao desenvolvimento sustentável da economia global e às comunidades locais onde atuamos", afirmou Hyoung-Keun Lee, vice-chairman e CEO da Kia Motors. Alinhada ao rápido progresso que a Kia tem feito no setor automotivo mundial, sua rede global também tem crescido drasticamente - o número de países em que os carros da Kia são vendidos aumentou de 10 em 1980 para 156 atualmente. Desde a primeira exportação, em 1975, o acumulado de unidades exportadas cresceu 4,27 milhões na América do Norte, 2,45 milhões na Europa e 0,88 milhões na Ásia e Pacífico. AKia Motors deu seus maiores passos no mercado norteamericano, onde existe competição acirrada entre os fabricantes mundiais. O Kia Picanto é o modelo de exportação da Kia mais popular, com 764.453 unidades exportadas no acumulado, seguido do Rio e do Sorento, com 747.554 unidades e 656.446 unidades exportadas, respectivamente. Enquanto isso, as receitas provenien-

tes das exportações aumentaram de US$ 1 bilhão em 1987 para US$ 5 bilhões em 2003, e de US$ 1 bilhão em 2005 e US$ 11,2 bilhões em 2010. No ano passado, a receita de exportação de US$ 11,2 bilhões representou 2,4% do total das exportações sul-coreanas, o que sublinha o importante papel da Kia Motors como um dos pilares da economia sul-coreana. O aumento das exportações permitiu também que a Kia superasse a marca de dois milhões de unidades vendidas globalmente em 2010, pela primeira vez na história da empresa, alcançando mar-

ket share de 3%. Desde 2004, a Kia tem registrado uma taxa média de crescimento anual nas vendas globais de 12%, superando a média da indústria, de 1,9% em relação ao mesmo período, e solidificando a posição da Kia como uma das marcas de crescimento mais rápido no mercado automotivo. A Kia Motors planeja continuar a expandir sua presença na indústria automotiva mundial através de diversas estratégias que visam melhorar o valor da marca, a rentabilidade e o crescimento sustentável.

Como o sistema sempre coloca o câmbio em neutro quando o motor é desligado, foi preciso criar um freio de estacionamento, instalado ao lado do punho esquerdo, para situações de parada em terreno íngreme. Na linha sucessória da Honda, a VFR é a herdeira da CBR 1100 XX Super Blackbird, que chegou ser vendida no Brasil e saiu de linha em 2007 - deixando uma legião de "viúvas". Como a Super Blackbird, a VFR é considerada uma Sport Touring. Uma moto para se usar em viagens longas e que, por isso, tem uma posição de dirigir menos forçada que nas superesportivas. Daí o motor não ser o principal item do modelo. Tratase de um quatro cilindros em V a 76º, quatro tempos, arrefecido a líquido, com 1.237 cm³, que desenvolve potência máxima de 172,7 cv a 10 mil rpm e torque de 13,2 kgfm a 8.250 rpm. Ou seja, potência e torque semelhantes a qualquer motocicleta de cilindrada semelhante. Fundamental para a marca é a roupa tecnológica que a moto enverga, representada pela chamada "double layer" - ou, carenagem de dupla camada. A ideia da Honda é vender 20 unidades da VFR a cada mês, a R$ 69.900 cada.

comando no cabeçote. Ele rende 60 cv a 7.750 e 6,12 kgfm a 6 mil. Basicamente, é o mesmo motor da Shadow 750 com cabeçote e pistões diferentes.

Já a Transalp XL700 V tem pretensões mercadológicas bem maiores. Com ela, a Honda pretende chegar a 450 unidades mensais e alcançar a liderança do segmento de big trails. O modelo passou a ser produzido em Manaus e chega ao mercado por preços semelhantes aos praticados pela BMW na F 650 GS e pela Suzuki na V-Strom 650: R$ 31.800 e R$ 34.800 na versão com ABS. O propulsor é um bicilíndrico em V a 52º arrefecido por líquido com 680 cc, 8 válvulas e duplo

Primeiras impressões/VFR É preciso se acostumar com a VFR1200 F. Ao subir na moto, a primeira coisa que incomoda é a falta de apoio do pé esquerdo. Afinal, não há alavanca de câmbio. Ela foi substituída por dois pequenos botões no punho esquerdo: um na frente reduz e outro atrás sobe as marchas. Por isso, a mão esquerda tem de mudar de posição, pois além de mudar as marchas, não há mais manete de embreagem. Outra adaptação necessária é abandonar o hábito de desacelerar entre as mudanças de marcha. A troca é feita tão rapida-

mente que aliviar o acelerador só representa perda de tempo. Depois do processo de familiarização, pode-se começar a usufruir das outras qualidades da VFR. A aceleração é homogênea e progressiva. E tão suave ou tão brusca quanto a coordenação fina do piloto determina ou permite - nesse ponto lembra bastante a antecessora Super Blackbird. E a pequena carenagem mostra uma enorme eficiência na hora de aliviar a pressão sobre o piloto. Juntamente com a posição de dirigir quase natural e a excelente ergonomia do banco, pode-se prever horas de estrada antes de ser necessário desempenar a coluna. Mas um efeito colateral pode aparecer após um passeio na VFR, ao voltar para uma moto "comum": as chances de tentar passar marchas sem acionar a embreagem não são pequenas.

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Preço do etanol sobe quase 5% em março e gasolina é vantagem em todo o Brasil Em mais um mês de alta desde o início do ano, o etanol segue mais caro para abastecimento no País. Segundo o Índice de Preços Ticket Car (IPTC), em março, o preço do combustível vegetal manteve-se, em média, a R$ 2,23/l em todas as regiões brasileiras, 4,73% mais caro que em fevereiro. Com isso, a gasolina é a melhor opção para quem tem veículo flex, já que o combustível é vantajoso, na relação custo x desempenho, em todos os estados e no Distrito

Federal, com preço médio de R$ 2,72/l. Quem abasteceu com diesel desembolsou, aproximadamente, 2,2% a menos que em fevereiro. Encher o tanque com diesel custou cerca de R$ 2,05l. Com as alterações, as médias por litro são: gasolina R$ 2,72; etanol R$ 2,23; diesel R$ 2,05; biodiesel R$ 2,07 e GNV R$ 1,67/m³. O IPTC revela, ainda, que em São Paulo, uma das principais regiões usineiras do Brasil, o etanol registrou a maior alta do País. O com-

bustível vegetal está 15,25% mais caro que em fevereiro, média R$ 2,15 por litro. A gasolina mais barata do País pode ser encontrada em Alagoas, por R$ 2,62, bem como o etanol, que também está mais em conta para os alagoanos, R$ 1,79 por litro. "A constante alta do etanol tem feito com que os brasileiros optem por abastecer com gasolina. Na hora de fazer o cálculo para ver qual a melhor opção, é preciso tomar cuidado, pois, apesar de mais barato, a autonomia

do veículo com o etanol é, em média, 30% menor", explica Eduardo Lopes, coordenador de Produto do Ticket Car. Para saber qual combustível é o mais vantajoso, basta dividir o preço do derivado da cana-de-açúcar pelo da gasolina. "Com resultados inferiores ou iguais a 70%, opte pelo combustível vegetal, caso contrário, o derivado do petróleo é a melhor opção", completa. "Contudo, é sempre bom lembrar que, mesmo nos casos de vantagem da

gasolina, o etanol é ambientalmente mais indicado", ressalta Lopes. Consulte a tabela abaixo ou o site www.ticket.com.br/ticketcar para saber qual o combustível mais econômico em sua região. O Ticket Car faz quinzenalmente esse levantamento. Os profissionais verificam, junto aos mais de dez mil postos credenciados à sua rede, os preços médios dos combustíveis nos 26 Estados brasileiros, além do Distrito Federal.


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Ele fala do prêmio que a concessionária Via France acaba de ganhar da montadora e comenta sobre a marca

Honda

ganha status

com motos feitas para

terra e asfalto

VFR 1200 F

Transalp XL700 V

Citroën Xsara ganha atrativos para a garotada ficar calminha dentro do carro

Fotos: igor93279039@hotmail.com

Entrevista com o gerente-geral nacional de vendas da Citroën, Rodrigo Hernandez


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