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Pensando na economia, o Cayenne ganha reforço de um motor elétrico Página 9
Chevrolet Cobalt
Ele virá para se posicionar na categoria e até do do Corsa sedan Página 2
Astra
A Fiat Journey chega à Itália e breve chegará ao Brasil
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Chevrolet Cobalt
Um sedã de abrangência mundial Desenvolvido pelo Centro Tecnológico da General Motors na América do Sul, o Cobalt, em sua versão conceito exibida no Salão de Buenos Aires, tem a exclusiva pintura "Smoke Beige". Ele foi criado a partir de pesquisas que reforçaram a importância do espaço interno e de uma clara demonstração de prestígio acessível, com refinamento no acabamento e equipamentos capazes de colocar o sedã em uma faixa de segmentação mais ampla, com preço de carro compacto e com oferta de espaço e conforto só encontrados em sedãs de categorias superiores.
"O Cobalt é um carro importante dentro de nossa estratégia por ser um carro versátil. Sua configuração pode combinar o uso no dia-a-dia, com viagens aos finais de semana com a família e mais bagagens, com muito conforto, desempenho e eficiência no consumo de combustível. É um carro que traz uma série de diferenciais que certamente atrairão uma faixa abrangente de consumidores", afirma Jaime Ardila, presidente da General Motors América do Sul. Com as linhas que seguem o DNA global da Chevrolet, o Cobalt nasceu para atender aos mais di-
versos mercados. Chama atenção no sedã o tamanho e a inclinação do parabrisa, que confere amplitude interior e excelente visibilidade.Na dianteira, além da grade seccionada por uma barra que ostenta a gravata dourada, o sedã carrega faróis de dupla parábola. O parachoque tem uma barra cromada que é continuada nas extremidades por faróis de neblina compostos por LEDs. Na traseira, chamam atenção as lanternas, também alimentadas por LEDs, com um design exclusivo, que arrancam elogios ao primeiro olhar.
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"O Cobalt é um carro com execução primorosa e detalhes que realmente fazem a diferença. Suas linhas farão sucesso e tenho certeza que ele poderá agradar aos consumidores mais racionais também", afirma Marcos Munhoz, vice-presidente de Comunicação, Relações Públicas e Governamentais da General Motors do Brasil. Outro ponto de destaque do conceito é o teto de vidro, que permite a entrada de luz natural e ainda conta com uma iluminação feita por duas fileiras de LEDs azuis, aumentando ainda mais a sensação de espaço interno do sedã. Pela abrangência global, o Cobalt poderá ser equipado com uma gama abrangente de motores quatro cilindros em uma faixa de cilindrada que vai de 1.3 a 1.8 litro, com transmissões manual e automática, movidos a etanol (flexfuel), gasolina ou diesel, com foco na medida perfeita entre desempenho e economia de combustível. O Centro de Design da GM América do Sul desenvolveu também um kit aerodinâmico para o Cobalt que, além de trazer ares levemente esportivos (reforçados pelas rodas de liga leve aro 17 com pneus 255/45 R17), melhoraram a aerodinâmica do sedã, reduzindo seus números de consumo. Para completar, o conceito tem escapamentos duplos cromados. Execução refinada no interior Graças ao entre eixos superior à maioria dos concorrentes aliado a uma acertada calibração da suspensão, o Cobalt foi desenvolvido para garantir uma dirigibilidade superior
para os padrões da categoria, em uma composição perfeita entre estabilidade e conforto. Internamente, o Cobalt tem acabamento em dois tons de cinza quente: um mais escuro, batizado de "Urban", e o "Very Light Platinum", mais claro e que consegue ampliar ainda mais a sensação de espaço interno. O time de designers também utilizou um fino revestimento, que simula madeira, em partes do painel e na parte central do volante. "Todo o interior foi pensado para trazer o máximo de conforto e refinamento. Deixamos
isso muito claro utilizando couro em abundância no revestimento de portas, painéis e bancos, assim como o filme de madeira, que trouxe um ar de requinte ao sedã", afirma Carlos Barba, diretor de Design da General Motors América do Sul. Para completar, o Cobalt conta com sistemas de entretenimento. Tem equipamento para navegação integrado ao painel e duas telas de 7 polegadas para os assentos traseiros posicionadas nos apoios de cabeça dos bancos dianteiros.
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Chevrolet Camaro Bumblebee: a agitação está de volta
Chevrolet planeja a série especial Camaro Transformers Special Edition para permitir que os fãs ao redor do mundo dirijam o Bumblebee O Chevrolet Camaro retorna como o Autobot "Bumblebee" em Transformers: Dark of the Moon, que chega exclusivamente em 3D hoje, aos cinemas nos Estados Unidos e, em seguida, no restante do mundo. Para comemorar o sucesso do Camaro no filme, a Chevrolet oferecerá uma série especial, chamada de Transformers, aos seus fãs nos Estados Unidos, Canadá, China, Japão, Europa, América do Sul e Oriente Médio. "O filme Transformers ajudou a introduzir Camaro - e a Chevrolet para toda uma nova geração de fãs", disse Rick Scheidt, vice-presidente de marketing da Chevrolet. "Seu papel nos filmes tornou o Camaro um campeão de vendas entre os esportivos nos Estados Unidos e um dos carros mais conhecidos ao redor do mundo." É a terceira participação do Camaro na série: ele desempenhou o papel de Bumblebee no filme de Transformers em 2007 e em Transformers: Revenge of the Fallen, de 2009. Os dois filmes geraram mais de 1,5 bilhão de dólares em bilheteria. Em 2009, o Camaro foi o carro mais procurado na internet, de acordo com o site Autos Yahoo!, embora os primeiros carros tenham chegado às concessionárias apenas no final daquele ano. Em 2010, o Camaro assumiu a liderança do mercado de automóveis nos Estados Unidos, superando o Ford Mustang pela primeira vez em 24 anos. Em 2011, o Chevrolet continua a liderar o segmento, impulsionado pela introdução da versão conversível. Até maio, o Camaro registrou 40.275 unidades vendidas, contra 30.206 do Mustang. Outro fato que deverá acelerar as vendas do esportivo é a introdução do Camaro ZL1, com 550 cavalos, no início do próximo ano, assim como a chegada da série limitada Transformers.
O Camaro Transformers Special Edition será oferecido como um pacote de opcionais (que custará 3.000 dólares) nas versões 2LT e 2SS e apenas na cor amarela. Além do conteúdo oferecido nos pacotes, a edição Transformers terá listras pretas que se estendem sobre o capô, teto e sobre o exclusivo spoiler na traseira. Além disso, o esportivo virá equipado com rodas aro 20 polegadas, pintadas em preto e também com os logotipos dos Autobot nos paralamas dianteiros. No interior, o Camaro Transformers tem revestimento de couro preto com costura amarela no painel de instrumentos, console central, apoios de braços e assentos. Logos Autobot são bordados nos encostos de cabeça dianteiros, bem como na tampa do console central. Além disso, dois acessórios também estão disponíveis para serem instalados nas concessionárias: rodas exclusivas de 21 polegadas, pintadas em preto e um conjunto de saias aerodinâmicas. Os clientes poderão começar a encomendar o Camaro Transformers Special Edition no início de julho. Os veículos devem chegar aos Estados Unidos e Canada no início de setembro. Sobre Transformers: Dark of the Moon Transformers: Dark of the Moon é dirigido por Michael Bay, escrito por Ehren Kruger e produzido por Don Murphy, Tom DeSanto, Lorenzo di Bonaventura e Bryce Ian. Os produtores executivos são Steven Spielberg, Michael Bay, Brian Goldner e Mark Vahradian.
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FORD MOSTRA O NOVO
MONDEO COM
MOTOR ECOBOOST PARA O MERCADO ARGENTINO
A versão Titanium do Novo Ford Mondeo traz a opção do motor EcoBoost 2.0 de 4 cilindros a gasolina. Construído totalmente em alumínio, ele gera uma potência de 240 hp, com consumo de combustível e emissões de CO2 até 20% menores em comparação com motores aspirados da mesma cilindrada. A tecnologia EcoBoost introduzida agora no mercado argentino é uma das soluções mais importantes na primeira etapa da estratégia de sustentabilidade que a Ford traçou para as próximas duas décadas. O Novo Ford Mondeo conta, também, com a nova transmissão automática sequencial PowerShift, que com seu sistema de dupla embreagem com-
bina o conforto do câmbio automático com o desempenho de uma caixa manual. Trabalhando como duas caixas em paralelo, a transmissão PowerShift tem duas embreagens que atuam de modo independente. A primeira funciona com as marchas ímpares e ré, e a segunda com as marchas pares. Elas operam de forma alternada. Ou seja, enquanto o motor atinge seu torque máximo em uma velocidade, a próxima já está préselecionada e pronta para ser engrenada. Além de proporcionar um fluxo contínuo de potência, ela contribui para a economia de combustível e redução de emissões.
Ford ECOmode O fechamento automático de entrada de ar, o Ford ECOmode e o consumo elétrico inteligente são outras inovações tecnológicas desenvolvidas dentro da proposta ECOnetic do Novo Mondeo. O primeiro controla, de maneira automática, a abertura e fechamento da grade dianteira de maneira inteligente. Se o veículo está em velocidade, seu fechamento controla o fluxo de ar para reduzir o consumo de combustível. Caso o motor requeira maior quantidade de ar, a abertura é feita gradualmente. A introdução do Ford ECOmode
tem uma função educativa para o motorista. Desenhos elegantes, em forma de pétalas de flor, são exibidos na tela para mostrar o nível de economia proporcionado pelo modo de dirigir. Quando o motorista faz as trocas de marcha no tempo certo e evita acelerações e freadas bruscas, reduzindo as emissões e o consumo de combustível, a tela se enche de pétalas iluminadas. Já o consumo elétrico inteligente é um dispositivo com capacidade de ligar ou desligar automaticamente os equipamentos elétricos menos importantes para garantir o funcionamento dos itens mais sensíveis às variações de tensão da bateria.
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Chega à Itália o Freemont, a versão F O Fiat Freemont é o primeiro veículo surgido após a aquisição da Chrysler pela Fiat. E é o perfeito símbolo do que será a nova realidade das marcas. Como as áreas de atuação das montadoras são bem diferente - praticamente não há sinergia -, ambas terão de se aventurar em nichos desconhecidos. Por um lado, pode representar uma ampliação de leque de ofertas, por outro significa que Fiat e Chrysler terão de vender produtos estranhos aos consumidores de cada uma. No caso do Brasil, o Freemont tem tudo para ter um efeito devastador para a Chrysler. O utilitário esportivo da Fiat é apenas uma versão do Dodge Journey, com retoques estéticos e motorizações diferentes, e será oferecido por valores menores que os iniciais R$ 82,7 mil pedidos atualmente pelo modelo da marca americana. Com preço melhor e uma rede mais estruturada, a Fiat tende a abocanhar as vendas do modelo da Chrysler - perto de 200 unidades mensais. A Fiat trata o Freemont como um carro novo e original. Mas o visual do utilitário insiste que é um Journey que ostenta o emblema da Fiat. Entre as discretas mudanças, estão novos parachoques, grade dianteira com friso cromado em formato diferente e lanternas com leds. As medidas, claro, são rigorosamente as mesmas. O Freemont tem 4,89 m de comprimento, 1,88 m de largura, 1,69 m de altura e entre-eixos de 2,89 m. Na rota do Brasil, o utilitário ainda não tem motor e câmbio confirmados. Especula-se até que possa ser um "revival" do velho 2.4 litros utilizado no Marea - na época com 160 cv. Na Europa, ele recebe duas versões do motor 2.0 MultiJet 2 diesel, configurado para 140 cv e 170 cv. Até o fim do ano o Freemont europeu vai receber o motor 3.6 V6 Pentastar a gasolina - de origem Chrysler - de 276 cv com opção de tração integral e câmbio automático de seis marchas. A lista de equipamentos do modelo apresenta itens "básicos" como ar-condicionado de três zonas, piloto automático, computador de bordo, faróis de neblina e rádio com tela sensível ao toque. A variante mais completa inclui rodas de 17 polegadas, DVD, Bluetooth, sensores de estacionamento, faróis automáticos e rack de teto. Entre os equipamentos de segurança, estão seis airbags, freios com ABS, controle de estabilidade, sistema de prevenção de capotagem e monitoramento de pressão dos pneus. O preço do Freemont ainda é um mistério. O modelo fabricado na planta mexicana de Toluca a mesma do Fiat 500 - tem a seu favor o acordo bilateral entre Brasil e México para chegar aqui sem pagar os pesados impostos de importação. Na Europa, o modelo parte de 24,9 mil euros, o equivalente a R$ 56 mil. Por aqui, acredita-se que deva começar em torno de R$ 75 mil, bem acima de qualquer outro carro exibido nas concessionárias da marca.
Primeiras impressões POR CARLO VALENTE INFOMOTORI/ITÁLIA
Monterotondo di Gavi/Itália - O esperado Fiat Freemont foi apresentado em um evento que contou com a presença do CEO da Fiat, Sergio Marchionne. O primeiro resultado concreto da aliança com a Chrysler foi substituir três modelos de uma só vez na Europa: a wagon Croma, o SUV Ulysse e a minivan Multipla. Segundo a Fiat, a meta de vendas para 2011 é de 30 mil veículos - 75% destes serão entregues a clientes italianos e o restante irá para outros mercados da Europa. Destas 22,5 mil unidades destinadas ao mercado italiano, a Fiat quer conquistar 80% de novos clientes, ou seja, quatro em cada cinco compradores do Freemont ainda não possuem veículos da marca. Uma estratégia que não deixa dúvidas sobre as expectativas da casa italiana em torno do novo modelo. O Fiat Freemont é um utilitário com design sóbrio e contemporâneo, caracterizado pela alternância de linhas intensas e suaves - que escondem as verdadeiras dimensões do modelo. Graças à distância entre-eixos de 2,89 metros, o Fiat Freemont tem um interior extremamente espaçoso. A disposição dos sete lugares fornece aos ocupantes da segunda e terceira filas uma visão elevada da estrada. Há muitas configurações possíveis, de modo a dar mais espaço para passageiros e bagagem, conforme necessário. A posição de condução é confortável, os controles no lugar e os ajustes de banco e volante bastante precisos. Duas versões do motor 2.0 litros Multijet foram testadas, com 140 cv e 170 cv de potência. Em ambos os casos, o torque de 35,7 kgfm às 1.750 rpm garante arrancadas eficientes, sem perda de potência. O test drive em diferentes condições de estrada e rodovia e subida montanhosa, revelou o bom comportamento dinâmico do modelo. Apesar do peso de 1.874 kg, o Freemont é bastante ágil. Comparado com o Dodge Journey, percebe-se que a direção está de acordo com o estilo de condução dos motoristas europeus. O carro a 130 km/h nas rodovias é agradavelmente silencioso. O sistema de frenagem é eficaz, mesmo sob esforço abrupto. A transmissão manual é convincente e os engates da marcha
são precisos. Em suma, o Freemont é um carro fácil e agradável de conduzir. À venda desde o final de maio, o Freemont já registrou mais de 6.200 encomendas na Europa. O modelo deve fornecer, ao longo de 2011, cerca de 450 milhões de euros - mais de R$ 1 bilhão - para os concessionários Fiat. Um valor que quase consegue suprir a extinção dos outros três veículos da marca. O preço de lançamento e competitivo: 24.900 euros - R$ 56 mil -, com interior de couro de série. Até o fim do ano a Fiat irá trazer mais novidades para o Freemont, como tração nas quatro rodas e motor V6 3.6 litros de 276 cv a gasolina originário da Chrysler.
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iat do Journey, que vem para o Brasil
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Pequeno milionário
por Augusto Paladino
Na onda da fibra Depois de lançar uma versão especial para o cupê M3, a BMW lançou na Europa uma série especial do sedã da Série 3. É a M3 CRT, sigla em inglês que significa Carbon Racing Technology e ressalta o uso da fibra de carbono. Principalmente no capô que ficou com a metade do peso de um tradicional de alumínio. Os bancos dianteiros e o defletor frontal também são feitos com fibra de carbono. O motor agora é o V8 de 4.4 litros que rende 450 cv, 36 cv a mais que o M3. Além disso, os freios foram aperfeiçoados e a suspensão foi deixada mais rígida, com o carro mais próximo do chão.
Pequenos frascos O pequeno Aston Martin Cygnet mal começou a ser vendido e já ganhou uma série especial. Limitada a 14 unidades, a versão Cygnet & Colette, desenvolvida em parceria com o magazine francês de luxo, traz toques especiais como pintura prata com detalhes em azul, emblemas da Collete e interior em tom chocolate. Apesar da embalagem pequena, o preço do Cygnet & Colette não é nada modesto. O subcompacto pode ser encomendado na loja da grife em Paris por 48.995 euros, o equivalente a nada menos que R$ 111 mil. O modelo é o primeiro de uma série de Cygnet especiais que serão feitos com a colaboração de grifes famosas.
Beleza interior Depois de mostrar o DS5 inteiramente por fora, a Citroën apresentou pela primeira vez o interior do seu novo crossover. O terceiro carro da luxuosa linha DS conta com acabamento de qualidade e um revestimento de couro que cobre quase todo o painel. O grande e belo console central também ganha destaque e abriga os controles do navegador e do sistema de entretenimento. O DS5 deve chegar ao Brasil em 2012 junto com o resto da linha DS.
O Nissan March ainda nem chegou ao Brasil - o que acontece em outubro - e já comemora uma marca milionária. É que o compacto da marca japonesa superou o número de 6 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. A primeira geração do modelo foi lançada em 1982. Atualmente em sua quarta edição, o modelo hoje é vendido em 70 países pelo mundo. O March irá desembarcar aqui em sua versão básica com motor 1.0 litro, por preços a partir de R$ 26 mil.
Para fazer a América As primeiras unidades do Lamborghini Aventador já começam a circular pelos Estados Unidos. O modelo não era esperado tão cedo, já que sua produção para a Europa já está esgotada pelos próximos 18 meses. O Aventador LP 700-4 possui portas com abertura em guilhotina e um enorme motor V12 em posição central com 700 cv de potência. A Lambo recentemente homologou na agência norte-americana de proteção ambiental o projeto para um ainda inédito Aventador conversível. A versão sem teto pode chegar nos próximos 18 meses.
Popularização da exclusividade A McLaren acaba de inaugurar sua primeira concessionária. A loja fica em One Hyde Park, um dos endereços mais badalados de Londres, e tem em seu showroom nada menos que o esportivo MP4-12C. Esta nova concessionária faz parte de um plano de expansão da marca. A McLaren vai inaugurar uma rede de 35 concessionários em 21 países. O Brasil ficou de fora da lista.
Estrela elétrica A Mercedes-Benz quer ser uma das primeiras marcas premium do mundo a ter uma linha de veículos totalmente elétrica à venda. A ideia é oferecer modelos sem motores a combustão a partir de 2014. A faixa de preços seria ligeiramente menor que os praticados com os atuais híbridos da marca - como o sedã S400 Hybrid, que já é comercializado no Brasil. Para divulgar isso, a Mercedes iniciou um tour mundial com três Classe B movidos a baterias que, segundo a marca, contam com autonomia superior a 400 km.
Contagem regressiva A Honda anunciou a nova geração do utilitário CR-V para 2012, com um design todo novo - tanto por dentro, quanto por fora. A nova geração deve chegar rapidamente também ao Brasil, já que o CR-V vendido por aqui é importado dos Estados Unidos, grande mercado da marca nipônica.
Novo touro em breve A Lamborghini trabalha em um novo modelo que vai fugir completamente das tradições da marca. Saem de pauta os superesportivos de dois assentos para dar lugar a um sedã ou um crossover. Esta será a segunda vez que a fabricante italiana desenvolve um carro atípico. A primeira foi com o controverso LM002, de 1982. Especulações apontam que o mais cotado é um crossover com perfil semelhante ao de um BMW X6, mas notavelmente mais luxuoso e potente. O modelo seria baseado na plataforma da próxima geração do Porsche Cayenne.
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No embalo da tecnologia Porsche Cayenne ganha o reforço de um motor elétrico para ficar mais potente e econômico POR HÉCTOR MAÑÓN DO AUTOCOSMOS.COM/MÉXICO
A Porsche é uma marca em constante evolução. Com o objetivo de expandir a oferta de produtos para além do 911, primeiro veio o Cayman, que introduziu a marca no segmento dos compactos. Posteriormente, o Cayenne se tornou o primeiro utilitário esportivo da marca - e também foi o responsável por salvar a empresa da falência, até se tornar, atualmente, seu principal produto. Agora é a vez da terceira geração do Cayenne - a marca considera o facelift de 2008 como a segunda geração - dar um passo adiante, oferecendo uma configuração híbrida. Anova opção adiciona ao motor a combustão uma fonte de energia elétrica, para ajudar o veículo a manter um baixo consumo de combustível e reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa. E ainda fazer um pouco de "marketing verde" - o que, nos tempos atuais, sempre ajuda. Para entender melhor as características do Porsche Cayenne S híbrido, é válido revisitar suas configurações tradicionais. O Cayenne de entrada é equipado com motor V6 a gasolina, de 3.5 litros e 300 cv de potência. Depois, aparece o Cayenne diesel com motor V6 turbo, de 3.0 litros e 240 cv. A gama continua com o Cayenne S, com propulsor V8 de 4.8 litros e 400 cv e, finalmente, há o Cayenne Turbo, com o mesmo motor de oito cilindros que, auxiliado por dois turbo-compressores, chega aos 500 cv. Em termos de preço, a versão híbrida está localizada entre o Cayenne S - por 74.828 euros, ou R$ 170 mil - e o Cayenne Turbo - por 120.762 euros, ou R$ 275 mil. O S Hybrid custa 81.016 euros na Europa, algo em torno de R$ 184 mil. O modelo vem equipado com um motor a gasolina de seis cilindros posicionados em "V" e 3.5 litros, diferentemente do conjunto de 3.0 litros que impulsiona a Cayenne V6 a gasolina. Anexo ao motor a gasolina, há o motor elétrico que produz 47 cv e 30,55 kgfm adicionais. No geral, o sistema atinge os 380 cv - 333 cv de potência do motor a gasolina e mais 47 cv do motor elétrico. São 20 cv de potência a menos que a versão V8 do Cayenne. O torque total chega a 75,4 kgfm, ou seja, 24,3 kgfm a mais do que o Cayenne S. As baterias de íons de lítio do motor elétrico estão localizadas sob o porta-malas, no espaço destinado, nos carros convencionais, ao estepe e ainda ocupa parte significativa do espaço destinado a bagagens. A tração é enviada para as quatro rodas através do sistema Porsche Traction Management e a transmissão automática Tiptronic S de oito velocidades tem alavanca de mudança manual e borboletas atrás do volante. O modelo também conta com sistema start/stop, que desliga o motor a gasolina quando o veículo está parado. Em baixas velocidades, o Cayenne S Hybrid pode rodar apenas com o motor elétrico. Tudo bem dentro da cartilha do "ecologicamente correto".
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STETSOM apresenta nova linha de cabos RCA Empresa destaca importância dos cabos na busca por um som de qualidade Os cabos do sistema de alimentação são peças extremamente importantes para uma instalação de som com qualidade. Geralmente o consumidor costuma investir muito mais dinheiro em equipamentos, deixando os cabos em segundo plano. A utilização de cabos sub-dimensionados, ligados a pontos de alimentação incorretos, pode tornar decepcionante o resultado final da instalação. O uso de cabos ruins ou inadequados resulta em defeitos, como ruídos na música, queima de fusíveis, etc. A STETSOM apresenta novos cabos desenvolvidos com inigualável tecnologia e diferenciais que fazem desse equipamento um
dos melhores do mercado. O lançamento é composto de um cabo RCA de cinco metros e um conjunto de cinco terminais, macho e fêmea, padrão mundial para conexão de áudio - por eles são feitas as conexões entre amplificadores, crossovers, equalizadores e cd players. Como principais características, a nova linha de cabos RCA da STETSOM possui qualidade de isolação contra ruído, terminais banhados a ouro resultando numa maior condutividade, pino positivo possui ajuste para evitar maus contatos, barras de aterramento inclinado para evitar trinca na hora de ajustar, dentre outros.
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