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Diretor de vendas da Nissan, Abelardo Pinto fala sobre os desafios que terรก pela frente
Entra ano e sai ano, a Toyota RAV4
continua surpreendendo
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RAV4
Utilitário
esportivo compacto da A linha 2011 do utilitário esportivo RAV4 acaba de chegar às 133 concessionárias Toyota de todo o Brasil com novidades. A principal delas é a introdução da nova versão com tração 4x2. Até então, o modelo estava disponível apenas com a tração integral 4x4. O RAV4 com tração 4x2 apresenta a mesma estética da versão já consagrada pelo público e oferece um pacote de equipamentos que priorizam o conforto aos ocupantes. São itens de série, entre outros, vidros, travas e retrovisores elétricos, ar-condicionado digital com controle individual para motorista e passageiro, controles do sistema de som no volante, direção eletroassistida progressiva, coluna de direção regulável em altura e profundidade, banco do motorista ajustável em altura, painel com iluminação do tipo Optitron - que regula a luminosidade de acordo com a variação da luz externa, sistema de som com interface para iPod, iPhone® e MP3/WMA, banco traseiro rebatível e reclinável e diversos porta-copos. No item segurança, a versão 4x2 vem equipada com airbags duplos frontais e sistema de freios com dispositivo antitravamento ABS, com distribuição eletrônica de força de frenagem (EBD Electronic Brake-force Distribution) e assistência a frenagens de emergência (BAS - Brake Assist System), além de barras de proteção lateral nas quatro portas, cintos de segurança com pré-tensionador e limitador de força.
Toyota
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Pajero enferrujada Por Lis Nunes Colaboradora
Qual a explicação para que uma Pajero Sport, comprada zero quilômetro, apresente ferrugem avançada e generalizada após apenas cinco meses de uso no asfalto e 1000 quilômetros rodados? Esse é o suposto mistério que, há seis anos, coloca de um lado o aposentado alagoano Edburgo Pedrosa, 84 anos, de Maceió (AL) e, do outro, a gigante multinacional Mitsubishi. Para o consumidor frustrado que desembolsou, em 2003, à vista, o valor de 125 mil reais para desfrutar do conforto de um carro referenciado, robusto e de grande porte, trata-se de um gravíssimo defeito de fabricação provocado por falhas no controle de qualidade a ser reparado pela garantia contratual. Já para a montadora, a acelerada e precoce corrosão recebeu outra justificativa: seria fruto de possíveis agentes externos como a água do mar ou até de um detergente especial usado em lava-jatos - argumento que anularia sua responsabilidade sobre o problema. Dois laudos técnicos, produzidos por peritos qualificados, tentam solucionar o "enigma" e servem de base para o processo que se arrasta na Justiça desde 2004. Em ambos, fica descartada a hipótese do agente químico externo como a causa da intensa corrosão que atinge, não só toda a parte inferior da Pajero, como também estruturas internas como a armação dos assentos. Além disso, outra conclusão importante dos técnicos é a de que, por mais que o veículo esteja em uso numa cidade litorânea, e por isso, sujeito à maresia, ou que, ainda, o Sr. Edburgo tenha circulado na areia com o automóvel (fato veementemente negado pelo aposentado), o tipo e o grau de oxidação encontrado nas peças é totalmente in-
compatível com o tempo de uso do veículo na época - principalmente considerando-se o fato de que se trata de um modelo "offroad", desenvolvido para suportar condições adversas. Nos laudos, fica claro que algumas das peças do veículo submetidas à análise não apresentavam as camadas de proteção necessárias para evitar a corrosão, e que outras as apresentavam de forma não uniforme. "Além da decepção com o carro, que todos diziam ser de qualidade, o que mais abalou a família foi a maneira como meu pai foi tratado desde o início da questão, quando desconfiaram do que ele estava dizendo", diz Sandra Pedrosa, que hoje, devido às condições atuais de saúde do Sr. Edburgo, assumiu a tarefa desgastante de reivindicar os direitos do pai. "Na primeira vez em que meu pai levou o carro à concessionária para mostrar o defeito, o chefe da oficina insinuou que ele estava mentindo ou omitindo algum uso inadequado da Pajero para se beneficiar da garantia, o que é um absurdo", conta. "Desde que o caso foi levado à Justiça, a postura adotada pela Mitsubishi tem sido a de atrasar ao máximo o andamento do processo, utilizando-se de todos os artifícios legais possíveis e chegando até a descumprir ordem judicial sem se preocupar com as consequências", afirma Sandra. Diante de um dos pedidos de mais prazos, por exemplo, há um despacho expedido pela juíza da vara cível onde o processo tramita que considera que os diversos pedidos de concessão de prazo pela Mitsubishi têm "caráter protelatório", o que retarda ainda mais o julgamento da ação. Não é a primeira vez que se tem notícia de abusos produzi-
dos pela montadora na tentativa de ocultar defeitos em seus carros. Em 2000, após uma auditoria feita no Japão por funcionários do Ministério dos Transportes, descobriu-se que a Mitsubishi mantinha arquivadas, em uma sala trancada, todas as reclamações que havia recebido de seus clientes, descumprindo a lei japonesa que obriga as empresas a apresentar ao governo detalhados relatórios dos eventuais defeitos em seus produtos e reclamações recebidas. O fato fez com que, na época, o presidente da Mitsubishi Motors, Katsuhiko Kawasoe, fosse a público admitir que durante vinte anos sua montadora havia escondido os defeitos que apareciam em seus veículos, convocando mais de 800 mil proprietários de automóveis, em diversos países, para retornarem com seus carros para as revendedoras para reparos. "Ao longo destes seis anos, está claro que estão tentando nos vencer pelo cansaço", desabafa Sandra. "Temos plena convicção, porém, de que toda nossa família foi profundamente lesada com esta história e não vamos admitir que um caso absurdo como este, de desrespeito ao consumidor, fique por isso mesmo", diz. Por conta do desenrolar do processo, o Sr. Edburgo até hoje não pode se desfazer da Pajero. Há dois anos, desde que a ferrugem comprometeu peças essenciais para a segurança, ele precisou comprar outro automóvel para se locomover. A caminhonete off-road 4x4 com apenas 40 mil quilômetros rodados fica parada em sua garagem, símbolo diário de sua indignação e também a de seus familiares, que agora lutam para que se faça justiça.
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A versão 4x4 do RAV4 também chega à linha 2011 mais recheada. A Toyota agregou ao modelo, além do airbags duplos frontais já disponíveis, bolsas infláveis laterais e também do tipo cortina. Outras inovações foram a introdução de aquecimento para os bancos dianteiros e de regulagem elétrica para o assento do motorista. Os demais equipamentos relacionados a conforto e segurança do RAV4 4x4 são os mesmos da versão 4x2, mais o tetosolar elétrico com acionamento one touch. As linhas modernas do RAV4 ressaltam sua robustez, com pára-choques salientes e rodas em liga leve, equipadas com pneus de medida P225/65 R17. Visualmente, a diferença entre as versões 4x2 e 4x4 é que no modelo com tração integral há parabarro na traseira e teto solar. O RAV4, em ambas as versões, traz motor Toyota 2.4 16V VVT-i de 4 cilindros, que gera 170 cv a 6.000 rpm, com torque de 22,8 kgf.m a 4.000 rpm. A transmissão é automática de 4 velocidades com controle eletrônico Super ECT, que seleciona a marcha mais adequada baseado nas condições de inclinação, aceleração, curvas e aderência, proporcionando melhor relação entre tração, segurança e consumo. A suspensão independente nas quatro rodas é do tipo McPherson na dianteira e com braços duplos na traseira. Este sistema propicia completo controle do veículo em terrenos irregulares, além de total conforto aos passageiros.
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Na versão 4x4, o RAV4 possui também bloqueio da tração 4x4 por controle elétrico no painel para uso em condições de menor aderência. Este sistema distribui o torque disponível entre os eixos dianteiro e traseiro do veículo, em 50% para cada, proporcionando assim uma melhor condição de tração para transpor obstáculos e terrenos de baixa aderência. O sistema mantém essa configuração em velocidades de até 40 Km/h. Acima dessa velocidade, o controle inteligente volta a funcionar no modo automático, distribuindo o torque entre os eixos traseiro e dianteiro, baseado nas informações obtidas por meio de sensores de inclinação, ângulo de curva e velocidade de cada roda. O estepe com roda em liga leve localizado na tampa do porta-malas garante design exclusivo além de contribuir para o aumento da capacidade volumétrica do porta-malas. Ele é coberto com uma capa rígida na cor do veículo, que só pode ser destravada e retirada mediante a abertura da porta traseira, garantindo segurança total contra furtos. A linha RAV4 2011 ainda ganhou duas novas cores: preto safira (metálico) e branco perolizado, que se somam às cores até então à disposição: preto sólido e prata. O interior apresenta tonalidade cinza, com acabamento em couro na versão 4x4 e tecido Premium no modelo 4x2. Para garantir a competitividade do produto, a Toyota lança a linha 2011 do RAV4 com os seguintes preços: R$ 92.500,00 para a versão 4x2 e R$ 106.800 para a versão 4x4.
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Vendas em alta em 2010 exigem nova estrutura comercial da
CN Auto
A primeira alteração foi a nomeação de Humberto Gandolpho Filho como diretor comercial A importadora oficial dos veículos Towner (Hafei) e Topic (Jinbei), a CN Auto fechou o ano de 2010 com taxas de crescimento em suas vendas de 260% sobre o ano anterior, passando de 1.800 unidades para 6.478 unidades no atacado. Por conta dessa performance, a CN Auto decidiu reestruturar a área comercial, a começar pela nomeação de Humberto Gandolpho Filho como diretor, a partir de 1º de janeiro de 2011, que, por sua vez, vai ampliar o quadro
de profissionais, de modo a atender com mais eficácia à Rede Autorizada de Concessionárias CN Auto, que chegou a 46 pontos de atendimento full service em 2010. Gandolpho Filho, 48, é formando em Administração de Empresas com MBA em Gestão Empresarial e Marketing pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Possui mais de 25 anos de experiência no setor automotivo com atuação em Montadoras de Veículos, Tratores e Caminhões,
Concessionária, Locadora de Veículos e Importadora. Nesses 25 anos, Gandolpho Filho trabalhou na Valmet do Brasil (hoje Valtra), como Gerente Administrativo de Vendas e Gerente de Peças de Reposição, na Fiat Automóveis (Gerente de Vendas Diretas - Regional São Paulo), na International Caminhões (Gerente Regional de Vendas - Sudeste), na Iveco Latin América (Gerente Regional de Vendas NO/NE), na Fipal Distribuidora de Veículos (Diretor
Comercial), na AVIS Locadora (Diretor Comercial Semi-Novos) e na própria CN Auto como Gerente Nacional de Vendas. Segundo o Diretor Geral da CN Auto, Ricardo Strunz, "a promoção de Humberto Gandolpho à direção comercial da importadora vem de encontro aos objetivos de se atingir em 2011 a comercialização de 15 mil unidades, além de atuar também em novos núcleos de nossos negócios, como o da Brilliance Auto, a partir de maio próximo".
Porsche fará lançamento mundial em Detroit A Porsche começará o ano de 2011 com um importante lançamento nos Estados Unidos, seu maior mercado. Durante a Exposição Internacional de Automóveis da América do Norte, em Detroit, a ser realizada entre os dias 10 a 23 de janeiro, a marca alemã realizará o lançamento mundial de
um novo modelo e mostrará vários outros modelos pela primeira vez nos EUA. Os lançamentos serão veiculados ao vivo, com webcasts no site da Porsche na internet: www.porsche.com/detroit. A exposição de Detroit é considerada importante para o mercado internacional e serve como
relevante fórum de tendências e opiniões para o mercado norteamericano. A Porsche vem apresentando um rápido aumento da demanda entre seus clientes nos EUA nos últimos meses, especialmente para a nova linha de veículos Panamera e para a terceira geração do SUV Cayenne.
Observação para os jornalistas presentes ao evento: a Porsche os convida para um café da manhã para a imprensa em seu estande na exposição, localizado no Cobo Hall, às 06h00 do dia 10 de janeiro de 2011. O lançamento mundial terá início às 06h30, horário local.
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Citroën comemora sucesso do Aircross com vários recordes em 2010 O recém-lançado Aircross alavanca vendas da Citroën no último trimestre do ano, com 4.254 emplacamentos desde outubro, e C3 ganha cada vez mais prestígio junto ao consumidor ao superar a marca de 4.000 unidades em dezembro.
O sucesso do Citroën Aircross O SUV compacto Aircross, que chegou efetivamente em outubro para marcar forte presença na gama de produtos da Citroën no mercado brasileiro, registrou em dezembro 1.668 emplacamentos, elevando seu volume acumulado nos últimos meses do ano para 4.254 unidades. Além dos importantes diferenciais como avanço tecnológico, amplo espaço interno com dimensões externas compactas, conforto, posição elevada de direção, ampla visibilidade em todas as direções e um excepcional comportamento dinâmico, o Citroën Aircross vem ganhando destaque também no julgamento da mídia especializada com três importantes prêmios da imprensa automotiva - Top Car TV, Prêmio Imprensa ABIAUTO e O Melhor de Autopress 2011 (categoria de veículos para a família). Nívea Ferradosa, diretora de Marketing da Citroën, destaca tam-
bém a chegada do Citroën Aircross como um fator importantíssimo nas estratégias de construção da nova imagem de marca no País. O lançamento do Aircross teve uma estratégia de comunicação diferenciada. Ela destaca ainda que "a revelação das primeiras fotos do carro pelo Twitter, gerou muito buzz nas Redes Sociais e desejo pelo produto". A vocação aventureira do carro ganhou vida também com a Expedição Citroën Aircross nos episódios da série "Outros Lugares", exibida pelo canal Multishow todas as terças-feiras no horário das 22h45 até fevereiro. "A Expedição rodou 8mil km pelo Brasil, com jovens escolhidos pela internet e virou um "reality show" na TV, numa comunicação feita para um consumidor aventureiro e antenado com as coisas boas da vida. É preciso sair do lugar comum, ousar," completa Nívea.
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Grande e ecológico
Para o diretor comercial da Citroën do Brasil, Domingos Boragina Neto, os recordes conquistados em dezembro reafirmam o desempenho qualitativo da rede de concessionárias que já conta hoje com 150 pontos de comercialização de veículos, peças e serviços. "Para 2011 - diz ele - estaremos abrindo mais 15 novas concessionárias com foco na interiorização da rede, principalmente nos rincões mais afastados e no aumento da capilaridade de atendimento, inclusive em grandes centros urbanos".
Citroën C3: prestígio em alta Além do sucesso do Aircross, o C3 mantém seu prestígio na gama Citroën como carro-chefe de vendas ao registrar em dezembro o recorde absoluto de 4.184 unidades e ao acumular ao longo do ano nada menos do que 39.939 unidades, com um crescimento de cerca de 20% sobre as vendas de 2009. Na linha C4 de automóveis de passeio, o C4 Hatch vendeu 1.789 unidades em dezembro, ao lado do C4 Pallas com 1.150 emplacamentos. No acumulado desde janeiro, os automóveis somaram respectivamente 13.550 e 11.943 unidades. Na gama de monovolumes, os resultados da Citroën também foram expressivos com 943 unidades em dezembro - Xsara Picasso (600 unidades), C4 Picasso (262) e Grand C4 Picasso (81). No acumulado do ano, esses produtos somaram 11.397 unidades. O volume acumulado de 926 automóveis C5 e 1.839 comerciais leves Jumper fecharam o excelente ano de 2010 para a marca Citroën.
A Honda apresentou a variante híbrida do seu sedã médio-grande Accord. O grande diferencial do modelo é que ele também pode ser usado no modo totalmente elétrico. Para isso é preciso ligá-lo na tomada. A segunda opção é usar o motor a combustão para recarregar as baterias. Por enquanto, o Accord híbrido é apenas um protótipo, mas uma versão final é esperada para 2013.
por Augusto Paladino
Novo menor Um dos modelos de sucesso da Kia no Brasil acaba de ganhar uma nova geração. É o Picanto, que agora cresceu em tamanho e ganhou desenho mais agressivo. O modelo tem design que segue a linha dos últimos lançamentos da Kia, principalmente na grade dianteira. Serão oferecidos duas opções de motor, um 1.0 litro e outro 1.2 litro que, assim como a atual geração, terão foco no baixo consumo. Também é esperada uma variante mais esportiva, com propulsor 1.2 litro turbo de 150 cv.
Nome definido
Rede de concessionárias em rápida expansão no Brasil
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Ano promissor Animado com os bons números de venda de 2010, o grupo Hyundai-Kia anunciou que pretende crescer 10% em 2011. Isso significa ultrapassar a marca das 6 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. Já no Salão de Detroit, com início no dia 10 de janeiro, a Hyundai vai apresentar o primeiro conceito do ano: o Veloster, um cupê com motor 1.6 turbo de 200 cv.
De capota fechada A BMW finalmente confirmou o nome do seu esportivo híbrido que chegará às ruas em 2012: é i8. O modelo, que já tinha até preço definido - na casa dos 150 mil euros, cerca de R$ 340 mil - será baseado no conceito Vision EfficientDynamics, apresentado no Salão de Frankfurt de 2009 e terá dois motores. Um a combustão de 1.5 litro e três cilindros e outro elétrico. Combinados, os dois geram 323 cv de potência, mas cada um dos motores pode operar independentemente.
Grife pura A Citroën pode antecipar a chegada do terceiro modelo da sua "linha esportiva" DS. Isso porque é possível que o DS5 chegue ao mercado europeu já em 2011, diferentemente da previsão inicial, que dava a chegada como certa para o ano seguinte. O DS5 é um crossover médiogrande e inspirado no conceito Hypnos. O modelo também usará a tecnologia Hybrid4, que junta um motor a combustão a diesel com um outro elétrico, com funcionamento combinado ou independente.
Depois de apresentar a versão conversível e híbrida do 918 Hybrid no Salão de Genebra, em março de 2010, a Porsche vai exibir no motorshow de Detroit, que começa em 10 de janeiro, a variante cupê do modelo. Além da carroceria, a configuração fechada do esportivo será movida "apenas" por um motor a combustão. Será um V8 4.8 biturbo, capaz de gerar abusivos 600 cv. A chegada ao mercado deve acontecer somente em 2014.
Chamada dos grandes A Dodge anunciou um recall nos Estados Unidos dos modelos Journey e RAM 1500. As duas chamadas são por motivos diferentes. O SUV tem problema na fiação das portas dianteiras, o que pode desabilitar os airbags laterais. Já na imensa RAM 1500, o problema é no lubrificante usado no eixo traseiro. Ele pode, em casos extremos, até travar, ocasionando acidentes. Foram chamados mais de 121 mil unidades dos dois modelos.
Recorde hermano O ano 2010 marcou a volta do crescimento do mercado argentino depois da crise mundial. Foram vendidos 660 mil veículos, um recorde da indústria - o anterior era de 610 mil, em 2008. Sem entrar em grandes detalhes, a Associação de Concessionárias de Automotores indicou que o crescimento também foi em razão de o povo argentino usar o carro zero como medida preventiva contra a inflação no país.
Leão em três rodas Na França, as scooters de três rodas são um meio de transporte de sucesso. E a Peugeot não quer ficar fora dessa briga. A marca pretende lançar no país um triciclo híbrido. O HYmotion 3 Evolution teve o primeiro conceito lançado em 2008 e as rodas de trás eram movidas por um motor a combustão e a dianteira por dois blocos elétricos, gerando cerca de 40 cv combinados. É possível que a invenção tome as ruas francesas já no fim deste ano, ou no início de 2012.
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Abelardo Pinto é o novo diretor de vendas da Nissan do Brasil O pernambucano Abelardo Pinto é o novo diretor de vendas da Nissan do Brasil e nesta entrevista conta um pouco sobre sua trajetória profissional e seus principais desafios no novo cargo que ocupa na empresa. Economista pela Universidade Católica de Pernambuco e especialista em Marketing, Abelardo tem mais de 25 anos de atuação na indústria automotiva e passou por grandes empresas como Ford e Renault, sempre na área de vendas. Na Nissan desde setembro, tem como principal objetivo viabilizar o crescimento da montadora no mercado nacional. O executivo, de 48 anos, tem algumas paixões, dentre elas, a família e o tênis, esporte no qual já conquistou alguns títulos e troféus.
Quando você assumiu este cargo qual seu principal desafio na Nissan do Brasil? AP - Comecei a trabalhar no início de setembro e neste cargo sou responsável pela área de vendas e rede de concessionárias. Meus objetivos principais são fortalecer nossa marca, implementar uma forte cobertura territorial das nossas concessionárias no Brasil, cumprir nossas metas de vendas no varejo e no atacado e assegurar a qualidade dos serviços de nossa rede de concessionários. Em quais empresas você já atuou? AP - Comecei a trabalhar na Ford, em Recife, em 1983, como Supervisor administrativo na fábrica. Depois passei por mais duas funções de consultor de ven-
das e negócios, fui transferido para Brasília como supervisor de caminhões e ônibus e, após esta experiência, trabalhei em Curitiba e em São Paulo em funções gerenciais. Em 2001 assumi o cargo de gerente regional de vendas. Entrei na Renault em 2002 ainda em Brasília e depois, em 2006, vim para São Paulo para assumir a gerência regional de vendas no Estado, onde fiquei por mais três anos até ingressar na Nissan. Posso garantir que será uma grande oportunidade para minha carreira profissional atuar agora como diretor da área na Nissan. A Nissan neste ano fez muitos lançamentos. Como fica o papel das vendas em um cenário de crescimento? AP - Realmente, a Nissan nes-
tes últimos anos fez vários lançamentos e entrou em um novo segmento de mercado com a Família Livina (Livina, Grand Livina e XGear) a um preço adequado aos clientes, além dos modelos Tiida , Sentra e Frontier e dos veículos importados Pathfinder, Xtrail , Murano e 350Z. Vejo que isso faz com que a marca entre em um processo de amadurecimento no mercado brasileiro e nosso papel é dar o suporte necessário para garantir tal crescimento. Em relação à rede de concessionárias, temos que garantir que a mesma esteja preparada em termos de treinamento, processos de vendas/qualidade e capitalização para assegurar este crescimento. Como a Nissan trabalha com as concessionárias?
AP - Bem, primeiramente, temos que ter um projeto consistente de treinamento e processos de vendas e boa cobertura territorial fundamental para cumprirmos nossos objetivos. A equipe dos vendedores deve estar capacitada para atender bem o cliente. Outra prática é trabalhar junto com a área de marketing e comunicação, oferecendo promoções de varejo que chamamos de Festivais de Vendas. Esses eventos podem acontecer dentro ou fora das concessionárias e obviamente assegurar o seu retorno à concessionária com uma ótima qualidade de serviços no pós-venda. Como a área de vendas da Nissan está estruturada? AP - Para a Nissan, o Brasil é dividido em duas partes: Norte e
Sul. Para cada região existem dois gerentes regionais de vendas e abaixo deles mais seis consultores comerciais. Todos eles trabalham 70% do seu tempo em campo, justamente para alinhar toda a rede de concessionárias Nissan em nossos processos comerciais, performance de vendas e qualidade. A Nissan tem outros canais de vendas? Se sim quais? AP - Sim. Existe o canal de venda direta, com um gerente e dois consultores comerciais, quando participamos de licitação, tomadas de preços, pregões para entregar veículos para frotas policiais ou de grandes locadoras, por exemplo. Nesse caso, também envolvemos as concessionárias no processo comercial.
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Abelardo Pinto é o novo diretor de vendas da Nissan do Brasil O pernambucano Abelardo Pinto é o novo diretor de vendas da Nissan do Brasil e nesta entrevista conta um pouco sobre sua trajetória profissional e seus principais desafios no novo cargo que ocupa na empresa. Economista pela Universidade Católica de Pernambuco e especialista em Marketing, Abelardo tem mais de 25 anos de atuação na indústria automotiva e passou por grandes empresas como Ford e Renault, sempre na área de vendas. Na Nissan desde setembro, tem como principal objetivo viabilizar o crescimento da montadora no mercado nacional. O executivo, de 48 anos, tem algumas paixões, dentre elas, a família e o tênis, esporte no qual já conquistou alguns títulos e troféus.
Quando você assumiu este cargo qual seu principal desafio na Nissan do Brasil? AP - Comecei a trabalhar no início de setembro e neste cargo sou responsável pela área de vendas e rede de concessionárias. Meus objetivos principais são fortalecer nossa marca, implementar uma forte cobertura territorial das nossas concessionárias no Brasil, cumprir nossas metas de vendas no varejo e no atacado e assegurar a qualidade dos serviços de nossa rede de concessionários. Em quais empresas você já atuou? AP - Comecei a trabalhar na Ford, em Recife, em 1983, como Supervisor administrativo na fábrica. Depois passei por mais duas funções de consultor de ven-
das e negócios, fui transferido para Brasília como supervisor de caminhões e ônibus e, após esta experiência, trabalhei em Curitiba e em São Paulo em funções gerenciais. Em 2001 assumi o cargo de gerente regional de vendas. Entrei na Renault em 2002 ainda em Brasília e depois, em 2006, vim para São Paulo para assumir a gerência regional de vendas no Estado, onde fiquei por mais três anos até ingressar na Nissan. Posso garantir que será uma grande oportunidade para minha carreira profissional atuar agora como diretor da área na Nissan. A Nissan neste ano fez muitos lançamentos. Como fica o papel das vendas em um cenário de crescimento? AP - Realmente, a Nissan nes-
tes últimos anos fez vários lançamentos e entrou em um novo segmento de mercado com a Família Livina (Livina, Grand Livina e XGear) a um preço adequado aos clientes, além dos modelos Tiida , Sentra e Frontier e dos veículos importados Pathfinder, Xtrail , Murano e 350Z. Vejo que isso faz com que a marca entre em um processo de amadurecimento no mercado brasileiro e nosso papel é dar o suporte necessário para garantir tal crescimento. Em relação à rede de concessionárias, temos que garantir que a mesma esteja preparada em termos de treinamento, processos de vendas/qualidade e capitalização para assegurar este crescimento. Como a Nissan trabalha com as concessionárias?
AP - Bem, primeiramente, temos que ter um projeto consistente de treinamento e processos de vendas e boa cobertura territorial fundamental para cumprirmos nossos objetivos. A equipe dos vendedores deve estar capacitada para atender bem o cliente. Outra prática é trabalhar junto com a área de marketing e comunicação, oferecendo promoções de varejo que chamamos de Festivais de Vendas. Esses eventos podem acontecer dentro ou fora das concessionárias e obviamente assegurar o seu retorno à concessionária com uma ótima qualidade de serviços no pós-venda. Como a área de vendas da Nissan está estruturada? AP - Para a Nissan, o Brasil é dividido em duas partes: Norte e
Sul. Para cada região existem dois gerentes regionais de vendas e abaixo deles mais seis consultores comerciais. Todos eles trabalham 70% do seu tempo em campo, justamente para alinhar toda a rede de concessionárias Nissan em nossos processos comerciais, performance de vendas e qualidade. A Nissan tem outros canais de vendas? Se sim quais? AP - Sim. Existe o canal de venda direta, com um gerente e dois consultores comerciais, quando participamos de licitação, tomadas de preços, pregões para entregar veículos para frotas policiais ou de grandes locadoras, por exemplo. Nesse caso, também envolvemos as concessionárias no processo comercial.
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Citroën comemora sucesso do Aircross com vários recordes em 2010 O recém-lançado Aircross alavanca vendas da Citroën no último trimestre do ano, com 4.254 emplacamentos desde outubro, e C3 ganha cada vez mais prestígio junto ao consumidor ao superar a marca de 4.000 unidades em dezembro.
O sucesso do Citroën Aircross O SUV compacto Aircross, que chegou efetivamente em outubro para marcar forte presença na gama de produtos da Citroën no mercado brasileiro, registrou em dezembro 1.668 emplacamentos, elevando seu volume acumulado nos últimos meses do ano para 4.254 unidades. Além dos importantes diferenciais como avanço tecnológico, amplo espaço interno com dimensões externas compactas, conforto, posição elevada de direção, ampla visibilidade em todas as direções e um excepcional comportamento dinâmico, o Citroën Aircross vem ganhando destaque também no julgamento da mídia especializada com três importantes prêmios da imprensa automotiva - Top Car TV, Prêmio Imprensa ABIAUTO e O Melhor de Autopress 2011 (categoria de veículos para a família). Nívea Ferradosa, diretora de Marketing da Citroën, destaca tam-
bém a chegada do Citroën Aircross como um fator importantíssimo nas estratégias de construção da nova imagem de marca no País. O lançamento do Aircross teve uma estratégia de comunicação diferenciada. Ela destaca ainda que "a revelação das primeiras fotos do carro pelo Twitter, gerou muito buzz nas Redes Sociais e desejo pelo produto". A vocação aventureira do carro ganhou vida também com a Expedição Citroën Aircross nos episódios da série "Outros Lugares", exibida pelo canal Multishow todas as terças-feiras no horário das 22h45 até fevereiro. "A Expedição rodou 8mil km pelo Brasil, com jovens escolhidos pela internet e virou um "reality show" na TV, numa comunicação feita para um consumidor aventureiro e antenado com as coisas boas da vida. É preciso sair do lugar comum, ousar," completa Nívea.
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Grande e ecológico
Para o diretor comercial da Citroën do Brasil, Domingos Boragina Neto, os recordes conquistados em dezembro reafirmam o desempenho qualitativo da rede de concessionárias que já conta hoje com 150 pontos de comercialização de veículos, peças e serviços. "Para 2011 - diz ele - estaremos abrindo mais 15 novas concessionárias com foco na interiorização da rede, principalmente nos rincões mais afastados e no aumento da capilaridade de atendimento, inclusive em grandes centros urbanos".
Citroën C3: prestígio em alta Além do sucesso do Aircross, o C3 mantém seu prestígio na gama Citroën como carro-chefe de vendas ao registrar em dezembro o recorde absoluto de 4.184 unidades e ao acumular ao longo do ano nada menos do que 39.939 unidades, com um crescimento de cerca de 20% sobre as vendas de 2009. Na linha C4 de automóveis de passeio, o C4 Hatch vendeu 1.789 unidades em dezembro, ao lado do C4 Pallas com 1.150 emplacamentos. No acumulado desde janeiro, os automóveis somaram respectivamente 13.550 e 11.943 unidades. Na gama de monovolumes, os resultados da Citroën também foram expressivos com 943 unidades em dezembro - Xsara Picasso (600 unidades), C4 Picasso (262) e Grand C4 Picasso (81). No acumulado do ano, esses produtos somaram 11.397 unidades. O volume acumulado de 926 automóveis C5 e 1.839 comerciais leves Jumper fecharam o excelente ano de 2010 para a marca Citroën.
A Honda apresentou a variante híbrida do seu sedã médio-grande Accord. O grande diferencial do modelo é que ele também pode ser usado no modo totalmente elétrico. Para isso é preciso ligá-lo na tomada. A segunda opção é usar o motor a combustão para recarregar as baterias. Por enquanto, o Accord híbrido é apenas um protótipo, mas uma versão final é esperada para 2013.
por Augusto Paladino
Novo menor Um dos modelos de sucesso da Kia no Brasil acaba de ganhar uma nova geração. É o Picanto, que agora cresceu em tamanho e ganhou desenho mais agressivo. O modelo tem design que segue a linha dos últimos lançamentos da Kia, principalmente na grade dianteira. Serão oferecidos duas opções de motor, um 1.0 litro e outro 1.2 litro que, assim como a atual geração, terão foco no baixo consumo. Também é esperada uma variante mais esportiva, com propulsor 1.2 litro turbo de 150 cv.
Nome definido
Rede de concessionárias em rápida expansão no Brasil
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Ano promissor Animado com os bons números de venda de 2010, o grupo Hyundai-Kia anunciou que pretende crescer 10% em 2011. Isso significa ultrapassar a marca das 6 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. Já no Salão de Detroit, com início no dia 10 de janeiro, a Hyundai vai apresentar o primeiro conceito do ano: o Veloster, um cupê com motor 1.6 turbo de 200 cv.
De capota fechada A BMW finalmente confirmou o nome do seu esportivo híbrido que chegará às ruas em 2012: é i8. O modelo, que já tinha até preço definido - na casa dos 150 mil euros, cerca de R$ 340 mil - será baseado no conceito Vision EfficientDynamics, apresentado no Salão de Frankfurt de 2009 e terá dois motores. Um a combustão de 1.5 litro e três cilindros e outro elétrico. Combinados, os dois geram 323 cv de potência, mas cada um dos motores pode operar independentemente.
Grife pura A Citroën pode antecipar a chegada do terceiro modelo da sua "linha esportiva" DS. Isso porque é possível que o DS5 chegue ao mercado europeu já em 2011, diferentemente da previsão inicial, que dava a chegada como certa para o ano seguinte. O DS5 é um crossover médiogrande e inspirado no conceito Hypnos. O modelo também usará a tecnologia Hybrid4, que junta um motor a combustão a diesel com um outro elétrico, com funcionamento combinado ou independente.
Depois de apresentar a versão conversível e híbrida do 918 Hybrid no Salão de Genebra, em março de 2010, a Porsche vai exibir no motorshow de Detroit, que começa em 10 de janeiro, a variante cupê do modelo. Além da carroceria, a configuração fechada do esportivo será movida "apenas" por um motor a combustão. Será um V8 4.8 biturbo, capaz de gerar abusivos 600 cv. A chegada ao mercado deve acontecer somente em 2014.
Chamada dos grandes A Dodge anunciou um recall nos Estados Unidos dos modelos Journey e RAM 1500. As duas chamadas são por motivos diferentes. O SUV tem problema na fiação das portas dianteiras, o que pode desabilitar os airbags laterais. Já na imensa RAM 1500, o problema é no lubrificante usado no eixo traseiro. Ele pode, em casos extremos, até travar, ocasionando acidentes. Foram chamados mais de 121 mil unidades dos dois modelos.
Recorde hermano O ano 2010 marcou a volta do crescimento do mercado argentino depois da crise mundial. Foram vendidos 660 mil veículos, um recorde da indústria - o anterior era de 610 mil, em 2008. Sem entrar em grandes detalhes, a Associação de Concessionárias de Automotores indicou que o crescimento também foi em razão de o povo argentino usar o carro zero como medida preventiva contra a inflação no país.
Leão em três rodas Na França, as scooters de três rodas são um meio de transporte de sucesso. E a Peugeot não quer ficar fora dessa briga. A marca pretende lançar no país um triciclo híbrido. O HYmotion 3 Evolution teve o primeiro conceito lançado em 2008 e as rodas de trás eram movidas por um motor a combustão e a dianteira por dois blocos elétricos, gerando cerca de 40 cv combinados. É possível que a invenção tome as ruas francesas já no fim deste ano, ou no início de 2012.
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Na versão 4x4, o RAV4 possui também bloqueio da tração 4x4 por controle elétrico no painel para uso em condições de menor aderência. Este sistema distribui o torque disponível entre os eixos dianteiro e traseiro do veículo, em 50% para cada, proporcionando assim uma melhor condição de tração para transpor obstáculos e terrenos de baixa aderência. O sistema mantém essa configuração em velocidades de até 40 Km/h. Acima dessa velocidade, o controle inteligente volta a funcionar no modo automático, distribuindo o torque entre os eixos traseiro e dianteiro, baseado nas informações obtidas por meio de sensores de inclinação, ângulo de curva e velocidade de cada roda. O estepe com roda em liga leve localizado na tampa do porta-malas garante design exclusivo além de contribuir para o aumento da capacidade volumétrica do porta-malas. Ele é coberto com uma capa rígida na cor do veículo, que só pode ser destravada e retirada mediante a abertura da porta traseira, garantindo segurança total contra furtos. A linha RAV4 2011 ainda ganhou duas novas cores: preto safira (metálico) e branco perolizado, que se somam às cores até então à disposição: preto sólido e prata. O interior apresenta tonalidade cinza, com acabamento em couro na versão 4x4 e tecido Premium no modelo 4x2. Para garantir a competitividade do produto, a Toyota lança a linha 2011 do RAV4 com os seguintes preços: R$ 92.500,00 para a versão 4x2 e R$ 106.800 para a versão 4x4.
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Vendas em alta em 2010 exigem nova estrutura comercial da
CN Auto
A primeira alteração foi a nomeação de Humberto Gandolpho Filho como diretor comercial A importadora oficial dos veículos Towner (Hafei) e Topic (Jinbei), a CN Auto fechou o ano de 2010 com taxas de crescimento em suas vendas de 260% sobre o ano anterior, passando de 1.800 unidades para 6.478 unidades no atacado. Por conta dessa performance, a CN Auto decidiu reestruturar a área comercial, a começar pela nomeação de Humberto Gandolpho Filho como diretor, a partir de 1º de janeiro de 2011, que, por sua vez, vai ampliar o quadro
de profissionais, de modo a atender com mais eficácia à Rede Autorizada de Concessionárias CN Auto, que chegou a 46 pontos de atendimento full service em 2010. Gandolpho Filho, 48, é formando em Administração de Empresas com MBA em Gestão Empresarial e Marketing pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). Possui mais de 25 anos de experiência no setor automotivo com atuação em Montadoras de Veículos, Tratores e Caminhões,
Concessionária, Locadora de Veículos e Importadora. Nesses 25 anos, Gandolpho Filho trabalhou na Valmet do Brasil (hoje Valtra), como Gerente Administrativo de Vendas e Gerente de Peças de Reposição, na Fiat Automóveis (Gerente de Vendas Diretas - Regional São Paulo), na International Caminhões (Gerente Regional de Vendas - Sudeste), na Iveco Latin América (Gerente Regional de Vendas NO/NE), na Fipal Distribuidora de Veículos (Diretor
Comercial), na AVIS Locadora (Diretor Comercial Semi-Novos) e na própria CN Auto como Gerente Nacional de Vendas. Segundo o Diretor Geral da CN Auto, Ricardo Strunz, "a promoção de Humberto Gandolpho à direção comercial da importadora vem de encontro aos objetivos de se atingir em 2011 a comercialização de 15 mil unidades, além de atuar também em novos núcleos de nossos negócios, como o da Brilliance Auto, a partir de maio próximo".
Porsche fará lançamento mundial em Detroit A Porsche começará o ano de 2011 com um importante lançamento nos Estados Unidos, seu maior mercado. Durante a Exposição Internacional de Automóveis da América do Norte, em Detroit, a ser realizada entre os dias 10 a 23 de janeiro, a marca alemã realizará o lançamento mundial de
um novo modelo e mostrará vários outros modelos pela primeira vez nos EUA. Os lançamentos serão veiculados ao vivo, com webcasts no site da Porsche na internet: www.porsche.com/detroit. A exposição de Detroit é considerada importante para o mercado internacional e serve como
relevante fórum de tendências e opiniões para o mercado norteamericano. A Porsche vem apresentando um rápido aumento da demanda entre seus clientes nos EUA nos últimos meses, especialmente para a nova linha de veículos Panamera e para a terceira geração do SUV Cayenne.
Observação para os jornalistas presentes ao evento: a Porsche os convida para um café da manhã para a imprensa em seu estande na exposição, localizado no Cobo Hall, às 06h00 do dia 10 de janeiro de 2011. O lançamento mundial terá início às 06h30, horário local.
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A versão 4x4 do RAV4 também chega à linha 2011 mais recheada. A Toyota agregou ao modelo, além do airbags duplos frontais já disponíveis, bolsas infláveis laterais e também do tipo cortina. Outras inovações foram a introdução de aquecimento para os bancos dianteiros e de regulagem elétrica para o assento do motorista. Os demais equipamentos relacionados a conforto e segurança do RAV4 4x4 são os mesmos da versão 4x2, mais o tetosolar elétrico com acionamento one touch. As linhas modernas do RAV4 ressaltam sua robustez, com pára-choques salientes e rodas em liga leve, equipadas com pneus de medida P225/65 R17. Visualmente, a diferença entre as versões 4x2 e 4x4 é que no modelo com tração integral há parabarro na traseira e teto solar. O RAV4, em ambas as versões, traz motor Toyota 2.4 16V VVT-i de 4 cilindros, que gera 170 cv a 6.000 rpm, com torque de 22,8 kgf.m a 4.000 rpm. A transmissão é automática de 4 velocidades com controle eletrônico Super ECT, que seleciona a marcha mais adequada baseado nas condições de inclinação, aceleração, curvas e aderência, proporcionando melhor relação entre tração, segurança e consumo. A suspensão independente nas quatro rodas é do tipo McPherson na dianteira e com braços duplos na traseira. Este sistema propicia completo controle do veículo em terrenos irregulares, além de total conforto aos passageiros.
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RAV4
Utilitário
esportivo compacto da A linha 2011 do utilitário esportivo RAV4 acaba de chegar às 133 concessionárias Toyota de todo o Brasil com novidades. A principal delas é a introdução da nova versão com tração 4x2. Até então, o modelo estava disponível apenas com a tração integral 4x4. O RAV4 com tração 4x2 apresenta a mesma estética da versão já consagrada pelo público e oferece um pacote de equipamentos que priorizam o conforto aos ocupantes. São itens de série, entre outros, vidros, travas e retrovisores elétricos, ar-condicionado digital com controle individual para motorista e passageiro, controles do sistema de som no volante, direção eletroassistida progressiva, coluna de direção regulável em altura e profundidade, banco do motorista ajustável em altura, painel com iluminação do tipo Optitron - que regula a luminosidade de acordo com a variação da luz externa, sistema de som com interface para iPod, iPhone® e MP3/WMA, banco traseiro rebatível e reclinável e diversos porta-copos. No item segurança, a versão 4x2 vem equipada com airbags duplos frontais e sistema de freios com dispositivo antitravamento ABS, com distribuição eletrônica de força de frenagem (EBD Electronic Brake-force Distribution) e assistência a frenagens de emergência (BAS - Brake Assist System), além de barras de proteção lateral nas quatro portas, cintos de segurança com pré-tensionador e limitador de força.
Toyota
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Pajero enferrujada Por Lis Nunes Colaboradora
Qual a explicação para que uma Pajero Sport, comprada zero quilômetro, apresente ferrugem avançada e generalizada após apenas cinco meses de uso no asfalto e 1000 quilômetros rodados? Esse é o suposto mistério que, há seis anos, coloca de um lado o aposentado alagoano Edburgo Pedrosa, 84 anos, de Maceió (AL) e, do outro, a gigante multinacional Mitsubishi. Para o consumidor frustrado que desembolsou, em 2003, à vista, o valor de 125 mil reais para desfrutar do conforto de um carro referenciado, robusto e de grande porte, trata-se de um gravíssimo defeito de fabricação provocado por falhas no controle de qualidade a ser reparado pela garantia contratual. Já para a montadora, a acelerada e precoce corrosão recebeu outra justificativa: seria fruto de possíveis agentes externos como a água do mar ou até de um detergente especial usado em lava-jatos - argumento que anularia sua responsabilidade sobre o problema. Dois laudos técnicos, produzidos por peritos qualificados, tentam solucionar o "enigma" e servem de base para o processo que se arrasta na Justiça desde 2004. Em ambos, fica descartada a hipótese do agente químico externo como a causa da intensa corrosão que atinge, não só toda a parte inferior da Pajero, como também estruturas internas como a armação dos assentos. Além disso, outra conclusão importante dos técnicos é a de que, por mais que o veículo esteja em uso numa cidade litorânea, e por isso, sujeito à maresia, ou que, ainda, o Sr. Edburgo tenha circulado na areia com o automóvel (fato veementemente negado pelo aposentado), o tipo e o grau de oxidação encontrado nas peças é totalmente in-
compatível com o tempo de uso do veículo na época - principalmente considerando-se o fato de que se trata de um modelo "offroad", desenvolvido para suportar condições adversas. Nos laudos, fica claro que algumas das peças do veículo submetidas à análise não apresentavam as camadas de proteção necessárias para evitar a corrosão, e que outras as apresentavam de forma não uniforme. "Além da decepção com o carro, que todos diziam ser de qualidade, o que mais abalou a família foi a maneira como meu pai foi tratado desde o início da questão, quando desconfiaram do que ele estava dizendo", diz Sandra Pedrosa, que hoje, devido às condições atuais de saúde do Sr. Edburgo, assumiu a tarefa desgastante de reivindicar os direitos do pai. "Na primeira vez em que meu pai levou o carro à concessionária para mostrar o defeito, o chefe da oficina insinuou que ele estava mentindo ou omitindo algum uso inadequado da Pajero para se beneficiar da garantia, o que é um absurdo", conta. "Desde que o caso foi levado à Justiça, a postura adotada pela Mitsubishi tem sido a de atrasar ao máximo o andamento do processo, utilizando-se de todos os artifícios legais possíveis e chegando até a descumprir ordem judicial sem se preocupar com as consequências", afirma Sandra. Diante de um dos pedidos de mais prazos, por exemplo, há um despacho expedido pela juíza da vara cível onde o processo tramita que considera que os diversos pedidos de concessão de prazo pela Mitsubishi têm "caráter protelatório", o que retarda ainda mais o julgamento da ação. Não é a primeira vez que se tem notícia de abusos produzi-
dos pela montadora na tentativa de ocultar defeitos em seus carros. Em 2000, após uma auditoria feita no Japão por funcionários do Ministério dos Transportes, descobriu-se que a Mitsubishi mantinha arquivadas, em uma sala trancada, todas as reclamações que havia recebido de seus clientes, descumprindo a lei japonesa que obriga as empresas a apresentar ao governo detalhados relatórios dos eventuais defeitos em seus produtos e reclamações recebidas. O fato fez com que, na época, o presidente da Mitsubishi Motors, Katsuhiko Kawasoe, fosse a público admitir que durante vinte anos sua montadora havia escondido os defeitos que apareciam em seus veículos, convocando mais de 800 mil proprietários de automóveis, em diversos países, para retornarem com seus carros para as revendedoras para reparos. "Ao longo destes seis anos, está claro que estão tentando nos vencer pelo cansaço", desabafa Sandra. "Temos plena convicção, porém, de que toda nossa família foi profundamente lesada com esta história e não vamos admitir que um caso absurdo como este, de desrespeito ao consumidor, fique por isso mesmo", diz. Por conta do desenrolar do processo, o Sr. Edburgo até hoje não pode se desfazer da Pajero. Há dois anos, desde que a ferrugem comprometeu peças essenciais para a segurança, ele precisou comprar outro automóvel para se locomover. A caminhonete off-road 4x4 com apenas 40 mil quilômetros rodados fica parada em sua garagem, símbolo diário de sua indignação e também a de seus familiares, que agora lutam para que se faça justiça.
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Diretor de vendas da Nissan, Abelardo Pinto fala sobre os desafios que terรก pela frente
Entra ano e sai ano, a Toyota RAV4
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